Início Site Página 6546

Crítica | Sicario: Terra de Ninguém

Nunca houve uma guerra boa nem uma paz ruim. Nomeado para a Palma de ouro deste ano na categoria melhor diretor, o longa-metragem de ação estimado em mais de 30 Milhões de Dólares, Sicario: Terra de Ninguém é adrenalina pura, do início ao fim. Pelos olhos da forte protagonista, interpretada pela bela e competente Emily Blunt, vamos sendo apresentados a um mundo violento e sanguinário dos cartéis mexicanos. Além de Blunt, Benício Del Toro e Josh Brolin, os dois muito competentes em seus respectivos papéis, ajudam a contar essa ótima história que estreia no Brasil já na próxima quinta-feira (22).

dlnow_ph_sicario_091815

Na trama, conhecemos a agente da divisão anti-sequestros do FBI Kate Macer (Emily Blunt), uma mulher com grande determinação que depois de uma batida a uma casa onde houve perdas de agentes após uma explosão, é chamada para fazer parte de um grupo especial que envolve vários departamentos da justiça norte-americana com o objetivo maior de parar as ações de um cartel mexicano. Nesta equipe, liderada por Matt Graven (Josh Brolin), está o misterioso Alejandro (Benício Del Toro) um homem que resolve as situações da maneira mais extrema possível.

A criatividade na direção é um dos destaques deste filme. Mapas aéreos, visões noturnas, cenas de tiroteio com uma quase realidade impressionante. Após o brilhante Incêndios, o misterioso Os suspeitos(2013), o cineasta canadense Denis Villeneuve se jogou no gênero de ação adicionando ao seu projeto um detalhamento muito perspicaz de cada ação dos personagens. Em diversas impactantes cenas de ação que vemos ao longo da projeção, a que mais chama a atenção é a sequência dentro do túnel, simplesmente sensacional.

sicario01

Falando um pouco sobre as características dos personagens. A humanização da protagonista, não chega a ser cafona nem forçada, é muito bem definida dentro da trama. Totalmente novata nos tipos de operações que enfrenta ao longo de sua caminhada neste filme, a personagem, carregada de princípios éticos, se vê dividida em seus próprios pensamentos depois de tudo que assiste. Outro personagem que gera curiosidade é Alejandro. Cada diálogo contido parece que se evaporam com força em todas as ações do brilhante personagem. Benício del Toro dá um verdadeiro show em cena.

Sicario: Terra de Ninguém já pinta em algumas listas de favoritos para algumas categorias do próximo Oscar. Entrando na grande cerimônia do cinema ou não, uma coisa é certa: não deixem de ver este ótimo filme de ação!

Crítica | Papéis ao Vento

Um único minuto de reconciliação vale mais do que toda uma vida de amizade. Baseado na obra homônima criado por Eduardo Sacheri, o longa-metragem argentino Papeles en el Viento (no original), dirigido pelo cineasta Juan Taratuto, é um drama com pitadas milimetricamente cômicas tendo o futebol como fundo de fundo para os conflitos, conseqüências e ações dos personagens, esses últimos, cada um de sua forma, esbanjam categoria na sempre decisiva interação com o público. Há muita simpatia e empatia em cena, isso transborda no espectador que aos poucos vão se deliciando com essa curiosa história.

Na trama, conhecemos um grupo de amigos muito unidos que passam por um momento de tristeza quando um deles falece precocemente por conta de uma doença. A única herança que ele deixara para sua única filha foi o dinheiro investido em um passe de um jogador de futebol perna de pau. Para tentar recuperar o dinheiro em questão, os amigos farão de tudo para tornar o perna de pau em pelo menos um jogador negociável/rentável e assim conseguirem recuperar o dinheiro investido e dar uma boa vida para a filha do amigo.

O roteiro é muito interessante, possui seus atos muito bem definidos e consegue fisgar o espectador na maneira como é montado a história dos personagens, por meio de flashbacks da união dos amigos antes do falecimento de um deles. É como se o grupo que mantém a amizade há anos, fosse um ator só, tão bem definido é a importância da amizade nessa história. Todos os atores em cena possuem um belo entrosamento e os ótimos diálogos do roteiro, assinado também pelo diretor, dão uma leveza e simpatia ao drama que volta e meia chega a ser bem profundo.

A questão de fundo, o futebol, é bem encaixada durante o contexto de cada ato. Fora o óbvio amor pelos argentinos por esse esporte, também muito apreciado em nosso país, chegamos até a ver uma crítica sobre uma parte da indústria do futebol, exatamente nos bastidores, onde o dinheiro rola solto e os empresários mandam e desmandam o destino dos protagonistas (os jogadores) e como um comentário positivo sobre um jogador aquece as negociações instantaneamente.

 

Papéis ao Vento chegará ao Brasil em breve e promete ter uma boa carreira no circuito, não por ter uma história que fala também sobre futebol mas por ser cinematograficamente um belo trabalho. Sem dúvidas, mantém o selo argentino de qualidade, quando falamos de cinema, vivo.

Crítica | Beira-Mar

A vida é a soma das suas escolhas. Dirigido pela dupla Filipe Matzembacher e Marcio Reolon, uma das produções mais aguardadas do cinema brasileiro este ano é o tipo de filme que se você assistir antes de ler a sinopse, fica com sérias dificuldades de entender sobre o que é a história. Aquele famoso lema cinéfilo que você precisa se convencer da história nos primeiros 15 minutos, nesse filme ocorre diferente. Beira-Mar é uma história sobre amizade, revelações e escolhas. Muito bem dirigido, possui diálogos abertos, diretos, honestos, mas que acabam não sendo tão objetivos por conta dos dois primeiros atos, mesmo que nesse caminho chegue a um brilhante terceiro ato.

Na trama, acompanhamos o jovem Martin (Mateus Almada) que faz uma viagem ao litoral do Rio Grande do Sul para visitar parentes que não conhecia e leva com ele o seu melhor amigo Tomaz (Maurício José Barcellos). Após resolverem questões relacionadas a família do primeiro, os dois personagens isolam-se em uma linda e bela casa na beira da praia.

Beira-Mar é um pequeno retrato da juventude, seus prazeres, suas escolhas. Nada além do que já não foi dito, ou explorado em outras produções. O filme possui boas atuações com grande dedicação e descoberta dos personagens, principalmente por sua dupla de protagonistas. Mas a história parece que congela na mesmice e sem conseguir encontrar o ritmo de interação certeiro com o espectador.

Quando nossa ótica se prende às questões das descobertas e finalmente entendemos melhor os personagens, o longa-metragem selecionado para o prestigiado Festival de Berlim cresce muito na tela. No ato final, como já mencionado na introdução, o filme parece que se encontra, seus últimos minutos são dedicados delicadamente a um grande conflito de emoções que transbordam na telona. Pena que esse belo clímax chegue muito tarde no sempre velho, mas valioso, objetivo em segurar a atenção do público.

Crítica | Bem-vindos ao Mundo (Welcome To Me)

Quase sempre é preciso um golpe de loucura para se construir um destino. E vem do circuito independente norte-americano um dos filmes mais estranhos dos últimos tempos, principalmente quando pensamos na análise psicológica da protagonista, interpretada pela atriz Kristen Wiig. Welcome to Me, ou no título traduzido Bem-vindos ao Mundo, é dirigidopela desconhecida Shira Piven, que consegue em menos de 90 minutos deixar o público impactado com tantas estranhezas em cena. De interessante realmente somente a tentativa do espectador em tentar decifrar a mente da personagem principal.

Na trama, conhecemos a peculiar Alice Klieg (Kristen Wiig), uma mulher de meia idade com um transtorno de personalidade evidente, que por acaso acaba ganhando na loteria norte-americana e decide apostar todas suas fichas investindo em um programa de televisão que fala sobre sua vida, suas memórias e situações que já vivenciou. A partir dessa opção, acaba se tornando obsessiva em ser famosa e acaba se distanciando ainda mais de todos os que a cercavam.

Kristen Wiig, adora um projeto inusitado e consegue em um mesmo ano participar de filmes completamente diferentes, como Amores Inversos (sua melhor atuação para esse modesto cinéfilo nque vos escreve),  A Vida Secreta de Walter Mitty, entre outros trabalhos. Nesse novo longa-metragem, roteirizado pela também desconhecido Eliot Laurence, Kristen tenta a todo instante instigar o público a descobrir junto com a personagem todas as dificuldades que ela irá enfrentar por conta das escolhas imperfeitas que faz. Alice Klieg possui seu próprio universo e um egoísmo quase ingênuo que podem gerar empatia ou antipatia facilmente.

Nenhuma subtrama funciona, seja o relacionamento forçado de Alice com Gabe Ruskin (Wes Bentley) ou as situações desconfortáveis no relacionamento com sua melhor amiga Gina Selway (Linda Cardellini). O filme oferece muito pouco para prender a atenção por quase 90 minutos. Bem-vindos ao Mundo (Welcome to Me) chegará direto nas locadoras brasileiras, ainda neste ano.

Crítica | Mia Madre

Apenas em torno de uma mulher que ama se pode formar uma família. Mia Madre, um dos filmes de destaque do festival do Rio 2015, é um recorte sensível sobre a chegada de novas ideias e modos de pensar para uma personalidade egoísta e solitária. O carisma da fita chega muito mais forte ao público por meio das elegantes pitadas cômicas provocadas pelo caos emocional de Margherita, a protagonista, além da triunfal e fundamental chegada de John Turturro e seu iluminado personagem Barry Huggins. Turturro simplesmente dá um show em cena.

Na trama, conhecemos a incompreensiva Margherita (Marguerita Buy, em uma grande atuação), uma mulher de personalidade forte, controladora, que enfrenta uma fase difícil, seja nas intensas gravações de seu novo projeto como diretora ou nas doloridas idas e vindas ao hospital onde sua mãe se encontra internada. A protagonista, uma italiana guerreira, luta diariamente para manter uma certa sanidade em meio a tantas novas linhas de pensamentos que chegam com força avassaladora para ela, transformando uma personalidade antes intocável em um sensível e mais compreensível ser humano.

Lembranças, histórias, o sofrimento do momento em que vive, Margherita parece repensar os momentos em que esteve ausente. Ao mesmo tempo, e gerando um paralelo muito intrigante, vemos seu lado profissional passar por um totalmente descontrole principalmente com a chegada de um excêntrico ator estrangeiro ao set de filmagens. Muitas vezes um drama profundo, às vezes uma comédia dramática, Mia Madre navega com cautela e inteligência no conflituoso embate emocional que chega as pessoas uma vez na vida.

O longa-metragem, sensação nos festivais onde passou, é um pouco mais que um retrato do esgotamento emocional em que se encontra a protagonista, muito bem retratado pelo ótimo diretor Nanni Moretti. Vale a pena conferir, estreia dia 24 de dezembro no Brasil.

Crítica| Eu Estava Justamente Pensando em Você

O tempo e o seu começo, meio e fim. Qual a diferença entre sonhos e lembranças? Porque parece ser tão impossível tentar te esquecer? Escrito e dirigido pelo cineasta norte-americano, estreante em longas-metragens, Sam Esmail (criador de um dos seriados mais aclamados por crítica e público nos últimos anos, Mr. Robot) Eu Estava Justamente Pensando em Você parece uma peça de teatro, com vários cenários, diálogos inteligentes beirando ao tragicômico e dois atores em grande harmonia em cena.

Na trama, acompanhamos a história de amor profunda entre Dell (Justin long) e Kimberly (Emmy Rossum), um jovem casal que se conhece de maneira inusitada e durante um certo período de tempo, vive intensamente todos os bons e terríveis momentos que uma rotina à dois pode oferecer. Indagações sobre a forma de viver, sobre o amor, o pensar os 5 minutos depois de um grande acontecimento, as inseguranças que geram um possível relacionamento. Michel Gondry adoraria conhecer essa história (se já não o fez), as referências a filmes deste grande diretor são inúmeras. Como nos filmes de Gondry, neste lindo trabalho com ar poético, sonhamos enquanto estamos acordados vendo a história passar pelos nossos olhos.

O ‘pra sempre’ assusta a todos nós, mas não é por causa disso que vamos desistir de lutar por ele. Nas passagens temporais (que podem gerar mais de um tipo de interpretação, como várias fases de um relacionamento ou até mesmo imaginarmos os dois pombinhos em diversas situações isoladas, sem nenhuma pré-ligação), argumentos cheios de referências vão decifrando para o público a personalidade intrigante dos protagonistas.

Chuvas repentinas, segredos escondidos e alguns descobertos, passagens de meteoritos. O roteiro é um grande quebra-cabeça emocional/temporal onde o espectador precisa de paciência e se deixar levar para poder compreendê-lo.  Eu Estava Justamente Pensando em Você não é um filme fácil, longe disso. É um trabalho que analisa profundamente uma relação de amor igual ou parecida a muitas outras. Se você já viveu um grande amor, sofreu por amor ou buscar encontrar seu eterno amor, você pode gostar demais dessa fita.

Crítica | The Gift (O Presente)

O mistério gera curiosidade, e essa, é a base do desejo humano para compreender. Primeiro longa-metragem dirigido pelo também ator australiano Joel Edgerton (Warriors), The Gift é quase um thriller, quase um suspense psicológico e quase um filme bom. A fita, que estreou nos Estados Unidos em agosto deste ano, fala sobre ganância, mentira e o quão longe um ser humano pode chegar para fazer o que é o ‘certo’, segundo o que pensa. O narcisismo detalhado, principalmente em um dos protagonistas, faz um paralelo com um problema bem complicado que acontece diariamente em algumas escolas, o bullying.

Em The Gift, o casal Simon (Jason Bateman) e Robyn (Rebecca Hall) se mudam para uma nova cidade por conta de uma nova oportunidade de emprego do primeiro. Logo após a chegada dos pombinhos à sua nova casa, um misterioso homem chamado Gordo (Joel Edgerton) aparece na vida deles dizendo ser um antigo amigo de infância de Simon. A partir disso, percebe-se que Gordo possui segredos sobre o passado de Simon, e Robyn tenta decifrar esse misterioso quebra-cabeça que aos poucos vai se instaurando.

A trama se desenvolve a partir das desconfianças da esposa em relação a seu marido. Mas por incrível que pareça, Robyn é o elemento menos desenvolvido da trama, o que obviamente é uma falha séria. Não conseguimos decifrar a personagem em relação a seu passado complicado onde usava remédios controlados. Sua contribuição dentro da trama são somente reflexos do medo que sente por toda a situação que ela e o marido acabam se colocando. Muito pouco para ajudar a excelente Rebecca Hall a impor sua personagem dentro da trama.

A boa interpretação de Jason Bateman (ator que encontramos em vários filmes fracos de comédia) surpreende, consegue deixar seu personagem o mais enigmático possível. Os olhos do público voltam-se para Simon a todo instante. Pena que a história deste protagonista, acaba decepcionando, principalmente por conta de um desfecho morno que nem de longe está à altura da história que foi construída até o ato final.

The Gift ainda não tem previsão de estreia no Brasil, provavelmente chegará por aqui e irá direto para as locadoras. Não deve gerar muita ansiedade, é um filme um pouco parecido com muitos outros do gênero. Tinha potencial mas a execução da história não foi a ideal para conseguir atenção total dos nossos olhos cinéfilos.

‘The Walking Dead’: Produtor revela que personagem NÃO irá morrer na série

O mundo zumbi criado na série ‘The Walking Dead‘ é tão mortal que os fãs sabem que qualquer personagem pode morrer na série.

Durante a New York Comic Con, o produtor Robert Kirkman revelou que apenas UM personagem está à salvo na série, e nunca será morto.

 

 

[SPOILER]

“A Carol foi a minha tentativa de mostrar o quão quebrado um indivíduo pode se tornar depois de um apocalipse zumbi. Na série, ela é uma das melhores personagens. Vamos ser honestos, na verdade, ela se tornou a mais forte por todas as coisas horríveis que aconteceram com ela. Matá-la seria definitivamente ridículo… e não podemos fazer isso. Alguém quer que a Carol morra na série?”, perguntou à plateia, e a multidão respondeu com um esmagador “Não”.

Esta é a primeira vez que Robert Kirkman revela publicamente que um personagem em particular nunca vai morrer.

Isto significa que Rick (Andrew Lincoln), Daryl (Norman Reedus), Glenn (Steven Yeun), Maggie (Lauren Cohan) e Michonne (Danai Gurira) não estão à salvo…

O primeiro episódio da sexta temporada estreou no domingo, 11, e registrou uma queda em sua audiência comparado às estreias das temporadas anteriores.

O episódio, que misturou cenas preto e branco com coloridas, atraiu uma audiência de 14,6 milhões de espectadores norte-americanos.

É uma grande baixa comparado aos 17,2 milhões que assistiram ao primeiro episódio da quinta temporada. A première da quarta temporada teve 16,1 milhões de espectadores.

A série recentemente ganhou um episódio especial em avião – Saiba mais!

O que você achou do primeiro episódio?

A estreia da sexta temporada de ‘The Walking Dead’ será a mais tensa da série 

‘The Walking Dead’: Fotos apresentam novos personagens da série 

Constantine aparece na série ‘Arrow’; Confira a sinopse do episódio!

A DC Entertainment e o canal The CW divulgaram a sinopse oficial de ‘Haunted‘, o quinto episódio da quarta temporada de ‘Arrow‘.

Mesmo após ser cancelado após sua primeira temporada, John Constantine (Matt Ryan) vai retornar. O investigador sobrenatural fará uma participação especial na quarta temporada de ‘Arrow‘, e vai aparecer pela primeira vez no quinto episódio.

Confira a sinopse:

“Matt Ryan reprisa o papel de John Constantine em Arrow.Quando as coisas dão errado para Sara (Caity Lotz), Oliver (Stephen Amell) pede um favor para um antigo amigo que lida com o sobrenatural, John Constantine”.

Especula-se que o personagem está envolvido na ressurreição de Sara, que vai se transformar na Canário Branco.

O episódio vai ao ar nos EUA em 4 de Novembro.

Assista aos vídeos divulgados nas últimas semanas:

Briga! Astro de ‘Arrow’, Stephen Amell invade ringue da WWE e bate em lutador 

‘Arrow’: Assista aos melhores momentos da luta de Stephen Amell na WWE 

 

arrow_4

Crítica | Música, Amigos e Festa

Dirigido pelo novato Max Joseph (mais conhecido por apresentar o programa “CatFish” na MTV), ‘Música, Amigos e Festa‘ tem seu público bem definido: Jovens e fãs de música eletrônica.

Ambientado em um bairro de classe média baixa de Los Angeles, na trama temos Cole Carter (vivido por Zac Efron), um jovem aspirante a DJ que toca em pequenas festas e sonha em viver da sua música. Quem o acompanha nessas festas são seus amigos: Ollie (Shiloh Fernandez), um ator que ainda espera pela sua grande oportunidade na TV, Mason (Johny Weston) um cara briguento que parece perdido na vida e Squirrell (Alex Shaffer), o novato e mais “tranquilo” do grupo.
weareyourfriends_4

Cole vê sua grande oportunidade ao conhecer James, interpretado por Wes Bentley, um famoso DJ que vai funcionar como um mentor para Cole. As coisas complicam quando ele se envolve com a namorada de James, Sophie (Emily Ratajkowski) e começa a deixar seus amigos de lado.

Apesar de apresentar diálogos interessantes e que podem fazer muitos jovens se identificarem, como a conversa de Cole com seu amigo Squirrell, onde ambos discutem sobre o futuro e o desejo de ser “mais do que são”. Tal cena ilustra de maneira bem direta o dilema entre fazer o que gosta ou aquilo que dá dinheiro, mas o grande problema do longa são seus personagens que foram pouco aprofundados e perderam a chance de se conectarem mais com o seu público.

weareyourfriends_5

Em seu longa de estreia, Max Joseph faz escolhas interessantes para compensar um roteiro fraco. A música é a grande protagonista e é forte e presente durante todo o longa. O diretor também utiliza de animação para ajudar a contar a história, propondo uma boa experiência de imagem e som.

Apesar dos problemas no roteiro, ‘Música, Amigos e Festa‘ compensa no dinamismo, na estética cool e funciona bem pro seu público alvo, é de certa forma inspirador e um bom filme pra se ver antes da balada.

 

Crítica | Um Amor a Cada Esquina

Mais de 10 anos após seu último trabalho como diretor no cinema, Peter Bogdanovich retorna às telonas mostrando que ainda sabe fazer bons filmes com o longa ‘Um Amor a Cada Esquina‘ (She´s Funny That Way).

A história é simples: Izzy é uma garota de programa que sonha em ser atriz. Sua maior inspiração é Audrey Hepburn no filme ‘Bonequinha de Luxo‘, o que faz com que ela prefira ser chamada de “Musa” ao invés de prostituta.

A garota que romanceia sua profissão (e sua vida) conhece Arnold Albertson, um famoso diretor de teatro que lhe oferece 30 mil dólares para que ela deixa a profissão e possa viver seu sonho. Izzy aceita o dinheiro, larga a noite e vai à procura do seu primeiro teste de elenco quando se depara com nada mais, nada menos do que seu “investidor” como diretor e a esposa do mesmo como uma das protagonistas. E é aí que a história se desenvolve.

umamoracadaesquina_1

Com um roteiro despretensioso e divertido, a história segue apresentando novos personagens que vão compondo a trama e causando uma confusão após a outra.

Apesar de Owen Wilson (que continua fazendo o mesmo tipo de personagem no qual estamos acostumados) e Imogen Poots (‘Namoro ou Liberdade’) serem os protagonistas, quem rouba a cena mesmo é Jennifer Aniston, que interpreta uma psicóloga meio maluca sem nenhuma ética profissional e é responsável pelos melhores momentos do filme. Kathryn Hahn (a esposa traída) também protagoniza uma das sequências mais engraçadas do longa.

O elenco também conta com Rhys Ifans (que interpreta um ator famoso que integrará a peça e é obcecado pela esposa do diretor), Austin Pendleton (um ex-cliente de Izzy que começa a persegui-la), Will Forte (roteirista da peça e marido da psicóloga interpretada por Aniston) e uma rápida aparição do grande Quentin Tarantino.

Um Amor a Cada Esquina‘ tem um timing afiado e mesmo com uma história improvável, é divertido, leve e gostoso de acompanhar. O filme se destaca de outras comédias do gênero devido ao seu talentoso elenco, sendo uma ótima escolha pra uma noite de domingo.

 

amoracadaesquina_1

FX cancela exibição simultânea de ‘American Horror Story: Hotel’ no Brasil

Na última semana, o Canal FX do Brasil exibiu o episódio-piloto da série ‘American Horror Story: Hotel‘ simultaneamente com os EUA, burlou a pirataria e deixou os fãs extremamente felizes.

Porém, o segundo episódio devia ir ao ar ontem, 14, mas o canal resolveu reprisar o primeiro episódio. Alegando que os fãs “pediram”, a série deixou de ter exibição simultânea com os EUA.

O segundo episódio será exibido no Brasil na madrugada desta quinta-feira (15 de Outubro), depois da meia-noite e um dia após a exibição norte-americana.

Tenso, não é? Os fãs se revoltaram com a informação.

Confira:

americanhorror_1

A série estreou no dia 7 Outubro com altas expectativas, já que adicionava a cantora pop Lady Gaga em seu elenco. Porém, o primeiro episódio não teve alta em sua audiência: foi visto por 5,81 milhões de espectadores (com 3.0 na audiência qualificada) – Saiba mais!

Assista promos dos próximos episódios:

Please enable Javascript to watch this video

A trama se passará em um hotel localizado no centro de Los Angeles, que será palco de vários assassinatos conhecidos da cultura norte-americana, traição, glamour e assombrações. A temporada sucessora de ‘American Horror Story: Freak Show’ se passa nos dias atuais.

Vale lembrar que Jessica Lange também deve retornar na sexta temporada de ‘American Horror Story’. A série pode ganhar duas temporadas em 2016 – Saiba mais!

americanhorrorstoryhotel_2

 

 

EXCLUSIVO: Owen Wilson e Imogen Poots em cena de ‘Um Amor a Cada Esquina’

O CinePOP divulga, com EXCLUSIVIDADE, uma cena da elogiada comédia ‘Um Amor a Cada Esquina’ (She’s Funny That Way).

Peter Bogdanovich (‘Marcas do Destino’) dirige o filme, estrelado por Jennifer Aniston (‘Cake: Uma Razão para Viver’) e Owen Wilson (‘Meia-Noite em Paris’), que voltam a trabalhar juntos depois do sucesso do filme ‘Marley & Eu‘.

A Mares Filmes lança a comédia nos cinemas nacionais hoje (15 de Outubro).

Assista, com o trailer legendado:

A trama gira em trono de Arnold (Wilson), um diretor da Broadway casado que se apaixona por Izzy (Imogen Poots), prostituta que virou atriz, e tenta ajudá-la com sua carreira.

Aniston interpreta Jane, a terapeuta de Izzy, Will Forte faz o marido de Jane e Kathryn Hahn é a esposa de Arnold. Lucy Punch, Debi Mazar, Rhys Ifans, Cybill Shepherd, Colleen Camp e Tatum O’Neal completam o elenco. Quentin Tarantino e Michael Shannon fazem participações especiais.

Dirigido por Peter Bogdanovich (‘A Última Sessão de Cinema’).

amoracadaesquina_1

A Colina Escarlate

(Crimson Peak)

 

 Crimson Peak (2015) on IMDb

Elenco:

Tom Hiddleston – Sir Thomas Sharpe
Charlie Hunnam – Dr. Alan McMichael
Jessica Chastain – Lady Lucille Sharpe
Mia Wasikowska – Edith Cushing
Burn Gorman – Holly
Jim Beaver – Carter Cushing
Leslie Hope – Sra. McMichael

Direção: Guillermo del Toro

Gênero: Terror

Duração: 119 min.

Distribuidora: Universal Pictures

Orçamento: US$ 55 milhões

Estreia: 15 de Outubro de 2015

Sinopse:

A Colina Escarlate‘ (Crimson Peak) acompanha o dia a dia de uma autora que, depois de ter seu coração roubado por um estranho sedutor, é arrastada para uma casa sombria no topo de uma montanha de barro vermelho-sangue – um lugar repleto de segredos que vão assombrá-la para sempre. Entre o desejo e as trevas, entre mistério e loucura, encontra-se a verdade por trás de Crimson Peak, a Colina Escarlate.

 

Curiosidades:

» O elenco conta com Jessica Chastain (‘A Hora Mais Escura’), Charlie Hunnam (‘Círculo de Fogo’) e Mia Wasikowska (‘Alice no País das Maravilhas’).

» Guillhermo Del Toro escreveu a primeira versão do roteiro, que foi revisada por Matthew Robbins (‘O Milagre Veio do Espaço’) e Lucinda Coxon (‘Matador em Perigo’).

» Stephen King foi convidado a assistir ao filme e diz ter aprovado o terror de casa mal-assombrada dirigido por Guillermo del Toro (‘Círculo de Fogo’). Após a exibição teste, o mestre do terror usou o Twitter para disparar elogios ao novo filme do cineasta mexicano.

 

Trailer:

 

Cartazes:

colinaescarlate_10

colinaescarlate_8

colinaescarlate_9

colinaescarlate_4

colinaescarlate_5

colinaescarlate_6

colinaescarlate_7

colinaescarlate_3

crimson-peak-poster

 

Fotos:

 

Operações Especiais

(Operações Especiais)

 

 B.O. - Boletim de Ocorrência (2015) on IMDb

Elenco: Fabrício Boliveira, Cleo Pires, Marcos Caruso, Thiago Martins, Fabiula Nascimento, Antonio Tabet.

Direção: Tomas Portella

Gênero: Ação, Policial, Nacional

Produtora: TC Filmes

Duração: 116 min.

Distribuidora: Paris Filmes/Downtown

Orçamento: R$ — milhões

Estreia: 15 de Outubro de 2015

Sinopse:

Em ‘Operações Especiais‘, um grupo de policiais honestos é enviado a uma cidade do interior para resolver o problema da alta criminalidade. Em pouco tempo eles resolvem o problema enquanto a novata Francis (Cléo Pires) precisa superar seus limites para provar que tem valor. Eles são aclamados pela opinião pública. Mas em pouco tempo a aplicação do rigor da lei começa a incomodar a todos e o verdadeiro inimigo se revela.

Nossa sociedade está preparada para uma policia honesta?

 

Curiosidades:

» Inicialmente intitulado ‘Boletim de Ocorrência‘.

» Filmado no Rio de Janeiro e em Tocantins.

» Cleo Pires precisou aprender a reconhecer e a manusear armas de fogo com policiais e especialistas no assunto para o filme.

 

Trailer:

 

Cartazes:

operacoesespeciais_1

 

Fotos:

 

 

Música, Amigos e Festa

(We Are Your Friends)

 

Elenco:
Emily Ratajkowski – Sophie
Zac Efron – Cole Carter
Jon Bernthal – Paige
Jonny Weston – Mason
Wes Bentley – James
Vanessa Lengies – Mel
Shiloh Fernandez – Ollie

Direção: Max Joseph

Gênero: Romance, Musical, Drama

Duração: 96 min.

Distribuidora: Diamond Films

Orçamento: US$ 6 milhões

Estreia: 15 de Outubro de 2015

Sinopse:

Música, Amigos & Festa‘ é sobre o que é necessário fazer na vida para se encontrar a própria voz, o próprio estilo. No mundo da música eletrônica e da noite de Hollywood, Cole (Efron) é um aspirante a DJ de 23 anos que passa os dias confabulando com seus amigos de infância e as noites trabalhando na batida que vai incendiar o mundo. Tudo isso muda quando ele encontra James (Bentley), um DJ mais velho, carismático e problemático, decidido a ensinar a Cole o caminho das pedras da profissão.

Mas tudo começa a ficar realmente complicado quando Cole se apaixona pela namorada de seu protetor, Sophie (Emily Ratajkowski). Quando o romance proibido fica cada vez mais irresistível e suas amizades se tornam um emaranhado sem fim, Cole vê-se obrigado a escolher entre o amor, a lealdade e o futuro que ele acredita ser o que o destino colocou em suas mãos.

Curiosidades:

» Max Joseph (do documentário 12 Years of DFA) dirige o filme, baseado no roteiro co-escrito por ele e Meaghan Oppenheimer (Hot Mess).

Trailers:


Cartazes:

musicaamigosefesta_1

weareyourfriends_1

weareyourfriends_2


Fotos:

 

 

‘X-Men’ ganhará duas séries de TV

A Marvel e a Fox finalmente selaram a parceria para produzir duas séries de TV baseadas nas HQs de ‘X-Men‘.

Os estúdios anunciaram a adaptação de ‘X-Men: Hellfire‘ e ‘X-Men-Legion‘.

X-Men: Hellfire‘ se passa no final dos anos 60, mesma época de ‘X-Men: Primeira Classe‘, e será focada em um jovem mutante que descobre uma mulher com super-poderes extraordinários e trabalha com uma sociedade de milionários conhecida como ‘The Hellfire Club‘ (O Clube do Inferno). Eles se unem para bolar um plano de dominar o mundo.

O diretor Bryan Singer, o roteirista Simon Kinberg e a produtora Lauren Shuler Donner, todos dos filmes ‘X-Men‘, vão servir como produtores executivos ao lado de Evan Katz, Manny Coto, Jeph Loeb, Jim Chory, Patrick McKay e JD Payne (‘Star Trek 3’).

Já ‘X-Men-Legion‘ será focado em David Haller, um jovem que desde criança é atormentado pelo fato de ser um humano com poderes. Desde então, David luta contra seus poderes e foi diagnosticado com esquizofrenia, sendo submetido a vários hospitais psiquiátricos durante toda sua infância. Depois de um estranho encontro com um dos outros pacientes, ele é confrontado com a possibilidade de que as vozes que escuta e todas suas estranhas visões podem ser reais.

Bryan Singer também servirá como produtor-executivo da série, enquarto Noah Hawley (‘Fargo’) roteiriza.

As séries são previstas para estrear entre 2016 e 2017.

Ainda de acordo com a publicação, a Fox estaria com dificuldades de escalar o time de mutantes; a dúvida seria usar rostos já familiares do público ou juntar personagens desconhecidos, a exemplo de ‘Agents of SHIELD‘.

Também segue em desenvolvimento ‘X-Men: Apocalipse’, o próximo filme da franquia mutante, que está programado para sair em 27 de maio de 2016.

Crítica | A Colina Escarlate

A bela e sombria moldura do horror, segundo Guillermo del Toro.

É inegável que Guillermo del Toro seja um dos cineastas mais virtuosos da atualidade, pelo menos no que se refere à estética visual. Com uma carreira sólida, mas de poucos trabalhos na direção, principalmente por estar sempre atuando como produtor, o mexicano conseguiu deixar sua marca não só no meio independente, com A Espinha do Diabo (2001), como também em Hollywood, Círculo de Fogo (2013). É bem verdade que o gênero do horror esteja em baixa e sobreviva de pequenos suspiros dentro do grande circuito, no entanto o diretor continua fazendo o que gosta e mantendo um bom nível, tanto no cinema quanto na TV.

E este A Colina Escarlate corrobora ainda mais o apontamento, justamente por se tratar de uma história original escrita pelo próprio del Toro – em parceria com Matthew Robbins, que foi seu parceiro em Mutação (1997) – e contar com um design de produção magnifico – salvo hipérboles, um dos mais inspirados do ano, ao lado de Mad Max: Estrada da Fúria. E, claro, também por referenciar clássicos da nona arte e vertentes expressionistas, no texto e na mise-en-scène, de forma bastante orgânica.

Crimson-Peak-Tom-Mia

Inicialmente, a trama em si mostra-se bem simples, é basicamente uma história de casa mal assombrada. Onde a jovem escritora Edith Cushing (Mia Wasikowska), apaixonada pelo misterioso Thomas Sharpe (Tom Hiddleston), muda-se para uma gélida mansão sombria, rodeada por um entranho barro cor de sangue. Lá mora também a irmã de Thomas, Lucille Sharpe (Jessica Chastain), uma mulher de personalidade fria que parece se encaixar no local onde vive. A partir daí, Edith é atormentada por assombrações, vai fisicamente definhando e aos poucos descobrindo os segredos tenebrosos por trás do lugar. Porém o grande foco aqui é abordar até onde o humano pode chegar em nome do amor. O fato desse sentimento nos transformar em monstros.

Como é perceptível e já foi dito, Guillermo del Toro se esbalda em referências ao longo de toda exibição, é fácil encontrar aqui e ali grandes obras do terror europeu, ou mesmo identificar movimentos de câmeras semelhantes aos mestres do gênero. Entretanto, em relação à narrativa, o primeiro ato pode soar arrastado devido à preocupação do diretor em tentar melhor aprofundar a protagonista. E, como de costume, Mia Wasikowska possui uma dose limitada de carisma e acaba servindo como a figura pura e singular dentro do universo empreendido. Mas por decompor tanto tempo de tela ao lado do ótimo Tom Hiddleston, se beneficia pela troca de diálogos do texto enxuto da dupla. Jessica Chastain mostra porque vem sendo tão elogiada e divide cenas poderosas com o próprio Hiddleston.

crimson-peak-jessica-chastain-screengrab-0003-1500x843

Se no começo a linguagem parece monótona, podendo deixar o público disperso, da metade para o fim a plateia deve ficar absolutamente imersa pela atmosfera soturna e a trama intrigante que se desenrola em tela. Novamente vale destacar a direção de arte concebida de forma minuciosa e pontual para este filme – já que nenhuma das peças do cenário ou figurino foi reutilizada. A fotografia de Dan Laustsen copia intencionalmente a estética vista nos longas technicolor de Mario Bava. Cada plano engendrado merece ser emoldurado pela riqueza de detalhes e concepção estética. A trilha sonora de Fernando Velázquez também é competente por criar sutis analogias e pontuar distintos andamentos da fita.

Logo, se você é um apreciador do estilo, ou mesmo entusiasta do bom cinema, deve conferir e saber que A Colina Escarlate é uma pedra preciosa dentre tantas outras genéricas lançadas ultimamente. É uma obra autoral e visualmente deslumbrante, que tem pretensões claras e um texto direto, ainda que rico do ponto vista temático. Além de homenagear de maneira honesta este gênero tão amado e respeitado por Guillermo del Toro.

Sr. Incrível surge em cena da 4ª temporada de ‘Arrow’; Assista!

A DC Entertainment e o canal The CW divulgaram uma cena do próximo episódio da quarta temporada de ‘Arrow‘.

Echo Kellum (‘Ben and Kate’) surge como Michael Holt, um afro-americano que tem talentos e capacidades intelectuais, científicas e atléticas muito além do comum. Segundo a revista EW, “Holt é um inventor que trabalha na Palmer Technologies sob a supervisão de Felicity Smoak (Emily Bett Rickards)”.

Futuramente, ele se torna o Sr. Incrível.

Assista, com os vídeos anteriores:

Briga! Astro de ‘Arrow’, Stephen Amell invade ringue da WWE e bate em lutador 

Mesmo após ser cancelado após sua primeira temporada, John Constantine (Matt Ryan) vai retornar. O investigador sobrenatural fará uma participação especial na quarta temporada de ‘Arrow‘, e vai aparecer pela primeira vez no quinto episódio (intitulado “Haunted”).

‘Arrow’: Assista aos melhores momentos da luta de Stephen Amell na WWE 

 

arrow_4

EXCLUSIVO: Jessica Chastain e Mia Wasikowska falam sobre figurino de ‘A Colina Escarlate’

O CinePOP divulga, com EXCLUSIVIDADE, um featurette legendado que destaca uma parte importante da produção: o figurino.

No vídeo, Jessica Chastain e Mia Wasikowska falam sobre seus fabulosos figurinos. Os vestidos de Edith Cushing, por exemplo, são mais leves e mostram toda a delicadeza e ingenuidade dela. Os de Lucille Sharpe já são mais fechados, cheio de peso e com cores mais fortes.

Crítica | A Colina Escarlate

Assista:

Dois novos e assustadores comerciais de ‘A Colina Escarlate’

Mansão assombrada sangra em novo clipe de ‘A Colina Escarlate’

Faça um tour 360º pela mansão assombrada de ‘A Colina Escarlate’

A Colina Escarlate‘ acompanha o dia a dia de uma autora que, depois de ter seu coração roubado por um estranho sedutor, é arrastada para uma casa sombria no topo de uma montanha de barro vermelho-sangue – um lugar repleto de segredos que vão assombrá-la para sempre. Entre o desejo e as trevas, entre mistério e loucura, encontra-se a verdade por trás de Crimson Peak, a Colina Escarlate.

O elenco conta com Jessica Chastain (‘A Hora Mais Escura’), Charlie Hunnam (‘Círculo de Fogo’) e Mia Wasikowska (‘Alice no País das Maravilhas’).

Del Toro escreveu a primeira versão do roteiro, que foi revisada por Matthew Robbins (‘O Milagre Veio do Espaço’) e Lucinda Coxon (‘Matador em Perigo’).

A estreia no Brasil acontece em 15 de Outubro.

colinaescarlate_3