O brasileiro Walter Salles, de 68 anos, diretor de filmes como ‘Ainda Estou Aqui‘ e ‘Central do Brasil‘, alcançou uma impressionante posição no ranking da revista Forbes, sendo atualmente o terceiro cineasta mais rico do mundo. Sua fortuna é estimada em US$ 4,2 bilhões, o que equivale a aproximadamente R$ 25,5 bilhões, considerando a cotação do dólar em 10 de janeiro de 2025.
No topo da lista de cineastas mais ricos, Salles ocupa a terceira posição, logo atrás de Steven Spielberg, que lidera o ranking com uma fortuna de US$ 5,3 bilhões (aproximadamente R$ 32,2 bilhões), e de George Lucas, o criador da icônica franquia ‘Star Wars‘, que está em segundo lugar com a mesma quantia de US$ 5,3 bilhões. Spielberg e Lucas são figuras centrais na indústria cinematográfica mundial, cujas obras e negócios pessoais geraram fortunas impressionantes ao longo das décadas.
A grande riqueza de Walter Salles, no entanto, não vem apenas de sua carreira como cineasta. Ele é também herdeiro de uma das famílias mais tradicionais do Brasil no setor bancário. Seu pai, Walter Moreira Salles, foi um renomado empresário, banqueiro e diplomata, tendo sido o fundador do Unibanco, uma das maiores instituições financeiras do país. Esse patrimônio familiar ajudou a impulsionar a fortuna de Walter Salles, que, além de seu trabalho no cinema, é também um investidor de sucesso.
A ascensão de Salles no ranking da Forbes reflete não apenas sua carreira no cinema, mas também o impacto das suas conexões empresariais e investimentos ao longo dos anos. A presença de Salles na lista ao lado de gigantes como Spielberg e Lucas é um reflexo do seu notável sucesso, tanto na indústria do entretenimento quanto em outros setores da economia.
Confira o trailer de ‘Ainda Estou Aqui‘ e siga o CinePOP no Youtube:
A produção é inspirada no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva sobre a história de sua família. O relato começa no início dos anos 70, quando um ato de violência muda a história da família Paiva para sempre. O livro e o filme abraçam o ponto de vista daqueles que sofrem uma perda em um regime de exceção, mas não se dobram.
Exibido nos festivais de Toronto e San Sebastián, o filme foi selecionado para o Festival de Nova York, e venceu o prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Veneza.