domingo , 22 dezembro , 2024

Oscar 2019 | Melhor Ator – Nossos Palpites para os Indicados

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Sim, amiguinhos! A temporada de prêmios já está entre nós. 2018 passou voando, como de praxe, e já estamos na reta final do ano. Só nos resta um pouco mais de dois meses para que 2019 se forme diante de nossos olhos e mais uma edição do Oscar traga o que de melhor passou pelas telas mundiais. É claro que antes da maior premiação do mundo do cinema, outras de grande importância irão aportar – como os prêmios dos Sindicatos e o Globo de Ouro (ambos fortes termômetros para as indicações nos prêmios da Academia).

Os especialistas já começaram a falar e apontar, e nós do CinePOP também iremos dar nossos pitacos sobre o que pode acontecer no próximo janeiro. Lembrando que até lá ainda tem muito chão e favoritos agora podem perder força, e vice versa. Lembrando também que a maioria destas produções ainda não aportaram em nosso país – até o momento deste texto apenas O Primeiro Homem e Nasce uma Estrela foram exibidos para a nossa imprensa.



Oscar 2019 | MELHOR ATRIZ – Nossos Palpites para as Indicadas

Sem mais delongas, vamos conhecer os potenciais candidatos para a categoria de Melhor Ator.

Assista também:
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Ryan Gosling

O  ator canadense há muito está no radar dos cinéfilos, entregando em seu currículo bons filmes, um atrás do outro. De Drive a Blade Runner 2049, de Namorados para Sempre a La La Land, e de A Grande Aposta a Dois Caras Legais, o ator já demonstrou grande versatilidade e abrangência. No entanto, muitos seguem torcendo o nariz para suas performances. Seja como for, Gosling coleciona duas indicações ao Oscar e ano que vem pode chegar forte com O Primeiro Homem, e seu retrato do herói americano (coisa que os votantes adoram) Neil Armstrong, o primeiro ser humano a caminhar na lua.

Oscar 2019 | Melhor Atriz Coadjuvante – Nossos Palpites para as Indicadas

Bradley Cooper

Outro jovem ator que chega forte na disputa é Bradley Cooper em Nasce uma Estrela. Esta, no entanto, é uma candidatura peculiar, que pode jogar contra ou a favor da vitória de Cooper na categoria. Está basicamente certa a sua vaga na categoria de ator, o que acontece é que Nasce uma Estrela muito provavelmente emplacará em inúmeras outras categorias, como melhor filme, melhor roteiro e melhor diretor. Cooper aqui “joga nas 11”, e pode sair com a estatueta debaixo do braço em qualquer uma destas categorias, ou quem sabe todas, já que é protagonista, diretor, roteirista e produtor do longa. Ou seja, se a premiação quiser ser equilibrada, darão um destes prêmios para o ator. Mas qual?

Viggo Mortensen

Quem diria, um filme de Peter Farrelly (Quem Vai Ficar com Mary?) no Oscar? Green Book chamou atenção em sua estreia no Festival de Toronto deste ano e tem grandes chances de emplacar em algumas categorias no Oscar, entre elas, a de melhor filme. Além disso, o veterano Viggo Mortensen vem sendo elogiadíssimo por sua transformação física no filme – como os votantes gostam. Ele ganha peso e exibe uma silhueta mais encorpada para viver o truculento motorista/ segurança ítalo-americano de um famoso pianista negro (papel de Mahershala Ali). O filme vem sendo comparado a uma versão deturpada de Conduzindo Miss Daisy (1989).

Robert Redford

De jovens talentos da atualidade, passamos para os maiores veteranos ainda em atividade. O primeiro deles atende pelo nome Robert Redford. Com uma carreira que já dura seis décadas e 79 créditos como ator, Redford anuncia The Old Man & The Gun como seu último trabalho na frente das câmeras. No longa, ele interpreta um assaltante de banco idoso, realizando seus últimos roubos antes de se aposentar – o que cria certo grau de metalinguagem com a própria vida do ator. Mesmo com o extenso currículo, Redford tem apenas quatro indicações ao Oscar, uma vitória como diretor e um prêmio honorário. Como ator, foi indicado uma única vez. Quem sabe a Academia não decida homenagear o lendário artista com mais uma indicação em sua carreira.

Clint Eastwood

Bem, Robert Redford não é o único veterano em vias de se aposentar após seu novo trabalho. Clint Eastwood, que nos últimos anos tem sido bem mais constante como diretor do que como ator, anunciou aposentadoria – na frente das câmeras – no auge de seus gloriosos 88 anos. A Mula, também dirigido por ele, conta a história de um traficante de drogas octogenário, baseado em fatos. Eastwood vive o protagonista. O veterano, ao lado de Redford, nunca foi laureado com a estatueta de melhor ator em sua carreira – algo que sempre almejou (é só ler a biografia Nada Censurado, escrita por Marc Eliot). Assim, com dois astros veteranos se aposentando, será que veremos ambos entre os indicados? E se sim, quem merece mais a vitória?

Willem Dafoe

Lembrado na premiação deste ano, na categoria de coadjuvante por Projeto Flórida, Willem Dafoe é um dos atores mais interessantes e talentosos ainda em atividade. O lance com o ator é que dificilmente o vemos como protagonista de uma obra, quase sempre ocupando papeis menores. Aqui, no entanto, ele está na frente e é o centro de No Portal da Eternidade, biografia do pintor Vincent van Gogh, dirigida igualmente por um pintor, Julian Schnabel (O Escafandro e a Borboleta). Mesmo que o filme não tenha muita repercussão junto aos votantes – já que recentemente tivemos uma produção maravilhosa indicada ao Oscar sobre a vida do pintor (Com Amor, van Gogh), este parece ser o caso no qual a performance de Dafoe é o chamariz e puxa todo o resto.

Christian Bale

A esta altura, Vice não vem sendo muito mencionado nas rodas de críticos, porque ainda não foi exibido nem nos EUA. Este pode ser o caso do típico lançamento tardio na corrida, que chega de forma avassaladora – ao menos para indicações. Seja como for, o novo longa de Adam McKay (A Grande Aposta) é mais uma comédia política de alto conceito, que pretende tocar numa ferida americana. Neste caso, a candidatura do ex-presidente George W. Bush (vivido por Sam Rockwell, ganhador do Oscar de coadjuvante este ano). Bale, que já tem sua estatueta em casa por O Vencedor (2010), vive Dick Chaney, o vice de Bush.

Ethan Hawke

Com menos chances que os demais, Ethan Hawke vive um padre no longa de Paul Schrader, First Reformed. O problema aqui é que o filme, apesar de muito elogiado pela crítica, é uma produção que fez sua estreia na segunda metade de 2017, em festivais de cinema, com lançamento nos EUA na primeira metade deste ano. Ou seja, o filme está muito longe da época de premiações para os votantes lembrarem dele. Pode acontecer, e se os prêmios de círculos de críticos decidirem ajudá-lo, impulsionando o filme junto aos votantes, a candidatura de Hawke para uma indicação ficaria ainda mais presente.

Steve Carell

Dizem que humoristas gostam de se sentir legitimados, atuando em dramas. Ao longo da história, diversos comediantes mostraram ser igualmente bons atores dramáticos, vide Robin Williams, Eddie Murphy e Jim Carrey – apesar do último não ter sequer uma indicação no currículo. Este é o caso com Steve Carell, mais conhecido por suas comédias, mas que vem gradativamente conquistando espaço com atuações mais contidas. Carell, inclusive, foi indicado ao Oscar por seu desempenho em Foxcatcher: Uma História que Chocou o Mundo (2014). Este ano, o ator chega com dois trabalhos que podem levá-lo até o Oscar. O que tem mais possibilidades é Querido Menino, filme que estica a cena mais falada de Me Chame Pelo Seu Nome ao longo de um filme. Brincadeiras à parte, aqui temos Carell vivendo o pai compreensivo de Timothée Chalamet (indicado ao Oscar justamente pelo filme citado), um jovem viciado em drogas.

Hugh Jackman

De herói de ação na pele de Wolverine, Hugh Jackman não precisa mais se provar como ator sério e dramático, possuindo, inclusive, sua própria indicação ao Oscar – por Os Miseráveis. Este ano, em O Favorito (The Front Runner), de Jason Reitman, Jackman interpreta um político da vida real, favorito para a presidência dos EUA na década de 1980, que viu sua candidatura ir por água abaixo após um escândalo extraconjugal envolvendo seu nome explodir na mídia.

Rami Malek

Essa é realmente uma incógnita. A Academia adora transformações físicas e figuras lendárias, consideradas imortais. Existe muito carinho por Freddie Mercury, vocalista da icônica banda Queen. Este é o papel depositado no jovem Rami Malek, astro da série Mr. Robot. Os holofotes estão voltados para ele e sua performance chamativa – resta saber se é de fato boa e se o filme corresponde, já que um pode minar o outro. Fora isso, já foi dito que Malek não canta de verdade no filme – o que é um ponto negativo em sua performance (foi usada a voz de Mercury em alguns trechos, e em outros, um cantor gravou as canções).

Lucas Hedges

Jovem, de 21 anos, Lucas Hedges tem um brilhante caminho a trilhar. Sua entrada foi pela porta da frente no cinema de Hollywood, sendo indicado ao Oscar de coadjuvante por Manchester à Beira-Mar (2016). Este ano, esteve presente em dois filmes indicados ao Oscar: Três Anúncios para um Crime e Lady Bird. Na próxima premiação, o rapaz pode emplacar e vem sendo citado por seu desempenho em Boy Erased: Uma Verdade Anulada, no qual foi dirigido por Joel Edgerton, interpreta um jovem obrigado a encarar um doloroso curso de conversão da “cura gay”, por seus pais fanáticos religiosos.

Ben Foster

Foster é um bom e intenso ator. Sua indicação ao Oscar está na esquina, esperando ser anunciada. Se não ocorrer no próximo ano, temos certeza de que virá em breve. O filme em questão é Sem Rastros, obra dirigida pela cineasta Debra Granik, de Inverno da Alma (2010). No longa, com tintas de Capitão Fantástico (2016), porém, dono de uma atmosfera aparentemente mais sombria, Foster interpreta um pai criando sua jovem filha de forma sem teto, instalados em condições precárias na floresta.

Outras Possibilidades:

Ben FosterSem Rastros
John David Washington – Infiltrado na Klan
Chadwick Boseman – Pantera Negra
John C. Reilly – Stan and Ollie
Brad Pitt – Ad Astra
Steve Carell – Bem-Vindos a Marwen
Michael B. Jordan – Creed II
Lucas Hedges – Ben is Back
Stephan James – Se a Rua Beale Falasse
Joaquin Phoenix – Você Nunca Esteve Realmente Aqui
Joaquin Phoenix – The Sister Brothers
Joaquin Phoenix – A Pé Ele Não Vai Longe
Javier Bardem – Todos los Saben
Robert Pattinson – High Life

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Oscar 2019 | Melhor Ator – Nossos Palpites para os Indicados

Sim, amiguinhos! A temporada de prêmios já está entre nós. 2018 passou voando, como de praxe, e já estamos na reta final do ano. Só nos resta um pouco mais de dois meses para que 2019 se forme diante de nossos olhos e mais uma edição do Oscar traga o que de melhor passou pelas telas mundiais. É claro que antes da maior premiação do mundo do cinema, outras de grande importância irão aportar – como os prêmios dos Sindicatos e o Globo de Ouro (ambos fortes termômetros para as indicações nos prêmios da Academia).

Os especialistas já começaram a falar e apontar, e nós do CinePOP também iremos dar nossos pitacos sobre o que pode acontecer no próximo janeiro. Lembrando que até lá ainda tem muito chão e favoritos agora podem perder força, e vice versa. Lembrando também que a maioria destas produções ainda não aportaram em nosso país – até o momento deste texto apenas O Primeiro Homem e Nasce uma Estrela foram exibidos para a nossa imprensa.

Oscar 2019 | MELHOR ATRIZ – Nossos Palpites para as Indicadas

Sem mais delongas, vamos conhecer os potenciais candidatos para a categoria de Melhor Ator.

Ryan Gosling

O  ator canadense há muito está no radar dos cinéfilos, entregando em seu currículo bons filmes, um atrás do outro. De Drive a Blade Runner 2049, de Namorados para Sempre a La La Land, e de A Grande Aposta a Dois Caras Legais, o ator já demonstrou grande versatilidade e abrangência. No entanto, muitos seguem torcendo o nariz para suas performances. Seja como for, Gosling coleciona duas indicações ao Oscar e ano que vem pode chegar forte com O Primeiro Homem, e seu retrato do herói americano (coisa que os votantes adoram) Neil Armstrong, o primeiro ser humano a caminhar na lua.

Oscar 2019 | Melhor Atriz Coadjuvante – Nossos Palpites para as Indicadas

Bradley Cooper

Outro jovem ator que chega forte na disputa é Bradley Cooper em Nasce uma Estrela. Esta, no entanto, é uma candidatura peculiar, que pode jogar contra ou a favor da vitória de Cooper na categoria. Está basicamente certa a sua vaga na categoria de ator, o que acontece é que Nasce uma Estrela muito provavelmente emplacará em inúmeras outras categorias, como melhor filme, melhor roteiro e melhor diretor. Cooper aqui “joga nas 11”, e pode sair com a estatueta debaixo do braço em qualquer uma destas categorias, ou quem sabe todas, já que é protagonista, diretor, roteirista e produtor do longa. Ou seja, se a premiação quiser ser equilibrada, darão um destes prêmios para o ator. Mas qual?

Viggo Mortensen

Quem diria, um filme de Peter Farrelly (Quem Vai Ficar com Mary?) no Oscar? Green Book chamou atenção em sua estreia no Festival de Toronto deste ano e tem grandes chances de emplacar em algumas categorias no Oscar, entre elas, a de melhor filme. Além disso, o veterano Viggo Mortensen vem sendo elogiadíssimo por sua transformação física no filme – como os votantes gostam. Ele ganha peso e exibe uma silhueta mais encorpada para viver o truculento motorista/ segurança ítalo-americano de um famoso pianista negro (papel de Mahershala Ali). O filme vem sendo comparado a uma versão deturpada de Conduzindo Miss Daisy (1989).

Robert Redford

De jovens talentos da atualidade, passamos para os maiores veteranos ainda em atividade. O primeiro deles atende pelo nome Robert Redford. Com uma carreira que já dura seis décadas e 79 créditos como ator, Redford anuncia The Old Man & The Gun como seu último trabalho na frente das câmeras. No longa, ele interpreta um assaltante de banco idoso, realizando seus últimos roubos antes de se aposentar – o que cria certo grau de metalinguagem com a própria vida do ator. Mesmo com o extenso currículo, Redford tem apenas quatro indicações ao Oscar, uma vitória como diretor e um prêmio honorário. Como ator, foi indicado uma única vez. Quem sabe a Academia não decida homenagear o lendário artista com mais uma indicação em sua carreira.

Clint Eastwood

Bem, Robert Redford não é o único veterano em vias de se aposentar após seu novo trabalho. Clint Eastwood, que nos últimos anos tem sido bem mais constante como diretor do que como ator, anunciou aposentadoria – na frente das câmeras – no auge de seus gloriosos 88 anos. A Mula, também dirigido por ele, conta a história de um traficante de drogas octogenário, baseado em fatos. Eastwood vive o protagonista. O veterano, ao lado de Redford, nunca foi laureado com a estatueta de melhor ator em sua carreira – algo que sempre almejou (é só ler a biografia Nada Censurado, escrita por Marc Eliot). Assim, com dois astros veteranos se aposentando, será que veremos ambos entre os indicados? E se sim, quem merece mais a vitória?

Willem Dafoe

Lembrado na premiação deste ano, na categoria de coadjuvante por Projeto Flórida, Willem Dafoe é um dos atores mais interessantes e talentosos ainda em atividade. O lance com o ator é que dificilmente o vemos como protagonista de uma obra, quase sempre ocupando papeis menores. Aqui, no entanto, ele está na frente e é o centro de No Portal da Eternidade, biografia do pintor Vincent van Gogh, dirigida igualmente por um pintor, Julian Schnabel (O Escafandro e a Borboleta). Mesmo que o filme não tenha muita repercussão junto aos votantes – já que recentemente tivemos uma produção maravilhosa indicada ao Oscar sobre a vida do pintor (Com Amor, van Gogh), este parece ser o caso no qual a performance de Dafoe é o chamariz e puxa todo o resto.

Christian Bale

A esta altura, Vice não vem sendo muito mencionado nas rodas de críticos, porque ainda não foi exibido nem nos EUA. Este pode ser o caso do típico lançamento tardio na corrida, que chega de forma avassaladora – ao menos para indicações. Seja como for, o novo longa de Adam McKay (A Grande Aposta) é mais uma comédia política de alto conceito, que pretende tocar numa ferida americana. Neste caso, a candidatura do ex-presidente George W. Bush (vivido por Sam Rockwell, ganhador do Oscar de coadjuvante este ano). Bale, que já tem sua estatueta em casa por O Vencedor (2010), vive Dick Chaney, o vice de Bush.

Ethan Hawke

Com menos chances que os demais, Ethan Hawke vive um padre no longa de Paul Schrader, First Reformed. O problema aqui é que o filme, apesar de muito elogiado pela crítica, é uma produção que fez sua estreia na segunda metade de 2017, em festivais de cinema, com lançamento nos EUA na primeira metade deste ano. Ou seja, o filme está muito longe da época de premiações para os votantes lembrarem dele. Pode acontecer, e se os prêmios de círculos de críticos decidirem ajudá-lo, impulsionando o filme junto aos votantes, a candidatura de Hawke para uma indicação ficaria ainda mais presente.

Steve Carell

Dizem que humoristas gostam de se sentir legitimados, atuando em dramas. Ao longo da história, diversos comediantes mostraram ser igualmente bons atores dramáticos, vide Robin Williams, Eddie Murphy e Jim Carrey – apesar do último não ter sequer uma indicação no currículo. Este é o caso com Steve Carell, mais conhecido por suas comédias, mas que vem gradativamente conquistando espaço com atuações mais contidas. Carell, inclusive, foi indicado ao Oscar por seu desempenho em Foxcatcher: Uma História que Chocou o Mundo (2014). Este ano, o ator chega com dois trabalhos que podem levá-lo até o Oscar. O que tem mais possibilidades é Querido Menino, filme que estica a cena mais falada de Me Chame Pelo Seu Nome ao longo de um filme. Brincadeiras à parte, aqui temos Carell vivendo o pai compreensivo de Timothée Chalamet (indicado ao Oscar justamente pelo filme citado), um jovem viciado em drogas.

Hugh Jackman

De herói de ação na pele de Wolverine, Hugh Jackman não precisa mais se provar como ator sério e dramático, possuindo, inclusive, sua própria indicação ao Oscar – por Os Miseráveis. Este ano, em O Favorito (The Front Runner), de Jason Reitman, Jackman interpreta um político da vida real, favorito para a presidência dos EUA na década de 1980, que viu sua candidatura ir por água abaixo após um escândalo extraconjugal envolvendo seu nome explodir na mídia.

Rami Malek

Essa é realmente uma incógnita. A Academia adora transformações físicas e figuras lendárias, consideradas imortais. Existe muito carinho por Freddie Mercury, vocalista da icônica banda Queen. Este é o papel depositado no jovem Rami Malek, astro da série Mr. Robot. Os holofotes estão voltados para ele e sua performance chamativa – resta saber se é de fato boa e se o filme corresponde, já que um pode minar o outro. Fora isso, já foi dito que Malek não canta de verdade no filme – o que é um ponto negativo em sua performance (foi usada a voz de Mercury em alguns trechos, e em outros, um cantor gravou as canções).

Lucas Hedges

Jovem, de 21 anos, Lucas Hedges tem um brilhante caminho a trilhar. Sua entrada foi pela porta da frente no cinema de Hollywood, sendo indicado ao Oscar de coadjuvante por Manchester à Beira-Mar (2016). Este ano, esteve presente em dois filmes indicados ao Oscar: Três Anúncios para um Crime e Lady Bird. Na próxima premiação, o rapaz pode emplacar e vem sendo citado por seu desempenho em Boy Erased: Uma Verdade Anulada, no qual foi dirigido por Joel Edgerton, interpreta um jovem obrigado a encarar um doloroso curso de conversão da “cura gay”, por seus pais fanáticos religiosos.

Ben Foster

Foster é um bom e intenso ator. Sua indicação ao Oscar está na esquina, esperando ser anunciada. Se não ocorrer no próximo ano, temos certeza de que virá em breve. O filme em questão é Sem Rastros, obra dirigida pela cineasta Debra Granik, de Inverno da Alma (2010). No longa, com tintas de Capitão Fantástico (2016), porém, dono de uma atmosfera aparentemente mais sombria, Foster interpreta um pai criando sua jovem filha de forma sem teto, instalados em condições precárias na floresta.

Outras Possibilidades:

Ben FosterSem Rastros
John David Washington – Infiltrado na Klan
Chadwick Boseman – Pantera Negra
John C. Reilly – Stan and Ollie
Brad Pitt – Ad Astra
Steve Carell – Bem-Vindos a Marwen
Michael B. Jordan – Creed II
Lucas Hedges – Ben is Back
Stephan James – Se a Rua Beale Falasse
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