Quando Nikki perde o marido, ela fica devastada. Os amigos e a filha encorajam-na a retomar a paixão pela pintura e pelos museus, mas Nikki ainda não consegue levar uma vida comum. Um dia, no entanto, ela encontra um homem incrivelmente parecido com o seu falecido marido, e se apaixona por ele, sem revelar o seu trauma ao novo namorado.
Em busca do agitado carnaval da Bahia, três amigos se aventuram numa incrível viagem, que nunca chega ao seu destino, usando uma Kombi dos anos 70 como parceira inseparável nesta comédia cheia de aventuras, fábulas e muita diversão.
O horizonte da Nova York dos anos 20 (belamente fotografado em sépia), somado ao título em português, podem levar o espectador a achar que Era Uma Vez Em Nova York (The Immigrant) é um filme de dimensões épicas. Mas, logo estamos no interior do departamento de migração, diante das irmãs Ewa (Marion Cotillard) e Magda Cybulska (Angela Sarafyan). O quinto longa-metragem de James Gray pode ser lido como um microcosmo que simboliza toda a crueldade, toda sujeira, toda contradição, todos os sonhos e esperanças dos que imigraram para a América.
Neste filme, James Gray demonstra seu crescente apuro estético e controle narrativo. Junto com as esplêndidas atuações de Marion Cotillard e Joaquin Phoenix, basta a primeira sequência para já estarmos afogados naquele universo. Após sua irmã ser retida por suspeita de tuberculose, Ewa conhece Bruno Weis (Joaquin Phoenix). Esta relação é o centro gravitacional do filme, síntese das forças e dramas dos imigrantes que contribuíram para a formação dos EUA.
Ewa quer salvar a irmã para realizarem o sonho americano. Bruno quer explorar Ewa; ou ajudá-la; ou está apaixonado. Ele é uma esfinge, um sujeito opaco que nos exige tempo para decodificar. Não se trata do cafetão clássico. Bruno não usará a violência bruta, mas uma persuasão canalha. Em pouco tempo, vemos Ewa conversando com um cliente com uma “desenvoltura envergonhada”. No começo do filme, já prevemos o grau de envolvimento de ambos quando, em uma rima visual, os dois, de forma semelhante, ajeitam as sobrancelhas, algo que vai se confirmando, até o momento em que vemos Bruno e Ewa em um triângulo amoroso. O terceiro vértice desse triângulo é Emil/Orlando (Jeremy Renner), mágico e primo de Bruno.
Em uma primeira leitura, Emil surge como o lado sonhático da América e Bruno como o inferno (ou a realidade) do sonho americano. Contudo, prefiro uma leitura mais turva. Se o leitor notar bem, Emil é a figura mais rasa desse triângulo. Ewa não cai de paixão por ele. Ela está enterrada na escuridão de seu terror americano – algo visualmente tão bem representado na cena do confessionário – e o vê como mais uma possibilidade de salvar a irmã; qualquer possibilidade amorosa deriva disto.
Nesse cenário, Bruno não é apenas o lado ruim da América, mas carrega muitas ambiguidades. Ele leva Ewa para a prostituição, mas também se apaixona por ela. Os sentimentos de Ewa também não ficam claros; tudo indica que ela se aproveita da situação para resgatar a irmã.
Bruno explora Ewa e Ewa explora Bruno. No limite, temos um microcosmo traduzindo um mito fundador da América atual. E o plano final – dos mais belos do ano – é evocativo. Dois caminhos distintos que se entrelaçam, ferem um ao outro, e seguem rumos distintos. Ou ainda, os EUA fundados por dois caminhos, um de luz opaca e outro de escuridão. O filme retira qualquer romantismo desse mito fundador; a América seria resultado do trabalho de figuras obscuras, de duvidosas qualidades morais.
Era Uma Vez Em Nova York está sendo considerado por muitos como o melhor trabalho de James Gray. Mesmo com grandes personagens e composições soberbas, revelando maturidade estética do diretor, o filme não chega a ser impecável. Por mais que tenhamos muitos momentos emocionantes, e diversas sequências de encher os olhos, falta aquela centelha que provoca palpitações. Enfim, falta um tom a mais. Mas isto não torna o filme ruim. Além de tudo, a imagem final fica tatuada em nossas retinas como um símbolo de toda a ambiguidade da fundação da América.
“Todo mundo conhece o nome Comissário Gordon. Ele é um dos maiores inimigos do mundo do crime, um homem cuja reputação é sinônimo de lei e ordem. Mas o que realmente se sabe sobre a história de Gordon e sua ascensão como comissário de polícia? O que é preciso para descascar as várias camadas de corrupção que secretamente governam Gotham City, o local de desova dos vilões mais icônicos do mundo? Em que circunstâncias foram criados os vilões Mulher-Gato, Pinguim, Charada, Duas-Caras e Coringa?”, diz a sinopse oficial.
Ben McKenzie (‘The O.C.’) viverá o comissário Gordon e, logo no piloto, investigará o assassinato duplo de Thomas e Martha Wayne, os pais de Bruce/futuro Batman. Bruno Heller (‘O Mentalista’) é o criador de ‘Gotham‘. Danny Cannon, diretor de ‘Eu Ainda Sei O Que Vocês Fizeram No Verão Passado’ (1998) e ‘O Juiz’ (1995), foi o escolhido para dirigir e trabalhar como produtor executivo.
Robin Taylor (‘The Walking Dead’) vai interpretar Oswald Cobblepot, mais conhecido como Pinguim. Na série, ele irá trabalhar para a gangster Fish Mooney (Jada Pinkett Smith). Cobblepot é um psicopata de baixo nível e esconde seu desejo sádico por poder atrás de um comportamento perfeitamente educado”. Sean Pertwee (‘Elementary’) será o mordomo Alfred Pennyworth, ex-oficial da marinha que jurou lealdade aos Wayne e assume a custódia de Bruce Wayne após o assassinato de seus pais. Donal Logue fará o detetive Harvey Bullock, Camren Bicondova será Selina Kyle, a jovem Mulher-Gato, e Cory Michael Smith viverá o jovem Coringa.
‘Gotham‘ terá seu episódio-piloto exibido nos EUA dia 22 de setembro, as 20 horas. Sua temporada inaugural terá 13 episódios.
A série ‘Hannibal‘ vai demorar mais tempo que o previsto para retornar ao ar.
O criador Bryan Fuller confirmou ao site TV.com que o terceiro ano foi adiado e sua estreia deve acontecer em abril ou maio de 2015 – cerca de três meses depois do planejado. A segunda temporada foi lançada nos EUA em fevereiro deste ano.
O canal NBC não divulgou o motivo para o atraso da nova temporada.
Na Comic-Con deste ano, Fuller revelou que a próxima temporada de ‘Hannibal‘ será inspirada nos livros “Hannibal” e “Hannibal, a Origem do Mal”, de Thomas Harris. Caso a atração seja renovada, o quarto ano vai adaptar o romance “Dragão Vermelho”, com o quinto ano se inspirando em “O Silêncio dos Inocentes”.
Mads Mikkelsen e Hugh Dancy retornam aos papéis de Hannibal Lecter e Will Graham, respectivamente. Promovida ao elenco fixo do programa, Gillian Anderson voltará como a psiquiatra Bedelia Du Maurires.
A prévia mostra o que acontece quando Sheldon (Jim Parsons) volta para casa – depois de ter embarcado em um trem para fora da cidade, no fim da temporada anterior.
O nerd mais querido retorna disposto a lidar com quaisquer mudanças que aparecerem, mas logo quando coloca seus olhos em Penny (Kaley Cuoco), que radicalizou no visual, ele pensa em cair na estrada de novo.
Veja o vídeo:
Os principais astros de ‘The Big Bang Theory‘ ganharão uma graninha extra nas próximas temporadas. Jim Parsons (Sheldon Cooper), Johnny Galecki (Leonard) e Kaley Cuoco (Penny) chegaram a um acordo milionário com a Warner Bros, após entrarem em “greve” e estacionarem por uma semana as filmagens da nova temporada.
Segundo o The Hollywood Reporter, os três atores, que recebiam US$ 325 mil por episódio, negociaram coletivamente com o canal para ganhar US$ 1 milhão por episódio nas próximas três temporadas, mais participação dos lucros.
Os três atores adotaram a mesma negociação que os astros de ‘Friends‘, que se reuniram para pedir um aumento igual para todos os protagonistas da série: e também abocanharam um salário de US$ 1 milhão por episódio.
Simon Helberg, o Howard, e Kunal Nayyar, o indiano Raj, atualmente negociam seus aumentos, que devem sair ainda essa semana. – devem concluir um acordo com a Warner Bros sobre o seu aumento salarial ainda esta semana. Mayim Bialik e Melissa Rauch, que respectivamente interpretam Amy e Bernadette, já tiveram seus ganhos reajustados no ano passado.
‘The Big Bang Theory‘ retorna à TV americana em 22 de setembro. A sitcom já está renovada até sua 10ª temporada.
Dessa vez, a história se passará no meio do século 20, em um circo dos horrores. A série de horror retorna na TV americana no dia 8 de outubro.
Além de Jessica Lange, retornarão para a quarta temporada as atrizes Kathy Bates, Sarah Paulson, Evan Peters, Gabourey Sidibe, Frances Conroy e Angela Basset. Michael Chiklis, Wes Bentley, Jamie Brewer, Patti LaBelle e Finn Wittrock completam o elenco.
Além dos flashbacks de várias épocas, recorrentes na série, a única trama ambientada no século 20 foi a da segunda temporada, ‘Asylum’, que se passou em 1964.
Nas primeiras três temporadas, David Clarke só aparecia em cenas de flashbacks. Porém, o personagem aparece vivo no final da última temporada, assassinando a sangue frio seu maior inimigo: Conrad Grayson (Henry Czerny).
Segundo os produtores, a informação dará espaço para toda uma nova trama, que irá “resetar” o que vimos até agora. Sua filha Emily (Emily VanCamp) e sua amante Victoria (Madeleine Stowe) terão que encaram o fato de seu retorno e podem se reunir.
“Victoria e Emily vão ter que reaver tudo o que fizeram em nome dele ao longo dos últimos vinte anos”, afirmou Sunil Nayar, produtora da série.
“Pela primeira vez, o público tem conhecimento de algo que nenhum dos personagens da série sabe. O David que voltará para os Hamptons não é o David que as pessoas conheceram. Os fãs viram do que ele é capaz”, conta.
Na série, Amanda Clarke volta a Hamptons sob o codinome Emily Thorne para se vingar das pessoas que destruíram sua família e causaram a “morte” de seu pai. Quando completou 18 anos, ela foi solta da detenção juvenil e recebeu a herança de seu pai, além de uma caixa contendo detalhes sobre as pessoas que arruinaram a vida deles, assim ela resolve vingar-se de cada um deles.
O canal de TV Lifetime contratou Angela Bassett para dirigir um filme sobre a vida da cantoraWhitney Houston, que morreu em 11 de fevereiro de 2012, aos 48 anos.
Porém, a família da cantora está furiosa com o anúncio, pois “sentem que a história de vida de Whitney é grande demais para um filme feito para TV”. A família está tão chateada que considera uma ação judicial para proibir a produção.
O canal tem planos de lançar a produção na TV norte-americana em 2015, e mostrar a turbulenta relação da cantora com Boddy Brown, ex-marido e pai de sua filha, desde o momento em que eles se conheceram até o auge do seu sucesso, na década de 90.
O TMZ afirma que a família atualmente trabalha em um filme sobre a vida da cantora para ser lançado nos cinemas, seguindo a linha do documentário ‘This is It‘, sobre Michael Jackson.
“Certamente Whitney é digna de mais do que um filme para a televisão. Se Whitney estivesse aqui hoje, isso não estaria acontecendo.”, afirma Pat Houston.
Houston faleceu em decorrência de afogamento acidental, devido a um problema cardíaco e consumo de cocaína. Outras drogas e medicamentos foram detectados no organismo da cantora, mas não a níveis letais.
A cantora e atriz faleceu aos 48 anos, dia 11/02/2012. Seu corpo foi encontrado em uma banheira no quarto do hotel Beverly Hilton, em Los Angeles, por um membro de sua equipe. Ela teria participado de uma festa “pesada” com alguns amigos.
Desaparecida das telonas desde 1996, quando estrelou ‘Um Anjo em Minha Vida‘ com Denzel Washington, Houston passou por vários problemas com drogas e violência doméstica. Seu último filme foi o remake do musical ‘Sparkle‘.
Um álbum e DVD com as últimas apresentações ao vivo de Whitney Houston serão lançado em novembro, quase três anos depois de sua morte, informou seu produtor nesta terça-feira.