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Saiba quais seriam os vilões de ‘Batman Continua’, o 3º filme de Tim Burton

Podemos dizer que o diretor Tim Burton mudou para sempre o conceito de como os filmes baseados em quadrinhos de super-heróis eram vistos pelo público, crítica e os estúdios de Hollywood. Batman (1989) foi um grande divisor de águas. Mas quando foi a hora de dirigir o terceiro filme do Homem Morcego – o qual o cineasta já havia detalhado e se preparado – a Warner resolveu afastá-lo após o resultado sombrio e não recomendado para crianças de Batman, o Retorno (1992).  Assim, Burton terminou apenas produzindo Batman Eternamente (1995), que completou 23 anos em 2018.

Enquanto o novo filme do Cavaleiro das Trevas de Gotham passa por uma nova epopeia – com a troca de Ben Affleck por Robert Pattinson no papel -, nesta nova matéria iremos adentrar uma realidade alternativa e investigar um pouco mais sobre o filme que Burton queria fazer e quase fez. Vamos conhecer como seria o Batman Eternamente de Tim Burton.

Título

Tim Burton estava preparado para começar as filmagens de seu terceiro Batman. O filme inclusive já passava pela fase de pré-produção, tendo sido criados tratamentos do roteiro e inclusive testes de figurino. O diretor afirmou em entrevistas que não gosta nada dos títulos que vieram a seguir. Sobre o título Batman Eternamente, o diretor disse: “Parece uma destas tatuagens que os adolescentes fazem e depois se arrependem”. O título do filme de Burton seria Batman Continues, ou Batman Continua. Acham melhor?

Diretor

Tim Burton queria dirigir um terceiro filme do cruzado de capa, porém, após o resultado sombrio e violento de Batman, o Retorno (1992), executivos da Warner, que não haviam conseguido associar a produção a quase nenhum merchandising (brinquedos ou até mesmo o McLanche feliz), optaram por afastar diretor ao cargo de produtor. A ideia dos executivos do estúdio era por um filme mais leve e mirado às crianças. Para isso, muitas cores foram adicionadas à direção de arte e fotografia. Joel Schumacher, famoso por obras como Os Garotos Perdidos (1987) e O Cliente (1994), foi o cineasta escolhido para ocupar a cadeira de diretor. Antes dele, no entanto, alguns outros foram cogitados, incluindo Sam Raimi – que havia feito seu próprio filme de super-herói original com Darkman: A Vingança sem Rosto (1990) e viria a comandar Homem-Aranha (2002).

O curioso é que Schumacher já revelou em entrevistas que sua opção também era por um filme mais sombrio, focado nos traumas e medos do herói, e em sua origem. No entanto, o estúdio seguia forçando por um tom mais leve e infantil. O ator Michael Keaton disse em entrevistas que os primeiros tratamentos do terceiro Batman justamente focavam na origem do herói, elemento que não havia sido adereçado até então no cinema. Esta origem voltaria a ser tópico numa produção do Homem Morcego em 2005, quando Christopher Nolan assumiu Batman Begins.

Protagonista

Obviamente, Michael Keaton vestiria a capa e o capuz do herói de novo no filme de Burton. Porém, quando o diretor foi afastado pelo estúdio, o protagonista começou gradativamente a perder o interesse em estrelar o filme. Keaton chegou a ter reuniões com Joel Schumacher após o diretor ser confirmado no comando do terceiro Batman, mas terminou optando se desligar da produção por não concordar com o caminho que o cineasta e o estúdio estavam levando o personagem. Keaton disse em entrevistas que o roteiro era simplesmente muito ruim e que não tinha interesse em ver o personagem mirado apenas para a venda de produtos, como brinquedos para crianças. O ator também não gostou do tom leve e colorido que o longa seguia.

Depois da saída de Keaton, inúmeros atores foram cogitados para assumir a capa do Morcego. Isso era algo importante, pois o ator escolhido seria o segundo intérprete do personagem no cinema. Schumacher terminou optando por Val Kilmer, que aceitou o papel sem sequer ler o roteiro. Durante as filmagens, no entanto, Kilmer se mostrou um pesadelo para o diretor, que definiu seu comportamento como “infantil”. Os dois brigavam constantemente e Schumacher terminou precisando substituí-lo para o filme seguinte. Para Batman & Robin (1997), saía Kilmer e entrava George Clooney. Algo que me diz que Val saiu ganhando nessa.

Duas-Caras

O Duas-Caras de Tommy Lee Jones é um dos pontos baixos de um filme que já não é grandes coisa. O ator escolhe interpretar o vilão atormentado e cruel como uma espécie de palhaço bufão. Curiosamente, durante as filmagens, Jones disse na cara do colega de cena Jim Carrey que o odiava, não o respeitava, não gostava de seus filmes e não podia aprovar sua canastrice. Ao assistir ao filme podemos reparar que o desempenho de Jones nada mais é do que uma imitação do que Carrey costumava fazer.

Seja como for, o primeiro intérprete do personagem no cinema (ou ao menos uma parte dele) foi o ator Billy Dee Williams, o eterno Lando Calrissian de O Império Contra-Ataca (1980). Williams viveu Harvey Dent, o alter ego de Duas-Caras, em Batman (1989), de Tim Burton, numa pequena participação. O ator afirmou em diversas entrevistas que o principal motivo de ter aceitado o papel foi sua eventual transformação no vilão bipolar – ele possuía inclusive uma cláusula em seu contrato que o garantia o papel. A Warner teve que pagar a multa ao ator na hora de desligá-lo do projeto. Williams recebeu recentemente um prêmio de consolação e finalmente viveu o vilão Duas-Caras na animação LEGO Batman (2017), infinitamente superior a Batman Eternamente.

Fontes também afirmam que o personagem havia sido pensado em alguns tratamentos de Batman, o Retorno (1992), e o desfecho do filme traria a Mulher Gato usando os fios do gerador do Pinguim para desfigurar Harvey Dent, que assim se transformaria no Duas-Caras. O roteiro foi readaptado usando muitas das ideias do personagem para Max Schreck, vivido por Christopher Walken.

O curioso é que apesar da treta entre Williams e o estúdio, muitos afirmam que o vilão Duas-Caras não estava originalmente nos planos de Tim Burton para o terceiro filme. E que ele só foi adicionado com a entrada de Schumacher no projeto. Será que Burton o estava reservando para um quarto filme? Ou será que iria voltar atrás a pedido do estúdio e inserir o vilão nas formas de Williams?

Charada

Com o vilão Charada existe mais confusão. Definitivamente este seria o vilão do terceiro filme de Burton, confirmado por todas as fontes. Algumas dizem que seria o único vilão do filme, outras que seria o vilão principal, mas nenhuma o descarta. No entanto, a questão sobre seu intérprete é o mais nebuloso. A maioria das fontes afirma que Robin Williams viveria o enigmático antagonista na versão de Burton e que foi dispensado quando Schumacher assumiu. Outros dizem que Williams recusou o papel ainda na fase Burton por estar chateado com a Warner – que o havia oferecido o papel do Coringa no primeiro filme e depois entregue a Jack Nicholson, um ator mais renomado.

Aparentemente, a versão de Williams teria um corte de cabelo na forma de um ponto de interrogação. Ideia que Jim Carrey quis trazer à sua encarnação, mas foi impedido, pois precisava aparecer em corte para finalizar seu divórcio. Outras fontes afirmam que a escolha de Burton para o antagonista era Micky Dolenz, um dos integrantes do grupo The Monkeys. Fora isso, a identidade do personagem não seria Edward Nygma, mas sim Lyle Heckendorf, um industrialista rival de Bruce Wayne, e não um funcionário de sua empresa. O vilão conseguiria seu uniforme no circo e o adaptaria para o do Charada.

Interesse Amoroso

Inicialmente, Burton queria a volta da Mulher Gato, de Michelle Pfeiffer. O sonho de um novo filme com a anti-heroína perdurou por décadas nas mentes de Burton e Pfeiffer, que chegaram a cogitar um filme solo para a felina. Mas isso não eliminaria a presença da Dra. Chase Meridian, personagem criada para o filme, sem ter aparecido em qualquer HQ. Antes de Nicole Kidman ser escolhida para o papel na versão de Schumacher, Burton havia batido o martelo em Rene Russo, então no auge de sua carreira, saída dos sucessos de Máquina Mortífera 3 (1992) e Na Linha de Fogo (1993). Não é confirmado, mas espera-se que esta versão fosse mais interessante e sofisticada do que a maníaca sexual interpretada por Kidman – que tudo o que parecia querer da vida era ir para cama com um total desconhecido em roupa de morcego.

No entanto, quando Burton foi tirado de jogada e, consequentemente, Keaton pulou fora, os produtores e Schumacher acharam Russo (então com 41 anos) muito velha para Val Kilmer (35 anos na época). Keaton tinha 43 anos na época. Assim, Russo foi substituída por Kidman, com 28 anos na época. Não deixa de ser curioso imaginar como seria a dinâmica de dois interesses amorosos na vida do morcego (a Mulher Gato e a Dra. Chase) na versão de Burton.

Robin

Outro caso peculiar. O ajudante do cruzado de capa sempre foi motivo de piada, mas o “menino prodígio” figurou em muitos tratamentos dos roteiros, desde o filme original de 1989. Em certo momento, chegou-se a cogitar um filme de Batman voltado ao humor, mais na veia do seriado da década de 1960 – espírito este revivido por Batman & Robin (1997). Neste tratamento cômico para o personagem, Batman teria como intérprete Bill Murray, e Eddie Murphy seria seu Robin. Por mais absurda que seja a proposta, Burton tirou uma ideia deste conceito. É claro que o diretor aboliu qualquer pensamento cômico e trouxe o Batman sombrio que o mundo viria a conhecer e repetir até hoje.

Porém, o que Burton tinha interesse mesmo era em utilizar um Robin negro. O cineasta já havia mudado a etnia de Harvey Dent, e sua escolha para o parceiro do herói era Marlon Wayans (Todo Mundo em Pânico). Uma escolha ousada e difícil de acreditar – não pela questão racial, mas pela associação do ator a projetos duvidosos. O que poucos sabem, no entanto, é que Wayans possui desempenhos dramáticos e mais contidos em seu repertório, vide Réquiem para um Sonho (2000) e G.I. Joe (2009), papeis nos quais se saiu bem. Na época, com 23 anos, Wayans já havia feito testes para figurinos do personagem, que seria adicionado em Batman, o Retorno (1992), mas terminou sendo excluído.

Wayans, que na época não era famoso, já havia assinado o contrato para o personagem. A Warner, novamente, pagou uma multa ao ator para que Chris O´Donnell assumisse o papel.

Espantalho

O assustador vilão do Homem Morcego que trabalha à base do medo só deu as caras no cinema em 2005, no filme Batman Begins. No entanto, Tim Burton tinha planos para o personagem em um de seus filmes. Num dos tratamentos do roteiro, o diretor planejava trazer o antagonista às telas na forma de Brad Bourif, a voz do boneco Chucky, da franquia Brinquedo Assassino. Não seria demais ouvir a voz do Espantalho soando como a o boneco mais creepy do cinema?

E você, o que acha da versão de Tim Burton para Batman Eternamente? Acha que iria funcionar ou ficaria ruim? Está satisfeito com a versão que temos de Joel Schumacher? O que poderia ser melhorado? Comente.

Ps. Veja abaixo o modelo do uniforme do herói na versão de Tim Burton.

‘Mulan’: Lançamento direto em vídeo pode trazer MAIOR retorno pra Disney

De acordo com o Deadline, análises recentes apontam que a Disney terá maior retorno financeiro se desistir de lançar o live-action de ‘Mulan‘ nos cinemas, optando pelo lançamento direto em VOD e através do serviço de streaming.

“Se eles desistirem de lançar ‘Mulan’ nos cinemas, isso pode ajudar financeiramente,” afirma o analista do Wall Street, Michael Nathanson. “De um jeito irônico, essa decisão pode ajudar a Disney a ter um retorno maior a longo prazo do que apenas lançar o live-action em alguns cinemas.”

Vale lembrar que, recentemente, a Universal Pictures optou por cancelar a estreia de ‘Trolls 2‘ nos cinemas e a sequência gerou um grande retorno em VOD, tornando-se um grande sucesso no mercado de vídeo. O resultado foi tão positivo que a Universal já declarou que irá reavaliar alguns dos seus futuros lançamentos nas telonas.

Em sua primeira semana, ‘Trolls 2‘ arrecadou US$ 100 milhões em retorno de Video on Demand.

Mulan‘ continua com sua estreia prevista para o dia 23 de Julho.

A versão live-action é dirigida por Niki Caro, e é estrelada pela chinesa Liu Yifei, também conhecida como Crystal Liu, uma das atrizes mais populares desta geração no país.  

Rick Jaffa e Amanda Silver são os roteiristas. 

‘X-Men: Dias de um Futuro Esquecido’: Conflito entre Tempestade e Bishop foi CORTADO do filme

Em entrevista ao IGN, o roteirista Simon Kinberg revelou que um grande conflito entre a Tempestade e o Bishop foi cortado da edição final de ‘X-Men: Dias de um Futuro Esquecido‘.

“A Tempestade é uma das minhas personagens favoritas dos quadrinhos, mas ela não tem o mesmo destaque nos filmes. Eu escrevi uma grande discussão filosófica sobre a guerra entre ela e o Bishop, mas o conflito não sobreviveu ao corte final do filme.”

Recentemente, o roteirista também revelou que a Vampira (Anna Paquin) aparece durante a batalha final. Vale lembrar que muitas de suas cenas foram cortadas, reduzindo drasticamente sua participação na versão final do filme, para dar espaço aos principais personagens, o que acabou se tornando uma decepção.

“Procure pela Vampira em um espelho num dos pilares vistos durante a batalha final. Você irá vê-la rapidamente. Não notamos isso por anos, nem vimos ninguém comentar na internet.”

Confira:

Lançado em 2014, ‘X-Men: Dias de um Futuro Esquecido’ foi escrito especialmente para corrigir a linha do tempo criada em ‘X-Men: O Confronto Final’ (2006), e se tornou um dos filmes mais aclamados da franquia.

No Rotten Tomatoes, a adaptação conseguiu acumular 90% de avaliações positivas, além de arrecadar US$ 747,9 milhões pelo mundo, a partir de um orçamento de US$ 200 milhões.  

‘Space Force’: Série de comédia com Steve Carell ganha coleção em Funko POP

A nova série de comédia estrelada por Steve Carell e co-criada por ele e Greg Daniels (‘The Office‘), intitulada ‘Space Force‘, mal estreou na Netflix e já vai ganhar sua coleção em Funko POP.

O anúncio foi feito pela própria empresa fabricante dos famosos “cabeçudinhos” e vai trazer os personagens principais em destaque.

Entre os colecionáveis estão dois do General Naird, Marcus – o astronauta chimpanzé e F. Tony Scaramucci.

Os produtos já estão na pré-venda no site da Target por US$ 8,99, com o envio programado para janeiro de 2021.

Confira:

Na trama da série, Carell dá vida ao general Mark Naird, um militar que sonha em assumir o comando da Força Aérea dos EUA, mas acaba encarregado da recém-construída Força Espacial Americana.

Depois de receber a tarefa, Naird precisa transformar o comando em um serviço respeitado e confiável, mas a missão é mais difícil do que ele esperava.

Criada por Craig Daniels (‘Upload, ‘The Office’), a série é uma sátira ao presidente Donald Trump, que pretende criar uma força espacial como a sexta ramificação militar do país.

Além de Carell, o elenco conta com John MalkovichBen SchwartzDiana SilversTawny NewsomeJimmy O. Yang, Alex Sparrow, Noah EmmerichFred Willard, Jessica St. Clair Lisa Kudrow.

‘John Wick 4’ terá cenas de ação que não foram usadas no 3º filme

Os fãs de ‘John Wick‘ podem ficar animados, pois a quarta sequência promete trazer grandes cenas de ação, aos mesmos moldes do capítulo mais recente, ‘Parabellum’.

A informação foi revelada pelo diretor Chad Stahelski, em uma recente entrevista ao The Hollywood Reporter.

Segundo o diretor, embora algumas cenas de ação planejadas para ‘John Wick 3‘ tenham ficando de fora do corte final, elas podem retornar para o novo capítulo:

“Nós tivemos algumas temáticas sobrepostas e eu as reduzi ao essencial. E havia duas sequências de ação que realmente tínhamos concebido, mas simplesmente não tínhamos espaço para elas. Então, nós as tiramos do filme. E eu gostaria de pensar que 90% daquilo que foi extraído terá um lugar em ‘John Wick 4‘, onde que eu poderei recolocá-los definitivamente”.

Anteriormente previsto para 21 de maio de 2021, o longa agora chega às telonas do Brasil em 26 de maio de 2022.

Em uma recente entrevista ao Collider, o diretor Chad Stahelski afirmou que está tendo dificuldades em desenvolver o roteiro da sequência ‘John Wick 4‘, revelando achar um desafio superar as cenas de ação dos filmes anteriores.

“ACREDITO QUE EU E O DAVE [LEITCH] ESTAMOS SATISFEITOS COM AS SEQUÊNCIAS DE AÇÃO E NÓS NÃO QUEREMOS PERDER ISSO. EU QUERO SER UM DIRETOR MELHOR, MAS ISSO NÃO QUER DIZER QUE A SEQUÊNCIA TERÁ MENOS AÇÃO. COM O TERCEIRO FILME, SENTI QUE EU PRECISAVA AMPLIFICAR A AÇÃO DO SEGUNDO. EU TIVE TODAS AQUELAS IDEIAS, E O FILME ACABOU SE TORNANDO UMA AÇÃO FRENÉTICA.”

O 3ª filme da franquia, ‘John Wick: Parabellum‘, se tornou um sucesso nas bilheterias e já arrecadou US$ 321,6 milhões mundialmente – com um orçamento de US$ 75 milhões.

Vídeo reúne todas as mortes de ‘John Wick: Um Novo Dia Para Matar’

‘John Wick 4’: Personagem da Halle Berry estará em apuros, revela diretor

Em entrevista ao THR, o diretor Chad Stahelski indicou que a personagem da Halle Berry, a Sofia, estará em apuros na sequência ‘John Wick 4‘.

“Eu ficaria preocupado pela Sofia [no quarto filme], mas eu confio no fato de que ela é forte e fará qualquer coisa para proteger aqueles que ela se importa. Obviamente, ela tem um bom coração por ter ajudado o John [Wick] no terceiro filme. Ela escolheu o código em detrimento do seu próprio sofrimento.”

Vale lembrar que a personagem da Halle Berry foi considerada uma das melhores adições da franquia, protagonizando uma das maiores cenas do filme. Confira abaixo:

‘John Wick 4‘ finalmente ganhou uma nova data de estreia após ser adiado devido a pandemia de coronavírus.

Anteriormente previsto para 21 de maio de 2021, o longa agora chega às telonas do Brasil em 26 de maio de 2022.

Em uma recente entrevista ao Collider, o diretor Chad Stahelski afirmou que está tendo dificuldades em desenvolver o roteiro da sequência ‘John Wick 4‘, revelando achar um desafio superar as cenas de ação dos filmes anteriores.

“ACREDITO QUE EU E O DAVE [LEITCH] ESTAMOS SATISFEITOS COM AS SEQUÊNCIAS DE AÇÃO E NÓS NÃO QUEREMOS PERDER ISSO. EU QUERO SER UM DIRETOR MELHOR, MAS ISSO NÃO QUER DIZER QUE A SEQUÊNCIA TERÁ MENOS AÇÃO. COM O TERCEIRO FILME, SENTI QUE EU PRECISAVA AMPLIFICAR A AÇÃO DO SEGUNDO. EU TIVE TODAS AQUELAS IDEIAS, E O FILME ACABOU SE TORNANDO UMA AÇÃO FRENÉTICA.”

O 3ª filme da franquia, ‘John Wick: Parabellum‘, se tornou um sucesso nas bilheterias e já arrecadou US$ 321,6 milhões mundialmente – com um orçamento de US$ 75 milhões.

Vídeo reúne todas as mortes de ‘John Wick: Um Novo Dia Para Matar’

‘Star Wars: O Império Contra-Ataca’ ganha belo cartaz conceitual; Coonfira!

Lançado em 1980, ‘Star Wars: O Império Contra-Ataca‘ é considerado o melhor filme de toda a saga criada por George Lucas e completa 40 anos de estreia em 2020.

E para celebrar o marco histórico, a produção ganhou um novo cartaz conceitual, desenvolvido pelo aclamado artista e ilustrador Noriyoshi Ohrai.

Confira:

 

Ver essa foto no Instagram

 

Darth Vader looms large in this poster concept art for #TheEmpireStrikesBack by famed artist Noriyoshi Ohrai. #ESB40

Uma publicação compartilhada por Star Wars (@starwars) em

Lembrando que a saga completa está disponível na Amazon Prime Video, incluindo o spin-off ‘Rogue One’.

Assista nossa crítica de ‘Star Wars: A Ascensão Sklywalker’:

Dirigido por J.J. Abrams, o novo filme traz o desfecho da nova trilogia.

Os sobreviventes da Resistência enfrentam a Primeira Ordem mais uma vez no capítulo final da saga Skywalker.

O grandioso elenco conta com Daisy Ridley, Adam Driver, John Boyega, Oscar Isaac, Lupita Nyong’o, Domhnall Gleeson, Kelly Marie Tran, Joonas Suotamo, Billie Loud, Naomi Ackie, Richard E. Grant, Kery Russell e os veteranos Mark Hamill e Billy Dee Williams.

Carrie Fisher também aparece como a General Leia Organa através do uso de imagens nunca antes divulgadas de ‘O Despertar da Força‘.

 

‘A Noiva Cadáver’: Animação de Tim Burton chega em junho à Netflix

A animação ‘A Noiva Cadáver‘, dirigida por Tim Burton, chegará no dia 06 de junho à plataforma de streaming da Netflix.

Vale lembrar que, além disso, o filme também ganhará dois Funko Pops dos personagens principais, Victor Van Dort (Johnny Depp) a Noiva Cadáver (Helena Bonham Carter).

O boneco do Victor virá acompanhada do seu cachorro esqueleto, um mini-POP! à parte.

Ambos brinquedos já estão em pré-venda e devem ser lançados em agosto.

Confira a imagem:

Lançado em 2005, a animação musical foi aclamada pela crítica especializada internacional, sendo indicada para o Oscar de Melhor Animação no ano seguinte. Além disso, arrecadou quase US$120 milhões nas bilheterias mundiais.

No longa, as famílias de Victor e Victoria estão arranjando seu casamento. Nervoso com a cerimônia, Victor vai sozinho à floresta para ensaiar seus votos. No entanto, o que ele pensava ser um tronco de árvore na verdade é o braço esquelético de Emily, uma noiva que foi assassinada depois de fugir com seu amor. Convencida que Victor acabara de lhe pedir a mão em casamento, Emily o leva para o mundo dos mortos, mas ele precisa retornar rapidamente antes que Victoria se case com o malvado Lorde Barkis.

Conheça a nova série de TERROR da Netflix sobre CIDADE AMALDIÇOADA

Netflix divulgou o trailer de sua nova série de terror e mistério, ‘Curon’.

Confira:

A produção italiana foi criada por Ezio Abbate, Ivano Fachin e Giovanni Galassi.

Dezessete anos após os acontecimentos trágicos que a obrigaram a sair de Curon, Anna retorna ao local com os filhos adolescentes. Mas eles logo descobrem que a cidade é amaldiçoada: quando os sinos da velha igreja tocam, sentimentos reprimidos vêm à tona.

Composta por sete episódios, a primeira temporada é estrelada por Valeria BilelloLuca LionelloFederico RussoMargherita MorchioAnna FerzettiAlessandro TedeschiJuju Di DomenicoGiulio BrizziMax MalatestaLuca Castelano.

‘Curon’ estreia em 10 de junho.

‘Batwoman’: Ruby Rose é retirada de nova arte promocional da emissora The CW

Com a saída da atriz Ruby Rose da série ‘Batwoman’, a emissora The CW está fazendo alguns ajustes e sua parte promocional, a fim de desassociá-la à ex-protagonista.

E o calendário de programação semanal de séries do canal sofreu alterações. Anteriormente trazendo o rosto da atriz em destaque, a nova versão foi reformulada, retirando a imagem da atriz e colocando em seu lugar o emblema da heroína.

Confira e compare:

Recentemente, Rose fez uma breve reflexão sobre o ocorrido, em uma recente publicação no Instagram. Agradecendo a todos que participaram da sua trajetória ao longo do curto período em que esteve na série, ela ainda foi bem sugestiva quanto ao motivo de sua saída, afirmando que “não foi uma decisão fácil, mas aqueles que sabem, sabem“.

Confira:

“Obrigado a todos por terem vindo à essa jornada. Se eu mencionasse todo mundo, haveriam 1000 tags… Mas obrigado ao elenco, à equipe de produção, aos produtores e ao estúdio. Não foi uma decisão fácil, mas aqueles que sabem, sabem… Eu não queria deixar de reconhecer todos os envolvidos e quão grande isso foi para a TV e para a nossa comunidade. Eu permaneci em silêncio pois essa é a minha escolha por hora, mas saibam que eu adoro todos vocês. Tenho certeza que a próxima temporada será incrível também. Beijos e abraços, *pendurando o capuz e a capa”.

Confira o comunicado de Rose sobre sua saída:

“Foi uma decisão muito difícil não retornar para a próxima temporada de ‘Batwoman‘,” afirmou Rose em uma declaração oficial. “Foi uma decisão que eu tomei com o coração pesado, pois tenho muito respeito pela equipe, elenco e todos envolvidos com a série. Agradeço muito aos produtores não só por essa oportunidade incrível, como também por me receber no universo da DC que eles criaram de forma tão competente. Obrigada a todos por essa temporada única – estou muito grata!”

No Brasil, a série é exibida pela Warner Channel.

Assista ao trailer:

Kate Kane (Rose) nunca planejou ser a nova vigilante de Gotham. Três anos depois de Batman ter desaparecido misteriosamente, Gotham é uma cidade em desespero. Sem o Cavaleiro das Trevas, o Departamento de Polícia de Gotham City foi invadido e desarmado por gangues criminosas. Para ajudar sua família e sua cidade, ela terá que se tornar a única coisa que seu pai detesta – uma vigilante como Batman. Com a ajuda de sua meia-irmã, Mary (Kang), e do astuto Luke Fox (Johnson), filho do guru da Wayius Enterprises, Kate Kane continua o legado de seu primo desaparecido, Bruce Wayne, como Batwoman. Ainda apaixonada por sua ex-namorada, Sophie, Kate usa tudo em seu poder para combater as maquinações sombrias da psicótica Alice (Skarsten). Mas não a chame de heroína ainda. Em uma cidade desesperada por um salvador, ela deve primeiro superar seus próprios demônios antes de abraçar o chamado para ser o símbolo de esperança de Gotham.

Além de Rose, o elenco conta com Meagan Tandy, Dougray Scott, Elizabeth Anweis, Camrus Johnson, Rachel Skarsten, Nicole Kang eGabriel Mann.

‘Os Novos Mutantes’ originalmente teria participação dos X-Men, revela diretor

Em entrevista ao SFX Magazine, o diretor Josh Boone explicou sobre como ‘Os Novos Mutantes‘ se encaixaria no universo dos X-Men, revelando que a adaptação originalmente teria a participação especial do James McAvoy e da Alexandra Shipp como o Professor Xavier e a Tempestade, respectivamente.

“Josh Boone confirmou que as primeiras versões do roteiro de ‘Os Novos Mutantes’ teria a participação do do James McAvoy (Xavier) e da Alexandra Shipp (Tempestade). O longa estaria na mesma timeline que ‘X-Men: Apocalipse’, mas a conexão foi abandonada para a produção ser independente.”

‘Os Novos Mutantes’ tornou-se um dos filmes mais problemáticos da última década, passando por obstáculos que estendem-se desde a produção até o lançamento.

Na última semana, o filme apareceu na pré-venda digital da Amazon Prime Video nos Estados Unidos, mas foi apenas um erro do sistema. A Plataforma adicionou o título baseado em sua lista de lançamentos antiga, antes da pandemia.

Agora, para acalmar os fãs, a Disney divulgou a nova data de estreia do filme NOS CINEMAS: dia 28 de Agosto de 2020.

Esperamos que mais nenhuma catástrofe aconteça até lá…

Dirigido por Josh Boone, o longa é baseado nos quadrinho homônimo criado por Bill Sienkiewicz.

A trama acompanha um grupo de personagens desajustados que tentam compreender suas vidas, enquanto são atormentados pelos próprios poderes, o que dará ao filme uma sensação desconfortável e assustadora.

O elenco conta com Anya Taylor-Joy, Maisie Williams, Alice Braga, Charlie Heaton, Blu Hunt, Henry Zaga e Colbi Gannett.

 

‘Space Force’: Comédia da Netflix com Steve Carell está dividindo opiniões; Confira as reações!

Space Force‘ estreou ontem (29) na Netflix e parece que a comédia estrelada por Steve Carell está dividindo os assinantes da plataforma.

Nas redes sociais, diversos internautas publicaram comentários mistos. Enquanto alguns elogiaram as atuações e o humor dos personagens, outros disseram que a trama é arrastada e sem graça.

Confira as reações:

“Eu assistindo o 1º episódio de ‘Space Force’ na Netflix.”

Na trama, Carell dá vida ao general Mark Naird, um militar que sonha em assumir o comando da Força Aérea dos EUA, mas acaba encarregado da recém-construída Força Espacial Americana.

Depois de receber a tarefa, Naird precisa transformar o comando em um serviço respeitado e confiável, mas a missão é mais difícil do que ele esperava.

Criada por Craig Daniels (‘Upload, ‘The Office’), a série é uma sátira ao presidente Donald Trump, que pretende criar uma força espacial como a sexta ramificação militar do país.

Além de Carell, o elenco conta com John MalkovichBen SchwartzDiana SilversTawny NewsomeJimmy O. Yang, Alex Sparrow, Noah EmmerichFred Willard, Jessica St. Clair Lisa Kudrow.

‘Expresso do Amanhã’: Descubra os segredos da série da Netflix em novo vídeo

A Netflix Brasil divulgou um novo vídeo promocional da série ‘Expresso do Amanhã’, explorando os segredos do monumental e imparável trem Snowpiercer.

Confira:

A série já estreou na plataforma de streaming.

Criada por Graeme Manson, a série é baseada no filme ‘Expresso do Amanhã‘, lançado em 2013.

Sete anos após o planeta Terra ser lançado em uma era glacial, todos os sobreviventes vivem a bordo de um trem de 1.001 vagões que dá voltas ao redor do mundo sem parar. O trem gigantesco se divide em classes, com a elite nos primeiros vagões e os mais pobres nos últimos. Mas o que acontece quando aqueles que foram oprimidos a vida inteira resolvem se rebelar e lutar?

O elenco conta com Jennifer Connelly, Daveed Diggs, Mickey Sumner, Susan Park, Katie McGuinness, Annalise Basso, Sheila Vand e Sam Otto.

Vale lembrar que a série já foi renovada para a 2ª temporada.

‘Legendary’: HBO divulga primeiro episódio de seu novo reality no YouTube; Confira!

HBOMax lançou no YouTube o primeiro episódio de ‘Legendary’, seu novo reality de competição.

Confira:

reality gira em torno da comunidade dos ballrooms, dos times de voguing (também conhecidos como Casas) que competem em bailes inacreditáveis e mostram suas habilidades de dança e de moda para alcançar o status de “lendários”.

O elenco inclui MC DashaunDJ MikeQLaw Roach, Jameela Jamil, Leiomy Maldonado e Megan Thee Stallion são os jurados.

‘Expresso do Amanhã’: Série já está disponível na Netflix

‘Expresso do Amanhã’, nova série da TNT que será exibida no Brasil pela Netflix, já está disponível na plataforma de streaming.

A primeira temporada teve sua estreia no serviço nesta segunda-feira (25), com a chegada de seus dois primeiros episódios.

O restante dos capítulos estrearão semanalmente na plataforma.

No Rotten Tomatoes, a produção abriu com 63% de aprovação, com nota 6.2/10 baseada em 43 reviews (até o momento). Segundo o consenso geral, o show “embarca numa rota diferente de seu material original, construindo um mistério sci-fi ambicioso com bastante estilo, mas com pouca da perspectiva subversiva da adaptação de Bong Joon-ho“.

Confira algumas das críticas:

“Esse não é o ‘Expresso do Amanhã’ de Bong, é da TNT… Mesmo assim, a surdez da série para diálogos toscos quase a descarrilha com duas simples palavras: detetive de trem” – IndieWire.

“O show sofre ao estender uma simples ideia para dez horas de televisão – e nunca acha tempo suficiente para justificar isso” – The Spool.

“Uma adaptação prática, mas confusa, visto que o mistério central é incapaz de sustentar uma narrativa de dez partes – resultando numa aventura instável” – We Have a Hulk.

‘Expresso do Amanhã’ é uma inofensiva série de verão e uma que empalidece nas sombras de seu aclamado filme” – JoBlo’s Movie Network.

“[A série] é uma hilária e idiota interpretação de uma obra-prima moderna, mas, ironicamente, é o que a deixa divertida. ‘Expresso do Amanhã’ é brega, redutivo e super fácil de assistir” – Decider.

Criada por Graeme Manson, a série é baseada no filme ‘Expresso do Amanhã‘, lançado em 2013.

Sete anos após o planeta Terra ser lançado em uma era glacial, todos os sobreviventes vivem a bordo de um trem de 1.001 vagões que dá voltas ao redor do mundo sem parar. O trem gigantesco se divide em classes, com a elite nos primeiros vagões e os mais pobres nos últimos. Mas o que acontece quando aqueles que foram oprimidos a vida inteira resolvem se rebelar e lutar?

O elenco conta com Jennifer Connelly, Daveed Diggs, Mickey Sumner, Susan Park, Katie McGuinness, Annalise Basso, Sheila Vand e Sam Otto.

Vale lembrar que a série já foi renovada para a 2ª temporada.

‘Skull’: Trailer EXTREMAMENTE violento e sanguinolento do terror nacional

Lançado no Festival de Chattanooga‘Skull – A Máscara de Anhangá’ é uma produção brasileira que provavelmente passou longe de seu radar.

slasher, dirigido por Kapel FurmanArmando Fonseca, é descrito como um “mítico filme” recheado de sangue, violência e efeitos especiais bastante práticos.

Confira o trailer:

No ano de 1944, um artefato é usado em um experimento militar. O artefato é a Máscara de Anhangá, o carrasco de Tahawantinsupay, um Deus pré-colombiano. A experiência falha. Atualmente, a Máscara chega a São Paulo, onde possui um corpo e começa a cometer sacrifícios viscerais por vingança pela encarnação de seu Deus, iniciando um banho de sangue. A policial Beatriz Obdias é responsável pelos crimes, desafiando suas crenças.

Natalia RodriguesIvo MüllerRicardo GelliWilton AndradeRurik Jr. e outros estrelam.

Ainda não se sabe quando o filme chega aos cinemas brasileiros.

 

Primeiras Impressões | ‘Space Force’ não encontra o tom certo do humor

Cercada de muitas expectativas, a série Space Force foi vendida como uma grande comédia estrelada por Steve Carell – o eterno Michael Scott de The Office – e Lisa Kudrow  – a Phoebe de Friends, e com a parte criativa reeditando a parceria entre Greg Daniels e Carell, dupla que trabalhou junta em The Office.

A proposta da série é fazer uma paródia ao programa espacial iniciado por Donald Trump em 2018, mas que logo virou piada entre os americanos, justamente por ser uma iniciativa sem propósito. Então, assim como na vida real, a série traz o governo americano iniciando a Space Force, um setor das forças armadas que vai trabalhar para levar o homem de volta à lua até 2024. O encarregado para comandar o setor é o general recém-promovido, Mark Naird (Steve Carell). Funcionário da Força Aérea, ele é arrogante e um completo despreparado. Ele não acredita na ciência e prefere apostar nas suas bravatas para tomar decisões importantes, como programar o lançamento de um satélite ou mandar um macaco consertar algo no espaço. Se o personagem te lembrou alguém, acredite, é totalmente proposital. E como Carell já tinha a experiência de um chefe perdidão lá dos tempos de The Office, ele não faz feio no papel. Mas quem dá show mesmo é John Malkovich no papel do Dr. Mallory, o cientista chefe do projeto espacial, que é o completo oposto de Mark Naird. E como ambos precisam trabalhar juntos, a relação dos dois é o ponto alto até aqui.

O grande problema é que a série não aprofunda muito seus personagens, com exceção do episódio do acampamento lunar, então fica difícil você criar simpatia ou se identificar com alguns deles. O núcleo familiar dos Naird até tenta trazer um pouco de humanidade para Mark, mas acaba sendo uma grande tragédia, porque continua tratando o personagem de forma superficial e realmente não tem graça. Fora a repetição de piadas o tempo todo. Quando o assunto é crítica social, a série não é nem um pouco sutil, o que soa forçado em alguns momentos, como se a cena tivesse sido escrita e dirigida para virar post de facebook no dia seguinte. Os temas abordados são realmente importantes e vez ou outra até arrancam um sorriso, mas no geral é bem forçado mesmo.

Com 10 episódios de aproximadamente 30 minutos, cada, Space Force tem o formato ideal para ‘maratonar’. O problema é que o conteúdo é maçante, beirando o chato, o que complica bastante na hora de fazer uma maratona para assistir a série todinha de uma vez. Vamos ver se até o final da temporada a série engrena, mas até os 4 primeiros episódios, não parece tão promissor assim.

A primeira temporada de Space Force está disponível na Netflix.

Ator de ‘The Vampire Diaries’ é preso por dirigir alcoolizado

De acordo com o Comic Book, Zach Roerig (‘The Vampire Diaries’, ‘The Originals‘) foi preso no último fim de semana por dirigir sob efeito de álcool.

Por volta das 2h30 de sábado para domingo, policiais pararam a caminhonete do ator em Montpelier, Ohio, porque o veículo estava sem placa, mas notaram que Roerig cheirava a álcool e se comportava de forma estranha.

Enquanto fazia o teste do bafômetro, Roerig reclamou e disse:

“Eu quero trepar, mas assim fica difícil… Quando é que eu terei minhas cervejas de volta?Eu quero ‘trepar’!”

Depois que foi levado à delegacia local, ele começou a urinar pelo chão enquanto repetia frases sem sentido, até que pegou no sono.

Ele foi solto após uma noite na cadeia, mas deve voltar à delegacia em 04 de junho para uma acusação formal.

Até o momento, o astro ainda não se pronunciou sobre o ocorrido.

Para quem não conhece, Roerig é mais conhecido pelo papel de Matt Donovan, um dos personagens principais de ‘The Vampire Diaries‘, além de participações especiais nas derivadas ‘The Originals’ e ‘Legacies’.

Lembrando que as gravações dos episódios finais da 2ª temporada de ‘Legacies‘ foram interrompidas devido à pandemia do Coronavírus.

Confira o trailer oficial:

O novo  ano trouxe diversos novos nomes, como Bianca Kajlich (‘Dawson’s Creek’), que dá vida à Xerife Mac. A personagem é descrita como a “linha humana de defesa em um cidade dominada por monstros. Apesar de seu conturbado passado, ela está disposta a se abrir para um novo romance quando a oportunidade aparecer”.

Leo Howard (‘Why Women Kill’) também foi contratado para o próximo ciclo. Howard é o filho de Mac, Ethan, um atleta competitivo e um estudante de coração imenso que passa a frequentar a Mystic Falls High. Ele tem uma irmã chamada Maya, encarnada por Bianca Santos (‘The Fosters’).

Alexis Denisof (‘Buffy: A Caça-Vampiros’) foi elencado como o Professor Vardemus.

Criada por Julie Plec e Brett Matthews, a série gira em torno de uma nova geração de seres sobrenaturais dentro do mesmo universo ficcional que ‘The Vampire Diaries‘ e ‘The Originals‘. Se passará na Escola Salvatore para jovens dotados, quando a filha de Klaus Mikaelson, as gêmeas de Alaric e vários outros jovens amadurecem de forma não convencional, tentando se tornar suas melhores versões… ou sucumbindo aos seus piores impulsos. Mas, conforme a série se desenvolve, bruxas, vampiros e lobisomens terão que decidir se irão se tornar os heróis que querem ser – ou os vilões que estão destinados a se tornar.

Crítica em Vídeo | Te Quiero, Imbécil – Comédia Romântica da Netflix é um deleite

O editor-chefe Renato Marafon traz a crítica em vídeo da comédia romântica ‘Te Quiero, Imbécil‘, já disponível no catálogo da Netflix.

Assista:

Crítica | Te Quiero, Imbécil – Divertida Comédia Romântica da Netflix Surpreende

A trama acompanha Marcos (Quim Gutiérrez), um jovem de 35 anos que passou os últimos 8 anos em um relacionamento estável com Ana (Alba Ribas). Após levar um fora e totalmente de coração partido, Marcos acaba perdendo tudo de importante em sua vida e, numa tentativa de dar a volta por cima, acaba apelando para Sebastián Vennet (Ernesto Alterio), um desses gurus da internet e, no meio do caminho, reencontra Raquel (Natalia Tena), uma velha amiga de infância, que, junto com Diego (Alfonso Bassave), irá ajudar Marcos a superar a ex – cada um à sua maneira.

O filme é dirigido por Laura Mañá, e estrelado por Quim Gutiérrez, Natalia Tena e Alfonso Bassave.

Crítica | Inflexões intimistas fazem de ‘Só’ um dos melhores álbuns de Adriana Calcanhotto

Em diversas entrevistas para promover ‘Só’, a lendária musicista Adriana Calcanhotto comentou sobre surtos de criatividade que teve em plena pandemia do novo coronavírus COVID-19. Apesar de ter levado uma década completa para terminar sua trilogia marítima (com o último capítulo, ‘Margem’, sendo lançado em 2019), a estreia surpresa de seu 12º álbum de estúdio insurgiu de modo urgente – o que poderia premeditar uma produção crua demais para honrar seu legado. Felizmente, nossas expectativas para essa íntima e crítica incursão musical foram atendidas para além do esperado, com as “reflexões de quarentena” mesclando diversos estilos em uma profusão explosiva cujo único pecado é sua brevidade. A obra, no final das contas, mostra o que a artista tem de melhor: manter-se original e sem escrúpulos para que divulgue suas mensagens para quem esteja disposto a ouvi-las.

Calcanhotto já não precisa provar nada para ninguém. Suas irretocáveis rendições vocais são conhecidas seja no escopo adulto, seja no infantil (como não recordar da série de álbuns infantis que assinou sob a alcunha de Adriana Partimpim?). Aqui, a meio-soprano lírico volta sua personalidade para elegíacos versos que puxam elementos do MPB e da bossa-nova, é claro, mas mergulhando-os no cenário contemporâneo do samba e do funk moderno, criando uma amálgama única que funciona do começo ao fim. Retomando a colaboração com o icônico Arthur Nogueira e com a presença de Dennis DJ para a oitava faixa, fica claro que a performer nunca deixa de lado simbologias ambíguas, fazendo questão de imprimir uma construção que tangencia um parnasianismo desconstruído e buscando uma releitura de tudo que já nos foi apresentado.

Enquanto os estilos dos quais se dispôs desde 1990 poderiam se render à óbvia datação, Adriana é sagaz ao impedir que isso aconteça. Logo de cara, os furtivos batuques pavimentam o profundo caminho de “Ninguém na Rua”, flertando com a melancolia do isolamento e da solidão – nem mesmo a luz da lua ousa sair em tempos de crise. Ao longe, o espectro envolvente é pincelado com investidas do electro-funk, que poderiam ter um protagonismo maior. O lirismo convida os ouvintes a meditar da janela de nossos quartos sobre um tempo que por enquanto não irá voltar – e talvez nunca volte, levando em conta que a própria dinâmica social foi colocada em xeque. E, se a track inicial já vem à tona com estrondo, “Era Só” mantém o altíssimo nível ao ser arquitetada com a sutileza pungente do piano em primeiro plano e do violino e da bateria auxiliando na saudosista e taciturna ambientação.

A cantora exibe sua paixão pelo samba diversas vezes: em “Eu Vi Você Sambar”, as estrofes alternam entre aliterações e assonâncias retumbantes, mascaradas pelos acordes da guitarra, do inesperado saxofone e por uma entrega extremamente pura. O arranjo foge das fórmulas e faz com que o múltiplo experimentalismo funcione de cabo a rabo, saindo de um extremo comedido e reverberando em uma dançante análise sobre alguém que, outrora afável à farra e a levar “a vida na flauta” e que, agora, tornou-se uma sonhadora inveterada, transmutando as familiares declarações de amor para um platonismo amargurado que dialoga com as gerações atuais com força descomunal. Já em “Sol Quadrado”, a irônica melodia volta-se para as raízes do gênero supracitado – e, tradicional que seja (inclusive pela presença do coro da roda de samba), a lacônica música é funcional naquilo que deseja ser.

Apesar deste álbum ser, de fato, uma pesquisa sobre o distanciamento social autoimposto em meio a uma aflição mundial, algumas escolhas parecem precisas e redundantes demais – principalmente quando levamos em conta o teor poético das músicas. Seja em “O Que Temos”, seja em “Tive Notícias”, a repetição substantiva soa como um ruído por não permanecer fiel ao que nos vinha sendo apresentado desde o princípio; ainda assim, a fluida permeabilidade ofusca esses deslizes ao transitar de um sentimental retrato sonoro para uma agridoce e trágica balada, ambas guiadas pela atuação inenarrável de Calcanhotto.

A artista não deixa de lado seu acabrunhamento em praticamente nenhum momento do breve álbum. Seja com a mercadológica e vibrante “Lembrando da Estrada” – que, sem dúvida, é uma das melhores iterações de sua carreira -, seja com a fortuita “Bunda Le Lê” – apesar das boas intenções, uma fragmentada produção quando colocada ao lado de suas antecessoras -, ela prova que está pronta para fazer o que bem entender. Já “Corre o Munda” é o desfecho perfeito e necessário para uma obra deste calibre, perscrutado com um solilóquio romântico e que faz alusões a Fernando Pessoa sobre Coimbra, cidade portuguesa para a qual retornaria antes da pandemia, discorrendo sobre o caudaloso rio Mondego e sua vivência naquele país europeu.

Adriana Calcanhotto nunca nos decepciona – e ‘Só’ é prova de sua versatilidade musical e de como sempre está a par do que acontece. Além disso, a performer é um dos poucos nomes da indústria musical brasileira que utiliza sua voz para denunciar, através de críticas cruciantes, cada coisa errada que vê da janela de seu quarto.

Nota:

  • Ninguém Na Rua – 5/5
  • Era Só – 5/5
  • Eu Vi Você Sambar – 5/5
  • O Que Temos – 4/5
  • Sol Quadrado – 4/5
  • Tive Notícias – 4,5/5
  • Lembrando da Estrada – 5/5
  • Bunda Le Lê – 3/5
  • Corre o Munda – 5/5