sábado , 23 novembro , 2024

Crítica | Modern Love – Produção retrata o amor de forma complexa e real

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O tema amor é aquele que nunca fica velho, não existe tempo que o deteriore ou o destrua, amor é um tema sempre presente e contínuo, e quando este assunto está em pauta existem diversos tipos diferentes do mesmo: paterno, materno, fraterno, romântico, e por aí vai. Falar de amor pode até parecer fácil a princípio, mas conseguir ir a fundo nele, mostrar suas nuances e complexidades é só para quem sabe fazer.

Modern Love ou Amor Moderno é uma série antológica original da Amazon Prime Video que narra sobre esses diferentes tipos de amor. As histórias são baseadas na coluna do jornal New York Times, de mesmo nome, e cada uma foi inspirada por um artigo pessoal real. Aqui o assunto vai desde a família convencional até a menos convencional possível, passa por amizade improvável e também fala sobre perda, as alegrias e tribulações quando o assunto é esta palavrinha formada por quatro letras.



A produção tem o nome de John Carney (Mesmo Se Nada Der Certo) como criador e, como dito acima, é uma antologia por episódio, já que cada um deles retrata uma trama diferente passada na cidade de Nova York. O roteiro consegue transformar facilmente os 31 minutos de cada capítulo em dez, é como se passasse tão rápido que o tempo todo o espectador fica com desejo de saber mais sobre aquele personagem em questão.

A escrita acompanha uma linearidade gostosa de acompanhar e consegue identificar pontos complexos e cruciais naquilo que a sociedade trata como amor. O telespectador, sem dificuldade alguma, é capaz de enxergar exatamente sobre o que a história está se tratando e todos os emaranhados que fazem com que um ser humano seja um ser humano. A série é sutil ao mesmo tempo que não é, uma balança em perfeito equilíbrio que se desenrola diante do olhar dos que assistem. O que é amor para você? Certeza que Modern Love responde.

 

As atuações são outro show que só aumenta a nota desta maravilha. No elenco nomes como Tina Fey, Anne Hathaway, Dev Patel, Sofia Boutella, entre outros, são destaque dentro das dramaturgias. É preciso destacar a relação de Maggie (Cristin Milioti) e Guzmin (Laurentiu Possa), os protagonistas do primeiro episódio, que fará seu coração aquecer no desenvolver dos 31 minutos. Outro ponto que é preciso acentuar é a brilhante atuação de Hathaway como Lexi, um dos pontos cruciais da produção ao tratar temas tão debatidos hoje na sociedade e tão necessários de se falar sobre.

Um terceiro necessário salientar é a trama que engloba Tobin (Andrew Scott), Andy (Brandon Kyle Goodman) e Karla (Olivia Cooke), este é para mostrar que o amor pode nascer em diferentes lugares e até mesmo de forma inesperada. É uma história para te fazer sorrir e vivenciar juntamente aos personagens do início ao fim. Pode-se dizer que 90% de Modern Love é feito de histórias que provocam, instigam e até mesmo educam. Afinal, o capítulo com Julia Garner e Shea Whigham é arrastado e um tanto quanto exaustivo.

Nos quesitos técnicos a produção acerta em todos os pontos, desde a arte, afinal, o espectador vai respirar Nova York e a identidade de cada personagem, até a escolha da trilha sonora. A própria abertura é excelente de assistir e na parte da direção, a série consegue trazer alguns ângulos diferenciados e realizar um trabalho espetacular durante o oitavo e último episódio desta temporada. Assista e saberás do que falo.

No geral, Modern Love é para todo mundo conferir imediatamente seja com seus pais, seu cônjuge, seus amigos ou filhos adolescentes. É do tipo de dramaturgia que aquecerá o coração de todos e fará com que se reflita sobre a forma com que se ama e lida com o outro.

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Modern Love ou Amor Moderno é uma série antológica original da Amazon Prime Video que narra sobre esses diferentes tipos de amor. As histórias são baseadas na coluna do jornal New York Times, de mesmo nome, e cada uma foi inspirada por um artigo pessoal real. Aqui o assunto vai desde a família convencional até a menos convencional possível, passa por amizade improvável e também fala sobre perda, as alegrias e tribulações quando o assunto é esta palavrinha formada por quatro letras.

A produção tem o nome de John Carney (Mesmo Se Nada Der Certo) como criador e, como dito acima, é uma antologia por episódio, já que cada um deles retrata uma trama diferente passada na cidade de Nova York. O roteiro consegue transformar facilmente os 31 minutos de cada capítulo em dez, é como se passasse tão rápido que o tempo todo o espectador fica com desejo de saber mais sobre aquele personagem em questão.

A escrita acompanha uma linearidade gostosa de acompanhar e consegue identificar pontos complexos e cruciais naquilo que a sociedade trata como amor. O telespectador, sem dificuldade alguma, é capaz de enxergar exatamente sobre o que a história está se tratando e todos os emaranhados que fazem com que um ser humano seja um ser humano. A série é sutil ao mesmo tempo que não é, uma balança em perfeito equilíbrio que se desenrola diante do olhar dos que assistem. O que é amor para você? Certeza que Modern Love responde.

 

As atuações são outro show que só aumenta a nota desta maravilha. No elenco nomes como Tina Fey, Anne Hathaway, Dev Patel, Sofia Boutella, entre outros, são destaque dentro das dramaturgias. É preciso destacar a relação de Maggie (Cristin Milioti) e Guzmin (Laurentiu Possa), os protagonistas do primeiro episódio, que fará seu coração aquecer no desenvolver dos 31 minutos. Outro ponto que é preciso acentuar é a brilhante atuação de Hathaway como Lexi, um dos pontos cruciais da produção ao tratar temas tão debatidos hoje na sociedade e tão necessários de se falar sobre.

Um terceiro necessário salientar é a trama que engloba Tobin (Andrew Scott), Andy (Brandon Kyle Goodman) e Karla (Olivia Cooke), este é para mostrar que o amor pode nascer em diferentes lugares e até mesmo de forma inesperada. É uma história para te fazer sorrir e vivenciar juntamente aos personagens do início ao fim. Pode-se dizer que 90% de Modern Love é feito de histórias que provocam, instigam e até mesmo educam. Afinal, o capítulo com Julia Garner e Shea Whigham é arrastado e um tanto quanto exaustivo.

Nos quesitos técnicos a produção acerta em todos os pontos, desde a arte, afinal, o espectador vai respirar Nova York e a identidade de cada personagem, até a escolha da trilha sonora. A própria abertura é excelente de assistir e na parte da direção, a série consegue trazer alguns ângulos diferenciados e realizar um trabalho espetacular durante o oitavo e último episódio desta temporada. Assista e saberás do que falo.

No geral, Modern Love é para todo mundo conferir imediatamente seja com seus pais, seu cônjuge, seus amigos ou filhos adolescentes. É do tipo de dramaturgia que aquecerá o coração de todos e fará com que se reflita sobre a forma com que se ama e lida com o outro.

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