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‘A Saga Crepúsculo’ ganhará novos filmes

Os fãs da franquia ‘Crepúsculo‘ (Twilight) vão pirar! Segundo o The New York Times, a Lionsgate está ressuscitando sua saga romântica sobrenatural.

O estúdio lançará vários “mini-filmes” focados em personagens conhecidos da franquia milionária, programados para estrear exclusivamente no Facebook no próximo ano. A autora Stephenie Meyer irá selecionar “cinco diretoras novatas” para comandar os curtas-metragens centrados nos personagens do universo de ‘Crepúsculo‘.

“A voz feminina é algo que tem se tornado cada vez mais importante para mim, e tenho dado muito valor para ela desde quando comecei a trabalhar na indústria do cinema”,  disse Meyer ao Times.

O diretor da Lionsgate, Michael Burns, revelou que os “mini-filmes” abrirão espaço para o futuro da franquia nos cinemas.

“Nós achamos que o Facebook é uma ótima maneira de introduzir o mundo de ‘Crepúsculo’ para toda uma nova audiência, enquanto reenergizamos os fãs existentes. Esses mini-filmes são apenas o começo… Você provavelmente pode adivinhar o que pode estar por vir”, afirmou.

Seja como for, uma coisa é clara: ‘Crepúsculo‘  está de volta

Em 2012, a Lionsgate já havia anunciado que tinha planos de seguir em frente com novos filmes, focados em outros personagens da franquia. Porém, nada mais foi dito desde então.

Robert Pattinson diz que foi humilhado durante anos por causa de ‘Crepúsculo’

Jennifer Lawrence e Robert Pattinson agitam o Festival de Cannes

As duas partes da adaptação do livro ‘Amanhecer’, de Stephenie Meyer, foram filmadas de uma vez, de novembro de 2010 a abril de 2011. Juntos, os filmes arrecadaram mais de U$ 1,5 bilhão nas bilheterias mundiais.verde.

‘A Hora do Rush’ vai virar série de TV

A franquia de ação ‘A Hora do Rush‘ está a caminho da TV. Segundo o Deadline, a Warner Bros. TV está desenvolvendo uma série baseada no filme de 1998 com Bill Lawrence, o criador de ‘Scrubs’ e ‘Cougar Town’.

Lawrence escreverá o episódio piloto, que recontará a história de um desbocado e rebelde policial de Los Angeles (feito por Chris Tucker no cinema) que se junta com um representante da polícia de Hong Kong (vivido anteriormente por Jackie Chan).

Brett Ratner, diretor da franquia, e Arthur Sarkissian servirão como produtores executivos.

Além da versão televisiva, ‘A Hora do Rush‘ pode ganhar também um quarto filme.

Recentemente, Chan disse ao IGN que foi procurado para estrelar ‘A Hora do Rush 4‘ , mas só considera retornar ao lado de Chris Tucker se aprovar o roteiro.

Não se tem notícias desta sequência desde 2012, quando o produtor Arthur Sarkissian disse que estava discutindo ideias com Tucker e Chan. A intenção inicial seria deixar o tom do quarto filme mais próximo ao do primeiro.

A Hora do Rush‘ inaugurou a franquia em 1998 e depois garantiu duas continuações, em 2001 e 2007. Os três filmes arrecadaram juntos quase US$ 850 milhões pelo mundo.

‘Garota Exemplar’ é um dos melhores filmes do ano!

Na vingança e no amor a mulher é mais bárbara do que o homem.

Depois de conseguir o milagre de realizar um remake tão bom quanto o original no filme Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres, um dos melhores diretores em atividade no mundo do cinema, David Fincher (Clube da Luta, Seven), volta aos cinemas para mais uma adaptação de um livro, Garota Exemplar. Baseado nessa publicação de grande sucesso de Gillian Flynn (que também assina o roteiro desta produção), esse novo blockbuster de enormes 149 minutos é uma história cheia de guinadas, explosiva, bem trabalhada, com boas atuações e uma direção lúcida e detalhista do mestre Fincher. De longe, podemos cravar que esse é um dos melhores filmes do ano, não tenham dúvidas disso!

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Na trama, conhecemos o boa praça Nick Dunne (Bem Affleck), um homem que possui um casamento de aparências com sua linda mulher Amy (Rosamund Pike). Certo dia, após acordar cedo e ir visitar a irmã no bar que possuem, Nick volta pra casa, vê objetos quebrados, sangue e não encontra Amy. Assim, resolve ligar para polícia. Depois disso, sua vida não vai ser a mesma, pois, conforme novas pistas e segredos vão aparecendo, muitos indícios vão ligando lentamente Nick ao sumiço de sua esposa.

Na ótica do protagonista ficam dúvidas a todo instante, o dinamismo do roteiro adaptado entra de acordo com os intensos momentos de flashbacks, elucidando a trama para o público. Mas o que surpreende é a ótica da esposa em relação a tudo que acontece desde seu sumiço. É fascinante, surpreendente, o que acontece daí em diante. Garota Exemplar é um filme que você não pode desgrudar os olhos da tela,  ou ir ao banheiro, senão perde o entendimento e pistas para descobrir o mistério que é imposto de maneira brilhante.

Ben Affleck encaixou como uma luva no papel de Nick Dunne. Ingênuo, explosivo e em determinado momento enigmático, brinda os cinéfilos com uma atuação bem acima da média comparando com outros trabalhos de sua vasta carreira no cinema. Já Rosamund Pike, pode ter comprado sua passagem para a cerimônia do Oscar ao ter aceitado esse poderoso papel. Linda, deslumbrante e mostrando uma baita competência escondendo seu personagem como um jogador de pôquer blefando em uma mão ruim, deixa o público perplexo em alguns momentos.

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Lembram que os sul-coreanos conseguiram criar certo dia um grande filme chamado Oldboy? Até hoje, nenhum outro filme tinha conseguido definir tão bem o que é uma vingança numa telona. Bem, Fincher conseguiu. Se superando mais uma vez, brinda os cinéfilos com uma aula audiovisual, macabra e aterrorizante que atinge seu clímax quando percebemos todas as verdades por trás dos fatos. Se surpreenda, não deixem de conferir essa obra-prima. Bravo!

Assista aos trailers:

Crítica | Garota Exemplar

Na vingança e no amor a mulher é mais bárbara do que o homem. Depois de conseguir o milagre de realizar um remake tão bom quanto o original no filme Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres, um dos melhores diretores em atividade no mundo do cinema, David Fincher (Clube da Luta, Seven), volta aos cinemas para mais uma adaptação de um livro, Garota Exemplar. Baseado nessa publicação de grande sucesso de Gillian Flynn (que também assina o roteiro desta produção), esse novo blockbuster de enormes 149 minutos é uma história cheia de guinadas, explosiva, bem trabalhada, com boas atuações e uma direção lúcida e detalhista do mestre Fincher. De longe, podemos cravar que esse é um dos melhores filmes do ano, não tenham dúvidas disso!

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Na trama, conhecemos o boa praça Nick Dunne (Bem Affleck), um homem que possui um casamento de aparências com sua linda mulher Amy (Rosamund Pike). Certo dia, após acordar cedo e ir visitar a irmã no bar que possuem, Nick volta pra casa, vê objetos quebrados, sangue e não encontra Amy. Assim, resolve ligar para polícia. Depois disso, sua vida não vai ser a mesma, pois, conforme novas pistas e segredos vão aparecendo, muitos indícios vão ligando lentamente Nick ao sumiço de sua esposa.

Na ótica do protagonista ficam dúvidas a todo instante, o dinamismo do roteiro adaptado entra de acordo com os intensos momentos de flashbacks, elucidando a trama para o público. Mas o que surpreende é a ótica da esposa em relação a tudo que acontece desde seu sumiço. É fascinante, surpreendente, o que acontece daí em diante. Garota Exemplar é um filme que você não pode desgrudar os olhos da tela,  ou ir ao banheiro, senão perde o entendimento e pistas para descobrir o mistério que é imposto de maneira brilhante.

Ben Affleck encaixou como uma luva no papel de Nick Dunne. Ingênuo, explosivo e em determinado momento enigmático, brinda os cinéfilos com uma atuação bem acima da média comparando com outros trabalhos de sua vasta carreira no cinema. Já Rosamund Pike, pode ter comprado sua passagem para a cerimônia do Oscar ao ter aceitado esse poderoso papel. Linda, deslumbrante e mostrando uma baita competência escondendo seu personagem como um jogador de pôquer blefando em uma mão ruim, deixa o público perplexo em alguns momentos.

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Lembram que os sul-coreanos conseguiram criar certo dia um grande filme chamado Oldboy? Até hoje, nenhum outro filme tinha conseguido definir tão bem o que é uma vingança numa telona. Bem, Fincher conseguiu. Se superando mais uma vez, brinda os cinéfilos com uma aula audiovisual, macabra e aterrorizante que atinge seu clímax quando percebemos todas as verdades por trás dos fatos. Se surpreenda, não deixem de conferir essa obra-prima. Bravo!

Coração Mudo – Festival do RJ 2014

Depois de belíssimos trabalhos comandando filmes europeus de qualidade, o diretor Bille August volta às telonas, dessa vez, para dirigir um drama contundente, cheio de reviravoltas e emoção. Coração Mudo é uma espécie de Festa em Família com uma roupagem diferente mas com as mesmas surpresas e personagens fascinantes.

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Na trama, conhecemos Esther (Ghita Nørby), uma senhora de idade avançada que em certo momento resolveu dar um fim à sua vida, antes porém, resolve passar um último final de semana com sua família (que está por completa ciente do eminente suicídio). Quando chega o fatídico dia, ações e emoções descontroladas começam a tomar conta da história, com muitos personagens mudando de opinião a todo instante sobre a situação.

Conflitos, dor e sofrimento estão contidos em cada um dos numerosos e árduos diálogos que contém a fita. Entendemos a situação inusitada do suicídio/eutanásia pela ótica de cada um dos personagens. Cada momento dramático é construído de maneira inteligente e nunca o filme se torna maçante. É fácil se envolver por essa história, o epicentro da trama é uma atitude corajosa e bastante polêmica. Coração Mudo é o clássico filme onde as atuações precisam ser muito convincentes para a fórmula do roteiro dar certo. Felizmente, isso acontece do primeiro ao último minuto.

Paprika Steen esbanja competência mais uma vez com sua recatada, descontrolada e emotiva Heidi. Os manerados momentos cômicos ficam à cargo do ótimo ator Pilou Asbæk que dá vida ao confuso mais carismático Dennis. Mas quem rouba a cena é a protagonista Esther, interpretada pela maravilhosa Ghita Nørby (A Diane Keaton da Dinamarca). Em simples diálogos ou em momentos de total força emotiva em cena, a experiente artista dá um verdadeiro show. Não seria um absurdo dizer que essa atuação é uma das melhores entre atrizes dos filmes deste Festival do RJ. Grande filme, grandes atuações! Bravo!

Mãos Sujas – Festival do RJ 2014

A arte da sobrevivência as vezes nos leva à atos violentos difíceis de superar. Um dos poucos filmes colombianos desta edição do festival do RJ de cinema, Mãos Sujas, é um filme pequeno, de apenas 87 minutos, que surpreende pela direção quase impecável do diretor Josef Wladyka. Através das lentes desse inteligente cineasta, o público é testemunha de uma grande luta pela sobrevivência em meio as águas perigosas dos rios colombianos.

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Na trama, acompanhamos a história de dois rapazes de origem humilde que moram em um lugar de bastante pobreza e com poucas oportunidades. Assim, entram rapidamente no mundo do contrabando de drogas pelas águas turbulentas de uma cidade colombiana dominada pelo narcotráfico. Em uma dessas missões, seus valores mudarão, quando precisam correr desesperadamente atrás de uma mercadoria roubada.

O destaque que mais chama a atenção neste simples e profundo trabalho, sem dúvidas, é a condução dessa história pelas mãos do ótimo Wladyka. Com um profundo conhecimento sobre os detalhes da trama, o diretor consegue jogar o público para dentro da história, principalmente nas cenas de ação que preenchem boa parte da metragem desta fita.

Ultimamente no circuito nacional, ótimos bons filmes vem ganhando oportunidade de exibição, casos do profundo Pelo Malo (Venezuela), do surpreendente 7 Caixas (Paraguai), do sensível Crônicas do Fim do Mundo (Colômbia) e do impactante La Playa (também da Colômbia). Cada vez mais precisamos torcer para que esse novo cinema latino ganhe chances no nosso engessado mercado exibidor.

Tem drama, tem ação, tem emoção. Esses são os pontos que funcionam como alicerce deste belo trabalho que muito provavelmente, infelizmente, não deve entrar no nosso circuito comercial. Se tiverem a chance de conferir esse trabalho algum dia, não percam!

‘João e Maria: Caçadores de Bruxas 2’ perde diretor

Tommy Wirkola, que roteirizou e dirigiu ‘João e Maria: Caçadores de Bruxas‘ (Hansel e Gretel: Witch Hunters), não voltará para a direção da sequência.

Apesar de ter escrito o roteiro, Wirkola revelou em entrevista ao Fangoria que não voltará ao cargo de diretor.

“Eu decidi que não irei dirigir João e Maria 2. Estou com vários projetos sendo desenvolvidos, e a escolha foi feita baseada em prioridades. Quero fazer algo diferente, e não uma sequência. Eu já finalizei o roteiro e espero estar envolvido com a produção de alguma maneira.”, revelou.

Na última semana, Wirkola revelou o roteiro da sequência foi finalizado e aguarda apenas a aprovação da Paramount Pictures para começar as filmagens.

“Eu já escrevi o roteiro. Entreguei-o à Paramount e cabe a eles aprovar. Mas eu não sei o que vai acontecer. Jeremy [Renner] está muito ocupado ultimamente, então eles terão que fazer malabarismos para encaixar o projeto em sua agenda, e isso cabe a Paramount. Entreguei o roteiro de uma sequência que é um filme de ação R-rated [para maiores de 17 anos]”,disse.

No último ano, a Paramount Pictures revelou que planeja estrear a sequência em 2016.

O primeiro filme teve orçamento de US$ 50 milhões e arrecadou US$ 226,3 milhões mundialmente.  O filme obteve mais sucesso fora do território norte-americano: arrecadou US$ 170 milhões no exterior, e apenas US$ 55 milhões nos EUA.

Em ‘João e Maria: Caçadores de Bruxas‘, depois de pegarem um gostinho por sangue quando crianças, João (Jeremy Renner) e Maria (Gemma Arterton) se tornaram vigilantes extremos, determinados a defender seu povo . Agora, sem que eles saibam, João e Maria passaram a ser a caça e têm que enfrentar um mal muito maior do que as bruxas… seu passado.

Gemma Arterton (‘Príncipe da Pérsia: As Areias do Tempo’) e Jeremy Renner (‘Atração Perigosa’) devem retornar.

Fracasso de ‘Tusk’ vai tirar ‘O Balconista 3’ do papel, diz Kevin Smith

Curiosamente, o fracasso nos EUA de ‘Tusk‘, nova comédia de horror do cineasta Kevin Smith, será responsável pela realização de ‘O Balconista 3‘.

Em seu podcast, Hollywood Babble-On, o diretor disse que “‘Tusk’ foi a ponte para ‘O Balconista 3’. Porque depois do filme as pessoas quiseram saber o que mais eu teria para mostrar, aí apresentei a nova continuação de ‘O Balconista’ e me disseram ‘ok’. Então, quando dizem que eu fracassei [com ‘Tusk’], eu respondo que graças a esse fracasso vou poder fazer ‘O Balconista 3′”, explicou Smith.

Tusk‘ arrecadou apenas US$ 1,4 milhão em 10 dias de exibição nos Estados Unidos.

As filmagens do novo ‘O Balconista‘, que acompanhará os próximos passos de Dante Hicks (Brian OHalloran) e Randal Graves (Jeff Anderson), devem começar depois de ‘Yoga Hosers‘, mais uma comédia de horror de Smith, que juntará Johnny Depp com sua filha adolescente.

A comédia ‘O Balconista’ foi filmada por apenas US$ 27,5 mil, na locadora e na loja de conveniência em que Smith trabalhava na época. Com mais US$ 230 mil, o cineasta terminou a pós-produção, e lançou o longa em 1994. Para uma micro-produção em cartaz em apenas 50 salas de cinema, a arrecadação de US$ 3 milhões foi ótima, mas o que destacou o filme foi o status de cult que ganhou desde então.

A primeira continuação estreou em 2006 e foi ainda mais bem sucedida nas bilheterias.

As Mil Palavras

(A Thousand Words)

 

Elenco: Eddie Murphy, Clark Duke, Cliff Curtis, Allison Janney, Kerry Washington, Ariel Winter, John Witherspoon.

Direção: Brian Robbins

Gênero: Comédia

Duração: 91 min.

Distribuidora: Paramount Pictures

Estreia: Nas Locadoras em Outubro de 2012

Sinopse: O falante Jack McCall (Eddie Murphy) fala o que for preciso para fechar um negócio. Mas, depois de distorcer um pouco a verdade com um guru espiritual, ele vê sua vida depender de uma árvore mágica, com 1.000 folhas… uma para cada palavra que Jack diz. Agora, ele tem que parar de falar e inventar novas e inusitadas formas de se comunicar, ou estará perdido.

Curiosidades:

 

Trailer:


Cartazes:

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Fotos:

 

 

Crítica em Vídeo | ‘O Protetor’, ‘Sin City 2: A Dama Fatal’ e ‘A Bela e a Fera’

Acaba de sair do forno a nova edição do CineAgenda, vídeo apresentado pelo editor Renato Marafon com as estreias deste final de semana (26 de Setembro).

Toda semana, vamos informar sobre os lançamentos e comentá-los.

O Protetor

Em ‘O Protetor‘, Denzel Washington interpreta McCall, um ex-oficial das forças especiais que simulou sua morte para viver uma vida tranquila em Boston. Quando ele sai de sua aposentadoria auto-imposta para resgatar uma jovem, Teri (Chloë Grace Moretz), ele se encontra frente a frente com gangsters russos ultra-violentos. Enquanto ele pratica atos de vingança contra todos os que agem brutalmente sobre pessoas indefesas, seu desejo de justiça se reacende. Se alguém tem um problema, está com todas as chances empilhadas contra si, e sem ter para onde correr; McCall vai ajudar. Ele é O Protetor.

Sin City 2: A Dama Fatal

‘Sin City 2: A Dama Fatal‘ será baseado em três histórias de Frank Miller. Muitos personagens do primeiro filme voltarão para a seqüência, inclusive alguns que morreram nele. Afinal, a história não cumpre uma linearidade. Dessa forma, a presença de Dwight (Clive Owen), Manute (Michael Clarke Duncan) e Gail (Rosario Dawson), é quase garantida.

Em Blue Eyes é introduzida a assassina Delia. Juntamente com a história de A Dama Fatal, os eventos vão ligar a continuação às tramas de Cidade do Pecado e A Grande Matança, apresentadas no primeiro filme.

O novo filme terá segmentos de ‘A Dama Fatal‘ e ‘Blue Eyes‘, que apresenta a assassina Delia. Outra aventura mostrará o que acontece com Nancy depois do suicídio de Hartigan

A Bela e a Fera

Um romance entre a filha de um comerciante e o misterioso animal para quem seu pai tornou-se endividado.

Crítica | O Protetor

Tiros da Vingança

A óbvia comparação do novo veículo do astro Denzel Washington seria com um outro projeto seu, muito adorado pelos fãs. Chamas da Vingança (2004), dirigido pelo falecido Tony Scott, apresentava o ator como um agente aposentado, se vingando de criminosos mexicanos após a menininha que deveria proteger ter sido sequestrada. Aqui, Washington canaliza a vingança para mafiosos russos, no papel de Robert McCall, ex-operativo de uma agência do governo.

Apesar de ter abandonado sua velha vida e começado a trabalhar como funcionário de uma grande loja de departamentos, o protagonista continua muito bom no que fazia. O passado volta à tona, quando Washington se afeiçoa a uma jovem prostituta, interpretada pela menina sensação Chloë Grace Moretz (em cartaz com o drama adolescente Se Eu Ficar). Teri (Moretz) é agenciada pela quadrilha de criminosos e vive criando problemas por não obedecer regras. Ao contrariá-los pela última vez, a menina é espancada e levada ao hospital em coma. Nesse momento não tem como não pensar no filme juvenil citado da atriz.

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O fato é o estopim para que durante 131 minutos de projeção os aficionados possam ganhar muitos tiros, algumas explosões e as mais violentas e inventivas formas de se matar pessoas. Essa é uma estrutura básica, que respeita à risca a fórmula dos filmes de vingança, no qual o protagonista deixa um rastro de corpos pelo caminho sem que o seu seja minimamente danificado, e vão desde a série Desejo de Matar (imortalizada por Charles Bronson) até os filmes do personagem de quadrinhos O Justiceiro (personificado em três diferentes filmes).

O diferencial, obviamente, está na equipe da produção. Baseado numa série de TV da década de 1980, o cineasta Antoine Fuqua (que já havia trabalhado com Washington no mais complexo, Dia de Treinamento – que rendeu ao ator o Oscar) cria um filme realista dentro do possível, com uma atmosfera sombria na qual a violência impera em cenas estilizadas. No entanto, a verdadeira força está no texto de Richard Wenk (Assassino à Preço Fixo), e nas atuações – em especial de Washington, Marton Csokas (o principal antagonista Teddy) e David Harbour (o policial corrupto Masters).

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Vêm da interação de Washington com os dois rivais citados, os melhores momentos do filme. São cenas calmas nas quais verdadeiramente sentimos a ameaça de tudo o que esses homens são capazes. O jogo de gato e rato provido por dois mestres em suas artes rendem trechos de brilho, que farão mesmo os críticos mais cínicos em relação à fórmula pensarem duas vezes antes de descartarem totalmente a produção. O destaque vai para duas cenas: uma na qual o vilão bate à porta de Washington para questioná-lo e os dois se pegam num blefe, e a segunda num restaurante, na qual o personagem de Csokas se vê quase sem opções.

Apesar de ser um dos chamarizes da obra, a promissora Chloë Moretz some durante grande parte da projeção, nos fazendo esquecer que estava no filme, ao reaparecer no desfecho. A bela Haley Bennett (Kaboom e O Buraco 3D), que interpreta a amiga prostituta da menina, talvez fosse mais adequada para o papel de Moretz. Apesar dos pequenos diferenciais satisfatórios, eles não são o suficiente para livrar o filme de ser regido pela fórmula. Para os fãs do gênero será um deleite, para todo o resto, uma experiência de reciclagem. Comparativamente, é o mesmo que tentar persuadir os não aficionados de que Godzilla e Círculo de Fogo são bons filmes, se não tiverem estômago algum para a coisa.

Crítica | Sin City: A Dama Fatal

Violência e nudez no noir mais estilizado da sétima arte

Baseado nos quadrinhos de Frank Miller (uma das maiores figuras do meio), Sin City: A Cidade do Pecado chegava aos cinemas em 2005. Relutante em liberar os direitos da adaptação (já que suas experiências em Hollywood haviam sido menos do que satisfatórias, vide as continuações de Robocop), Miller foi convencido pelo insistente cineasta Robert Rodriguez. Um nome estabelecido na indústria, Rodriguez rodou uma cena usando a tecnologia que tinha em mãos, recriando a estética que seria usada no filme, e a levou para o aval de Miller.

Rodriguez só faria o filme com a aprovação do criador, que recebeu inclusive o convite para codirigir a obra. O diretor demonstrou grande respeito por Miller e sua criação, dando total voz e autonomia para o autor e suas decisões dentro do projeto. Rodriguez era apenas o cara que fazia as coisas acontecerem, e elas aconteciam com a aprovação de Miller. O título dos filmes já diz: “Frank Miller´s Sin City”.

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Mesmo com o relativo sucesso de crítica e público do original, o novo Sin City só chega agora, quase dez anos depois, devido a problemas legais. Mais três histórias são adaptadas neste A Dama Fatal, que durante anos manteve o desejo de ter a estrela Angelina Jolie como Ava Lord, personagem que dá título à obra, e que acabou recebendo as formas voluptuosas da francesa Eva Green. O segundo Sin City existe como pré-sequência, trazendo personagens que haviam morrido na produção de 2005 (como Marvin, Goldie e Manute), ao mesmo tempo sendo uma continuação, dando sequência para a história de Nancy e o detetive Hartigan.

Em uma das subtramas, Joseph Gordon-Levitt (como o personagem recém adicionado Johnny) é um verdadeiro mão quente, que não hesita em depenar o poderoso senador Roark (Powers Boothe), acreditando ter sobre ele um às na manga. Na trama principal, Ava Lord (Green) tem o poder de seduzir e manipular qualquer homem para conseguir o que deseja. Dessa forma, faz com que Dwight (Josh Brolin substituindo Clive Owen), um antigo caso, seja o candidato perfeito para matar seu marido. Temos também o desejo de vingança da jovem Nancy (Jessica Alba) em relação ao mesmo corrupto e perigoso Roark.

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Além da substituição de Owen por Brolin, temos Jamie Chung como a nova Miho ocupando o lugar de Devon Aoki e, obviamente, Denis Haysbert como Manute, personagem do falecido Michael Clarke Duncan. O que podemos afirmar com a segunda incursão pelo universo descolorido de Sin City é que a novidade se esvaiu. Em 2005, era algo inédito uma produção toda criada à frente de grandes telas verdes, que geravam seus cenários através de computação gráfica. Sin City foi inclusive um dos precursores de tal tratamento. A técnica pegou e é muito usada nos dias de hoje.

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A tecnologia não evoluiu tanto desde o primeiro filme e num aspecto estético Sin City permanece em seu status quo. O que conta muito é o texto confeccionado por Miller, que abusa de diálogos elaborados e legais, ao ponto de serem extremamente citáveis. A aura da produção continua extremamente cool, e o passeio pela assustadora (Ba)sin City se torna novamente irresistível.

Prostitutas ferozes, policiais corruptos, strippers com desejos assassinos e heróis que caminham na tênue linha da vilania povoam a obra noir mais estilizada e frenética do cinema. Uma caricatura e ao mesmo tempo uma grande homenagem a um subgênero extinto, Sin City pode até ser baseado em quadrinhos e possuir um tom cartunesco, no entanto, segue diferente de tudo o que é feito no terreno e continua refrescante. Apesar de ser mais do mesmo, o mesmo era bom o suficiente para queremos mais.

‘Sin City 2: A Dama Fatal’: Converse Ao Vivo com Frank Miller

Frank Miller, o criador de ‘Sin City 2: A Dama Fatal‘ (Sin City: A Dame to Kill For), está respondendo perguntas AGORA! Clique aqui para enviar sua pergunta ao quadrinista e diretor.

A Imagem Filmes lançou o suspense noir no Brasil ontem, 25 de setembro.

Jessica Alba, Rosario Dawson, Joseph Gordon-Levitt, Bruce Willis, Eva Green, Josh Brolin e Mickey Rourke estrelam.

O novo filme tem segmentos de ‘A Dama Fatal‘ e ‘Blue Eyes‘, que apresenta a assassina Delia. Outra aventura mostrará o que acontece com Nancy depois do suicídio de Hartigan. Em Blue Eyes é introduzida a assassina Delia. Juntamente com a história de A Dama Fatal, os eventos vão ligar a continuação às tramas de Cidade do Pecado e A Grande Matança, apresentadas no primeiro filme. ‘Sin City 2: A Dama Fatal‘ será mais fiel ao visual criado por Frank Miller do que foi o filme original.

Joseph Gordon-Levitt (‘Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge’) interpreta Johnny, um dos protagonistas. O papel inicialmente havia sido oferecido a Johnny DeppEva Green (‘Sombras da Noite’, ‘007 -Casino Royale’) será Ava Lord, a Dama Fatal do título. Bruce Willis retorna como o policial Hartigan. Josh Brolin (‘Homens de Preto 3’) será Dwight McCarthy (interpretado por Clive Owen no primeiro filme), Christopher Meloni (‘Law & Order: SVU’) será um policial. O veterano Mickey Rourke retorna como o durão Marv. Michael Madsen, Rosario Dawson e Jessica Alba já estão confirmados no elenco. Dennis Haysbert (que interpretou o presidente dos EUA na série ’24 Horas’) foi contratado para substituir Michael Clarke Duncan, que faleceu em Setembro. Ele vai interpretar Manute.  

Robert Rodriguez e Frank Miller dirigem.

Crítica | A Bela e a Fera

Conto de fadas volta ao domínio francês

Criado em 1740 pela autora Gabrielle-Suzanne Barbot, o conto A Bela e a Fera atingiu o status de um dos maiores ícones da cultura pop universal. Isso antes de ser imortalizado como um desenho da Disney (1991), que inclusive concorreu ao Oscar de melhor filme naquele ano. A história todos já conhecem: um príncipe arrogante e cheio de defeitos recebe uma maldição sobre seu reino, e é transformado em uma criatura felina horrenda. Tal maldição só será desfeita se o monstro for amado de verdade por uma mulher. Em seu caminho surge a aldeã de aparência impecável chamada Bela.

Deixe para os franceses criar uma obra infantil com forte teor adulto, incluindo diversos dilemas morais e cenas intensas, mais amargas do que em muitos dramas norte-americanos. A direção é do talentoso especialista visual Christophe Gans. O cineasta foi o responsável por uma das mais interessantes obras de gênero em sua terra natal, O Pacto dos Lobos (2001). A Bela e a Fera é uma produção lindíssima. Sua direção de arte e fotografia chamam a atenção, criando a proximidade do filme com uma pintura.

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Algumas diferenças são apresentadas na trama, em relação ao que estávamos acostumados em todos os outros tratamentos. O que desencadeia a maldição, por exemplo, é nitidamente mais bem delineado e explorado. Uma subtrama poderosa, envolvendo amor, ganância e prepotência. É um momento de amargar o coração. A estrutura familiar de Bela também é um fator aqui, em uma subtrama que talvez seja adulta demais para as crianças que adentrarem a exibição. Fala sobre dívidas e falência de uma então próspera família. Os membros familiares da protagonista possuem importância dentro da trama, dividindo as atenções.

Bela é interpretada pela versátil Léa Seydoux. A estrela francesa que abalou as estruturas da censura no ano passado com o polêmico Azul é a Cor Mais Quente, se volta para uma produção infantil com a mesma desenvoltura, provando seu talento. A menina de 29 anos, que disputa com Marion Cotillard o título de estrela francesa mais quente do momento, exibe grande carisma e graça na pele da não mais ingênua e sim extremamente decidida Bela.

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Já sua contraparte, a criatura sem nome simplesmente conhecida como Fera (ou o príncipe) recebe as formas do ótimo Vincent Cassel. No entanto, na maioria de suas cenas, o ator aparece transformado no bestial ser, enterrado em quilos de maquiagem. Justamente nas cenas de maior impacto emocional. O design do mostro aproxima o que é imaginado da Fera nas últimas encarnações, incluindo o desenho da Disney e o seriado da década de 1980 com Linda Hamilton. Estranho em certos closes, a criação em alguns momentos se assemelha a um boneco animatrônico. Nada que prejudique o desenrolar.

Os efeitos são ótimos. A floresta ganha vida. No final, temos a presença de gigantes de mármore, que apenas acrescentam à magia da trama. Outro elemento que aparentemente seria fora de tom, as criaturinhas apresentadas no pôster do filme, se mostram eficazes, sendo utilizadas da maneira correta pelo diretor e enfatizando ainda mais o sentimento agridoce do filme. A maior fraqueza do novo A Bela e a Fera é justamente o que deveria ser seu núcleo, o relacionamento entre os protagonistas. Não sentimos o que foi conquistado por eles, a relação que evolui para termos o desfecho. Não que as crianças prestarão atenção neste detalhe. De uma forma geral é muito bom saber que a França pode contra-atacar com uma produção deste nível, não fazendo feio perante Hollywood.

Trailer fantástico reúne cenas em slow motion de filmes de Zack Snyder

Um usuário do Vimeo fez uma interessante montagem juntando cenas em slow motion de alguns filmes do cineasta Zack Snyder (‘O Homem de Aço‘ e do vindouro ‘Batman v Superman‘), conhecido por seu marcante estilo visual.

Sucker Punch‘, ‘300‘, ‘Watchmen‘ e ‘A Lenda dos Guardiões‘ são os filmes destacados.

Confira o fantástico vídeo, ao som de “Sweet Dreams (Are Made of This)”, com interpretação de Emily Browning (‘Sucker Punch’):

Soldado Anônimo – Campo em Chamas

(Jarhead 2: Field of Fire)

 

Elenco:

Jason Wong, Stephen Lang, Cole Hauser, Esai Morales, Bokeem Woodbine.

Direção: Don Michael Paul

Gênero: Guerra

Duração: 103 min.

Distribuidora: Universal

Orçamento: US$ — milhões

Estreia:  Em Outubro de 2014 nas Locadoras

Sinopse:

Traumatizado e desiludido pela guerra, o soldado Chris Merrimette é colocado no comando de uma unidade cuja próxima missão é reabastecer um remoto posto na beira do território controlado pelo Talibã. Ao cruzar a hostil província de Helmand, uma corporação SEAL interrompe o comboio e recruta a unidade para uma operação de importância internacional: eles precisam ajudar uma mulher afegã, famosa por desafiar o Talibã, a escapar do país. Sem tanques ou apoio aéreo, Merrimette e sua unidade vão precisar de toda a coragem e poder de fogo que puderem para abrir caminho através do campo destruído e escoltar a mulher em segurança. Intenso e cheio de ação, Soldado Anônimo: Campo em Chamas é estrelado por Stephen Lang (Avatar), Esai Morales (seriado Criminal Minds), Cole Hauser (Invasão à Casa Branca) e Bokeem Woodbine (Riddick).

Curiosidades:

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Trailer:

Cartazes:

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Saindo do Armário

(Date and Switch)

 

Elenco:

Nicholas Braun, Hunter Cope, Dakota Johnson, Zach Cregger.

Direção: Chris Nelson

Gênero: Comédia

Duração: 91 min.

Distribuidora: Paris Filmes

Orçamento: US$ — milhões

Estreia:  Em Outubro de 2014 nas Locadoras

Sinopse:

Matty e Michael são melhores amigos, e virgens.

Eles fazem uma promessa de que iram fazer sexo até o baile de formatura. Porém, tudo muda quando Matty confessa a Michael que é gay, fazendo com que Michael enfrente o desafio de conseguir arrumar um namorado para o amigo a tempo.

Curiosidades:

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Trailer:

Cartazes:

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O 30º Dia

(Waking Madison)

 

Elenco:

Elisabeth Shue, Sarah Roemer, Taryn Manning, Imogen Poots, Erin Kelly.

Direção: Katherine Brooks

Gênero: Drama

Duração: 85 min.

Distribuidora: Europa Filmes

Orçamento: US$ — milhões

Estreia:  Em Outubro de 2014 nas Locadoras

Sinopse:

Quando a pressão de viver uma vida comum se torna insuportável, uma jovem problemática de Nova Orleans, sofrendo de uma doença conhecida como Transtorno Dissociativo de Identidade, decide se trancar dentro de casa por 30 dias, para poder entender o que acontece em sua vida. Ela é Madison Walker, uma garota que trabalha como atendente em uma central de tele sexo. Madison tem múltiplas personalidades. Com tendências suicidas e desesperada depois de alguns eventos infelizes em sua vida, Madison decide se fechar em casa e documentar sua busca por um sentido na vida. Só que ela se deu um prazo para encontrar as respostas: 30 dias. Se ela não conseguir, tirará sua própria vida. Quem surge para ajudar a moça em sua jornada é a médica Elizabeth Burns, que faz de tudo para que Madison se conecte à realidade e consiga encontrar o que busca, o suporte que a jovem nunca recebeu de amigos ou familiares, que a deixaram depois que ela foi diagnosticada com o transtorno.

Curiosidades:

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Trailer:

Cartazes:

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A Invocação

(Sadako 3D)

 

Elenco:

Satomi Ishihara, Kôji Seto, Tsutomu Takahashi, Shôta Sometani.

Direção: Tsutomu Hanabusa

Gênero: Terror

Duração: 97 min.

Distribuidora: Focus Filmes

Orçamento: US$ — milhões

Estreia:  Em Outubro de 2014 nas Locadoras

Sinopse:

Akane e uma professora de escola que ouve dos seus alunos o rumor de que existem na internet, imagens de alguém cometendo suicídio. Diz-se que as imagens levam a que quem as veja também cometa suicídio. De inicio, akane não acredita no rumor mas, quando uma das suas alunas morre apos a visualização das imagens ela e o seu namorado takanori, são atraídos para o horror gerado por kashiwada, o homem ue surge no vídeo original. Kashiwada pretende gerar o caos no mundo, fazendo Sadako e a sua maldição de volta.

Curiosidades:

» ‘Sadako 3D’, nova continuação da franquia de terror japonesa ‘Ringu’, que deu origem a ‘O Chamado’.

» O terror é roteirizado por Koji Suzuki, autor da série de livros que deu origem ao filme.

Trailer:

Cartazes:

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O Testemunho

(Worth)

 

Elenco:

Eric Roberts, Corey Feldman, Jeffrey S.S. Johnson, Veronica Rodriguez.

Direção: Jenn Page

Gênero: Drama

Duração: 90 min.

Distribuidora: Focus Filmes

Orçamento: US$ — milhões

Estreia:  Em Outubro de 2014 nas Locadoras

Sinopse:

Johnny St James era um jovem seminarista que perdeu a esposa para um motorista bêbado. Como a sua razao de viver se foi, John perdeu sua fé e virou-se para o álcool. Dez anos mais tarde, John está finalmente conseguindo colocar sua vida de volta nos trilhos. Com a ajuda de Hickey, seu melhor amigo, John assiste sua primeira reuniao do AA, onde reencontra o homem que tirou a vida de sua esposa.

Curiosidades:


Trailer:

Cartazes:

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