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Até que a Sbórnia nos Separe

(Até que a Sbórnia nos Separe)

 

Elenco: Nico Nicolaiewsky, Hique Gomez, Fernanda Takai, Arlete Salles, André Abujamra.

Direção: Otto Guerra e Ennio Torresan Jr.

Gênero: Animação Nacional

Duração: 85 min.

Distribuidora: Lança/Lotado

Orçamento: R$ — milhões

Estreia: 22 de Janeiro de 2015

Sinopse: 

Sbornia é um pequeno país que sempre viveu isolado do resto do mundo, cercado por um grande muro que não permite o contato com os vizinhos. Um dia, no entanto, um acidente leva à queda do muro, e logo os sbornianos começam a descobrir os costumes modernos.

Curiosidades: 

» O filme será lançado com cópias em 3D.

 

Trailer:

Cartazes: 

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Crítica | Amor, Plástico e Barulho

O caminho da fama das pop stars de periferia.

A música popular romântica, ou música brega – conotação imposta pela mídia, mas contradita pelos críticos e estudiosos do meio musical – sempre foi um fenômeno nas periferias brasileiras, de um modo geral. Um de seus subgêneros, o tecnobrega, começou a aparecer no nordeste, quase no início dos anos 2000, e de lá pra cá cresceu ainda mais. Gerando filhotes que propagaram o estilo por todo país, conquistando públicos de diversas classes sociais.

Entretanto, o convencionalismo sempre pairou, injustamente, sobre esse movimento – algo bem retratado no excelente documentário, Vou Rifar Meu Coração, de Ana Rieper, que surgiu como forma de retidão, para o gênero e seus artesões. Mesmo sem possuir grande riqueza estética, são claras as veias artísticas, que brotam, naturalmente, no conhecimento cotidiano que possuem e transpõem em suas canções. Já este Amor, Plástico e Barulho, não focaliza, especificamente, o brega, mas sim as dificuldades encontradas pelos artistas e a constante busca pela ascensão.

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Escrito e dirigido por Renata Pinheiro, com produção do marido Sérgio Oliveira, o conto traz a história de Shelly (Nash Laila), dançarina que sonha se tornar cantora, assim como a vocalista, Jaqueline Carvalho (Maeve Jinkings), da banda que participa. Uma mãe solteira que, mesmo com certo destaque dentre aquele círculo, mostra-se amargurada e marcada por uma vida regada a bebidas, drogas e noites em claro, que a leva a exaustão física e emocional. Tendo também que deixar a filha sob os cuidados de sua mãe, por não ter condições moral e financeira, para cria-la e oferecer uma educação digna. Sendo um reflexo real para a carreira que Shelly pretende seguir adiante.

Com um primeiro ato eficiente, Renata apresenta, superficialmente, seus personagens, definindo bem os arcos dramáticos de cada um deles e situando o espectador no universo empreendido. O submundo noturno sendo enxergado mais de perto, com planos fechados, que nos aproximam daquelas figuras, gerando uma sensação quase autêntica, em meio à conjuntura.

Isso não funcionaria sem o empenho do elenco, que se mostra bastante envolvido com o projeto, e parece se divertir em cena. O maior exemplo está na personagem de Nash Laila (Deserto Feliz), que mesmo soando extremamente cafona, é notável como a atriz conseguiu captar o espírito de Shelly, o tipo de gente que esbarramos diariamente. O mesmo acontece com a espirituosa Maeve Jinkings (O Som ao Redor), e sua Jaqueline, aparecendo com tanta força na fita, que rivaliza o protagonismo com Laila. Diria até que Jinkings conseguiu salvar algumas cenas mal construídas, do ponto vista narrativo, por sua energia e persona crescerem em tela.

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Já ingressando, pontualmente, no que se refere ao trabalho de direção, é aí que os problemas começam a surgir. Primeiro no desenvolvimento dos personagens que, não fosse o carisma do elenco, seriam ainda mais rasos e desinteressantes. Onde, mesmo expondo algumas de suas dificuldades deparadas, o reflexo é mínimo na vida daquelas pessoas. Assim, também, é o ambiente, como um todo, que poderia ser mais explorado, dentre o seu meio social, mas é ilustrado de modo muito superficial, estando ali apenas para situar à plateia nas cenas ansiadas. Que mesmo surtindo efeito, tornam-se vazias com o tempo. Ainda que a trilha sonora, composta por Dj Dolores (Tatuagem), impetre sucesso por apreender o ar musical que se alastra por aquela orbe, fazendo fração sentimental nas figuras do conto.

Por outro lado, muito do tempo é gasto, desnecessariamente, quando a diretora resolve inserir dentro da trama, um conceito crítico – não sei se por receio de acharem seu trabalho demasiadamente escapista, ou por crer que o fato tinha tudo a ver, enfim… Ela protesta contra a construção de um novo shopping e via pública, que há pouco inaugurou na cidade do Recife, e provocou tumulto dentre a população. Colocando recortes reais, de reportagens feitas na época, mas alterando a qualidade das imagens e dando nomes fictícios à empresa e o local. Um artifício que destoou completamente do principal foco fílmico, além de soar extremamente deselegante, do ponto vista estético. Embora que o esforço de Eva Randolph, no trabalho de montagem, nos fez pouco notar este desacerto da cineasta.

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Deste modo, num ano de vários longas-metragens produzidos, o cinema pernambucano se sobressai pela sua forma heterógena, com diversas propostas políticas, sociais e artísticas. Que, mesmo Amor, Plástico e Barulho aparecendo como algo mais simplório, dentre à cinematografia referente, é honesto ao ponto de concluir-se de maneira direta, sem soar maniqueísta, em momento algum. Ainda que possua algumas ressalvas, como foi citado acima, poderíamos dizer que este vem sim somar no circuito nacional, abrindo novos horizontes para trabalhos com menores pretensões críticas. Provando que as comédias brasileiras, sendo bem comandadas, podem voar mais alto, apenas abordando nossa cultura local, tão exposta nas periferias.

Texto originalmente publicado na cobertura do VI Janela Internacional de Cinema do Recife.

EXCLUSIVO: Irreconhecível, Shia LaBeouf recita versículo bíblico em cena de ‘Corações de Ferro’

O CinePOP divulga, com exclusividade, uma cena legendada inédita do drama de guerra ‘Corações de Ferro‘ (Fury).

No vídeo, Shia LaBeouf (‘Transformers’) surge irreconhecível recitando um versículo da Bíblia, ao lado do astro Brad Pitt (‘Guerra Mundial Z’).

Para o papel, LaBeouf fez cortes com uma faca em seu próprio rosto e arrancou um dente – além de afirmar que se converteu ao cristianismo durante as filmagens do longa.

Assista:

Brad Pitt no novo trailer do drama de guerra ‘Corações de Ferro’

Além de Pitt e LaBeouf, Michael Peña (‘Marcados para Morrer’) e Logan Lerman (‘Percy Jackson e o Mar de Monstros’) estrelam o drama. David Ayer (‘Marcados para Morrer’) roteirizou e dirige.

Corações de Ferro‘ acontece em 1945, na Segunda Guerra Mundial. Enquanto os Aliados fazem sua incursão final na guerra pela Europa, um sargento do exército endurecido pela guerra chamado Wardaddy (Brad Pitt) é responsável pelo comando de um tanque Sherman e uma equipe com cinco homens em uma missão mortal atrás das linhas inimigas. Em menor número, com pouco armamento, e lidando com um soldado novato em seu esquadrão, Wardaddy e seus homens encaram inúmeras adversidades em suas tentativas heróicas de atacar o coração da Alemanha nazista.

A estreia no Brasil acontece em 5 de fevereiro de 2015.

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EXCLUSIVO: Trailer de ‘A Casa dos Mortos’, do diretor de ‘Invocação do Mal’

O CinePOP divulga, com exclusividade, o trailer legendado do terror ‘A Casa dos Mortos‘ (Demonic).

A produção fica por conta de James Wan, diretor especializado em filmes de terror, como ‘Invocação do Mal’, ‘Sobrenatural‘ e ‘Jogos Mortais‘. No último ano, ele produziu o fenômeno de bilheteria ‘Annabelle‘. E Wan sabe assustar como ninguém… 

O vídeo é repleto de momentos tensos, demônios e sustos.

Assista:

A Paris Filmes lança o terror no Brasil dia 12 de Fevereiro.

Em ‘A Casa dos Mortos‘, cinco amigos decidem sair à caça de fantasmas em uma casa abandonada, mas acabam sendo brutalmente assassinados. O único sobrevivente é interrogado, e diz que o local está possuído por demônios e serve como um portal para o inferno. Um policial (Frank Grillo) e uma psicóloga (Maria Bello) não acreditam nessa história e passam a investigar o caso.

Maria Bello (‘Os Suspeitos’), Frank Grillo (‘Capitão América 2 – O Soldado Invernal’), Dustin Milligan (‘Premonição 3’) e Cody Horn estrelam.

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“Sou a esnobada número 1 do Oscar”, diz Jennifer Aniston

Apesar de ter sido indicada ao Globo de Ouro, ao Critics ‘Choice Awards e ao SAG Awards por sua atuação em ‘Cake – Uma Razão para Viver’, Jennifer Aniston foi totalmente esnobada pela Academia de Hollywood no Oscar 2015.

Durante uma entrevista com Ellen DeGeneres, que também ficou indignada com a ausência da atriz nas indicações, Jennifer revelou já imaginava que seria esnobada, mas ainda consegue ver o lado bom das coisas.

Jennifer Aniston, Angelina Jolie e os esnobados no Oscar 2015

“Sou a esnobada número 1 do Oscar. Mas tudo tem um lado bom, certo?”, brincou.

Aniston vive Claire Simmons, uma mulher traumatizada e depressiva, que busca ajuda em um grupo para pessoas com dores crônicas. Lá, ela descobre o suicídio de um dos membros do grupo, Nina (Anna Kendrick). Claire fica obcecada pela história desta mulher, e começa a investigar a sua vida. Aos poucos, começa a desenvolver uma relação inesperada com o ex-marido de Nina, Roy (Sam Worthington).

“O filme ainda nem estreou, e isso é impressionante. Fiquei chocada e feliz de ter todo este apoio por um trabalho que nem está em cartaz ainda. É inacreditável o quanto de positividade estamos trazendo para aqueles que estão silenciosamente sofrendo. É um belo e esperançoso filme. O filme é sobre uma mulher escolhendo viver … em poucas palavras.”, afirmou.

Aniston parece ter superado o episódio, ao constatar que, se a Academia não deu bola para ela, pelo menos ela foi lembrada em outras duas premiações importantes.

“Apesar disso, olhe para esta noite.. olhe para o Globo de Ouro, olhe para o SAG”, cutucou.

Assista a entrevista:

Ela aproveitou para revelar que recebeu e-mail de consolo de duas colegas de profissão, Reese Whiterspoon e Julianne Moore, que acabaram sendo indicadas ao Oscar.

“Reese me enviou um e-mail tão doce, assim como Julianne. Elas são mulheres incríveis, mas você sabe, todas nós estamos sempre torcendo uma pela outra e isso não diminui o trabalho que fizemos, então está tudo bem.”

Assista ao trailer:

Crítica | Se Fazendo de Morto

Como fazer o papel dos outros se você não ouve ninguém? Em seu décimo primeiro trabalho como diretor, o cineasta francês Jean-Paul Salomé apresenta a inusitada história de decadência da profissão de ator mostrados ao público pelos olhos de um teimoso, chato, metido mas bastante empático protagonista. O sempre ótimo François Damiens segura muito bem todas as ‘nuâncias’ de seu complexo personagem.

Em uma região fria da França, um ator que ganhou o Cesar (uma espécie de Oscar do cinema francês) de revelação na década de 80, chamado Jean Renault (François Damiens) que todos não gostam de trabalhar e que está atualmente desempregado, consegue um trabalho inusitado: atuar como ator em reconstituições de crimes. Assim, logo em seu primeiro dia de trabalho enfrenta uma metódica juíza e uma cidade cheia de mistérios, ajudando a polícia a desvendar o assassinato.

A história é bem construída envolta do protagonista. Possui tons de comédia pastelão, o personagem principal vai ao extremo em diversas características. As sequências de brincadeiras com o nome do personagem principal, Jean Renault com o astro francês Jean Reno são hilárias. O filme possui uma engraçada sintonia com os filmes do Pantera Cor de Rosa, imortalizados pelo Peter Sellers e as levemente intrigantes histórias de Georges Simenon.

Se Fazendo de Morto tem uma cara de série para televisão. Esse filme pode ser interpretado como um piloto. O personagem tem carisma suficiente para se envolver em muitas histórias parecidas por conta desse novo nicho em sua arte escolhida. Como longa-metragem é um projeto que possui aquele toque mágico francês de transformar bobeirinhas dentro dos diálogos em um filme competente.

Crítica | Dois Lados do Amor

Aqueles que se amam e são separados podem viver sua dor, mas isso não é desespero, eles sabem que o amor existe. Após alguns curtas de muito sucesso no cenário independente, o cineasta nova iorquino Ned Benson, em seu primeiro longa-metragem, resolve falar profundamente sobre um sentimento que consome muitos de nós, em determinadas partes de nossas vidas, o amor. Para tal, escreveu um roteiro muito interessante, que soa várias verdades universais, e chamou uma talentosa dupla de artistas para compor o casal protagonista. A fórmula dá mais que certo, leva o público à emoção em cada sequência.

Na trama, conhecemos o casal apaixonado Connor (James McAvoy) e Eleanor (Jessica Chastain), uma dupla de pombinhos que tinham uma relação maravilhosa até que por circunstâncias do destino o único filho do casal falece precocemente. A partir dessa situação, o casal não consegue mais se entender e começam a trilhar caminhos diferentes. Após uma tentativa de suicídio por parte de Eleanor, Connor reacende a paixão que há nessa relação e passa a tentar reconquistar sua esposa, percorrendo caminhos que machucam a todos os envolvidos.

A entrega dos atores em cena é algo louvável, visceral. Jessica Chastain tem uma de suas melhores atuações em um longa-metragem. Um absurdo ela ser esquecida por algumas premiações como o Oscar. Sua complexa personagem navega em sentimentos turbulentos e se constrói e descontrói a cada nova sequência, fazendo o público se emocionar bastante. Conseguimos sentir bem próximo a dor que a personagem possui, e o pior, o bloqueio que ela cria em torno de sua relação com o marido. Torcemos a cada instante para um final feliz mas conforme o filme avança em seus longos 120 minutos, percebemos que a felicidade é algo relativo nessa história que também podemos ler como uma espécie de redescoberta do amor.

Para um primeiro trabalho no mundo do cinema, Ned Benson passa com louvor no teste. A ideia era super arriscada, afinal falar sobre amor pode se tornar clichê e nunca atingir aos nossos corações com a profundidade que é necessária para se tornar inesquecível em nossa memória cinéfila mas, no fim desse projeto, é muito difícil o cinéfilo sair sem dar aquele sorrisão de quem viu um grande filme. Dois Lados do Amor estreia no Brasil nesse primeiro semestre. Você não vai perder né?

 

Crítica | Invencível

Estimado em U$$ 65 Milhões, o novo projeto, da agora atriz e diretora Angelina Jolie é equivalente a uma novela mexicana: Dramalhões, cenas forçadas, atuações longe da perfeição e uma direção que tenta maquiar cinematografic amente qualquer falha de um roteiro bem fraco. Invencível é um enlatado norte-americano que tenta criar um herói, uma espécie de soldado super atleta e patriota que não respinga um pingo de simpatia nos longos minutos de filme.

O roteiro não é muito atraente (uma grande decepção pois foi escrito pelos irmãos Coen), a ideia dos flashbacks foi muito mal executada porque não consegue chegar no clímax de nenhum dos momentos vividos pelo sofrido protagonista, principalmente na época que começou sua carreira de atleta. Louis Zamperini é interpretado por Jack O’Connell, um ator que está longe de seu melhor momento, pelo menos nesse filme., o que atrapalha ainda mais no processo de interação do filme com o espectador, falta empatia. Domhnall Gleeson acaba sendo o grande ator do filme, com seu personagem de fala mansa e suas tiradas em meio aos dramáticos momentos que acompanha a história de seu personagem, Phil. Quando Phil, some do filme em determinada parte, os cinéfilos vão pedir pelo amor de Deus que ele retorne na cena seguinte urgente!

A parte mais interessante do filme acaba se tornando, um pouco forçadamente, quando Louis é preso no campo de concentração japonês Omori. Lutando contra um comandante japonês bem cruel, a esperança passa a ser uma ilusão perdida dentro dos pensamentos do protagonista. Mas mesmo nessas sequências, muitas cenas são forçadas. Parece que tentaram dar uma dramatização deveras forçada para cada ato de bravura que o personagem principal executava, fora a mal encaixada trilha sonora que percorre os incontáveis 137 minutos de fita.

Invencível estreia nesse mês de janeiro nas salas brasileiras e por conta de quem assina a direção do filme, deve gerar uma leve curiosidade dos amantes da sétima arte. Para vocês, corajosos cinéfilos que vão se aventurar a assistir a esse filme preparem-se para cenas dramáticas que não vão refletir em nenhum tipo de emoção. Como dizia Napoleão Bonaparte: “A bravura provém do sangue, a coragem provém do pensamento.” Falta coragem ao filme.

 

Jennifer Aniston fala o que pensa sobre Angelina Jolie

Angelina Jolie e Jennifer Aniston se esbarraram durante a cerimônia de entrega dos prêmios da 20ª edição dos Critics’ Choice Awards, o que retomou as discussões na mídia sobre uma possível rivalidade entre as duas.

Segundo os veículos de comunicação, as duas atrizes não se dão bem desde que Jolie “roubou” o marido Brad Pitt, durante as filmagens da comédia de ação ‘Sr. e Sra. Smith‘, dirigido por Doug Liman em 2005.

Dez anos após o acontecido, Aniston decidiu abrir o jogo em entrevista ao Entertainment Tonight e revelar quem realmente foi o vilão de toda essa história: a mídia.

A atriz de ‘Friends‘ revelou que seguiu em frente após perder o ex, e está muito feliz com o atual namorado, o ator Justin Theroux (‘As Panteras – Detonando’). Agora, ela pede que os jornais sensacionalistas também sigam em frente e esqueçam essa histórias.

“Eu acredito que aos poucos esse papinho está chegando ao fim. Eu realmente acredito. Eu posso dizer que assisti Invencível [filme dirigido por Jolie] e ele é tão lindo e incrível. Ela realizou um trabalho tão maravilhoso. Acho que está na hora das pessoas pararem com essa mesquinharia e apenas começarem a celebrar nossos trabalhos e pararem com essa história boba sobre uma suposta rivalidade entre nós”, afirmou.

A atriz disse que seu divórcio com Pitt foi apenas um grande tópico midiático.

“Essa história é tão cansativa e antiga. É como um sapato velho. Vamos comprar um novo par de sapatos, brilhantes”, brincou.

Mesmo seguindo em frente, Jennifer chegou a criticar Angelina na mídia em 2008.

“Tinha muita coisa errada por um bom tempo naquela história, e eu nem sabia o que estava acontecendo. Ela [Jolie] deu um entrevista falando que todo dia de trabalho ficava ansiosa para chegar logo ao set [de Sr. e Sra. Smith]. Aquilo realmente não foi legal. Eu achei que esses detalhes foram um pouco inapropriados para se discutir”, afirmou em entrevista à Vogue.

Jolie marcou presença no Critics’ Choice Awards para divulgar seu último trabalho na direção, ‘Invencível‘ (Unbroken). Já Aniston concorria por sua atuação em ‘Cake – Uma Razão Para Viver‘. Nenhuma das duas saiu premiada, conheça os vencedores.

Jolie compareceu ao evento sozinha, enquanto Aniston estava ao lado do namorado, Justin Theroux.

Confira fotos do evento:

 

 

 

Conheça os vencedores do Critics’ Choice Movie Awards

Birdman’, novo filme de Alejandro G. Inarritu, foi o recordista do Critics’ Choice Movie Awards, o prêmio dos Críticos de Cinema dos EUA e um dos termômetros para o Oscar.

O drama venceu em sete categorias na cerimônia realizada nesta quinta-feira (15), no Hollywood Palladium, em Los Angeles, nos Estados Unidos

Boyhood: Da infância à Juventude‘, indicado em oito categoria, levou quatro.

O evento reuniu a nata de Hollywood: Angelina Jolie, Jennifer Aniston, Julianne Moore, Reese Witherspoon, Ethan Hawke e Patrick Stewart estiveram presente.

Confira a lista completa de indicados:

Melhor filme

Birdman
Boyhood: Da Infância à Juventude
Garota Exemplar
O Grande Hotel Budapeste
O Jogo da Imitação
O Abutre
Selma
A Teoria de Tudo
Invencível
Whiplash: Em Busca da Perfeição

Melhor diretor

Wes Anderson (O Grande Hotel Budapeste)
Ava Duvernay (Selma)
David Fincher (Garota Exemplar)
Alejandro Gonzalez Inarritu (Birdman)
Angelina Jolie (Invencível)
Richard Linklater (Boyhood)

Melhor ator

Benedict Cumberbatch (O Jogo da Imitação)
Ralph Fiennes (O Grande Hotel Budapeste)
Jake Gyllenhaal (O Abutre)
Michael Keaton (Birdman)
David Oyelowo (Selma)
Eddie Redmayne (A Teoria de Tudo)

Melhor atriz

Jennifer Aniston (Cake)
Marion Cotillard (Dois Dias, Uma Noite)
Felicity Jones (A Teoria de Tudo)
Julianne Moore (Para Sempre Alice)
Rosamund Pike (Garota Exemplar)
Reese Witherspoon (Livre)

Melhor ator coadjuvante

Josh Brolin (Vício Inerente)
Robert Duvall (O Juíz)
Ethan Hawke (Boyhood)
Edward Norton (Birdman)
Mark Ruffalo (Foxcatcher)
J.K. Simmons (Whiplash)

Melhor atriz coadjuvante

Patricia Arquette (Boyhood)
Jessica Chastain (O Ano Mais Violento)
Keira Knightley (O Jogo da Imitação)
Emma Stone (Birdman)
Meryl Streep (Caminhos da Floresta)
Tilda Swinton (Snowpiercer)

Melhor ator/atriz revelação

Ellar Coltrane (Boyhood)
Ansel Elgort (A Culpa é das Estrelas)
Mackenzie Foy (Interestelar)
Jean Liberher (Um Santo de Vizinho)
Tony Revolori (O Grande Hotel Budapeste)
Quvenzhane Wallis (Annie)
Noah Wiseman (The Babadook)

Melhor elenco

Birdman
Boyhood
O Grande Hotel Budapeste
O Jogo da Imitação
Caminhos da Floresta
Selma

Melhor roteiro original

Birdman
Boyhood
O Grande Hotel Budapeste
O Abutre
Whiplash

Melhor roteiro adaptado

Garota Exemplar
O Jogo da Imitação
Vício Inerente
A Teoria de Tudo
Invencível
Livre

Melhor fotografia

Birdman
O Grande Hotel Budapeste
Interestelar
Mr. Turner
Invencível

Melhor direção de arte

Birdman
O Grande Hotel Budapeste
Vício Inerente
Interestelar
Caminhos da Floresta
Snowpiercer

Melhor edição

Birdman
Boyhood
Garota Exemplar
Interestelar
Whiplash

Melhor figurino

O Grande Hotel Budapeste
Vício Inerente
Caminhos da Floresta

Melhor cabelo e maquiagem

Foxcatcher
Guardiões da Galáxia
O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos
Caminhos da Floresta
Malévola

Melhores efeitos visuais

Planeta dos Macacos: O Confronto
No Limite do Amanhã
Guardiões da Galáxia
O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos
Interestelar

Melhor animação

Operação Big Hero 6
Festa no Céu
Os Boxtrolls
Como Treinar o Seu Dragão 2
Uma Aventura LEGO

Melhor filme de ação

Sniper Americano
Capitão América 2: O Soldado Invernal
No Limite do Amanhã
Corações de Ferro
Guardiões da Galáxia

Melhor ator de filme de ação

Bradley Cooper (Sniper Americano)
Tom Cruise (No Limite do Amanhã)
Chris Evans (Capitão América 2: O Soldado Invernal)
Brad Pitt (Corações de Ferro)
Chris Pratt (Guardiões da Galáxia)

Melhor atriz de filme de ação

Emily Blunt (No Limite do Amanhã)
Scarlett Johansson (Lucy)
Jennifer Lawrence (Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1)
Zoe Saldana (Guardiões da Galáxia)
Shailene Woodley (Divergente)

Melhor comédia

Birdman
O Grande Hotel Budapeste
Um Santo de Vizinho
Top Five
Anjos da Lei 2

Melhor ator de comédia

Jon Favreau (Chef)
Ralph Fiennes (O Grande Hotel Budapeste)
Michael Keaton (Birdman)
Bill Murray (Um Santo de Vizinho)
Chris Rock (Top Five)
Channing Tatum (Anjos da Lei 2)

Melhor atriz de comédia

Rose Byrne (Vizinhos)
Rosario Dawson (Top Five)
Melissa McCarthy (Um Santo de Vizinho)
Jenny Slate (Obvious Child)
Kristen Wiig (The Skeleton Twins)

Melhor filme de terror/ficção científica

The Babadook
Planeta dos Macacos: O Confronto
Interestelar
Snowpiercer
Sob a Pele

Melhor filme estrangeiro

Força Maior
Ida
Leviathan
Dois Dias, Uma Noite
Relatos Selvagens

Melhor documentário

CITIZENFOUR
Glenn Campbell: I’ll Be Me
Jodorowsky’s Dune
Last Days in Vietnam
Life Itself
The Overnighters

Melhor canção

“Big Eyes” – Lana Del Rey – Grandes Olhos
“Everything is Awesome” – Jo Li and the Lonely Planet – Uma Aventura LEGO
“Glory” – Common/John Legend – Selma
“Lost Stars” – Keira Knigthley – Begin Again
“Yellow Flicker Beat” – Lorde – Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1

Melhor trilha sonora

O Jogo da Imitação
A Teoria de Tudo
Garota Exemplar
Birdman
Interestelar

Indicados ao Oscar 2015

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou na manhã desta quinta-feira (15) os indicados ao Oscar 2015. Os diretores J.J. Abrams (‘Super 8’) e Alfonso Cuarón (‘Gravidade’) anunciaram os primeiros indicados, dividindo depois as 24 categorias com o ator Chris Pine (‘Além da Escuridão – Star Trek’) e Cheryl Boone Isaacs, a presidente da Academia.

‘Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância) ’ e ‘O Grande Hotel Budapeste’ lideram as indicações, cada um com 9. Entre os indicados, um filme brasileiro: o documentário ‘O Sal da Terra’.

Conheça a lista completa:

Melhor filme

Sniper Americano
Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
Boyhood – Da Infância à Juventude
O Grande Hotel Budapeste
O Jogo da Imitação
Selma
A Teoria de Tudo
Whiplash – Em Busca da Perfeição

Melhor direção

Alejandro G. Iñárritu (Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância) )
Richard Linklater (Boyhood – Da Infância à Juventude)
Bennett Miller (Foxcatcher – Uma História que Chocou o Mundo)
Wes Anderson (O Grande Hotel Budapeste)
Morten Tyldum (O Jogo da Imitação)

Melhor ator

Steve Carrel (Foxcatcher – Uma História que Chocou o Mundo)
Bradley Cooper (Sniper Americano)
Benedict Cumberbatch (O Jogo da Imitação)
Michael Keaton (Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância) )
Eddie Redmayne (A Teoria de Tudo)

Melhor atriz

Marion Cotillard (Dois Dias, Uma Noite)
Felicity Jones (A Teoria de Tudo)
Julianne Moore (Para Sempre Alice)
Rosamund Pike (Garota Exemplar)
Reese Witherspoon (Livre)

Melhor ator coadjuvante

Robert Duvall (O Juíz)
Ethan Hawke (Boyhood – Da Infância à Juventude)
Edward Nortan (Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância) )
Mark Rufallo (Foxcatcher – Uma História que Chocou o Mundo)
J.K. Simmons (Whiplash – Em Busca da Perfeição)

Melhor atriz coadjuvante

Patricia Arquette (Boyhood – Da Infância à Juventude)
Laura Dern (Livre)
Keira Knightley (O Jogo da Imitação)
Emma Stone (Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância) )
Meryl Strepp (Caminhos da Floresta)

Melhor filme animado

Operação Big Hero
Os Boxtrolls
Como Treinar o Seu Dragão 2
Song of the Sea
O Conto da Princesa Kaguya

Melhor documentário

Citizenfour
Finding Vivian Maier
Last Days in Vietnam
The Salt of the Earth
O Sal da Terra

Melhor documentário de curta-metragem

Crisis Hotline: Veterans Press 1
Joanna
Our Curse
The Reaper (La Parka)
White Earth

Melhor montagem

Sniper Americano
Boyhood – Da Infância à Juventude
O Grande Hotel Budapeste
Jogo da Imitação
Whiplash – Em Busca da Perfeição

Melhor canção original

“Everything Is Awesome” (Uma Aventura LEGO)
“Glory” (Selma)
“Grateful” (Beyond the Lights)
“Lost Stars” (Mesmo Se Nada Der Certo)
“I’m Not Gonna Miss You” (Glen Campbell…I’ll Be Me)

Melhor design de produção

O Grande Hotel Budapeste
O Jogo da Imitação
Interestelar
Caminhos da Floresta
Mr. Turner

Melhor curta-metragem

Aya
Boogaloo and Graham
Butter Lamp
Parvaneh
The Phone Call

Melhor curta de animação

The Bigger Picture
The Dam Keeper
O Banquete
Me and My Moulton
A Single Life

Melhor edição de som

Sniper Americano
Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos
Interestelar
Invencível

Melhor mixagem de som

Sniper Americano
Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
Interestelar
Invencível
Whiplash – Em Busca da Perfeição

Melhores efeitos visuais

Capitão América 2: O Soldado Invernal
Planeta dos Macacos: O Confronto
Guardiões da Galáxia
Interestelar
X-men: Dias de um Futuro Esquecido

Melhor fotografia

Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
O Grande Hotel Budapeste
Ida
Mr. Turner
Invencível

Melhor figurino

O Grande Hotel Budapeste
Vício Inerente
Caminhos da Floresta
Malévola
Mr. Turner

Melhor filme estrangeiro

Ida
Leviatã
Tangerines
Timbuktu
Relatos Selvagens

Melhor trilha sonora

O Grande Hotel Budapeste
O Jogo da Imitação
Interestelar
Mr. Turner
A Teoria de Tudo

Melhor roteiro adaptado

Sniper Americano
O Jogo da Imitação
Vício Inerente
A Teoria de Tudo
Whiplash – Em Busca da Perfeição

Melhor roteiro original

Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
Boyhood – Da Infância à Juventude
Foxcatcher – Uma História que Chocou o Mundo
O Grande Hotel Budapeste
O Abutre

Melhor maquiagem e penteado

Foxcatcher – Uma História que Chocou o Mundo
O Grande Hotel Budapeste
Guardiões da Galáxia

 

Assista ao comercial do Oscar 2015:

Crítica | Livre

O auto respeito é a raiz da disciplina, a noção de dignidade cresce com a habilidade de dizer não a si mesmo. Após conseguir alguns Oscars no ano passado com o excelente Clube de Compras Dallas, o cineasta canadense Jean-Marc Vallée volta ao mundo do cinema para contar uma história real de dramas e superação. Livre, que estreia no Brasil na primeira parte de janeiro do ano que vem (2015), é uma espécie de “Na Natureza Selvagem” light, onde, por meio de flashbacks vamos conhecendo os traumas, as escolhas e os dramas da protagonista , interpretado de maneira competente pela ex-legalmente loira Reese Witherspoon.

Na trama, conhecemos Cheryl, uma mulher que se vê em uma fase da vida cheia de mágoas, decepções, e resolve percorrer quase 2.000 quilômetros de trilha, enfrentando calor, frio e os perigos de andar sozinha por lugares pouco frequentados. Ao longo dessa gigantesca caminhada, vamos entendendo melhor a vida dela por meio de flashbacks e memórias, principalmente, a intensa relação de carinho com sua mãe (interpretada de maneira fabulosa por Laura Dern) e seu ex-marido Paul (Thomas Sadoski).

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Se perguntando sempre se deve seguir em frente ou se deve cancelar a aventura, pensando em desistir a cada 2 minutos, Cheryl é apresentada ao público já no início da jornada de maneira nua e crua, comendo Gororoba com nozes, gororoba com atum e aprendendo na marra como se vive solitária em um lugar desconhecido. O roteiro, assinado pelo craque Nick Hornby (Alta Fidelidade), é baseado nas memórias da verdadeira Cheryl, na obra Wild: From Lost to Found on the Pacific Crest Trail. O grande mérito desse script é conseguir detalhar ao máximo todas as ações que levaram a personagem principal a fazer essa caminhada. O espectador percebe logo que a personagem exala carisma e vai nos mostrar uma poderosa história de vida.

Os coadjuvantes, que preenchem o passado e o presente da incrível personagem, ajudam e muito a contar essa história. O grande destaque, sem dúvidas, é a figura da mãe na vida de Cheryl, interpretada pela atriz Laura Dern. Com uma atuação simplesmente fenomenal e uma forcinha do roteiro que volta e meia preenche a tela com informações da intensa relação entre as duas personagens, Dern contribui para que possamos sentir ao máximo toda a verdade que há na relação de uma mãe e uma filha. Pena que as grandes premiações só estão lembrando de Witherspoon e esquecendo da eterna musa de David Lynch.
Não deixem de conferir essa profunda história que fala sobre amor e a tentativa do renascimento de uma corajosa mulher.

Angelina Jolie ficou furiosa que ‘Invencível’ não entrou no Globo de Ouro

Segundo o Page Six, a atriz e diretora Angelina Jolie ficou furiosa com a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood por esquecerem do seu drama ‘Invencível‘ (Unbroken) nas indicações.

“Angelina está chateada. Ela está triste porque o seu filme foi esquecido”, afirmou a fonte à publicação.

Um membro da Academia de Artes teria dito que o longa não é bom o suficiente para justificar uma nomeação ao prêmio.

“Alguns anos atrás, até seria possível ele ter sido indicado”, revelou.

Vale lembrar que a atriz já foi queridinha no Globo de Ouro, e chegou a concorrer com o infame ‘O Turista’. Depp concorreu não a um, mas a dois troféus em 2011. Mesmo contracenando com a beldade Angelina Jolie, indicada como Melhor Atriz, o astro não conseguiu dar credibilidade ao suspense romântico de ação que, reza a lenda, tem elementos cômicos.

Embora a bilheteria (especialmente a internacional) não tenha sido tão fraca, a recepção da crítica e do público em geral foi péssima, e deixou muitos se perguntando por que comédias reais como ‘Os Outros Caras’, ‘A Ressaca’ e ‘A Mentira’ não ocuparam a vaga no Globo de Ouro.

Apesar de ter sido ignorada pela organização do Globo de Ouro, a atriz ficou satisfeita ao ver que o protagonista do filme, Jack O’Connell, foi indicado ao Bafta como Melhor Ator em Ascensão.

‘Invencível’, de Angelina Jolie, fatura quase US$ 1 milhão na véspera de Natal

O filme é baseado em “Unbroken: A world War II Story of Survival, Resilience, and Redemption” escrito por Laura Hillenbrand, que também escreveu “Seabiscuit: An American Legend“.

Desde a sua publicação em 2010, “Unbroken” esteve por mais de 145 semanas na lista de best-sellers do The New York times, sendo 14 deles na primeira posição, e vendeu quase 3,5 milhões de cópias em todo o mundo. Uma versão do livro para jovens será publicada pela Random House na próxima primavera.

Invencível‘ estreia no Brasil em 15 de Janeiro.

O Segredo das Águas

(Still the Water)

 

Elenco:

Nijirô Murakami, Jun Yoshinaga, Miyuki Matsuda.

Direção: Naomi Kawase

Gênero: Romance

Duração: 121 min.

Distribuidora: California Filmes

Orçamento: US$ —

Estreia: 15 de Janeiro de 2015

Sinopse:

Em uma ilha subtropical do Japão, tradições sobre a natureza permanecem eternas. Durante a noite de lua cheia das tradicionais danças de agosto, o jovem Kaito, de 16 anos, encontra um corpo flutuando no mar. Sua namorada Kyoko tentará ajudá-lo a desvendar o mistério. Juntos, Kaito e Kyoko aprenderão a ser adultos experimentando a tessitura dos ciclos da vida, da morte e do amor.

Curiosidades:

» Ambientado no processo de transição entre a ditadura militar e a redemocratização política do país, o longa-metragem chega ao circuito comercial exatos 30 anos após a eleição de Tancredo Neves para a presidência da República.

» Premiado no 46º Festival de Brasília em três categorias (roteiro, ator e trilha sonora) e escolhido o melhor filme estrangeiro do Harlem International Film Festival (Nova Iorque – EUA), o longa já foi exibido em doze países, passando pelo 43º Rotterdam Film Festival (Holanda).

Trailer:

Cartazes:

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Depois da Chuva

(Depois da chuva)

 

Elenco:

Pedro Maia, Sophia Corral, Talis Castro, Aícha Marques.

Direção: Cláudio Marques e Marília Hughes

Gênero: Drama

Duração: 90 min.

Distribuidora: Espaço Filmes

Orçamento: US$ —

Estreia: 15 de Janeiro de 2015

Sinopse:

Ambientado em 1984, quando o país foi às ruas pedindo eleições diretas para presidência da República, “Depois da Chuva” traz Caio, um adolescente de espírito libertário que vive seu despertar político e amoroso no momento em que a população brasileira experimenta a euforia do término da ditadura e a esperança de assumir as rédeas do país.

Curiosidades:

» Ambientado no processo de transição entre a ditadura militar e a redemocratização política do país, o longa-metragem chega ao circuito comercial exatos 30 anos após a eleição de Tancredo Neves para a presidência da República.

» Premiado no 46º Festival de Brasília em três categorias (roteiro, ator e trilha sonora) e escolhido o melhor filme estrangeiro do Harlem International Film Festival (Nova Iorque – EUA), o longa já foi exibido em doze países, passando pelo 43º Rotterdam Film Festival (Holanda).

Trailer:

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Diretores indicados ao DGA Awards 2015

Após o Sindicato dos Produtores e o Sindicato de Roteiristas de Hollywood divulgarem seus indicados a melhores do ano, chegou a vez do Sindicato de Diretores de Hollywood divulgar o Directors Guild Awards 2015.

O prêmio é um dos maiores termômetros para o Oscar. No último ano, o vencedor foi o mexicano Alfonso Cuarón, que levou o prêmio de Melhor Diretor por ‘Gravidade‘.

Consequentemente, ele também ganhou a mesma categoria no Oscar.

Confira os indicados:

Melhor Diretor
Wes Anderson – O Grande Budapeste Hotel
Clint Eastwood – Sniper Americano
Mortyn Tyldum – O Jogo da Imitação
Alejandro González Iñárritu – Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
Richard Linklater – Boyhood – Da Infância à Juventude

O vencedor será divulgado dia 15 de Janeiro.

Cai a audiência do Globo de Ouro

Com uma cerimônia bastante comprida – e em alguns momentos pouco inspirada – a audiência do Globo de Ouro 2015 sofreu uma queda em relação ao ano anterior.

Exibida nos EUA deste domingo (11), a audiência 72ª premiação caiu para 19,3 milhões de pessoas, segundo a NBC. Trata-se de uma queda de 8% em relação ao ano anterior.

Conheça os vencedores do Globo de Ouro 2015

Esta foi a terceira – e última vez – que as comediantes Tina Fey (’30 Rock’) e Amy Poehler (‘Uma Mãe Para o Meu Bebê’) foram mestres de cerimônia. No último ano, a exibição foi assistida por 20,9 milhões de norte-americanos, um aumento de 6% em relação a 2013, assistida por 19,7 milhões de pessoas.

George Clooney e sua mulher viram alvo de piadas no Globo de Ouro

O Globo de Ouro (premiação da Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood) é o principal termômetro para o Oscar, que acontece em 22 de fevereiro.

 

Missão: Impossível 4 – Protocolo Fantasma

(Mission: Impossible – Ghost Protocol)

Elenco: Jeremy Renner, Paula Patton, Tom Cruise, Jonathan Rhys Meyers, Simon Pegg, Ving Rhames, Vladimir Mashkov, Léa Seydoux, Michael Nyqviste, Anil Kapoor.

Direção: Brad Bird

Gênero: Ação

Duração: 130 min.

Distribuidora: Paramount Pictures

Orçamento: US$ 120 milhões

Estreia: 21 de Dezembro de 2011

Sinopse:

Acusado pelo bombardeio terrorista ao Kremlin, o agente da IMF Ethan Hunt é desautorizado junto com o resto da agência quando o Presidente dá início ao “Protocolo Fantasma”. Deixado sem qualquer recurso ou apoio, Ethan tem que encontrar uma maneira de limpar o nome de sua agência e prevenir um outro ataque. Para complicar ainda mais as coisas, Ethan é forçado a assumir esta missão com uma equipe de colegas fugitivos da IMF cujos motivos pessoais ele não conhece completamente.

Curiosidades:
» Inicialmente intitulado ‘Mission: Impossible 4’, teve o título alterado para ‘Aries’, ‘The Mission’ e depois ‘Missão: Impossível 4 – Protocolo Fantasma (Mission: Impossible – Ghost Protocol)’.

» Após as incertezas da produção, causadas pelo desempenho ruim de Tom Cruise nas bilheterias com ‘Encontro Explosivo’, o salário dele foi reduzido. O ator fechou contrato com um salário tabela, valor mínimo exigido pelo Sindicado de Hollywood. Quanto à margem de lucros, ele só vai receber sua porcentagem quando o filme arrecadar nas bilheterias o valor investido: US$ 135 milhões. Vale lembrar que, para o primeiro filme, o ator recebeu quase US$ 100 milhões entre salário e lucros. Tempos bons…

» Os produtores anunciaram que Jeremy Renner (‘Guerra ao Terror’) deveria assumir o papel de protagonista, para desvincular a imagem de Cruise da franquia. Ao longo da divulgação, Cruise continuou com toda a atenção voltada para ele.

» O corajoso Cruise dispensou o uso de dublês e se pendurou no Burj Khalifa para filmar algumas cenas. O Burj Khalifa é o edifício mais alto do mundo, com 828 metros, e fica localizado em Dubai, nos Emirados Árabes.

» Kristin Kreuk (‘Smallville’) fez testes para o papel principal feminino.

» Ving Rhames, que atuou como Luther nos três primeiros ‘Missão: Impossível’, pediu cachê de US$ 7,7 milhões para o quarto filme. Foi dispensado.

» Brad Bird será o diretor. Ele é conhecido por comandar as animações ‘Os Incríveis’ e ‘Ratatouille’.

» Josh Applebaum e Andre Nemecto, de ‘Alias’, ficam responsáveis pelo roteiro.

» Ruben Fleischer (‘Zumbilândia’) chegou a ser considerado para a direção.


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O Dia Depois de Amanhã

(The Day After Tomorrow)

Elenco: Dennis Quaid, Jake Gyllenhaal, Emmy Rossum, Sela Ward.

Direção: Roland Emmerich

Gênero: Ficção Cientifíca

Distribuidora: Fox Films

Estreia: 28 de Maio de 2004

Sinopse: Uma interrupção climatológica de proporções inconcebíveis destrói o mundo, enviando milhões de sobreviventes apavorados para o sul. Indo na outra direção, contudo, está o professor Adrian Hall, um brilhante paleoclimatologista, cujo filho Sam ainda pode estar vivo em Nova York, agora uma cidade devastada e congelada.

 

Crítica: 7,5 (Renato Marafon)

Após assistir todos aqueles trailers maravilhosos de ‘O Dia Depois de Amanhã’, minha maior vontade durante todo o mês foi ir assistir o filme nos cinemas… Preferia ter ficado somente assistindo o trailer.

O filme tem o mesmo problema de toda grande produção atual de Hollywood: Eles usam todas as melhores cenas nos trailers exibidos… Mas isto não significa que o filme não seja bom. Na escala dos melhores filmes catástrofe já feitos, este fica entre os três primeiros, no meio de ‘Independence Day’ e ‘Armageddon’.

‘O Dia Depois de Amanhã’ começa com uma incrível cena em uma geleira gigante. Um espetáculo de efeitos especiais racham toda a geleira ao meio, em uma das melhores cenas do filme. Após isto, o professor Adrian Hall descobre que uma interrupção climatológica de proporções inconcebíveis está prestes a destruir o mundo, enviando milhões de sobreviventes apavorados para o sul. Indo na outra direção, contudo, está o Hall, um brilhante paleoclimatologista, cujo filho Sam ainda pode estar vivo em Nova York, agora uma cidade devastada e congelada.

As cenas são incríveis, mesmo que já tenhamos visto todas nas propagandas do filme. Os efeitos especiais são maravilhosos e mostram que a tecnologia está avançando a cada filme. Já sobre o roteiro, não podemos dizer que ele é bom, já que não explora a fundo o aspecto da destruição ambiental, mostrando somente a mesma história melodramática de sempre (Pai salvando filho e a humanidade, Casal apaixonado, blá blá blá…).

Mas é claro que o filme se centra nos EUA, e somente neles, como se fossem o único pais no mundo. Não espere ver outra cidade sendo destruída a não ser Nova York e Los Angeles. Mesmo tendo algumas falhas, o filme é entretenimento puro! Corra para os cinemas se deseja desligar seu cerébro por duas horas e se divertir.  

 

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Crítica | Loucas Para Casar

Por Octavio Caruso

Antes de abordar o filme, acho válido comentar brevemente sobre a polêmica do cinema nacional atual. Considero um equívoco comparar as comédias da Globo Filmes com o trabalho que era realizado por Oscarito, Grande Otelo, Ankito e Zé Trindade, entre outros nomes das chanchadas da Atlântida e da Herbert Richers, forçando um discurso simplista que coloca os profissionais da crítica como adeptos de dois pesos e duas medidas. As obras precisam ser analisadas no contexto de sua época. O popular não é sinônimo de popularesco. Qualquer filmagem amadora que receba divulgação excessiva em todos os programas da empresa acabará levando público ao cinema. A qualidade é o elemento que menos importa nessa equação.

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Na época das chanchadas, sem muita divulgação, o público lotava as sessões. Mazzaropi, sem divulgação alguma, levando pedrada dos críticos, lotava as sessões. Os astros da Globo Filmes, sem a máquina de divulgação da empresa, presos aos roteiros fracos de suas produções, com diretores pouco inspirados, seriam impactados por um choque de realidade. Leandro Hassum, com todo seu inegável carisma, numa produção da Record ou do SBT, não ficaria sequer uma semana em cartaz. Cinema não pode ser subproduto de qualquer empresa, é uma Arte que precisa ser levada a sério. O monopólio impede a necessária competitividade, que é essencial na formação de uma indústria.

Loucas pra Casar’ não é das piores, já que uma reviravolta no terceiro ato, mérito do roteiro de Marcelo Saback e Julia Spadaccini, muda a perspectiva sobre o tema, mas nenhum pássaro consegue voar com asas quebradas. Um plot twist interessante, que foge do raso usual nas produções da empresa, melhorar a análise de uma obra, por si só, já demonstra a fragilidade de uma produção. Desesperado, busco me agarrar a algo que modifique a sensação amarga de ter, mais uma vez, assistido na tela grande uma trama, e um desenvolvimento, que caberiam perfeitamente na grade televisiva, com todos os vícios do formato. Há também um problema de sincronização com o áudio, algo que sempre atormentou o cinema nacional, mas que, levando em conta a verba do projeto, poderia ter sido amenizado.

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É um humor escrito para ser lido em teleprompter, falado como num palco de teatro, com ritmo de sitcom, dirigido por alguém que parece saber exatamente a hora das inserções dos intervalos comerciais. Na dúvida, apela para o pastelão pouco inspirado, conduzindo a cenas patéticas. A tolice nas mãos de um visionário como Blake Edwards podia se tornar algo brilhante, mas nas mãos de Roberto Santucci soa apenas tolo, com execução descuidada. Com subtramas que formam uma colcha de retalhos de comédias americanas, emolduradas por alguns diálogos que se alongam além das punchlines, o que evita o desconforto é a atuação do trio principal: Ingrid Guimarães, Suzana Pires e Tatá Werneck. Os conflitos entre as três, mesmo que seja um artifício utilizado ad nauseam, em detrimento da evolução narrativa das personagens, ganha pontos pelo carisma das atrizes, exercitando ótimo timing cômico. Já Márcio Garcia, que provou ser um bom diretor, continua sendo um ator muito limitado.

É o sexto filme de Santucci em quatro anos, todos no mesmo gênero e reutilizando a mesma fórmula, uma estatística que pode explicar a falta de fôlego perceptível em vários momentos. O mesmo roteiro, nas mãos de um cineasta jovem, com sangue nos olhos e maior ousadia, poderia ter resultado em um entretenimento mais satisfatório.