quarta-feira , 4 dezembro , 2024

10 filmes muito CRIATIVOS que de alguma forma pertencem a cultura Pop

Pensando sobre um momento que já vem de anos onde os roteiros reciclados de outras ideias chegam com cada vez mais força no mercado audiovisual mundial, resolvemos dar um stop em nossas memórias cinéfilas e de alguma forma buscar referências criativas dentro de roteiros de filmes que acompanhamos ao longo do tempo. Tentando fugir de muitas obviedades que o tema pode nos preencher facilmente, segue abaixo uma lista com 10 filmes muito criativos que de alguma forma pertencem a cultura Pop:

 



Ruby Sparks

Para ela, com ela, sem ela. Dirigido pelos cineastas Jonathan Dayton e Valerie Faris, Ruby Sparks aborda o amor como tema central, de uma maneira inusitada, transformando o espectador, desde o primeiro minuto, torcedor para o casal dos sonhos ter um final feliz. À bordo de uma máquina de escrever antiga, o público é levado para dentro dessa grande história, com metáforas misturadas em sonhos que vão preenchendo essa poderosa trama.

 

Free Guy: Assumindo o Controle

Divertido, aventureiro e dinâmico. Escrito pela dupla Matt Lieberman e Zak Penn, Free Guy: Assumindo o Controle é um projeto que aborda o universo ansioso e imediatista dos reality shows junto com a ganância que domina os tempos em constante evolução da tecnologia e seus criadores de conteúdos. A fórmula encaixa de maneira certeira pegando um protagonista carismático que dentro de uma ótica pode ser como se fosse nossos olhos dentro da loucura e confusão que nos trazem as inúmeras informações que não param de chegar a cada segundo. No papel principal, mais uma vez, um Ryan Reynolds iluminado, nos faz rir e emocionar. A direção fica com o cineasta e produtor canadense Shawn Levy (que entre outros trabalhos, dirigiu a trilogia Uma Noite no Museu).

 

Rua Cloverfield 10

Nossas vidas são definidas por momentos. Principalmente aqueles que nos pegam de surpresa. Debutando em um longa-metragem, o cineasta Dan Trachtenberg resolve aceitar um projeto que tem sua essência no pânico psicológico e nas arrepiantes linhas fortes do roteiro. Rua Cloverfield, 10 tinha tudo para ser bem comum mas conforme os minutos vão passando (e nem vamos percebendo), a trama começa a ganhar uma consistência impressionante deixando os olhos do público vidrados em cada detalhe deste criativo quebra-cabeça com resoluções para lá de surpreendentes. O filme deve agradar não só quem curte filmes de mistério, mas filmes de terror e ação também.

 

Gigantesco

Protagonizado por uma das artistas mais queridinhss de circuito independente hollywoodiano (Zooey Deschanel), Gigatesco conta a história de Brian Weathersby (Paul Dano), um tímido e atrapalhado vendedor de colchões que planeja adotar uma criança chinesa. Certo dia, ele se depara com uma bela jovem, que inusitadamente adormeceu em um dos seus colchões e por quem ele acaba se apaixonando. Com isso, o desejo anterior que ele tinha de adotar uma criança aumenta. O final é interpretativo e diz muito sobre os personagens.

 

O Fabuloso Destino de Amélie Poulain

Para sair da tristeza, Amélie é uma grande amiga para tal. Em um dos maiores clássicos dos últimos tempos do cinema francês, embarcamos em um mundo de fantasia e realidade comandado pela Srta. Poulain (Audrey Tautou). Na curiosa trama, Amelie Poulain muda-se para um novo lugar e lá encontra uma caixa escondida no banheiro de sua casa e assim decide procurar o antigo morador. Ao encontrar esse emocionado novo personagem e ver que ele chora de alegria ao reaver o seu objeto, a moça fica impressionada e adquire uma nova visão do mundo. A partir deste fato, passa a ajudar as pessoas que a rodeiam, vendo nisto um novo sentido para sua existência. Um filme lindo que merece estar na sua escrivaninha.

 

Peixe Grande e Suas Maravilhosas Histórias

Quem diria que depois de sombrios, frios, personagens caricatos e roteiros mirabolantes o eterno cabeludo despenteado Tim Burton nos brindaria com uma história cativante onde nunca sabemos se estamos na realidade ou na fantasia. Baseado no livro de Daniel Wallace (Big Fish: A Novel of Mythic Proportions), o filme conta a trajetória mágica de Ed Bloom (Albert Finney/Ewan Mcgregor), uma espécie de Forrest Gump dos tempos modernos. Quando jovem, Ed saiu de sua pequena cidade para realizar uma volta ao mundo cheia de descobertas. A diversão predileta de Ed, sempre foi contar sobre as aventuras que viveu neste período, mesclando realidade com fantasia. As histórias fascinam todos que as ouvem, menos seu filho Will (Billy Crudup). Quando Ed descobre estar perto da morte, sua mulher Sandra (Jessica Lange) faz de tudo para reconciliar pai e filho. O final do filme é algo que faz tão bem ao coração que só de lembrar, esse mero cinéfilo que vos escreve se emociona nessas linhas finais.

 

Fuga (Flee)

A amizade como ajuda na cura de feridas do passado. Baseado em fatos reais, uma história muito próxima do diretor desse projeto, o cineasta dinamarquês Jonas Poher Rasmussen, consegue ser muito criativo usando a técnica de animação para criar um ambiente respeitoso e criativo para um homem pronto para contar sua história, esse que escrevia em um caderno velho suas verdades até aqui agora às vésperas de casar ele precisa enfrentar seu passado. Por meio de memórias e até algo parecido com um relaxamento, quase em ponto de hipnose, voltamos ao ano de 1984 em Cabul (Afeganistão), onde toda avalanche de situações dramáticas deram início na vida do protagonista. Descoberta de sua sexualidade, guerras civis, países saindo do comunismo, fugas e mais fugas. Somos testemunhas de uma incrível história que passa por muitas questões globais. Fuga, ou Flee no original, foi o filme de abertura do Festival É Tudo Verdade de 2021.

 

A Felicidade Não se Compra

Para sair da tristeza, precisamos nos borbulhar em lágrimas de felicidade. Um dos clássicos do genial Frank Capra (Aconteceu Naquela Noite) é protagonizado pelo eterno James Stewart (Um Corpo que Cai). Em, A Felicidade não se Compra conhecemos um empresário que está a ponto de se suicidar quando um anjo o encontra com a missão de ajudar e mostrar para esse homem de negócios como seria o mundo sem ele. Uma história linda, natalina, que fará você acreditar cada vez mais na felicidade.

 

Não Olhe Para Cima

O retrato da polarização que remete à uma quarta parede. Um dos mais polêmicos filmes de 2021 enfim chegou ao catálogo da Netflix. Não Olhe para Cima é um retrato apocalíptico, com pitadas de humor ácido, que no campo das reflexões gera inúmeras interpretações de quem acompanha as mais de duas horas desse novo trabalho do cineasta Adam McKay. Indicado em quatro categorias no Globo de Ouro 2022 e contando com um elenco de estrelas como: Leonardo DiCaprio, Meryl Streep e Jennifer Lawrence, Não Olhe pra Cima se aproxima muito do cenário político do Brasil.

 

Sob a Pele

Os 10 primeiros minutos mais instigantes de um filme durante muito tempo. Depois do esquisito Reencarnação e do espetacular Sexy Beast, o cineasta britânico Jonathan Glazer voltou ao mundo do cinema de maneira triunfal para contar ao público uma história filmada de maneira incomum sobre a visão da vida terrestre pelos olhos de uma alienígena.  É um filme estranho, sem dúvidas, mas longe de ser algo ruim isso. Esse trabalho, no mínimo interessante, gera muitas discussões logo que os créditos começam a subir.

 

 

 

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10 filmes muito CRIATIVOS que de alguma forma pertencem a cultura Pop

Pensando sobre um momento que já vem de anos onde os roteiros reciclados de outras ideias chegam com cada vez mais força no mercado audiovisual mundial, resolvemos dar um stop em nossas memórias cinéfilas e de alguma forma buscar referências criativas dentro de roteiros de filmes que acompanhamos ao longo do tempo. Tentando fugir de muitas obviedades que o tema pode nos preencher facilmente, segue abaixo uma lista com 10 filmes muito criativos que de alguma forma pertencem a cultura Pop:

 

Ruby Sparks

Para ela, com ela, sem ela. Dirigido pelos cineastas Jonathan Dayton e Valerie Faris, Ruby Sparks aborda o amor como tema central, de uma maneira inusitada, transformando o espectador, desde o primeiro minuto, torcedor para o casal dos sonhos ter um final feliz. À bordo de uma máquina de escrever antiga, o público é levado para dentro dessa grande história, com metáforas misturadas em sonhos que vão preenchendo essa poderosa trama.

 

Free Guy: Assumindo o Controle

Divertido, aventureiro e dinâmico. Escrito pela dupla Matt Lieberman e Zak Penn, Free Guy: Assumindo o Controle é um projeto que aborda o universo ansioso e imediatista dos reality shows junto com a ganância que domina os tempos em constante evolução da tecnologia e seus criadores de conteúdos. A fórmula encaixa de maneira certeira pegando um protagonista carismático que dentro de uma ótica pode ser como se fosse nossos olhos dentro da loucura e confusão que nos trazem as inúmeras informações que não param de chegar a cada segundo. No papel principal, mais uma vez, um Ryan Reynolds iluminado, nos faz rir e emocionar. A direção fica com o cineasta e produtor canadense Shawn Levy (que entre outros trabalhos, dirigiu a trilogia Uma Noite no Museu).

 

Rua Cloverfield 10

Nossas vidas são definidas por momentos. Principalmente aqueles que nos pegam de surpresa. Debutando em um longa-metragem, o cineasta Dan Trachtenberg resolve aceitar um projeto que tem sua essência no pânico psicológico e nas arrepiantes linhas fortes do roteiro. Rua Cloverfield, 10 tinha tudo para ser bem comum mas conforme os minutos vão passando (e nem vamos percebendo), a trama começa a ganhar uma consistência impressionante deixando os olhos do público vidrados em cada detalhe deste criativo quebra-cabeça com resoluções para lá de surpreendentes. O filme deve agradar não só quem curte filmes de mistério, mas filmes de terror e ação também.

 

Gigantesco

Protagonizado por uma das artistas mais queridinhss de circuito independente hollywoodiano (Zooey Deschanel), Gigatesco conta a história de Brian Weathersby (Paul Dano), um tímido e atrapalhado vendedor de colchões que planeja adotar uma criança chinesa. Certo dia, ele se depara com uma bela jovem, que inusitadamente adormeceu em um dos seus colchões e por quem ele acaba se apaixonando. Com isso, o desejo anterior que ele tinha de adotar uma criança aumenta. O final é interpretativo e diz muito sobre os personagens.

 

O Fabuloso Destino de Amélie Poulain

Para sair da tristeza, Amélie é uma grande amiga para tal. Em um dos maiores clássicos dos últimos tempos do cinema francês, embarcamos em um mundo de fantasia e realidade comandado pela Srta. Poulain (Audrey Tautou). Na curiosa trama, Amelie Poulain muda-se para um novo lugar e lá encontra uma caixa escondida no banheiro de sua casa e assim decide procurar o antigo morador. Ao encontrar esse emocionado novo personagem e ver que ele chora de alegria ao reaver o seu objeto, a moça fica impressionada e adquire uma nova visão do mundo. A partir deste fato, passa a ajudar as pessoas que a rodeiam, vendo nisto um novo sentido para sua existência. Um filme lindo que merece estar na sua escrivaninha.

 

Peixe Grande e Suas Maravilhosas Histórias

Quem diria que depois de sombrios, frios, personagens caricatos e roteiros mirabolantes o eterno cabeludo despenteado Tim Burton nos brindaria com uma história cativante onde nunca sabemos se estamos na realidade ou na fantasia. Baseado no livro de Daniel Wallace (Big Fish: A Novel of Mythic Proportions), o filme conta a trajetória mágica de Ed Bloom (Albert Finney/Ewan Mcgregor), uma espécie de Forrest Gump dos tempos modernos. Quando jovem, Ed saiu de sua pequena cidade para realizar uma volta ao mundo cheia de descobertas. A diversão predileta de Ed, sempre foi contar sobre as aventuras que viveu neste período, mesclando realidade com fantasia. As histórias fascinam todos que as ouvem, menos seu filho Will (Billy Crudup). Quando Ed descobre estar perto da morte, sua mulher Sandra (Jessica Lange) faz de tudo para reconciliar pai e filho. O final do filme é algo que faz tão bem ao coração que só de lembrar, esse mero cinéfilo que vos escreve se emociona nessas linhas finais.

 

Fuga (Flee)

A amizade como ajuda na cura de feridas do passado. Baseado em fatos reais, uma história muito próxima do diretor desse projeto, o cineasta dinamarquês Jonas Poher Rasmussen, consegue ser muito criativo usando a técnica de animação para criar um ambiente respeitoso e criativo para um homem pronto para contar sua história, esse que escrevia em um caderno velho suas verdades até aqui agora às vésperas de casar ele precisa enfrentar seu passado. Por meio de memórias e até algo parecido com um relaxamento, quase em ponto de hipnose, voltamos ao ano de 1984 em Cabul (Afeganistão), onde toda avalanche de situações dramáticas deram início na vida do protagonista. Descoberta de sua sexualidade, guerras civis, países saindo do comunismo, fugas e mais fugas. Somos testemunhas de uma incrível história que passa por muitas questões globais. Fuga, ou Flee no original, foi o filme de abertura do Festival É Tudo Verdade de 2021.

 

A Felicidade Não se Compra

Para sair da tristeza, precisamos nos borbulhar em lágrimas de felicidade. Um dos clássicos do genial Frank Capra (Aconteceu Naquela Noite) é protagonizado pelo eterno James Stewart (Um Corpo que Cai). Em, A Felicidade não se Compra conhecemos um empresário que está a ponto de se suicidar quando um anjo o encontra com a missão de ajudar e mostrar para esse homem de negócios como seria o mundo sem ele. Uma história linda, natalina, que fará você acreditar cada vez mais na felicidade.

 

Não Olhe Para Cima

O retrato da polarização que remete à uma quarta parede. Um dos mais polêmicos filmes de 2021 enfim chegou ao catálogo da Netflix. Não Olhe para Cima é um retrato apocalíptico, com pitadas de humor ácido, que no campo das reflexões gera inúmeras interpretações de quem acompanha as mais de duas horas desse novo trabalho do cineasta Adam McKay. Indicado em quatro categorias no Globo de Ouro 2022 e contando com um elenco de estrelas como: Leonardo DiCaprio, Meryl Streep e Jennifer Lawrence, Não Olhe pra Cima se aproxima muito do cenário político do Brasil.

 

Sob a Pele

Os 10 primeiros minutos mais instigantes de um filme durante muito tempo. Depois do esquisito Reencarnação e do espetacular Sexy Beast, o cineasta britânico Jonathan Glazer voltou ao mundo do cinema de maneira triunfal para contar ao público uma história filmada de maneira incomum sobre a visão da vida terrestre pelos olhos de uma alienígena.  É um filme estranho, sem dúvidas, mas longe de ser algo ruim isso. Esse trabalho, no mínimo interessante, gera muitas discussões logo que os créditos começam a subir.

 

 

 

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