quarta-feira, abril 24, 2024

10 Curiosidades de ‘A Bela e a Fera’, uma das melhores adaptações ‘live-action’ da Disney

Lançado em 2017, o live-action de A Bela e a Fera foi um dos mais bem sucedidos dessa leva da Disney em adaptar suas animações clássicas para versões de carne e osso (e CGI). Com mais de US$ 1 bilhão em bilheteria e críticas positivas, o longa conseguiu resgatar parte da magia do original e trazê-la para as novas gerações. Com todo esse sucesso, o CinePOP trouxe 10 curiosidades que você talvez não saiba sobre essa adaptação. Confira!

 

A BeLa La Land

No filme, Emma Watson deu vida à Bela. No entanto, a escolha original para o papel era outra Emma, a Emma Stone. Feliz ou infelizmente, a Stone acabou não aceitando o papel na adaptação para estrelar La La Land – Cantando Estações, filme que rendeu a ela o Oscar de Melhor Atriz. O mais curioso é que a primeira escolha para o papel de Fera era Ryan Gosling, que também recusou o papel para fazer o par de Emma Stone em La La Land. No fim das contas, a Fera foi interpretada por Dan Stevens.

Segunda chance

Um dos maiores nomes desse elenco, Sir Ian McKellen foi convidado para dar vida ao reloginho Cogsworth na animação de 1991. Na época, ele recusou, mas ao ver o filme, McKellen se apaixonou pela história e se arrependeu profundamente de sua escolha. Então, quando o convidaram para interpretar o reloginho na adaptação, ele não pensou duas vezes e aceitou de pronto.

O Iluminado

Nos filmes, o melhor amigo de Cogsworth é o castiçal Lumière. No live-action, ele é vivido por Ewan McGregor, que teve alguns problemas na hora de interpretar o objeto, principalmente na hora da gravação de “À Vontade”. Apesar do castiçal ser feito de CGI, a movimentação foi por meio da Captura de Movimentos. Só que a roupa era ridícula e desconfortável, o que envergonhou o ator, que só conseguiu fazer os passos de dança certinhos depois de ficar sozinho no estúdio, apenas com a equipe de filmagem. Além disso, Ewan teve muita dificuldade em fazer o sotaque francês. Segundo o ator, seu sotaque estava mais próximo do mexicano do que do francês.

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Loucura

Quando começou a negociar com a Disney para dirigir a adaptação de A Bela e a Fera, o diretor Bill Condon não acreditou no que ouviu. Na época, os investidores queriam fazer um filme mais sério, sem trazer o espírito musical do original. Ele ficou em choque e se posicionou com um marcante: “Com todo o respeito, mas vocês estão doidos! A trilha é maravilhosa! Não existe fazer uma adaptação de ‘A Bela e a Fera’ sem ‘À Vontade'”. Então, o filme acabou sendo um musical, sobrando para Mulan (2019) o fardo de não ter músicas.

Soldados

Na adaptação, é dito que LeFou e Gaston são soldados em vez de caçadores, como na animação original. Dado o período em que a trama se passa, é bem provável que eles tenham lutado na Guerra dos Sete Anos.

No armário

Durante a divulgação do filme, foi divulgado que o longa traria o primeiro personagem abertamente homossexual da Disney, que seria o LeFou. No entanto, quando o filme chegou aos cinemas, o “abertamente” ficou muito escondido, já que mostraram apenas o LeFou dançando com um homem em uma cena de poucos segundos. O próprio ator, Josh Gad, anos mais tarde, se disse envergonhado de ter participado desse “Queer Bait”.

Química

Ainda falando sobre os vilões, Luke Evans e Josh Gad tinham muita química em cena. Então, os atores puderam improvisar vários diálogos e piadas entre eles. A direção adorou e decidiu manter grande parte da interação entre Gaston e LeFou improvisadas.

Bolso cheio

Apesar de ser um sonho antigo da atriz, Emma Watson negociou um salário bem gordo para entrar no projeto. Além dos US$ 3 milhões garantidos, ela ganhou participações na bilheteria final. E como o filme fez mais US$ 1 bilhão, Emma recebeu mais de US$ 15 milhões. Mandou bem demais.

Cara feia

A ideia original do diretor era que Dan Stevens usasse uma prótese e muita maquiagem para dar vida à Fera. Porém, ele acabou cedendo a pedidos para fazer a criatura com CGI para dar mais expressões à Fera, dando ao príncipe um rosto completamente diferente da prótese pensada.

Portuguesa

Uma das coisas que mais chama atenção na animação original é a pomposa biblioteca da Fera. No live-action, a produção se inspirou na Biblioteca Joanina, de Coimbra, em Portugal, para construir a coleção de livros da Fera, que encheu os olhos da Bela.

A Bela e a Fera está disponível no Disney+.

 

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Pedro Sobreirohttp://cinepop.com.br/
Jornalista apaixonado por entretenimento, com passagens por sites, revistas e emissoras como repórter, crítico e produtor.

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