sábado , 14 dezembro , 2024

Os 10 Melhores Momentos de ‘Stranger Things’

Stranger Things, nova série de suspense e ficção científica da Netflix, já é um enorme sucesso e vem quebrando todo tipo de recorde de audiência desde sua estreia neste último fim de semana, dia 15 de julho. Para ter uma ideia, em três dias de sua estreia, a série já se tornou a vigésima mais bem avaliada de todos os tempos no IMDB, a bíblia do cinema e audiovisual na internet. Se você ainda não assistiu, não fique por fora e corra para conferir este fenômeno, garantimos que vale a pena.

Stephen King elogia a série ‘Stranger Things’ 



Pensando em uma nova matéria envolvendo a série fenômeno, resolvemos listar os melhores momentos dos oito episódios do programa. Nem precisa dizer que este texto conterá Spoilers, então só leia se já tiver assistido a todos os episódios da primeira temporada. Vamos aos momentos mais marcantes.

‘Stranger Things’: Série já tem 2ª temporada engatilhada 

A Primeira Cena

CinePOP - Stranger Things

Além de ser uma homenagem ao cinema pop da década de 1980, Stranger Things possui também uma grande atmosfera de mistério. E isso fica claro logo em sua cena de abertura, quando algo sai muito errado dentro de uma base científica. Tudo o que vemos é o desespero de um dos funcionários, correndo por sua vida. O trecho inquietante que dá o pontapé inicial serve para ditar o clima que presenciaremos ao longo de todos os episódios. É o tom perfeito para um suspense ameaçador, e ao desfecho da cena de abertura, a promessa é cumprida.

O Desaparecimento

CinePOP - Stranger Things 2

Uma das coisas mais legais de Stranger Things é a doçura com que a série constrói seus personagens mirins, dando-lhes comportamentos e gostos típicos de todos os que foram criança na década de 1980. A amizade era forte numa época em que o relacionamento era presencial, e não virtual. Justamente por isso, filmes de tal era frisavam o quanto essa fraternidade é importante – vide Os Goonies e Conta Comigo. Essa é a união que liga os quatro companheiros da série, até que um deles, o pequeno Will (Noah Schnapp), desaparece. A preocupação do restante é genuína e farão de tudo para encontrá-lo. A cena do desaparecimento do personagem é igualmente tensa, quando notamos o que o persegue e em que circunstâncias se deu o “rapto”.

O menino se comunica através da luz

CinePOP - Stranger Things 3

Depois do desaparecimento de Will, que é o motivador da série, sua mãe, interpretada por Winona Ryder (a protagonista) – ensaiando sua volta aos holofotes – começa lentamente a perder a sanidade, jornada traumática pela qual passariam a maioria das progenitoras em um caso destes. No entanto, Joyce (Ryder) pode não estar tão alucinada quanto parece, ao afirmar que o menino está se comunicando com ela através de luzes na casa. Em outra cena de tensão extrema – já deu para perceber que esta é uma dessas séries – Joyce ganha mais do que um vislumbre de seu filho, quando a comunicação se estende de luzes a palavras e manifestações.

Não era Will

CinePOP - Stranger Things 4

Logo nos primeiros episódios o mistério do desaparecimento de Will parece chegar ao fim. Policiais encontram num lago o corpo de um garoto, e o identificam como sendo do menino desaparecido. O momento estarrecedor muda por um instante o rumo da trama, nos deixando sem saber o que pensar e questionando com que propósito matariam o grande enigma da história, logo de início. No entanto, basta ir além para compreender se tratar apenas de um leve desvio, um ludibriar do roteiro nos manipulando. Mesmo depois de Joyce reconhecer o filho no necrotério (à distância), muitas são as discrepâncias envolvendo o caso e o xerife Hopper (David Harbour) não se dá por satisfeito. Ao invadir o local resguardado, ele percebe se tratar de um falso dublê do menino, rebuliçando ainda mais a história.

Barb desaparece também

CinePOP - Stranger Things 5

Tensão é a palavra que define Stranger Things. Com apenas oito episódios, os criadores vão direto ao ponto, sem muito tempo para devaneios ou postergações. Aqui, uma coisa parece acontecer logo em cima de outra, aumentando consideravelmente o nível de adrenalina e questionamentos. Um dos momentos mais interessantes do programa, tipicamente retirado de obras do gênero terror, é o desaparecimento de outra jovem, Barb (Shannon Purser), a melhor amiga de Nancy (Natalia Dyer). Uma festa particular de adolescentes, saída diretamente da época em que a série se passa, termina de forma trágica. Ao sobrar como a “quinta roda”, Barb permanece nos arredores da casa, sentada à beira da piscina. Ferida com um corte na mão, ela logo é atacada e levada para um local que não é exatamente onde se encontrava, apesar de semelhante. Este é outro momento que nos deixa com a pulga atrás da orelha tentando entender o que está se passando.

Nancy encontra o portal

CinePOP - Stranger Things 6

Aos poucos os segredos da série começam a se descortinar perante nós – e não tinha como ser de outro jeito, afinal as questões precisam ser respondidas. Por mais que sempre seja mais interessante o inexplicável (ou o que nos deixa tirar nossas próprias conclusões ao invés de mastigar respostas), imagine como seria um desfecho sem explicações – traria a fúria dos fãs.  Seja como for, o resultado não se torna menos interessante a partir de tais respostas, conseguindo manter o ritmo planejado. Um dos momentos de maior inspiração é quando Nancy encontra numa árvore um dos portais para outra dimensão. Nesta cena, conseguimos entender um pouco mais como se dão os ataques, como a passagem interdimensional é feita e como tudo funciona. A criatividade impera.

Confronto com Eleven

CinePOP - Stranger Things 7

Por mais altos que sejam os níveis de ficção científica que a série alcance, Stranger Things nunca abandona seu lado “filme família anos 80”. Desta forma, os criadores vira e mexe arrumam espaço para encaixar momentos como este, que reafirmam a interação dos personagens mirins e a base de tudo, sua amizade. Tipicamente da trama 80´s, o colégio é repleto de valentões e os heróis, como tinha que ser, se encontram do outro lado da corda. Em um confronto no colégio, no qual Mike (Finn Wolfhard) enfrenta um dos malfeitores juvenis, o resultado é humilhante para seu antagonista, que termina por molhar as calças, com a intervenção de Eleven (Millie Bobby Brown). No entanto, a cena mais legal veio depois, quando os valentões decidem continuar com a maldade, tentando se vingar da turminha numa pedreira próxima a um precipício. O desfecho é épico e será sempre lembrado quando o assunto for “como tratar quem comete bullying”.

O trio encara o Monstro

CinePOP - Stranger Things 8

Não são apenas as crianças e os adultos que recebem seus momentos para brilhar em Stranger Things. Os roteiristas fazem questão de jogar os holofotes em todos os personagens principais, e isto inclui o trio de adolescentes que fazem parte do triângulo amoroso: Nancy, Steve (Joe Keery) e Jonathan (Charlie Heaton). O último é o rapaz estranho do colégio, que forma uma aliança com Nancy, seu objeto de afeto. Os dois aos poucos vão desvendando e fazendo mais avanços em relação ao que está ocorrendo na cidadezinha, do que os cientistas e os oficiais. Numa das melhores cenas da temporada, a dupla se arma para capturar ou matar algo bem maior do que um guaxinim. A criatura atraída por sangue e vinda de uma terra paralela à nossa é voraz e mortal. Steve chega inadvertidamente, pronto para se tornar a próxima vítima, ao menos é o que nós, incautos espectadores, acreditamos. Provando que são mais inteligentes do que nós, os roteiristas mostram o porquê da série ser tão boa, criando uma reviravolta em cima do básico esperado, e subvertendo todas as nossas expectativas.

A Dimensão do Upside Down

CinePOP - Stranger Things 9

O desfecho da série funciona em três linhas narrativas. Ao mesmo tempo em que o trio combate a criatura, vemos Joyce e o xerife Hopper adentrarem a outra dimensão. A passagem se dá de uma forma misteriosa, afinal os encarregados da base científica simplesmente liberam a entrada da dupla. Além disso, uma vez lá, os dois nos mostram, mesmo sem todos os detalhes minuciosamente adereçados, como é, e como funciona esta outra realidade alternativa. Este vislumbre de um outro mundo, completamente crível e bem trabalhado, rende um dos momentos mais claustrofóbicos e perturbadores da série. É uma viagem rumo ao desconhecido, no tempo e espaço. A ficção científica não fica melhor do que isto.

O Duelo Final

CinePOP - Stranger Things 10

Além do confronto com a criatura na casa e do desbravamento da outra dimensão, o desfecho da série inclui um final apoteótico para os meninos também. No colégio (e onde mais poderia ser?), militares perseguem as crianças, tentando recuperar a menina Eleven, no melhor estilo E.T. – O Extra-terrestre (1982). Mas tal ápice não ficaria apenas no confronto entre as crianças e os militares malvados, ou esta não seria a série de tamanho prestígio que se tornou. Os roteiristas não trabalham com pouco aqui e para o clímax ainda colocaram na mistura a aparição do grande vilão, a criatura interdimensional – que nem nome ganhou, alguém se arrisca em batizar a coisa fofa? Em tal confronto, homens armados abrem fogo no ser, mas não é o bastante e muitas baixas são sofridas. O final apoteótico traz Eleven num duelo com sua contraparte (será?), num desfecho ao mesmo tempo empolgante, poético e triste.

Crítica | ‘Stranger Things’: Terror e mistério na fantástica nova série da Netflix 

E você, quais foram suas impressões e melhores momentos de Stranger Things? Deixamos de mencionar alguma cena que você achou que merecia entrar na lista? Comente.

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Stranger Things, nova série de suspense e ficção científica da Netflix, já é um enorme sucesso e vem quebrando todo tipo de recorde de audiência desde sua estreia neste último fim de semana, dia 15 de julho. Para ter uma ideia, em três dias de sua estreia, a série já se tornou a vigésima mais bem avaliada de todos os tempos no IMDB, a bíblia do cinema e audiovisual na internet. Se você ainda não assistiu, não fique por fora e corra para conferir este fenômeno, garantimos que vale a pena.

Stephen King elogia a série ‘Stranger Things’ 

Pensando em uma nova matéria envolvendo a série fenômeno, resolvemos listar os melhores momentos dos oito episódios do programa. Nem precisa dizer que este texto conterá Spoilers, então só leia se já tiver assistido a todos os episódios da primeira temporada. Vamos aos momentos mais marcantes.

‘Stranger Things’: Série já tem 2ª temporada engatilhada 

A Primeira Cena

CinePOP - Stranger Things

Além de ser uma homenagem ao cinema pop da década de 1980, Stranger Things possui também uma grande atmosfera de mistério. E isso fica claro logo em sua cena de abertura, quando algo sai muito errado dentro de uma base científica. Tudo o que vemos é o desespero de um dos funcionários, correndo por sua vida. O trecho inquietante que dá o pontapé inicial serve para ditar o clima que presenciaremos ao longo de todos os episódios. É o tom perfeito para um suspense ameaçador, e ao desfecho da cena de abertura, a promessa é cumprida.

O Desaparecimento

CinePOP - Stranger Things 2

Uma das coisas mais legais de Stranger Things é a doçura com que a série constrói seus personagens mirins, dando-lhes comportamentos e gostos típicos de todos os que foram criança na década de 1980. A amizade era forte numa época em que o relacionamento era presencial, e não virtual. Justamente por isso, filmes de tal era frisavam o quanto essa fraternidade é importante – vide Os Goonies e Conta Comigo. Essa é a união que liga os quatro companheiros da série, até que um deles, o pequeno Will (Noah Schnapp), desaparece. A preocupação do restante é genuína e farão de tudo para encontrá-lo. A cena do desaparecimento do personagem é igualmente tensa, quando notamos o que o persegue e em que circunstâncias se deu o “rapto”.

O menino se comunica através da luz

CinePOP - Stranger Things 3

Depois do desaparecimento de Will, que é o motivador da série, sua mãe, interpretada por Winona Ryder (a protagonista) – ensaiando sua volta aos holofotes – começa lentamente a perder a sanidade, jornada traumática pela qual passariam a maioria das progenitoras em um caso destes. No entanto, Joyce (Ryder) pode não estar tão alucinada quanto parece, ao afirmar que o menino está se comunicando com ela através de luzes na casa. Em outra cena de tensão extrema – já deu para perceber que esta é uma dessas séries – Joyce ganha mais do que um vislumbre de seu filho, quando a comunicação se estende de luzes a palavras e manifestações.

Não era Will

CinePOP - Stranger Things 4

Logo nos primeiros episódios o mistério do desaparecimento de Will parece chegar ao fim. Policiais encontram num lago o corpo de um garoto, e o identificam como sendo do menino desaparecido. O momento estarrecedor muda por um instante o rumo da trama, nos deixando sem saber o que pensar e questionando com que propósito matariam o grande enigma da história, logo de início. No entanto, basta ir além para compreender se tratar apenas de um leve desvio, um ludibriar do roteiro nos manipulando. Mesmo depois de Joyce reconhecer o filho no necrotério (à distância), muitas são as discrepâncias envolvendo o caso e o xerife Hopper (David Harbour) não se dá por satisfeito. Ao invadir o local resguardado, ele percebe se tratar de um falso dublê do menino, rebuliçando ainda mais a história.

Barb desaparece também

CinePOP - Stranger Things 5

Tensão é a palavra que define Stranger Things. Com apenas oito episódios, os criadores vão direto ao ponto, sem muito tempo para devaneios ou postergações. Aqui, uma coisa parece acontecer logo em cima de outra, aumentando consideravelmente o nível de adrenalina e questionamentos. Um dos momentos mais interessantes do programa, tipicamente retirado de obras do gênero terror, é o desaparecimento de outra jovem, Barb (Shannon Purser), a melhor amiga de Nancy (Natalia Dyer). Uma festa particular de adolescentes, saída diretamente da época em que a série se passa, termina de forma trágica. Ao sobrar como a “quinta roda”, Barb permanece nos arredores da casa, sentada à beira da piscina. Ferida com um corte na mão, ela logo é atacada e levada para um local que não é exatamente onde se encontrava, apesar de semelhante. Este é outro momento que nos deixa com a pulga atrás da orelha tentando entender o que está se passando.

Nancy encontra o portal

CinePOP - Stranger Things 6

Aos poucos os segredos da série começam a se descortinar perante nós – e não tinha como ser de outro jeito, afinal as questões precisam ser respondidas. Por mais que sempre seja mais interessante o inexplicável (ou o que nos deixa tirar nossas próprias conclusões ao invés de mastigar respostas), imagine como seria um desfecho sem explicações – traria a fúria dos fãs.  Seja como for, o resultado não se torna menos interessante a partir de tais respostas, conseguindo manter o ritmo planejado. Um dos momentos de maior inspiração é quando Nancy encontra numa árvore um dos portais para outra dimensão. Nesta cena, conseguimos entender um pouco mais como se dão os ataques, como a passagem interdimensional é feita e como tudo funciona. A criatividade impera.

Confronto com Eleven

CinePOP - Stranger Things 7

Por mais altos que sejam os níveis de ficção científica que a série alcance, Stranger Things nunca abandona seu lado “filme família anos 80”. Desta forma, os criadores vira e mexe arrumam espaço para encaixar momentos como este, que reafirmam a interação dos personagens mirins e a base de tudo, sua amizade. Tipicamente da trama 80´s, o colégio é repleto de valentões e os heróis, como tinha que ser, se encontram do outro lado da corda. Em um confronto no colégio, no qual Mike (Finn Wolfhard) enfrenta um dos malfeitores juvenis, o resultado é humilhante para seu antagonista, que termina por molhar as calças, com a intervenção de Eleven (Millie Bobby Brown). No entanto, a cena mais legal veio depois, quando os valentões decidem continuar com a maldade, tentando se vingar da turminha numa pedreira próxima a um precipício. O desfecho é épico e será sempre lembrado quando o assunto for “como tratar quem comete bullying”.

O trio encara o Monstro

CinePOP - Stranger Things 8

Não são apenas as crianças e os adultos que recebem seus momentos para brilhar em Stranger Things. Os roteiristas fazem questão de jogar os holofotes em todos os personagens principais, e isto inclui o trio de adolescentes que fazem parte do triângulo amoroso: Nancy, Steve (Joe Keery) e Jonathan (Charlie Heaton). O último é o rapaz estranho do colégio, que forma uma aliança com Nancy, seu objeto de afeto. Os dois aos poucos vão desvendando e fazendo mais avanços em relação ao que está ocorrendo na cidadezinha, do que os cientistas e os oficiais. Numa das melhores cenas da temporada, a dupla se arma para capturar ou matar algo bem maior do que um guaxinim. A criatura atraída por sangue e vinda de uma terra paralela à nossa é voraz e mortal. Steve chega inadvertidamente, pronto para se tornar a próxima vítima, ao menos é o que nós, incautos espectadores, acreditamos. Provando que são mais inteligentes do que nós, os roteiristas mostram o porquê da série ser tão boa, criando uma reviravolta em cima do básico esperado, e subvertendo todas as nossas expectativas.

A Dimensão do Upside Down

CinePOP - Stranger Things 9

O desfecho da série funciona em três linhas narrativas. Ao mesmo tempo em que o trio combate a criatura, vemos Joyce e o xerife Hopper adentrarem a outra dimensão. A passagem se dá de uma forma misteriosa, afinal os encarregados da base científica simplesmente liberam a entrada da dupla. Além disso, uma vez lá, os dois nos mostram, mesmo sem todos os detalhes minuciosamente adereçados, como é, e como funciona esta outra realidade alternativa. Este vislumbre de um outro mundo, completamente crível e bem trabalhado, rende um dos momentos mais claustrofóbicos e perturbadores da série. É uma viagem rumo ao desconhecido, no tempo e espaço. A ficção científica não fica melhor do que isto.

O Duelo Final

CinePOP - Stranger Things 10

Além do confronto com a criatura na casa e do desbravamento da outra dimensão, o desfecho da série inclui um final apoteótico para os meninos também. No colégio (e onde mais poderia ser?), militares perseguem as crianças, tentando recuperar a menina Eleven, no melhor estilo E.T. – O Extra-terrestre (1982). Mas tal ápice não ficaria apenas no confronto entre as crianças e os militares malvados, ou esta não seria a série de tamanho prestígio que se tornou. Os roteiristas não trabalham com pouco aqui e para o clímax ainda colocaram na mistura a aparição do grande vilão, a criatura interdimensional – que nem nome ganhou, alguém se arrisca em batizar a coisa fofa? Em tal confronto, homens armados abrem fogo no ser, mas não é o bastante e muitas baixas são sofridas. O final apoteótico traz Eleven num duelo com sua contraparte (será?), num desfecho ao mesmo tempo empolgante, poético e triste.

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