A história gira em torno de Hazel e Gus, dois adolescentes que se conhecem em um grupo de apoio a pacientes com câncer, e compartilham, além do humor ácido e do desdém por tudo o que é convencional, uma história de amor que os faz embarcar em uma jornada inesquecível.
» Shailene Woodley está em alta em Hollywood: além de estrelar a adaptação de ‘Divergente‘ e ‘White Bird in a Blizzard‘, chegou a filmar cenas como Mary Jane para ‘O Espetacular Homem-Aranha 2‘ (que não devem ser usadas na edição final).
Ao assistir a um filme, Adam (Jake Gyllenhaal) percebe que um dos atores é idêntico a ele. Chocado com essa estranha coincidência, ele passa a perseguir obsessivamente este homem para desvendar este mistério. Baseado no livro best seller homônimo de José Saramago.
Quando um professor da universidade de Londres e sua equipe de estudantes realizam experiências com uma jovem deparam-se com forças sobrenaturais. O medo passa a dominar todos a medida que eles procuram uma explicação para os eventos. Baseado em fatos e experimentos reais ocorridos em 1974.
» O roteiro original foi assinado por Tom de Ville e reescrito por Pogue, Oren Moverman (‘O Mensageiro’, ‘Não Estou Lá’) e Craig Rosenberg (‘O Mistério das Duas Irmãs’).
O longa, que abriu o Festival do Rio 2013, é uma co-produção Brasil-França filmada em 3D, que guia o espectador pela floresta através do ponto de vista de um macaco prego, único sobrevivente de um acidente aéreo na Amazônia.
Junto com ele, o filme desvenda os mistérios da fauna e da flora em toda a sua complexidade. Um dos maiores registros documentais sobre a Floresta Amazônica – um patrimônio brasileiro e latino americano, mas de relevância mundial – que apresentará ao Brasil e ao mundo os encantos e mistérios a serem desvendados e preservados na luta contra a deterioração ambiental de nosso planeta.
Curiosidades:
» O longa custou 8 milhões de euros – em torno de R$ 24 milhões – e levou três anos para ser feito.
O romance se passa na década de 80 e acompanha Adele (Winslet), uma mãe divorciada e depressiva, e seu filho de 13 anos, Henry. Depois de encontrarem um homem ferido (Brolin) e oferecerem carona, ambos têm a sua vida transformada e aos poucos vão descobrindo a verdade sobre aquele misterioso e temível homem, um criminoso foragido da polícia.
Curiosidades:
» Adaptação do romance escrito por Joyce Maynard.
» Trata-se do novo filme do roteirista e diretorJason Reitman (‘Juno’, ‘Jovens Adultos’ e ‘Amor Sem Escalas)’
Depois de enfrentarem o colégio (pela segunda vez), grandes mudanças esperam pelos oficiais Schmidt (Jonah Hill) e Jenko (Channing Tatum) quando eles encaram uma missão infiltrados em uma faculdade local. Mas quando Jenko encontra sua alma gêmea no time de atletismo e Schmidt se infiltra no centro do principal cenário de arte boêmia eles começam a questionar sua parceria. Agora eles não tem apenas que solucionar o caso, mas também tem que descobrir como amadurecer seu relacionamento. Se esses dois adolescentes crescidos puderem se transformar de calouros à homens de verdade, a faculdade pode ser a melhor coisa que já aconteceu com eles.
Curiosidades:
» Sequência da adaptação cinematográfica da série de TV ‘Anjos da Lei‘. Com o título original ‘21 Jump Street‘, o seriado foi exibido pela FOX no final da década de 1980 e consagrou Johnny Depp.
» Chris Millere Phil Lord (‘Tá Chovendo Hambúrguer’) retornam à direção.
Elenco: Rita Batata, Giovanni Gallo, Caco Ciocler, Rui Ricardo Diaz.
Direção: Caru Alves de Souza
Gênero: Drama Nacional
Duração: 77 min.
Distribuidora: Espaço Filmes
Orçamento: R$ — milhões
Estreia: 4 de Setembro de 2014
Sinopse:
Helena é uma advogada que divide sua rotina como defensora pública de crianças e adolescentes no Fórum de Santos e os cuidados com o jovem Caio, com quem vive uma relação de cumplicidade e harmonia. O relacionamento dos dois é colocado em xeque quando Caio comete um delito.
A versão moderna do maior herói da mitologia grega
No início do ano, tivemos o lançamento de Hércules, de Renny Harlin (Duro de Matar 2), e ficamos boquiabertos com a péssima qualidade técnica e artística apresentada no longa. Não é exagero dizer que nada ali pode ser salvo, é o típico caso que incomoda e faz com que espectadores abandonem a sessão antes do término.
Com a notícia da chegada de um novo título do semideus, dessa vez com maior orçamento, sendo ainda estrelado por Dwayne “The Rock” Johnson e dirigido pelo regular Brett Ratner (A Hora do Rush), provavelmente, alguns entusiastas acalentaram a ideia que este poderia ser exatamente o oposto do anterior. Sim, podemos dizer que é absolutamente superior, mas está longe de ser uma obra à altura do cânone do personagem.
E logo chama atenção por ser baseado na HQ Hercules: The Thracian Wars, de Steve Moore, um conto que deixa de lado a mitologia e aborda, de forma mais autêntica, como está a vida do herói após a passagem de seus fabulosos 12 trabalhos – um ponto que se mostra bem interessante, pois carrega um sujeito abalado por perder a família. Além de trazer um grupo de mercenários que acompanham a lenda, desde o início de sua história, e são responsáveis por terem ajudado nos feitos. Algo que imediatamente nos faz lembrar a equipe que vemos em Thor, até por uma presença feminina e durona em meio a tantos marmanjos.
Tendo em mãos um roteiro óbvio e esquemático, assinado pela dupla Ryan Condal e Evan Spiliotopoulos, Ratner conduz bem a fita e cria uma narrativa de bom ritmo, sendo eficiente nesse aspecto, já que pouco sentimos a duração. As inúmeras cenas de batalhas também são bem realizadas, ainda que não impressionem e estejam num lugar comum, vemos algumas tomadas inspiradas, apoiadas com um toque de humor, que deveras empolgam e funcionam. Os efeitos não são primorosos, mas o 3D, dito conciso, ajuda a conferir certa profundidade.
O problema está em outros momentos: tentando às vezes soar sério, a sensação é quase de vergonha alheia pela abordagem piegas e mal construída. A maioria dos personagens também são pessimamente desenvolvidos, fazendo com que pouco nos importemos por suas vidas. Dwayne Johnson, como é de costume, constrói um personagem alegre e canastrão, e quando é exigido em cenas mais dramáticas, apesar de se esforçar, não convence. Os demais atores não tem grande destaque por aqui. Talvez o vilão caricatural, Lord Cotys, vivido por John Hurt, apareça um pouco mais. Ou até Rufus Sewell, com seu Autolycus, seja mais crível.
Mesmo não sendo um bom filme, Hércules, pelo menos, mostra-se correto e parece cumprir bem o seu papel: ser um blockbuster assumido, de história simples, mas recheado de muita ação e aventura. Contando também com a estrela do momento, The Rock, que traz peso a produção e vai levar muita gente aos cinemas. Enfim, está longe de ser o épico que se espera do personagem, mas também não se compara a bombas como, por exemplo, Fúria de Titãs, Imortaise 300 – A Ascensão do Império. Sim, vale conferir os créditos finais, pois, com belos gráficos, mostram a equipe auxiliando o filho de Zeus, em várias batalhas.