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“AAAAAAAAAAAAAAAAA”: Bruna Marquezine comemora sua confirmação em ‘Besouro Azul’, novo filme da DC

Após ter anunciada pelo The Wrap no elenco do filme ‘Besouro Azul’ (Blue Beetle), da DC, a atriz brasileira Bruna Marquezine comemorou no Twitter.

Além da celebração, Bruna também compartilhou um vídeo em seu Instagram mostrando o momento em que recebeu a notícia que havia conseguido o papel, que foi revelada pelo próprio diretor Angel Manuel Soto.  Ela vai interpretar a protagonista feminina Jenny.

“Para ser honesta, acho que ainda não caiu a ficha. Hoje estou revivendo todos os sentimentos e emoções que senti naquele dia e ainda mal consigo acreditar que isso está acontecendo! Mas eu posso FINALMENTE compartilhar isso com vocês! Uma brasileira em um filme de super-heróis da DC?!?!?!?!!! E essa brasileira sou eu?!?!?! QUE?!?!??! Isso sempre pareceu algo tão distante na minha vida, especificamente para uma garota de Duque de Caxias, subúrbio do Rio. Obrigado do fundo do meu coração por confiar em mim para dar vida a Jenny!”, postou.

Confira:

Na internet, os brasileiros comemoraram a contratação da atriz:

Em Novembro, Marquezine revelou ao podcast Mamilos que também participou do processo de seleção para viver a Supergirl no filme ‘The Flash‘, e conseguiu ficar na segunda posição – perdendo o papel para a americana Sasha Calle após não conseguir viajar até Londres devido a pandemia de Covid-19.

“E eu fui a única brasileira aprovada. Fui para o top 5, depois fui para o top 2”, contou a atriz.

Segundo ela, 60 atrizes haviam sido selecionadas para o teste, mas o diretor Andy Muschietti gostou dela e da sua química com Ezra Miller, de 29 anos, que vive o Flash.

“Fiz um teste de elenco com o Ezra. Eles chamavam de ‘teste frio’. E o Ezra disse: ‘Esse teste frio veio direto do inferno, que bom!'”, brincou.

Besouro Azul’ tem estreia prevista para 18 de agosto de 2023.

Xolo Maridueña, da série ‘Cobra Kai’, derivada do clássico ‘Karatê Kid‘, será o protagonista.

Durante uma entrevista para a Variety, o astro explicou como a série o ajudou a se preparar para encarnar o próximo herói da DC.

“Acredito que esse filme vai ser um trampolim na minha vida. Mas eu devo tudo à ‘Cobra Kai’, porque eu tive a chance de construir química com o elenco ao longo dos anos e eles me ensinaram muito. Tentar recriar essa química em um período muito menor de tempo vai ser difícil, mas todos esses caras são profissionais. Estou nas mãos de pessoas que são as melhores no que fazem. Atuar em ‘Cobra Kai‘ foi uma bênção porque agora eu sei fazer acrobacias, saltos malucos e sei socar e chutar. No filme [do ‘Besouro Azul‘] tudo será levado a um nível mais alto com aquelas telas verdes e efeitos especiais. Eu estou muito empolgado.”

Questionado se podia dar alguns detalhes sobre a trama do longa, o astro fez mistério.

“Não sei o quanto posso falar, mas posso adiantar que o filme vai respeitar e dar brilho à cultura latina, mas vai mostrar que você pode ter a origem que for… O que importa é o quão disposto está a embarcar numa missão em prol da humanidade. Mas é muito legal o fato de que vamos falar em espanhol em boa parte do filme. Isso com certeza vai fazer eu me sentir em casa, mas o idioma não é a única razão para isso.”

O longa ganhou a primeira arte oficial detalhando o visual do personagem durante a DC FanDome.

Confira a imagem divulgada pelo Comic Book:

Nos quadrinhos, Jaime Reyes é o terceiro personagem a assumir o manto do Besouro Azul, depois de Dan Garret e Ted Kord.

O adolescente ganhou seus poderes depois que levou para casa um Besouro Azul encontrado na rua. Naquela noite, ele acaba sendo atacado pelo inseto, que fica alojado na base de sua coluna, criando um traje extraterrestre sobre o corpo do rapaz.

A partir daí, Reyes ganha super velocidade e força sobre-humana, assim como a capacidade de criar armas, asas e escudos.

Criado por Keith Giffen, John Rogers e Cully Hamner, Reyes fez sua primeira aparição nos quadrinhos em ‘Infinite Crisis’ #5 de 2006. Sua própria série mensal estreou dois meses depois, com ‘Blue Beetle’ # 1, em maio de 2006.

Lembrando que o roteirista mexicano Gareth Dunnet-Alcocer, que escreveu o roteiro do mais recente remake de ‘Scarface’, roteirizou a produção.

Zev Foreman será o produtor executivo do longa.

‘O Peso do Talento’: Nicolas Cage interpreta Nicolas Cage entrando numa grande confusão no novo trailer LEGENDADO

A Paris Filmes divulgou o novo trailer legendado da comédia meta ‘O Peso do Talento‘, estrelada pelo Nicolas Cage (‘Mandy – Sede de Vingança’).

O longa será lançado nos cinemas nacionais no dia 28 de abril.

Confira, com a nova sinopse:

Nic Cage (Nicolas Cage) é um ator que perdeu seu dinheiro e precisa recuperar-se financeiramente. Só que a solução oferecida por seu agente vivido por Neil Patrick Harris (How I Met Your Mother) não é bem o que ele esperava. Para receber a quantia de US$ 1 milhão ele precisa apenas comparecer à festa de aniversário de um super fã. E poderia ter dado tudo certo, mas ao que tudo indica, seu admirador pode ser um grande chefe do crime e a CIA, representada pela atriz Tiffany Haddish, o recruta para viver o papel de sua vida. Atuar para prender um fã criminoso usando as armadilhas mais poderosas como seus antigos personagens em “Con Air”, “A Lenda do Tesouro Perdido”, “Motoqueiro Fantasma” entre outros, e que derretem o coração do contratante vivido por Pedro Pascal (Narcos, Mulher Maravilha 1984).

Tom Gormican é responsável pela direção.

O elenco ainda conta com Pedro Pascal, Tiffany Haddish, Sharon Horgan e Neil Patrick Harris.

‘Os Dois Morrem No Final’: Criador de ‘Bridgerton’ será responsável pela adaptação

De acordo com o Deadline, Chris Van Dusen, criador da popular série ‘Bridgerton‘, foi contratado para roteirizar a adaptação de ‘Os Dois Morrem No Final‘ (They Both Die at the End).

Além disso, Van Dusen também servirá como produtor executivo do projeto.

A série é baseada no livro homônimo de Adam Silvera, que também será produtor executivo da adaptação.

A trama segue uma história devastadora e inspiradora sobre duas pessoas cujas vidas mudam ao longo de um dia inesquecível. Em 5 de setembro, pouco depois da meia-noite, a Central da Morte liga para Mateo Torrez e Rufus Emeterio para dar uma má notícia: eles vão morrer hoje. Mateo e Rufus são totalmente estranhos, mas, por diferentes razões, ambos estão procurando fazer um novo amigo no Dia do Fim. A boa notícia: existe um aplicativo para isso. Chama-se O Último Amigo e, através dele, Rufus e Mateo estão prestes a se encontrar para uma última grande aventura: viver uma vida inteira em um único dia.

Lançado originalmente em 2017, o livro fez história ao se tornar o primeiro #1 na lista de bestsellers do New York Times com protagonistas LBGTQ+ latinos. Além disso, o livro se tornou o mais VENDIDO de 2021 na categoria Jovem Adulto.

Entertainment One será o estúdio por trás do projeto, e ficará responsável pela distribuição.

Novas informações sobre a adaptação devem ser divulgadas em breve.

Crítica | Lucy e Desi: Documentário da Amazon dirigido por Amy Poehler é uma carta de amor a um dos casais mais célebres da comédia

Filme assistido durante o Festival de Sundance 2022

Atemporais, Lucille Ball e Desi Arnaz redefiniram o conceito de entretenimento no auge dos anos 50. Explorando o formato sitcom a partir da comédia pastelão, o amado casal da vida real fez do pacato cotidiano familiar uma sucessão de intermináveis risos, transformando a cultura POP pelo resto de sua história. E em Lucy e Desi, a comediante, atriz e agora também cineasta, Amy Poehler, nos entrega uma carta de amor a um dos casais mais celebrados, amados e saudosos da TV norte-americana.

Lucy e Desi em sua essência já são o princípio da vanguarda na televisão americana. Uma mulher e um homem de origem latina, ambos digladiaram com executivos de estúdios e a própria opinião pública por justamente não corresponderem ao status quo da época. E no longa, Poehler relembra a trajetória de sucesso nas telas e de fracasso no casamento vividos por ambos, a partir de uma coletânea de fitas preciosas e jamais ouvidas. Sob o selo da Amazon Prime Video, a produção não busca trazer o inesperado ou inédito. Aqui, a documentarista nos leva a uma loja de memorabilia em que os próprios artistas e suas memórias nos transportam a um passado hoje tão longínquo, mas ao mesmo tempo presente entre nós.

Celebrando a beleza de um amor que não pôde ser cultivado em sua totalidade – em virtude das atribuições que o trabalho conjunto lhes trouxe -, Lucy e Desi tem um sabor agridoce. Ao mesmo tempo que nos faz suspirar por toda a contribuição histórica da dupla para a indústria do entretenimento, também parte nosso coração em virtude das trágicas consequências que o peso do sucesso trouxe ao seu casamento. Entre lembranças dolorosas e muitas cenas de I Love Lucy e de outros programas feitos pelo casal, o documentário sempre nos deixa com uma proposital sensação de ausência e um sabor agridoce nos lábios.

Bem montada, a produção conta com pouquíssimas entrevistas externas e foca sua construção narrativa em muitas imagens de arquivo e uma edição belíssima e sensível. Sem o compromisso de explicar demais, o longa naturalmente nos leva a refletir sobre a extensão do impacto global que o entretenimento de Lucille Ball e Desi Arnaz ainda exerce no mundo (lembra das referências de WandaVision a I Love Lucy?), inclusive na produção brasileira.

E como uma prazerosa epifania saudosista, o novo original Amazon Prime Video é um tributo louvável de uma comediante diretamente influenciada pelo casal. Lucy e Desi nos reforça a imensidão do carinho existente entre ambos os artistas – que entre desavenças nos bastidores e discrepâncias pessoais que afloravam nos sets, eram essencialmente dois apaixonados que não souberam viver fora dos holofotes o mesmo amor e alegria que nos fizeram encantar por Lucy e Ricky Ricardo.

‘Batman’ ganha belíssimo pôster chinês destacando os principais personagens; Confira!

A Warner Bros da China divulgou um belíssimo pôster de ‘Batman‘, confirmando que o longa estreia por lá em 18 de março.

A imagem destaca os principais personagens da adaptação em meio a uma Gotham ainda mais sombria.

Confira:

A China é um dos principais mercados cinematográficos do mundo é não costuma dar seu aval a estreia de tantas produções em virtude de polêmicas políticas, religiosas ou culturais.

Por conta disso, o protagonista Robert Pattinson comemorou na época em que o longa foi liberado no país, dizendo: “hoje, tenho ótimas notícias para vocês”, ele disse, endereçando a confirmação aos fãs chineses.

Zoë Kravitz, que vive a Mulher-Gato, também ajudou nas boas novas: “nosso novo filme, ‘Batman’, será lançado na China”.

E aí, você já assistiu ao filme?

Confira o trailer e siga o CinePOP no YouTube:

Matt Reeves (‘Deixe-me Entrar’) é responsável pela direção.

“Dois anos patrulhando as ruas como o Batman (Pattinson), causando medo nos corações dos criminosos, levou Bruce Wayne para as sombras de Gotham City. Com apenas alguns aliados de confiança – Alfred Pennyworth (Serkis) e o tenente James Gordon (Wright) – entre a rede corrupta de oficiais e figuras importantes da cidade, o solitário vigilante se estabeleceu como a única personificação da vingança entre seus caros cidadãos.”

“Quando um assassino ataca a elite de Gotham com uma série de maquinações sádicas, uma trilha de pistas enigmáticas envia o Maior Detetive do Mundo em uma investigação no submundo do crime, onde ele encontra personagens como Selina Kyle/Mulher-Gato (Kravitz), Oswald Cobblepot/Pinguim (Farrell), Carmine Falcone (JTurturro) e Edward Nashton/Charada (Dano). Conforme as evidências começam a se tornarem pessoais e a escala dos planos do perpetrador se torna clara, Batman deve forjar novos relacionamentos, desmascarar o culpado e fazer justiça ao abuso de poder e à corrupção que há muito tempo assola a cidade de Gotham.”

Robert Pattinson estrela no papel principal. O elenco ainda conta com Zoë Kravitz (Mulher-Gato), Paul Dano (Charada), Jeffrey Wright (Comissário Gordon), John Turturro (Carmine Falcone), Andy Serkis (Alfred Pennyworth) e Colin Farrell (Pinguim).

‘Vikings: Valhalla’: Série é renovada para a 2ª e a 3ª temporadas!

Boas -novas para os fãs de ‘Vikings!

A série derivada ‘Vikings: Valhalla’ foi oficialmente renovada para a 2ª e 3ª temporadas pela Netflix.

Mais informações sobre os próximos ciclos não foram reveladas.

Crítica | História e drama se fundem na apaixonante série ‘Vikings: Valhalla’

A trama se aprofunda em um novo capítulo da espetacular saga dos Vikings e começará no início do século XI, focando nas aventuras dos Vikings mais lendários que já viveram: Leif Eriksson (Sam Corlett), Freydis Eriksdotter (Frida Gustavsson), Harald Hardrada (Leo Suter) e o Rei William o Conquistador. Esses homens e mulheres construírão seus nomes e lutarão pela sobrevivência em um mundo marcado pela mudança e evolução.

Relembre o trailer e siga o CinePOP no YouTube:

O elenco ainda conta com Jóhannes Jóhannesson como Olaf, irmão mais velho do Harald; Bradley Freegard como o Rei Canute da Dinamarca; Laura Berlin como a ambiciosa e rica Emma da Normandia; David Oakes como Earl Godwin, chefe do conselho do Rei da Inglaterra; e Caroline Henderson como a líder de Categate.

A série original foi criada por Michael Hirst e durou por seis temporadas, sendo exibida pelo canal History.

‘Pânico’: Ghostface participa do HILÁRIO trailer honesto do terror; Confira!

O novo filme da franquia ‘Pânico‘ ganhou um trailer honesto hilário, que conta com a participação especial do próprio Ghostface – mais uma vez dublado por Roger L. Jackson.

Confira:

Vale lembrar que ‘Pânico 6‘ já foi confirmado!

O próximo filme trará de volta os diretores Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett e os roteiristas James Vanderbilt (‘Zodíaco’) e Guy Busick (‘Casamento Sangrento).

As filmagens começam entre Julho e Setembro deste ano. A estreia deve acontecer em 2023.

Em entrevista ao HalloweenDailyNews, a atriz Neve Campbell, intérprete da lendária sobrevivente Sidney Prescott, voltou a falar sobre seu possível retorno no sexto filme.

“Eles me abordaram [para retornar em ‘Pânico 6’], mas ainda não há roteiro. Eles me disseram irão apresentar o primeiro rascunho em breve. Na verdade, eu deveria ter ligado para um produtor ontem, porque ele queria falar comigo sobre o que está acontecendo com o projeto. Eu vou ler o roteiro e ver como irei me sentir.”

O quinto filme da franquia ‘Pânico‘ já arrecadou sólidos US$ 134.6 milhões mundialmente, conseguindo ultrapassar a bilheteria total de ‘Halloween Kills‘ ($131.6m).

Agora, o longa se tornou a maior bilheteria para um filme de terror durante o período da pandemia.

Assista nossa crítica:

Renée Zellweger estrelará novo drama de guerra do Peacock

De acordo com o Variety, Renée Zellweger (‘The Thing About Pam’) estrelará o drama de guerra ‘Avenger Field‘, que está sendo desenvolvido pelo Peacock.

Ambientada durante a 2ª Guerra Mundial, a trama gira em torno de WASPs (Women Airforce Service Pilots), um programa clandestino da Força Aérea dos EUA criado para enfrentar o Hitler de casa – que lutou contra o sistema, os céticos e até mesmo sabotagem para trazer todos de volta em segurança.

O projeto é inspirado na história real da líder do WASP, Jackie Cohran – que será interpretada por Zellweger.

Felicia D. Henderson servirá como showrunner, roteirista a produtora executiva.

A direção ficará por conta de Susanna White, que também assumirá o cargo de produtora ao lado da própria Zellweger.

Novas informações devem ser divulgadas em breve.

‘Outlander’: 6ª temporada estreia no Star+; Confira o trailer legendado!

A 6ª temporada do aclamado drama de época ‘Outlander‘ finalmente estreou no catálogo do serviço de streaming Star+.

O novo ciclo adapta o livro Um Sopro de Neve e Cinzas, e continua a luta de Claire e Jamie para proteger aqueles que eles amam, enquanto eles enfrentam as dificuldades de uma vida na América colonial.

Confira o trailer legendado:

Baseado nos livros de Diana Gabaldon, o drama histórico segue Claire Randall (Caitriona Balfe), uma enfermeira de combate da Segunda Guerra Mundial que vai parar misteriosamente na Escócia, em 1743.

O elenco conta com Caitriona Balfe, Sam Heughan, Richard Rankin, Sophie Skelton, John Bell, César Domboy, Lauren Lyle, Caitlin O’Ryan, Mark Lewis Jones, Jessica Reynolds e Alexander Vlahos.

Vale lembrar que a série já está renovada para a 7ª temporada!

Ator de ‘Raio Negro’ se junta ao elenco da nova série de bombeiros da CBS

De acordo com o Deadline, Jordan Calloway (‘Raio Negro’) entrou para o elenco de ‘Cal Fire‘, série sobre bombeiros que está sendo desenvolvida pela CBS.

O ator interpretará Jake, um bombeiro afável com um segredo explosivo de seu passado que pode ameaçar sua reputação e relacionamento.

Max Thieriot (‘Bates Motel’) irá estrelar a produção. O elenco ainda contará com Kevin Alejandro (‘Lucifer’), Billy Burke (‘Maid’), Diane Farr, Stephanie Arcila e Jules Latimer.

A produção é inspirada pelas experiências de Thieriot ao crescer no Norte da Califórnia, e é baseada em uma ideia original do ator – que também é responsável pelo roteiro ao lado de Tony Phelan e Joan Rater.

Na trama…

Buscando redenção após um tempo na prisão, Bode Donovan (Thieriot) se junta a um programa de bombeiros que o faz retornar a sua pequena cidade natal. Lá, ele e outros ex-condenados irão trabalhar ao lado de bombeiros de elite para apagar incêndios perigosos através da região.

Thieriot, Phelan e Rater servirão como produtores executivos ao lado de Jerry Bruckheimer, Jonathan Littman e KristieAnne Reed.

Novas informações serão divulgadas em breve.

SENSACIONAL! Filme sobre Nicolas Cage estrelado por Nicolas Cage ganha trailer realmente instigante…

A Lionsgate divulgou um novo e SENSACIONAL trailer da comédia metalinguística ‘O Peso do Talento‘ (The Unbearable Weight of Massive Talent), que traz o astro Nicolas Cage interpretando uma versão caricata de si mesmo.

E não é que o trailer nos empolgou? Escrito e dirigido por Tom Gormican, o longa será lançado nos cinemas nacionais no dia 28 de abril.

Confira:

Insatisfeito com sua carreira e enfrentando uma crise financeira, o ator Nicolas Cage resolve aceitar a oferta de um milhão de dólares para aparecer no aniversário de um grande fã. No entanto, as coisas tomam rumos selvagemente inesperados e Cage se vê forçado a fazer valer o seu próprio legado, recriando seus mais icônicos personagens para poder salvar todos que ama – e se salvar.

O elenco ainda conta com Pedro Pascal, Tiffany Haddish, Sharon Horgan e Neil Patrick Harris.

Inicialmente, ‘O Peso do Talento’ foi escrito sem o consentimento de Cage por Gormican e Kevin Etten (‘Euphoria‘). Gormican enviou o material para o ator, acompanhado de um bilhete, e ele optou por também assumir o cargo de produtor do projeto.

‘A Morte do Demônio’: Bruce Campbell narra o novo trailer do jogo baseado na franquia; Confira!

O aguardado ‘Evil Dead: The Game‘, jogo baseado na franquia ‘A Morte do Demônio‘, ganhou um novo trailer revelando detalhes inéditos sobre a gameplay.

Além disso, o vídeo é narrado pelo Bruce Campbell, o eterno Ash.

Confira:

O jogo será lançado oficialmente no dia 13 de maio.

Contendo os modos co-op e PvP, o jogo será lançado para PC, PlayStation®5, PlayStation®4, Xbox Series X|S, Xbox One e Nintendo Switch.

“Pela primeira vez, o universo de ‘A Morte do Demônio’ se conecta em uma experiência eletrizante com o herói Ashley J. Williams. Trabalhe em equipe com um time de quatro sobreviventes, explorando, criando, controlando o seu medo e encontrando artefatos essenciais para fechar a fenda entre os mundos. Ou possua o controle dos poderosos demônios Kandarianos para caçar Ash e seus amigos através dos Deadites, o clima e até mesmo os próprios sobreviventes enquanto você devora suas almas.”

“Muitas surpresas aguardam nessa batalha sangrenta contra o mal que captura o humor, terror e espírito da franquia. Enfrente a ação em locais memoráveis, incluindo a infame cabana na floresta, e descubra mais de 25 tipos de armas.”

Bruce Campbell retornará como o icônico Ash.

O jogo também contará com o retorno da Dana DeLorenzo (Kelly Maxwell, da série ‘Ash vs. Evil Dead‘), Ray Santiago (Pablo), Marcus Gilbert (Arthur, de ‘Uma Noite Alucinante 3‘) e Richard DeManincor (Scotty, do original ‘A Morte do Demônio‘).

10 Ótimos Filmes Dirigidos por MULHERES – Parte 2

Seguimos em nossa jornada, com uma parte 2 repleta de diversidade nas tramas, para apresentar ótimos filmes dirigidos por mulheres de todo o mundo. Mesmo com uma longa batalha para vencerem dentro de um universo audiovisual ainda muito machista, cada vez mais mulheres estão trabalhando com cinema em diversas áreas da indústria cinematográfica.

Nosso especial contínuo, de muitas partes que serão postadas ao longo dos meses, tem o intuito de mostrar ao público diversos filmes, alguns que passaram desapercebidos pelo público inclusive, que são dirigidos por excelentes profissionais de cinema.

Diretoras dos longas-metragens abaixo:

Catherine Corsini, Kelly Fremon Craig, Lorene Scafaria, Bettina Oberli, Emma Seligman, Maïwenn, Emily Ting, Chloé Zhao, Isabella Eklöf e Silja Hauksdóttir.

 

Um Belo Verão (França, 2015)

Tão bom morrer de amor e continuar vivendo. Dirigido pela cineasta francesa Catherine Corsini, do ótimo Partir (2009)Um Belo Verão, que fez parte da programação do Festival Varilux de Cinema Francês 2016, é um filme que fala sobre a luta das mulheres na década de 70 e um amor que nasce ingênuo e vira uma página importante na história das envolvidas. Um dos grandes destaques do longa-metragem é o belo roteiro assinado pela dupla Catherine Corsini e Laurette Polmanss que consegue com maestria dominar a atenção do público contando sempre com a ajuda de uma singela dose de empatia das ótimas personagens.

 

Na trama, acompanhamos a trajetória da jovem Delphine (Izïa Higelin), filha única que vive no interior da França com seu pai e sua mãe. Certo dia, resolve abandonar sua família para descobrir o mundo em uma Paris no ano de 1971, lugar onde está passando por uma época de transformações intensas ligada à liberdade sexual e ao feminismo. Assim que chega na capital francesa, logo se aproxima de uma grupo de mulheres que lutam pelos direitos das mesmas, fazendo inúmeros protestos e invadindo conferências sobre temas polêmicos. Uma das líderes do grupo é Carole (Cécile De France), uma bela mulher que vive com seu namorado Manuel. Com o passar do tempo, Delphine e Carole vão se aproximando e acabam de apaixonando intensamente, provocando uma série de conflitos para ambas.

 

Um Belo Verão se sustenta na força do amor. Fala com garra e inteligência sobre a força das mulheres em sua constante luta de igualdade de direitos. Entre esses dois universos, o do amor e o da luta feminina, giram as ótimas personagens interpretadas pela excelente atriz belga Cécile de France e pela jovem francesa Izïa Higelin. Delphine é uma jovem que sempre ajudou seu pai nos trabalhos na fazenda onde mora. Quando descobre Carole, uma mulher independente, pra frente, com muita atitude e delicadamente bela se entrega completamente a uma paixão cercada de preconceito e dúvidas em relação à liberdade desse amor. Carole descobre sua sexualidade com Delphine, se entrega e se apaixona como nunca antes fizera, vive a cada dia tentando mostrar ser merecedora do amor de Delphine. O conflito entre as duas acontece por conta da fragilidade nas atitudes de Delphine que tem muito medo do que os outros vão pensar se descobrirem sobre elas.

Se o final é triste ou não, não vou dizer. Mas acredito muito que esse belo trabalho deixa em nossa memória uma linda mensagem sobre como viver. A liberdade, a igualdade, pontos importantes na ideologia francesa ao longo das décadas, são fundamentais para que tenhamos o livre arbítrio de respirar as experiências de vida que achamos as mais felizes para nossa existência.

 

 

Quase 18 (EUA, 2017)

Na adolescência tudo parece o fim do mundo mas é apenas o começo. Escrito e dirigido pela estreante em direção de longas metragens Kelly Fremon CraigQuase 18 é uma grande aventura na estrada sempre complicada da adolescência. Diferente de outros longas com o tema que não conseguem reunir um grupo de situações/argumentos interessantes, Quase 18 navega com muita sabedoria e honestidade nessas águas conturbadas dessa fase da vida. O elenco é de primeira, encabeçado pela jovem veterana Hailee Steinfeld e com coadjuvantes de peso como os ótimos Woody Harrelson e Kyra Sedgwick.

Na trama, conhecemos a ‘aborrecente’ Nadine (Hailee Steinfeld), uma jovem com diversas dificuldades em se socializar com pessoas de sua idade que acaba perdendo seu pai, um dos seus únicos portos seguros. Sua relação com sua mãe Mona (Kyra Sedgwick) e seu irmão Darian (Blake Jenner) sempre foi complicada e as coisas só pioram quando uma de suas poucas amigas Krista (Haley Lu Richardson) acaba se apaixonando pelo seu irmão. Assim, ao longo dos conflituosos dias, Nadine terá que viver situações para chegar ao verdadeiro entendimento sobre os valores da vida, para isso contará com a ajuda inusitada de seu professor Mr. Brunner (Woody Harrelson).

O roteiro, escrito pela diretora, é excelente. Passamos em cerca 105 minutos por algumas fases da vida da protagonista, uma adolescente rebelde que mantém um relacionamento extremamente difícil com sua família. No primeiro arco, vemos uma fase pré adolescente que, de maneira bem rápida, nos ajudar a compor as principais características e modo de pensar da personagem. O desespero fica maior quando sua melhor amiga, e praticamente única, já na fase de high school, acaba se apaixonando por seu irmão e resolve optar pela distância e embarcando em uma fase de novas descobertas e abrindo os olhos para pessoas que já conhecia mas não conseguia enxergar. O professor Brunner, acaba chegando como um amigo, fazendo um papel parecido com um pai tentando dar bons conselhos e usando, muitas vezes, a mesma linguagem da personagem, é a memória do pai, seu maior porto seguro, que o professor acaba personificando aos olhos da jovem.

Quase 18, tinha tudo para ser mais um enlatado norte-americano esquecível mas logo nos primeiros minutos vamos percebendo que esse filme seria uma grata surpresa. Não percam esse filme!

 

 

A Intrometida (EUA, 2015)

A felicidade é uma estação intermédia entre a carência e o excesso. Escrito e dirigido pela diretora e roteirista Lorene Scafaria, que entre outros trabalhos foi roteirista do ótimo Nick & Norah: Uma Noite de Amor e Música e dirigiu o peculiar Procura-se um Amigo para o Fim do MundoA Intrometida é um drama disfarçado de comédia com um tom melancólico muito profundo que é atenuado pela atuação carismática da veterana Susan Sarandon. Falando com propriedade de assuntos que vão da dor da perda à vontade de se reencontrar, aos poucos, o filme se torna uma grata surpresa que vai deixar muito cinéfilo com sorrisão aberto.

Na trama, conhecemos a carinhosa Marnie Minervini (Susan Sarandon), uma mulher já na metade final de sua vida que recentemente perdeu seu companheiro de toda uma vida. Completamente sem rumo, resolve se mudar para mais próximo de sua filha Lori (Rose Byrne), em Los Angeles, na Califórnia. Expondo sua solidão de diversas e muitas vezes engraçadas maneiras, Marnie acaba invadindo a privacidade de sua filha a todo instante (fruto de uma carência do momento) e após um chega pra lá de Lori, Marnie embarca em uma jornada de descobertas onde irá conhecer pessoas que mudarão para sempre esse momento instável que vive.

Com um orçamento que girou em torno de 10 Milhões de Dólares, A Intrometida se sustenta, além de outras coisas, na força de seus coadjuvantes. Os dramas de Lori, a filha da protagonista, são tão complexos quanto os de Marnie, perdeu o namorado para outra mulher, se encontra sozinha e depressiva. O filme às vezes brinca com essa depressão da dupla, envolvendo o espectador em cenas hilárias, talvez para dar um tom um pouco mais leve para falar sobre assuntos bem densos e complicados. J.K. Simmons, nosso eterno professor Fletcher (Whiplash) e seu ótimo personagem Zipper, preenche uma lacuna muito interessante na história que é o amor. Susan Sarandon, ganhadora do Oscar em 1996 pelo excelente Os Últimos Passos de um Homem, aproveita todos esses elementos e transforma sua personagem em uma curandeira dos seus próprios conflitos internos, uma aula de simpatia e atuação dessa sempre surpreendente atriz.

Exibido no Festival de Toronto 2015, esse longa metragem é um daqueles projetos que vão melhorando a cada cena. Com um começo meio morno onde o foco é explicar, em pouco tempo, toda uma personalidade complexa e abalada pela carência, o filme a partir do segundo arco foca nas reviravoltas das consequências que impactam na vida da protagonista, e aí o filme cresce muito. Com a personagem principal exalando carisma, diversas cenas hilárias, um roteiro pra lá de competente e uma direção firme, a dramédia se coloca como um grande aulão de terapia com o foco na arte de viver.

 

 

Minha Incrível Wanda (Suíça, 2020)

Como uma família pode buscar soluções para uma situação de crise que engloba a todos? Tudo é movido a dinheiro nessa vida? E se não? Qual a solução? Minha Incrível Wanda, que esteve na programação da Mostra de SP de 2020, é um conto atual que reúne uma família rica repleta de personalidades diferentes e uma trabalhadora polonesa que precisam resolver, com todos saindo ganhando, uma situação pra lá de inusitada. Dirigido pela cineasta Bettina Oberli (que também assina o roteiro ao lado de Cooky Ziesche) somos levados as loucuras do fato com muita habilidade e com riqueza nos detalhes que compõem as excentricidades em contraponto à inconsequência. Há simbolismos bastante delicados na construção do eminente, marca registrada de todo bom cineasta.

Na trama, conhecemos a jovem trabalhadora polonesa e mãe de dois filhos Wanda (Agnieszka Grochowska) que a cada nova temporada trabalha durante alguns meses para uma família rica na Suíça. Sua prioridade nos afazeres é cuidar do já debilitado Josef (André Jung) como uma espécie de enfermeira. A família adora Wanda, principalmente Josef. Só que as vezes, principalmente quando chega de madrugada, Wanda e Josef, escondido dos demais, entram em um acordo que causará graves confusões e situações para toda a família.

O imprevisível engenhoso roteiro, muito bem definido em seus arcos expostos em números romanos, produz uma série de situações complicadas que vamos buscando compreensão pela ótica conturbada e emocionalmente abalada dos ótimos personagens. Há vários contrapontos interessantes que vão se solucionando como reflexões da sociedade, até mesmo conflitos mais do que batidos entre classes sociais. No primeiro arco, entendemos os personagens, e somos apresentados ao conflito; no segundo chega o conflito e suas primeiras impressões de todos; no terceiro, as tentativas de soluções para que todos ganhem com a situação. Tudo muito simples, objetivo e bastante verdadeiro. Destaque também para a trilha sonora assinada pelo duo Grandbrothers formado em Düsseldorf pelo suiço Lukas Vogel e o alemão Erol Sarp. Ótimo filme.

 

Shiva Baby (EUA, 2021)

Quando o trágico encontra seu equilíbrio no cômico. Disponível na plataforma MUBI, Shiva Baby nos mostra segredos, famílias, mentiras. Todo tipo de drama se afunila no campo das surpresas, em encontros quase inimagináveis, além de situações mal resolvidas em um passado recente de uma jovem em grandes conflitos quando resolve ir com os pais a uma reunião tradicional após um funeral, parte da tradição judia. O confronto com seu modo de viver, do qual foi criada, essas tradições de sua família judia, vira rebeldia e parece que acompanhamos o clímax, da primeira cena até os acontecimentos dentro de um leque de situações constrangedoras que se juntam aos montes somadas a um eminente insucesso nas suas tentativas já frustradas de liberdade sem limites. Um grande filme, escrito e dirigido pela cineasta Emma Seligman, um dos melhores disponíveis pelos streamings aqui no Brasil.

Na trama, conhecemos Danielle (Rachel Sennott), uma jovem que se prostitui sem que seus pais saibam de nada. Um dia, resolve acompanhar os pais (que a bancam desde sempre), a um pós funeral de uma amiga da família judia que pertence. Nesse dia, que é uma reunião em uma casa, acaba encontrando antigos amores, conflitos com seus pais por conta dos seus objetivos na vida, desconfiados olhares de conhecidos e uma surpresa ligada à sua vida na prostituição. Prestes a chegar a um ataque emocional, vamos descobrindo todas as fraquezas e inconsequências que acompanham a complexa protagonista. Lembra um pouco, mesmo com inúmeras diferenças, a também ótima comédia britânica Morte no Funeral.

Parece que estamos olhando pelo buraco da fechadura no campo das emoções da protagonista, um mérito de um afiado roteiro e uma lente detalhista de Seligman. Há também um equilíbrio entre o trágico e o cômico. A protagonista busca sua liberdade ser alguém à frente do seu tempo. Mas comete o erro, fruto de sua imaturidade, de não buscar desenvolver alternativas para suas inconsequências, como se estivesse em órbita somente com seus impulsos esquecendo dos complementos vitais para um equilíbrio de felicidade e dedicação.

Eminentes conflitos, um peso na consciência, buscando no desespero de se sobressair, almejando uma perfeição por meio de mentiras, elementos que obviamente levarão a personagem a um limite emocional, quase um divisor de águas sobre sua vida. Há uma busca de reconhecimento de seus pais mas envolvida em muitas mentiras e foco descontrolado sobre o que quer da vida, fora a mordaça imaginária que se coloca que fica evidente quando se vê sem saída sobre como resolver todas as situações que estão em descontroles na sua frente. Shiva Baby apresenta um complexo cenário sobre abalos emocionais, reunidos com um certo clima de tensão, um filme que todo psicólogo deveria assistir, além de todos que amam uma boa história, um bom cinema. Bravo!

 

 

Meu Rei (França, 2015)

Não quero que pense em mim sem motivos, mas que faça de mim o motivo dos seus pensamentos. Depois de dirigir o excelente Polissia, quatro anos atrás, a cineasta e atriz francesa Maïwenn volta para trás das câmeras dessa vez para dirigir um intenso drama que em pouco mais de 120 minutos de projeção encara a difícil missão de mostrar a vida de um casal com temperamentos diferentes que quando se juntam uma série de inconsequências acontece levado ambos a um extremo destrutivo. Impressionante a atuação da dupla de protagonistas, Emmanuelle Bercot venceu o prêmio de melhor atriz em Cannes em 2015 por esse papel.

Na trama, acompanhamos a trajetória de Tony (Emmanuelle Bercot) e Giorgio (Vincent Cassel), um casal que briga mais do que faz amor, muito por conta do jeito possessivo de ser do segundo. O filme traça e mostra um paralelo sempre na visão de Tony, onde no primeiro andamento está se recuperando de uma grave lesão ortopédica e paralelamente vamos conhecer sua história e todo o começo da relação conturbada com o futuro marido. O público acompanha de perto todo o trajeto dessa história que emociona e toca profundamente nossos corações.

São duas visões completamente diferentes sobre o relacionamento. Georgio é um saudosista da liberdade, da inconsequência, ano após ano muda muito pouco mesmo que comece a entender melhor o mundo ao seu redor e sua família. Já Tony é a parte que mais sente todo o desenrolar da trajetória do casal. Antes uma confiante mulher, começa aos poucos a perceber que seu marido é um homem desequilibrado que em muitos momentos deixa seu lado egoísta dominar a relação dos dois. Tony sofre demais, explora suas tristezas mais profundas e tenta a todo tempo dar a volta por cima (a construção de desconstrução de Tony é feito com maestria por Bercot que mostra todo seu talento em cena), contando com a ajuda de seu irmão Solal (Louis Garrel), o único que percebe logo de cara que Georgio levaria sua irmã ao limite.

O paralelismo que acontece, mostrando duas fases na vida de Tony é uma das grandes sacadas do roteiro, escrito pela própria diretora e pela roteirista Etienne Comar. Impressionante como as duas fases se encontram no final fazendo tudo um grande sentido para o público entender mais profundamente todas as transformações que passou a protagonista. Meu Rei, que fora exibido no Festival Varilux de Cinema Francês de alguns anos atrás é uma pequena obra-prima que o cinema francês brinda todos nós cinéfilos. Bravo!

 

 

Already Tomorrow in Hong Kong (EUA, 2016)

Selecionado para diversos festivais durante todo o ano de 2015, estreou nos Estados Unidos em fevereiro de 2016, uma curiosa trama, que um pouco se assemelha à clássica trilogia de Richard Linklater, Antes do Amanhecer/Antes do Pôr-do-Sol/Antes da Meia-NoiteAlready Tomorrow in Hong Kong é uma micro mais contagiante história de amor intangível. Ao longo dos curtíssimos 78 minutos de projeção, somos testemunhas de profundos diálogos que vão de uma criativa crítica ao mundo da tecnologia até as razões pelas quais amamos alguém. Jamie Chung e Bryan Greenberg, os protagonistas, dão um espetáculo de harmonia e fazem toda a magia do cinema acontecer a partir do poder que as palavras possuem na hora que você conhece alguém. Ótima direção da cineasta Emily Ting.

Na trama, conhecemos Josh (Bryan Greenberg), um jovem banqueiro norte-americano que mora faz uma década em Hong Kong. Certo dia, quando está do lado de fora de onde acontece a festa de sua atual namorada, acaba conhecendo a bela Ryby (Jamie Chung), com quem acaba passando as horas seguintes passeando pelas ruas de Hong Kong. Em certo momento, quando Ruby descobre que Josh tem namorada, eles se despedem. Um ano mais tarde, por uma brincadeira do destino talvez, eles voltam a se encontrar por acaso e agora precisam se entender, saber realmente se vão ser marcantes na vida de cada um.

Todo bom diretor sabe, assim como os jurados de Master Chef Brasil, que o menos é mais. A diretora e também roteirista deste singelo e profundo trabalho Emily Ting, em sua primeira direção de um longa-metragem, adota essa tática de confiar 100% no roteiro e na interação dos seus personagens principais. Com diálogos inteligentes e objetivos, além de compreendemos melhor as personalidades dos protagonistas, conseguimos ficar com aquele sentimento de surpresa na espera do que realmente pode acontecer quando esss dois mundos bem diferentes se chocam. Há semelhanças com a trilogia de Linklater, mas Already Tomorrow in Hong Kong consegue ter sua própria essência, mexe com nossos corações e foca num princípio sempre sugestivo, o da escolha que precisamos fazer em momentos chaves de nossas vidas.

A única coisa de ruim que possa ter nesse texto sobre esse lindo trabalho é a quase certeza de que esse filme não chegará ao circuito brasileiro. Talvez pela falta de observação cinéfilas das distribuidoras, talvez pela falta de coragem que ainda faltam em alguns de apostar em filmes que mexem com nossos corações e não tem artistas famosos contando a história. De certo, é que se você caro leitor tiver a chance de assistir a essa película, não perca essa chance.

 

 

Nomadland (EUA, 2021)

O que é lembrado, vive. Um dos filmes mais badalados da premiação do Oscar desse ano, Nomadland, escrito (baseado no livro homônimo de Jessica Bruder), dirigido e editado pela cineasta chinesa Chloé Zhao é um road movie cíclico sobre a solidão e os desencontros em relação ao lugar no mundo de uma forte e solitária protagonista (interpretada pela ótima Frances McDormand). Nos faz refletir bastante sobre nossa existência e também sobre as estradas da vida que todos enfrentamos, cada qual a sua forma. Assuntos atuais como a crise econômica e as gangorras de um capitalismo que leva a maioria dos trabalhadores a serem um mero número sem piedade quando as dificuldades ou rendimentos abaixo do esperado chegam também estão presentes nesse belo trabalho vencedor do Leão de Ouro no Festival de Veneza.

Na trama, conhecemos Fern (Frances McDormand) uma mulher mais velha que vive em uma Van antiga, nômade, pelas estradas da vida. Sem lugar fixo, trabalha em determinadas época do ano na mesma filial de distribuição da Amazon. Combate a solidão, o frio, as desconfortantes situações que precisar enfrentar para buscar respostas que tanto procura. Quando o amor chega inesperadamente, ou algo parecido com isso, acaba gerando uma espécie de conflito dentro dela e decisões precisarão serem tomadas.

Lar é só um nome ou é algo que carregamos conosco? A protagonista não é uma mulher perdida no mundo, na verdade é uma corajosa ser humana, dona de uma atitude para muitos radical mas que para ela se torna uma única saída. A decisão de viver sozinha a leva a um combo de emoções. A perda do marido, conexão com a natureza, à espera de uma palavra amiga nos momentos mais duros e difíceis, há muitos pontos para análise nessa construção profunda de uma personagem forte que aos poucos vai aprendendo a cada dia mais sobre a vida sozinha e sobre os obstáculos que pode enfrentar pelo caminho.

A direção é magistral. Zhao consegue nos mostrar as belezas da solidão, o elo da protagonista com a natureza (em cenas belíssimas) e a dureza de momentos conflituosos onde as lágrimas se tornam as grandes companheiras de viagem. Alguns acharão um ‘filme lento’ mas as conexões com a histórias estão por todo lugar, além disso, por conta de depoimentos de outros na mesma situação de Fern, em praticamente um retrato real sobre nômades, vamos refletindo sobre essa situação de muitas almas solitárias e suas escolhas em estarem sozinhos nas respectivas fases da vida que se encontram.  Belo filme.

 

 

Holiday (Holanda/Suécia, 2021)

O paradoxo entre luxo e a violência sem limites. Após dois curtas-metragens e ter assinado o roteiro do polêmico filme Border, a cineasta sueca de 43 anos Isabella Eklöf chega ao seu primeiro longa-metragem na direção dando um grande bico na porta contando a trajetória de uma ingênua jovem e seu relacionamento abusivo com um gângster durante a passagem deles na cidade portuária de Bodrum, na Riviera turca. História impactante, cenas pesadíssimas, que embrulha o estômago mas faz refletir sobre a questão da redenção dentro de um camuflado deslumbre, se existe ou não. Holiday está disponível no ótimo catálogo do streaming Reserva Imovision.

Na trama, conhecemos Sascha (Victoria Carmen Sonne), uma jovem que desembarca em um aeroporto na Turquia para passar um tempo na casa de praia do namorado bandido Michael (Lai Yde) e acaba encarando uma normalidade de violência e abusos dentro do universo do namorado. Quando parece que começa a perceber que há algo errado, ou pelo menos que deseja sair daquele universo mesmo que de maneira não convicta, ela conhece um velejador holandês mas Michael não deixará as coisas irem para o rumo que estavam caminhando.

Selecionado para o Festival de Sundance no ano de 2018, Holiday, aborda paralelos que nos fazem entender melhor a protagonista, consumida por uma ingenuidade tamanha. Por exemplo, o medo vira um paralelo para o ar dessa ingenuidade que envolve a personagem, escolhas aparecem na sua frente a todo instante mas o deslumbre para com um vida de luxo e a acomodação de uma falsa liberdade parece que a deixam confusa a todo instante, mesmo seus instintos a levando para uma busca por uma outra realidade pois aquilo que vive não pode ser nem de longe um padrão para uma vida calma e tranquila. Nada ao seu redor a ajuda nesse caminho complicado, a chegada do velejador holandês parece que desperta nela uma reação de esperança, quase uma desconstrução sobre a sua visão daqueles dias naquele lugar.

Violência física, psicológica, o filme é recheado de fortes cenas que deixarão o espectador impactado. Esse poder de atingir chocando é o caminho tomado por Eklöf para mostrar os caminhos quase sem volta da vida, por escolhas que estão na nossa frente mas com todos os obstáculos que as vezes não nos fazem enxergar.

 

 

Agnes Joy (Islândia, 2019)

O choque do espírito pragmático com o espírito sonhador. Escrito e dirigido pela cineasta islandesa Silja HauksdóttirAgnes Joy, indicado pela Islândia ao Oscar no ano de 2019, caminha a curtos passos entre conflitos de mães e filhas de duas gerações, imposições sobre a vida, aquelas dentro da lógica de doutrinas de senso comum andando na linha do ‘normal social’. A rebeldia aliada à inconsequência, como as aparências enganam, como equilibrar a arte do sonhar, são questões que chegam forte nas nossas mais óbvias reflexões sobre o que vemos ao longo de menos de 90 minutos de projeção. Por mais que o nome do filme seja Anges Joy (nome da filha), a trama gira quase sempre em torno da mãe (interpretada pela ótima atriz Katla M. Þorgeirsdóttir). Um interessante trabalho, mais profundo do que aparenta ser.

Na trama, conhecemos Rannveig (Katla M. Þorgeirsdóttir), uma mãe rígida, controladora, comandante da empresa da família, a qual teve que assumir assim que seu pai faleceu interrompendo seus outros sonhos. Infeliz no trabalho, ela se desdobra entre a educação da filha adotada Agnes Joy (Donna Cruz), alguma atenção que busca do marido Einar (Þorsteinn Bachmann) e as aparências para os outros de sua ‘família perfeita’.  Quando a chegada de um novo vizinho, um ator conhecido por alguns, acaba mexendo um pouco nessa história vamos descobrindo os sentimentos escondidos dos personagens. Embaralhados pontos de vistas sobre o casamento mãe e pai completamente distantes ganham argumentos diversos.

Encontramos mais sentido sobre a vida, sentados vendo o mar, do que no meio do caos e estresse que pode virar nossa rotina. Nessa batalha entre o nublado e o céu de brigadeiro quando pensamos sobre nosso futuro, o foco para os paralelos acabam sendo dentro da questão familiar. Mãe, filha e pai, cada um à sua forma, buscam ser uma família perfeita aos olhos dos outros mas o cotidiano só comprova que não existe família perfeita. A primeira a se rebelar contra a mesmice infeliz é Agnes o que acaba preparando o terreno para Rannveig buscar se reinventar, dando sorrisos aos desejos, buscando não controlar tanto tudo e a todos mas as linhas do roteiro não desenvolvem Einar o que acaba deixando lacunas a serem preenchidas para um entendimento mais completo das transformações que acontecem.

O filme possui poucas questões sobre o trabalho de Rannveig mas o pouco que aborda abre uma ótica para a questão de trabalhadores estrangeiros que arriscam tudo e imigram para países europeus em buscam de boas oportunidades mas muitas empresas colocam salários lá embaixo e poucas oportunidades, diferente do que seriam se fossem por um trabalhador local. Quase uma escravidão moderna. Mesmo na superfície, o filme levanta essa ótima questão global.

 

‘Vikings: Valhalla’ estreou na Netflix! Confira 10 Curiosidades da Série…

Nem parece verdade, mas a série ‘Vikings: Valhalla’ fi-nal-men-te estreou na Netflix, para o delírio de nós, fãs. E como sabemos que sua programação é maratonar toda a primeira temporada de uma sentada só, vem aqui conferir 10 curiosidades bem legais sobre a série para te ajudar a entender um pouco mais sobre a série:

10 – Ligação com a série ‘Vikings’

Nunca é demais comentar que ‘Vikings: Valhalla’ é uma derivação da série de sucesso ‘Vikings’, que foi exibida em seis temporadas entre os anos de 2013 e 2019, originalmente no canal History Channel e, seguidamente, disponibilizada na Netflix.

9 – Linha do Tempo

Apesar de ser uma derivação da série original, ‘Vikings: Valhalla’ se passa cronologicamente cerca de 100 anos após os eventos da série original. Ou seja, muito provavelmente não veremos a participação especial de nenhum personagem da saga original, a não ser em flashback, se for o caso.

8 – Personagens reais

Ainda que seja ficção, ‘Vikings: Valhalla’ conta a história de personagens reais: Leif Eriksson de fato existiu e foi um explorador marítimo norueguês conhecido como um dos primeiros a aportar na América do Norte, na região hoje conhecida como Canadá; Freydis Eiríkdóttir, a meia-irmã de Leif, foi uma mulher forte e defensora das crenças nos deuses nórdicos, combatente das novas doutrinas cristãs.

7 – Rei Harald, ou Haroldo III da Noruega

E por falar em personagens reais, sim, também o Rei Harald foi real. Conhecido como Rei Haroldo III da Noruega, reinou por vinte anos, entre 1046 e 1066, ano de sua morte. Pouco antes disso, em 1064, tentou reivindicar para si o trono dinamarquês, mas não conseguiu, e no mesmo ano em que morreu tentou conseguir o trono inglês, e novamente não obteve sucesso.

6 – Tatuagem sem sentido

Para interpretar o Rei Harald, o ator Leo Suter disse ter lido diversos livros e poemas épicos da cultura anglo-saxônica, como ‘Beowulf’ e ‘The Battle of Maldon’. Além disso, ele também diz ter tatuado desenhos nos braços e nas costas para interpretar o personagem, mas não conta o que esses símbolos significavam.

5 – Amizade entre as séries

Frida Gustavsson, que interpreta Freydis Eiríkdóttir, em entrevistas já disse ser superfã da série ‘Vikings’. Inclusive, é amiga íntima de um dos atores da série original: Edvin Endre, que fez o Erlendur, filho do rei Horik.

4 – Erro histórico

Apesar de na história o Rei Harald participar da invasão de Canute da Inglaterra, na prática a linha temporal desmente essa possibilidade, uma vez que na ficção a série situa esse episódio em mais ou menos 1017, sendo que o Rei Harald nasceu em 1016 – ou seja, na linha temporal da série Harald teria 1 ano de idade na época em que Canute fora coroado rei.

3 – 100 ou 200 anos?

Novamente, a ficção em ‘Vikings: Valhalla’ dá espaço para uma adaptação na linha temporal. Embora a sinopse divulgue que o spin-off se passe cerca de 100 anos depois dos eventos da série original, uma vez que ‘Vikings’ acontece entre os anos 790 e 800, e a invasão de Canute ocorre no início do século XI, isso indica que a série se passa, na prática, cerca de 200 anos após os eventos da série original.

2 –  Jarl Haakon

Embora na série o personagem Jarl Haakon tenha sido interpretado por uma mulher (Caroline Henderson), na vida real ele foi um homem.

1 – Diferença etária

Harald Sigurdsson tinha apenas 15 anos quando seu meio irmão Olaf Haraldsson – conhecido como o Santo Olaf ou Olaf, o Sagrado – fora morto por rebeldes não-cristãos. Ele era vinte anos mais velho que o irmão, o dobro da diferença de idade entre os atores que interpretam esses personagens na série.

Crítica | O Projeto Adam – Ryan Reynolds estrela APAIXONANTE sci-fi familiar da Netflix

A arte científica de viajar no tempo e todas as suas mirabolantes teorias têm ilustrado o cinema e as telinhas há décadas, sempre explorando as infinitas (im)possibilidades de desafiar o continuum espaço-tempo. Da franquia De Volta para o Futuro à série Dark, este universo segue em plena e constante expansão, sempre permeando as complexidades do ambiente familiar como alicerce de suas aventuras. Aqui, O Projeto Adam se apropria dessa premissa uma vez mais, abordando o gênero de ficção científica não apenas para explorar o óbvio – de que não se pode alterar o passado -, mas para tratar sobre algo profundamente íntimo: O luto.

Uma aventura familiar apaixonante, O Projeto Adam é uma daquelas surpresas deliciosas que a Netflix traz para a audiência. Repetindo alguns clichês do gênero sci-fi, a produção – que traz o reencontro de Mark Ruffalo e Jennifer Garner – acerta ao ir além, ampliando o seu território narrativo para nos entregar uma história que essencialmente aborda o peso da perda de um ente amado. Aqui, Adam (Walker Scobell) é um pré-adolescente que perdeu seu pai há dois anos em um terrível acidente de carro. Mas um inesperado encontro com o seu eu mais velho, vivido por Ryan Reynolds, lhe ensinará que a repentina despedida é o menor dos seus problemas. Na verdade, existe um futuro inteiro comprometido em virtude das alterações do passado. E é aí que a viagem no tempo entra como o grande protagonista da aventura.

Mas muito mais que uma temática condutora da narrativa, o famigerado e até mesmo exaurido assunto ganha um frescor novo. O cineasta Shawn Levy e seu time de roteiristas T.S. Nowlin, Mark Levin, Jennifer Flackett e Jonathan Tropper então transformam este conto em uma jornada de cura, perdão, recomeços e redenção. Sensível e delicado, o longa é uma aventura familiar diferente, aconchegante e acalentadora, que aborda os estágios do luto, à medida em que convida a audiência para uma reflexão a respeito de como tantas vezes menosprezamos o privilégio de vivermos em família. Puro em sua essência e engraçado por suas sacadinhas manjadas, a produção é uma mistura de subgêneros que entrega o resultado necessário para garantir uma experiência valiosa e marcante.

Aqui, O Projeto Adam transforma os seus maneirismos em algo leve, conforme também explora o cenário da ficção científica de forma bem simplista e pouco explicativa. Ao invés de nos proporcionar um cinema à la Interestelar, Levy quer nos levar para uma jornada que mescla Quero Ser Grande com De Volta Para o Futuro, criando um longa que – ainda que não venha a se tornar um novo clássico juvenil – tem um coração grandioso o bastante para nos marcar a longo prazo. E com efeitos visuais que funcionam e não deixam nada a desejar, a comédia cumpre mais do que sua promessa, nos embalando em uma trama que ainda consegue semear em nós pequenas e importantes reflexões pessoais.

E ainda que Ryan Reynolds não inove tanto em sua performance, interpretando mais uma vez uma versão caricata de si mesmo (do jeito que o vemos em Alerta Vermelho e Esquadrão 6), ele consegue sim nos emocionar. A sensibilidade de seu personagem – nascida de um trauma de infância e muitas escolhas ruins -, escorre pela trama e nos atinge no meio do peito ao final das pouco mais de 1h30 de filme. E sob muita sutileza, ele nos leva para o final de O Projeto Adam, uma aventura divertida e simbólica que ratifica a importância da família. A Netflix acertou e não foi pouco.

Courteney Cox revela que NÃO se lembra de vários episódios de ‘Friends’

‘Friends’ se tornou uma das séries mais marcantes da cultura pop e ajudou a alavancar a carreira de diversos astros – incluindo a de Courteney Cox. Não é surpresa que, recentemente, o elenco protagonista tenha se reunido em um especial que aqueceu o coração dos fãs, disponível na HBO Max.

Em uma recente aparição ao programa Sunday Today, Cox, que interpretou Monica Geller nas dez temporadas das sitcom, revelou que, na verdade, não se lembra de vários episódios da produção – e que, durante a reunião com seus colegas, não se lembrava de vários momentos dos quais estavam falando.

“Eu deveria ter assistido a todas as dez temporadas, porque, quando fiz a reunião e fui questionada sobre várias coisas, eu pensava: ‘não me lembro de estar nessa [cena]'”, ela comentou. “É, eu não me lembro de ter rodado vários episódios.

Lembrando que Cox é a estrela da série de terror cômico ‘Shining Vale’, que está disponíel no catálogo do STARZPLAY.

A história gira em torno de Patricia “Pat” Phelps (Cox), uma criança perturbada que se tornou viciada em drogas e em álcool, conseguindo superar seus problemas ao escrever sobre a traumática infância. Agora trilhando o percurso de uma romancista de sucesso, Pat se vê com alguns dilemas: ela não consegue arranjar a fórmula certa para escrever uma sequência, seu marido está ausente e seus filhos adolescentes parecem odiá-la. Como ela pode dar a volta por cima? Mudando-se para os subúrbios, onde descobre que atrocidades terríveis aconteceram, e eventualmente perceber que foi alvo de uma possessão demoníaca.

A dupla Jeff AstrofSharon Horgan é responsável pela série.

O elenco ainda conta com Mira Sorvino, Greg Kinnear, Merrin Dungey, Gus Birney, Judith Light e Dylan Gage.

O episódio piloto foi dirigido por Dearbhla Walsh (‘The Handmaid’s Tale‘).

‘Obi-Wan Kenobi’: Série da Disney+ ganha suas primeiras imagens oficiais; Confira!

A Entertainment Weekly divulgou as primeiras imagens oficiais da série de ‘Obi-Wan Kenobi’, série da Disney+ dedicada ao jedi vivido por Ewan McGregor.

Além do protagonista, as imagens destacam Moses Ingram (‘O Gambito da Rainha’) vestida como Inquisidora do Império, uma jedi renegada que agora serve ao Lado Sombrio da Força.

Confira:

Obi-Wan Kenobi (Ewan McGregor) in Lucasfilm’s OBI-WAN KENOBI, exclusively on Disney+. © 2022 Lucasfilm Ltd. & ™. All Rights Reserved.
(L-R): Owen Lars (Joel Edgerton) and Reva (Moses Ingram) in Lucasfilm’s OBI-WAN KENOBI, exclusively on Disney+. © 2022 Lucasfilm Ltd. & ™. All Rights Reserved.
Obi-Wan Kenobi (Ewan McGregor) in Lucasfilm’s OBI-WAN KENOBI, exclusively on Disney+. © 2022 Lucasfilm Ltd. & ™. All Rights Reserved.
Reva (Moses Ingram) in Lucasfilm’s OBI-WAN KENOBI, exclusively on Disney+. © 2022 Lucasfilm Ltd. & ™. All Rights Reserved.
Obi-Wan Kenobi (Ewan McGregor) in Lucasfilm’s OBI-WAN KENOBI, exclusively on Disney+. © 2022 Lucasfilm Ltd. & ™. All Rights Reserved.
Reva (Moses Ingram) in Lucasfilm’s OBI-WAN KENOBI, exclusively on Disney+. © 2022 Lucasfilm Ltd. & ™. All Rights Reserved.
Obi-Wan Kenobi (Ewan McGregor) in Lucasfilm’s OBI-WAN KENOBI, exclusively on Disney+. © 2022 Lucasfilm Ltd. & ™. All Rights Reserved.

Lembrando que a série é ambientada 10 anos após os dramáticos eventos do filme, quando Kenobi se isolou em Tatooine após a queda e corrupção de seu melhor amigo e aprendiz, Anakin Skywalker (Hayden Christensen).

Na trama, Obi-Wan enfrentará os Inquisidores caçadores de Jedi, enquanto ele tem a tarefa de manter Luke e Leia escondidos de seu pai e do Imperador Palpatine (Ian McDiarmid).

Além de McGregor, Ingram e Christensen, o elenco também conta com Rupert Friend (‘Homeland’), Sung Kang (‘Velozes e Furiosos 9’), O’Shea Jackson Jr (‘Straight Outta Compton’), Kumail Nanjiani (‘Eternos’), Indira Varma (‘Game of Thrones’), Simone Kessell (‘Reckoning’) e Benny Safdie (‘Joias Brutas’).

Joel Edgerton e Bonnie Piesse também retornam como Owen e Beru Lars, tios de Luke Skywalker.

Anteriormente, a presidente da Lucasfilm, Kathleen Kennedy, confirmou ao The Wrap que ‘Kenobi’ será uma minissérie, com começo, meio e fim pré-determinados:

“Tem sido muito empolgante ver os talentos que estão se envolvendo aqui. E agora nós estamos desenvolvendo a minissérie de Obi-Wan Kenobi com Deborah Chow e ela tem feito um trabalho fenomenal”.

Dirigida por Deborah Chow, ‘Kenobi’ terá apenas seis episódios com 1 hora de duração.

Diretor de ‘Shazam! 2: Fúria dos Deuses’ indica quando o 1º trailer deve ser lançado

Em seu perfil do Instagram, o diretor David F. Sandberg atualizou os fãs sobre a pós-produção de ‘Shazam 2: Fúria dos Deuses’.

E um dos seguidores questionou:

“Ei, Sr. Sandberg, quando teremos um trailer completo do [novo] ‘Shazam?'”

Em resposta, Sandberg disse:

“Não tenho ideia. Provavelmente na próxima edição da DC FanDome?”

Confira:

Lembrando que ‘Shazam! 2: Fúria dos Deuses’ chega aos cinemas de todo o mundo apenas em 2023, mas detalhes sobre a sequência vem ganhando vida dia após dia.

Em uma recente entrevista ao site PopcultureZachary levi, que reprisa seu papel como o personagem titular, comentou que o longa-metragem mostrará os poderes do herói em força total.

“Vocês viram todos os meus poderes, basicamente, no primeiro filme”, ele revelou. “Vocês verão tudo isso – e verão em abundância. Nos divertimos muito no novo [longa]. Tivemos mais tempo, mais orçamento. Todo o elenco voltou. Todos estão mais comprometidos com o personagem. Foi uma diversão. Foi ótimo. Estou muito animado”.

Em outra entrevista, dessa vez ao Collider, o astro falou de seu entusiasmo sobre a sequência e parece tão ansioso quanto o público, querendo até mesmo que o título seja lançado antes do previsto:

“Eu digo com maior entusiasmo – e isso não é da boca para fora, eu sinto apenas falado – que sinto muito orgulho do primeiro, acho que fizemos um filme muito, muito bom. Mas o segundo é melhor ainda. Tivemos mais tempo, mais orçamento e todo o elenco voltando, e todos conhecíamos nossos personagens um pouco mais; pudemos nos aprofundar neles, sabe? Henry Gayden, que escreveu o primeiro roteiro, também escreveu o segundo, e ele fez um trabalho fantástico.”

Ele continuou:

“Quero que seja lançado antes de junho de 2023. Há muitas mudanças positivas e quero saber logo a reação do público. Até as crianças estão mais maduras, elas cresceram, cara. Agora eles entendem um pouco mais o que os mais velhos pensam, então há uma conexão muito maior.”

Por fim, ele elogiou alguns elementos da trama e as adições ao elenco:

“Esse filme tem o dobro de ação e comédia, a química entre nós está em outro nível. E agora temos as vilãs de Helen Mirren e Lucy Liu, elas estão fantásticas. Estou muito orgulhoso do trabalho que fizemos.”

E aí, será que o apelo do ator vai convencer a Warner Bros a adiantar a estreia?

Além do retorno de Levi no papel principal e a introdução de Mirren e Liu, o elenco conta com Adam Brody, Asher AngelJack Dylan Grazer.

Henry Gayden volta como roteirista, enquanto David F. Sandberg assume novamente a cadeira de direção. Peter Safran entra como produtor.

O filme original foi aclamado pelos críticos (alcançando 90% de aprovação no site Rotten Tomatoes), além de ter faturado mais de 365 milhões de dólares nas bilheterias mundiais.

‘Bridgerton’: Netflix divulga trailer OFICIAL da 2ª temporada; Confira!

A Netflix divulgou hoje (09) o trailer oficial da 2ª temporada de ‘Bridgerton‘, que chega ao catálogo da plataforma de streaming em 25 de março.

Lembrando que os novos episódios vão acompanhar a história de Anthony Bridgerton (Jonathan Bailey) em busca de um grande amor.

Confira e siga o CinePOP no YouTube:

Lembrando que os próximos episódios trarão cinco novos nomes ao elenco: Simone Ashley (‘Sex Education’), Charithra Chandran (‘Alex Rider’), Shelley Conn (‘Liar’), Calam Lynch (‘Beleza Negra’), Rupert Young (‘Dear Evan Hanson’).

Ashley será Kate Sharma, interesse romântico de Anthony; Chandran será Edwina Sharma, irmã mais nova de Kate; Conn será Mary Sharma, mãe de Kate; Lynch será Theo Sharpe; e Young dará vida a um personagem chamado Jack.

Baseada nos romances da autora Julia Quinn, de série foi criada por Chris Van Dusen.

Adjoa AndohLorraine AshbourneJonathan BaileyRuby BarkerSabrina BartlettHarriet Cains e outros estrelam.

‘Batman’ continua a fazer um ESTRONDO nas bilheterias mundiais; Saiba quanto o filme fez na segunda!

O final de semana pode ter acabado, mas a animação dos fãs em assistir a ‘Batman’ parece que não está indo a lugar nenhum.

Dominando as bilheterias mundiais desde sua estreia no dia 03 de março, o longa-metragem já arrecadou US$258 milhões ao redor do planeta, tornando-se a segunda maior abertura da era pandêmica (atrás apenas de ‘Homem-Aranha: Sem Volta para Casa’).

Nesta última segunda-feira (07), o filme continuou seu reinado nos cinemas.

‘Batman’ arrecadou mais US$11,1 milhões apenas na América do Norte, consagrando-se como a terceira maior performance em uma segunda-feira desde o início da pandemia (via ComicBook.com).

‘Sem Volta para Casa’ ainda permanece no topo do ranking, com US$37,1 milhões, enquanto ‘Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis’ vem em segundo lugar, com US$19,2 milhões.

Você já assistiu ao filme?

Confira o trailer e siga o CinePOP no YouTube:

Matt Reeves (‘Deixe-me Entrar’) é responsável pela direção.

“Dois anos patrulhando as ruas como o Batman (Pattinson), causando medo nos corações dos criminosos, levou Bruce Wayne para as sombras de Gotham City. Com apenas alguns aliados de confiança – Alfred Pennyworth (Serkis) e o tenente James Gordon (Wright) – entre a rede corrupta de oficiais e figuras importantes da cidade, o solitário vigilante se estabeleceu como a única personificação da vingança entre seus caros cidadãos.”

“Quando um assassino ataca a elite de Gotham com uma série de maquinações sádicas, uma trilha de pistas enigmáticas envia o Maior Detetive do Mundo em uma investigação no submundo do crime, onde ele encontra personagens como Selina Kyle/Mulher-Gato (Kravitz), Oswald Cobblepot/Pinguim (Farrell), Carmine Falcone (JTurturro) e Edward Nashton/Charada (Dano). Conforme as evidências começam a se tornarem pessoais e a escala dos planos do perpetrador se torna clara, Batman deve forjar novos relacionamentos, desmascarar o culpado e fazer justiça ao abuso de poder e à corrupção que há muito tempo assola a cidade de Gotham.”

Robert Pattinson estrela no papel principal. O elenco ainda conta com Zoë Kravitz (Mulher-Gato), Paul Dano (Charada), Jeffrey Wright (Comissário Gordon), John Turturro (Carmine Falcone), Andy Serkis (Alfred Pennyworth) e Colin Farrell (Pinguim).