sábado, setembro 21, 2024
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Os Piores Filmes de Terror de 2024 (Até Agora)

Ano após ano, o cinema é bombardeado por produções de terror que, muitas vezes, se valem de fórmulas cansativas ou de narrativas previsíveis que não entregam nada de novo ao gênero.

E é claro que 2024 não seria diferente: apesar de títulos que realmente nos encantaram com ótimas narrativas e desfechos sólidos, como ‘A Primeira Profecia’‘MaXXXine’, outras produções falharam miseravelmente em escapar das fórmulas, entregando apenas mais uma reciclagem regurgitada do que já estamos cansados de ver no gênero.

Pensando nisso, preparamos uma breve lista elencando os piores filmes de terror do ano até agora.

Confira abaixo as nossas escolhas:

5. O TARÔ DA MORTE

Terror

À prima vista, ‘O Tarô da Morte’ soa como um interessante projeto: na trama, um grupo de adolescentes aluga uma casa para o final de semana e se depara com um estranho jogo de tarô, desenhado com figuras sombrias e que, de imediato, transmite uma atmosfera extremamente agourenta. Após uma sessão de leitura, eles se tornam alvo de uma poderosa bruxa cujo espírito vingativo permanece atado ao baralho – mas nada além da premissa consegue salvar o filme do puro fracasso. Apesar de atuações razoavelmente competentes e de uma estética interessante, a maioria dos diálogos e a reviravolta não sustentem à mitologia criada e, no final das contas, não conseguem alçar voo em meio a tantas inseguranças e restrições estruturais.

4. IMAGINÁRIO: BRINQUEDO DIABÓLICO

Terror

“Um dos deslizes principais é o roteiro. Assinado por Jeff Wadlow, Greg Erb e Jason Oremland, a história poderia ter sido mais bem aproveitada caso não quisesse se valer de uma mitologia muito complexa e que envolve muitas subtramas. Afinal, temos explicações constantes de como o amigo imaginário de Alice corresponde a uma entidade cuja manifestação pode caminhar de duas maneiras – uma protetora e outra vingativa, como é o caso de Chauncey. E isso também se relaciona com o laço que une Alice e Jess e os segredos que se escondem no casarão, abrindo espaço para certas pulsões da psicologia que não deveriam existir, restringindo-se, sim, ao sobrenatural e às clássicas histórias de terror pelas quais somos apaixonados” – Thiago Nolla

3. OS ESTRANHOS – CAPÍTULO 1

os estranhos

Funcionando como um reboot da clássica franquia, ‘Os Estranhos – Capítulo 1’ tinha tudo para ser uma revitalização do gênero slasher e nos apresentou um material promocional bastante competente. Todavia, nem mesmo a química de Madelaine PetschFroy Gutierrez consegue salvar a produção de um fracasso iminente: segundo nossa jornalista Janda Montenegro, “o roteiro de Bryan BertinoAlan R. Cohen e Alan Freedland faz os personagens tomarem decisões irracionais mesmo para uma situação de suspense (como decidir deliberadamente ignorar som de passos pela casa, sem sequer checar se é real) para fazer esta primeira parte render mais no enredo da trilogia, e isso também é frustrante”.

2. URSINHO POOH: SANGUE E MEL 2

Terror

“Um dos equívocos mais imperdoáveis cometidos pelo longa é sua previsibilidade – e não estou comentando da “temporada de matança” promovida por Pooh e os outros, mas sim por tentar construir um mistério a ser resolvido que é ridiculamente calculável e ajuda a acabar com a magia promovida conforme nos aproximamos da conclusão. E, como se não bastasse, a adição de Tigrão (Lewis Santer), um dos personagens mais famosos do cosmos do Ursinho Pooh, é desperdiçado e tem protagonismo em apenas uma determinada cena que, de fato, não serve para muita coisa além de aumentar as camadas do slasher” – Thiago Nolla

1. MERGULHO NOTURNO

Terror

“Dirigido por Bryce McGuire em sua estreia oficial no circuito de longas-metragens, a inesperada trama acompanha uma família que se muda para uma casa que contém uma belíssima piscina. Lá, o jogador de basebol aposentado Ray Weller (Wyatt Russell) procura construir uma nova vida ao descobrir que sofre de uma doença degenerativa cujas medidas são, àquele momento, apenas paliativas. Entretanto, ele começa a apresentar uma melhora significativa de saúde poucos dias depois, levando-os a desconfiar de uma força maligna que emana da própria piscina e que pode trazer caos e ruína. Apesar do surpreendente escopo narrativo, era notável que o projeto poderia ser um “tiro no pé” – e, infelizmente, foi isso o que aconteceu” – Thiago Nolla

‘Beetlejuice – Os Fantasmas se Divertem’ e as Comédias de Terror Mais ASSUSTADORAS dos Anos 80

A comédia e o terror são dois gêneros do cinema que à primeira vista não possuem muito em comum. É o que grande parte do público pode achar. A comédia é um gênero extremamente popular com as massas, que ainda consegue arrastar multidões com a premissa de esquecer os problemas do cotidiano e simplesmente se divertir. Já o terror se define melhor como o gênero cult do cinema, recomendado apenas aos seus fãs, digamos, de gosto peculiar, mas que ao longo dos anos conquistou também o público geral com obras de qualidade.

Embora definitivamente siga como um gênero não recomendado para todos – ao contrário de seu colega de matéria, a comédia. Agora, o que esses dois tipos de filme podem possuir em comum? A verdade é que a mistura dos dois pode render um produto extremamente saboroso.

Em uma matéria, eu abordei aqui no CinePOP os filmes paródia que tiravam sarro do gênero terror – em especial do subgênero slasher, que vinha fazendo muito sucesso no início dos anos 80. Mas nesta nova matéria a abordagem será outra. Aqui, focaremos em outra vertente apresentada durante a citada década, de filmes de comédia que baseavam suas tramas em elementos de terror, em geral tendo algo de sobrenatural, fosse fantasmas, vampiros, bruxas, o diabo, ou simplesmente assassinos. É claro que nem tudo virou sucesso e alguns se tornaram verdadeiramente obscuros. Outros, encontraram seu público anos depois, se tornando obras cult. Confira abaixo e venha viver essa nostalgia.

Leia também: Os 40 Anos do Auge do “Terrir” no Cinema – Conheça os Primeiros Slasher Cômicos do Cinema

Os Fantasmas se Divertem

Não poderíamos começar a lista de outra forma. A mais popular das “comédias de terror” é esse filme de 1988, que marcou o primeiro grande sucesso do diretor Tim Burton e o que alçou sua carreira a voos ainda maiores, como o primeiro Batman (1989). Com o título original Beetlejuice, o nome do personagem de Michael Keaton no filme, o longa mostra um casal (Geena Davis e Alec Baldwin) de interioranos morrendo num acidente de carro e tendo seus espíritos aprisionados na casa que tanto adoravam. O problema é quando os novos proprietários, artistas de Nova York moderninhos, chegam no local. Os antigos moradores logo convocam a ajuda de um espírito traiçoeiro (Keaton) ao mesmo tempo em que fazem amizade com a filha da nova família (Winona Ryder). Beetlejuice é um dos filmes dos anos 80 mais queridos que nunca havia ganhado continuação – mas isso mudou este fim de semana com a estreia de ‘Os Fantasmas Ainda se Divertem‘ nos cinemas pelo mundo.

Meus Vizinhos São um Terror

Tão popular quanto Os Fantasmas se Divertem para a geração dos anos 80, este veículo para o astro Tom Hanks foi perdendo sua força com as novas gerações. Isso porque o nome do diretor Tim Burton continuou em alta com o passar das décadas, ao contrário do de Joe Dante – o diretor aqui. Mas ainda posso lembrar de ter assistido tanto a este quanto ao item acima pela primeira vez em suas exibições na Tela Quente de forma inédita. Ambos possuem um teor similar, apostando no “medo” de mentirinha em suas tramas cômicas. Aqui, Hanks vive um pacato morador dos subúrbios americanos que, ao lado de seus excêntricos vizinhos, começa a desconfiar que os novos moradores da vizinhança sejam assassinos em série adoradores do diabo. O filme foi lançado em 1989.

As Bruxas de Eastwick

Igualmente bastante popular nos anos 80 e 90, esse longa divertidíssimo de 1987, do diretor George Miller (da franquia Mad Max), baseado num livro, foi caindo no esquecimento com o passar das décadas, sem que muitos jovens cinéfilos falem nele hoje em dia, ou quem sabe sequer o conheçam. O elenco é um dos melhores da década, com as presenças de Jack Nicholson, Cher, Susan Sarandon e Michelle Pfeiffer. O trio de mulheres vive três solteironas de uma pequena cidade que sonham com a chegada do homem perfeito – sem querer elas terminam o invocando. Ele chega nas formas de Jack Nicholson e as seduz, todas. Aos poucos elas vão recebendo dons sobrenaturais e entendendo quem o sujeito é de verdade. A ideia foi levada às telinhas duas vezes, num piloto em 2002 que sequer se tornou uma série, e num programa de 2009, que terminou cancelado após sua primeira temporada.

Elvira: A Rainha das Trevas

Comédia de 1988, a ideia aqui foi pegar carona na figura exótica e assustadora da personagem título, Elvira, personificada pela atriz Cassandra Peterson. Elvira é uma figura muito associada ao terror, em especial nos EUA – isso porque ela tinha um programa de TV chamado Movie Macabre, muito popular nos anos 80, que durou de 1981 a 1986. Assim, dois anos depois do encerramento de seu programa, Elvira ganhava um longa-metragem na forma de superprodução nos cinemas para chamar de seu. A história apresenta Elvira herdando uma mansão assombrada numa pequena cidade americana e mudando a vida dos cidadãos do local com seu jeito extrovertido e excêntrico. Em 2001, chegava uma sequência, com As Loucas Aventuras de Elvira, sem o mesmo impacto.

Os Sete Suspeitos

Neste filme de 1985 temos todos os elementos que constituem as bases do cinema de suspense, bem típico de clássicos como as obras de Agatha Christie, por exemplo. Vejam essa premissa: diversos personagens excêntricos e que não se conhecem são convidados para um jantar numa mansão muito suspeita. Quando um deles é assassinado, qualquer outro pode ser o culpado. Este seria um thriller assustador a não ser por dois fatores. O primeiro é se tratar de uma insana comédia. O outro é que se trata do filme que adapta para as telonas o jogo de tabuleiro homônimo (no título original) Clue – no Brasil conhecido como Detetive. No elenco, os rostos mais conhecidos são os de Tim Curry e Christopher Lloyd. Embora não tenha sido um sucesso em sua estreia nos anos 80, o longa ressurgiu como cult nos anos seguintes.

Procura-se Rapaz Virgem

O astro Jim Carrey voltou as boas com o sucesso, apostando em filmes para a criançada, com Sonic – O Filme (2020) e Sonic 2 (2022), nos quais interpreta o vilão Dr. Robotinik. Ele também voltará no terceiro, a ser lançado no fim de 2024. Voltando para 1985, Carrey ainda não tinha a fama que viria a fazer após o sucesso de O Máskara em 1994, mas protagonizava essa comédia sensual com a temática de vampiros. Na trama, Carrey interpreta um jovem nerd sem sorte com as garotas, que ainda é virgem. Até que ele conhece e se envolve com uma bela mulher mais velha, papel da veterana Lauren Hutton, e os dois iniciam um relacionamento. Ele só não sabe se tratar de uma Condessa Vampira em busca do sangue de virgem para se tornar eterna.

Transilvânia – Um Hotel do Outro Lado do Mundo

Hoje, um muso excêntrico da cultura pop, o veterano Jeff Goldblum já fez de tudo um pouco em sua carreira – e em breve poderá ser visto como o Mágico na reimaginação do clássico ‘O Mágico de Oz‘, ‘Wicked‘. Voltando para esse filme de 1985, Goldblum e Ed Begley Jr. interpretam dois jornalistas de um tabloide enviados para a Transilvânia a fim de descobrir se um boato sobre o monstro de Frankenstein é verdadeiro. No local, além do monstro, eles encontram um cientista louco, um lobisomem, um mordomo sinistro e uma vampira para lá de sexy e tarada (papel de Geena Davis).

Lua de Mel Assombrada

Gene Wilder foi um verdadeiro mestre da comédia, participando de diversos filmes icônicos como Primavera para Hitler, A Fantástica Fábrica de Chocolate, O Jovem Frankenstein, A Dama de Vermelho e Cegos, Surdos e Loucos. Aqui, o humorista, que também era diretor de cinema e roteirista, resolve embarcar na brincadeira das comédias de terror, ao desenvolver a história e comandar este longa. No filme de 1986, ele contracena com sua esposa da vida real, a também humorista Gilda Radner. A dupla interpreta um casal recém-casado, que vai passar a lua de mel numa mansão de família. No local, estranhos acontecimentos começam a assustá-los – mas tudo é parte de um tratamento bolado por seu psicólogo. Ou será?

Com Fantasmas Não se Brinca

Lançado no mesmo ano de Beetlejuice, em 1988, essa foi outra comédia de terror que utiliza uma trama similar e até mesmo efeitos bem parecidos com o filme de Tim Burton – podendo ser considerado seu gêmeo. Apesar disso não ficaria tão famoso ou conhecido quanto o citado. Pelo contrário, caindo por completo no anonimato. Na trama, o veterano Peter O’Toole vive o dono de um hotel que, para aumentar o número de hóspedes e a curiosidade, começar a fazer propaganda sobre o estabelecimento ser assombrado. E assim, fantasmas de verdade começam a aparecer no local, como a personagem de Daryl Hannah – que termina por se apaixonar pelo protagonista vivido por Steve Guttenberg, astro da franquia Loucademia de Polícia. Curiosamente, o filme é escrito e dirigido por Neil Jordan, de ‘Entrevista com o Vampiro‘.

Vamp: O Filme

Terminando a lista, temos outra produção de 1986, com temática de vampiros. Antes da famosa novela da Globo utilizar o mesmo título, esse filme veio antes. Precedendo também o filme de Tarantino e Rodriguez, Um Drink no Inferno (1996), aqui temos uma história que também conta sobre um bar barra-pesada, repleto de criaturas da noite. Na trama, dois amigos de faculdade procuram uma stripper para um evento – e terminam chegando até o local indicado por um sujeito misterioso. Porém, logo terão vampiros (e vampiras principalmente) em seu encalço. O destaque do filme fica com Grace Jones no papel da vampira Katrina.

Gaten Matarazzo fala sobre estrelar derivado de ‘Stranger Things’ focado no Dustin

O elenco de ‘Stranger Things‘ está em clima de despedida, já que a série vai chegar ao fim na próxima temporada… mas a série vai ganhar spin-offs que ainda serão anunciados.

O ator Gaten Matarazzo falou a RadioTimes se estaria interessado em retornar para possíveis derivados, ou se ele acha que a quinta temporada será um encerramento para ele com o personagem.

“Definitivamente será um final digno. Acho que vai terminar muito bem. E não acho que Matt Ross vai querer abordar algo assim por muito tempo. Então, se você me perguntasse daqui a um ano se eu queria voltar, eu provavelmente diria, ‘Vou fazer outras coisas por um tempo inicialmente’, mas quem sabe como será.”

“Eu adoraria ver, potencialmente, se há uma continuação de Dustin depois da [temporada] 5, se algum de nós chegar a esse ponto, eu adoraria ver o que aconteceria, como Dustin estaria aos 30 anos. E eu adoraria ver como lidar com isso, pode ser muito divertido.” 

Ele continuou: “Eu ficaria interessado em ver qual seria o conceito deles, mas sim, estou totalmente aberto a qualquer coisa.”

“Se for bom e emocionante e outras pessoas estiverem animadas para fazer isso, com certeza. Eu gostaria de me ramificar e fazer outras coisas inicialmente, acho que pelos próximos anos, pelo menos.” 

Crítica | 4ª temporada de ‘Stranger Things’ mergulha na nostalgia do terror clássico e psicológico

A série foi criada por Matt DufferRoss Duffer, que já revelaram ter um plano de encerrar a produção na quinta temporada.

Em uma cidade pequena, um grupo de crianças acaba se deparando com um experimento secreto do governo, que abre o portal para outra dimensão, denominada ‘mundo invertido’. Os garotos, então, iniciam suas próprias investigações, o que os levam a um extraordinário mistério envolvendo forças sobrenaturais e uma garotinha muito, muito estranha.

O elenco conta com Winona Ryder, David Harbour, Finn Wolfhard, Millie Bobby Brown, Gaten Matarazzo, Caleb McLaughlin, Natalia Dyer, Charlie Heaton, Cara Buono, Joe Keery, Noah Schnapp, Sadie Sink e Dacre Montgomery.

 

Filme solo da ‘Feiticeira Escarlate’ deve estrear em 2026 e ter roteiristas de ‘WandaVision’

Já faz alguns anos que ouvimos rumores sobre um filme solo da ‘Feiticeira Escarlate‘, mas finalmente podemos ter a confirmação (ou o mais perto que chegamos disso) de que a Marvel Studios está desenvolvendo um filme que dará destaque à Wanda Maximoff de Elizabeth Olsen.

O Production Weekly publicou que um filme da ‘Feiticeira Escarlate‘ está em andamento e tem como meta um lançamento em 2026. Os roteiristas de ‘WandaVision‘, Jac Schaeffer e Megan McDonnell, estão trabalhando no roteiro.

O PW é um banco de dados (geralmente) confiável de elenco e equipe, mas os projetos que eles destacam estão frequentemente sujeitos a alterações.

Por enquanto, ainda não há detalhes, então não se sabe se a feiticeira irá retornar dos mortos ou se veremos uma variante.

Você é fã da personagem?

Oscar Isaac surge como Victor ‘Frankenstein’ em foto do filme de Guillermo del Toro

‘Frankenstein’, a nova adaptação dirigida pelo icônico Guillermo del Toro, ganhou uma nova foto.

Nela podemos ver o astro Oscar Isaac como Victor Frankenstein.

Confira:

frankenstein 1
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O ator Jacob Elordi, conhecido por ‘Saltburn’ e ‘Priscilla’, compartilhou recentemente sua empolgação em viver o monstro.

Durante uma entrevista no programa The Tonight Show Starring Jimmy Fallon, Elordi entusiasmadamente declarou: “Sim, estou interpretando a criatura de Frankenstein… para Guillermo, que é o Deus dos monstros.”

Anteriormente, o papel estava destinado a Andrew Garfield (‘Até o Último Homem’ e ‘O Espetacular Homem-Aranha’), mas o ator teve que deixar o elenco devido a conflitos de agenda.

O projeto também conta com a participação de Christoph Waltz (‘Bastardos Inglórios’), Oscar Isaac (‘Cavaleiro da Lua’), Mia Goth (‘Pearl’) e Felix Kammerer (‘Nada de Novo no Front’).

Guillermo del Toro tem desenvolvido o projeto de ‘Frankenstein’ há algum tempo e sempre expressou seu desejo de criar um filme centrado na icônica história de Mary Shelley. Ainda não se sabe se sua versão será ambientada em uma época específica ou atualmente.

A data de lançamento ainda não foi anunciada.

Chris Hemsworth é questionado sobre por que Thor estava chorando em ‘Deadpool e Wolverine’

thorchorando
thorchorando

‘Deadpool & Wolverine‘ é um fenômeno de bilheterias e levantou uma grande questão no MCU. Afinal, por que o Thor (Chris Hemsworth) estava chorando enquanto segurava o Mercenário Tagarela (Ryan Reynolds) em uma cena mostrada na AVT?

Até agora, a cena deixou os fãs bem curiosos.

O ator Chris Hemsworth foi questionado pelo Black Girls Nerds:

“Eu me pergunto a mesma coisa. Eu não sei! Vocês precisam ficar atentos ao Universo Marvel, porque logo teremos uma resposta. É algo que será contado eventualmente”, ele afirmou.

@heychalice I got to ask @Chris Hemsworth the question we all want the answer to… why is Thor crying? Full interview on @blackgirlnerds YouTube and site! @TRANSFORMERS in theaters 9/14! #transformersone #chrishemsworth #briantyreehenry @Paramount Pictures ♬ original sound – HeyChalice

 

Anteriormente, Reynolds brincou em uma publicação no Instagram afirmando que ele já sabe a razão.

“Eu sei por que o Thor estava chorando. Não consigo ‘deixar de saber’ disso.”, afirmou.

Confira:

Em entrevista EXCLUSIVA ao CinePOP, Shawn Levy e Emma Corrin revelaram como eles acham que ‘Deadpool e Wolverine‘ vai salvar o multiverso da Marvel.

“Agora todo mundo fala sobre o cansaço dos super-heróis. Acho que talvez haja fadiga do multiverso, isso eu acho. E acho que um antídoto é comentar sobre isso. E o verdadeiro presente de um filme como Deadpool é que você conversa com a cultura. Você está contribuindo para a cultura e comentando sobre a cultura. E piadas como a nossa piada
do multiverso, mesmo quando estamos fazendo um filme que utiliza o multiverso. Essa é a diversão de fazer um filme de Deadpool.”, afirmou Levy.

Assista e siga o CinePOP no Youtube:

A Marvel Studios apresenta seu erro mais significativo até agora – ‘Deadpool e Wolverine‘. Um apático Wade Wilson trabalha duro na vida civil. Seus dias como o mercenário moralmente flexível Deadpool ficaram para trás. Quando seu mundo natal enfrenta uma ameaça existencial, Wade deve relutantemente se equipar novamente com uma ainda mais relutante… Relutante? Mais relutante? Ele deve convencer um Wolverine relutante a – p****. As sinopses são estúpidas para c******.

Ryan Reynolds e Hugh Jackman estrelam como Deadpool e Wolverine, respectivamente.

O elenco ainda conta com Emma Corrin (Cassandra Nova), Morena Baccarin (Vanessa), Rob Delaney (Peter), Leslie Uggams (AI Cega), Karan Soni (Dopinder) e Matthew Macfadyen (Paradox).

Shawn Levy (‘Free Guy – Assumindo o Controle’) é o responsável pela direção.

Deadpool & Wolverine,Ryan Reynolds,Hugh Jackman

‘Moana 2’ ganha imagens inéditas

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A aguardada sequência de ‘Moana‘ teve novas imagens divulgadas.

Lembrando que o longa será lançado nos cinemas nacionais no dia 28 de novembro.

Confira o material promocional e siga o CinePOP no Youtube:

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Moana 2

Moana 2

“Moana 2 reúne Moana e Maui três anos depois para uma nova viagem expansiva ao lado de uma tripulação de marinheiros improváveis. Depois de receber uma ligação inesperado de seus ancestrais, Moana deve viajar para os mares distantes da Oceania e em águas perigosas há muito tempo perdidas para uma aventura diferente de tudo que ela já enfrentou.”

Auli’i CravalhoDwayne Johnson retornam como Moana e Maui.

O filme é dirigido por Dave Derrick Jr. com músicas de Abigail Barlow, Emily Bear, Opetaia Foa’i e Mark Mancina.

Sucesso de crítica e público, ‘Moana – Um Mar de Aventuras’ arrecadou US$ 643 milhões pelo mundo.

Moana 2

Tem medo de FANTASMAS? Corra desses 10 filmes!

Dito por muitos como uma crença popular, o universo fantasmagórico é um prato cheio para criativos roteiristas colocarem na tela histórias onde, muitas vezes, o medo ganha caminhos imprevisíveis. Pensando nisso e na infinidade de produções ligados a esse tema, resolvemos criar uma lista bem legal:

 

O Despertar

A atriz Rebecca Hall conquista o espectador com sua personagem (Florence Cathcart) logo nos primeiros minutos, a trama é muito envolvente em seu início (não deixa o público desgrudar os olhos da telona) mostrando os dramas e as convicções de uma caçadora de fantasmas no início do século XX.

 

100 Feet (Refém do Espírito)

Dirigido por Eric Red, o longa-metragem 100 Feet nos mostra uma mulher que é condenada pela morte do marido e precisa enfrentar o espírito dele que está dominando a casa onde está. No elenco: Famke Janssen e Bobby Cannavale.

 

O Sexto Sentido

Na trama, ambientada no sul da Filadélfia, conhecemos Malcolm (Bruce Willis) um psicólogo infantil que após um trauma com um antigo paciente vê seu casamento entrar em uma crise profunda, sua esposa nem mais o olha sequer. No outono depois, apresentado a um novo paciente, um jovem com diversos conflitos e repleto de medos de algo que não conta a ninguém e por isso tem um cotidiano conflituoso com a mãe. Aos poucos, paciente e psicólogo vão embarcando em uma jornada onde um ajuda o outro quando as surpresas pelo caminho começam a serem reveladas.

 

Sombras da Vida

Na trama, conhecemos o casal C (Casey Affleck) e M (Rooney Mara), jovens com o futuro todo pela frente que moram em uma casa um pouco isolada, provavelmente no interior dos Estados Unidos. Certo dia, C se envolve em um acidente automobilístico e acaba falecendo. Mas, o inusitado acontece, C vira um fantasma e acaba retornando para sua casa onde sua esposa passa por dificuldades emocionais tentando seguir em frente com sua vida. Assim, o filme embarca em uma série de situações, sem comunicação (ou quase isso) entre o casal onde as dores da tragédia são uma estrada ilimitada de emoções.

 

Virgínia

Filme de terror dirigido pelo lendário cineasta norte-americano Francis Ford Coppola, Twixt, no original, nos leva até a história de um escritor que visita uma cidadezinha que é envolvido sobre situações de um assassinato. Com direito a sonhos com fantasmas, cenas peculiares e suspense sobre alguns fatos, o escritor corre atrás para apurar toda a louca história em que se meteu.

 

Ghost Town

Estrelado por Ricky Gervais, o filme mostra a história de um homem que após uma situação de quase morte começa a se comunicar com fantasmas.

 

Os Espíritos

Numa mistura de terror e comédia, Os Espíritos, dirigido pelo excelente cineasta neo zelandês Peter Jackson, nos leva até um profundo recorte na vida de um ex-arquiteto que inventa ter dons paranormais e acaba batendo de frente com um espírito de um serial killer.

 

13 Fantasmas

Nesse misterioso filme de terror, acompanhamos a história de uma mansão herdada por familiares de um excêntrico homem que entre seus gostos peculiares aprisionava alguns fantasmas.

 

Ghost Team

Esse suspense puxado para a comédia, nos mostra um homem, caçador de fantasmas, que precisa enfrentar algumas atividades paranormais em uma fazenda e para isso conta com a ajuda de algumas pessoas.

 

Fantasmas e CIA

Disponível na Netflix, esse filme nos leva até os desenrolares conflituosos de uma família que a se mudar para uma nova casa encontra um fantasma. A situação piora quando um vídeo viraliza.

 

 

Crítica | ‘Às Vezes Quero Sumir’ – Um olhar sensível e imaginativo sobre o estado de solidão

As descobertas rumo ao desabrochar. Contemplando um estado de solidão, dando sentido ao mesmo através do olhar sensível e imaginativo de uma intrigante protagonista, Às Vezes Quero Sumir, novo trabalho da cineasta Rachel Lambert, se joga com muita inteligência no abatimento de uma visão triste do mundo reunindo peças para se chegar em uma autodescoberta de curtos passos. Um filme reflexivo, com ótima direção e uma brilhante atuação de sua protagonista.

Na trama, conhecemos Fran (Daisy Ridley), uma jovem introspectiva que trabalha em um escritório numa cidadezinha norte-americana. Seu cotidiano é pacato, prefiro ficar sozinha na maior parte do tempo, presa em pensamentos quase indecifráveis mas que dizem muito sobre seu estado de espírito. Certo dia, com a chegada do novo funcionário Robert (Dave Merheje), algo desperta nela e começa a perceber que as peças para se encaixarem para algum tipo de final feliz é preciso dedicação e um querer sobrepondo medos e receios.

Costurando interessantes metáforas que nos levam ao inconsciente de uma pessoa nitidamente em conflito com si mesma, somos convidados para um passeio rumo ao passo atrás de um possível ponto de virada de vida. Através da variável nova em sua bolha involuntária, Fran, peça fundamental de uma narrativa lenta, que preza pelos detalhes e pausas para reflexões, se constrói dentro de um silêncio que de alguma forma ilustra seu pensar, seu agir, num profundo mix de emoções.

As diversas interpretações que o filme pode causar só enriquecem o brilhante roteiro. A manipulação do abstrato em imagens marcantes ganham reais sentidos fazendo a curiosidade saltar aos olhos do público. A ebulição dos pensamentos, das emoções de uma introspecção aparente mas que desabrocha com um movimento de um acordar, muitas vezes em diálogos maravilhosos, chegam como contraponto de uma personagem que personifica a realidade de muitos no observar os detalhes do dia a dia com a frieza de um alguém sem esperanças. Para alguns, pode ser fácil se conectar.

Rodado todo na cidade de Astoria, no Estado de Oregon, Às Vezes Quero Sumir se camufla na simplicidade para nos apresentar complexidades de um mundo que cada vez mais nos mostra os conflitos em relação as necessidades de interação e as interpretações dos lados da moeda que podem surgir através de alguns dilemas.

‘X-Men’ | Michael Jackson, Beyoncé, Charlize Theron e Natalie Portman quase estiveram no filme original de 2000

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Deadpool e Wolverine’ é o filme em live-action de maior sucesso em 2024. O longa adentrou o seleto clube das produções bilionárias, com uma bilheteria de US$1.2 bilhão ao redor do mundo. O filme é a celebração do fim de uma era: a era Fox da Marvel. Antes até mesmo de o MCU existir, os personagens da maior casa de ideias do mundo faziam parte do acervo do estúdio 20th Century Fox.

Filmes como ‘Demolidor‘, ‘Quarteto Fantástico‘ e, principalmente, a franquia dos ‘X-Men‘ – a mais bem sucedida do lote e o carro-chefe deste universo. Tudo isso foi homenageado em ‘Deadpool e Wolverine‘. E realmente deveria, pois sem o sucesso do primeiro ‘X-Men‘ lá atrás em 2000, o auge do gênero jamais seria possível – e isso inclui o fenômeno que foi ‘Deadpool e Wolverine‘ em 2024. Mas você sabia que por pouco o elenco do filme original não foi outro. Já imaginou como seria, por exemplo, um ‘X-Men‘ com Charlize Theron e Natalie Portman no elenco? Ou quem sabe Michael e Janet Jackson? Até mesmo Beyoncé foi cogitada? Confira abaixo e saiba de tudo.

Leia também: Antes de Hugh Jackman, saiba quais atores quase interpretaram Wolverine no cinema

Angela Bassett

Antes de Halle Berry ficar com o papel de Tempestade, a mutante que controla o tempo, outra atriz era a favorita para viver a personagem de origens africanas: Angela Bassett. De fato, nos anos 90, o diretor James Cameron quase produziu um filme dos ‘X-Men’, que seria dirigido por sua então esposa, a também cineasta Kathryn Bigelow. Nessa versão, Bob Hoskins seria Wolverine e Michael Biehn (o Kyle Reese de ‘O Exterminador do Futuro’) seria Ciclope. A escolhida para ser Tempestade então era Angela Bassett, que em 1993 havia sido indicada ao Oscar pela biografia de ‘Tina Turner’.

Christopher Lee

Imortalizado como o Drácula mais famoso do cinema nos anos 1970 (nos filmes do estúdio inglês Hammer) e mais tarde como o mago Saruman, de ‘O Senhor dos Anéis’, Christopher Lee quase foi o vilão mutante Magneto nas telonas antes de Sir Ian McKellen. Acontece que nessa versão citada acima, de James Cameron e Kathryn Bigelow, o ator escolhido para o mestre do magnetismo era mesmo o pomposo intérprete do Jedi Conde Dookan.

Michael Jackson

Michael Jackson foi o maior gênio da música que já viveu. Sua combinação de dança e canto fizeram história. Mais do que qualquer outra coisa, “O Rei do Pop” foi uma das personalidades mais marcantes de nosso tempo. Mas quando falamos de cinema – tirando os clipes revolucionários do cantor (que surgem como curtas, vide ‘Thriller’ e ‘Black or White’) – Jackson não era tão entendido assim do riscado. É só dar uma olhada no flop incompreensível ‘Moonwalker’ (1988), o único filme estrelado pelo cantor. Mas o gênio excêntrico cismou que queria ser o Professor Xavier na primeira versão para os cinemas de ‘X-Men’, o que teria resultado em uma das escalações mais equivocadas da história.

Charlize Theron

Já pensou como seria se a musa Charlize Theron fizesse parte do elenco do primeiro ‘X-Men’ no cinema? E se eu disser que isso chegou bem perto de acontecer – só faltou a atriz aceitar a oferta. Acontece que Theron era a primeira escolha dos produtores para o papel da telepata Dra. Jean Grey, que terminou nas mãos da holandesa Famke Janssen. A sul-africana Theron na época não era muito conhecida, mas já havia feito trabalhos como ‘Advogado do Diabo’, por exemplo. Mesmo assim, na época os filmes de super-heróis não eram vistos com bons olhos e Theron recusou. Anos depois apareceu em uma ponta como Clea em ‘Doutor Estranho 2’ (2022).

Natalie Portman

Outra que recusou a oferta de trabalhar em ‘X-Men’ foi a menina prodígio Natalie Portman. A atriz começou a carreira ainda adolescente, mas nos anos 90 já marcava em produções grandiosas como ‘Star Wars: A Ameaça Fantasma’. Foi isso que fez os produtores da Fox ficarem de olho nela para o papel da mutante rebelde Vampira – uma sofredora que não consegue controlar os seus poderes. Essa carga dramática do papel exigia uma intérprete à altura, por isso Portman foi visada – mas infelizmente terminou dizendo não. Em seu lugar, uma outra atriz prodígio mirim: Anna Paquin, que levou o Oscar aos 11 anos de idade pelo drama ‘O Piano’. E Portman estrelaria ‘Thor‘ onze anos depois.

Jim Caviezel

Muitas vezes o filme que vemos em tela concretizado não é o que foi planejado originalmente. Isso não quer dizer, no entanto, que o resultado possa ser melhor do que os planos originais. Como podemos perceber, em encarnações passadas, o elenco de ‘X-Men’ seria completamente diferente. Isso inclui o líder da equipe, o certinho Ciclope. Antes de James Marsden ser o primeiro intérprete do papel nas telonas, o ator contratado havia sido Jim Caviezel. No entanto, ele precisou se desligar da produção por motivo de conflito de agenda com as filmagens do thriller sobrenatural ‘Alta Frequência’ – um filme que se tornaria subestimado e desconhecido todos esses anos depois. Seu papel mais famoso foi como Jesus Cristo em ‘A Paixão de Cristo‘ (2004), de Mel Gibson.

Peta Wilson

 

 

Outra que acreditava estar com a faca e o queijo na mão era a atriz ruiva de voz grave Peta Wilson. A australiana foi contratada para o papel de Jean Grey em ‘X-Men’ e estava pronta para se juntar ao elenco. Acontece que Wilson não foi liberada, pois precisava voltar às gravações para a quarta temporada de ‘Le Femme Nikita’, série que protagonizava na época. Ser uma estrela da TV pode te fazer uma estrela, mas também te embarreirar de estrelar filmes que mudariam sua carreira.

Jeri Ryan

Por falar em estrelas da TV, muitos podem sequer conhecer a loiraça Jeri Ryan. Isto é, caso você não seja fã de ‘Star Trek’. Porque se você for certamente conhece a intérprete da vilã robótica Seven of Nine. Jeri era uma das finalistas para o papel da mutante azulada de formas voluptuosas e nuas Mística. E corpo para tal, Ryan possui. Acontece que a atriz terminou não conseguindo o papel, que ficou nas mãos de outra loiraça, Rebecca Romjin. Assim Ryan voltaria para o set de ‘Jornada nas Estrelas: Voyager’, onde permaneceu até 2001.

Janet Jackson

Como dito no primeiro item da lista, Angela Bassett chegou muito perto de ficar com o papel da poderosa Tempestade. Porém, ela não estava só nessa. No páreo, lado a lado com Bassett estava ninguém menos do que Janet Jackson, a irmã de Michael Jackson. Bem, podemos perceber o interesse da família Jackson pelo universo criado nos quadrinhos da Marvel Comics (que deveria fazer parte de seu lar). A verdade é que os mutantes têm muito a ver com preconceito e são uma analogia às minorias e pessoas perseguidas e discriminadas. Enquanto Michael fez campanha para o papel do Professor Xavier, Janet foi uma das atrizes consideradas para ser Tempestade. E sim, eu disse atrizes, porque na época Janet já havia protagonizado filmes como ‘Sem Medo no Coração’ (1993).

Beyoncé

Finalizando a matéria com os atores que quase estiveram no elenco de ‘X-Men’, lá no fim dos anos 90 – para o lançamento no verão de 2000; temos a musa máxima da R&B na atualidade, e também da música pop em geral, Beyoncé. É claro que lá atrás, no fim dos anos 1990, Beyoncé não possuía um décimo do sucesso, fama e prestígio que tem hoje. Nessa época, Beyoncé era a líder do trio feminino Destiny’s Child e talvez fosse muito jovem para ficar com o papel (Halle Berry tinha 34 anos e Beyoncé tinha apenas 19 anos). Os fãs dos quadrinhos, por outro lado, não queriam a cantora no papel e fizeram um abaixo assinado para “embarreirar” sua contratação. Anos depois, um novo rumor apontava que Beyoncé estrearia como Tempestade no MCU em ‘Pantera Negra: Wakanda para Sempre’ – mas como sabemos não passou de um rumor.

Crítica Netflix | Emily em Paris – Parte 2 : Série faz rotação 180°, Melhora Enredo em Busca do Futuro em Roma

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Quem lembra de Anita Ekberg e Marcello Mastroianni na Fontana di Trevi em A Doce Vida (Frederico Fellini, 1960)?

Lá se vão quatro anos da estreia de Emily em Paris na Netflix, do showrunner Darren Star, mas pela segunda parte da quarta temporada, o seriado acaba de fechar o primeiro ano da vida da jovem de Chicago na capital francesa. Embora tenhamos apreciado amar e detestar os clichês culturais na cidade mais turística do mundo, a obra gritava por uma remodelagem e os últimos cinco episódios lançados no dia 12 de setembro conseguiram dar alguns passos nessa direção.

Conhecido por colocar purpurina e glamour em qualquer produção, Darren Star sofre com seriados que começam bem e começam a se afogar em tramas comezinhas, isto é, tanto Emily em Paris e Younger (2017-2021) — seriado anterior do produtor estendido até a sétima temporada — têm protagonistas em situações emblemáticas a serem seguidas em suas aventuras e diversidades, mas os roteiristas [alguns presentes em ambas as séries] estão interessados em triângulos amorosos. 

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Lily Collins em Megève, nos Alpes franceses

Após a catastrófica terceira temporada com direito a gravidez indesejada, casamento desfeito no altar e — o novo clichê dos seriados, quem viu Ted Lasso? — romance lésbico de personagem até então hétero, a produção precisou dos cincos primeiros episódios para tentar cortar todos os penduricalhos da trama. Se existiu algum interesse amoroso entre Emily (Lily Collins) e o chef Gabriel (Lucas Bravo), esta paixão nem pegou fogo e a palha já secou. 

Com Camille (Camille Razat) interessada em outra mulher ou na própria gravidez, os dois tiveram breves momentos juntos e poucas cenas marcantes, tal como um indício de relacionamento fadado ao aborrecimento, neste caso, do público. Para consertar o grande empecilho entre a mocinha e o galã —  o futuro filho —, os roteiristas deram para a gravidez da temporada anterior um período mais curto que os Aneis Olímpicos Paris 2024 no alto da Torre Eiffel. 

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Emily tire self em frente a Basilique du Sacré-Cœur

Por outro lado, o sexto episódio começa com a promessa de Emily voltar a Chicago para passar o Natal com a família, mas os roteiristas não conseguem tirar a norte-americana da França. Sua família, a qual nunca é mencionada na narrativa, é abandonada por conta de um voo cancelado —  e nunca remarcado — já no Aeroporto Charles de Gaulle. Desse modo, Emily viaja para Megève, uma das cidades dos Alpes franceses, perto da famosa Chamonix-Mont Blanc, no meio das fronteiras entre Suíça e Itália, para passar a festividade com Gabriel, Camille e sua família. 

Sem prática de esqui, Emily é deixada à própria sorte nas montanhas por Gabriel preocupado com a mãe do seu futuro filho. Esta é a deixa para entrada do charmoso Marcello (Eugenio Franceschini) em campo, tal como um anjo salvador. Os poucos minutos em tela do jovem ator italiano são mais contagiantes do que a atuação sem sal de Lucas Bravo e o magnetismo cafajeste de Alfie (Lucien Laviscount).  

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Lily Collins e Eugenio Franceschini tal como Audrey Hepburn e Gregory Peck em A Princesa e o Plebeu (1954)

Para colocar mais tempero no enredo, novos ingredientes eram mais do que esperados e desejados. Dois novos personagens trazem vigor para os episódios finais, os quais despertam nosso ânimo, já sonolento, para acompanhar Emily. Além do italiano rico e cativante, a publicitária ganha finalmente uma rival estadunidense à altura com o sonho de trabalhar com moda em Paris. Embora a protagonista seja impulsiva em alguns aspectos, suas ideias publicitárias continuam metódicas e sua disposição em aprender francês comedida. 

Com as características de abusada e dissimulada, além de saber falar francês, Geneviève (Thalia Besson) não perde tempo em buscar êxito tanto no trabalho quanto na vida pessoal e amorosa, soltando farpas para Emilly e Sylvie (Philippine Leroy-Beaulieu). Filha do cineasta francês Luc Besson (O Quinto Elemento, 1997), aos 21 anos, Thalia Besson incorpora naturalmente todos os pontos da perfeita antagonista, algo deixado um pouco a desejar pela atriz Camille Razat. Já Eugenio Franceschini abraça o fascínio do homem galante, afetuoso e, portanto, sedutor, características até então em falta em todo elenco masculino. 

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Surpresa! Lily Collins, Brigitte Macron e Thalia Besson.

Em contrapartida, Sylvie lança as cartas na mesa e apresenta-se cheia de vida aos 60 anos e as preocupações ao ter se tornado empresária e dona da própria agência, além de segredos do seu movimentado passado. A narrativa também aposta em participações em especiais, como o belo ator italiano Raoul Bova, o talentoso Rupert Everett (O Casamento do Meu Melhor Amigo, 1997) e até a primeira dama Brigitte Macron

Para quem não reconhece o nome Raoul Bova, ele é o galã da adaptação do best-seller Lição de Amor (Scusa ma ti chiamo amore, 2008), de Frederico Moccia, além do amante italiano de Diane Lane em Sob o Sol da Toscana (2003) e o de Sarah Jessica Parker em Todos os Caminhos Levam a Roma (2015). A geração de 30 + agradece a lembrança e homenagem à beleza na maturidade.

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Philippine Leroy-Beaulieu e Raoul Bova soltam faíscas em cena.

Aliás, são as comédias românticas com as belas paisagens da capital italiana que servem de inspiração não somente para os títulos dos dois últimos capítulos, mas também para cenas icônicas na Piazza Venezia e na Fontana de Trevi. Se Audrey Hepburn passeava numa vespa com Gregory Peck em A Princesa e o Plebeu (Roman Holiday, 1954) , Emily vive os seus dias de Bonequinha de Luxo na garupa do belo italiano e, finalmente, a sua relação com trabalho parece ser mais natural e verídica. 

Dirigidos por Andrew Fleming, os três últimos episódios parecem mais maduros, genuínos e aprazíveis, um frescor de mudança de cenário sem clichês sobre italianos, mas ainda com uma pequena rixa entre quem produz o melhor café, vinho, roupas e, em geral, luxo. Afinal de contas, Emily vende luxo na agência de publicidade Grateau e representar clientes desse setor tem suas vantagens de viver rodeada de glamour, oportunidades e novos horizontes profissionais.

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Geneviève, Julien, Emily e Luc na agência Grateau.

Com as rodas dos vagões realinhados, os roteiristas também suprimiram as ideias bobas da temporada anterior para Mindy Chen (Ashley Park), assim ela parece seguir com mais ousadia e perseverança na sua carreira musical, e surpreende com uma hilária apresentação no cabaré Crazy Horse e uma linda nova composição ao piano. Como alívio cômico, ela junto com Julien (Samuel Arnold) e Luc (Bruno Gouery) têm bastante a acrescentar à narrativa sem apelar para comportamentos estapafúrdios e inverossímeis. 

Com um giro de 180°, Emily em Paris despede-se por cima da sua quarta temporada com fôlego para novas descobertas, alguns desafios para as marcas de luxo e, principalmente, uma protagonista disposta a correr riscos e nos instigar a acompanhá-la em sua jornada. Ainda falta encanto à Emily? Sim!  Contudo, caso haja uma quinta temporada (ainda não é o momento do ponto final), a torcida é que ela seja mais parecida com estes cinco episódios finais do que a caótica e esquecível terceira fase.    

Trailer FINAL de ‘Venom 3’ revela Knull e provoca uma guerra ÉPICA de simbiontes

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A Sony Pictures divulgou o trailer final da aguardada sequência ‘Venom 3: A Última Rodada‘, preparando o cenário para a última aparição de Tom Hardy como o vilão favorito dos fãs que virou super-herói, e finalmente revelando o vilão ultrapoderoso do filme: Knull.

Knull era um deus ancestral das trevas e o criador dos simbiontes. Ele residia no vazio primordial que existia entre o sexto e o sétimo cosmos, Knull alega domínio sobre o vácuo e ser seu avatar, mas ele não é a escuridão primordial em si.

Nenhuma palavra sobre quem está interpretando o Deus dos simbiontes ou a extensão de seu papel, mas parece que teremos uma representação precisa. Quanto ao seu objetivo na trilogia, parece que ele estará caçando Venom e enviando todos os simbiontes em seu arsenal atrás da dupla dinâmica, em uma tentativa de recuperar algo importante, que vamos adivinhar ser o All-Black (ou a versão do Universo Homem-Aranha da Sony), embora tenhamos que esperar para ver.

Depois disso, há muitas cenas novas no trailer para aproveitar, especialmente muitos novos simbiontes retorcidos. Enquanto personagens como Toxin parecem um dado a aparecer, ainda permanece no ar se veremos personagens clássicos adicionais como Scream e/ou até mesmo possivelmente o retorno de Carnificina.

Confira, dublado e legendado:

O longa será lançado nos cinemas nacionais no dia 25 de outubro.

Kelly Marcel, roteirista dos filmes anteriores, assume a direção. Ela também assina o roteiro ao lado de Tom Hardy.

Eddie (Hardy) e Venom estão em fuga. Caçados por seus dois mundos e com o cerco se fechando, a dupla é forçada a tomar uma decisão devastadora que fechará as cortinas de sua última dança.

O elenco ainda conta com Chiwetel Ejiofor, Juno Temple, Rhys Ifans, Peggy Lu, Alanna Ubach e Stephen Graham.

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Reboot de ‘X-Men’ contrata roteirista e não deve trazer o Wolverine de Hugh Jackman

Kevin Feige garantiu aos fãs que um reboot dos ‘X-Men‘ já está em desenvolvimento, mas até agora não temos muitas novidades. Até agora.

Michael Lesslie (‘Jogos Vorazes – A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes’) deve escrever o roteiro e, embora um diretor ainda não tenha sido anunciado, acredita-se que o estúdio já tenha começado a se reunir com os cineastas e o desenvolvimento deve ganhar força no início de 2025.

Por enquanto, tudo o que temos são rumores – mas se essas últimas alegações de Daniel Richtman forem verdadeiras, os fãs podem ficar muito surpresos com os planos da Marvel para os heróis mutantes e, mais especificamente, Wolverine.

De acordo com o insider, o reboot dos ‘X-Men‘ do MCU não contará com Wolverine, e a equipe será “similar” à série animada dos ‘X-Men ’97‘ com alguns outros personagens adicionados à mistura. Aparentemente, Logan não estará no elenco porque Hugh Jackman ficará por aí por um bom tempo – possivelmente até mesmo depois de ‘Vingadores: Guerras Secretas‘.

A expectativa pelo reboot dos ‘X-Men’ no MCU só aumenta! Após o sucesso de ‘X-Men ’97’, ‘Deadpool & Wolverine’ e com a promessa de Kevin Feige de uma “Era dos Mutantes”, fãs ansiosamente aguardam novidades.

Além disso, o talentoso Jordan Peele (‘Corra!’) é um forte candidato à direção. O Production Weekly ainda sugere que a produção de ‘X-Men’ deve começar no “final de 2025”.

Enquanto isso, vale lembrar que ‘Deadpool & Wolverine‘ continua em exibição nos cinemas nacionais.

Relembre o trailer e siga o CinePOP no Youtube:

Em entrevista EXCLUSIVA ao CinePOP, Shawn Levy e Emma Corrin revelaram como eles acham que ‘Deadpool e Wolverine‘ vai salvar o multiverso da Marvel.

“Agora todo mundo fala sobre o cansaço dos super-heróis. Acho que talvez haja fadiga do multiverso, isso eu acho. E acho que um antídoto é comentar sobre isso. E o verdadeiro presente de um filme como Deadpool é que você conversa com a cultura. Você está contribuindo para a cultura e comentando sobre a cultura. E piadas como a nossa piada
do multiverso, mesmo quando estamos fazendo um filme que utiliza o multiverso. Essa é a diversão de fazer um filme de Deadpool.”, afirmou Levy.

Assista e siga o CinePOP no Youtube:

A Marvel Studios apresenta seu erro mais significativo até agora – ‘Deadpool e Wolverine‘. Um apático Wade Wilson trabalha duro na vida civil. Seus dias como o mercenário moralmente flexível Deadpool ficaram para trás. Quando seu mundo natal enfrenta uma ameaça existencial, Wade deve relutantemente se equipar novamente com uma ainda mais relutante… Relutante? Mais relutante? Ele deve convencer um Wolverine relutante a – p****. As sinopses são estúpidas para c******.

Ryan Reynolds e Hugh Jackman estrelam como Deadpool e Wolverine, respectivamente.

O elenco ainda conta com Emma Corrin (Cassandra Nova), Morena Baccarin (Vanessa), Rob Delaney (Peter), Leslie Uggams (AI Cega), Karan Soni (Dopinder) e Matthew Macfadyen (Paradox).

Shawn Levy (‘Free Guy – Assumindo o Controle’) é o responsável pela direção.

X-Men

‘Divertida Mente 2’ ganha data de estreia no Disney+

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Libere o espaço para novas emoções quando a maior animação de todos os tempos, Divertida Mente 2 da Disney e Pixar, chegar ao Disney+ em 25 de setembro!

Com certificado “Fresco” no Rotten Tomatoes™ e celebrado pelos críticos como “perfeição absoluta, hilário” (Jazz Tangcay, Variety) e “uma experiência inesquecível” (Landon Johnson, Awards Watch), a aguardadíssima e emocionante sequência já provou ser um sucesso de bilheteria. Divertida Mente 2 é o filme de animação de maior bilheteria de todos os tempos, a animação a alcançar mais rapidamente US$ 1 bilhão globalmente, e, atualmente, é o oitavo filme de maior arrecadação na história da bilheteria mundial.

O longa superou a arrecadação total de ‘Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros‘ (US$1.67B), entrando para o TOP 8 das maiores arrecadações da história do cinema.

Além de já ter ultrapassado sucessos como ‘O Rei Leão‘ (US$1.66B), ‘Os Vingadores‘ (US$1.52B), ‘Velozes e Furiosos 7‘ (US$1.51B) e ‘Top Gun: Maverick‘ (US$1.49B), a produção também superou ‘Frozen 2‘ (US$1.45B) e ‘Super Mario Bros‘ (US$1.36B), tornando-se a maior animação da história.

Nos EUA, o filme já arrecadou US$ 651.9 milhões, o que representa a maior animação da história do país – ultrapassando ‘Os Incríveis 2‘ (US$608.5M).

Internacionalmente, o longa soma US$ 1,023 bilhão.

O TOP 5 dos maiores mercados internacionais conta com México (US$102.3M), Brasil (US$80.2M), Reino Unido (US$74.2M), França (US$63.9M) e Coreia (US$60.9M).

Com quase R$ 450 milhões arrecadados em território nacional, ‘Divertida Mente 2se tornou a maior a bilheteria da história no Brasil, superando ‘Vingadores: Ultimato‘ (US$353M).

O longa também tornou a maior arrecadação da história do México.

Confira nossa entrevista e siga o CinePOP no Youtube:

‘Divertida Mente 2’ trará Kelsey Mann (‘O Bom Dinossauro’) na direção, enquanto Meg LeFauve retornará para cuidar do roteiro.

“Prepare-se para outra montanha-russa emocional com Riley e todas as suas emoções! Esta história mergulha profundamente na mente de Riley, explorando personagens – familiares e novos – junto com suas aventuras emocionantes.” 

Em entrevista ao Deadline, o diretor Kelsey Mann revelou novos detalhes sobre a continuação.

O cineasta compartilhou um pouco sobre o projeto de desenvolvimento do novo filme, e revelou como encontrou a ideia perfeita para ser abordada na continuação.

“Eu fiz uma lista de todas as sequências que eu amava e todas as que eu não gostava. Por que algumas dessas continuações não deram certo? As bem-sucedidas conseguiram expandir o universo e entregou coisas novas, abriu novas portas, enquanto as que fracassaram só tentaram repetir o filme original. A Riley está passando por mudanças em sua mente, então seria ideal apresentar essa mudança na sequência.”

Ele completa, “Eu lembro de ter lido sobre as mudanças em nossa mente durante a puberdade, sobre novas conexões entre neurônios que ainda não estavam completamente formadas. Então, eu me baseei nesta ideia de construção. Pensei em uma bola de demolição chegando no cenário, destruindo-o. A ideia de evolução foi muito boa para uma sequência. O novo filme traz um grande peso emocional, que nós amamos nas produções da Pixar, mas também tivemos a oportunidade de nos divertir com a história ao apresentarmos os novos personagens.”

Lembrando que ‘Divertida Mente’ (2015) foi um enorme sucesso, arrecadando US$ 858,8 milhões e conquistando o Oscar de Melhor Animação em 2016.

 

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‘Homem-Aranha 4’: Revelados QUAIS heróis da Marvel devem participar do longa

‘Homem-Aranha 4’ recebeu uma atualização empolgante com o anúncio de que Destin Daniel Cretton, o diretor de ‘Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis’, será o responsável pela direção do próximo longa. Esse desenvolvimento gerou uma onda de especulações entre os fãs sobre possíveis participações de heróis da Marvel no filme.

De acordo com o ComicBook, há teorias de que ‘Shang-Chi’ possa fazer uma aparição em ‘Homem-Aranha 4’ devido à conexão com Cretton.

Além disso, alguns fãs estão apontando para a possível inclusão da Capitã Marvel, considerando a presença de Brie Larson na cena pós-créditos de ‘Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis’.

Embora os detalhes sobre o enredo ainda não tenham sido revelados, ‘Homem-Aranha 4’ tem o potencial de se desdobrar de várias maneiras. Teorias sugerem a possível participação do Demolidor e do Rei do Crime. Por outro lado, se ‘Homem-Aranha 4’ seguir o caminho do conflito Multiverso, seria plausível que Carol Danvers se juntasse à luta contra uma ameaça colossal que poderia colocar a realidade em risco novamente.

A aventura mais recente do herói, ‘Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa‘, arrecadou US$ 1.9 bilhão mundialmente – tornando-se a sétima maior bilheteria da história do cinema.

Com poucas informações reveladas sobre a sequência, sabe-se que, além de Tom Holland no papel principal, Zendaya deve reprisar seu papel como MJ.

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Próximo projeto de Michael B. Jordan será um REMAKE de clássico filme de assalto

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Segundo o Deadline, o astro Michael B. Jordan já tem seu próximo projeto em mente.

As informações indicam que Jordan atuará como diretor e protagonista do remake do clássico filme de assalto ‘Crown, o Magnífico’, lançado em 1968 e estrelado por Steve McQueenFaye Dunaway.

Esse será o primeiro longa-metragem encabeçado por Jordan desde ‘Creed III’, lançado em 2023.

Amazon MGM Studios fica responsável por supervisionar o projeto.

O título marca a terceira vez que a história em questão chega às telonas: além do clássico dos anos 1960 mencionado acima, a narrativa ganhou um remake protagonizado por Pierce Brosnan e que chegou aos cinemas em 1999 sob o título ‘Thomas Crown – A Arte do Crime’.

Na trama, “Thomas Crown é um homem de negócios milionário que planeja um primoroso assalto a banco. Vickie Anderson é a investigadora da seguradora chamada para resolver o caso. Ao mesmo tempo em que ela desconfia de Thomas, uma forte atração surge entre eles”.

Drew Pearce fica responsável pelo roteiro da nova versão.

Fique ligado para mais informações!

‘Coringa: Delírio a Dois’ BAIXA expectativas e deve arrecadar US$ 70 milhões em estreia nos EUA

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De acordo com o Deadline, ‘Coringa: Delírio a Dois‘ deve estrear abaixo das projeções iniciais no território norte-americano, arrecadando apenas US$ 70 milhões em seu primeiro final de semana.

Antes da recepção morna do filme no Festival de Veneza, analistas apontavam que o longa teria uma abertura acima de US$ 100 milhões no país.

Apesar de ter conquistado apenas 62% de aprovação dos críticos após sua passagem pelo festival, a média é exatamente a mesma alcançada pelo primeiro filme após sua exibição em Venice e TIFF – que, posteriormente, acabou subindo para 69%.

Com uma projeção de estreia abaixo de US$ 26 milhões em comparação ao lançamento do primeiro filme – que abriu com US$ 96.2 milhões –, a sequência ainda deve quebrar recordes nas bilheterias.

O site afirma que o longa deve se tornar a maior estreia de um filme musical (desconsiderando as produções da Disney), superando ‘Bohemian Rhapsody‘ (US$51M), além de entrar para o TOP 7 das maiores estreias domésticas da história para o mês de outubro.

Coringa 2‘ estreará nos cinemas nacionais no dia 4 de outubro.

Confira as principais críticas:

“Coringa: Folie à Deux é o filme de Arthur, e Arthur simplesmente não é tão interessante, apesar do esforço que Phoenix faz para retratar o personagem com detalhes mentais extremamente angustiados e físicos de peito afundado.”, Vulture.

“Isso levanta a questão: por que Phillips está tão relutante em aceitar que o filme é um musical? Por que não adicionar um pouco mais de cor, algum floreio ao design de produção?”, Hannah Forte.

“Coringa: Delírio a Dois pode ser ambicioso e superficialmente ultrajante, mas, de certa forma, é uma sequência excessivamente cautelosa.”, Variety.

“É surpreendentemente monótono, um procedimento sem sentido que parece desdenhar seu público.”, Vanity Fair.

“O desfecho atinge batidas de história que deveriam encerrar o primeiro ato. O filme também oscila entre gêneros. É um musical, um filme de prisão e, principalmente, um drama de tribunal.”, Irish Times

“Apesar de seu personagem principal fascinante e complexo, o filme é, no fim das contas, monótono e lento, não nos levando a lugar nenhum, lentamente.”, London Evening.

“Phillips e cia. voltaram ao mundo autocontido, sacudiram todo o conteúdo no carpete e… tentaram de novo. O resultado? Bagunçado, sem vida, derivado e exatamente o que você esperaria de um filme que simplesmente não quer, ou precisa, existir.”, Times.

“Embora acabe tão estridente, trabalhoso e muitas vezes completamente tedioso quanto o primeiro filme, há uma melhoria.”, The Guardian.

“No geral, Folie à Deux é tão ousado e perturbador quanto seu antecessor, replicando a ideia das cidades americanas modernas como barris de pólvora aterrorizantes perpetuamente à beira da explosão.”, Independent.

“É um filme triste, pensativo e impressionantemente estranho que usa a teatralidade dos musicais para minar as ambições de seu herói em vez de elevá-las.”, The Wrap.

“Enquanto o Coringa original continua sendo uma exceção impressionante — um raro sucesso de bilheteria com nuances emocionais, temas adultos e um genuíno senso de grandeza — esta sequência não consegue manter o ritmo.”, International Screen

“Coringa ainda tem um truque na manga — até mesmo um subtexto sério. O melhor momento vem no final de uma cena incendiária…”, Financial Times.

“Folie à Deux não consegue igualar seu antecessor em termos de impacto estonteante. Mas iguala em tensão horrível de barril de pólvora: é um filme que você sente que pode explodir em chamas a qualquer momento.”, Daily Telegraph.

“Folie à Deux simplesmente dança sapateado no mesmo lugar durante a maior parte de sua execução apática, encadeando uma série de números musicais decepcionantes que são muito óbvios… ou muito vagamente relacionados aos seus personagens para expressar qualquer coisa.”, indiewire

Na trama, Arthur Fleck está institucionalizado em Arkham à espera do julgamento por seus crimes como Coringa. Enquanto luta com sua dupla identidade, Arthur não apenas se depara com o amor verdadeiro, como encontra a música que sempre esteve dentro dele.

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O longa será um musical maníaco. A decisão de transformá-lo em um musical dividiu os fãs, mas o filme está sendo descrito como um “jukebox”.

Para quem não está familiarizado, musicais jukebox são aqueles que usam canções populares interpretadas pelos próprios atores, como vimos em ‘Mamma Mia!’ e ‘Moulin Rouge!’.

Segundo a Variety, o filme apresentará pelo menos 15 reinterpretações de músicas “muito conhecidas”, além de algumas canções originais. Uma das músicas em destaque será “That’s Entertainment”, do musical ‘The Band Wagon’ (1953).

O orçamento do filme está estimado em cerca de US$ 200 milhões, sendo um dos lançamentos mais aguardados da Warner.

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‘O Lobisomem’: Christopher Abbott e Barry Keoghan ELOGIAM o novo terror de Leigh Whannell

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As expectativas para o novo filme de terror ‘O Lobisomem’ estão cada vez maiores. Em recente entrevista ao Collider, os atores Christopher Abbott e Barry Keoghan revelaram detalhes emocionantes sobre a produção e o resultado final.

Abbott, que interpreta o protagonista, destacou a experiência intensa de dar vida ao lobisomem: “Foi um trabalho intenso com próteses, muito tempo na cadeira de prótese. Fizemos tudo no estilo antigo, o que eu aprecio”.

O ator também elogiou o design da criatura, criado por Arjen Tuiten, destacando o equilíbrio entre o horror e a beleza: “Achei que [ele] desenhou uma criatura assustadora, bela e, ao mesmo tempo trágica. Estou realmente ansioso para que as pessoas vejam esse trabalho”.

Abbott concluiu comparando o longa com outro sucesso de Whannell, ‘O Homem Invisível’: “Acho que ele fez uma grande adaptação da história, definitivamente a visão dele do que a história poderia ser. Se você gostou de O Homem Invisível, então com certeza vai gostar disso. Ele tem muitos truques na manga, especialmente no quesito visual”. 

Barry Keoghan, após assistir ao trailer, resumiu a experiência em uma palavra: “Incrível”.

O visual do monstro, interpretado por Christopher Abbott (‘Pobres Criaturas’), foi revelado durante o Halloween Horror Nights da Universal e dividiu opiniões dos fãs.

WOLF MAN: First Look At The Movie’s Redesigned Monster Is Bound To Divide Horror Fans
byu/CodMilt inHHN

 

Publicado por @evilhastakenroot
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Além de Christopher Abbott, o elenco conta com a presença de Julia Garner (‘Ozark’). A trama, que parece seguir a linha de mãe e filha contra pai, promete uma história de terror familiar com elementos sobrenaturais.

O novo filme de terror ‘O Lobisomem’ é dirigido por Leigh Whannel (‘Jogos Mortais’).

‘O Lobisomem’ estreia dia 17 de janeiro de 2025.

O Lobisomem

Francis Ford Coppola é PROCESSADO por assédio sexual por figurante de ‘Megalópolis’

As polêmicas envolvendo ‘Megalópolis’ continuam, e agora o cineasta Francis Ford Coppola está sendo processado por Lauren Pagone, uma figurante do longa, que o acusa de assédio sexual.

Pagone alega que, durante as filmagens de uma cena de festa, Coppola a abraçou e beijou sem seu consentimento e a apalpou. O processo está tramitando no Tribunal do Condado de Fulton, na Geórgia (EUA). Além de Coppola, o processo inclui as empresas de contratação de figurantes Rose Locke Casting e DL Casting, responsáveis por sua contratação.

De acordo com os advogados de Pagone, “A autora não recebeu nenhum contrato adicional que explicasse os detalhes das diretrizes para conteúdo sexual e/ou nudez no set, nem houve qualquer descrição sobre o que ela ou outros atores poderiam enfrentar”. Pagone também critica a ausência de Coordenadores de Intimidade no set de ‘Megalópolis’.

Entrando com a ação em 10 de setembro, Pagone busca danos não especificados e um julgamento com júri, afirmando ter sido agredida sexualmente por Coppola.

Em uma declaração à Deadline, os representantes de Coppola disseram que não tinham “nenhum comentário adicional no momento”.

Lembrando que em uma entrevista à Rolling Stone, Coppola desmentiu as alegações: “Você está se referindo à matéria do Guardian, que é completamente falsa. Se você ler a matéria, verá que as fontes — e eu realmente não sei quem são — são as mesmas que forneceram citações para a matéria do Hollywood Reporter, que afirmava que todas essas pessoas haviam sido demitidas ou tinham pedido demissão, e que houve um êxodo em massa. A verdade é que estavam apenas procurando algum tipo de sujeira. As jovens que beijei na bochecha, na cena de Ano Novo, eram jovens que eu conhecia”.

“É tudo tão absurdo. Veja o momento da publicação dessa matéria. É bem antes de estarmos prestes a estrear o filme em Cannes. Eles estão apenas tentando prejudicar o filme. Quero iniciar uma conversa. Não se pode ter uma utopia sem uma conversa”, completou.

Quando questionado se sente que está sendo perseguido, o cineasta respondeu:

“Existe uma tendência predominante em Hollywood de dizer que, se você seguir nossas regras, terá uma chance melhor de sucesso. ‘Bem, e quanto ao Francis? Ele não segue suas regras.’ ‘Bem, veja, o que vai acontecer com ele é que ele vai falhar.’ Estou tentando fazer algo diferente aqui. O cinema é mudança. Quero dizer, os filmes que seus netos vão fazer serão nada parecidos com o que vemos agora”, afirmou o cineasta.

Megalópolis,Francis Ford Coppola

Lembrando que em uma entrevista ao The New York Times, Coppola compartilhou: “Minha mãe sempre me ensinou que avançar em direção a uma mulher é desrespeitoso, então com as garotas por quem eu tinha uma queda, eu certamente não as desrespeitei”.

“Eu não sou tão expressivo, sou muito tímido”, concluiu o cineasta.

Já em uma entrevista ao The Hollywood Reporter, Darren Demetre afirmou: “Durante todo o curso do projeto, nunca fui informado de qualquer reclamação de assédio ou comportamento inadequado”.

Ele continuou: “Conheço e trabalho com Francis e sua família há mais de 35 anos. Como um dos primeiros assistentes de direção e produtor executivo em seu novo épico, Megalopolis, ajudei a supervisionar e aconselhar a produção e comandei a segunda unidade. Francis produziu e dirigiu com sucesso um enorme filme independente, tomando todas as decisões difíceis para garantir que fosse entregue no prazo e dentro do orçamento, ao mesmo tempo em que permanecia fiel à sua visão criativa. Houve dois dias em que filmamos uma cena de boate celebratória, semelhante ao Studio 54, onde Francis percorreu o set para estabelecer o espírito da cena dando abraços gentis e beijos na bochecha para o elenco e os figurantes. Foi a maneira dele de ajudar a inspirar e estabelecer a atmosfera da boate, que era tão importante para o filme. Nunca tive conhecimento de qualquer reclamação de assédio ou comportamento inadequado durante o curso do projeto”.

De acordo com um relatório do The GuardianCoppola foi responsável por assediar várias mulheres durante as gravações. Ele teria puxado mulheres para sentar em seu colo e durante uma cena de boate, o cineasta entrou no set e tentou beijar algumas das figurantes femininas de topless e seminuas. Ele aparentemente alegou que estava “tentando colocá-los no clima”.

As coisas vieram à tona em dezembro de 2022, mais ou menos na metade das filmagens de 16 semanas, quando a maioria das equipes de efeitos visuais e arte foram demitidas ou se demitiram.

‘Megalópolis’, que Coppola começou a escrever em 1983, teve um custo aproximado de US$ 120 milhões, financiado em parte pela venda de uma parte significativa de seu império vinícola, avaliada em mais de US$ 500 milhões em um acordo de 2021.

O longa chegará aos cinemas brasileiros no dia 31 de outubro.

Assista:

Megalópolis,Francis Ford Coppola

A trama do filme acompanha a reconstrução de uma metrópole após sua destruição acidental, com duas visões concorrentes – a de um arquiteto idealista (Adam Driver) e a de um prefeito pragmático (Giancarlo Esposito) – entrando em conflito durante o processo. O filme tem uma duração de duas horas e 15 minutos e apresenta abundantes referências à Roma Antiga, incluindo cortes de cabelo estilo César nos personagens masculinos.

O filme, que é um completo mistério, terá um elenco repleto de estrelas como Giancarlo Esposito (‘Once Upon a Time’), Forest Whitaker (‘O Último Rei da Escócia’), Nathalie Emmanuel (‘Game of Thrones’), Jon Voight (‘Ray Donovan’), Laurence Fishburne (‘Matrix’), Aubrey Plaza (‘The White Lotus’), Shia LaBeouf (‘Transformers’), Talia Shire (‘O Poderoso Chefão’), Jason Schwartzman (‘A Crônica Francesa’), Grace VanderWaal (‘A Extraordinária Garota Chamada Estrela’), Kathryn Hunter (‘A Tragédia de Macbeth’) e James Remar (‘Era Uma Vez… Em Hollywood’).

Crítica | 3º episódio da 4ª temporada de ‘Only Murders in the Building’ é DELICIOSAMENTE descompensado

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Se há algo que aprendemos com ‘Only Murders in the Building’, é que ainda existem histórias cômicas muito boas a serem contadas – e o terceiro capítulo da 4ª temporada volta a reiterar a produção como uma das melhores das últimas décadas.

A série, estrelada por Steve Martin (Charles), Selena Gomez (Mabel) e Martin Short (Oliver), voltou recentemente para seu mais novo ciclo e apresentou uma reviravolta tão grandiosa a ser acompanhada, que é notável que a iteração vem se sagrando a melhor até agora, apostando fichas em relações mais complexas entre os protagonistas e contando com um ensemble extremamente talentoso cuja química explode em tela. E, com a chegada do novo episódio, é perceptível como os criadores estão comprometidos em pegar elementos emprestados das clássicas histórias detetivescas que sempre fizeram parte do imaginário popular e repaginá-las com tiradas hilárias e propositalmente descompensadas que nos fazem mergulhar de cabeça nesse incrível universo.

Após investigarem um misterioso apartamento na Ala Oeste do Arconia e coletarem informações sobre os vizinhos que, de certa maneira, poderiam ter alguma coisa a ver com o assassinato de Sazz (Jane Lynch), Charles, Mabel e Oliver resolvem dar continuidade às investigações – mas as coisas não saem muito como o planejado quando Eva Longoria, Eugene Levy e Zach Galifianakis aparecem para acompanhá-los no dia a dia, visto que vão interpretá-los na adaptação que a Paramount Pictures está produzindo acerca do podcast que apresentam. E, enquanto Martin, Gomez e Short continuam brilhando com interpretações magníficas, é esse trio infundido numa metalinguagem deliciosa que rouba os holofotes.

Um dos aspectos que mais nos chamam a atenção no capítulo, intitulado “Two for the Road”, é o sagaz roteiro assinado pela dupla Ben Smith e Pete Swanson. A ideia aqui é colocar cada protagonista ao lado do respectivo ator que irá interpretá-lo na releitura cinematográfica do podcast – estreitando, ampliando ou criando laços das maneiras mais improváveis possíveis. Dessa maneira, a narrativa desmembra-se em três blocos distintos que partem de premissa similar, expandem-se de formas distintas até se aglutinarem em um belíssimo “reencontro” que, mesmo se apressando em alguns momentos, faz sentido dentro da estrutura apresentada e nos prepara para a semana seguinte de maneira inteligente e envolvente.

De um lado, Oliver e Zach digladiam para se entenderem de forma a encontrarem um ponto em comum – cujo sucesso só é alcançado em um inesperado momento de vulnerabilidade em que Oliver demonstra ser mais do que um diretor excêntrico que faz de tudo para se manter relevante e para eternizar um legado que acredita possuir; de outro, Eva e Mabel se enfrentam na investigação de Rudy Thurber (Kumail Nanjiani), um morador da Ala Oeste que é aficionado por decorações de natal. Eva deseja descontruir a persona de Mabel em uma releitura própria, enquanto Mabel luta para descobrir quem realmente é em meio a tantas mudanças – incluindo um desesperado anseio de encontrar um lugar para morar; por fim, Charles e Eugene unem-se através de diferenças tão gritantes que o tornam parecidos em impetuosas e desmedidas ações que nos arrancam boas risadas.

Todo o episódio é estruturado com solidez e funciona mesmo não apostando fichas em construções mais ambiciosas e arriscadas – e, considerando que estamos apenas no começo da temporada, essa jogada foi certeira na maioria dos aspectos e preparou terreno para as reviravoltas que irão acontecer e as novas pistas que serão entregues ao público. Em suma, ‘Only Murders in the Building’ entrega mais uma semana de alta qualidade aos fãs em um enredo que, ao contrário do que poderíamos imaginar, é focado mais na humanidade de seus personagens do que nos arquétipos que representam no conjunto completo da obra.

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