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Nossa Irmã Mais Nova

(Umimachi Diary)

 

Elenco:

Haruka Ayase
Masami Nagasawa
Suzu Hirose

Direção: Hirokazu Koreeda

Gênero: Drama

Duração: 126 min.

Distribuidora: Imovision

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 03 de Março de 2016

Sinopse: 

Três irmãs – Sachi, Yoshino e Chika – vivem juntas em uma linda casa que pertence à família há anos, na cidade de Kamakura. Quando o pai delas, ausente nos últimos 15 anos, morre, elas decidem ir ao seu enterro. Lá elas conhecem a sua meia-irmã Suzu, uma tímida adolescente na qual elas se apegam muito rápido. Elas convidam Suzu para ir morar com elas, e quando o convite é aceito, uma nova vida de descobertas e alegrias começa para as quatro irmãs.

Curiosidades: 

» Seleção Oficial – Festival de Cannes 2015

 

Trailer:

 

Cartazes: 

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Garotinho de ‘O Quarto de Jack’ brilha no trailer do terror ‘O Sono da Morte’

O terror sobrenatural ‘O Sono da Morte’ (Before I Wake) ganhou um novo trailer.

O destaque fica pelo maravilhoso Jacob Tremblay (‘O Quarto de Jack’ ), que estrela a produção ao lado de Kate Bosworth e Thomas Jane.

Confira, com fotos:

 

No filme, o casal Jessie (Bosworth) e Mark (Jane) decide adotar Cody, um adorável garoto de 8 anos. Sem o conhecimento deles, Cody tem pavor de cair no sono e logo descobrem o por que: os sonhos de Cody se manifestam em realidade enquanto ele dorme. Jessie e Mark então embarcam em uma jornada perigosa para desvendar a natureza horrível dos pesadelos do garoto.

Annabeth Gish, Dash Mihok e Jacob Tremblay completam o elenco.

Escrito e dirigido por Mike Flanagan (‘O Espelho’).

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‘Três é Demais’: Netflix renova ‘Fuller House’ para sua segunda temporada

Com o sucesso absoluto do retorno de ‘Fuller House‘, a Netflix renovou a série para sua segunda temporada.

A confirmação acontece menos de uma semana após a estreia da primeira temporada, que teve seus 13 episódios disponibilizados no serviço de streaming em 26 de fevereiro.

A estreia da segunda temporada é prevista para Fevereiro de 2017.

Crítica | Fuller House (Três é Demais)

Em ‘Fuller House’, as aventuras que começaram em 1987 com ‘Full House’ continuam, agora com a veterinária D.J. Tanner-Fuller grávida e recém-viúva, vivendo em São Francisco. Sua irmã mais nova e aspirante à cantora Stephanie junto com a melhor amiga de D.J. e mãe solteira Kimmy, acompanhada da filha adolescente Ramona, vão se mudar para à casa de D.J. para ajudá-la a criar seus garotos – o rebelde J.D., de 12 anos, o neurótico Max, de 7 anos, e seu bebê que está a caminho.

Jeff Franklin, criador de ‘Três é Demais‘, assume a função de produtor executivo ao lado de Thomas L. Miller e Robert L. Boyett, produtores da série original.

 


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Os 10 Melhores Casais das Séries de TV

Eu adoro fazer listinhas e tops nessa vida, mas me propuseram a responsabilidade de vir aqui para listar os Melhores Casais da TV de todos os tempos. Bem, tem muita série espalhada por aí… então reduzir o conteúdo a um top 10 deixou muitos casais queridos de fora.

Algumas séries têm zilhões de casais relevantes, mas reduzi a um casal por série, também tentei pegar casais de estilos diferentes, não indo apenas pela empatia que eles geram no público, mas também para mostrar o amor em suas várias formas. Talvez esses não sejam os casais mais corretos e funcionais, mas a ideia é justamente mostrar todo tipo de relacionamento através das relações mostradas na TV.

Sintam-se livres para correr para os comentários e adicionar mais casais memoráveis que não entraram na nossa lista. E, só pra lembrar, formação de casal e términos de casais podem ter spoilers pra quem ainda não viu a série, então #FicaDica.
10. Riley e Danny | Baby Daddy

Esse é um clássico casal disfuncional que existe pra dar tom na série pelas suas complicações. Ele gosta dela desde pequeno, ela tem uma queda pelo irmão dele desde sempre. Ela acaba descobrindo dos sentimentos dele de um jeito meio torto e rola aqueles encontros e desencontros. Mas é um romance gostoso de ver, ainda mais pelo fato de que o Danny é tipo um Joey, mas muito mais fofo. Shippo forte!

 

9. Monica e Chandler | Friends

Para muitos o casal de Friends é Ross e Rachel, mas eu adoro o jeito que esse casal vai se formando e como os sentimentos deles vão se desenvolvendo com o tempo. Com todas as diferenças de personalidade, eles acabam virando aquele casal gostoso de acompanhar, até porque não está em cima deles a pressão de ser o casal da série, que tem meio que por obrigação ir e voltar pelo bem do enredo e permite que a gente goste deles juntinhos o tempo todo!

 

8. Lorelai e Luke | Gilmore Girls

Se é bacana um casal inesperado dentro da série, daquele que vai se formando sem perceber, imagina um casal que não era programado para acontecer na ideia original da série e, por fim, toma vida! Isso porque o papel de Luke não era para existir. Na verdade, era pra ser feminino, mas eles acabaram por transformar em um personagem masculino pra colocar uma testosterona na série. Daí pra frente a química que rolou entre os personagens foi incrível! Além de ser o melhor entre todos os relacionamentos que ela teve na série, que não foram poucos, graças a ele não a vemos tendo um final com Christopher.

 

7. Cameron e Mitchell | Modern Family

Tem um zilhão de motivos pra amar esse casal! Eles são diferentes em absolutamente tudo: aparência, personalidade, experiências de vida… O que eles têm em comum é o fato de serem dois homens inegavelmente apaixonados com o desejo de formar uma família. Assistir o modo que eles têm que lidar com todas essas diferenças é sempre uma delícia de se assistir e, cá entre nós, a série sem o Cameron nunca seria a mesma coisa! Ele trás uma comédia afiadíssima pra série como um todo e pra humanizar ainda mais a família do Mitchel e torná-lo uma pessoa mais afetiva, enquanto Mitchel tenta manter o casal com os pés no chão, com mais estabilidade emocional e um comportamento mais racional. Mas em alguns momentos os dois viajam e surtam juntos nas mesmas situações, mostrando que, no fim das contas, todos nós temos as mesmas aflições e que nenhum modo de lidar com elas é necessariamente melhor que outro.

 

6. Snow e Charming | Once Upon a Time

Eu tenho aquele amor na Snow no começo da série, o modo desconstruído que ela é relatada, uma mulher independente e que passa longe do estereótipo da princesinha perfeita eo Charming também tem uma faceta que vai se revelando. É como a gente assistir um romance típico de conto de fadas sem ser um conto de fadas… Mas fofo! Fofo na tela e fora dela também. Mesmo estando juntos como programado, a Snow ainda mantém a força da sua personalidade e não se transforma na mulher submissa que nenhum de nós quer esperar dela, ela continua bem teimosinha e isso acaba oferecendo um charme todo especial pro casal, que é formado por dois personagens de personalidade forte! Ela tenta defender sua independência enquanto ele ainda se vê como o príncipe que tem que salvar a pátria. É uma relação gostosa de acompanhar.

 

5. Claire e Francis Underwood | House of Cards

A amostra nua e crua de um casal disfuncional que segue unido única e exclusivamente por poder, por um saber totalmente dos podres do outro, pelos interesses em comum e para manter a imagem política do Francis intacta. São duas pessoas inescrupulosas dividindo o mesmo teto e duas atuações impressionantes de seus respectivos atores. Mostra um casal de fachada, como muitos que sabemos que estão espalhados por aí, de modo aberto. O jogo de interesses se espalha da vida profissional de ambos pra vida pessoal,que em alguns momentos parecem até ter alguma paixonite ali dentro, você até chega a achar que pode ter alguma fagulha perdida ali, até porque dá a impressão que eles ao menos não nutrem interesse explícito por outras pessoas, mas quando isso muda, muda com estilo, e não sobra uma dúvida sequer de que no fim do dia a única coisa que os une é única e exclusivamente o poder e a imagem que um confere ao outro.

 

4. Betty e Don | Mad Men

É importante lembrar que estamos falando de uma série passada em tempos beeeeeem passados. Quando a gente olha pros dois juntos, parece um casal de comercial (literalmente) de margarina. A mulher linda e loira que é a esposa objeto e que, certamente, sabe que toma uns belos pares de chifre no cotidiano. Betty parece capaz de suportar tudo para manter o casamento, inclusive ficar cega às traições que ela sabe que o marido comete, mas isso não sobrevive ao fato de ela descobrir que ele não é quem diz ser. Não importa se ela não superou ele, se o divórcio deixa marcas eternas nela, eu acho um avanço maravilhoso o confrontamento dela, ainda mais naquela época, e separar do marido apesar de absolutamente todos os pesares. Quem saiu ganhando pra mim, no fim das contas, ainda foi ela que, mesmo com todo o sofrimento do término, ainda mantém a sua índole intacta.

 

3. Lois e Mal | Malcolm in the Middle

Trazendo à tona um casal que vem lá do túnel do tempo e de uma série que pouca gente conhece, assistiu ou lembra. Eu, particularmente, adorava! Joga no Google pra ver quem é o ator que interpreta do pai da família da série que vocêe já vai ter um bom motivo pra ver. Muito embora o casal não seja o foco da série, a relação deles vira o deleite de qualquer um quando começa a ver a série depois de adulto. Pais de uma família gigante, muito diferentes entre si e no modo de educar os filhos, eles têm umas discussões épicas e umas brigas gigantescas, mas em todo aquele modo infantil dele e todo tirano dela, o amor deles é uma coisa linda de viver, sem chance de ele ter olhos pra outra mulher depois de tanto tempo de relação e tantos partos e tudo mais. Amor na sua essência pura!

 

2. Lily e Marshall | How I Met your Mother

Você pode ser o tipo menos romântico do mundo e ainda assim se apaixonar perdidamente por eles que,, involuntariamente, acabam virando a meta de vida de qualquer casal. Ao mesmo tempo que eles se apaixonam rapidamente e começam uma vida juntos, também vemos no decorrer da série os dramas de um casal que começa a se relacionar super cedo e acaba deixando tantas coisas pra trás em nome disso. O desabafo de Lily com Ted no episódio ‘Band or Dj?’ é de tirar o fôlego, assim como a renovação de votos do casamento deles é linda. No caminho oposto dos pensamentos da Robin sobre relacionamentos, vemos um casal que tem que ficar junto, que não tem outro caminho,uma relação na qual vale o sacrifício de alguns sonhos, mesmo que essa não seja a linha de relacionamento que você busque.

 

1. Amy e Sheldon | The Big Bang Theory

Meu casal favorito de todos os tempos e além, por um zilhão de motivos. Quem assiste a série sabe que o Sheldon não é o sujeito mais fácil de se lidar em nenhum tipo de relação, nada parece ser capaz de humanizá-lo um pouco. O casal vai crescendo dentro dos seus próprios termos, é gradativo e cativante, não é aquela coisa que vem do nada. Precisa muito chão pra Amy se firmar como uma mulher que tem suas vontades e que deve ser respeitada, assim como leva um tempo para que o Sheldon a entenda como mais que uma companhia, e sim como uma mulher com quem começar planos maiores. Os gestos de fofura do casal sempre vão arrancar suspiros e as indiretas da Amy antes e depois do tão esperado coito entre o casal sempre vão gerar gargalhadas. Poucos casais em séries conseguem se complementar dentro do seu próprio jeito e, pra mim, eles merecem o topo dessa lista com louvor!

 

E pra você, quais são os casais de séries mais lendários, pelo modo que a relação deles incrementa a série ou simplesmente pela fofura do amor cute-cute?

Maggie e Carol são feitas reféns em novo comercial de ‘The Walking Dead’

A Fox divulgou um tenso comercial do 12º episódio da sexta temporada de ‘The Walking Dead‘, que vai ao ar no próximo domingo, 6 de março.

Intitulado Not Tomorrow Yet, Rick e seus aliados vão atrás da nova ameaça (Negan), mas o que eles não estão contando é que o grupo, desta vez, poderá ser superado.

Assista, com o vídeo anterior:

Jeffrey Dean Morgan (‘Supernatural’, ‘Watchmen’) foi o escolhido para interpretar Negan , o maior e mais malvado vilão dos quadrinhos, líder do que pode ser chamado de “máfia zumbi”.

Negan será introduzido no final da sexta temporada, e entrará para o elenco fixo da sétima. Responsável pela morte de um dos protagonistas nos quadrinhos, ele ataca cidades e faz seus habitantes dividirem seus recursos em troca de salvação.

Alicia Witt (‘Lenda Urbana’), atriz que está ascendendo em Hollywood, confirmou por meio de seu perfil no Twitter a integração na série mais assistida da TV mundial. Sua personagem ainda não foi confirmada, mas das duas uma: ou ela poderá viver uma das esposas de Negan (sim, ele terá mais de uma), ou uma personagem que na HQ era homem.

Isso já aconteceu quando transformaram Douglas Monroe (HQ) em Deanna Monroe (Série).

‘The Walking Dead’: Produtor revela que personagem NÃO irá morrer na série 

A AMC renovou a série para a sua sétima temporada. A próxima temporada irá estrear em 9 de Outubro de 2016, e trará o retorno do showrunner Scott M. Gimple e dos produtores executivos Robert Kirkman, Gale Anne Hurd, David Alpert, Greg NicoteroTom Luse  leia.

A estreia da sexta temporada de ‘The Walking Dead’ será a mais tensa da série 

‘The Walking Dead’: Fotos apresentam novos personagens da série 

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Perseguindo Abbott

(Survivor)

 

Elenco:

Milla Jovovich – Kate Abbott
Pierce Brosnan – Nash
Parker Sawyers – Ray
Dylan McDermott – Sam Parker
Angela Bassett – Maureen Crane

Direção: James McTeigue

Gênero: Ação

Duração: 96 min.

Distribuidora: Imagem Filmes

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: Nas Locadoras – Março de 2016

Sinopse:

Uma funcionária (Milla Jovovich) da embaixada americana, em Londres, encarregada de analisar os pedidos de passaportes e vistos é acusada pela explosão de uma bomba que matou toda a sua equipe. Agora, na linha de fogo, sozinha e desacreditada, ela tem que buscar o verdadeiro responsável (Pierce Brosnan) para se livrar das acusações e prevenir um próximo ataque terrorista previsto para acontecer às vésperas do Ano Novo em Nova York.

Curiosidades:

» O escritor Phil Shelby assina o roteiro, o primeiro de sua carreira. James McTeigue (‘V de Vingança’, ‘O Corvo’) dirige.

Trailer:

Cartazes:

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Fotos:

 

Conheça a irmã da protagonista da série ‘O Exorcista’

A série de TV baseada no clássico terror ‘O Exorcista’ (1973) teve mais uma adição em seu elenco.

Segundo o Deadline, Hannah Kasulka (‘The Fosters’) viverá Casey Rance, uma garota de família que está bastante preocupada com sua irmã Charlotte.

Brianne Howey (‘Scream Queens’) viverá a protagonista Charlotte, uma ex-bailarina que já foi a filha de ouro, mas não tem sido a mesmo desde um terrível acidente. Agora deprimida e anti-social, ela está fechada e vigiada. Com suas mudanças de humor, sua mãe começa a acreditar que ela pode estar influenciada por um demônio, embora a ideia faça Charlotte dar risada.

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Hannah Kasulka

 

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Brianne Howey

 

A Fox contratou Rupert Wyatt (‘Planeta dos Macacos: A Origem’) para dirigir e produzir o episódio-piloto.

Jeremy Slater, do reboot de ‘Quarteto Fantástico‘ e ‘Renascida do Inferno‘, fica responsável pelo roteiro.

A série se passará nos dias de hoje, e será baseada no livro William Blatty, lançado em 1971, que serviu como base para o filme dirigido por William Friedkin.

Na trama, dois padres com personalidades bastante diferentes investigam o caso de possessão demoníaca da filha de uma conhecida atriz. Em meio aos acontecimentos, eles confrontam a verdadeira face do mal.

Vale lembrar que, se o primeiro episódio não agradar ao canal, a série pode ser cancelada antes mesmo de sua estreia. A expectativa é que o lançamento nos EUA aconteça em Outubro de 2016.

A 20th Century Fox Television produzirá a série em parceria com a Morgan Creek Productions.
O original teve três sequências mal sucedidas: ‘Exorcista II – O Herege‘ (1977), protagonizada por Linda Blair, ‘O Exorcista III‘ (1990) e ‘O Exorcista – O Início‘ (2004), com Stellan Skarsgård e Izabella Scorupco.

Os 10 Filmes Mais Polêmicos da História

Exibido pela primeira vez em 26 dezembro de 1973, ‘O Exorcista’ atingiu o status de clássico do terror após surpreender e chocar o público com cenas fortes, jamais vistas até então nas telas de cinema.

Oscar 2016: Participe do bolão do CinePOP e concorra a prêmios!

O Oscar acontece domingo, dia 28, e o CinePOP fará a cobertura completa da cerimônia. Para aquecer a premiação, começamos com um bolão que irá premiar um leitor do site com um Kit CinePOP (5 filmes em DVD + 1 Camiseta + 1 Surpresa).

VENCEDOR: Elivelton Fernandes

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O vencedor será o primeiro leitor que acertar os vencedores das principais categorias: Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator, Melhor Atriz, Ator Coadjuvante, Atriz Coadjuvante, Roteiro Adaptado e Original, Melhor Filme Animado, Documentário e Melhor Filme Estrangeiro.

Para participar basta seguir as instruções abaixo, além de seguir o CinePOP no Facebook e Twitter.

#OscarNoCinePOP

Comente no fim da página quais as suas apostas para as seguintes categorias:

Melhor Filme
A Grande Aposta
Ponte dos Espiões
Brooklyn
Mad Max: Estrada da Fúria
Perdido em Marte
O Regresso
‘O O Quarto de Jack
Spotlight – Segredos Revelados’

Melhor Diretor
Alejandro G. Iñarritu (‘O Regresso’)
Tom McCarthy (‘Spotlight – Segredos Revelados’)
George Miller (‘Mad Max: Estrada da Fúria’)
Adam McKay (‘A Grande Aposta’)
Lenny Abrahamson (‘O O Quarto de Jack’)

Melhor Ator
Bryan Cranston (‘Trumbo’)
Matt Damon (‘Perdido em marte’)
Leonardo DiCaprio (‘O Regresso’)
Michael Fassbender (‘Steve Jobs’)
Eddie Redmayne (‘A Garota Dinamarquesa’)

Melhor Atriz
Cate Blanchett (‘Carol’)
Brie Larson (‘O O Quarto de Jack’)
Jennifer Lawrence (‘Joy’)
Charlotte Rampling (‘45 anos’)
Saoirse Ronan (‘Brooklyn’)

Melhor Atriz Coadjuvante
Jennifer Jason Leigh
Rooney Mara
Rachel McAdams
Alicia Vikander
Kate Winslet

Melhor Ator Coadjuvante
Christian Bale
Tom Hardy
Mark Ruffalo
Mark Rylance
Sylvester Stallone

Melhor Roteiro Adaptado
Ponte dos Espiões
Ex Machina
Divertida Mente
Spotlight – Segredos Revelados’
‘Straight Outta Compton’

Melhor Roteiro Original
A Grande Aposta
Brooklyn
Carol
Perdido em Marte
O Quarto de Jack

Melhor Animação
Anomalisa
O Menino e o Mundo
Divertida Mente
Shaun, o carneiro
Quando estou com Marnie

Melhor documentário
‘Amy’
‘Cartel Land’
‘The look of silence’
‘What happened, Miss Simone?’
‘Winter on fire: Ukraine’s Fight for Freedom’

Melhor Filme Estrangeiro
‘Embrace of the Serpent’ (Colômbia)
‘Cinco graças’ (França)
‘O Filho de Saul’ (Hungria)
‘Theeb’ (Jordânia)
‘A Guerra’ (Dinamarca)

 

O resultado será divulgado terça-feira, dia 1º de Março, pelo CinePOP. O vencedor será notificado em sua página do Facebook.

Cada perfil poderá participar apenas UMA vez. Caso o vencedor não siga o CinePOP no Facebook e Twitter, será desclassificado.

Serão aceitas as participações feitas até domingo (28 de fevereiro), 22 horas! Somente participações (comentários) NESTA PÁGINA serão válidos.

Boa sorte!!

Uma Repórter em Apuros

(Whiskey, Tango, Foxtrot)

 

Elenco:

Tina Fey – Kim Baker
Margot Robbie – Tanya Vanderpoel
Martin Freeman – Iain MacKelpie
Alfred Molina – Ali Massoud Sadiq
Christopher Abbott – Fahim Ahmadzai
Billy Bob Thornton – General Hollanek
Nicholas Braun – Tall Brian
Stephen Peacocke – Nic

Direção: Glenn Ficarra e John Requa

Gênero: Comédia, Ação

Duração: 112 min.

Distribuidora: Paramount Pictures

Orçamento: US$ 50 milhões

Estreia: Direto em Home Video – 2016

Sinopse: 

A história acompanha a jornalista Kim Baker (Tina Fey), que parte para o Oriente Médio para fazer uma matéria sobre a guerra. Ela se vê presa entre os conflitos no Iraque e no Paquistão, lidando com o tédio em meio à sua maior cobertura jornalistica.

Curiosidades: 

» Inspirado no livro de memórias do jornalista Kim BarkerThe Taliban Shuffle.

» Martin Freeman (‘O Hobbit’), Margot Robbie (‘O Lobo de Wall Street’), Billy Bob Thornton (‘Papai Noel às Avessas’) e Alfred Molina (‘Jogo Sujo’) completam o elenco.

» Gleen Ficarra e John Requa (‘Golpe Duplo’) dirigem.

 

Trailer:

 

Cartazes: 

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Fotos:

HBO libera vídeo com os bastidores da 6° Temporada de ‘Game of Thrones’

Após os cartazes de personagens divulgados durante a semana passada, a HBO divulgou um vídeo com os primeiros bastidores da 6° temporada de ‘Game of Thrones‘.

Assista:

A série original de sucesso mundial retornará no domingo, dia 24 de abril, em toda a América Latina e Caribe, simultaneamente com os Estados Unidos.

Game of Thrones se tornou um sucesso mundial conquistando milhões de espectadores.  Ganhadora de diversos prêmios Emmys® e Globos de Ouro®, a série quebra recordes continuamente, como por exemplo no Primetime Emmys® em 2015, levando 12 prêmios, o maior número em um noite desde 2000.

Criada por David Benioff e D.B. Weiss, Game of Thrones é uma adaptação dos livros “As Crônicas de Gelo e Fogo“, de George R. R. Martin, e rapidamente se tornou uma das séries de maior sucesso da HBO da atualidade.

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Crítica | Fuller House (Três é Demais)

Nostalgia, essa é uma palavra que define o que foi assistir os 13 episódios divos de ‘Fuller House‘ na Netflix. Para quem é da minha época (vamos dizer que algo na casa dos 30), foi um show à parte de memórias de um tempo muito bom!

Para quem não sabe, entre os anos de 1987 e 1995 foi transmitida uma série chamada ‘Full House‘ – que no Brasil recebeu o título ‘Três é Demais‘ – que narrava a história de um pai que criou suas três filhas sem nenhuma ajuda feminina, ou seja, a mãe das meninas não estava mais entre eles.

Uns 20 anos após o fim da série, a Netflix resolveu dar prosseguimento na história, pegar as três meninas já crescidas e mostrar como é que está a vida do pessoal que fez parte do nosso passado. Daí nasceu ‘Fuller House‘, para contar a história da filha mais velha, D.J Tanner, que é mãe solteira de 3 meninos e vive praticamente os dramas que o pai viveu na série antiga.

O projeto estava todo lindo e maravilhoso, o elenco que não conseguiu fazer ‘Full House‘ continuar após o rompimento de contrato com a ABC voltou com (quase) tudo em 2016 para essa nova fase. Duas das irmãs Tanner retornaram à série, porém ficamos na falta de Michelle, que era interpretada pelas irmãs Olsen no passado. Nenhuma delas topou voltar (afinal agora não precisava das duas), afirmando que não queriam voltar pra TV ou cinema nesse momento.

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Tá, eu sei que ninguém é obrigado a nada, mas eu achei uma bela cuspidinha no prato em que comeram, já que ‘Full House‘ foi a série que deu nome às irmãs Olsen. Nem todo o elenco original aparece em todos os episódios, elas poderiam ao menos ter dado uma passadinha no episódio piloto para dar um oi e não deixar aquela torta com recheio de climão que ficou quando a Stephanie perguntou “onde está a minha irmãzinha?”. Se bem que, cá entre nós, foi o que gerou um dos momentos mais hilários da série.

Só posso dizer que eu ri muito, eu ri bem, eu ri alto… Eu ri! Eu assisti a série antiga há tempooooos quando passou na TV aberta aqui em solo Brazuca e é impossível lembrar de absolutamente tudo, mas algumas referências são sem erro e a série pra mim funcionou muito bem o mostrar o prosseguimento da vida dos personagens sem dar muitas explicações de tudo que aconteceu em 20 e poucos anos, se não seria muita informação pra uma série que nada mais é que uma sitcom.

Fuller House‘ não oferece muitas novidades de enredo, é basicamente a sofrência de um pai, mas agora com uma mãe. Pra mim, embora a série seja bem mais em torno da vida da D.J, a grande estrela de ‘Fuller House‘ é a Stephanie, que trouxe a personagem que mais acertou nas piadas da vida e quase me matou de rir sem falar nada, apenas olhando pro teto em um começo de episódio (precisava falar isso, mas não quero dar spoiler de nenhuma natureza).

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Outra coisa que não é novidade, é a crítica especializada mandando um taca-lhe pau na série pelos mesmos motivos que ‘Full House‘ foi criticada: sem graça, repetitiva, infantil… Mas pelo estouro do retorno da série é fácil de perceber que o público vai dar novamente a resposta e assistir porque gosta!!

Para mim, a grande falha da série foi no núcleo infantil, ainda mais comparando com a série antiga, onde atuação das crianças foi um dos fatores principais que impediu a série de sofrer cancelamento várias vezes. Que me perdoem os que acharam ele fofo, mas aquele Max me tira do sério.

Gostei, ri e me emocionei muito com ‘Fuller House‘, e sou MUITO grata à Netflix por ter feito isso por nós, e serei MUITO mais grata quando eles trouxerem à tona o projeto de retomar ‘Gilmore Girls‘ também.

Fuller House‘ resgatou aquela mágica das séries antigas, aquelas que traziam um humor para todas as idades,  mostravam o valor da família naquelas lições de moral ou naqueles momentos que você quer estar em outro lugar, mas estar em família e todo o amor envolvido nisso fala mais forte. A série conseguiu acompanhar a tecnologia que está colocando as famílias cada vez mais separadas com expressões e momentos clássicos dos anos 80 e 90, reavivando um pouco de uma das últimas gerações que teve uma infância mais saudável em termos de relações.

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A série consegue colocar no ar uma comédia sem nenhum palavrão – exceto por Donald Trump – e um enredo fantasioso e juvenil vivido por mulheres adultas que foram colocadas em nossas vidas quando era apenas criancinhas como nós. Para quem viveu na época que a série começou a ir pro ar, ela dá saudades das brincadeiras na rua e dos tempos de escola onde todas as amizades que a gente tinha na sala e na hora do intervalo pareciam ser coisas que iam durar para sempre, naquela inocência da juventude, naquele mesmo padrão de sempre.

Ouvir uma série falar em New Kids on the Block e ver as meninas dançando Spice Girls foi um outro pequeno grande presente para os mais nostálgicos. As referências à ausência das irmãs Olsen são sempre hilárias e, por fim, a falta de uma irmã na série foi muito bem suprida pela Kimmy que, cá entre nós, já era parte da família faz tempo!
Dizem por aí que vai ter segunda temporada, eu espero de todo coração que tenha! Reviver tudo isso foi mágico!

Mas, caso não aconteça, já temos uma dívida de gratidão com a Netflix por ter feito isso.

Vale lembrar que ‘Full House‘ terminou do nada, o último episódio não era para ser o último episódio: a ABC já não tinha mais como arcar com o salário dos atores, especialmente o das sisters Olsen. Então, a gente tem muito o que comemorar já!

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A abertura da série, aquela música, aquelas imagens, ver as atrizes principais da série quando eram crianças e agora… ‘Fuller House‘ fez um maravilhoso resgate e muita honra à sua antecessora. Em um tempo onde séries como ‘Modern Family‘ trazem a comédia de situação em famílias para um patamar mais maduro, eu acho realmente fascinante uma série como essa trazer de volta pra gente aquele gosto de séries do passado.

Meu fim de semana valeu ouro por ter a chance disso, assistir uma série tão leve e gostosa, com tanta nostalgia agregada e feita, nitidamente, com muito carinho por todas as pessoas que aceitaram voltar nesse projeto (e também por ver a Lady Gaga cantando no Oscar, mas isso não é assunto para quem fala sobre séries).

Foram 8 lindas e incríveis temporadas no passado, agora a alegria bateu nas nossas portas de novo! Fica impossível não relacionar Full com Fuller House e não deixar com quem uma interfira na avaliação da outra, até porque elas meio que ainda são a mesma coisa. A Netflix acertou em cheio mais uma vez.

Glória Pires posta vídeo esclarecendo polêmica sobre o Oscar

Após todo o bafafá em torno de sua participação especial na cobertura da cerimônia de premiação da 88º edição do Oscar, a atriz Glória Pires usou sua conta no Facebook para se manifestar.

Pires afirma que ficou espantada com as proporções que a brincadeira tomou na internet, e esclareceu alguns fatos.

Assista:

Mensagem a todos 😉

Publicado por Gloria Pires em Segunda, 29 de fevereiro de 2016

 

A transmissão Rede Globo em 2016 apresentou um crescimento de 3% em relação à cerimônia de 2015, que contou com a participação especial do ator Lázaro Ramos. O Oscar 2016 começou a ser exibido às 23h20 e marcou 9,1 pontos de audiência, contra 8,8 pontos de 2015.

Para comemorar o sucesso, separamos os melhores memes da Glória – Confira!

#OscarSoWhite: Precisamos conversar sobre o Oscar ser acusado de racismo… 

Nos EUA, o Oscar 2016 alcançou 23.1 pontos de audiência, uma queda de 6% em relação ao Oscar 2015, que marcou 24.6 pontos. As informações são do Deadline.

Trata-se da pior audiência desde 2008, quando a cerimônia apresentada por Jon Stewart cravou baixos 21.9 pontos de audiência.

Brie Larson ganhou como Melhor Atriz, Leonardo DiCaprio levou o Oscar de Melhor Ator em sua quinta indicação, Alejandro G. Iñárritu foi nomeado como Melhor Diretor e ‘Spotlight – Segredos Revelados‘ venceu Melhor Filme.

Confira a lista de Vencedores do Oscar 2016!

 

‘The Walking Dead’: Rick e seu grupo vão atrás do novo inimigo em promo do próximo episódio

Se você perdeu o episódio de ontem de ‘The Walking Dead‘ por conta do Oscar… pode ficar certo que você não está sozinho!

Mas como o TV Show não para, já temos a primeira promo do episódio da próxima semana. Intitulado Not Tomorrow Yet, Rick e seus aliados vão atrás da nova ameaça (ao que tudo indica eles ainda não sabem de Negan), mas o que eles não estão contando é que o grupo, desta vez, poderá ser superado.

Assista:

Jeffrey Dean Morgan (‘Supernatural’, ‘Watchmen’) foi o escolhido para interpretar Negan , o maior e mais malvado vilão dos quadrinhos, líder do que pode ser chamado de “máfia zumbi”.

Negan será introduzido no final da sexta temporada, e entrará para o elenco fixo da sétima. Responsável pela morte de um dos protagonistas nos quadrinhos, ele ataca cidades e faz seus habitantes dividirem seus recursos em troca de salvação.

Alicia Witt (‘Lenda Urbana’), atriz que está ascendendo em Hollywood, confirmou por meio de seu perfil no Twitter a integração na série mais assistida da TV mundial. Sua personagem ainda não foi confirmada, mas das duas uma: ou ela poderá viver uma das esposas de Negan (sim, ele terá mais de uma), ou uma personagem que na HQ era homem.

Isso já aconteceu quando transformaram Douglas Monroe (HQ) em Deanna Monroe (Série).

‘The Walking Dead’: Produtor revela que personagem NÃO irá morrer na série 

A AMC renovou a série para a sua sétima temporada. A próxima temporada irá estrear em 9 de Outubro de 2016, e trará o retorno do showrunner Scott M. Gimple e dos produtores executivos Robert Kirkman, Gale Anne Hurd, David Alpert, Greg NicoteroTom Luse  leia.

A estreia da sexta temporada de ‘The Walking Dead’ será a mais tensa da série 

‘The Walking Dead’: Fotos apresentam novos personagens da série 

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#OscarSoWhite: Precisamos conversar sobre o Oscar ser acusado de racismo…

As opiniões que seguem são uma visão pessoal sobre a questão do racismo no Oscar, não representando, necessariamente, a opinião do CinePOP ou de seus integrantes. Certamente os frequentadores do site sabem do que estou falando, mas aí vai um resumo para quem chegou agora:

Pelo segundo ano consecutivo, a maioria dos indicados ao Oscar (não só na categoria de ator) são pessoas com a pela branca. Os primeiros a criticar foram o diretor Spike Lee e a atriz Jada Pinkett Smith, esposa de Will Smith, seguidos por George Clooney, Michael Moore, Mark Ruffalo, e, lógico, Barack Obama (vocês já viram político perder oportunidade de faturar?!), entre outros. Logo veio o boicote, com artistas recusando-se a ir à premiação, inclusive Spike Lee, laureado pelo prêmio honorário da Academia no mês de novembro. E como tudo hoje em dia (do combate ao Zika à divulgação de paçoca em supermercado), a polêmica ganhou a sua hashtag #OscarSoWhite.

Não vejo a Academia como racista. Não porque não haja racismo nos EUA, mas porque a ausência de negros não significa racismo por parte dos votantes ou um complô contra a negritude, ou qualquer coisa do gênero.

Will Smith

Vamos começar pelo básico. Chris Rock, ator negro, será o apresentador da cerimônia neste ano. Reggie Hudlin, produtor da cerimônia, é negro. Spike Lee, negro, ganhou o Oscar honorário da temporada. E a presidente da Academia, Cheryl Boone Isaac, é negra. Ora, alguém acredita que um bando de racistas colocaria uma negra como presidente da instituição da qual fazem parte? Ou permitiriam que um negro levasse um Oscar honorário enquanto outros dois organizam a festa?! Certamente, seriam racistas masoquistas.

Há outro dado básico, mas pouco conhecido. A revista The Economist comparou a proporção de indicados e vencedores do Oscar com a população dos EUA. Mesmo reconhecendo o problema de sub-representação de certos grupos, a revista constata que a proporção de negros indicados e vencedores do prêmio não diverge muito da proporção de negro na população norte-americana. A desproporção é maior entre latinos e asiáticos.

Os dados devem ser lidos com cuidado e contexto. A primeira indicação de um negro foi a atriz Hattie McDaniel, a Mammy, de …E o vento levou, no ano de 1939. O primeiro negro a levar a estatueta foi Sidney Poitier, por Uma voz nas sombras, em 1963. As proporções começaram a mudar fins da década 1990 e nos anos 2000, acompanhando as mudanças na sociedade norte-americana, após o abandonou do regime de segregação racial. Se as mudanças sócias nos EUA ajudam a explicar o porquê a maioria dos vencedores estão em anos recentes, também demonstra que a Academia pode estar à frente: no ano que Poitier venceu, vivia-se o auge dos movimentos negros.

Sidney Poitier

Os dados da The Economist apenas ajudam a perceber que o problema não passa pela representatividade nas indicações ao Oscar, muito menos que a solução seja cotizar a premiação, reservando espaço para cada grupo minoritário. O problema, se existe, não está em uma suposta Academia racista. A questão está mais embaixo, na forma como a Academia se organiza e na forma como a indústria se desenvolve.

Seguindo uma lógica toda sua, quando se começou a falar que o problema não estava na seleção dos indicados, rapidamente o #OscarSoWhite começou a ser, também, um discurso sobre a falta de oportunidades para os negros no mundo do cinema e o vídeo da Viola Davis viralizou. Nele, a atriz, visivelmente emocionada, falou das dificuldades dos negros para conseguirem espaço na indústria. Seu discurso tem o mérito de localizar melhor o problema.

Atacar a seleção, alegando racismo, é atacar o produto de um processo que lhe é anterior. Observando como Hollywood funciona, notamos a dificuldade para certos grupos de atores (ou de outros profissionais) para conseguirem posição. O problema não se limita aos negros. Além deles, vemos reclamações de mulheres (dá um Google nas últimas cerimônias pra você ver) e, com menos ressonância, de atores mais velhos. Podemos listar uma infinidade de pessoas que apontam dificuldades de arranjar trabalho no cinema por causa de um traço físico. Acontece que apenas alguns grupos mais organizados conseguem ressonância. Agora, não acredito que as dificuldades desses tantos grupos possa ser atribuída ao preconceito/racismo. Ao menos, não no sentido que muitos grupos querem passar ou que a geleia geral costuma entender.

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Em geral, os grupos mais organizados (como das mulheres e dos negros) apontam o machismo e o racismo como as causas de suas dificuldades, recorrendo, algumas vezes, a noção de que esses preconceitos são estruturais. Trocando em miúdos, que são preconceitos que se impõem de forma inconsciente, mas ele está lá, e você precisa assumir que é um machista e racista e se contentar em ser um eterno culpado por essas inconsciências. Por outro lado, o público que lê essas notícias no conforto da sua timeline, certamente irá pensar num homem, branco, heterossexual e produtor de cinema, que, guiado apenas por seus preconceitos, nega chance para esses grupos.

Sinceramente, se não temos uma força coercitiva impondo uma repressão contra certo grupo, não acho certo falar em “preconceito estrutural”. Sei que esses grupos de pressão têm outra coisa em mente quando falam em machismos e racismo estrutural. Eles pensam em elementos da cultura que privilegiam X e não Y. Contudo, da maneira como conduzem o debate, simplificam a vida, como se todos os problemas fossem frutos daquele traço que eles decidiram eleger como foco, e dão a um problema real uma resposta surreal e ineficiente – quando não, desejam apenas substituir um preconceito por outro.

No caso dos negros no cinema, reduzir tudo ao racismo implica em desconsiderar as dificuldades que outras pessoas passam (sabem aquele lance, a minha dor é maior que a sua?!, então!). Não quero aqui atacar a experiência pessoal da Viola Davis ou de qualquer outro ator. Estou questionando certo tipo discurso, que talvez a Viola Davis reproduza de forma inconsciente, assim como alguém que faz piada ofensiva sem perceber.

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Esse tipo de discurso esquece um elemento chave em Hollywood (e em todo o mundo): a grana! Na boa, meus amigos, vocês realmente acham que um produtor vai investir dinheiro e, só para oprimir um grupo, não irá colocar um ator negro de sucesso no filme? Ou ele vai patrocinar um filme machista só porque ele quer oprimir as mulheres?

Quem financia, mesmo quando tem sensibilidade artística, quer que o filme seja assistido pelo maior público possível. Se até em produções independentes rola isso, só que em outra escala, quanto mais em mega produções. A relação entre risco e dinheiro é inversa: quanto maior o risco, menos dinheiro; quando menor o risco, mais dinheiro. Resultado: os Estúdios vão fazer seus filmes atenderem ao gosto médio. Aqui, sim, podemos falar em preconceitos.

Encontrar o gosto médio do público alvo envolve encontrar preferências comuns em um universo de pessoas. Dependendo do público alvo, certos preconceitos aparecem. Certo público pode ser, realmente, racista com negros. Mas, nada impede que o público alvo tenha preconceitos com católicos. Além do mais, certas coisas nem podem ser vistas como preconceito. Pensem, a média dos fãs do Batman aceitaria um ator negro ou loiro interpretando Bruce Wayne? Ou lembrem da grita que foi a escolha de Daniel Craig como o novo James Bond; um absurdo um 007 loiro, falavam. Hoje, a ideia de um Bond negro sofre tanta resistência. Não é racismo, mas apego excessivo dos fãs ao material original. Enfim, as razões são infinitas.

Os olhos mais frios do Estúdio nem sempre permitem observar mudanças no público (ou mesmo fatias esquecidas dele). Daí, alguém com mais sensibilidade artística é importante para detectar mudanças no público. O problema é convencer o dono do dinheiro a apostar nessa sensibilidade. Poucos investiriam os tubos em um Star Wars baseado na intuição do artista. Pra isso, existe a câmera do iPhone 6.

Essa relação entre dinheiro e gosto médio ajuda a explicar a dificuldade de certos grupos para conseguirem espaço. Por outro lado, esse livre marcado cinematográfico também é uma chance. Se alguém provar que filmes só com atores negros dá retorno, os grandes estúdios vão correr atrás! Foi isso que aconteceu com as mulheres. O aumento de filmes protagonizados por atrizes, especialmente os de ação, ocorre porque se percebeu um nicho esquecido. Bato muito mais palmas para Reese Witherspoon, que com sua produtora, a Pacific Standard, vem focando em trabalhos protagonizados por mulheres. É uma forma mais inteligente e com melhores resultados do que o protesto de Spike Lee e companhia. Se o problema ainda fosse o Código Hays, o protesto teria alguma eficiência. Hoje, acaba ou sendo inócuo, ou gerando um clima de pressão nos votantes para sempre colocar negros na disputa. Pergunto, alguém ficaria realmente feliz em ser premiado em um ambiente assim?

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Outra coisa, a falta de oportunidades é de desconhecidos. Sinceramente, o filho do Will Smith tem menos chances do que um branco anônimo no interior dos EUA? Certamente, as pessoas que hoje protestam passaram dificuldades, como outros profissionais. Alguns mais, outros menos. Porém, elas se encontram em posição privilegiada. Para mim, soa até ofensivo com quem está começando a carreira a postura de certas estrelas. Sinceramente, Spike Lee e Jada Pinkett Smith fariam muitos mais pelos negros desconhecidos dos EUA se investissem seu dinheiro e prestígio em uma produtora que desse oportunidade aos iniciantes. Daí em diante, que as qualidades artísticas prevaleçam. Contudo, isso dá trabalho, custa dinheiro e não massageia o ego.

Assim como eu critico a visão simplista do #OscarSoWhite, não podemos achar que outras variáveis não influenciam na decisão dos produtores. Podemos, inclusive, encontrar quem coloque seus preconceitos acima dos negócios e da arte.

Apesar do cinema ser a sétima arte, a arte foi a maior vítima desse debate. O discurso do #OscarSoWhite empurrou para a sombra o mérito artístico dos indicados e não evidenciou o maior problema da Academia, a sua progressiva irrelevância artística.

Faz uns bons anos – lá pelo começo dos anos 2000 – que a Academia indica trabalhos comportados, que não desafiam os limites da linguagem cinematográfica. Quando não, são realmente filmes ruins. Isso vale para todas as categorias. Filmes inovadores como Drive foram esquecidos. Este ano, Sicário está em somente 3 categorias. Quentin Tarantino e P.T. Anderson, dois dos diretores mais importantes da atualidade, não levaram nenhuma estatueta de melhor diretor. E para citar um ator negro, Samuel L. Jackson fez atuações esplendidas em Django Livre e em Os Oito Odiados e não foi indicada.

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A Academia também não prestigia o melhor dos blockbusters, como a Trilogia Batman de Christopher Nolan, por exemplo. Ora, até os críticos enxergam méritos em muitas superproduções, mas a Academia não?? Mesmo reconhecendo que o nível de Hollywood já foi bem melhor, um prêmio da indústria esnobar os bons produtos dessa indústria causa espanto.

Poderia desfiar uma centena de grandes esquecidos e a conclusão seria a mesma: a Academia ao invés de liderar a inovação, torna-se um museu sem grandes novidades. Ao invés de focar no melhor de sua indústria, foca no mediano, fazendo do Oscar um merchan de filmes produzidos, muitos vezes, para ganhar… o Oscar! Raros são os anos nos quais os indicados, de ponta a ponta, eram filmes para a posteridade. Este ano, basicamente Mad Max: Estrada da Fúria pode ser chamado de ousado. A estrutura da Academia ajuda a explicar esse fenômeno.

São seis mil (isso mesmo, 6.000) membros, não só norte-americanos. São pessoas que atuam nas mais diversas áreas da indústria do cinema. No fundo, pessoas comuns, como eu e você, com suas singularidades, seus gostos, preconceitos, qualidades e defeitos. Para voltarmos ao ponto inicial deste texto, é surreal imaginar um complô desse pessoal contra os negros. Alguém poderia puxar o dado de que a maioria dos membros são homens e brancos, como se isso embutisse nessa gente um pensamento único. Indo além desse coletivismo tacanho, prefiro seguir outra lógica, a de que com seis mil membros, facilmente o gosto médio se sobressai. Claro que nem todos votam, é preciso estar com a anuidade em dia!

Com esse cenário, fica mais fácil perceber a raiz do processo de irrelevância pelo qual vem passando o Oscar. A presidente Cheryl Boone Isaac propôs algumas mudanças buscando uma academia com maior representatividade, em resposta à campanha #OscarSoWhite. Não acho que as propostas vão dar resultado no curto prazo. As propostas focam nas questões de raças, gêneros, idade, etc, e esquecendo a parte estética.

Não sei dar uma solução para essa progressiva irrelevância. Espero que os baixos índices de audiência da cerimônia do Oscar ajudem a Academia a achar a solução. Pessoalmente, torça para que as propostas tenham como efeito colateral a melhora da qualidade artística das indicações. O que não é necessário sinônimo de diversidade racial, sexual, religiosa, política, etc. Se amanhã, as melhores obrar foram de descendentes de latinos, que os latinos sejam a maioria entre os indicados.

O que certamente não contribui nem para melhoria dos padrões artísticos das indicações, nem para os profissionais iniciantes (de qualquer cor), muito menos para conscientizar alguém de algum erro, é a campanha #OscarSoWhite. Não se enganem, assim como a falta de negros entre os indicados tem múltiplas causas, certamente as motivações de Spike Lee, Jada Pinkett Smith e companhia vão além do sentimento de justiça social.

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Oscar não é só reconhecimento artístico. É prestígio, é bilheteria, são novas propostas de trabalho, é poder. A probabilidade de figuras como Spike Lee e Jada Pinkett Smith, cujas carreiras andas bastante irrelevantes, terem motivações pouco nobres não é descartável. Mesmo Will Smith pode pisar em falso. Ele vem de um período de vacas magras. Seu filme Um Homem Entre Gigantes parecia ser um novo gás na carreira. Com a quebra das expectativas de uma indicação, o filme murchou. Dificilmente poderemos confirmar, mas estamos falando de sentimentos bem comuns entre as pessoas.

Em qualquer competição artística, razões não artísticas invadem o juízo dos votantes. Ao invés de lutar para que o mérito estético prevaleça, a campanha #OscarSoWhite coloca mais coisa (a questão racial) para desviar a votação do que interessa: escolher quem produzir bons trabalhos. Também lançar dúvidas sobre futuros negros indicados. Se ano que vem o filme The Birth of a Nation, do diretor Nate Parker, levar muitos Oscars, mesmo que toda a crítica jure que o filme é esplendido, ficará a dúvida se o prêmio foi por merecimento ou por pressão de movimentos como o #OscarSoWhite. Parabéns, Spike, parabéns, Jada, vocês podem ter conseguido uma cota para vocês, mas também ganharam a sombra dessa dúvida.

Espero que a Academia encontre o rumo da relevância estética. Que nos próximos anos, os indicados sejam grandes filmes. E que as pessoas entendam que preconceito não é privilégio de branco. Todos temos preconceitos, alguns contra negros, outros até contra eleitores do Partido Republicano. Não se preocupe, você ainda vai achar o seu! Quando achar, tente pensar que as pessoas vão muito além de uma única característica. Não é fácil combater um preconceito, ao menos dá mais trabalho do que bolar hashtag.

Nota: Link da revista The Economist: http://www.economist.com/blogs/prospero/2016/01/film-and-race

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Crítica | Drop Dead Diva

Manolos do meu coração! Depois de algumas colunas falando sobre produções um tanto quanto intensas, resolvi que era hora de recomendar umas séries mais leves… Afinal é bom e (quase) todo mundo gosta. Vou fazer uma Detox começando com a querida da ‘Drop Dead Diva‘.

Percebo que algumas séries são subestimadas. O triste é que às vezes isso acontece só pelo gênero ou pelo fato do enredo tratar de temas batidos ou até um pouco surreais. Fui procurar algumas coisas já escritas sobre ‘Drop Dead Diva‘ e me deparei com fãs que adoram e com gente que acha legal e só. Mas a famosa “crítica especialista” parece ter um Q contra alguns formatos.

Hoje eu vim aqui para dar o meu #Sustained pra essa série que eu adoro!

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Quando vemos a premissa de ‘Drop Dead Diva‘ você já pode imaginar que, se mal executada, ela vira um grande lixo. Trata-se de uma modelo que morre em um acidente de carro, faz uma presepada quando chega no céu e acaba voltando no corpo de uma advogada que estava em uma cirurgia após tomar um tiro em seu escritório.

Claro que, no melhor estilo Sessão da Tarde, isso vai gerar altas trapalhadas e muitas confusões. Mas ‘Drop Dead Diva‘ é uma série fofa, leve e gostosa de assistir que funciona bem. Lembro de mim e do meu coração sensível rindo e e chorandinho no mesmo episódio.

Pelo bem do funcionamento da história, Deb e Jane são totalmente diferentes em aparência e intelecto. À primeira vista, Deb é o típico padrão da modelo “linda, loira, magra e fútil” apaixonadíssima por seu namorado e toda vida boa no luxo que tem. Jane, e contrapartida, é uma advogada viciada em trabalho, que desconta suas frustrações em Donuts e todo tipo de comida nada saudável.

Crítica | Making a Murderer, da Netflix 

Quando Deb chega no céu, além do choque de saber onde está, ela descobre que sua alma era algo, digamos… Neutro. Ela não era uma pessoa ruim, não tem nada que a coloque nessa patamar, mas ela tem um número ZERO de coisas boas que fez enquanto viva. Passar a morar no corpo de uma advogada faz com que ela entenda a chance que lhe foi dada de mudar esse panorama.

A confusão da troca de corpos não se passa apenas no fato de Deb se olhar no espelho e ver-se diferente, acima do peso e bem desligada de moda, mas também passa pelo fato de que a sua alma tem conflitos com a mente de Jane, que é rápida, perspicaz e inteligente. É bem engraçado quando a Jane fala algo sendo controlada por sua mente e Deb se surpreende com a façanha que “ela” acabou de fazer.

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Para ajudá-la a se acostumar com essa nova vida, e também por ser meio responsável pela cagadinha que ela fez, Deb conta com a ajuda de Fred, seu anjo da guarda que é rebaixado para a Terra e tem que ter absoluto controle de que as coisas que aconteceram lá em cima fiquem só entre eles. Acontece que ele chega meio tardinho. Por desespero de causa, Deb acaba contando quem é para sua melhor amiga, Stacy.

Crítica | How to Get Away With Murder 

Assim, Jane/Deb e Stacy passam a morar juntas, e isso já ajuda um bocado a atenuar o baque de tantas novas informações. Fred acaba indo morar junto com elas porque por aqui o coitado não tinha onde ficar. E nisso ele acaba se apaixonando perdidamente por Stacy, que também é modelo e, definitivamente, não tem um cara bonzinho e pacato como ele em seu padrão.

Se não bastasse a gente ficar se perguntando no que vai dar a relação deles, Jane retorna ao trabalho e conhece Grayson, recém-contratado advogado da firma. Acontece que ela era ninguém mais, ninguém menos que o namorado de Deb.

Por fim, Deb tem que ver o luto das pessoas que a perderam sem que ela sinta-se morta. Ela acompanha pessoas tomando decisões por ela que não são necessariamente as que ela tomaria. E, pior, ela tem o fardo de ver as pessoas tocando a vida, afinal não resta muito a fazer.

Não bastasse todas essas atribulações, não podemos esquecer que ela ainda tem que seguir respondendo pela Jane, cumprir o trabalho dela, aprender a se relacionar com as pessoas que ela convive e lidar com os dilemas pessoais dela. E isso é uma das coisas que eu gosto mais na série… Ela não ficou ligada apenas à questão da empatia, do explícito estar na pele do outro, ela aprofunda a quebra de paradigmas quando vemos uma humanidade e uma índole na alma da Deb que a Jane em si não tinha. Parece que elas realmente se completam.

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Gente, sério, essa série é MUITO delicinha… Tem horas que ela parece que fica meio maçante? Claro! Mas toda série que tem que segurar um enredo com projeções para temporadas seguintes passa por isso, não é uma exclusividade de sitcoms ou séries que não tem um gênero cult ou dramático específico.

Uma coisa bem bacanése é que a série chegou a ter um encerramento na quinta temporada, mas a galera que assistiu não ficou mega feliz com o desfecho. Por fim, deram à ‘Drop Dead Diva‘ um benefício para poucos: retornar para mais uma temporada para poder se redimir. Muito embora isso coloque a pressão de dar aos fãs o final que eles desejam, a gente sabe que dificilmente rola essa piedade. É só ver a quantia de séries canceladas que deixam curiosidade eterna nos fãs e forçam os produtores a disponibilizar roteiros online dos episódios que não vieram só para a galera não ficar na mão.

Drop Dead Diva‘ é uma excelente “dramédia”, acho que uma das que mais gostei até hoje. Tem um ótimo elenco e personagens memoráveis e quem começa a gostar da série vai ter aquele desejo bandido de emendar os episódios. As temporadas são regulares, algumas melhores, algumas estilo montanha-russa, mas dá pra ver tudo megas de boa.

Boatoxxxxxx dizem que a série está pra ser removida do catálogo da Netflix, mas até a última vez que acessei, ela ainda estava linda e diva na minha lista, o que é sinal de que ainda dá pra correr pra ver.

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E gente, falando uma coisa sobre essa vida sem dar spoiler… Se ao começar a ler sobre a série você parou pra pensar “se a Deb é uma alma no corpo da Jane, que ainda tá viva, o que aconteceu com a alma da Jane?”. Uma série desatenta teria como deixar um zilhão de coisas sem resolver, mas ‘Drop Dead Diva‘ é super bem pensadinha e teve um final que eu acho justo, acho digno, no sentido de colocar todos os pingos nos is.

Não estamos falando de uma produção digna de 10, mas também precisamos quebrar os paradigmas de que séries com avaliações menores não podem ser boas. ‘Drop Dead Diva‘ é boa sim e pra quem gosta do gênero é a recomendação mais alta que posso dar mediante às coisas que já assisti. Vamos deixar um 7 bonito de lindo pra ela? VAMOS!

 

 

 

Walkers são destaques em novo teaser de ‘Fear the Walking Dead’

A AMC liberou o novo teaser de ‘Fear The Walking Dead‘. Nele, os protagonistas chegam a uma ilha e, como esperado, os Walkers também estão por lá.

Assista:


As filmagens acontecem na península de Baja, no México. Trata-se da mesma locação usada por filmes como ‘Titanic‘ e ‘Mestre dos Mares‘.

O showrunner Dave Erickson falou sobre as gravações:

“O Baja Studios tem sido o lar de alguns dos maiores filmes que se passam no oceano nos últimos anos, e fornece todos os recursos criativos que precisamos para começar este novo capítulo na saga Fear the Walking Dead. Nós não poderíamos estar mais felizes ” , disse Erickson .

O canal AMC divulgou uma prévia da 2ª temporada de ‘Fear the Walking Dead‘, que terá 15 episódios.

Dougray Scott (‘Para Sempre Cinderela’, ‘Exorcistas do Vaticano’) é a nova adição no elenco da segunda temporada de ‘Fear the Walking Dead‘. Segundo o TV Line, seu personagem não foi divulgado.
Ele se junta ao recém-contratado Daniel Zovatto, ator do terror ‘Corrente do Mal‘.

A AMC divulgou a data de estreia da segunda temporada nos EUA: 10 de abril de 2016, uma semana após o término da sexta temporada de ‘The Walking Dead‘.

O drama explora o início do apocalipse zumbi pelos olhos de uma família problemática de Los Angeles. Nessa cidade, onde as pessoas vão para escapar, esconder segredos e enterrar o seu passado, um misterioso surto ameaça perturbar a pouca estabilidade que a professora do ensino médio Madison Clark (Kim Dickens) e o professor de Inglês Travis Manawa (Cliff Curtis) conseguiram estabelecer. A pressão cotidiana de unir duas famílias enquanto lidam com ressentimentos e filhos revoltados fica em segundo plano quando a sociedade começa a se romper.

O spin-off da série sucesso ‘The Walking Dead‘ estreou nos EUA quebrando recorde. O primeiro episódio teve a maior audiência de todos os tempos para uma estreia na TV paga norte-americana.

Segundo o canal AMC, foram 10,1 milhões de espectadores. O recorde anterior para estreia de uma série pertencia a ‘Raising the Bar‘, que estreou na TNT em 2008 com 7,7 milhões de espectadores.

Para comparação, ‘The Walking Dead‘ estreou em 31 de outubro de 2010 com 5,4 milhões de espectadores nos EUA. Com o aumento no interesse do público, o primeiro episódio da quinta temporada registrou a maior alta da série e foi visto por 17,3 milhões de telespectadores.

Lute contra seus demônios em novo trailer e cartaz de ‘Penny Dreadful’

Penny Dreadful‘ ganhou seu primeiro cartaz e novo trailer da terceira temporada. A trama ainda não foi revelada, mas a ideia é que Vanessa (Eva Green) ainda continue a lutar contra os seus demônios ao mesmo tempo em que deverá se unir os outros personagens para descobrir novos crimes na cidade inglesa.

A terceira temporada terá nove episódios e estreia dia 1º de maio nos EUA, e trará de volta o diretor Sam Mendes e o roteirista John Logan (ambos de ‘007 – Operação Skyfall‘).

Assista ao trailer:

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Teaser diabólico da 2ª temporada de ‘Penny Dreadful’

Com toques sobrenaturais, a trama se passa em Londres no século XIX e combina a narrativa dos protagonistas da série com diversos personagens clássicos como Conde Drácula, Dr. Frankenstein, Dorian Gray e seus contos de terror. Penny Dreadful cria novas e interessantes versões dessas figuras ao mesmo tempo em que se mantém fiel à ação e à história de cada um deles.

Protagonizada por Timothy Dalton (Sir Malcolm Murray) e Eva Green (Vanessa Ives), a primeira temporada de Penny Dreadful contou a história de Murray – um pai desesperado em busca de Mina, sua filha desaparecida que ele acredita ter sido sequestrada por vampiros – e de Vanessa, uma misteriosa médium que tem visões possivelmente ligadas a um terrível segredo. Ambos contam com a ajuda do franco-atirador Ethan Chandler (Josh Hartnett) para atacar um esconderijo onde suspeitam que Mina esteja, mas, ao invés dela, encontram um poderoso vampiro com segredos talhados na pele. Nessa busca, eles também recebem a ajuda de Dorian Gray (Reeve Carney) e de um médico local, Victor Frankenstein (Harry Treadaway) – conhecido pelos seus interesses distintos e objetivos secretos.

Penny Dreadful conta com um elenco de grandes atores, reunindo nomes como Robert Nairne (The Nightman of Nevermoor), Rory Kinnear (Skyfall), Billie Pipper (Doctor Who), Danny Sapani (Macbeth), Helen McCrory (Skyfall), Reeve Carney (Spider-Man: Turn off the Dark), Alun Armstrong (New Tricks), Alex Price (Storage 24), Rick Burn (The Underground), entre outros.

A série foi criada, escrita e produzida por John Logan (Hugo, The Aviator, Gladiator), tem produção executiva de Sam Mendes (American Beauty, Skyfall) e Pippa Harris (Revolutionary Road, Call The Midwife) e é exibida com exclusividade pela HBO no Brasil.

Norman totalmente pirado em teaser da quarta temporada de ‘Bates Motel’

Canal A&E divulgou um novo teaser da quarta temporada de ‘Bates Motel’, que terá 10 episódios. A série é baseada na história do filme ‘Psicose’, que completa 56 anos em 2016.

No vídeo, Norman (Freddie Highmore) aparece totalmente pirado enquanto delira com Norma (Vera Farmiga) e suas vestimentas.

A estreia acontece dia 7 de março nos EUA.

A nova temporada promete trazer a icônica cena do chuveiro de ‘Psicose‘, e afirma:

“Todos nós enlouquecemos um pouco louco às vezes…”

Assista:

A quarta temporada da série terá foco na evolução da família Bates e no declínio de Norman (Freddie Highmore) e seu estranho comportamento de permanecer em negação com o que está acontecendo consigo, além de sua vontade de retomar o controle de sua mente. Os acontecimentos da segunda temporada levam Norma a se focar, relutantemente, na fragilidade mental de seu filho mais novo. Além disso, seu medo do que ele é capaz cresce a cada dia.

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HBO divulga mais um sombrio cartaz de ‘Game of Thrones’

Após os cartazes de personagens divulgados ontem, a HBO divulga mais uma arte da sexta temporada de ‘Game of Thrones‘.

A série original de sucesso mundial retornará no domingo, dia 24 de abril, em toda a América Latina e Caribe, simultaneamente com os Estados Unidos.

Confira, com o trailer e fotos:

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Game of Thrones se tornou um sucesso mundial conquistando milhões de espectadores.  Ganhadora de diversos prêmios Emmys® e Globos de Ouro®, a série quebra recordes continuamente, como por exemplo no Primetime Emmys® em 2015, levando 12 prêmios, o maior número em um noite desde 2000.

Criada por David Benioff e D.B. Weiss, Game of Thrones é uma adaptação dos livros “As Crônicas de Gelo e Fogo“, de George R. R. Martin, e rapidamente se tornou uma das séries de maior sucesso da HBO da atualidade.

 

Ator de ‘Game of Thrones’ será o ‘Punho de Ferro’ na série da Marvel

O ator Finn Jones, que interpretou Loras Tyrell na série ‘Game of Thrones‘, foi o escolhido pela Marvel e pela Netflix para estrelar a série ‘Punho de Ferro‘, a ser lançada depois de ‘Luke Cage

O ator viverá o super-herói e mestre as artes marciais Danny Rand. A série faz parte de um pacote de cinco atrações fechado entre Netflix e Marvel. Além de Punho de Ferro, os heróis Demolidor, Jessica Jones e Luke Cage também ganharam seriados solos.

A Netflix se comprometeu a produzir pelo menos quatro séries de 13 episódios cada. Os programas culminarão na minissérie ‘Os Defensores’, sobre um grande time de personagens heroicos, também conhecido dos quadrinhos Marvel. Ou seja, será ‘Os Vingadores’ em uma escala mais modesta.

Ryan Phillippe chegou a ser cotado para viver o herói, mas não assinou contrato.

Punho de Ferro também pode interagir com os heróis do universo cinematográfico da Marvel em ‘Vingadores: Guerra Infinita – Parte II‘ – saiba mais.