domingo , 22 dezembro , 2024

10 grandes filmes que não existiriam se o protagonista fizesse TERAPIA

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Não é incomum, quando assistimos a um filme, nos pegarmos pensando: “se tal coisa acontecesse, a história seria completamente diferente.” É claro que os fatores mudam de trama pra trama. Mas algo bem simples poderia acabar com a narrativa de verdadeiros clássicos de cinema: uma boa terapia.

Num exercício de imaginação, o CinePOP separou para vocês uma lista de filmes memoráveis que não existiram se seu personagem principal desse uma passada, de vez em quando, num psicólogo.



É importante ressaltar que a matéria nada mais é do que isso, um exercício de imaginação. De forma alguma, o objetivo é fazer piada ou minimizar a importância do tratamento psicológico. Muito pelo contrário!

Vamos à lista!

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CLUBE DA LUTA (1999)

Seria uma pena, mas a verdade é que o clássico de David Fincher não existiria se seu protagonista (vivido por Edward Norton) buscasse um tratamento. Em Clube da Luta, acompanhamos um homem que começa a ter problemas de insônia. A partir daí, desenvolve uma obsessão em compras. Depois, passa a frequentar grupos de apoio para pessoas com problemas que ele não possui. E tudo desencadeia em um “amigo imaginário” (Brad Pitt) que cria com ele um clube em que as pessoas lutam, que aos poucos vai se tornando uma verdadeira célula terrorista. Poxa, tudo isso poderia ser evitado lá no início, não? Está com dificuldade para dormir? Procure ajuda! Se você está lutando consigo mesmo num estacionamento, isso é um sinal vermelho.

 

CISNE NEGRO (2010)

Darren Aronofsky é mais um que adora perturbar a mente de seus protagonistas. Mãe! (2017) está aí para não nos deixar mentir. Mas seu caso mais marcante está presente em Cisne Negro, drama estrelado por Natalie Portman e Mila Kunis. A trama acompanha Nina (Portman), uma dedicada bailarina que assume a responsabilidade de protagonizar a montagem do clássico espetáculo de Tchaikovsky, O Lago dos Cisnes. Boa parte da história envolve o ambiente de pressão que Nina encontra na companhia de balé e na própria casa, com uma mãe abusiva e instável (Barbara Hershey). Obviamente, a profissão da jovem é marcada pelo perfeccionismo e pela busca constante do belo. Se procurasse ajuda, Nina provavelmente não precisaria passar pelos processos de violência física e mental que vemos em cena.

 

BRILHO ETERNO DE UMA MENTE SEM LEMBRANÇAS (2004)

“Sou só uma garota ferrada tentando encontrar minha paz de espírito.” Procura ajuda! “Por que eu me apaixono com qualquer mulher que me dá o mínimo de atenção?” Procura ajuda! Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças é um filme inesquecível, lindíssimo e cujo principal chamativo é o fato de estarmos diante de protagonistas “quebrados”. Se ao invés de tentarem apagar seu relacionamento de suas mentes, Joel (Jim Carrey) e Clementine (Kate Winslet) buscassem uma ajuda psicológica tudo poderia ter sido muito menos complicado. Para a sorte dos espectadores, e dos fãs de Michel Gondry e Charlie Kaufman, não foi o que aconteceu. 

 

AD ASTRA: RUMO ÀS ESTRELAS (2019)

Ah, Brad Pitt… você poderia muito bem ter salvo um relacionamento com a ex (interpretada pela atriz Liv Tyler) e economizado uma desgastante viagem ao espaço se fizesse um pouquinho de terapia. O personagem do ator em Ad Astra, Roy McBride, é um prato cheio para qualquer psicanalista. Ele cresceu sob a sombra do pai, um astronauta famoso, e acabou seguindo os passos do mesmo, apenas para ter que lidar com seu desaparecimento. Anos mais tarde, ele embarca numa possível missão de resgate para encontrar a si próprio e ao pai (vivido por Tommy Lee Jones). Sigmund Freud sonharia com um paciente como este.

 

ELA (2013)

Em um futuro próximo, após frustrações amorosas e profissionais, um solitário escritor (Joaquin Phoenix) desenvolve uma relação inusitada com um sistema operacional chamado Samantha (Scarlett Johansson). Só pela premissa de Ela já está bem claro que o personagem principal, Theodore, se beneficiaria bastante de um tratamento psicológico. A terapia não é cura para solidão, mas provavelmente ajudaria o sujeito a pensar duas vezes antes de embarcar em um relacionamento com um sistema operacional. Escrito e dirigido por Spike Jonze, o filme conta ainda com as presenças de Amy Adams, Rooney Mara, Chris Pratt e Olivia Wilde.

 

A REDE SOCIAL (2010)

Será que o Facebook não existiria se Mark Zuckerberg fizesse terapia quando jovem? Difícil saber a resposta. Mas se tudo aconteceu como retratado por David Fincher em A Rede Social, essa é uma possibilidade bem real. No filme, após ser deixado pela namorada (Rooney Mara), Mark (Jesse Eisenberg) se une a amigos da faculdade para desenvolver uma rede social. Daí nasce o Facebook. Ao longo da trama, o personagem principal trai amigos e se revela uma figura bem instável e arrogante. Na cena final, vemos Mark, já um executivo de sucesso, stalkeando o perfil da ex no Facebook, mostrando que não a esqueceu. De certa forma, o momento leva a crer que tudo foi feito numa tentativa de superar a ex. Nem precisava de tanto trabalho e conflito. Uma terapia já teria ajudado bastante. O filme conta ainda com Andrew Garfield, Armie Hammer e Justin Timberlake no elenco principal.

 

UMA BABÁ QUASE PERFEITA (1993)

Logo no início de Uma Babá Quase Perfeita, após Daniel (Robin Williams) dar uma festa que quase destrói a casa da família, Miranda (Sally Field) decide encerrar o casamento. Como acontece em muitos relacionamentos, apenas quando confrontado com o término da relação, o sujeito propõe uma terapia de casal, quando a situação já havia passado de todos os limites. Com o fim da relação, Daniel, ao invés de buscar ajuda para si mesmo, decide que a melhor opção é se fantasiar de uma velha senhora para voltar à vida diária dos três filhos. Tivesse procurado tratamento, poderia ter salvo o casamento ou encontrado uma forma mais madura de lidar com a situação. Isso significaria que os cinéfilos perderiam uma comédia divertidíssima, é verdade. Pierce Brosnan, Harvey Fierstein e Mara Wilson completam o elenco principal da produção dirigida por Chris Columbus.

 

BATMAN BEGINS (2005)

É bem provável que nenhum super-herói da ficção existiria se optasse pelo caminho da terapia, uma vez que a motivação para combater o crime muitas vezes nasce de um trauma na infância ou problemas pessoais. E esse é o exemplo clássico do nosso Homem-Morcego. Em Batman Begins, Bruce Wayne é um jovem que desenvolve um medo de morcegos após um acidente em casa, pouco depois vem um novo trauma: o assassinato de seus pais. Quando o responsável pelo crime é julgado, Bruce (Christian Bale) decide se vingar com suas próprias mãos, mas acaba desistindo. Pouco depois, decide unir os dois traumas e se fantasiar de morcego para combater o crime. Uma boa terapia teria ajudado muito o bilionário de Gotham City, embora a cidade provavelmente perderia seu vigilante mais famoso.

 

UM DIA DE FÚRIA (1993)

Desempregado e em meio a um processo conflituoso de divórcio, William Foster (Michael Douglas) chega ao seu limite após ficar preso em um engarrafamento e embarca em uma jornada de violência e sadismo contra a população de Los Angeles. A sinopse de Um Dia de Fúria já diz tudo, não é mesmo? O personagem principal do filme surta de uma hora pra outra após se sentir atacado pelo mundo. Fizesse tratamento, ele poderia lidar melhor com a separação, o desemprego e seus próprios conflitos internos. O filme dirigido por Joel Schumacher conta ainda com as presenças de Robert Duvall e Barbara Hershey no elenco principal.

 

A PEQUENA SEREIA (1989)

Uma linda, talentosa e inteligente sereia decide “vender” seu bem mais precioso (a voz) em troca da possibilidade de ficar com um homem que ela mal conhece. Sério, Ariel?!?!? Toma jeito! Se procurasse ajuda, a jovem sereia provavelmente saberia se valorizar mais e teria menos problemas de autoestima, afinal ela mesmo canta que é “alguém que tem quase tudo” e que “tudo o que tenho é maravilhoso”. Se é assim, precisa aprender a valorizar. E não só isso. Antes mesmo de perder sua voz, Ariel já demonstrava alguns probleminhas que exigiam ajuda. Ela tinha claros indícios de cleptomania e era uma verdadeira acumuladora de objetos. 

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Não é incomum, quando assistimos a um filme, nos pegarmos pensando: “se tal coisa acontecesse, a história seria completamente diferente.” É claro que os fatores mudam de trama pra trama. Mas algo bem simples poderia acabar com a narrativa de verdadeiros clássicos de cinema: uma boa terapia.

Num exercício de imaginação, o CinePOP separou para vocês uma lista de filmes memoráveis que não existiram se seu personagem principal desse uma passada, de vez em quando, num psicólogo.

É importante ressaltar que a matéria nada mais é do que isso, um exercício de imaginação. De forma alguma, o objetivo é fazer piada ou minimizar a importância do tratamento psicológico. Muito pelo contrário!

Vamos à lista!

CLUBE DA LUTA (1999)

Seria uma pena, mas a verdade é que o clássico de David Fincher não existiria se seu protagonista (vivido por Edward Norton) buscasse um tratamento. Em Clube da Luta, acompanhamos um homem que começa a ter problemas de insônia. A partir daí, desenvolve uma obsessão em compras. Depois, passa a frequentar grupos de apoio para pessoas com problemas que ele não possui. E tudo desencadeia em um “amigo imaginário” (Brad Pitt) que cria com ele um clube em que as pessoas lutam, que aos poucos vai se tornando uma verdadeira célula terrorista. Poxa, tudo isso poderia ser evitado lá no início, não? Está com dificuldade para dormir? Procure ajuda! Se você está lutando consigo mesmo num estacionamento, isso é um sinal vermelho.

 

CISNE NEGRO (2010)

Darren Aronofsky é mais um que adora perturbar a mente de seus protagonistas. Mãe! (2017) está aí para não nos deixar mentir. Mas seu caso mais marcante está presente em Cisne Negro, drama estrelado por Natalie Portman e Mila Kunis. A trama acompanha Nina (Portman), uma dedicada bailarina que assume a responsabilidade de protagonizar a montagem do clássico espetáculo de Tchaikovsky, O Lago dos Cisnes. Boa parte da história envolve o ambiente de pressão que Nina encontra na companhia de balé e na própria casa, com uma mãe abusiva e instável (Barbara Hershey). Obviamente, a profissão da jovem é marcada pelo perfeccionismo e pela busca constante do belo. Se procurasse ajuda, Nina provavelmente não precisaria passar pelos processos de violência física e mental que vemos em cena.

 

BRILHO ETERNO DE UMA MENTE SEM LEMBRANÇAS (2004)

“Sou só uma garota ferrada tentando encontrar minha paz de espírito.” Procura ajuda! “Por que eu me apaixono com qualquer mulher que me dá o mínimo de atenção?” Procura ajuda! Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças é um filme inesquecível, lindíssimo e cujo principal chamativo é o fato de estarmos diante de protagonistas “quebrados”. Se ao invés de tentarem apagar seu relacionamento de suas mentes, Joel (Jim Carrey) e Clementine (Kate Winslet) buscassem uma ajuda psicológica tudo poderia ter sido muito menos complicado. Para a sorte dos espectadores, e dos fãs de Michel Gondry e Charlie Kaufman, não foi o que aconteceu. 

 

AD ASTRA: RUMO ÀS ESTRELAS (2019)

Ah, Brad Pitt… você poderia muito bem ter salvo um relacionamento com a ex (interpretada pela atriz Liv Tyler) e economizado uma desgastante viagem ao espaço se fizesse um pouquinho de terapia. O personagem do ator em Ad Astra, Roy McBride, é um prato cheio para qualquer psicanalista. Ele cresceu sob a sombra do pai, um astronauta famoso, e acabou seguindo os passos do mesmo, apenas para ter que lidar com seu desaparecimento. Anos mais tarde, ele embarca numa possível missão de resgate para encontrar a si próprio e ao pai (vivido por Tommy Lee Jones). Sigmund Freud sonharia com um paciente como este.

 

ELA (2013)

Em um futuro próximo, após frustrações amorosas e profissionais, um solitário escritor (Joaquin Phoenix) desenvolve uma relação inusitada com um sistema operacional chamado Samantha (Scarlett Johansson). Só pela premissa de Ela já está bem claro que o personagem principal, Theodore, se beneficiaria bastante de um tratamento psicológico. A terapia não é cura para solidão, mas provavelmente ajudaria o sujeito a pensar duas vezes antes de embarcar em um relacionamento com um sistema operacional. Escrito e dirigido por Spike Jonze, o filme conta ainda com as presenças de Amy Adams, Rooney Mara, Chris Pratt e Olivia Wilde.

 

A REDE SOCIAL (2010)

Será que o Facebook não existiria se Mark Zuckerberg fizesse terapia quando jovem? Difícil saber a resposta. Mas se tudo aconteceu como retratado por David Fincher em A Rede Social, essa é uma possibilidade bem real. No filme, após ser deixado pela namorada (Rooney Mara), Mark (Jesse Eisenberg) se une a amigos da faculdade para desenvolver uma rede social. Daí nasce o Facebook. Ao longo da trama, o personagem principal trai amigos e se revela uma figura bem instável e arrogante. Na cena final, vemos Mark, já um executivo de sucesso, stalkeando o perfil da ex no Facebook, mostrando que não a esqueceu. De certa forma, o momento leva a crer que tudo foi feito numa tentativa de superar a ex. Nem precisava de tanto trabalho e conflito. Uma terapia já teria ajudado bastante. O filme conta ainda com Andrew Garfield, Armie Hammer e Justin Timberlake no elenco principal.

 

UMA BABÁ QUASE PERFEITA (1993)

Logo no início de Uma Babá Quase Perfeita, após Daniel (Robin Williams) dar uma festa que quase destrói a casa da família, Miranda (Sally Field) decide encerrar o casamento. Como acontece em muitos relacionamentos, apenas quando confrontado com o término da relação, o sujeito propõe uma terapia de casal, quando a situação já havia passado de todos os limites. Com o fim da relação, Daniel, ao invés de buscar ajuda para si mesmo, decide que a melhor opção é se fantasiar de uma velha senhora para voltar à vida diária dos três filhos. Tivesse procurado tratamento, poderia ter salvo o casamento ou encontrado uma forma mais madura de lidar com a situação. Isso significaria que os cinéfilos perderiam uma comédia divertidíssima, é verdade. Pierce Brosnan, Harvey Fierstein e Mara Wilson completam o elenco principal da produção dirigida por Chris Columbus.

 

BATMAN BEGINS (2005)

É bem provável que nenhum super-herói da ficção existiria se optasse pelo caminho da terapia, uma vez que a motivação para combater o crime muitas vezes nasce de um trauma na infância ou problemas pessoais. E esse é o exemplo clássico do nosso Homem-Morcego. Em Batman Begins, Bruce Wayne é um jovem que desenvolve um medo de morcegos após um acidente em casa, pouco depois vem um novo trauma: o assassinato de seus pais. Quando o responsável pelo crime é julgado, Bruce (Christian Bale) decide se vingar com suas próprias mãos, mas acaba desistindo. Pouco depois, decide unir os dois traumas e se fantasiar de morcego para combater o crime. Uma boa terapia teria ajudado muito o bilionário de Gotham City, embora a cidade provavelmente perderia seu vigilante mais famoso.

 

UM DIA DE FÚRIA (1993)

Desempregado e em meio a um processo conflituoso de divórcio, William Foster (Michael Douglas) chega ao seu limite após ficar preso em um engarrafamento e embarca em uma jornada de violência e sadismo contra a população de Los Angeles. A sinopse de Um Dia de Fúria já diz tudo, não é mesmo? O personagem principal do filme surta de uma hora pra outra após se sentir atacado pelo mundo. Fizesse tratamento, ele poderia lidar melhor com a separação, o desemprego e seus próprios conflitos internos. O filme dirigido por Joel Schumacher conta ainda com as presenças de Robert Duvall e Barbara Hershey no elenco principal.

 

A PEQUENA SEREIA (1989)

Uma linda, talentosa e inteligente sereia decide “vender” seu bem mais precioso (a voz) em troca da possibilidade de ficar com um homem que ela mal conhece. Sério, Ariel?!?!? Toma jeito! Se procurasse ajuda, a jovem sereia provavelmente saberia se valorizar mais e teria menos problemas de autoestima, afinal ela mesmo canta que é “alguém que tem quase tudo” e que “tudo o que tenho é maravilhoso”. Se é assim, precisa aprender a valorizar. E não só isso. Antes mesmo de perder sua voz, Ariel já demonstrava alguns probleminhas que exigiam ajuda. Ela tinha claros indícios de cleptomania e era uma verdadeira acumuladora de objetos. 

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