quinta-feira , 26 dezembro , 2024

‘Judy’: ‘Judy Garland foi minha heroína de infância’, diz Renée Zellweger

Renée Zellweger está sendo aclamada por seu papel como a icônica performer Judy Garland, tornando-se uma das principais escolhas para o Oscar de Melhor Atriz do ano que vem. Entretanto, para Zellweger, o verdadeiro prêmio se consolidou no momento em que pôde viver a lendária atriz e cantora.

“Ninguém era mais bonito, ninguém cantava melhor… As aventuras que ela teve, [ela foi] minha heroína de infância”, ela comentou, em entrevista à Variety.



A cinebiografia abriu com 88% de aprovação no Rotten Tomatoes, com nota 6.79/10 baseada em 33 reviews (por enquanto). O consenso geral diz que “liderado por uma performance competente de [Zellweger], Judy captura os dias minguantes de uma amada artista com compaixão cristalina’.

Confira as principais avaliações:

Judy é um filme pequeno com uma grande performance de Zellweger, que não apenas interpreta a atriz de ‘O Mágico de Oz’ no último ano de sua vida, com de fato faz parecer um possessão completa em seu corpo”. – Leah Greenblatt (EW)

Assista também:


“[Judy] contém o que é facilmente o melhor desempenho da carreira de Zellweger. O filme em si funciona melhor como uma vitrine para a virada extraordinária da atriz, quando ela se transforma em Judy Garland, concentrando-se nas últimas performances da carreira de Garland nos meses que antecederam sua trágica morte aos 47 anos. Zellweger sempre foi, boa – provavelmente melhor do que muitos dos papéis que ela recebeu, especialmente aqueles no início de sua carreira. Ela chega ao centro de Garland com a intensidade bruta de uma mulher em espiral…. Zellweger captura o corpo magro e levemente contorcido de Garland, sua voz e até sua maquiagem e maneirismos. Coisas tão sutis como a forma como Garland pronuncia a palavra “maravilhoso” não são deixadas de lado por Zellweger, que trouxe a lenda para uma vida vívida e colorida. Zellweger até navega excepcionalmente bem nas partes cantantes, capturando o espírito de como Garland cantou, mesmo que ela não consiga se igualar à beleza daquela famosa voz. ” – Sasha Stone (The Wrap/Awards Daily)

“[O diretor Rupert] Goold é conhecido principalmente como diretor de teatro; ele foi indicado ao Tony este ano por sua direção de Ink, uma peça sobre a ascensão de Rupert Murdoch e sobre o jornalismo de tabloide. Às vezes, ele se esforça demais para tornar o material cinematográfico, mas certamente trabalha lindamente com Zellweger, que apresenta uma performance de bravura que até a Garland, notoriamente perspicaz, teria aplaudido. ” – Stephen Farber (O Repórter de Hollywood)

“Uma performance climática de ‘Over the Rainbow’ é soberbamente interpretada por Zellweger como parte confessional do fluxo de consciência, parte redefinição de retorno à inocência; raramente desde a sua encarnação original do ‘O Mágico de Oz’, a clássica canção tem sido usada com tanto brilhantismo na tela. Mesmo na época em que ela estava caminhando em direção a uma indicação ao Oscar em Chicago – e com certeza você consegue traçar uma linha irregular da voraz Zellweger apresentada lá para a treinada nos holofotes e carente de amor Garland – seria quase impossível imaginar a atriz nesse papel. Quase duas décadas depois, o elenco faz um agridoce sentido: Uma queridinha da América que optou por abdicar do pesado título, ela interpreta Garland, com carinho e sentimento palpáveis, como alguém que já esteve além do arco-íris e voltou ”. – Guy Lodge (Variety)

“[Judy é] a performance mais descontraída e pessoal que vimos de Zellweger há algum tempo…. Zellweger enfrenta resolutamente o desafio de interpretar Judy no palco e fora dele: seus olhos se enrugam com um beicinho trêmulo quando seus sentimentos são machucados, e às vezes quando são o oposto de machucar, embora ela seja talvez menos convincente…. Zellweger nos dá uma homenagem ao talento de Judy Garland e ao espírito de que o show tem que continuar, ainda que seja um fardo e uma força motriz”. – Peter Bradshaw (The Guardian)

O filme é dirigido por Rupert Goold, aclamado diretor de teatro.

Confira a sinopse oficial:

Inverno de 1968. A lenda do show business Judy Garland chega a Swinging London para performar durante cinco semanas. Já faz 30 semanas desde que a atriz ficou mundialmente conhecida por interpretar Dorothy em O Mágico de Oz; e, se sua voz sofreu com o tempo, sua intensidade dramática aumentou exponencialmente. Conforme se prepara para o show, ela lida com seu gerente, com músicos charmosos e reminiscências de seus amigos e fãs.

Jessie BuckleyFinn WittrockRufus SewellMichael Gambom completam o elenco.

Judy tem estreia marcada para o dia 27 de setembro.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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“Ninguém era mais bonito, ninguém cantava melhor… As aventuras que ela teve, [ela foi] minha heroína de infância”, ela comentou, em entrevista à Variety.

A cinebiografia abriu com 88% de aprovação no Rotten Tomatoes, com nota 6.79/10 baseada em 33 reviews (por enquanto). O consenso geral diz que “liderado por uma performance competente de [Zellweger], Judy captura os dias minguantes de uma amada artista com compaixão cristalina’.

Confira as principais avaliações:

Judy é um filme pequeno com uma grande performance de Zellweger, que não apenas interpreta a atriz de ‘O Mágico de Oz’ no último ano de sua vida, com de fato faz parecer um possessão completa em seu corpo”. – Leah Greenblatt (EW)

“[Judy] contém o que é facilmente o melhor desempenho da carreira de Zellweger. O filme em si funciona melhor como uma vitrine para a virada extraordinária da atriz, quando ela se transforma em Judy Garland, concentrando-se nas últimas performances da carreira de Garland nos meses que antecederam sua trágica morte aos 47 anos. Zellweger sempre foi, boa – provavelmente melhor do que muitos dos papéis que ela recebeu, especialmente aqueles no início de sua carreira. Ela chega ao centro de Garland com a intensidade bruta de uma mulher em espiral…. Zellweger captura o corpo magro e levemente contorcido de Garland, sua voz e até sua maquiagem e maneirismos. Coisas tão sutis como a forma como Garland pronuncia a palavra “maravilhoso” não são deixadas de lado por Zellweger, que trouxe a lenda para uma vida vívida e colorida. Zellweger até navega excepcionalmente bem nas partes cantantes, capturando o espírito de como Garland cantou, mesmo que ela não consiga se igualar à beleza daquela famosa voz. ” – Sasha Stone (The Wrap/Awards Daily)

“[O diretor Rupert] Goold é conhecido principalmente como diretor de teatro; ele foi indicado ao Tony este ano por sua direção de Ink, uma peça sobre a ascensão de Rupert Murdoch e sobre o jornalismo de tabloide. Às vezes, ele se esforça demais para tornar o material cinematográfico, mas certamente trabalha lindamente com Zellweger, que apresenta uma performance de bravura que até a Garland, notoriamente perspicaz, teria aplaudido. ” – Stephen Farber (O Repórter de Hollywood)

“Uma performance climática de ‘Over the Rainbow’ é soberbamente interpretada por Zellweger como parte confessional do fluxo de consciência, parte redefinição de retorno à inocência; raramente desde a sua encarnação original do ‘O Mágico de Oz’, a clássica canção tem sido usada com tanto brilhantismo na tela. Mesmo na época em que ela estava caminhando em direção a uma indicação ao Oscar em Chicago – e com certeza você consegue traçar uma linha irregular da voraz Zellweger apresentada lá para a treinada nos holofotes e carente de amor Garland – seria quase impossível imaginar a atriz nesse papel. Quase duas décadas depois, o elenco faz um agridoce sentido: Uma queridinha da América que optou por abdicar do pesado título, ela interpreta Garland, com carinho e sentimento palpáveis, como alguém que já esteve além do arco-íris e voltou ”. – Guy Lodge (Variety)

“[Judy é] a performance mais descontraída e pessoal que vimos de Zellweger há algum tempo…. Zellweger enfrenta resolutamente o desafio de interpretar Judy no palco e fora dele: seus olhos se enrugam com um beicinho trêmulo quando seus sentimentos são machucados, e às vezes quando são o oposto de machucar, embora ela seja talvez menos convincente…. Zellweger nos dá uma homenagem ao talento de Judy Garland e ao espírito de que o show tem que continuar, ainda que seja um fardo e uma força motriz”. – Peter Bradshaw (The Guardian)

O filme é dirigido por Rupert Goold, aclamado diretor de teatro.

Confira a sinopse oficial:

Inverno de 1968. A lenda do show business Judy Garland chega a Swinging London para performar durante cinco semanas. Já faz 30 semanas desde que a atriz ficou mundialmente conhecida por interpretar Dorothy em O Mágico de Oz; e, se sua voz sofreu com o tempo, sua intensidade dramática aumentou exponencialmente. Conforme se prepara para o show, ela lida com seu gerente, com músicos charmosos e reminiscências de seus amigos e fãs.

Jessie BuckleyFinn WittrockRufus SewellMichael Gambom completam o elenco.

Judy tem estreia marcada para o dia 27 de setembro.

Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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