Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw já aqueceu os motores e chegou acelerando aos cinemas na quinta, dia 1º de agosto. O filme promete ser um dos maiores sucessos desta segunda metade de ano e também de 2019.
Ano que vem, seremos brindados ainda com o nono exemplar da franquia – é sério!
Já são oito filmes e mais este derivado ao todo, e pensando nisso, o CinePOP resolveu homenagear a série mais envenenada do cinema, colocando em ordem todos os episódios, do pior ao melhor. Então, aperte o cinto e prepare-se para altas velocidades. Não esqueça de deixar seu comentário, listando você também em ordem de preferência os filmes Velozes e Furiosos.
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9. + Velozes + Furiosos (2003)
Motor: com o sucesso do primeiro filme, uma sequência (desnecessária) foi logo criada. Dois roteiros foram escritos, um com e outro sem a presença do personagem de Vin Diesel. Dá para perceber qual foi usado. Soando como continuação caça-níquel, o que de fato era, o filme perdeu parte de seu charme e público.
Chassi: Brian O´Connor (Paul Walker), agora do outro lado da lei, é capturado por seus ex-companheiros, e forçado a se infiltrar numa gangue em Miami. Para a tarefa, ele recorre ao seu velho amigo Roman Pearce (Tyrese Gibson) – aonde se encaixaria Diesel na trama.
Velocidade: logo no começo, temos um racha com um carro pulando por cima de outro em uma ponte. Em outra cena, numa corrida, caminhões se mostram obstáculos nada agradáveis. No final, temos um carro decolando voo e aterrissando em um iate.
Arranque: Roman e Tej (Ludacris) foram introduzidos neste filme, mas o grande chamariz é a presença de Eva Mendes, como a policial infiltrada Monica Fuentes. Esperamos ansiosamente o retorno da cubana à série.
Trava Roda: o vilão aqui é Carter Verone (Cole Hauser), que tem como hobby colocar ratos na barriga de desafetos e atiçá-los para que cavem um buraco.
Piloto: John Singleton, de Os Donos da Rua (1991).
8. Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio (2006)
Motor: se no filme anterior, Vin Diesel estava fora, neste nem Paul Walker retorna. Aqui, foi quando todos achavam que a franquia estava morta e enterrada. Hoje, olhando para trás, não é o pior episódio da série, e até possui certo charme ao se desassociar totalmente da proposta dos anteriores.
Chassi: movendo a ação para Tóquio, Japão, e com o objetivo de ser um animal totalmente novo, sem qualquer elo com os anteriores, Desafio em Tóquio não é sobre corridas, mas sim sobre drift, aquelas derrapadas em curva. Outra remodelada é por um filme mais jovem, com protagonistas colegiais, o que faz do filme uma espécie de Karate Kid sobre rodas.
Velocidade: as cenas das famosas derrapadas nas rampas em curva, os chamados drift, são bem legais. A cena que abre o filme, se tornando o motivo do protagonista Sean Boswell (Lucas Black) ser enviado para o Japão, também é recheada de adrenalina.
Arranque: nenhum dos personagens deste filme foi reutilizado ao longo da série, tirando Han (Kang) – apesar de Sean (Black) ter feito uma ponta no sétimo episódio. Nesta história reciclada de filmes colegiais do aluno recém-chegado, temos a mocinha em quem ele fica interessado (Nathalie Kelley) e o antagonista valentão que surge como terceira parte no triângulo amoroso (Brian Tee). O rapper mirim Bow Wow, hoje usando o nome Shad Moss, interpretou o melhor amigo do protagonista.
Trava Roda: D.K. (Tee) era a peste do colégio, mas o maior vilão do filme era mesmo o tio do rapaz, o mafioso Kamata, papel do lendário Sonny Chiba.
Piloto: o asiático Justin Lin, de Annapolis (2006) – que fazia uso de dois veteranos da franquia, Jordana Brewster e Tyrese Gibson – realizava seu quarto longa-metragem com Desafio em Tóquio.
7. Velozes e Furiosos 4 (2009)
Motor: “novo modelo, peças originais”, era o que anunciava o slogan do filme. Parte continuação, parte reboot, o quarto filme da franquia trouxe de volta o elenco original – Vin Diesel, Paul Walker, Michelle Rodriguez e Jordana Brewster. Justamente por isso, precisava ser um filme melhor, decepcionando por não honrar o retorno dos envolvidos.
Chassi: Brian O´Connor (Paul Walker), novamente trabalhando para o FBI (decida-se, certo?), precisa se infiltrar nas operações de um grande traficante mexicano. Para o feito, ele recorre ao velho conhecido Toretto (Diesel), e termina reencontrando a paixão Mia (Brewster), irmã do careca.
Velocidade: a cena de abertura, com Dom e Letty (Rodriguez) roubando combustível de um caminhão tanque é a melhor do filme. De resto, ganhamos um filme abaixo do esperado, sem a adrenalina dos anteriores e uma sequência final dentro de túneis em uma caverna muito escura, que não funciona.
Arranque: além da volta do time original, somos introduzidos a Gisele (Gal Gadot), criminosa, braço direito do vilão, com formas de modelo. Han (Sung Kang) também dá as caras, após sua “morte” no terceiro filme – quebrando a cronologia.
Trava Roda: Campos é o vilão deste grande retorno da trupe, interpretado pelo ótimo John Ortiz. Ele se mostra um adversário mais sério e ameaçador, voltando em uma participação no sexto filme, em uma cena na cadeia. O principal capanga do traficante é Fenix, papel do musculoso Laz Alonso, o assassino de Letty. O filme, infelizmente, não nos dá uma pancadaria entre ele e Dom, como esperado.
Piloto: o diretor aqui é o taiwanês Justin Lin, que havia entrado na série no comando do filme anterior.
6. Velozes & Furiosos 5: Operação Rio (2011)
Motor: o episódio mais cultuado pelos fãs, Operação Rio (como ficou conhecido no Brasil) trouxe a franquia para terras tupiniquins e para nossas favelas – mesmo que nem tudo esteja geograficamente correto. Foi aqui que a série verdadeiramente recuperou seu fôlego e atingiu o status gigantesco e megalômano em que se encontra hoje.
Chassi: Toretto e sua equipe planejam um roubo audacioso, transformando a série totalmente, de corridas de carros para a ação de grandes assaltos ousados. A missão impossível no Brasil não será tão fácil, já que em seu encalço, Vin Disel e cia. possuem o braço mais forte da lei, Luke Hobbs (The Rock).
Velocidade: aqui foi quando a série começou a tomar proporções homéricas. Temos por exemplo a perseguição a um trem e o voo de uma ponte, que liga o Rio a São Paulo. Ou não. Carros arrastando um cofre não é algo que se vê todos os dias. Mas a pancadaria entre os brutamontes Diesel e Johnson definitivamente é um dos pontos altos aqui.
Arranque: como gostava de anunciar na época, Dwayne ‘The Rock’ Johnson afirmava ser o Viagra das franquias. Dito e feito, uma das decisões mais acertadas dos produtores para a série foi introduzir o carismático gigante na pele do policial Luke Hobbs, confeccionando assim um verdadeiro duelo de titãs com o Dom de Vin Diesel, no lado oposto da lei. Além disso, enquanto o quarto filme trouxe de volta as partes originais, o quinto trouxe todos os opcionais, vide Roman (Gibson), Han (Sang), Vince (Matt Schulze), Gisele (Gadot) e Tej (Ludacris). A policial brasileira Elena (Elsa Pataky), importante para a trama da franquia, faz seu debute.
Trava Roda: apesar dos bandidos serem os mocinhos e o antagonista, o agente da lei Hobbs, existe sim um vilão declarado no quinto longa da franquia. O português Joaquim de Almeida vive o criminoso brasileiro Reyes, que tem fortes laços com políticos, empresários e policiais corruptos. E o que mais? Como diz Toretto a certa altura do filme, “This is Brazil!”. Sim, definitivamente é.
Piloto: mais uma chance é dada para Justin Lin, que desta vez pôde conhecer o que era o sucesso absoluto em um filme da franquia.
05. Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw (2019)
Motor: há algum tempo vinham sendo prometidos derivados da franquia Velozes e Furiosos, e o primeiro acontece com Hobbs & Shaw. Seja por qual motivo tenha ocorrido (as más línguas não cansam de citar a desavença entre The Rock e Vin Diesel), o fato é: Hobbs (The Rock) e Shaw (Jason Statham) se tornaram tão populares em suas picuinhas e na afirmação de “dois bicudos não se beijam”, que ganharam um filme inteiro só para isso. Ah, e mais um filme, com toda a turma, vem aí ano que vem.
Chassi: a trama aqui é o que menos interessa, e é vendida por dois motes: a família dos protagonistas (o lema da série) e suas personalidades conflitantes para fazer graça. Hobbs é o americano troglodita. E Shaw, o britânico cool. Mas já que temos que ter uma história, ela é reciclada do filme de espionagem B mais canastrão, com um super soldado renegado atrás de um vírus que pode dizimar a humanidade, e somente nossos heróis para salvar o dia e derrotar o vilão.
Velocidade: esse é o problema com franquias que querem ser cada vez maiores e absurdas em suas cenas de ação: em algum momento acabam recaindo de vez para o cartunesco. Isso ocorreu com o 007 de Pierce Brosnan, e acontece o mesmo aqui. Hobbs & Shaw é basicamente um filme de super-heróis ou um desenho animado – com direito a vilão ciborgue, motos que andam sozinhas, manobras impossíveis e até mesmo Hobbs segurando um motoqueiro com um braço só (que colocou para fora do carro vindo no sentido oposto). Existe muita ação, mas ela é quase toda genérica e nada memorável. O humor conta mais alto aqui.
Arranque: Hobbs e Shaw ganham os holofotes aqui em seu primeiro filme solo. Como a família sempre foi o núcleo desta franquia, é claro que em algum momento conheceríamos os parentes dos durões. Quem sai na frente no núcleo familiar é Shaw, já que sua irmã Hattie (Vanessa Kirby) é primordial para a trama e a terceira em importância no filme atrás somente da dupla. Kirby dá um show. Helen Mirren também retorna como a mãe deles. Já Hobbs vai encontrar com sua família no final do filme, e a para a grande revelação de seu irmão, o papel havia sido planejado para Jason Momoa, que não pôde participar por motivo de agenda, e o personagem acabou ficando com Cliff Curtis. Dois atores bem conhecidos aparecem aqui em participações especiais, mas acho que ainda não vale a pena revelar quem são…
Trava Roda: depois de Charlize Theron, a franquia segue demonstrando que consegue escalar grandes nomes para seus antagonistas, com a contratação de Idris Elba para viver Brixton. Quero ver quem eles irão chamar agora. O antagonista é um ex-parceiro do serviço secreto de Shaw, um fantasma de seu passado, que o protagonista vê ressurgir bem em sua frente. Deixado para morrer, ele retorna numa versão com upgrade, com implantes e literalmente partes cibernéticas e de metal. O sujeito é uma mistura do Exterminador do Futuro, mas se autointitula o Superman Negro. Não está errado. Infelizmente, o personagem é somente o típico vilão de HQ, sem qualquer personalidade ou profundidade, e extremamente bidimensional. Uma pena.
Piloto: David Leitch é quem assume o primeiro derivado da franquia. Especializado em lutas, coreografias e cenas intensas, o sujeito não deixa a peteca cair aqui no quesito, mas em matéria de cenas de ação grandiosas, o longa fica abaixo dos demais exemplares da franquia. O ex-dublê e lutador marcial tem no currículo as direções de filmes como De Volta ao Jogo (John Wick), Atômica e Deadpool 2.
4. Velozes e Furiosos 8 (2017)
Motor: após a morte de Paul Walker e da despedida no sétimo filme, a franquia poderia ter encerrado. Mas aí a Universal perderia sua galinha dos ovos de ouro. Então um novo filme saiu do papel, e não será o último. O grande mote aqui é a traição de Diesel, o pilar da família Velozes, e a chegada da vilã definitiva.
Chassi: é o fim dos tempos quando Toretto precisa se voltar contra o que mais considera importante no mundo, sua família. O motivo? O grandalhão careca é chantageado por Cipher, terrorista cibernética temida mundialmente, que planeja roubar ogivas nucleares e fazer governos de refém. E o que mais?
Velocidade: se o quinto filme abriu portas, o sexto foi o que atingiu níveia de Missão: Impossível, 007, ou qualquer arrasa-quarteirão megalomaníaco. Aqui, seguimos a máxima de superar cada feito anterior, e temos carros guiados por controle remoto, chuva de carros e até mesmo uma corrida no gelo com um enorme submarino. Mas o que choca mesmo é o beijo de Charlize Theron em Vin Diesel.
Arranque: a musa Charlize Theron é a melhor adição do elenco no oitavo filme da franquia. Todos (ou a maioria) dos “jogadores” retornam. Além da loira, temos aqui a veterana Helen Mirren num papel hilário, e o novato Scott Eastwood como um agente federal tentando ocupar a vaga do saudoso Paul Walker como o galã da franquia.
Trava Roda: a vilã definitiva é Cipher, Charlize Theron, uma hacker terrorista superinteligente, que faz da trupe suas marionetes. É revelado que a criminosa estava por trás de acontecimentos datando do sexto filme, ou seja, Dom e sua turma eram uma pedra antiga em seu sapato, que ela tratará de retirar.
Piloto: F. Gary Gray, do sucesso Straight Outta Compton (2015), é o terceiro americano a comandar um filme da franquia.
3. Velozes e Furiosos (2001)
Motor: onde tudo começou. O primeiro Velozes e Furiosos se comporta demais como uma refilmagem não declarada de Caçadores de Emoção (1991), de Katheryn Bigelow.
Chassi: um agente do FBI (Paul Walker) precisa se infiltrar no submundo de corridas clandestinas para descobrir a gangue que anda assaltando caminhões de mercadorias nas estradas.
Velocidade: as cenas de corridas são todas muito bem orquestradas. A cena que mais marca o filme, no entanto, é o duelo final entre Diesel, Walker e um trem. Além disso, este filme ainda tinha um pé em nosso mundo, e cria um clima de mistério e certo suspense interessante para um blockbuster descerebrado.
Arranque: na época, o elenco se resumia a um grupo de desconhecidos. Seu status cult veio com o lançamento do longa no mercado de vídeo.
Trava Roda: o primeiro filme trata de assuntos mais relevantes, como confiança, do que o combate a um vilão. Mas eles não deixam de existir aqui, e o principal é Johnny Tran, o corredor com laços mafiosos, vivido por Rick Yune.
Piloto: Rob Cohen (Daylight) dirigiu o primeiro filme e voltaria a trabalhar com Vin Diesel em XxX (2002).
2. Velozes e Furiosos 6 (2013)
Motor: aqui foi onde a série deu o pulo para a estratosfera, embora muitos tenham creditado ao episódio anterior. O orçamento mais inflado, proporcionou a franquia Velozes e Furiosos adentrar no território dos filmes mais caros da atualidade e o resultado é percebido nas telas. Sem dúvida um dos mais divertidos de todos.
Chassi: na trama, Letty (Rodriguez) está viva! Mas não se lembra de nada, devido a uma amnésia (ridículo? Ei, não esqueça que estamos falando de Velozes e Furiosos). Além de viva, ela faz parte de um novo grupo de criminosos, que vem tocando o terror por Londres. Hobbs pede a ajuda de Toretto e seus amigos mais uma vez, em uma missão mais pessoal impossível para a “família”.
Velocidade: as cenas de ação aqui atingiram níveis inacreditáveis. Temos, por exemplo, uma perseguição em uma ponte com um tanque de guerra. Além dessa, as ruas de Londres se tornam o palco de uma batalha entre a equipe de Toretto e a nova família de Letty, que usa os infames “carros rampa”. O final traz o que acontece quando carros combatem um avião jumbo!
Arranque: Michelle Rodriguez é trazida de volta para a série e sua Letty, de volta à vida (ninguém morre de verdade aqui). Hobbs volta, assim como toda a trupe, mas alguns encontrarão um trágico destino. Fora isso, Gina Carano, a então musa do MMA feminino e atriz nas horas vagas, reforça o elenco na pele da parceira do grandalhão The Rock, com direito a um “cat fight” com Rodriguez.
Trava Roda: o vilão da vez é Shaw (Luke Evans), um anarquista que planeja uma série de ataques e tem na manga a lealdade de Letty, por ter salvado sua vida – ao final do quarto filme. A gangue de Shaw é quase como uma versão “bizarra” de nossos heróis, com cada um dos membros encontrando sua contraparte.
Piloto: quarto e último filme da franquia comandado por Justin Lin, que decidiu alçar voos maiores, com Star Trek – Sem Fronteiras (2016).
1. Velozes e Furiosos 7 (2015)
Motor: adiado por um ano, o sétimo Velozes e Furiosos foi marcado pela tragédia, quando o astro da franquia Paul Walker faleceu em um acidente automobilístico (na máxima das cruéis ironias) e não pôde completar sua participação, sendo substituído por dublês, efeitos e seus irmãos da vida real. A arte imita a vida, e Velozes 7 serviu de despedida para Walker e seu Brian O´Connor, usando a metalinguagem de forma mais que emocionante. Impossível evitar as lágrimas e o nó na garganta ao final.
Chassi: um grande problema decide ir atrás de nossos heróis, eliminando-os um a um. A caça vira o caçador quando a equipe decide combater tal ameaça, para isso precisando da ajuda de antigos aliados e de novos, como o agente do governo Sr. Ninguém (papel do veterano Kurt Russell).
Velocidade: se no sexto filme tivemos um avião jumbo e um tanque de guerra, no sétimo temos carros caindo de paraquedas de um avião, descendo ribanceiras, comboios militares extremamente armados, a demolição de um estacionamento, drones e, é claro, carros atravessando os prédios mais altos do mundo, em Abu Dhabi.
Arranque: a despedida de Paul Walker chama atenção no sétimo episódio, mas temos também a entrada de Kurt Russell na série na pele do enigmático Sr. Ninguém, o agente federal que dá respaldo na caçada ao terrorista Deckard Shaw. Além disso, a série também ganha mais uma presença feminina de respeito, com a hacker Ramsey, papel da belíssima Nathalie Emmanuel (Game of Thrones).
Trava Roda: até então, a maior ameaça da série, tida como definitiva, era “o irmão mais velho e malvado”, vivido por Jason Statham. Escolha acertadíssima para um elenco de brucutus, Statham é outro herói de ação que se junta ao filme como o vilão. É claro que a chance de um embate entre ele e The Rock e depois com Vin Diesel não seria perdida. Além disso, a lutadora Ronda Rousey faz uma participação e trava seu próprio embate com Michelle Rodriguez. Os atores Djimon Hounsou e Tony Jaa também dão as caras como vilões.
Piloto: sai o taiwanês Justin Lin, e entra malaio James Wan (Invocação do Mal), que não faz feio. Nem perto disso.