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Madonna e as suas homenagens ao cinema

Aos 57 anos de idade, a Rainha do POP está em seu auge. Independente das piadas enviadas por whatsapp ou compartilhada nas redes sociais, referentes aos anos de vida da artista, não podemos negar uma coisa: ela é uma sobrevivente dentro de uma cultura que trabalha com aspectos banais e efêmeros. Ao longo de mais de três décadas de sucesso, Madonna homenageou o cinema diversas vezes, seja em seus videoclipes ou turnês.

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Com carreira sólida e amadurecida, Madonna tornou-se algo além do mundo das celebridades, sendo tema, inclusive, de estudos acadêmicos. Leonardo Campos, nosso crítico e parceiro desde 2009, resolveu ceder alguns trechos do seu livro Madonna Múltipla – Cinefilia e Videoclipe. A obra mostra como a cantora estadunidense utiliza a linguagem audiovisual para discutir temas contemporâneos.

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Saiba mais em nosso especial. Cinema, videoclipe e muito mais!

 

1 – Material Girl: Madonna emula Marilyn Monroe.

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Material Girl é uma das canções que compõem o álbum Like a Virgin, lançado por Madonna em 1984. Composta por Peter Brown e Robert Evans, a letra da canção surgiu como uma continuação da ideia de força renovadora do amor e autoconfiança pregada pela artista no single Like a Virgin. Dialogando com o espírito yuppie dos anos 1980, na opinião da crítica especializada, a música foi um toque de trombeta para o jovem empreendedor e ambicioso. Como Madonna deixou claro em várias ocasiões, a canção e o videoclipe foram pensados como uma ironia, mas a mídia, às vezes, desatenta, agarrava-se a um refrão e interpretava tudo errado.

Em Material Girl, a letra da canção é uma espécie de atualização de Diamond are a girl´s best friends para os anos 1980. A importância dada ao crédito, às joias, ao luxo e ao bem estar estão lá, mas no videoclipe, espaço em que Madonna procurou escrever um texto próprio, ela ironiza estas relações colocadas pela letra da canção. Apesar de saber que estamos em um mundo materialista, pela mensagem do videoclipe, o amor vence os obstáculos capitalistas e ela termina o “conto de fadas” com o rapaz pobre.

O videoclipe começa enquadrado em primeiro plano, com dois homens, provavelmente produtores de um filme, conversando sobre a estrela que protagoniza a história: enquanto eles conversam, trechos de Material Girl aparecem em um telão. A conversa gira em torno do poder daquela mulher em ser uma estrela, da forma espetacular como ela age e surge diante das câmeras. Antes do diálogo interrompido por um dos produtores, que parece enfeitiçado pela beleza e encanto da artista no telão, escutamos o som de um rolo de filme sendo executado, numa espécie de alusão direta ao cinema: a metalinguagem já começa por ai, sonora e visual, pois há um projetor atrás dos produtores, mandando as imagens de Madonna para uma tela.

Em Material Girl, Madonna comunica uma série de questões: o seu interesse em ser atriz de cinema, tamanha a relação com o mito Marilyn Monroe na cultura da mídia, assim como a perspectiva multicultural e a construção de videoclipes que contavam pequenas histórias. Apesar de não ser uma estratégia nova no campo do videoclipe, naquela época, atraia as atenções do público e da mídia, reforçando a sua imagem polêmica diante de questões como identidade, feminismo, sexualidade, dentre outras. O cinema, como embasamento de seus videoclipes, estava apenas no começo.

 

2- Express Yourself: intertextualidade com o Expressionismo Alemão

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Express Yourself é uma das canções que compõem o álbum Like a Prayer, lançado por Madonna em 1989. Composta em parceria com Stephen Bray, a letra da canção, imperativa, foca na defesa de gênero proposta de maneira mais razoável por Madonna em produções anteriores. Com um perfil que foge do materialismo, a letra encoraja o público feminino a buscar respeito e se expressar.

Seguindo o estilo Madonna, a canção não seria suficiente. Um videoclipe foi providenciado, sob a direção segura e autoral de David Fincher, diretor hoje renomado no cinema, com filmes como Seven – Os Sete Pecados Capitais, Clube da Luta, Alien 3, dentre outros, mas que começou a carreira dirigindo alguns videoclipes de Madonna. Como base para o videoclipe, escolheram o filme Metrópolis, clássico alemão de Fritz Lang, uma produção que criticava a mecanização da vida industrial e os sentimentos humanos perdidos diante deste processo. O Queen já havia se baseado neste filme para a produção do videoclipe Radio Gaga, mas Madonna buscava uma abordagem que desconstruísse o filme e revertesse as estratégias de Lang.

Orçado em U$5 milhões de dólares, Express Yourself  foi filmado em abril de 1989, nos estúdios Culver, na Califórnia. Estreou na MTV em 17 de maio de 1989 e se tornou um dos maiores sucessos de Madonna, marcando uma estratégia mais poderosa no campo do videoclipe. Nessa época, Madonna firmava o seu lugar como artista feminina rentável e com público feminino cativo, que seria ampliado em Vogue, sucesso que arrebanharia o público gay.

Dessa forma, de garota materialista a uma virgem, tocada pela primeira vez, Madonna amadurecia as suas reflexões feministas através da música, ganhando força graças ao seu empenho nos videoclipes. Se a carreira como atriz de cinema era ameaçada com as fortes críticas em relação ao seu talento para as câmeras de cinema, o mesmo não pode ser dito da sua incursão no mundo dos videoclipes, pois Express Yourself marca uma fase de empoderamento nesse campo. Era o momento onde Madonna explorava e desenvolvia suas próprias ideias sobre a ambiguidade entre os sexos e a sexualidade, uma agenda feminista na qual uma mulher comanda o seu corpo e a sua vida.

 

3 – Vogue: uma ode ao Olimpo Hollywoodiano clássico

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Vogue é uma das canções que compõem a trilha sonora do filme Dick Tracy, lançada por Madonna em 1990. Composta em parceria com Shep Pettibone, a letra da canção sugere a pista de dança como um local terapêutico, em que cada pessoa deve ser ela mesma e sentir-se radiante. Com um perfil inclusivo, a letra encoraja o público a entrar na pista de dança e deixar correr as emoções.

De acordo com as informações da biógrafa Rosie O´Brien, no livro Madonna: uma biografia íntima, Vogue é considerada uma canção que se comporta como um hino urbano sofisticado, celebrando a arte do Voguing. Na abertura da canção, Madonna solicita que os ouvintes façam uma pose. Mais adiante, observaremos que não se trata de uma pose qualquer, mas uma posição de supermodelo. Ela diz que, olhando ao redor, percebemos que há muita desilusão e dor, e, diante disso, estamos sempre arrumando uma maneira de escapar dessa situação. Sendo assim, quando tudo fracassar e a pessoa quiser ser alguém melhor do que é, a pista de dança será o lugar.

Vogue representa um retrato positivo do hedonismo. Seguindo a linha inclusiva, a canção diz que não importa se você é negro ou branco, homem ou mulher, o que interessa é que a música está tocando e que a pessoa deve se sentir uma estrela. Segue valorizando o poder da música para levantar o astral das pessoas, informando que é através desta modalidade artística que a beleza pode ser encontrada, e que, de certa maneira, há uma espécie de magia na pista de dança, que precisa ser levada para a vida, mas, para isso, é preciso que você dance faça as poses sugeridas.

No meio da canção, um rap é inserido, composto por Madonna, apresentando o nome de dezesseis estrelas de cinema hollywoodianas: Greta Garbo, Marilyn Monroe, Marlene Dietrich, Joe Di Maggio, Marlon Brando, Jimmy Dean, Grace Kelly, Jean Harlow, Gene Kelly, Fred Astaire, Ginger Rogers, Rita Hayworth, Lauren Bacall, Katherine Hepburn, Lana Turner e Bette Davis. Além da óbvia necessidade de criar rima na letra da canção, Madonna evoca atores e atrizes das décadas de 1920 a 1950, e, como ela explica, são mulheres de atitude e homens que estavam na “onda” dos seus respectivos momentos, influências necessárias para que a pessoa ganhe força e sinta-se inserida na pista de dança, celebrando a vida. Ao finalizar, aconselha que a pessoa se deixe levar pela música.

Vogue foi um videoclipe essencial para o sucesso da canção. Os bailarinos também participaram da turnê Blond Ambition. Desta maneira, Vogue marcou muitas coisas na vida de Madonna. Em pleno auge da AIDS, o envolvimento da artista com a causa, bem como o acolhimento deste público em suas turnês foram os fatores que possibilitaram a relação direta que as pessoas fazem até hoje com o público homossexual. Foi o videoclipe onde Madonna testou o seu poder e estava mais popular do que nunca. Para somar, o videoclipe ganhou mais força com a apresentação na MTV, com Madonna vestida de Maria Antonieta, parodiando a corte francesa, com insinuações sexuais, cenários teatrais, figurinos cuidadosamente elaborados e coreografia bastante equilibrada.

 

4 – Bad Girl: traços do Cinema Noir 

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Bad Girl é uma das canções que compõem o álbum Erótica, lançado por Madonna, em 1993. A artista assina a composição da canção melancólica, que segue o apelo controverso de Madonna na época: escândalos envolvendo as suas incursões sexuais na mídia, marcando também um ponto de virada na carreira da musa pop, haja vista que foi um dos seus fracassos comerciais, mesmo com o lançamento do videoclipe cheio de estilo, dirigido por David Fincher.

Para a elaboração do videoclipe, Madonna firmou mais uma parceria com David Fincher, diretor de Vogue e Express Yourself. Seguindo a cartilha dos videoclipes inspirados em filmes e vanguardas cinematográficas, Bad Girl possui amplo feixe de relações com a linguagem do cinema: há traços do filme De Bar em Bar, dirigido por Richard Brooks, que também assinou o roteiro, baseado no romance Á Procura de Mr. Goodbar, de Judith Rossner. O livro, que inspirou o filme, é baseado no assassinato de Roseann Quinn. Além do filme, o videoclipe possui traços bastante característicos do cinema noir, filmes que utilizam o recurso do flashback, luzes e sombras herdados do expressionismo, metáforas com espelhos e voyeurismo, além dos enquadramentos oblíquos valorizados pela cuidadosa movimentação da câmera.

Bad Girl é um videoclipe com bastante estilo, bem dirigido e concebido, mas não fez muito sucesso e não é um dos mais requisitados nas coletâneas de Madonna. O período de lançamento também não ajudou. O lançamento do livro Sex, do videoclipe Erótica, além do filme Corpo em Evidência, foram trabalhos que demarcaram uma estratégia perigosa de Madonna dentro do campo do videoclipe. As pessoas consideravam que ela havia ido longe demais.

Numa época marcada pelo que se pode chamar de pós-AIDS, as questões sobre sexualidade explícita eram ainda mais rigorosas do que antes. Embora com conteúdo mais leve, Madonna, ainda em Bad Girl, arcou com os prejuízos da sua incursão extremamente sexual.  Seria preciso investir em personagens mais leves e polidos, como as personagens dos videoclipes posteriores: Take a Bow e You´ll See, sendo o primeiro, o material audiovisual que convenceu o diretor Allan Parker a conceder o papel de Evita Péron para a artista, momento considerado como a sua guinada dentro da indústria cinematográfica.

Com Hollywood, Madonna conseguiu reforçar o caráter crítico que o seu álbum American Life havia adotado. Apesar de esta canção ter “pagado” o preço da ousadia antipatriótica do single American Life, o videoclipe ficou marcado como um dos principais da fase mais atual de Madonna. Com a carreira já firme e com a maturidade que os filhos, os projetos e a vida lhe proporcionaram, Madonna, em Hollywood, estava a repensar a ideia de glamour, brilho e luxo da mais famosa e influente indústria cinematográfica mundial.

 

5 – Hollywood: uma crítica ao padrão hollywoodiano de “ser”.

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Hollywood é uma das canções que compõem o álbum American Life, lançado por Madonna em 2003. Composta por Mirwais Ahmadzai, a letra da canção, cheia de contradições, explora o lado crítico de Madonna, tônica de todo o álbum. Na canção, Hollywood, a Meca do cinema, diferente da ode ao glamour de Vogue, é a terra da desilusão e do engano, onde as pessoas podem ficar acríticas diante dos sonhos ornados pela superficialidade.

De acordo com Madonna, em entrevista, Hollywood é uma canção metafórica, pois o local é um reduto de sonhos e de superficialidade. No ponto de vista da artista, Hollywood é o local onde é possível esquecer-se de quem você realmente é, sendo assim, abrindo espaço para se perder, ao ganhar uma visão turva do futuro, apresentar falhas na memória, e, concomitantemente, perder-se de maneira geral e deixar de lado coisas mais importantes para a vida. A letra deixa claro que Hollywood é o local para onde todos querem vir, curtir, sentir a atmosfera, mas os elementos atrativos podem tornar-se perigosos e impedir o discernimento de quem está mergulhado no poço de mágoas e falso glamour.

Nesse videoclipe, Madonna não faz nenhuma menção direta a um filme ou vanguarda, mas parodia a indústria cinematográfica hollywoodiana. Ao lado de Vogue, soa como uma antítese, um pensamento reformulado, afinal, nos anos 1990, ela fez a sua ode aos mitos hollywoodianos, pessoas lindas, bem sucedidas e ícones da glória e do poder. Em Hollywood, ela mostra que esse status pode custar muito caro para as pessoas, geralmente solitárias e reféns do padrão hedônico de beleza, que pede cirurgias e exercícios físicos constantes.

Para a concepção geral, Madonna se inspirou em fotografias, assim como fez em Vogue. Dessa vez, o artista escolhido foi o fotógrafo francês Guy Bourdin, falecido em 1991. Famoso por valorizar cores, formas e cenários, inspirou os personagens apresentados no videoclipe. Sua família, inclusive, processou Madonna por plagiar as fotos. A artista alegou que havia apenas se apropriado das imagens e criado algo novo. Desse modo, a paródia aos elementos hollywoodianos e a apropriação das fotografias de Bourdin abrem espaço para a metalinguagem no videoclipe. O trabalho do fotógrafo manteve-se bem ajustado aos propósitos de Madonna por ser uma produção acentuada no que tange aos aspectos excêntricos do glamour.

Madonna também fez homenagens ao cinema em outros videoclipes, como por exemplo, Hung Up, Sorry e The Power of Goodbye. Trabalhou com diretores talentosos como Spike Lee, Woody Allen, Abel Ferrara e Alan Parker. Uma artista talentosa e com um leque de novidades a cada produção. Ano que vem, há a nova turnê, com passagem certa pelo Brasil.

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Homem-Aranha já será conhecido pelo povo em ‘Capitão América: Guerra Civil’

Segundo o Heroic Hollywood, o Homem-Aranha já será conhecido pela população de Nova York como uma “lenda urbana” quando começar os eventos de ‘Capitão América: Guerra Civil‘.

Peter Parker já estará na ativa como o aracnídeo por mais de um ano, iniciando seu dom de salvar o mundo do crime logo depois dos eventos de ‘Vingadores: Era de Ultron‘.

Em seu filme-solo, Parker já estará atuando como Homem-Aranha há dois anos. O personagem será vagamente baseado no material de origem de Mark Millar, mas não incluirá seu conhecido – e não tão querido – uniforme do Aranha de Ferro.

“Se fizerem mais um reboot de Homem-Aranha, eu me enforco!”, brinca Emma Thompson 

Segundo o Latino Review, Tony Stark será o responsável pela criação dos “atiradores de teia” de Peter Parker, após encontrar o herói rastejando pela cidade com seu traje caseiro.

No decorrer do filme, o Homem de Ferro oferecerá um upgrade para o personagem, com um uniforme no estilo “Vingadores”.

O Homem-Aranha terá dois uniformes no filme.

 

‘Homem-Aranha’: Sam Raimi fala o que pensa sobre o novo reboot

Marisa Tomei, 51 anos, foi contratada para interpretar a Tia May. A personagem foi vivida por Rosemary Harris na trilogia de Sam Raimi, e Sally Field em ‘O Espetacular Homem-Aranha 1 e 2‘ Tomei foi vencedora do Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante pela atuação em ‘Meu Primo Vinny‘, em 1992.

Ela se junta ao britânico Tom Holland (‘O Impossível’), 19 anos, que irá interpretar Peter Parker e seu alter-ego heroico em ‘Capitão América: Guerra Civil’ e no segundo reboot da franquia do aracnídeo.

Stan Lee revela o que pensa do novo ‘Homem-Aranha’ 

Novo ‘Homem-Aranha’ e ‘Thor: Ragnarok’ serão filmados simultaneamente 

O filme solo do ‘Homem-Aranha‘ tem estreia marcada para 28 de julho de 2017Jon Watts (de ‘Clown‘ e do inédito ‘Cop Car‘, exibido durante o Festival de Sundance no início deste ano) foi o escolhido para a direção.

Bryan Singer vai dirigir o remake de ‘20.000 Léguas Submarinas’

A Disney contratou um diretor para sua nova versão do clássico ‘20.000 Léguas Submarinas‘, de Julio Verne.

Bryan Singer (‘X-Men’) anunciou em seu Instagram que vai comandar a adaptação.

Confira:

“É meu aniversário de 50 anos (ai!) e estou finalizando os detalhes do roteiro do meu próximo filme. Uma história que quero contar desde que eu era criança. Eu prometo que será uma aventura épica e emocionante para todas as idades. Uma aventura muito querida para mim. Não irei abandonar a franquia X-Men. Muito animado com X-Men Apocalipse e além”, escreveu.

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Originalmente, o estúdio tinha intenção de rodar o remake, com direção de David Fincher (‘O Curioso Caso de Benjamin Button’), no final de 2013, mas o orçamento milionário acabou fazendo o estúdio emperrar a produção.

Disney agora renegocia com o governo da Austrália para receber um maior incentivo fiscal e iniciar as filmagens em 2015.

Anteriormente, havia sido acertado o valor de US$ 21,6 milhões, mas o estúdio busca um aumento de 30% nos incentivos fiscais. Se aprovado, este será o maior filme já rodado na Austrália.

Fincher se desligou da direção de ‘20.000 Léguas Submarinas‘ para comandar a adaptação ao cinema de ‘Garota Exemplar‘, com Ben Affleck.

Giovanna Antonelli ao som de Toxic no trailer de ‘S.O.S. Mulheres ao Mar 2’

Adriana (Giovanna Antonelli), Luiza (Fabiula Nascimento) e Dialinda (Thalita Carauta) estão de volta em ‘S.O.S. Mulheres ao Mar 2‘, produção nacional milionária com locações nos parques temáticos da Universal Orlando Resort, em Orlando (EUA), em Miami (EUA), no deserto do Texas (EUA) e também em Cancún, Riviera Maya, Playa del Carmen e Yucatan, no México.

Assista ao trailer:

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Reynaldo Gianecchini, Thalita Carauta e Fabiula Nascimento também retornam ao elenco.

A história retorna mostrando a bem-sucedida vida de Adriana, que agora é escritora, e André, que está prestes a lançar sua nova coleção de moda em um cruzeiro pelo Caribe. O romance deles é ameaçado quando Adriana descobre que a bela top model que acompanha o estilista está tentando conquistá-lo. A escritora então convoca mais uma vez a irmã Luiza e Dialinda, sua ex-diarista que agora trabalha nos EUA, para ajudá-la a não perder o amado. Juntas elas embarcam em uma viagem de carro partindo de Miami para tentar alcançar o navio MSC Divina, antes que ele chegue à sua próxima parada: Cancún.

Com direção de Cris D’Amato, o longa estreia dia 22 de Outubro.

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Jack Black virá ao Brasil promover ‘Goosebumps – Monstros e Arrepios’

Para promover o lançamento de ‘GoosebumpsMonstros e Arrepios’ (Goosebumps), a Sony Pictures trará ao Brasil o astro do filme, Jack Black.

Ele chegará em São Paulo na semana de estreia do filme no Brasil (que será em 22 de outubro) e participará da pré-estreia local, além de cumprir uma agenda de entrevistas. Os detalhes serão divulgados em breve.

Assista um recado do ator:

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Chateado por ter se mudado de uma cidade grande para uma pequena, o adolescente Zach Cooper (Dylan Minnette) encontra um pouco de esperança quando descobre que uma linda garota, Hannah (Odeya Rush) mora na casa ao lado da sua. Mas cada moeda tem dois lados, e a má sorte de Zach começa quando ele descobre que Hannah é filha do misterioso escritor R. L. Stine (Jack Black), o autor da aclamada série de livros “Goosebumps”. Acontece que há uma razão para que Stine seja tão estranho… ele é prisioneiro de sua própria imaginação! Os monstros que tornaram seus livros tão famosos são reais, e Stine os mantém presos em seus livros para proteger seus leitores. Quando Zach acidentalmente liberta todos os monstros de alguns manuscritos e eles passam a assombrar a cidade; cabe à Stine, Zach e Hannah a tarefa de trazer todos de volta aos livros que pertencem.

Como toda a série de livros escrita por R.L. Stine apresenta cerca de 181 volumes, isso mesmo 181 volumes, e já vendeu mais de 350 milhões de cópias desde 1992, é bem possível que o mercado mundial de cinema consiga sustentar uma franquia desse porte.

Rob Letterman dirige. É o terceiro trabalho de Black com o cineasta, que também o dirigiu em ‘As Viagens de Gulliver’ e ‘O Espanta-Tubarões’.

Neal H. Moritz, da franquia ‘Velozes & Furiosos’, e Deborah Forte (‘A Bússola de Ouro’) produzem para a Sony Pictures.

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Astro de ‘One Tree Hill’ no elenco de ‘Scream Queens’

Chad Michael Murray, astro da extinta série ‘One Tree Hill‘, foi confirmado no elenco da série Scream Queens. As informações são do EW.

Ele vai interpretar Brad Radwell, caçador de talentos de Hollywood.

Chad se junta a Lea Michele (‘Glee’), Emma Roberts (‘American Horror Story: Freakshow’), Jamie Lee Curtis (estrela da franquia ‘Halloween’), Joe Manganiello (‘True Blood’), Abigail Breslin (‘Pequena Miss Sunshine’), Keke Palmer (‘Masters of Sex’), Patrick Schwarzenegger, Nick Jonas e a cantora Ariana Grande estrelam.

‘Scream Queens’: Jamie Lee Curtis recria cena clássica da mãe em ‘Psicose’

O primeiro episódio será exibido por aqui na terça-feira, dia 22 de setembro, à 0h, com duas horas de duração.

Confira a sequência de abertura:

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Mistura de comédia e terror, Scream Queens se passa na Universidade Wallace, que é abalada por uma série de assassinatos. A fraternidade mais cobiçada entre as meninas é a Kappa House, que tem a diabólica Chanel Oberlin (Emma Roberts) como sua governante. Quando a Diretora Munsch (Jamie Lee Curtis), ex-Kappa, decreta que todos os alunos do campus estão livres para se inscreverem na fraternidade, a universidade vira um inferno, com um assassino em série vestido de diabo causando mortes e fazendo novas vítimas a cada episódio.

Calendário COMPLETO de estreias das séries da Fall-Season 2015 

Veja os cartazes de ‘Scream Queens’

O primeiro ano contará com 15 episódios.

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Netflix divulga primeiras imagens da série ‘Jessica Jones’, da Marvel

A Netflix divulgou hoje as primeiras imagens da série original Marvel’s ‘Jessica Jones‘, a segunda de quatro séries de aventura épicas em live-action (Demolidor, que estreou em 10 de abril, Luke Cage e Punho de Ferro, além de todos reunidos na equipe de personagens principais de Os Defensores) que estreia exclusivamente na Netflix no dia 20 de novembro.

Confira:

 

Krysten Ritter (Jessica Jones) vem acompanhada de um elenco incrível, que conta com David Tennant (Kilgrave), Mike Colter (Luke Cage), Rachael Taylor (Trish Walker), Carrie-Anne Moss, Eka Darville, Erin Moriarty, Wil Traval, entre outros.

Presidente da HBO revela que ‘Game of Thrones’ pode ganhar série derivada 

Desde que sua curta jornada como super-heroína terminou em tragédia, Jessica Jones (Krysten Ritter) vem reconstruindo sua vida pessoal e carreira como uma temperamental e sarcástica detetive particular em Hell’s Kitchen, bairro de Nova York. Atormentada por autodepreciação e um forte caso de estresse pós-traumático, Jessica luta contra demônios interiores e exteriores, usando suas extraordinárias habilidades para aqueles que precisam… especialmente se eles estão dispostos a pagar a conta.

‘AKA Jessica Jones’ apresentará o primeiro casal gay da Marvel; veja fotos

Jessica Jones surgiu em 2001 nos quadrinhos ‘Alias’ (não confundir com a série estrelada por Jennifer Garner). Ela é uma jovem que sofreu um acidente com químicos radioativos e ganhou super-força, invulnerabilidade temporária e o poder de voar.

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Festival do Rio 2015 divulga seus filmes

Durante 15 dias o Rio de Janeiro será a capital oficial do cinema. O Festival do Rio vai apresentar cerca de 250 filmes de mais de 60 países, exibidos em 20 locais por toda a cidade, receber profissionais do audiovisual para palestras e workshops no RioMarket, realizar debates no Cine Encontro e muito mais.

Festival do Rio tem a honra de abrir sua 17ª edição no Centro Cultural Luiz Severiano Ribeiro – Odeon, com a exibição do aguardado Chico: Artista Brasileiro, de Miguel Faria Jr. O longa acompanha o cantor e compositor Chico Buarque na montagem de um show com convidados, mostrando seu cotidiano, seu método de trabalho, seu processo criativo e sua trajetória.

A partir do dia 2 de outubro, o público vai poder conferir os filmes mais comentados, descobrir raridades, votar no melhor da Première Brasil, participar de debates e de sessões especiais com a presença de personalidades do cinema mundial.

São mais de 250 filmes espalhados por cerca de 15 mostras, entre eles, filmes de mestres como Nanni Moretti (Mia madre), Wim Wenders (Tudo vai ficar bem), Aleksandr Sokurov (Francofonia), Jerzy Skolimowski (11 minutos), Phillippe Garrel (À sombra de uma mulher), Frederick Wiseman (Em Jackson Heights), Hong Sangsoo (com 2 filmes: Lugar certo, história erradaMontanha da liberdade), Amos Gitai (Rabin, The Last Day), Chantal Akerman (Não é um filme caseiro), Takashi Miike (Apocalipse Yakuza), Tsai Ming-liang (À tarde), Irmãos Taviani (Maravilhoso Boccacio), Arturo Ripstein (Rua da Amargura), Albert Maysles (com 2 filmes: Em trânsitoIris, uma vida de estilo), Johnnie To (Escritório), Carlos Saura (Argentina), entre outros.

O Festival exibe ainda os highlights da safra 2015, com obras premiadas e exibidas nos mais importantes festivais do mundo, de diretores como: Denis Villeneuve (Sicario: Terra de ninguém), Michel Gondry (Micróbio & Gasolina), Matteo Garrone (O conto dos contos), Robert Zemeckis (A travessia), Sharunas Bartas (Paz para nós em nossos sonhos), Yorgos Lanthimos (The Lobster), José Luis Guerín (A academia das musas), Alex Ross Perry (Rainha do mundo), Maïwenn (Mon Roi), Sebastian Silva (Nasty Baby), Radu Muntean (No andar debaixo), Thomas Vinterberg (Longe deste insensato mundo), Guillermo Del Toro (A Colina Escarlate), Kim Ki-Duk (Stop), Catherine Hardwicke (Miss You Already), Catherine Corsini (A bela Estação), Joaquim Pinto e Nuno Leonel (Rabo de peixe), James Ponsoldt (O final da turnê), Joachim Lafosse (Les Chevaliers Blancs), Stanley Nelson (Os panteras negras: vanguarda da revolução), Cesc Gay (Truman, com Ricardo Darín), Patricia Riggen (Os 33, com Rodrigo Santoro), o projeto coletivo de Gael García Bernal, com episódios também dirigidos por Lucrecia Martel, Flavia Castro e Eryk Rocha, A aula vazia (outros títulos abaixo).

Além das mostras já conhecidas Panorama do Cinema Mundial, Expectativa 2015Première Brasil, Première Latina, Fronteiras, Midnight, Midnight Docs, Film Doc, Geração, Itinerários UnicosMeio Ambiente, o Festival vai dedicar mostras especiais a raridades do Noir Mexicano, ao gênio Orson Welles, às famosas produções de animação do Estúdio Ghibli e aos Grandes Mestres do Cinema. Pelo segundo ano, o Prêmio Felix vai eleger o melhor filme de temática LGBTQ de toda a programação, escolhido por um júri oficial.

O diretor Hal Hartley, considerado um dos cineastas mais criativos do cinema independente americano dos anos 90 vem ao Rio especialmente para participar da mostra Lição de Cinema com Hal Hartley, em que ele participa de uma aula aberta ao público e apresenta 3 de seus filmes, Flerte, Simples Desejo e Ned Rifle, sua mais recente produção.

Os debates e sessões com presença de convidados também se tornaram parte essencial do programação: “Um dos nossos objetivos é buscar uma aproximação cada vez maior entre público e nossos convidados. Por essa razão, além do já tradicional Cine Encontro, vamos promover palestras, conversas e apresentações no OdeonCCBBCCJFInstituto Moreira Salles e outros cinemas do circuito’, anuncia Ilda Santiago, diretora executiva de programação do Festival.

O Centro Cultural Luiz Severiano Ribeiro – Cine Odeon volta a integrar o circuito do Festival, exibindo sessões populares da Première Brasil e do Cine Encontro – um dos eventos mais esperados pelo grande público. No Cine Encontro, os espectadores tem a oportunidade de entrar em contato direto com quem faz cinema, através de debates e conversas com os realizadores e atores/atrizes dos filmes da Première Brasil, convidados internacionais de outras mostras e com representantes do meio cinematográfico.

Cinépolis Lagoon será o cinema oficial das sessões de gala da Première Brasil e das sessões com presença de diretores e atores.

Além dos cinemas Kinoplex São Luiz e Roxy, salas do Circuito NET Estação, Jóia, Museu da República, CCBB, CCJF e Ponto Cine a Cinemateca do MAM retorna ao circuito com programação especial.  O circuito completo será divulgado posteriormente.

RioMarket, área de negócios do Festival do Rio, vai oferecer os aguardados RioSeminars, Workshops & Master Classes (com consagrados profissionais da indústria) e as Rodadas de Negócios (reuniões com a participação de produtores, distribuidores, programadores e “sales agents” nacionais e internacionais das áreas de cinema, televisão e mídias digitais).

Durante nove dias de programação, produtores, roteiristas, diretores, autoridades, advogados, técnicos e profissionais da indústria audiovisual brasileira e internacional se reunirão para trocar informações e discutir sobre o mercado audiovisual com o público.  Serão mais de 45 mesas de debates e mais de 15 Workshops e Master Classes, entre atividades pagas e gratuitas, em uma programação repleta de novidades com o que há de mais atual e importante no cinema e TV.

A nova sede do RioMarket e outras atividades do Festival do Rio será no Colégio Brasileiro de Altos Estudos – UFRJ, situado à Avenida Rui Barbosa, 762, no Flamengo.

Filmes inéditos, exibição de clássicos, mostras especiais, retrospectivas, seminários, debates e encontros com diretores e atores internacionais fazem do evento um dos mais importantes encontros de cinema da América Latina.

O Festival do Rio é realizado com o patrocínio da Prefeitura do Rio de Janeiro & RioFilme, Petrobras e BNDES; copatrocínios da Globo Filmes e Oi; Ministério da Cultura (Lei Rouanet), Lei de Incentivo à Cultura do Estado do Rio de Janeiro (ICMS) e demais parceiros e apoiadores.

Títulos e mostras:

Filme de Abertura
– Chico – Artista brasileiro (Chico – Brazilian Artist), de Miguel Faria Jr., Brasil

Panorama: Grandes Mestres do Cinema
– Tudo vai ficar bem (Every Thing Will Be Fine), de Wim Wenders, Alemanha/Canadá/França/Suécia/Noruega
– Mia madre, de Nanni Moretti, Itália/França
– Francofonia, de Aleksandr Sokurov, França/Alemanha/Holanda
– 11 minutos (11 minut), de Jerzy Skolimowski, Polônia/Irlanda
– À sombra de uma mulher (L’Ombre des Femmes), de Philippe Garrel, França
– Maravilhoso Boccacio (Maraviglioso Boccaccio), de Paolo Taviani, Vittorio Taviani, Itália/França
– Rabin, the Last Day, de Amos Gitai, Israel/França
– Em Jackson Heights (In Jackson Heights), de Frederick Wiseman, Estados Unidos
– Não é um filme caseiro (No Home Movie), de Chantal Akerman, Bélgica/França
– Lugar certo, história errada (Right Now, Wrong Then), de Hong Sangsoo, Coreia do Sul
– Montanha da liberdade (Hill of Freedom), de Hong Sangsoo, Coreia do Sul
– À tarde (Afternoon), de Tsai Ming-liang, China
– A rua da amargura (Bleak Street), de Arturo Ripstein, México/Espanha
– Um amor a cada esquina (She’s Funny That Way), de Peter Bogdanovich, Estados Unidos/Alemanha

– Argentina, de Carlos Saura, Argentina/Espanha/França
– Em trânsito (In Transit), de Albert Maysles, Lynn True, Nelson Walker, David Usui, Ben Wu, Estados Unidos

Panorama do Cinema Mundial
– Sicario: terra de ninguém (Sicario), de Denis Villeneuve, Estados Unidos
– O conto dos contos (Tale of Tales), de Matteo Garrone, Itália/França
– O final da turnê (The End of the Tour), de James Ponsoldt, Estados Unidos
– The Lobster, de Yorgos Lanthimos, Irlanda/Reino Unido/França/Grécia/Holanda
– Mon Roi, de Maïwenn, França
– Micróbio & Gasolina (Microbe & Gasoline), de Michel Gondry, França
– Malala (He Named Me Malala), de Davis Guggenheim, Estados Unidos
– Rainha do mundo (Queen of Earth), de Alex Ross Perry, Estados Unidos
– Ned Rifle, de Hal Hartley, Estados Unidos
– Miss You Already, de Catherine Hardwicke, Reino Unido
– Sr. Holmes (Mr. Holmes), de Bill Condon, Reino Unido
– A bela estação (La Belle Saison), de Catherine Corsini, França
– Truman, de Cesc Gay, Espanha/Argentina
– Je suis Charlie, de Daniel Leconte, Emmanuel Leconte, França
– Love & mercy, de Bill Pohlad, Estados Unidos
– Per amor vostro, de Giuseppe M. Gaudino, Itália/França
– Les Chevaliers Blancs, de Joachim Lafosse, Bélgica/França
– Rabo de peixe, de Joaquim Pinto, Nuno Leonel, Portugal
– Resultados (Results), de Andrew Bujalski, Estados Unidos
– Nasty Baby, de Sebastian Silva, Estados Unidos
– Grandma, de Paul Weitz, Estados Unidos
– Brasil vs Brasil, de Marcos Prado, Brasil
– Eu sou Michael (I am Michael), de Justin Kelly, Estados Unidos
– Longe deste insensato mundo (Far from the Madding Crowd), de Thomas Vinterberg, Estados Unidos/Reino Unido
– Os 33 (Los 33), de Patricia Riggen, Chile
– O outro lado (The Other Side), de Roberto Minervini, França/Itália/Estados Unidos
– No andar debaixo (One Floor Below), de Radu Muntean, Romênia
– Madonna, de Su-Won Shin, Coreia do Sul
– Fatima, de Philippe Faucon, França
– Paz para nós em nossos sonhos (Peace to Us in Our Dreams), de Sharunas Bartas, Lituânia/França/Rússia
– Stop, Kim Ki-Duk, Coreia do Sul/Japão
– Bombay Velvet, de Anurag Kashyap, Índia
– A travessia (The Walk), de Robert Zemeckis, Estados Unidos
– Aqui em Lisboa, de Denis Côté, Dominga Sotomayor, Gabriel Abrantes, Marie Losier, Portugal/Canadá/França/Chile
– Pecados antigos, longas sombras (La Isla Mínima), de Alberto Rodríguez, Espanha
– A academia das musas (L’Accademia delle Muse), de José Luis Guerín, Espanha
– Ruth & Alex (5 Flights Up), de Richard Loncraine, Estados Unidos
– A linguagem do coração (Marie’s Story), de Jean-Pierre Améris, França
– Depois de tudo (Through It All), de João Araújo, Brasil

Expectativa 2015
– Cinco graças (Mustang), de Deniz Gamze Ergüven, França/Alemanha/Turquia
– Tangerina (Tangerine), de Sean Baker, Estados Unidos
– Necktie Youth, de Sibs Shongwe-La Mer, África do Sul
– Dope, de Rick Famuyiwa , Estados Unidos
– Eu, você e a garota que vai morrer (Me and Earl and the Dying Girl), de Alfonso Gomez-Rejon, Estados Unidos
– The diary of a teenage girl, de Marielle Heller, Estados Unidos
– Coro (Chorus), de François Delisle, Canadá
– Tikkun, de Avishai Sivan, Israel
– Bela e perdida (Bella e perduta), de Pietro Marcello, Itália
H., de  Rania Attieh, Daniel Garcia, Estados Unidos/Argentina
– Tribunal (Court), de Chaitanya Tamhane, Índia
– Contando (Counting), de Jem Cohen, Estados Unidos
– Nahid, de Ida Panahandeh, Irã
– O quarto código (The Fourth Direction), de Gurvinder Singh, Índia/França
– Transtorno (Disorder), de Alice Winocour, França
– Mediterrânea (Mediterranea), de Jonas Carpignano, Itália/França /Estados Unidos/Alemanha/Qatar
– Paraíso fétido (Stinking Heaven), de Nathan Silver,Estados Unidos
– Eu, Soldado (I am a Soldier), de Laurent Larivière, França/Bélgica
– Cavalo negro (The Dark Horse) , de James Napier Robertson, Nova Zelândia
– Febre ondulante (Undulant Fever), de Ando Hiroshi, Japão
– In natura (Out of Nature), de Ole Giæver, Marte Vold, Noruega
– 10 anos, divorciada (I Am Nojoom, Age 10 and Divorced), de Khadija Al-Salami, Iêmen
– Dégradé, de Arab Nasser, Tarzan Nasser, França/Palestina
– Estórias de nossas vidas (Stories of Our Lives), de Jim Chuchu, Quênia
– Short Skin, de Duccio Chiarini, Itália
– Sangue francês (Un Français), de Diastème, França
– Zoom, de Pedro Morelli, Brasil/Canada
– Dora ou as neuroses sexuais de nossos pais (Dora or The Sexual Neuroses of Our Parents), de Stina Werenfels, Suíça/Alemanha
– Aos 14 (Being 14), de Helene Zimmer, França
– Koza, de Ivan Ostrochovský, Eslováquia/República Tcheca
– Sol a pino (The High Sun), de Dalibor Matanic, Croácia/Eslovênia /Sérvia
– Gigante adormecido (Sleeping Giant), de Andrew Cividino, Canadá
– Como gente grande (Learn by Heart), de Mathieu Vadepied, França
– Sem ar (Tiempo sin Aire), de Samuel Martín Mateos, Andrés Luque Pérez, Espanha
– Sem fronteiras (Borderless), de Amirhossein Asgari , Irã
– Os exilados românticos (Los Exiliados Románticos ), de Jonás Trueba, Espanha
– Streetkids United II, as meninas do Rio (Streetkids United II, The Girls From Rio), de Maria Clara Costa, Brasil/Holanda/Reino Unido
– Filhos de Bach, de Ansgar Ahlers, Alemanha/Brasil
Ninguém ama ninguém… Por mais de dois anos (No One Loves Anyone… For More Than Two Years), de Clovis Mello, Brasil
– Quanto tempo o tempo tem (Transtime), de Adriana L. Dutra, Brasil
– Dá licença de contar (Stories of Samba), de Pedro Serrano, Brasil
– Pêras (Pears), de Karen Sztajnberg, Estados Unidos
– Rebelião (Riot), de Nathan Silver, Estados Unidos

Première Latina
– Sociedade indiferente (Un monstruo de mil cabezas), de Rodrigo Plá, México
– 600 Millas, de Gabriel Ripstein, México
– O incêndio (El Incendio), de Juan Schnitman, Argentina
– As escolhidas (Las Elegidas), de David Pablos, México
– Paulina, de Santiago Mitre, Argentina/Brasil/França
– Allende meu avô Allende (Allende mi abuelo Allende), de Marcia Tambutti Allende, Chile/México
– Te prometo anarquia (Te Prometo Anarquía), de Julio Hernández Cordón, México/Alemanha
– A obra do século (La Obra del Siglo), de Carlos Machado Quintela, Cuba/Argentina/Suíça/Alemanha
– Lúcifer (Lucifer), de Gust Van den Berghe, México/Bélgica
– A aula vazia (El Aula Vacía), de Gael García Bernal, Flavia Castro, Mariana Chenillo, Pablo Fendrik, Carlos Gaviria, Tatiana Huezo, Lucrecia Martel, Nicolás Pereda, Eryk Rocha, Pablo Stoll, Daniel e Diego Veja, México/Argentina/Brasil/Colômbia/El Salvador
– Viagem (Viaje), de Paz Fabrega, Costa Rica
– O homem novo (El Hombre Nuevo), de Aldo Garay, Uruguai/Chile/Nicarágua
– Hilda, de Andrés Clariond Rangel, México
– Sozinhos (Solos), de Joanna Lombardi, Peru
– Aurora, de Rodrigo Sepúlveda, Chile
– O silêncio do rio (El Silencio del Río), de Carlos Tribiño Mamby, Colômbia/Uruguai/França
– O caçador de estátuas (Rastreador de estatuas), de Jeronimo Rodriguez, Chile
– Semana santa, de Alejandra Márquez Abella, México
– A terra vermelha (La Tierra Roja), de Diego Martínez Vignatti, Bélgica/Argentina/Brasil

Midnight Movies
– Apocalipse yakuza (Yakuza Apocalypse), de Takashi Miike, Japão
– A Colina Escarlate (Crimson Peak), de Guillermo Del Toro, Estados Unidos
– Escritório (Office), de Johnnie To, Hong Kong/China
– Green Room, de Jeremy Saulnier, Estados Unidos
– Entertainment (Rick Alverson), Estados Unidos
– O pesadelo – Paralisia do sono (The Nightmare), de Rodney Ascher, Estados Unidos
– Paz & Amor (Love & Peace), de Sion Sono, Japão
– Endorfina (Endorphine), de Andre Turpin, Canadá
– Der Nachtmahr: seu pior pesadelo (Der Nachtmahr), de Akiz, Alemanha
– As fábulas negras (The Black Fables), de Rodrigo Aragão, Joel Caetano, Petter Baiestorf, José Mojica Marins, Brasil
– Schneider vs. Bax, de Alex van Warmerdam, Holanda/Bélgica
– Straight outta compton – a história do N.W.A. (Straight Outta Compton), de F. Gary Gray, Estados Unidos
– Kiri – Profissão: assassino (Kiri – Profession: Assassin), de Koichi Sakamoto, Japão, Estados Unidos
– HOMENAGEM A WES CRAVEN: Pânico (Scream), de Wes Craven, Estados Unidos
– 25 ANOS DE LUA DE CRISTAL!: Lua de cristal, de Tizuka Yamasaki, Brasil

Midnight Docs
– MIDNIGHT DOCS MÚSICA: The Reflektor Tapes, de Kahlil Joseph, de Reino Unido
– MIDNIGHT DOCS MÚSICAJanis Joplin: Little Girl Blue (Janis: Little Girl Blue), de Amy Berg, Estados Unidos
– MIDNIGHT DOCS MÚSICA: James Brown: Mr. Dynamite (Mr. Dynamite: The Rise of James Brown), de Alex Gibney, Estados Unidos
– Cartel Land, de Matthew Heineman, Estados Unidos/México
– Os irmãos lobo (The Wolfpack), de Crystal Moselle, Estados Unidos
– Going Clear: Scientology and the Prison of Belief, de Alex Gibney, Estados Unidos
– O mundo de Daniel (Daniel’s World), de Veronika Lišková, República Tcheca

Obrigado por jogar (Thank You For Playing), de David Osit, Malika Zouhali-Worrall, Estados Unidos
– Melhores inimigos (Best of Enemies), de Morgan Neville, Robert Gordon, Estados Unidos
– O pica pau russo (The Russian Woodpecker), de Chad Gracia, Reino Unido/Ucrânia/Estados Unidos
– Batalhas (Battles), de Isabelle Tollenaere, Bélgica/Holanda
– Cárcere 4614: Prisioneiros do fetiche (Prison System 4614), de Jan Soldat, Alemanha
– Cockpit (The Cockpit), de Sho Miyake, Japão
– Stand by for tape back-up: memória em VHS (Stand by for Tape Back-up), de Ross Sutherland , Reino Unido
– Copycat, de Charlie Lyne, Reino Unido

Fronteiras
– Apanhadora de sonhos (Dreamcatcher), de Kim Longinotto, Reino Unido/Estados Unidos
– Os panteras negras: vanguarda da revolução (The Black Panthers: Vanguard of the Revolution), de Stanley Nelson, Estados Unidos
– O peso do silêncio (The Look of Silence), de Joshua Oppenheimer, Anônimo, Dinamarca/Finlândia/Indonésia/Noruega/Reino Unido
– Chicas nuevas 24 horas, de Mabel Lozano, Espanha/Paraguai/Argentina/Colômbia/Peru
– Filha da Índia (India’s Daughter), de Leslee Udwin, Reino Unido/Índia
– Terra natal (Iraque ano zero) parte I – antes da queda (Homeland (Iraq Year Zero) Part I – Before the Fall), de Abbas Fahdel, Iraque/França
– Terra natal (Iraque ano zero) parte II – depois da batalha (Homeland (Iraq Year Zero) Part II – After the Battle), de Abbas Fahdel, Iraque/França
– Speed sisters: irmãs na velocidade (Speed Sisters), de Amber Fares, Palestina/Estados Unidos/Qatar/Reino Unido/Dinamarca
– Terão de nos matar primeiro (They Will Have to Kill Us First), de Johanna Schwartz, Reino Unido

Entre fiéis (Among the Believers), de Mohammed Naqvi, Hemal Trivedi, Paquistão/Estados Unidos
– Dr. Mukwege: o homem que conserta mulheres (The Man Who Mends Women), de Thierry Michel, Bélgica
– K2 e os lacaios invisíveis (K2 and the Invisible Footmen), de Iara Lee, Estados Unidos
– Istambul: crônica de uma revolta (Chronik einer Revolte – Ein Jahr Istanbul), de Biene Pilavci, Ayla Gottschlich, Alemanha
– A marcha dos elefantes brancos (The March of the White Elephants), de Craig Tanner
– Levante! (Uprising!), de Susanna Lira, Barney Lankester-Owen, Brasil

Itinerários Únicos
– Peggy Guggenheim – Paixão por arte (Peggy Guggenheim – Art Addict), de – Lisa Immordino Vreeland, Estados Unidos/Reino Unido/Itália
– Bem-vinda a esta casa (Welcome to this House), de Barbara Hammer, Estados Unidos/Canadá/Brasil
– Doug Aitken – de estação em estação (Station to Station), de Doug Aitken, de Estados Unidos
– Troublemakers, a história da Land Art, de James Crump, Estados Unidos
– Cozinhando o melhor do mundo: El Celler de Can Roca (Cooking Up a Tribute), de Luis González, Andrea Gómez, Espanha
– Iris, uma vida de estilo (Iris), de Albert Maysles, Estados Unidos
– O culto a J.T. Leroy (The Cult of J.T. LeRoy), de Marjorie Sturm, Estados Unidos
– Sentimentos são fatos – a vida de Yvonne Rainer (Feelings Are Facts: The Life of Yvonne Rainer), de Jack Walsh, Estados Unidos
– Um conto de bailarina (A Ballerina’s Tale), de Nelson George, Estados Unidos
– Hockney, de Randall Wright, Reino Unido
– Paco de Lucía, a busca (Paco de Lucía, La Búsqueda), de Francisco Sánchez Varela, Espanha
– Dândi Negro – Uma beleza política (Black dandy, une beauté politique), de Laurent Lunetta, França
– Jeff Koons, abrace seu passado (Jeff, Embrace Your Past), de Roger Teich, Estados Unidos
– Lygia Clark em Nova York (Lygia Clark in New York), de Daniela Thomas, Brasil
– Carmen – Life is a celebration, de Mauricio Branco, Brasil
– Xampy, de Paulo Menezes, Daniel Wierman, Brasil

Filme Doc
By Sidney Lumet, de Nancy Buirski, Estados Unidos

– Sembene! – O pai do cinema africano (Sembene!), de Samba Gadjigo, Jason Silverman, Estados Unidos/Senegal
– Fassbinder – Amor sem cobranças (Fassbinder – To Love Without Demands), de Christian Braad Thomsen, Dinamarca
Steve McQueen: o homem e a velocidade (Steve McQueen: The Man & Le Mans), de Gabriel Clarke, John McKenna, Reino Unido/Estados Unidos
– Uma verdade cintilante (A Flickering Truth), de Pietra Brettkelly, Nova Zelândia/Afeganistão

Meio Ambiente
– Naomi Klein: Isso muda tudo (This Changes Everything), de Avi Lewis, Canadá/Estados Unidos
– Humano (Human), de Yann Arthus-Bertrand, França
– Os Yes Man em revolta (The Yes Men Are Revolting), de Laura Nix, Andy Bichlbaum, Mike Bonanno, Estados Unidos
10 bilhões (10 Billion), de Peter Webber, Reino Unido
– Indian point: uma usina nuclear em Nova York (Indian Point), de Ivy Meeropol, Estados Unidos
– Açúcar! (That Sugar Film), de Damon Gameau, Austrália
– Contenção (Containment), de Peter Galison, Robb Moss, Estados Unidos
– Carvão branco (White Coal), de Georg Tiller, Áustria
A corrida contra a extinção (Racing Extinction), de Louie Psihoyos, Estados Unidos

Geração
– Happy end?, de Petra Clever, Alemanha
– 14+, de Andrey Zaytsev, Rússia
– Camelo celestial, de Yuriy Feting, Rússia
– O desejo de Jack (Jack’s Wish), de Anne de Clercq, Holanda
– Aviãozinho de papel (Paper Planes), de Robert Connolly, Austrália

Orson Welles
– Too much Johnson, de Orson Welles, Estados Unidos
– Soberba (The Magnificent Ambersons), de Orson Welles, Estados Unidos
– Falstaff – o toque da meia noite (Chimes at Midnight), de Orson WellesEspanha/França/Suíça
– Wellesiana: raridades de Orson Welles (Wellesiana: Rare Welles’ Footage), de Orson Welles e outros
– Volta ao mundo com Orson Welles (Around the World with Orson Welles), de Orson Welles, Reino Unido
– Otelo (Otello), de Orson Welles, Estados Unidos/Itália/Marrocos/França
– DOCUMENTARIOSOrson Welles, autópsia de uma lenda (Orson Welles, Shadows and Light), de Elisabeth Kapnist, França
– DOCUMENTARIOS: This Is Orson Welles, de Clara Kuperberg, Julia Kuperberg, França
– DOCUMENTARIOS: O mago: vida e obra de Orson Welles (Magician: The Astonishing Life and Work of Orson Welles), de Chuck Workman, Estados Unidos

O Mundo Ghibli
– As memórias de Marnie (When Marnie Was There), de Hiromasa Yonebayashi , Japão
– Meu amigo Totoro (My Neighbor Totoro), de Hayao Miyazaki, Japão
– Porco Rosso: o último herói romântico (Porco Rosso), de Hayao Miyazaki, Japão
– Meus vizinhos, os Yamadas (My Neighbors the Yamadas), de Isao Takahata, Japão
– O reino dos gatos (The Cat Returns), de Hiroyuki Morita, Japão
– Contos de terramar (Tales from Earthsea), de Goro Miyazaki, Japão
– Os pequeninos (The Secret World of Arrietty), de Hiromasa Yonebayashi, Japão
– Túmulo dos vagalumes (Grave of the Fireflies), de Isao Takahata, Japão
– O castelo de cagliostro (O Castelo de Cagliostro), de Hayao Miyazaki, Japão

Lição de Cinema com Hal Hartley
– Ned Rifle
, de Hal Hartley, Estados Unidos
– Flerte (Flirt), de Hal Hartley, Estados Unidos/Alemanha/Japão
– Simples desejo (Simple Men), de Hal Hartley, Itália/Reino Unido/Estados Unidos

Tesouros da Cinemateca
– Menino de engenho
(Plantation Boy), de Walter Lima Jr, Brasil

Cinema Noir Mexicano
– Outro amanhecer (Distinto Amanecer), de Julio Bracho, México
– A outra (La Outra), de Roberto Gavaldón, México
A deusa ajoelhada (La diosa arrodillada), de Roberto Gavaldón, México
– As riquezas do Diabo (Los dineros del diablo), de Alejandro Galindo, México
– Na palma de tua mão (En la palma de tu mano), de Roberto Gavaldón, México
– A noite avança (La noche avanza), de Roberto Gavaldón, México

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Première Brasil

LONGAS MOSTRAS COMPETITIVAS

Ficção (Fiction)
1.    Aspirantes (Hopefuls), de Ives Rosenfeld, 75 min (RJ)
2.    A Floresta Que se Move (The Moving Forest), de Vinícius Coimbra, 99 min (RJ) WP
3.    Beatriz (Beatriz), de Alberto Graça, 99 min (RJ) WP
4.    Boi Neon (Bull Down), de Gabriel Mascaro, 101 min (PE)
5.    Califórnia (California), de Marina Person, 85 min (SP) WP
6.    Campo Grande (Campo Grande), de Sandra Kogut, 109 min (RJ) WP
7.    Introdução à Música do Sangue (Introduction to the Music of Blood), de Luiz Carlos Lacerda, 95 min, (RJ)
8.    Mate-me Por Favor (Kill Me Please), de Anita Rocha da Silveira, 101 min (RJ)
9.    Mundo Cão (In Dog’s Words), de Marcos Jorge, 100 min (SP) WP
10. Nise – Coração da Loucura (Nise – The Heart of Madness), de Roberto Berliner, 109 min (RJ) WP
11. Órfãos do Eldorado (Orphans of Eldorado), de Guilherme Coelho, 96 min (RJ)
12. Quase Memória (Oblivious Memory), de Ruy Guerra, 95 min (RJ) WP
13. Tudo que Aprendemos Juntos (The Violin Teacher), de Sérgio Machado, 100 min (SP)

Documentário

1.    Betinho – A Esperança Equilibrista (Betinho – Hope on the Line), de Victor Lopes, 90 min (RJ) WP
2.    Cordilheiras no Mar: A Fúria do Fogo Bárbaro (Ridges in the Sea: The Fury of the Wild Fire), de Geneton Moraes Neto, 98 min (RJ)
3.    Crônica da Demolição (Chronicle of the Demolition), de Eduardo Ades, 89 min (RJ) WP
4.    Futuro Junho (Future June), de Maria Augusta Ramos, 100 min (RJ) WP
5.    Marias (Marias), de Joana Mariani, 73 min (SP) WP
6.    Mario Wallace Simonsen, Entre a Memória e a História (Mario Wallace Simonsen, Between Memory and History), de Ricardo Pinto e Silva, 110 min (SP) WP
7.    Olmo e a Gaivota (Olmo and The Seagull), de Petra Costa e Lea Glob, 82 min (SP)

Novos Rumos

1.    A Morte de J.P. Cuenca (The Death of J.P.Cuenca), de João Paulo Cuenca, 90 min (RJ) WP
2.    A Seita (The Sect), de André Antônio, 70 min (PE) WP
3.    Beira-Mar (Seashore), de Filipe Matzembacher & Marcio Reolon, 83 min (RS)
4.    Clarisse ou alguma coisa sobre nós dois (Clarisse or something about us), de Petrus Cariry, 84 min (CE) WP
5.    Jonas (Jonah), de Lô Politi, 90 min (SP) WP
6.    Ralé (Ralé – The Lower Depths), de Helena Ignez, 73 min (SP) WP

MOSTRAS NÃO COMPETITIVAS

Hors Concours

Ficção

  1. Através da Sombra (The other side of the Win), de Walter Lima Jr., 100 min (RJ) WP
  2. Em Três Atos, de Lúcia Murat, 76 min (RJ)
  3. A Frente Fria que a Chuva Traz (The Cold Front), de Neville D’Almeida,  80 minutos (RJ)

Documentário
1.    82 Minutos (82 Minutes), de Nelson Hoineff, 125 min (RJ) WP
2.    Andre Midani – do Vinil ao Download (A Brief History of Brazilian Music – Andre Midani, from Vinyl to Download), de Andrucha Waddington e Mini Kerti, 120 min (RJ)

Rio 450 Anos
1.     O Rio por Eles (Rio by Them), de Ernesto Rodrigues, 90 min (RJ) WP
2.     São Sebastião do Rio de Janeiro, a Formação de uma Cidade (São Sebastiao do Rio de Janeiro, Creating a City), de Juliana de Carvalho, 90 min (RJ) WP
3.     O Porto do Rio, de Pedro Évora, Luciana Bezerra, 85 min (SP) WP
Rio 450 Anos – CURTAS
1.    A Pedra Que Samba (A Rock That Sambas), de Camila Agustini e Roman Lechapelier, 12 min (RJ) DOC
2.    Projeto Beirute (Beirut), de Anna Azevedo, 15 min (RJ) DOC
3.    Solte os Bichos de Uma Vez! (Heads Will Roll!), de Marcelo Goulart, 11 min (RJ) DOC

Panorama
1.    Depois de Tudo, de João Araujo, 101 min (RJ) WP
2.    Brasil vs Brasil (Brasil vs Brasil), de Marcos Prado, 52 min (RJ) WP

Expectativa
1.    Ninguém Ama Ninguém… Por Mais de Dois Anos (No One Loves Anyone… For More Than Two Years), de Clovis Mello, 87 min (SP) WP
2.    Zoom (Zoom), de Pedro Morelli, 97 min (SP)
3.     Quanto Tempo o Tempo Tem (How Much Time Time Has), de Adriana L. Dutra, 80 min (RJ)
4.     Dá licença de contar, de Pedro Serrano (curta)

Fronteiras
1.    Levante! (Uprising!), de Susanna Lira e Barney Lankester-owen, 52 min (RJ)

Midnight
1.   As Fábulas Negras (The Black Fables), de Rodrigo Aragão, Joel Caetano, Petter Baiestorf e José Mojica Marins, 93 min (ES)

Tesouro
1.       Menino de Engenho, de Walter Lima Jr, 110 min – 1965

CURTAS:

MOSTRAS COMPETITIVAS (COMPETITIVE SHOWS)

1.    Até a China (Sheeliton), de Marão, 15 min (RJ) DOC
2.     Cumieira (The Top Floor), de Diego Benevides, 13 min (PB) DOC
3.    Fantasia de Papel (Photonovels), de Tetê Mattos, 15 min (RJ) DOC
4.    Guida (Guida), de Rosana Urbes, 12 min (SP) FIC
5.    Mar de Fogo (Sea of Fire), de Joel Pizzini, 8 min (RJ) DOC
6.    Marrocos (Morocco), de Andrea Nero e Iajima Silena, 8 min (SP) DOC
7.    Olho-Urubu (Urubu-Eye), de André Guerreiro Lopes, 13 min (SP) FIC
8.    Pele de Pássaro (Bird Skin), de Clara Peltier, 15 min (RJ) DOC
9.    Serra do Caxambu (Serra do Caxambu), de Marcio Brito Neto, 15 min (RJ) DOC
10. Som Guia (Sound Guide), de Felipe Rocha, 15 min (RJ) FIC

Novos Rumos

1.    Escape From My Eyes (Escape From My Eyes), de Felipe Bragança, 30 min (RJ) DOC
2.    Imóvel (Still), de Isaac Pipano, 20 min (RJ) FIC
3.    Outubro Acabou (October is Over), de Karen Akerman, Miguel Seabra Lopes, 24 min (RJ) FIC
4.    Tarântula (Tarantula), de Aly Muritiba, Marja Calafange, 20 min (PR) FIC

CURTAS EM MOSTRAS NÃO COMPETITIVAS
Itinerários Únicos

1.    Lygia Clark em Nova York (Lygia Clark in New York), de Daniela Thomas, 26 min (RJ) DOC
2.    Xampy (Xampy), de Paulo Menezes e Daniel Wiermant, 25 min (SP) DOC


Festival do Rio 2015
De 1 a 14 de outubro

‘Maze Runner: Prova de Fogo’ é a única grande estreia no Brasil

Segundo o FilmeB, a ficção científica adolescente ‘Maze Runner: Prova de Fogo‘ é a estreia mais ampla desta quinta-feira, dia 17, com cerca de 900 salas. No segundo filme da franquia, Thomas (Dylan O’Brien) e os garotos da Clareira terão que lidar com um desafio ainda maior: depois de escaparem do Labirinto, eles se deparam com uma Terra arrasada pelo sol e dominada por criaturas disformes, conhecidas como Clarks, que tentam devorá-los. A direção é de Wes Ball, responsável também por ‘Maze RunnerCorrer ou morrer‘, que levou mais de 1,5 milhão de pessoas aos cinemas brasileiros no ano passado.

Em ‘De cabeça erguida‘, Catherine Deneuve (‘Ela vai’) encara o papel da juíza Florence Baque, responsável pelo caso do menor delinquente Malony (Rod Paradot). O drama dirigido por Emmanuelle Bercot (Ela vai) será lançado em 32 salas, nos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, além do Distrito Federal. O filme fez parte da seleção oficial do último Festival de Cannes.

O documentário ‘Damas do Samba‘ (Elo Company) também chega ao circuito comercial nesta semana, em nove salas do país: sete no Rio; uma em São Paulo e outra em Salvador. O filme conta a história do samba através da participação e da força feminina desde os primeiros batuques até os dias de hoje.

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Alfred terá cinco cenas em ‘Batman vs Superman’

Jeremy Irons, que interpreta a nova versão do mordomo e braço psicológico de Bruce Wayne, Alfred, disse durante entrevistas no Festival de Toronto que ele terá cinco cenas em ‘Batman vs Superman‘. No entanto, não especificou se todas elas serão diretamente com Ben Affleck, ou se ele irá interagir até mesmo com o Homem de Aço.

Irons também disse que conversou bastante com Zack Snyder a respeito da concepção do personagem. Principalmente, para que ele não ficasse semelhante a nenhum outro já interpretado na telona. Inclusive, só pelos vídeos liberados, podemos notar um Alfred muito mais ácido junto a Bruce Wayne.

Enquanto na trilogia de Chris Nolan, o personagem vivido pelo gigante Michael Cane funcionou mais como um Alfred moral, Jeremy parece que virá mais brutal.

Temendo as ações não controladas de um super-herói quase Deus, o formidável vigilante de Gotham City assume o reverenciado papel de salvador de Metrópolis, enquanto o mundo argumenta sobre o tipo de herói que realmente precisa. E enquanto Batman e Superman estão em guerra, uma nova ameaça surge rapidamente, colocando a humanidade em um perigo que jamais imaginou.

‘Batman vs. Superman’: Zack Snyder confirma que Batman terá mais destaque

Recentemente, foi revelado que ‘Batman vs Superman’ teria sido aplaudido em pé em exibição-teste.

Batman e Coringa voltam aos sets de ‘Esquadrão Suicida’ 

No filme, Ben Affleck será Bruce Wayne/Batman. Jeremy Irons (‘Dezesseis Luas’) viverá o mordomo Alfred. A atriz israelense Gal Gadot, conhecida por interpretar Gisele em ‘Velozes e Furiosos 4, 5 e 6‘, será a Mulher-Maravilha. Ela concorria ao papel com Olga Kurylenko (‘Oblivion’) e Elodie Yung (‘G.I. Joe: Retaliação’). Jesse Eisenberg (‘A Rede Social’) será Lex Luthor. O elenco contará com a volta dos principais astros de ‘O Homem de Aço’: Henry Cavill (Clark Kent), Amy Adams (Lois Lane), Laurence Fishburne (Perry White) e Diane Lane (Martha Kent).

Trailer mistura cenas de ‘A Rede Social’ e ‘Batman vs Superman’ 

‘Esquadrão Suicida’ se passa antes de ‘Batman vs Superman’ 

Mulher-Maravilha terá papel importante em ‘Batman vs Superman: A Origem da Justiça’ 

O roteiro foi escrito por Chris Terrio (‘Argo’) com supervisão de  David S. Goyer, que assinou a trilogia ‘Batman’ e ‘O Homem de Aço’. O diretor Zack Snyder retorna.

Detalhes da participação do Batman em ‘Esquadrão Suicida’ 

Quentin Tarantino e Oliver Stone criticam ‘Batman vs Superman’ 

Disney·Pixar divulga um belo cartaz de ‘O Bom Dinossauro’

A nova animação da Disney·PixarO Bom Dinossauro‘ (The Good Dinosaur), ganhou um novo cartaz.

Confira, com a última imagem e o trailer:

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O Bom Dinossauro‘ faz a pergunta: E se o asteroide que mudou para sempre a vida na Terra não tivesse atingido o planeta e os dinossauros gigantes nunca tivessem sido extintos? O Estúdio Pixar Animation leva você em uma jornada épica ao mundo dos dinossauros onde um apatossauro chamado Arlo faz uma improvável amizade com um humano. Enquanto viajam por uma paisagem misteriosa e desértica, Arlo aprende o poder de confrontar seus medos e descobre do que ele realmente é capaz.

E se o asteroide que mudou para sempre a vida na Terra não tivesse atingido o planeta e os dinossauros nunca tivessem sido extintos? A Disney·Pixar leva você para uma aventura nada jurássica no mundo dos dinossauros onde conheceremos o Apatossauro Arlo, e seu novo amigo Spot, um humano. Juntos eles descobrirão o valor da amizade em uma jornada repleta ação e humor.

Pixar divulga fotos de ‘Os Heróis de Sanjay’, que estreia com ‘O Bom Dinossauro’ 

O roteiro é de Peterson e Enrico Casarosa (‘La Luna’).

A estreia acontece dia 7 de Janeiro de 2016 nos cinemas nacionais.

Floresta mal assombrada no trailer legendado do terror ‘The Hallow’

O terror ‘The Hallow‘, que já teve os títulos ‘The Good People‘ e ‘The Woods‘, ganhou seu trailer legendado.

Elogiadíssimo no Festival de Sundance deste ano, a história adentra uma floresta isolada na Irlanda, aonde moram seres malignos.

Assista:

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Afetado pela crise mundial, Adam Hitchens se muda para uma casa em uma floresta irlandesa para desenvolver um trabalho de pesquisa para uma corporativa. Com sua esposa Clare, seu bebê Finn e seu cão Iggy, ele inicia a preparação para uma grande construção, mas acaba involuntariamente acordando uma legião de seres demoníacos. Isolado no meio do nada e cercado pela escuridão, Adam e Clare devem lutar para proteger seu filho e a si mesmos e sobreviver à invasão de terríveis seres malignos, que emergem das profundezas dos bosques. le deve agora lutar para proteger sua família contra os ataques dessas forças implacáveis.

O elenco conta com Joseph Mawle (da série ‘Sense8’), Michael Smiley (‘Heróis de Ressaca’), Bojana Novakovic (‘Demônio’) e Michael McElhatton (da série ‘Game of Thrones’).

A direção é de Corin Hardy, que trabalhava no cancelado remake de ‘O Corvo‘.

The Hallow‘ estreia nos EUA dia 6 de novembro.

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Saiba quando começa a pré-venda de ingressos de ‘Jogos Vorazes: A Esperança – O Final’

Em comunicado oficial, a Paris Filmes confirmou que a venda antecipada de ingressos para ‘Jogos Vorazes: A Esperança – O Final‘ será iniciada a partir de 1° de outubro, tanto nas bilheterias físicas dos cinemas, quanto pela internet.

A distribuidora também confirmou que o brinde dado pelas exibidoras vai depender de cada empresa. Então, é bom ficar de olho, principalmente, naquela que trará o tordo. Afinal, todo mundo quer terminar a coleção, tipo a gente por aqui!

Confira o novo trailer:

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A Esperança: O Final‘ foi eleito o filme mais aguardado do ano pelo Fandango, empresa especializada em venda de ingressos pela internet.

A votação contou com a opinião de 1.000 espectadores, que só podiam escolher entre filmes que serão lançados entre setembro e novembro, excluindo ‘Star Wars: Episódio VII‘, que estreia em 18 de Dezembro.

Os dois últimos ‘Jogos Vorazes‘ encabeçaram a lista dos lançamentos mais esperados de 2013 e 2014, também realizadas pelo Fandango.

Na lista de 2015, o último ‘Jogos Vorazes‘ atraiu 36% dos votos. ‘007 Contra SPECTRE‘ ficou com a segunda posição e 26% dos votos. A nova ficção científica do diretor Ridley Scott, ‘Perdido em Marte‘, aparece em terceiro lugar com 11%.

Confira:

Filme mais esperado do Outono norte-americano:

1. ‘Jogos Vorazes – A Esperança: O Final
2. ‘007 Contra SPECTRE‘: 21%
3. ‘Perdido em Marte‘: 11%
4. ‘Ponte dos Espiões‘: 10%
5. ‘Aliança do Crime‘: 9%

 

Filme familiar mais aguardado:

1. ‘O Bom Dinossauro‘: 26%
2. ‘Peter Pan‘: 22%
3. ‘Goosebumps: 19%
4. ‘Hotel Transilvânia 2‘: 17%
5. ‘Peanuts‘: 14%

 

Filme de terror mais aguardado:
1. ‘A Visita‘: 24%
2. ‘Frankenstein‘: 23%
3. ‘Atividade Paranormal: Dimensão Fantasma‘: 18%
4. ‘Goodnight Mommy‘: 10%
5. ‘O Chamado 3‘: 8%

Effie Trinket em novo cartaz de ‘Jogos Vorazes: A Esperança – O Final’ 

“Jennifer Lawrence faz o seu mais incrível trabalho”, diz diretor de ‘Jogos Vorazes: A Esperança’ 

Com a nação de Panem vivendo a guerra em grande escala, Katniss confronta o Presidente Snow (Donald Sutherland) nesse último episódio. Com a ajuda de seus melhores amigos – Gale (Liam Hemsworth), Finnick (Sam Claflin) e Peeta (Josh Hutcherson) – Katniss parte em uma missão com o grupo do Distrito 13, enquanto arriscam suas vidas para libertar os cidadãos de Panem e planejar a tentativa de assassinato do Presidente Snow, que está cada vez mais obcecado em destruí-la. As armadilhas mortais, inimigos e escolhas morais que aguardam por Katniss vão desafiá-la mais do que qualquer arena que ela tenha enfrentado nos Jogos Vorazes.

‘Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 2′ terá final diferente do livro

‘Jogos Vorazes’ pode continuar depois do quarto filme

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Esportes mega radicais em novos cartazes de ‘Caçadores de Emoção’

Para quem curte esportes radicais, a seguir, você terá várias e incríveis dicas para esse fim de semana. Os novos cartazes de ‘Caçadores de Emoção‘ trazem frases que refletem bem o espírito do longa.

  • “Sem limites para a justiça”;
  • “Sem limite para o crime”;
  • “O FBI não treina agentes para fazer isso”;
  • “Faça sua liberdade”.

 

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Em ‘Caçadores de Emoção – Além do Limite‘, um jovem agente do FBI, Johnny Utah (Luke Bracey) se infiltra em um habilidoso time de atletas aventureiros, liderados pelo carismático Bodhi (Edgar Ramirez). Os atletas são os principais suspeitos em uma onda de crimes extremamente incomuns

Disfarçado, e com a vida em perigo iminente, Utah se esforça para provar que eles são os arquitetos dessa sequência de crimes inconcebíveis.

O filme é repleto de manobras de esportes radicais jamais vistas no cinema. As cenas de ação e aventura são realizadas por atletas de elite, que representam o melhor do mundo nas categorias de surf de ondas gigantes, wingsuit, snowboard, escalada livre em rochas e motociclismo de alta velocidade.

Édgar Ramirez (‘O Conselheiro do Crime’) faz o papel de Bodhi, líder de um grupo de surfistas, que foi vivido por Patrick Swayze no filme de 1991. Luke Bracey (‘G.I. Joe: Retaliação’) interpreta o agente federal, papel que foi de Keanu Reeves no original.

Teresa Palmer (‘Meu Namorado é um Zumbi’, ‘Eu sou o Número Quatro’) vive a protagonista feminina Tyler, interpretada no original por Lori Petty, a jovem que se torna o interesse amoroso do protagonista.

Kurt Wimmer, que também assinou o remake de ‘O Vingador do Futuro’, roteirizou o novo Caçadores de Emoção.

A direção ficou a cargo de Ericson Core, diretor de fotografia do primeiro ‘Velozes e Furiosos’ e ‘Demolidor – O Homem Sem Medo’. Ele estreou na função com o drama esportivo ‘Invincible’, de 2006.

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‘No Limite do Amanhã 2’: Tom Cruise envia e-mail para Emily Blunt

Emily Blunt contou à MTV Americana que dentro do e-mail enviado por Tom Cruise, a respeito da sequência de ‘No Limite do Amanhã‘, tinha apenas a frase:

‘Você está dentro?”

Nessa mesma entrevista, Emily também comentou a respeito dos rumores de que ela poderia viver a ‘Capitã Marvel‘. E em tom de brincadeira ela chega a perguntar:

Quem é Capitã Marvel?

Assista a entrevista:

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Emily Blunt está receosa em retornar para ‘No Limite do Amanhã 2’

No Limite do Amanhã‘ custou US$ 180 milhões e arrecadou US$ 369 milhões mundialmente.

A história se desenrola em um futuro próximo, quando o grupo alienígena Mimics atinge a Terra com um implacável ataque, deixando grandes cidades em escombros e milhões de vítimas humanas em seu rastro. Nenhum exército no mundo se iguala à velocidade, brutalidade ou presciência dos guerreiros armados Mimic ou de seus comandantes telepáticos. Mas agora os exércitos do mundo uniram forças para uma última posição ofensiva contra a horda alienígena, sem segundas chances.

O tenente-coronel Bill Cage (Cruise) é um oficial que nunca viu um dia de combate quando é descaradamente rebaixado e depois escalado – destreinado e mal equipado – para o que equivale a pouco mais do que uma missão suicida.

Bill Paxton (“Aliens, O Resgate”, “Big Love”, da HBO), Jonas Armstrong (série “Robin Hood” da BBC), Tony Way (“Game of Thrones” da HBO), Kick Gurry (“Tangle” da Australian TV), Franz Drameh (“Ataque ao Prédio”), Dragomir Mrsic (“Snabba Cash II”), e Charlotte Riley (“World Without End”) completam o elenco.

O filme já está disponível em DVD e Blu-Ray no Brasil.

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Matt Damon contabiliza a comida na nave em novo clipe de ‘Perdido em Marte’

Com o título ‘Vamos fazer a matemática‘, o novo clipe de ‘Perdido em Marte‘, divulgado pela 20th Century Fox, traz Matt Damon comentando as ideias para fazer comida em um lugar onde nada nasce da terra. Afinal, seu personagem é um botânico. Então, será um processo bem interessante. 

Assista:

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Durante uma turbulenta missão à Marte, o astronauta Mark Watney (Matt Damon) é dado como morto após uma tempestade violenta e deixado para trás por sua tripulação. Watney, porém, sobreviveu e encontra-se preso e sozinho no planeta hostil. Com apenas poucos suprimentos, ele deve contar com a sua criatividade, inteligência e espírito de sobrevivência para encontrar uma maneira de sinalizar a Terra que ele está vivo. Há milhões de quilômetros de distância, a NASA e uma equipe de cientistas internacionais trabalham incansavelmente para trazer “O Marciano” para casa, ao mesmo tempo seus colegas de tripulação traçam uma ousada, se não impossível, missão de resgate. Conforme essas histórias de bravura incrível se desenrolam, o mundo se une para torcer pelo retorno seguro de Watney.

Matt Damon, Jessica Chastain (‘A Hora Mais Escura’), Michael Peña (‘Trapaça’), Kate Mara (‘Quarteto Fantástico’), Jeff Daniels (‘The Newsroom’), Sean Bean (‘O Senhor dos Anéis’, ‘Game of Thrones’), Kristen Wiig (‘Missão Madrinha de Casamento’), Sebastian Stan (‘Capitão América 2: O Soldado Invernal’), Mackenzie Davis (série ‘Halt and Catch Fire’), Chiwetel Ejiofor (’12 Anos de Escravião’) e Donald Glover (série ‘Community’) formam o elenco.

Matt Damon passa por intenso treinamento em clipe de ‘Perdido em Marte’

Após realizar sua estreia no festival que funciona como o maior termômetro para a temporada de premiações, Ridley Scott e seu ‘Perdido em Marte‘ já deixaram suas marcas no Festival de Toronto 2015.

A imprensa americana e europeia relatam que tanto a direção de Scott quanto a atuação de Matt Damon merecem ser levadas ao Oscar 2016 com louvor. Os efeitos visuais, o 3D e o roteiro adaptado também foram extremamente elogiados.

O The Hollywood Reporter, por exemplo, chega a citar que o uso da tecnologia 3D realmente funciona como parte fundamental da narrativa e passa a integrar o seleto grupo de produções que fizeram história junto a esse elemento.

Vale lembrar que o cinema mundial tem como principais exemplos de melhor uso do 3D os longas: ‘Avatar, de James Cameron; ‘Gravidade‘, de Alfonso Cuarón; ‘As Aventuras de Pi‘, de Ang Lee; ‘A Invenção de Hugo Cabret‘, de Martin Scorsese e, agora, ‘Perdido em Marte‘, de Ridley Scott.

‘Perdido em Marte’: Matt Damon e sua tripulação tenta voltar à Terra em clipe

‘Perdido em Marte’, de Ridley Scott, terá première no Festival de Toronto 

Drew Goddard (‘Guerra Mundial Z’, ‘Cloverfield – Monstro’) escreveu o roteiro, que deve ser filmado entre setembro e novembro. Scott e Simon Kinberg (‘X-Men: Dias de um Futuro Esquecido’) produzem o longa.

Perdido em Marte‘ chegará aos cinemas em 1º de Outubro de 2015.

 

Universal quer cinebiografia da gravadora que lançou Kanye West e Rihanna

Com o estrondo comercial da cinebiografia do grupo N.W.A., intitulada ‘Straight Outta Compton‘, a Universal Pictures já está cuidando de outro projeto bastante semelhante.

Trata-se de levar às telonas a história da Def Jam, uma das principais gravadoras do mundo, porque ao abrir suas portas na década de 80, ela foi uma das primeiras a apostar integralmente em cantores negros e dos gêneros R&B e Rap. Entre os seus principais pupilos estão: Kanye West, Rihanna e até mesmo Snoop Dog.

O longa será inspirado na biografia do co-criador da companhia, Russell Simmons. Com o título de ‘Life and Def: Sex, Drugs, Money, + God‘, o livro faz todo um panorama dos desafios encontrados por seus criadores para abrir o negócio bem como a influência que a gravadora representou para jovens negros nas décadas de 80 e 90.

Vale lembrar que a cinebiografia do grupo de hip-hop N.W.Asurpreendeu a todos a arrecadar US$ 56,1 milhões em seu fim de semana de estreia, batendo o recorde de maior abertura para uma cinebiografia na história de Hollywood, que antes pertencia a  ‘8 Mile – Rua das Ilusões‘ (US$ 51,2 milhões) – Saiba mais!

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Wes Ball é confirmado em ‘Maze Runner: A Cura Mortal’

Tudo bem que até mesmo nas entrevistas para divulgação de ‘Maze Runner: Prova de Fogo‘, Wes Ball já havia confirmado quando seria o início das filmagens de ‘A Cura Mortal‘, além de dar detalhes sobre o terceiro filme da franquia.

No entanto, até o momento ele não tinha assinado contrato com a Fox para retornar como diretor, afirma o site Joblo.

Na première mundial da produção, que rolou ontem em Nova York, um executivo da Fox e o próprio Ball confirmaram aos jornalistas presentes que ele retornará para encerar a trilogia.

Sem dúvida, é muito gratificante ver um diretor de apenas 34 anos comandar três longas de uma mesma franquia, o que não é tarefa fácil. E outra, Ball se saiu super bem tanto em ‘Correr ou Morrer‘ quanto ‘Prova de Fogo‘. Em ambos os longas sua direção e criatividade foram bastante satisfatórias.

‘Maze Runner: Prova de Fogo’: Os melhores momentos da Première em São Paulo

‘Maze Runner’: Kaya Scodelario diz que teve o dia mais feliz de sua vida no Brasil

 

Maze RunnerCorrer ou Morrer‘ era uma história de fuga, e ‘Maze Runner: Prova de Fogo‘ é sobre uma jornada.

Wes Ball, que estreou como diretor de longas-metragens com ‘Maze RunnerCorrer ou Morrer‘ e está de volta no segundo filme, explica:

“Neste filme, vemos que existe um mundo muito maior à espera de Thomas e dos clareanos, um mundo castigado pelo sol e por um vírus mortal. Esses jovens têm que encontrar seu lugar nesse mundo e descobrir como consertá-lo.  Os clareanos são muito valiosos para diversos grupos, e ficam divididos entre salvar o mundo e sua liberdade pessoal.”

 

Maze Runner: Prova de Fogo‘ estreia nos cinemas nacionais hoje, dia 17 de Setembro.

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Emily Blunt é cotada para viver a nova ‘Mary Poppins’

O Den of Geek disse ter conseguido, por meio de uma fonte dentro da Walt Disney, a primeira lista de atrizes que podem vir a interpretar a lendária Mary Poppins‘. Segundo a publicação, Emily Blunt encontra-se no topo e Anna Kendrick vem logo após, em segundo lugar. A página relata que o nome de Anne Hathaway não está entre as seletas, conforme recente apostas.

Com isso, alguns rumores da imprensa americana confirmam que o maior desafio da Disney é justamente encontrar uma atriz que já seja britânica. Principalmente, para que a realização do sotaque não fique tão forçado caso alguma americana venha a realizar o projeto. Vale lembrar que Emily já soltou a voz para a empresa do Michey Mouse na adaptação da peça da Broadway ‘Caminhos da Floresta‘.

O novo longa será ambientado 20 anos após a película estrelada por Julie Andrews, e terá como inspiração os livros adjacentes também publicados por P.L. Travers. O clássico da Disney foi adaptado a partir dos oito volumes que a série literária ‘Mary Poppins‘ apresenta.

Rob Marshall, do inesquecível ‘Chicago‘, é quem vai comandar a produção.

Com relação às canções, os compositores Marc Shaiman e Scott Wittman, parceiros do estúdio há anos, serão os criadores das novas músicas originais.

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Parceiras Eternas

(Life Partners)

 

Elenco: Leighton Meester, Gillian Jacobs, Adam Brody

Direção: Susanna Fogel

Gênero: Comédia

Duração: 93 min.

Distribuidora: Alpha Filmes/Pandora

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 19 de Novembro de 2015

Sinopse:

A trama acompanha as inseparáveis Sasha e Paige que, aos 29 anos, nunca tiveram um relacionamento a longo prazo. Mas quando Paige se apaixonada por um jovem médico, a amizade das duas é testada.

Curiosidades:

» Escrito e dirigido pela estreante Susana Fnogel.

» Adam Brody, marido da protagonista Leighton Meester na vida real, também participa.

Trailer:

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Cartazes:

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Fotos:

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