domingo, abril 28, 2024

10 músicas pop internacionais INSPIRADORAS para você ter na sua playlist

A música é um dos principais motores do mundo e tem a capacidade não apenas de nos convidar a mexer o esqueleto na pista de dança, como também de emergir como hinos de empoderamento e de liberdade que nos levam a acreditar em mudanças positivas e necessárias.

Pensando nisso, preparamos uma breve lista com dez canções pop internacionais inspiradoras que você precisa ter na sua playlist, incluindo artistas como MadonnaBeyoncéLady Gaga (e aqui, quando mencionamos “pop”, queremos dizer incursões populares, e não necessariamente do gênero em questão).

Confira nossas escolhas abaixo:

“EXPRESS YOURSELF”, Madonna

A evocativa “Express Yourself” é uma construção que amalgama dance-pop e deep-funk em um hino feminista bastante dançante, além de ser acompanhado pelas notas do saxofone e de uma percussão irretocável. Falando sobre aceitação e sobre empoderamento, a canção foi elogiada pela crítica por suas mensagens de igualdade de gênero e, mais tarde, servindo como um dos grandes anthems LGBTQ+.

“BELIEVE”, Cher

Sendo a patrona da música pop e uma das deusas da indústria fonográfica, Cher é um dos ícones mais poderosos de todos os tempos e nunca deixou de se posicionar a favor daqueles que precisavam. Com “Believe” sendo reestruturada para os dias atuais, a canção é um hino de esperança para aqueles que não acreditam no poder do amor – ou nem mesmo que são destinados a encontrar em alguém. Lançada em 1998, a faixa promocional de seu álbum homônimo é uma das mais importantes de sua carreira.

“ALL THE LOVERS”, Kylie Minogue

A artista australiana Kylie Minogue percebeu que havia se tornado um ícone LGBTQ+ no final dos anos 1980, alguns anos depois de começar a fazer sucesso mundial. Hoje, Minogue é dona de músicas indispensáveis para se ouvir no Mês do Orgulho – e uma delas prova seu status como Rainha do Dance“All The Lovers”, uma synth-ballad de tirar o fôlego com um clipe espetacular que fala sobre o amor verdadeiro.

Não deixe de assistir:

“BORN THIS WAY”, Lady Gaga

O maior hino LGBTQ+ do século XXI – quiçá da história – foi a primeira música a mencionar a comunidade queer em todos os seus aspectos. A iteração, mergulhada irrefreavelmente no electropop, celebra a vida em todas as suas fases e incita o empoderamento das minorias sociais, funcionando como um mote de libertação da própria artista.

“BRAND NEW ME”, Alicia Keys

Começando sua jornada sociopolítica de empoderamento, a performer tem seu repertório a pungência clássica do piano a seu favor para “Brand New Me”. Exibindo seu amadurecimento artístico e criativo ao lado de Emeli Sandé, que viria a se tornar uma de suas frequentes colaboradoras, a faixa serve como denúncia a relacionamentos abusivos profissionais e pessoais – e como devemos tomar cuidado com os narcisistas que se escondem nas sombras.

“FORMATION”, Beyoncé

“Formation”, buscando elementos de um vanguardista R&B, borbulha com referências imagéticas e sonoras que ganham vida e nos levam através de uma história apagada pelo egocentrismo branco. É aqui que a cantora abraça de vez sua herança provinda de “meu pai, [do] Alabama; minha mãe, [de] Louisiana”, além de cutucar com sarcasmos deliciosos as múltiplas teorias da conspiração que insurgiram nos últimos anos para renegar a importância que trouxe para a valorização da cultura afro-americana. Em outras palavras, a track em questão alcança níveis de perfeição que sarcasticamente grita “eu tenho orgulho de ser quem eu sou”.

“GOOD AS HELL”, Lizzo

Apesar de ‘Cuz I Love You’ ser considerada a obra-prima de Lizzo, a performer já demonstrava sua incrível capacidade lírica e musical alguns anos antes, principalmente com o lançamento de “Good as Hell”. O lead single de ‘Coconut Oil’ só iria cair na popularidade tempos depois de ter sido lançada oficialmente, consagrando-se como uma das melhores, senão a melhor canção da artista. Misturando soul-popR&B hip-hop, a irretocável faixa explora temas de empoderamento e amalgama mensagens bastante positivas a uma dançante e envolvente estrutura fonográfica, cortesia da composição de Lizzo e da produção de Reed.

“HIGHER”, Rihanna

Se você nunca ouviu “Higher”, não tem ideia do que está perdendo. O único defeito de uma das músicas mais ovacionadas da carreira de Rihanna, presente no álbum ‘ANTI’, é sua curta duração: a amálgama artística na canção beira o divino, seja pelos explosivos e dramáticos vocais da cantora, seja pela propositalmente anacrônica produção que une bluesjazzR&B e um pouco de electro-trap, canalizadas para uma potente e espetacular balada.

“MARCH, MARCH”, The Chicks

“March March” reflete exatamente o tipo de carreira que as The Chicks tiveram desde sua estreia bombástica no mundo da música. Criticadas por expressarem seu descontentamento com o governo dos Estados Unidos, o grupo ficou longe dos holofotes por tempo demais – mas voltaram com força com um dissonante hino de empoderamento.

“JOAN OF ARC ON THE DANCE FLOOR”, Aly & AJ

“Joan of Arc on the Dance Floor” provavelmente passou longe do radar mainstream de 2020, mas a incursão realizada entre a dupla Aly & AJ é uma das semibaladas mais poderosas do ano. A iteração, movida por sintetizadores e por ecos vocais arrepiantes, amalgama presente e passado ao celebrar uma das figuras mais icônicas da história, Joana D’Arc

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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