terça-feira , 5 novembro , 2024

Crítica | Amor, Casamentos & Outros Desastres – Uma Sessão da Tarde mal feita

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Quando um arquétipo de filme romântico naufraga em uma comédia de erros. Dirigido por Dennis Dugan (Gente Grande, Cada um tem a Gêmea que Merece), Amor, Casamentos & Outros Desastres apresenta ao espectador uma receita de bolo que já vimos antes. Uma Sessão da Tarde mal feita, com estereótipos sonolentos, desinteressantes, que causam zero reflexão dentro de um roteiro repleto de recortes de algumas situações que fogem do verossímil sem buscar um pingo de profundidade. Narrativa acelerada, rasa, com clichês jogados aos montes dentro de um filme que sabemos 90% como termina desde o início.

Na trama conhecemos uma série de personagens que se encontram em um ponto de interseção, um casamento. Um homem, que é irmão do futuro prefeito, dentro de um reality show que vale um milhão de dólares; uma organizadora de casamentos enrolada que teve um vídeo viralizado com seu ex-namorado famoso; um senhor solitário, ranzinza que trabalha com casamentos acaba conhecendo por meio de amigos uma mulher cega que mexe com suas emoções; um jovem guia turístico que à bordo do seu ônibus busca o seu grande amor que viu apenas uma vez vida; um músico com conflitos com seu melhor amigo encontra o amor em uma jovem atrapalhada. Assim, essas almas buscarão encontrar seus destinos que envolve amor e outros desastres.

Há uma tentativa de se fazer comédia refletindo sobre relacionamentos mas acaba sendo muitas informações jogadas com pouco desenvolvimento. Falta carisma, se atrapalham na desinteressante tentativa de criarem comédia com tudo que aparece pela frente chegando nas partes dramáticas sem força em cena. Impressionante como Jeremy Irons e Diane Keaton são muito mal aproveitados dentro de uma subtrama que merecia mais delicadeza no seu narrar.

A trilha sonora é aquela questão que você acerta quando erra a prova toda, consegue se safar mesmo que muito mal encaixada flutuando em formato de transição entre as cenas. Deixando um rastro de desinteresse pelo caminho, nos perguntamos a todo instante: que horas vai acabar esse filme? Dia 20 de maio você poderá conferir nos cinemas.

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Na trama conhecemos uma série de personagens que se encontram em um ponto de interseção, um casamento. Um homem, que é irmão do futuro prefeito, dentro de um reality show que vale um milhão de dólares; uma organizadora de casamentos enrolada que teve um vídeo viralizado com seu ex-namorado famoso; um senhor solitário, ranzinza que trabalha com casamentos acaba conhecendo por meio de amigos uma mulher cega que mexe com suas emoções; um jovem guia turístico que à bordo do seu ônibus busca o seu grande amor que viu apenas uma vez vida; um músico com conflitos com seu melhor amigo encontra o amor em uma jovem atrapalhada. Assim, essas almas buscarão encontrar seus destinos que envolve amor e outros desastres.

Há uma tentativa de se fazer comédia refletindo sobre relacionamentos mas acaba sendo muitas informações jogadas com pouco desenvolvimento. Falta carisma, se atrapalham na desinteressante tentativa de criarem comédia com tudo que aparece pela frente chegando nas partes dramáticas sem força em cena. Impressionante como Jeremy Irons e Diane Keaton são muito mal aproveitados dentro de uma subtrama que merecia mais delicadeza no seu narrar.

A trilha sonora é aquela questão que você acerta quando erra a prova toda, consegue se safar mesmo que muito mal encaixada flutuando em formato de transição entre as cenas. Deixando um rastro de desinteresse pelo caminho, nos perguntamos a todo instante: que horas vai acabar esse filme? Dia 20 de maio você poderá conferir nos cinemas.

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