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‘Planeta dos Macacos’: Começam as filmagens do novo capítulo da franquia!

Segundo a Variety, as filmagens de ‘O Reino do Planeta dos Macacos’, novo filme da icônica franquia ‘O Planeta dos Macacos’, tiveram início oficial.

As informações indicam que as gravações começaram no Disney Studios da Austrália, em Sydney, no mesmo local onde produções como ‘Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis’ e ‘Thor: Amor e Trovão’ foram rodados.

O elenco é formado por Eka Darville (‘Jessica Jones’), Kevin Durand (‘Locke & Key’), Owen Teague (‘It – A Coisa’), Freya Allan (‘The Witcher’) e Peter Macon (‘The Orville’).

Teague dará vida ao principal primata da trama, que será dirigida por Wes Ball (‘Maze Runner’) e co-escrita em conjunto com Josh Friedman (‘Expresso do Amanhã’).

Mais detalhes não foram revelados, mas sabe-se que a obra tem estreia prevista apenas para 2024.

Confira a primeira imagem oficial:

Não se sabe muito sobre o projeto, pois Ball e os executivos do estúdio vêm mantendo a ideia a sete chaves.

De qualquer forma, a franquia tem sido uma alta prioridade desde quando a Disney adquiriu a 20th Century e deixou claro que o plano era desenvolver o próximo filme o mais rápido possível.

O filme original de 1968 é baseado em um romance do escritor francês Pierre Boulle e estrelado por Charlton Heston, que vive um astronauta que pousa em um planeta e descobre uma civilização avançada de macacos governando humanos primitivos.

Na reviravolta final, ele descobre que ainda está na Terra, que sofreu uma guerra nuclear apocalíptica.

O filme foi um sucesso comercial e crítico após seu lançamento e gerou inúmeras sequências e uma série de TV ao longo da década de 1970.

Em 2011, surgiu a trilogia iniciada com ‘Planeta dos Macacos: A Origem‘, que narra como os primatas assumiram o controle sob o comando de César, interpretado por Andy Serkis através da tecnologia de captura de movimento.

O filme não foi apenas um sucesso retumbante de bilheteria, mas também recebeu algumas das melhores críticas da história da franquia, levando a um novo conjunto de filmes que terminou com ‘Planeta dos Macacos: A Guerra’ (2017.)

Comandada por Rupert Wyatt e Matt Reeves, a trilogia rendeu mais de 1,6 bilhão de dólares.

‘Amsterdam’: Filme com Christian Bale e Margot Robbie pode se tornar o maior FRACASSO financeiro do ano

Apesar do elenco grandioso, a comédia dramática ‘Amsterdam‘ fracassou em sua estreia nas bilheterias norte-americanas e pode se tornar a maior decepção financeira do ano.

O longa dirigido por David O. Russell (‘O Lado Bom da Vida’) estreou com apenas US$ 6.5 milhões nos EUA.

Internacionalmente, o longa acrescenta US$ 3.5 milhões – totalizando uma estreia global de fracos US$ 10 milhões.

Segundo uma nova reportagem do Deadline, a New Regency revelou que o filme deve gerar um prejuízo de US$100 milhões. As informações indicam que o orçamento inicial da produção era de apenas US$50 milhões, mas, em virtude da pandemia de COVID-19, mais US$30 milhões foram acrescidos ao valor original.

Além disso, apesar de ter recebido uma nota B do público no CinemaScore, o filme foi massacrado pelos críticos, conquistando apenas 33% de aprovação no Rotten Tomatoes.

Vale lembrar que o longa já está em exibição nos cinemas nacionais!

Situado nos anos 1930, três amigos testemunham um assassinato, tornam-se suspeitos e descobrem uma das tramas mais ultrajantes da história americana.

Baseado em fatos que se unem à ficção, o filme estrela o vencedor do Oscar Christian Bale, a atriz duas vezes indicada ao Oscar Margot Robbie, John David Washington, Alessandro Nivola, Andrea Riseborough, Anya Taylor-Joy, Chris Rock, Matthias Schoenaerts, Michael Shannon, Mike Myers, Taylor Swift, Timothy Olyphant, Zoe Saldana, com o vencedor do Oscar Rami Malek e o duas vezes vencedor dos Prêmios da Academia Robert De Niro.

Escrito e dirigido por Russell, o longa-metragem é produzido por Arnon Milchan, Matthew Budman, Anthony Katagas, David O. Russell e Christian Bale.

Jamie Lee Curtis está aberta a fazer uma sequência de um de seus filmes mais ICÔNICOS; Saiba mais!

Walt Disney é conhecida por ser um dos maiores impérios de animação da história do cinema – mas isso não quer dizer que não se aventurou no mundo dos live-actions. E, em 2003, a companhia trouxe à vida o ótimo remake de ‘Sexta-Feira Muito Louca’.

Agora, em uma recente entrevista ao The View, a icônica atriz Jamie Lee Curtis revelou que está aberta a reprisar seu papel como Tess em uma possível sequência.

“Tenho 64 anos hoje – não hoje, em breve, em um mês. Meu ponto é que estou aberta, criativamente estou aberta [para voltar]”, ela disse.

Curtis continua: Lindsay Lohan e eu de volta para ‘Sexta-Feira Muito Louca’. Ela acabou de fazer um filme de natal, creio eu, e se casou… Tudo muito bom. Vamos lá! Deixe-me ser a avó, deixe-me ser a avó que troca de lugar, para que Lindsay possa ser uma avó sexy que ainda está feliz com Mark Harmon de todas as maneiras que você ficar feliz com Mark Harmon”.

E você? Gostaria de ver uma sequência do clássico?

O longa-metragem, dirigido por Mark Waters, acompanha Tess (Curtis), uma mãe que luta demais para se entender com a filha adolescente rebelde, Anna (Lohan), de 15 anos. Decididas a acabar com as brigas, elas repentinamente trocam de corpos após comerem biscoitos da sorte em um restaurante chinês. Agora, cada uma precisa aprender a lidar com a vida da outra, com as confusões crescendo ainda mais pelo fato de Tess estar de casamento marcado.

Além das críticas amplamente positivas, a produção fez um sucesso de bilheteria gigantesco, arrecadando US$160 milhões mundialmente contra um modesto orçamento de US$26 milhões. Como se não bastasse, Curtis conquistou uma indicação ao Globo de Ouro de Melhor Atriz em Comédia ou Musical.

Ella Balinska é caçada por um psicopata no trailer LEGENDADO de ‘Run Sweetheart Run’; Confira!

Prime Video divulgou o trailer oficial legendado de ‘Run Sweetheart Run’, novo thriller da Blumhouse estrelado por Ella Balinska (‘As Panteras’).

O filme, exibido pela primeira vez no Festival de Sundance 2020, será lançado em 28 de outubro.

Confira:

Produzido por Jason Blum, o longa é dirigido e escrito por Shana Feste (‘The Greatest’).

A tímida e trabalhadora mãe solteira Shari (Balinska) coloca suas hesitações de lado e decide voltar para o cenário dos encontros depois de ser pressionada pelos colegas de trabalho. Ela fica animada quando o chefe a arranja um encontro às cegas com Ethan (Pilou Asbæk), que inicialmente mostra ser tão charmoso e magnético quanto sua foto. Ethan não consegue esconder sua natureza por muito tempo – e quando as coisas ficam sinistras Shari deve encontrar um modo de escapar. Forçada a navegar pelas ruas de Los Angeles a pé, ela descobre que Ethan é bem mais obsessivo e violento do que imaginava.

Aml Ameen (‘The Maze Runner’), Dayo Okeniyi (‘Shades of Blue’), Betsy Brandt (‘Breaking Bad’), Clark Gregg (‘Vingadores’) e Shohreh Aghdashloo (‘Star Trek Beyond‘) completam o elenco.

Conheça o TERROR sobre o Momo que está dando o que falar nas redes sociais…

Momo, lenda urbana que se espalhou pela internet e aterrorizou os pais do mundo inteiro, virou protagonista de um filme de terror.

A lenda urbana é abortada no terror sobrenatural ‘O Meme do Mal‘ ‘(Grimcutty’), que já está disponível no serviço de streaming do Star+.

Apesar do nosso crítico afirmar que a produção é tenebrosamente ruim, o filme está dando o que falar nas redes sociais.

A internet em peso está comentando a respeito do longa, mas também sobre o título no mínimo peculiar. Abaixo você confere algumas reações:

Na trama, uma adolescente e seu irmão mais novo devem parar um meme aterrorizante da internet trazido à vida pela histeria de seus pais.

 

Momo originalmente foi feita como uma escultura da artista japonesa Keisuke Aisawa em 2016, parte de uma exibição artística em Tóquio. A peça, na verdade, se chama Mãe Pássaro, mas foi renomeada pelas pessoas que começaram boatos sobre o Desafio Momo, que encorajava as crianças a se machucarem. 

Confira o trailer:

John Ross (‘The Birch’) é responsável pela direção.

Uma adolescente e seu irmão caçula devem confrontar uma aterrorizante lenda na internet que ganha vida através da histeria de seus pais.

O elenco conta com Usman Ally (‘Desventuras em Série’), Shannyn Sossamon (‘Wayward Pines’), Callan Farris (‘Babá de Aliens’), Alona Tal (‘Supernatural’) e Kayden Koshalev (‘De Férias da Família’).

‘Mulher-Hulk’ | 5 motivos para maratonar a série antes do episódio final

O último episódio de Mulher-Hulk: Defensora de Heróis chega ao Disney+ nesta quinta-feira (13) e apesar das boas avaliações e dos comentários positivos nas redes sociais, ainda há gente que se recusa a assistir a série por conta da má primeira impressão que o CGI do trailer causou. E caso você se enquadre neste grupo de pessoas, essa matéria vai tentar te convencer a mudar de ideia e não apenas assistir, mas maratonar os episódios a tempo de assistir o capítulo final na quinta. Confira!

Fidelidade

Uma das maiores reclamações dos fãs de histórias em quadrinhos é a falta de fidelidade das adaptações em relação ao material original. Neste ponto, qualquer um que tenha pego pelo menos uma HQ da Mulher-Hulk na vida se encanta com o nível de perfeição do trabalho feito pela equipe criativa da série. Mesmo passando por fases diferentes nos quadrinhos, a série consegue pegar tanto da fase em que a personagem se levava mais a sério, mas principalmente nas fases em que os quadrinistas se permitiram expandir os limites de Jennifer Walters, dando a ela mais liberdade para brincar e interagir com o próprio universo em que ela existe. E se nas HQs isso já era legal, ver isso em live action parece mais divertido ainda, porque explora lados ainda não abordados do MCU.

Humor

Parte importante da personalidade da Mulher-Hulk é sua capacidade de não se levar a sério, apesar de se respeitar como personagem. E uma das características marcantes de Jen nos quadrinhos é a famosa quebra da quarta parede. Se usada de forma exagerada, essa ferramenta pode comprometer a trama de uma produção, mas a série encaixa esses momentos com tanta perfeição que ajuda a construir um humor carregado de ironia e piadas, não só com os super-heróis e sua exposição massiva, mas também com os próprios fãs do gênero. É legal que a série brinca com os clichés do gênero e também zoa a própria audiência. É uma metalinguagem divertidíssima. Fora que existe um humor mais malicioso que é pouco usual no MCU, mas bem-feito como é na série, acaba sendo mais que bem-vindo.

Referências e desenvolvimento do MCU

Um dos grandes méritos em fazer uma série que não se leva a sério ambientada dentro do Universo Cinematográfico Marvel é poder explorar e brincar com pontos que não se encaixariam num longa-metragem sem serem massacrados pela crítica. Mas aqui, como a proposta da série já é buscar situações mais descontraídas dentro dessa realidade, as piadas funcionam bem demais. Além do que, ao trazer certas brincadeiras, a série acaba abordando ou sugerindo situações que vão deixar os fãs da Marvel num geral bem animados. Como se não bastasse, os rumores que começam a surgir de algumas produções futuras já são possíveis de relacionar com certas referências/ sugestões da própria série. E nada mais legal do que curtir o esse hype de tentar encaixar o “quebra-cabeças da Marvel”.

Participações Especiais

Além das sugestões e easter eggs, a série não poupa em participações especiais. Além de alguns personagens grandes do MCU darem as caras, os melhores cameos são justamente de personagens mais obscuros ou menos badalados dos quadrinhos, como o Homem-Sapo, o Sr. Imortal ou o próprio Hulk. Seja interagindo, aparecendo rapidamente ou sendo defendido (ou acusado) nos tribunais, esses personagens agregam com muita diversão à produção. Falando no Hulk, como a Marvel não detém os direitos cinematográficos do personagem, só podendo usá-lo como coadjuvante, a série aproveita que tem ele em tela para desenvolver sua personalidade pós-Ultimato e já trabalha para ditar os rumos futuros dele neste universo. Além dele, há a introdução de novos vilões, novos anti-heróis e uma tonelada de referências, sutis ou não, aos mutantes.

Tatiana Maslany

Mas de longe, a melhor coisa de toda a série é a atuação de Tatiana Maslany como Jennifer Walters/ Mulher-Hulk. Apesar de ser pequenininha e não tão parecida com a versão dos quadrinhos, Maslany entendeu a essência da personagem e soube trabalhar tanto nos núcleos da advocacia quanto no de aspirante a super-herói. Ela acerta o tom de drama e do humor, explorando pontos que até então haviam passado praticamente batidos pelo MCU, como o machismo do meio e as dificuldades de relacionamento quando se é uma “super-pessoa”. Isso traz uma veracidade muito legal para a série, que dialoga não só com as adaptações de quadrinhos, mas com a sociedade em geral. E essa pegada só funciona por conta do trabalho fantástico de Tatiana Maslany.

Ah, mas e o CGI? Bom, o CGI acaba sendo o ponto mais fraco da série, mas ainda assim é algo que só incomoda em alguns momentos dos três primeiros episódios. Há uma nítida evolução com o passar do seriado e melhora consideravelmente na reta final. Então, caso você decida assistir no formato de “maratona”, se começar hoje, nesta segunda (10), é possível assistir três episódios hoje (algo em torno de 1h30), três na terça (11) e mais dois episódios na quarta-feira (12), chegando na quinta-feira com a série fresquinha na cabeça para o último episódio.

O episódio final de Mulher-Hulk: Defensora de Heróis estreia nesta quinta (13), somente no Dinsey+.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

E como a média de duração é de meia hora por episódio, sugerimos que você

Alan Moore se aposenta dos quadrinhos e diz que indústria do entretenimento está “infantil e insuportável”

O mago Alan Moore está mesmo se aposentando das histórias em quadrinhos. Isso porque o autor não tem lançado projetos nos últimos anos e deve continuar assim para o resto da sua vida.

Em uma entrevista concedida ao The Guardian, Moore disse que não se envolve com quadrinhos que deem continuidade em sua carreira há cinco anos.

Ele falou também que tem gostado muito mais da ficção em prosa, por isso só está trabalhando nisso.

“Eu sempre amarei e adorarei o meio dos quadrinhos, mas a indústria e todas as coisas ligadas à ela se tornaram insuportáveis”, disse Moore criticando duramente a indústria da cultura pop.

“Centenas de milhares de adultos fazem fila para ver personagens e situações que foram criadas para entreter os meninos de 12 anos – e eram sempre meninos – de 50 anos atrás. Eu realmente não achava que super-heróis fossem coisas para adultos. Acho que isso foi um mal-entendido nascido do que aconteceu na década de 1980 – ao que devo me atribuir uma parte considerável da culpa, embora não intencional – quando coisas como Watchmen apareceram pela primeira vez. […] Eu disse por volta de 2011 que achava que teriam implicações sérias e preocupantes para o futuro se milhões de adultos fizessem fila para ver os filmes do Batman. Porque esse tipo de infantilização – esse desejo por tempos mais simples, realidades mais simples – muitas vezes pode ser um precursor do fascismo”, disparou!

Lembrando que Alan Moore fez clássicos incríveis como ‘Monstro do Pântano‘, ‘V de Vingança‘, ‘Watchmen‘ e ‘A Liga Extraordinária‘.

‘Bones and All’, novo filme de Timothée Chalamet, ganha título e data de estreia no Brasil

Luca Guadagnino, diretor de ‘Me Chame Pelo Seu Nome‘, está com um novo filme para estrear, ‘Bones and All‘, este que ganhou um título nacional e uma data de estreia no Brasil.

O filme se chamará ‘Até os Ossos‘ e irá estrear em primeiro de dezembro nos cinemas brasileiros. A informação foi compartilhada no perfil oficial da Warner Bros. Pictures no Twitter.

Confira:

Detalhes sobre seus papéis não foram revelados. O grupo se junta aos previamente anunciados Timothée ChalametTaylor RussellMark Rylance.

Com roteiro assinado por Dave Kajganich, a história é baseada no romance homônimo de Camille DeAngelis e gira em torno de adolescentes canibais, mais precisamente focando na jovem Maren Yearly em uma viagem através dos Estados Unidos à medida que procura pelo pai. Abandonada pela mãe aos 16 anos, ela tenta descobrir o motivo de ter uma necessidade de comer carne humana e por que, quando qualquer pessoa começa a demonstrar afeição, acaba virando comida.

Russell será Maren em o que espera-se como um papel de destaque para a jovem, que estrelou ‘Escape Room’ e que retorna para a sequência. Chalamet, que será o protagonista do aguardado ‘Duna’, será Lee, um outro canibal que Maren encontra no caminho.

Mais informações sobre o projeto não foram divulgadas.

‘Bones & All’ ainda não tem previsão de lançamento.

‘Bleach’: Arco final do anime ganha tema de encerramento

Os Studio Pierrot e Aniplex divulgaram oficialmente a sequência de encerramento de ‘Bleach: A Guerra Sangrenta dos Mil Anos‘.

Confira:

A Viz Media já tinha confirmado que a Disney+ será responsável pela distribuição internacional, incluindo no Brasil. Porém, ainda não há previsão de chegada ou detalhes adicionais.

Os episódios do anime original também devem se tornar exclusivos da plataforma de streaming, pois foram removidos dos concorrentes há alguns dias, como Netflix, HBO Max e até mesmo Crunchyroll.

A adaptação do arco final terá um total de 52 episódios, distribuídos em quatro partes (cours). Ou seja, cada cour deve ter 13 episódios.

Veja o trailer:

Produzida pelo Studio Pierrot, sabemos que a adaptação do arco final será dividida em quatro fases, mas sem contagem de episódios por enquanto. Nesse momento, há uma disputa na distribuição internacional entre Crunchyroll e Disney+.

A adaptação em anime de ‘Bleach: A Guerra Sangrenta de Mil Anos‘ é o último arco da série, que estreará em 10 de outubro deste ano.

Segundo comunicado oficial, a produção ficou por conta do Studio Pierrot, com Tomohisa Taguchi na direção. Masashi Kudo irá retornar nos visuais dos personagens, assim como Shiro Sagisu na trilha sonora.

Veja abaixo o trailer anterior:

Vale lembrar que A Guerra dos Mil Anos é a última saga canônica de ‘Bleach‘ e conta o retorno do maléfico rei Quincy, Yhwach. Após ser derrotado pela Sociedade das Almas, o monarca retorna em busca de vingança contra os Ceifeiros da Morte e o Rei das Almas, entidade famosa desde o início da história, mas que nunca teve a aparência revelada na animação.

Escrita por Tite Kubo e publicada entre 2001 e 2016 no Japão, ‘Bleach‘ acompanha Ichigo Kurosaki, um estudante de 15 anos que tem o poder de ver fantasmas. Ele descobre, no dia em que conhece a ceifadora de almas Rukia Kuchiki, que existe uma ordem encarregada de combater os espíritos que se tornaram malignos, os Hollows.

Uma luta com um desses maus espíritos faz com que os poderes de Rukia sejam transferidos para o rapaz, que passa a lidar com Hollows no lugar dela. O mangá teve 74 volumes, e também teve um anime exibido entre 2004 e 2012.

Bleach – A Guerra dos Mil Anos‘ tem estreia marcada para outubro, mas ainda não está definido como o anime chegará ao Brasil.

Produtor CONFIRMA que ‘Jumanji 4’ também deve acontecer

Hiram Garcia, produtor executivo da franquia ‘Jumanji‘, disse em uma entrevista ao Collider, que o 4º filme da série irá definitivamente vai acontecer. O filme acontece após ‘Jumanji‘, estrelando Robin Williams, e ‘Jumanji: Bem-vindo à Selva‘ e ‘Jumanji: Next Level‘, ambos protagonizados por The Rock.

“Jumanji definitivamente vai acontecer. Obviamente Jake Kasdan está dirigindo ‘Red One’ [próximo filme de férias do Prime Video], então agora ele está trabalhando nisso. Mas temos muitas conversas sobre Jumanji. o próximo filme”, contou.

“Então eu sei que ao conversar com Jake, uma vez que ele se livrar de Red One, essa será sua próxima prioridade para ele e isso é algo que definitivamente queremos fazer”, disse o produtor.

A notícia já era esperada, já que ‘Jumanji: Bem-vindo à Selva‘ arrecadou quase US$ 1 bilhão nas bilheterias globais, e sua sequência cerca de US$ 800 milhões. Combinados, os filmes arrecadaram US$ 1,7 bilhão ao redor do mundo.

O elenco conta com o retorno de Dwayne Johnson, Kevin Hart, Jack Black, Karen Gillan, Ser’Darius Blain, Alex Wolff, Madison Iseman, Morgan Turner, AwkafinaDanny DeVito,Danny Glover.

Relembre o trailer do filme anterior:

‘Super Mario’: Artista recria trailer do filme com os gráficos de ‘Super Mario 64’

Um artista amador refez o trailer de ‘Super Mario Bros: O Filme‘ no mesmo estilo do clássico ‘Super Mario 64‘. O resultado ficou simplesmente sensacional.

Abaixo você confere:

Após a Nintendo e a Illumination soltarem o trailer, esse foi um dos assuntos mais comentados na internet nas últimas semanas, com todo mundo confabulando como será a produção.

Confira:

O filme é dirigido por Aaron Horvath e Michael Jelenic.

A animação ainda conta com Anya Taylor-Joy como a Princesa Peach, Charlie Day como Luigi, Seth Rogen como Donkey Kong, Jack Black como Bowser e Keegan-Michael Key como Toad. Fred Armisen, Kevin Michael Richardson, Sebastian Maniscalco e Charles Martinet, voz original de Mario, Luigi, Wario e Waluigi, completam o elenco.

O filme do Mario tem produção da Illumination, estúdio responsável por Meu Malvado Favorito’ e ‘Minions’, e sua estreia está marcada para 07 de abril de 2023.

‘Stranger Things’: Onze quase MATOU [SPOILER] na 2ª temporada

Através do Twitter, os roteiristas de ‘Stranger Things‘ continuam a compartilhar coisas chocantes que quase aconteceram no decorrer da série.

Desta vez, eles revelaram que, originalmente, a Onze teria matado sua própria mãe na 2ª temporada. Seria uma “morte misericordiosa”, eles declararam.

Anteriormente, havia sido revelado que o Bob (Sean Astin) seria assassinado por um Will Byers (Noah Schnapp) possuído.

Crítica | 4ª temporada de ‘Stranger Things’ mergulha na nostalgia do terror clássico e psicológico

A série foi criada por Matt DufferRoss Duffer, que já revelaram ter um plano de encerrar a produção na quinta temporada.

Em uma cidade pequena, um grupo de crianças acaba se deparando com um experimento secreto do governo, que abre o portal para outra dimensão, denominada ‘mundo invertido’. Os garotos, então, iniciam suas próprias investigações, o que os levam a um extraordinário mistério envolvendo forças sobrenaturais e uma garotinha muito, muito estranha.

O elenco conta com Winona Ryder, David Harbour, Finn Wolfhard, Millie Bobby Brown, Gaten Matarazzo, Caleb McLaughlin, Natalia Dyer, Charlie Heaton, Cara Buono, Joe Keery, Noah Schnapp, Sadie Sink e Dacre Montgomery.

É sabido que a nova temporada da série da Netflix, ‘Stranger Things‘, possui um episódio a menos que a 3ª temporada, porém os fãs não precisam se preocupar, já que, em termos de duração, ela é bem maior que o terceiro ano.

Em entrevista concedida ao IGN, o co-criador da série, Ross Duffer, a 4ª temporada terá “quase o do tamanho” da anterior. Por sua vez, o diretor Shawn Levy confirmou que múltiplos episódios da 4ª temporada serão mais longos do que alguns de seus filmes.

“Eu lancei dois filmes no tempo que estivemos fazendo a 4ª temporada. Nós temos múltiplos episódios que são mais longos do que ‘Free Guy – Assumindo o Controle’ e ‘O Projeto Adam’”, falou Levy.

Por sinal, os filmes citados pelo showrunner tem 1h55 e 1h46, respectivamente. Um destes episódios será o último da temporada, que terá mais de duas horas de duração, segundo o The Wrap.

A respeito do tamanho da temporada, Ross Duffer explicou que isto oferece aos personagens a oportunidade de se desenvolverem e terem mais tempo na tela: “Conversamos sobre esta ser uma temporada muito reveladora, pois há muitas coisas que queremos contar ao público e revelar em termos do Mundo Invertido e o que realmente está acontecendo aqui em Hawkins”.

Lembrando que, de acordo com o The Wall Street Journal, a companhia está gastando US$ 30 milhões por episódio na 4ª temporada de ‘Stranger Things‘, o que a torna a produção de série de TV mais cara da história. Ou seja, isso não saiu nada barato!

‘Medo’: Thriller com Mark Wahlberg vai virar série no Peacock

De acordo com o Deadline, o serviço de streaming Peacock está desenvolvendo uma série baseada no suspense ‘Medo‘ (Fear), filme lançado em 1996.

Jessica Goldberg (‘The Path’) será responsável pela série.

A moderna reinvenção acompanhará dois namorados em um jogo psicológico de gato e rato – mas quem é o gato, e quem é o rato? Quando David e Nicole se conhecem em Seattle, eles começam um romance épico, mas logo fica claro que o casal perfeito não é nada do que aparenta ser.

A produção deve explorar diversos pontos de vista, se aprofundando na temática de “relacionamentos tóxicos”.

No filme original, estrelado por Mark Wahlberg e Reese Witherspoon, uma garota começa a namorar um cara que parece perfeito – até que o lado sombrio dele é exposto e a situação sai do controle.

Novas informações devem sair em breve.

Primeiras Impressões | Halloween Ends é um final agridoce: é corajoso e diferente, mas pode decepcionar

O nosso jornalista Leonardo Campos já assistiu ‘Halloween Ends‘ e traz as primeiras impressões do final da trilogia.

Confira:

“Quatro anos após os eventos de ‘Halloween Kills‘, Laurie está vivendo com sua neta Allyson (Andi Matichak), enquanto termina de escrever suas memórias. Michael Myers não foi visto desde então. Após ter sido assombrada pela presença dele por décadas, Laurie está determinada a se libertar do medo e começar a viver. Mas quando um jovem, Corey Cunningham (Rohan Campbell), é acusado de matar um garoto que ele estava cuidando como babá, o retorno da violência e do terror forcará Laurie a finalmente enfrentar o mal que ela não pode controlar, de uma vez por todas.” 

David Gordon Green dirige e Jamie Lee Curtis estrela o fim da trilogia.

O filme chega aos cinemas nesta quinta-feira, 13 de Outubro.

Nova versão? Michael Giacchino diz que ‘Lobisomem na Noite’ NÃO foi filmado em preto e branco

O diretor compositor Michael Giacchino disse que, inicialmente, Kevin Feige e outros produtores da Marvel Studios não estavam convencidos com a ideia de lançar ‘Lobisomem na Noite‘ em preto e branco. O cineasta precisou filmá-lo normalmente, com cores, ao mesmo tempo que tinha um monitor especial para acompanhar como ficaria no estilo clássico em P&B.

“Na minha mente, desde o início, precisava ser em preto e branco, mas Kevin Feige não estava totalmente convencido de que isso funcionária. Então, utilizei um monitor especial que me permitiu ver como ia ficar nesse formato”, disse Giacchino à Variety.

Desse modo, o presidente da Marvel concordou em seguir a visão de Giacchino, algo que aconteceu apenas no terceiro corte da Apresentação Especial. Muito interessante, não?

No Rotten Tomatoes, o especial conquistou incríveis 100% de aprovação.

Por enquanto, apenas sete críticas foram publicadas e todas são positivas.

Entre os comentários, os jornalistas elogiaram como a atração conseguiu homenagear os clássicos do terror da história cinematográfica e se surpreenderam como a Marvel Studios se destacou em um gênero completamente diferente de suas principais produções.

Confira:

“Os deliciosos estilos de terror retrô e um par de protagonistas cativantes distraem com sucesso, pelo menos por um tempo, alguns dos traços mais convencionais do MCU.” – Bloody Disgusting.

“Utilizando elementos de comédia sombria, romance leve e amizade, ‘Lobisomem na Noite‘ é capaz de equilibrar diversão e medo.” – IndieWire.

“O filme também se revela um conto de terror perfeitamente realizado que existe e se encaixa no MCU como um todo. Após várias tentativas fracassadas, parece que o MCU finalmente encontrou um Cryptkeeper adequado com o diretor Michael Giacchino.” WGTC.

“‘Lobisomem na Noite‘ é a entrada menos MCU no MCU desde, bem, antes do MCU existir. Isso é uma coisa boa… É uma carta de amor completa para todos os filmes de monstros e de terror.” – io9.

“Eu amo como Michael Giacchino presta homenagem aos filmes de monstros de antigamente – chegando ao ponto de ter queimaduras de cigarro no canto, como uma impressão de filme de 35MM! – mas também introduz horror ao MCU de uma maneira nova e convincente.” – VitalThrills.

“‘Lobisomem na Noite‘ é a perfeição e não há como exagerar isso. Para aqueles na plateia que cresceram com o terror clássico da Universal, esse especial é para vocês. É a personificação de um amor profundo por monstros.” – But Why Tho? A Geek Community.

Assista ao trailer:

Gael Garcia Bernal (‘Tempo’) e Laura Donnelly (‘The Nevers’) irão estrelar a produção.

Werewolf by Night‘ é o alter-ego de de dois personagens diferentes da Marvel. O primeiro é Jack Russell, em 1970, e, mais recentemente, um novo personagem chamado Jack Gomez.

Jack Russell é um descendente da ramificação misticamente alterada de humanos conhecida como Lycanthropes. Durante a noite de lua cheia e as duas noites que a cercam, ele é forçado a se transformar em um lobisomem, uma forma grande e poderosa que é um híbrido de humano e lobo, e perde seu intelecto humano. Através de uma série de eventos, ele também é capaz de sofrer mutações voluntariamente fora da lua cheia, momento em que permanece no controle.

Vale lembrar que, na edição #32 de Werewolf by Night, tivemos a primeira aparição do ‘Cavaleiro da Lua‘, personagem da Marvel que estrelará sua própria série da Marvel no Disney+.

Millie Bobby Brown ficou surpresa com o sucesso de ‘Enola Holmes’: “Não achava que seria bem-sucedido”

Enola Holmes 2. Millie Bobby Brown as Enola Holmes, Helena Bonham Carter as Eudoria Holmes. Cr. Alex Bailey/Netflix © 2022

A jovem estrela de ‘Stranger Things‘, Millie Bobby Brown, em entrevista à Total Film, disse que se surpreendeu bastante com o sucesso que ‘Enola Holmes‘ teve na Netflix, veja só.

“Eu realmente não pensei que seria tão bem-sucedido como foi. Claro, isso ressoou muito comigo – é por isso que eu fiz isso”, contou Millie.

Que continuou: “Eu pensei: ‘Há tanto potencial aqui.’ Mas eu não percebi quanto potencial. Pessoas como Blake Lively me mandavam mensagens dizendo: ‘Minha filha quer ser Enola Holmes’”.

“Foi quando eu comecei a entender o quanto isso havia ressoado com as outras pessoas”, conclui.

A sequência também contará com o retorno de Henry Cavill como Sherlock Holmes.

Nas redes sociais, o fãs estão completamente obcecados em rever o astro caracterizado como um dos maiores detetives do imaginário popular.

Confira as reações:

A sequência seguirá Enola (Brown) assumindo seu primeiro caso oficial como detetive. Este caso envolve encontrar uma garota desaparecida, o que arrasta Enola para uma perigosa conspiração que a força a pedir a ajuda de seus amigos e familiares.

Confira a prévia e siga o CinePOP no YouTube:

Além de Brown e Cavill, o longa conta com o retorno de Helena Bonham Carter reprisando seu papel como Eudoria Holmes, mãe da personagem titular.

O restante do elenco inclui Susan WokomaDavid ThewlisAdeel AkhtarSharon Duncan-BrewsterAbbie HernHannah DoddGabriel TierneySerrana Su-Ling Bliss.

Harry Bradbeer volta à direção e Jack Thorne, que escreveu o primeiro, vai roteirizar a sequência.

O filme é baseado na série de livros de Nancy Springer, ‘The Enola Holmes Mysteries‘, que é composta por seis livros. O primeiro e o quinto livros da série foram indicados ao Edgar Awards em 2007 e 2010, respectivamente.

Estima-se que o primeiro filme foi assistido por 76 milhões de espectadores nos primeiros 28 dias.

Aclamado entre os críticos, ‘Enola Holmes‘ conquistou 92% de aprovação no Rotten Tomatoes e já se tornou uma das produções mais assistidas da semana na Netflix.

Crítica | ‘Enola Holmes’, com Millie Bobby Brown, é uma divertida adição ao universo de Sherlock Holmes

Mortal Kombat ganha vídeo especial INCRÍVEL dos 30 anos de aniversário da franquia

Comemorando os 30 anos de ‘Mortal Kombat‘, a Warner Bros. Games e a NetherRealm Studios divulgaram um vídeo em que mostram imagens dos jogos e também cenas de filmes. Lembrando que o lançamento oficial do primeiro jogo do game aconteceu no dia 8 de outubro de 1992.

A franquia ‘Mortal Kombat‘ já vendeu quase 80 milhões de unidades de seus jogos e, para além disso, se tornou parte da cultura de gamers de todo mundo e alcançou novos públicos com o filmes. Somente o elogiado ‘Mortal Kombat 11‘ vendeu 15 milhões em todo o mundo, sendo o título com a venda mais rápida da história da série.

Abaixo você confere o vídeo de comemoração de 30 anos de ‘Mortal Kombat‘:

Raiden Filme Klassico chegará ao ‘Mortal Kombat Mobile‘ a partir de 7 de outubro até 11 de outubro, apresentando o personagem e a voz do ator Christopher Lambert do filme de 1995. Os jogadores também podem fazer login todos os dias de 7 a 14 de outubro para receber presentes de aniversário grátis e desfrutar de uma série de novos conteúdos no jogo.

Sequência de ‘Morte no Nilo’ é CONFIRMADA; Confira o elenco completo!

De acordo com o Variety, a 20th Century Studios deu sinal verde para a nova sequência da franquia baseada nos livros de Agatha Christie, dando continuidade às adaptações ‘Assassinato no Expresso Oriente‘ e ‘Morte no Nilo‘.

Parcialmente inspirado pelo livro A Noite das Bruxas, o novo filme será intitulado ‘A Haunting in Venice‘ (Uma Assombração em Venice, em tradução livre).

Kenneth Branagh retorna como o icônico detetive Hercule Poirot. O elenco grandioso ainda contará com Michelle Yeoh, Jamie Dornan, Tina Fey, Kyle Allen, Camille CottinJude Hill, Ali KhanEmma Laird, Kelly ReillyRiccardo Scamarico.

“Ambientada após o período da 2ª Guerra Mundial, a trama acompanha mais um mistério aterrorizante com o retorno do célebre detetive Hercule Poirot. Agora aposentado e vivendo em um exílio auto imposto na cidade mais glamorosa do mundo, Poirot relutantemente assiste a uma sessão espírita em um palácio decadente e assombrado. Quando um dos convidados é assassinado, o detetive é jogado em um mundo sinistro de sombras e segredos.”

Além de estrelar, Branagh também retorna à direção, a partir de um roteiro escrito por Michael Green (‘Logan’).

As filmagens devem começar no próximo mês, em Londres e Venice.

Chloë Grace Moretz diz que esteve em reunião com a Marvel

A estrela Chloë Grace Moretz (‘Kick-Ass: Quebrando Tudo’) falou que já fez uma reunião com a Marvel Studios, porém não entrou em muitos detalhes a respeito dos assuntos discutidos no encontro.

“Sim, já conversamos um pouco sobre isso. Quer dizer, acho que para mim, estaria realmente interessada em interpretar uma vilã na Marvel Studios ou DC, e saltar para mais do lado mais sombrio do papel”, disse a atriz ao site ComicBook.

“Eu amo super-heroínas, e acho que seria muito divertido (caso conseguisse uma), mas acho que é apenas sobre encontrar o que realmente corresponde ao que você está querendo passar. Seria muito divertido se fosse o papel certo e o projeto certo”, conclui.

Lembrando que Chloë Grace Moretz está promovendo a série ‘Periféricos‘, produção original do Prime Video.

Artigo | Conheça ‘Kindred: Laços de Sangue’, icônico livro de Octavia E. Butler que vai virar série

O período pós II Guerra Mundial foi marcado por inúmeras mudanças socioeconômicas que se estenderam pelo restante do século XX e ganham cada vez mais importância à medida em que o mundo atinge um nível progressista considerável – e um desses aspectos definitivamente conversa sobre o protagonismo feminino nos mais diversos âmbitos laborais e criativos do ser humano, o qual retira as mulheres de um estigma submisso para colocá-las em um patamar equivalente aos homens e ao saturado patriarcalismo. E se hoje observamos uma luta que, mais que nunca, tornou-se muito importante para a constante movimentação da sociedade, é porque tivemos nomes muito presentes dentro desses âmbitos, principalmente o criativo, que permitiram tais brechas para mudanças – e um deles, talvez um esquecido com o passar do tempo e com a dominação dos meios de comunicação modernos, seja o de Octavia E. Butler.

Butler foi uma importante escritora afro-americana que ficou conhecida por ser uma das únicas a adentrar o universo da literatura sci-fi com seus escritos incríveis – sempre buscando um protagonismo feminino e negro em narrativas tão belamente escritas que fica muito difícil não se apaixonar pela primeira palavra. O título de “dama da ficção científica” não lhe foi concedido à toa: sua obra-prima Kindred: Laços de Sangue’ é uma análise antropológica e visceral de um dos períodos mais tortuosos e questionáveis da História mundial – a escravidão.

O livro, contado em primeira pessoa, evoca um estilo narrativo de grande parte da Inglaterra vitoriana, trazendo nomes como Jane Austen e Agatha Christie e utilizando suas estéticas de modo inegavelmente moderno. Afastando-se do excesso de descrição e até mesmo de uma cronologia linear, Butler mantém-se fiel à criação de personagens complexas e que tragam um contraste de épocas totalmente distintas – no caso, a heroína de nossa história é Dana, uma escritora negra que misteriosamente é transportada para meados do século XIX em uma Maryland pré-Guerra Civil americana, e pior: ela parece ser chamada pelas desventuras e episódios de quase morte enfrentados por um de seus ancestrais, o jovem Rufus Weylin, filho de brancos e, considerando a época em que está, uma figura com potencial perigo para sua sobrevivência.

O desejo de explorar e de compreender as mirabolantes viagens no tempo ganharam grande força em meio ao imaginário popular e ainda continuam a servir de principal base para a construção de distopias narrativas – é só analisarmos o estrondoso sucesso comercial de franquias atuais como Jogos Vorazes’ e as sagas Divergente’ e Maze Runner’. Entretanto, Butler se afasta dos estigmas do gênero, recusando-se inclusive a ser tachada como mais uma autora dentro desta vertente, e cria um escopo muito mais intimista e que não delineie exatamente os estereótipos de “mocinho” e “vilão” – e isso já diz muito a respeito de suas rendições literárias, visto que um tema como a escravidão poderia muito bem utilizar-se de saídas clichês para cada um de seus personagens. Mesmo com o perigo e com a tendência a ceder a saídas formulaicas, a autora mantém-se fiel a personagens complexos e que são marcados por erros e acertos que o tornam os mais humanos possíveis.

O mais interessante a ser analisado é que Dana, funcionando também como uma guardiã do pequeno Rufus, acompanha o seu crescimento ao longo da obra e é chamada apenas quando ele está prestes a morrer – seja afogado em um rio, seja espancado pelas ofensas cometidas à mulher de outro homem, seja sangrando até a morte. Logo, o que parecem ser apenas horas na cronologia atual, representam dias, meses ou até anos em um passado não tão distante assim. E ela, sendo uma incrível conhecedora da História estadunidense, não apenas encara aquilo como um mero espectador, mas é obrigada a adotar todos os costumes de subserviência para a manutenção de sua própria vida – e, conforme a trama se desenrola, ela acaba por levar seu marido Kevin consigo e ambos adotam personagens para se manterem a salvo, um sendo o dono e outro sendo o servo.

Butler alcança grande sucesso ao trazer temas de bastante questionamento e que, em uma montagem narrativa paralela, também refletem alguns costumes seculares que ainda se mantêm presentes na sociedade contemporânea – afinal, ainda que em 1973 a escravidão já não existisse mais, Dana foi mantida indireta e psicologicamente em um patamar de aceitação mandatória frente aos desejos de Kevin que, quando contrariado, se transformava em um ser irritadiço e extremamente insuportável. A romancista mais uma vez busca sua identidade de obras anteriores para compor essa epopeia histórica: afastando-se do generalismo científico, ela traz o herói numa posição de sobrevivente, muitas vezes em uma situação de submissão vexatória e cuja posição é, em grande parte, marginalizada.

A questão racial obviamente é tratada como um dos motes principais – afinal, Dana é vista em uma posição quase humana ao mostrar-se inteligente, sábia e habilidosa com a escrita e com a leitura, representando tanto uma ameaça quanto um “presente” para a família Weylin. Entretanto, mesmo sendo considerada como mais esperta, ela não está acostumada àquilo e até mesmo culpa-se por adotar o termo e por observar todos aqueles cruéis acontecimentos de modo passivo. As ramificações dessa análise são inúmeras e tão profundas, que é um trabalho difícil traduzir em explicações didáticas o poder que as palavras de Butler trazem para as páginas – e como cada construção tem a sua importância para chocar o leitor e possibilitar-lhe uma visão mais visceral e intimista dos horrores da escravidão.

A história tem como cenário a casa e os territórios adjacentes do patriarca da família, respaldado pelo apartamento que Dana e Kevin dividem no século XX. Mesmo com essa pouca expansão geográfica, a autora articula tão bem cada arco que nos sentimos em um labirinto interminável de tortura, luta e enfrentamento dos obstáculos sem cair na ruína da monotonia e da mesmice. Cada um dos atos é delineado com tamanha perfeição que, com exceção de alguns breves momentos em que parecemos ver o mesmo do mesmo, não podemos deixar de nos chocar com a atitude dos personagens, cuja catarse no leitor oscila o tempo todo entre ódio, amor, complacência e empatia. “É incrível como é fácil ceder à escravidão”, a protagonista devaneia em certo momento.

‘Kindred’ é uma obra-prima atemporal e histórica. Sua complexidade e sua envolvência são tão grandes que classificá-lo em determinado gênero é reduzi-lo a um centésimo de todo o potencial que apresenta – e nada disso seria possível sem a brilhante e criativa mente de uma das autoras que definitivamente será lembrada pela eternidade.