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Refém da Paixão

(Labor Day)

 

Elenco:

Kate Winslet, Josh Brolin, Tobey Maguire, Clark Gregg, Alexie Gilmore, Brighid Fleming, Brooke Smith, James Van Der Beek, Dylan Minnette, Gattlin Griffith, Lucas Hedges.

Direção: Jason Reitman

Gênero: Drama

Duração: 111 min.

Distribuidora: Paramount Pictures do Brasil

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 14 de Março de 2014

Sinopse:

O romance se passa na década de 80 e acompanha Adele (Winslet), uma mãe divorciada e depressiva, e seu filho de 13 anos, Henry. Depois de encontrarem um homem ferido (Brolin) e oferecerem carona, ambos têm a sua vida transformada e aos poucos vão descobrindo a verdade sobre aquele misterioso e temível homem, um criminoso foragido da polícia.

Curiosidades:

» Adaptação do romance escrito por Joyce Maynard.

» Trata-se do novo filme do roteirista e diretor Jason Reitman (‘Juno’, ‘Jovens Adultos’ e ‘Amor Sem Escalas)’

» Kate Winslet (‘Titanic’) e Josh Brolin (‘Bravura Indômita’) estrelam.

Crítica em Vídeo:

Trailer:

Cartazes:

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Fotos:

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Anjos da Lei 2

(22 Jump Street)

 

Elenco:

Channing Tatum, Jonah Hill, Brie Larson, Dave Franco, Johnny Simmons, Ice Cube, Peter Stormare, Wyatt Russell, Rob Riggle, Richard Grieco.

Direção: Phil Lord e Chris Miller

Gênero: Comédia, Ação

Duração: 112 min.

Distribuidora: Sony Pictures

Orçamento: US$ 60 Milhões

Estreia: 4 de Setembro de 2014

Sinopse:

Depois de enfrentarem o colégio (pela segunda vez), grandes mudanças esperam pelos oficiais Schmidt (Jonah Hill) e Jenko (Channing Tatum) quando eles encaram uma missão infiltrados em uma faculdade local. Mas quando Jenko encontra sua alma gêmea no time de atletismo e Schmidt se infiltra no centro do principal cenário de arte boêmia eles começam a questionar sua parceria. Agora eles não tem apenas que solucionar o caso, mas também tem que descobrir como amadurecer seu relacionamento. Se esses dois adolescentes crescidos puderem se transformar de calouros à homens de verdade, a faculdade pode ser a melhor coisa que já aconteceu com eles.

Curiosidades: 

» Sequência da adaptação cinematográfica da série de TV ‘Anjos da Lei‘. Com o título original ‘21 Jump Street‘, o seriado foi exibido pela FOX no final da década de 1980 e consagrou Johnny Depp.

» Chris Miller Phil Lord (‘Tá Chovendo Hambúrguer’) retornam à direção.

 

Crítica em Vídeo:

Trailer:

 

 Cartazes:

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Fotos:

 

 

Um Amor em Paris

(La Ritournelle)

 

Elenco: Isabelle Huppert, Jean-Pierre Darrousim, Michael Nyqvist, Pio Mamaï.

Direção: Marc Fitoussi

Gênero: Comédia, Drama

Duração: 98 min.

Distribuidora: Tucuman

Orçamento: R$ — milhões

Estreia: 4 de Setembro de 2014

Sinopse: 

Cansada da monotonia da vida em sua fazenda com o marido, Brigitte decide passar um fim de semana sozinha em Paris.

Curiosidades: 

» Rodado na França.

 

Trailer:

Cartazes: 

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De Menor

(De Menor)

 

Elenco: Rita Batata, Giovanni Gallo, Caco Ciocler, Rui Ricardo Diaz.

Direção: Caru Alves de Souza

Gênero: Drama Nacional

Duração: 77 min.

Distribuidora: Espaço Filmes

Orçamento: R$ — milhões

Estreia: 4 de Setembro de 2014

Sinopse: 

Helena é uma advogada que divide sua rotina como defensora pública de crianças e adolescentes no Fórum de Santos e os cuidados com o jovem Caio, com quem vive uma relação de cumplicidade e harmonia. O relacionamento dos dois é colocado em xeque quando Caio comete um delito.

Curiosidades: 

» —

 

Trailer:

Cartazes: 

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O elenco de ‘Os Batutinhas’ 20 anos depois

O elenco de ‘Os Batutinhas‘ (1994) se reuniu 20 anos depois do lançamento da comédia para recriar o pôster original.

A reunião para celebrar o 20º aniversário do filme foi promovida pelo estúdio 22 Vision, em Los Angeles.

Veja como estão Travis Tedford, o Batatinha, Bug Hall, o Alfafa, e os demais atores:

Hércules

A versão moderna do maior herói da mitologia grega

No início do ano, tivemos o lançamento de Hércules, de Renny Harlin (Duro de Matar 2), e ficamos boquiabertos com a péssima qualidade técnica e artística apresentada no longa. Não é exagero dizer que nada ali pode ser salvo, é o típico caso que incomoda e faz com que espectadores abandonem a sessão antes do término.

Com a notícia da chegada de um novo título do semideus, dessa vez com maior orçamento, sendo ainda estrelado por Dwayne “The Rock” Johnson e dirigido pelo regular Brett Ratner (A Hora do Rush), provavelmente, alguns entusiastas acalentaram a ideia que este poderia ser exatamente o oposto do anterior. Sim, podemos dizer que é absolutamente superior, mas está longe de ser uma obra à altura do cânone do personagem.

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E logo chama atenção por ser baseado na HQ Hercules: The Thracian Wars, de Steve Moore, um conto que deixa de lado a mitologia e aborda, de forma mais autêntica, como está a vida do herói após a passagem de seus fabulosos 12 trabalhos – um ponto que se mostra bem interessante, pois carrega um sujeito abalado por perder a família. Além de trazer um grupo de mercenários que acompanham a lenda, desde o início de sua história, e são responsáveis por terem ajudado nos feitos. Algo que imediatamente nos faz lembrar a equipe que vemos em Thor, até por uma presença feminina e durona em meio a tantos marmanjos.

Tendo em mãos um roteiro óbvio e esquemático, assinado pela dupla Ryan Condal e Evan Spiliotopoulos, Ratner conduz bem a fita e cria uma narrativa de bom ritmo, sendo eficiente nesse aspecto, já que pouco sentimos a duração. As inúmeras cenas de batalhas também são bem realizadas, ainda que não impressionem e estejam num lugar comum, vemos algumas tomadas inspiradas, apoiadas com um toque de humor, que deveras empolgam e funcionam. Os efeitos não são primorosos, mas o 3D, dito conciso, ajuda a conferir certa profundidade.

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O problema está em outros momentos: tentando às vezes soar sério, a sensação é quase de vergonha alheia pela abordagem piegas e mal construída. A maioria dos personagens também são pessimamente desenvolvidos, fazendo com que pouco nos importemos por suas vidas. Dwayne Johnson, como é de costume, constrói um personagem alegre e canastrão, e quando é exigido em cenas mais dramáticas, apesar de se esforçar, não convence. Os demais atores não tem grande destaque por aqui. Talvez o vilão caricatural, Lord Cotys, vivido por John Hurt, apareça um pouco mais. Ou até Rufus Sewell, com seu Autolycus, seja mais crível.

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Mesmo não sendo um bom filme, Hércules, pelo menos, mostra-se correto e parece cumprir bem o seu papel: ser um blockbuster assumido, de história simples, mas recheado de muita ação e aventura. Contando também com a estrela do momento, The Rock, que traz peso a produção e vai levar muita gente aos cinemas. Enfim, está longe de ser o épico que se espera do personagem, mas também não se compara a bombas como, por exemplo, Fúria de Titãs, Imortais e 300 – A Ascensão do Império. Sim, vale conferir os créditos finais, pois, com belos gráficos, mostram a equipe auxiliando o filho de Zeus, em várias batalhas.

Vai que dá Certo

(Vai que dá Certo)

Elenco:
Lucio Mauro Filho, Danton Melo, Bruno Mazzeo, Fábio Porchat.

Direção: Maurício Farias

Gênero: Comédia

Duração:
87 min.

Distribuidora:
Imagem Filmes

Orçamento:
US$ — milhões

Estreia:
22 de Março de 2013

Sinopse:
Cinco amigos de adolescência compartilham a frustração de não terem alcançado o sucesso que projetaram
para suas vidas. A possibilidade de recuperar o tempo perdido surge através de uma tentadora e arriscada proposta: o assalto a uma transportadora de valores. O crime (quase) perfeito que prometia transformar suas trajetórias cumpre o seu propósito, mas não exatamente do jeito que eles
esperavam.

Curiosidades:

»—

Trailer:

 

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Fotos:

 

“Robin Williams era um homem extraordinário”, diz o diretor Barry Levinson em Veneza

O cineasta Barry Levinson está no Festival de Veneza divulgando The Humbling (A Humilhação, em tradução livre), seu novo filme que tem Al Pacino como protagonista. Exibido fora de competição , o longa chamou a atenção por ter cenas semelhantes a Birdman, de Alejandro González Iñárritu, filme de abertura do festival. Levinson minimizou o assunto na coletiva de seu filme, mas não fugiu da pergunta sobre o ator Robin Williams, falecido recentemente. O cineasta e Williams trabalharam juntos em O Homem do Ano e no emblemático Bom Dia, Vietnã, que rendeu ao ator sua primeira indicação ao Oscar.

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“Robin se foi em uma circunstância trágica, que ninguém nunca vai entender. Ele era um homem sensível, brilhante, extraordinário. Nao tenho palavras para defini-lo. Tenho a lembrança dele em Bom dia, Vietnã, quando ele fez um monte de amigos entre os atores locais , estabelecendo com eles a relação da humanidade e empatia que fez desse filme algo realmente inesquecível”.

Apos ouvirem a resposta de Levinson, os jornalistas permaneceram em silêncio por alguns segundos, e a coletiva se encerrou com uma salva de palmas em homenagem a Robin Williams.

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por Janaina Pereira, enviada especial a Veneza

Mulher-Maravilha original diz o que pensa do novo uniforme da heroína

Em entrevista ao Access Hollywood, a atriz Lynda Carter, intérprete original da Mulher-Maravilha na série de TV dos anos 1970, comentou o uniforme da heroína em ‘Batman v Superman: Dawn of Justice‘.

“Bem, eu senti falta do vermelho, branco e azul, tenho que dizer. Talvez haja mais cor nele do que vimos na foto”, opinou.

Carter também disse o que acha da nova encarnação da amazona, feita pela atriz Gal Gadot (‘Velozes e Furiosos 6’).

“É quase impossível de interpretar um super-herói, de qualquer forma. Você não consegue. Você interpreta um personagem que acontece de ter incríveis poderes. Essa é a única forma. E os uniformes falam por si mesmos… Mas eu tenho que esperar pra ver, odeio comentar algo que eu ainda não vi. Sou muito solidária a Gal Gadot, dou muito apoio a quem estiver fazendo a Mulher-Maravilha. Eu acho que ela precisa estar por aí, e estou muito feliz [com a volta da personagem].”

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Clark Kent visita Gotham em novas fotos de ‘Batman v Superman’

Recentemente, a Warner Bros. alterou a data de estreia de ‘Batman v Superman: Dawn of Justice para evitar confronto com ‘Capitão América 3‘ nas bilheterias. De maio de 2016, o filme foi adiantado para 25 de março do mesmo ano.

Em ‘Batman v Superman: Dawn of Justice‘, Ben Affleck será Bruce Wayne/Batman. Jeremy Irons (‘Dezesseis Luas’) viverá o mordomo Alfred. A atriz israelense Gal Gadot, conhecida por interpretar Gisele em ‘Velozes e Furiosos 4, 5 e 6‘, será a Mulher-Maravilha. Ela concorria ao papel com Olga Kurylenko (‘Oblivion’) e Elodie Yung (‘G.I. Joe: Retaliação’). Jesse Eisenberg (‘A Rede Social’) será Lex Luthor. O elenco contará com a volta dos principais astros de ‘O Homem de Aço’: Henry Cavill (Clark Kent), Amy Adams (Lois Lane), Laurence Fishburne (Perry White) e Diane Lane (Martha Kent).

Warner proíbe piadas em ‘Batman V Superman’ e outros filmes da DC

O diretor Zack Snyder retorna. O roteiro será novamente de David S. Goyer, que assinou a trilogia ‘Batman’ e ‘O Homem de Aço’.

Se Eu Ficar

A vida é uma grande bagunça, uma eterna arte de saber andar na roda gigante. Baseado no livro de sucesso de Gayle Forman, o novo blockbuster a chegar nos cinemas brasileiros, Se Eu Ficar, é um projeto muito interessante que possui diversos pontos positivos. Os diálogos movidos a rock and roll, o carisma dos personagens e o excelente roteiro adaptado, são alguns dos destaques desse emocionante filme. A inflexão da linearidade do roteiro, transforma o ritmo da história, fazendo com que o espectador não consiga desgrudar os olhos da telona.

Na trama, conhecemos a história de Mia Hall (Chloë Grace Moretz), uma jovem e talentosa musicista que vive uma vida feliz ao lado da família e do grande amor de sua vida, Adam (Jamie Blackley). Tudo ia bem, até que um dia de muita neve na estrada, um terrível acidente acontece e desleais consequências catastróficas atingem em cheio essa jovem. Com uso de flashbacks, vamos conhecendo todos os grandes momentos da vida de Mia, até a hora da decisão final que ela precisa tomar.

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Lágrimas e lágrimas, sim. Mas o filme é muito maior do que o nosso medo de se emocionar em uma cadeira de cinema. O clima ansioso do arco introdutório se torna um drama daqueles de machucar bem forte nossos corações. Ela escolheu Beethoven e o violoncelo, ele escolheu os Stones e guitarra. A história de amor embutida na trama, entre Mia e Adam é muito bonita, repleta de momentos inesquecíveis. Mia Hall é mais um belo personagem executado pela espetacular atriz Chloë Grace Moretz. Nós conhecemos toda a história através dos olhos dela, que possui uma visão do mundo como a de muitos jovens dessa idade: sonhos, dúvidas, paixões, amores, amizades intensas, dramas e dilemas. O espectador embarca em uma estrada de emoções variadas a todo instante e pode se identificar com grande parte dessa trajetória.

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Como o filme foi adaptado de um livro, com certeza vão existir milhares de comparações. Uma coisa é certa, a roteirista Shauna Cross consegue realizar um trabalho excepcional. O roteiro é pensado de forma a preencher todas as lacunas que o livro possui. Os personagens são ótimos e muito bem executados pelos atores. Além da protagonista, vale o destaque para Joshua Leonard e Mireille Enos que fazem os pais de Mia. Ambos possuem uma força cênica impressionante e fazem um contraponto interessante na história, enchendo a tela de alegria com ótimos diálogos.

Não sentir mais o cheiro das aventuras culinárias de seu pai, não ouvir os hilários comentários da mamãe metaleira, não viver novas e maravilhosas aventuras apaixonadas com o grande amor de sua vida. Mas Mia tem uma escolha, tem a música, tem o amor. O que será que vai acontecer? Qual será o final dessa história? Preparem os lenços, comprem a pipoca e não deixem de assistir a esse belo longa-metragem.

Crítica em Vídeo | ‘Lucy’, ‘No Olho do Tornado’ e ‘Magia ao Luar’

Acaba de sair do forno a nova edição do CineAgenda, vídeo apresentado pelo editor Renato Marafon com as estreias deste final de semana (29 de Agosto).

Toda semana, vamos informar sobre os lançamentos e comentá-los.

Lucy

O longa acompanha Lucy (Scarlett Johansson), uma jovem recrutada para transportar drogas no próprio estômago por mafiosos orientais. Após o corpo absorver a substância, Lucy passa a usar 100% da capacidade de seu cérebro, se transformando em uma “supermulher”. O filme ainda conta com Morgan Freeman interpretando um cientista que auxilia Lucy com sua transformação.

No Olho do Tornado

Em um único dia, a cidade de Silverton é devastada por um ataque sem precedentes de tornados. A cidade inteira está à mercê dos instáveis e mortais ciclones, e, como preveem os caçadores de tempestades, o pior ainda está por vir. A maioria das pessoas procura abrigo, enquanto outras correm para o centro dos tornados, testando o quão longe um caçador de tempestades iria por essa oportunidade única na vida.
Contado através dos olhos e lentes de caçadores de tempestades profissionais, amadores em busca de aventuras e corajosas pessoas da cidade, “No Olho do Tornado” te joga diretamente no olho do furacão para testar a Mãe Natureza no seu extremo.

Magia ao Luar

Stanley (Colin Firth), um talentoso mágico é contratado para desmascarar uma simpática jovem que afirma ser médium. Inicialmente cético, ele aos poucos começa a duvidar de suas certezas e se vê cada vez mais encantado pela jovem Sophie(Emma Stone). Comédia romântica escrita e dirigida por Woody Allen.

Magia ao Luar

Woody Allen espiritual e sobrenatural

É chegada a época do ano na qual ganhamos o novo exemplar do diretor septuagenário Woody Allen. Com aproximadamente 45 obras dirigidas no currículo, o cineasta pode se orgulhar de ter uma das maiores filmografias da história da sétima arte. E mais ainda por serem em sua maioria filmes de muita qualidade. Escrevendo todas as histórias, Allen usa muito de seus gostos pessoais e pensamentos sobre a vida em seus textos, porém, seus filmes não poderiam ser mais distintos em relação ao tema um do outro.

Aqui, Allen resolve abordar o espiritismo e a mediunidade pela primeira vez na carreira. O vencedor do Oscar Colin Firth interpreta um ilusionista famoso, que se apresenta pelo mundo sob a alcunha de Wei Ling Soo, fazendo uso de uma caracterização que o transforma em um personagem chinês. O protagonista recebe a visita do melhor amigo, vivido pelo britânico Simon McBurney, que lhe pede ajuda para desvendar o caso de uma médium charlatã.

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A jovem Sophie Baker (Emma Stone) se tornou sensação na Riviera Francesa, com suas visões do passado, contatos espirituais (realizados através de sessões) e ligação com o sobrenatural. O personagem de Firth é convidado a desmascarar a moça, já que é um forte opositor de fraudes do tipo. A menina, muito charmosa, arranjou inclusive um pretendente, na forma de um jovem milionário (Hamish Linklater).

Passado na década de 1920, Magia ao Luar se aproxima do clima oferecido em Meia Noite em Paris, com sua nostalgia impregnando a tela e nos contagiando, além de certo sentimento mágico em relação ao desconhecido. Se Meia Noite em Paris brincava com a volta no tempo, Magia ao Luar nos proporciona o deslumbramento por uma figura onisciente. Os elementos que Allen tanto adora (e que através de seu gosto aprendemos a apreciar também), claro, não poderiam faltar.

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Jazz, arte, literatura, paranoia e certo desprezo em relação à humanidade (provido pelo protagonista) marcam presença. Emma Stone (a nova musa de Allen) exala carisma na pele da possível vigarista. Sua presença ilumina cada cena em que a atriz está. Já Firth fica com a parte curta da vara, com um personagem que beira o insuportável. Mesmo trazendo grande parte do humor, o protagonista (que é a persona de Allen no filme) não exibe um traço de charme.

Não existe muita química entre os atores principais, que possuem uma barreira de quase 30 anos de separação entre suas idades. Mas ei, este é um filme de Woody Allen. Podemos perceber também que o diretor tem apostado em reviravoltas em seus roteiros nos últimos trabalhos. Em Meia Noite em Paris e Blue Jasmine funcionou, aqui não funciona muito. Em seu desfecho, com a reviravolta, Magia ao Luar perde grande parte do seu brilho.

O filme é privado dos elementos que eram seus chamarizes e se torna apenas um exercício mundano e pouco inspirado. Exatamente pelo fato, Magia ao Luar vem sendo definido como um filme menor de Woody Allen, categoria na qual recaem suas não obras-primas. Mas não fique decepcionado, um trabalho menor de Allen ainda é maior do que grande parte do que vemos nos cinemas.

Quarteto Fantástico 2

(The Fantastic Four 2)

 

Elenco:

Direção:

Gênero: Ação

Duração: — min.

Distribuidora: Fox

Orçamento: R$ —

Estreia: 2 de Julho de 2020

Sinopse: 

Segundo filme da nova franquia dos personagens de quadrinhos, que será lançada em 2015.

Curiosidades: 

» —

 

Trailer:

Cartazes: 

‘Friends’: Central Perk será inaugurado em Nova York

Quem nunca sonhou em tomar uma café na fictícia cafeteria Central Perk, da série ‘Friends‘?

Pois bem, seu sonho pode se realizar. A Warner Bros. TV, em parceria com a Eight O’Clock Coffee, recriaram o famoso local em Nova York, que será inaugurado em 17 de setembro, mas funcionará apenas por um mês (até 18 de outubro).

Atrizes de ‘Friends’ reprisam suas personagens em programa de TV

A versão real do Central Perk foi montada dentro de um das lojas da rede Eight O’Clock Coffee, no bairro do SoHo, e conta inclusive com o icônico sofá laranja que serviu de cenário para várias reuniões dos personagens Monica, Chandler, Ross, Rachel, Phoebe e Joe.

O estabelecimento terá ainda shows ao vivo, com direito a hits de Phoebe (como “Smelly Cat”), concursos, distribuição de brindes e produtos de ‘Friends‘, e a presença do ator James Michael Tyler, intérprete de Gunther na finada série, que estará presente na abertura do Central Perk para atender os fãs.

A cafeteria funcionará de segunda a sexta-feira das 8h às 20h, e sábados e domingos das 10h às 20h.

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Magia ao Luar

(Magic in the Moonlight)

 

Elenco:

Colin Firth, Emma Stone, Marcia Gay Harden, Jacki Weaver, Antonia Clarke, Natasha Andrews, Valérie Beaulieu, Peter Wollasch, Jürgen Zwingel, Wolfgang Pissors, Sébastien Siroux.

Direção: Woody Allen

Gênero: Comédia Romântica

Duração: 97 min.

Distribuidora: Imagem Filmes

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 28 de Agosto de 2014

Sinopse:

Stanley (Colin Firth), um talentoso mágico é contratado para desmascarar uma simpática jovem que afirma ser médium. Inicialmente cético, ele aos poucos começa a duvidar de suas certezas e se vê cada vez mais encantado pela jovem Sophie(Emma Stone). Comédia romântica escrita e dirigida por Woody Allen.

Curiosidades:

» Novo filme do cineasta Woody Allen (‘Meia-Noite em Paris’).

»  Jacki Weaver (‘O Lado Bom da Vida’), Eileen Atkins (‘Dezesseis Luas’), Simon McBurney (‘Robin Hood’), Hamish Linklater (‘Battleship: A Batalha dos Mares’) e Erica Leerhsen (‘O Massacre da Serra Elétrica’) completam o elenco.

»  As filmagens aconteceram em Nice, no sul da França, onde a trama é ambientada.

Trailer:

Cartazes:

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Fotos:

Anjos da Lei 2

Mais humor e muito mais bromance

Baseado na série de TV dos anos 1980 (que revelou o astro Johnny Depp), Anjos da Lei (2012) se tornou um enorme sucesso de público e crítica (principalmente nos EUA). Os motivos foram três. O roteiro escrito por Michael Bacall e Jonah Hill, a direção frenética da dupla Phil Lord e Christopher Miller (responsáveis pelo igualmente alucinado Uma Aventura Lego) e a química perfeita dos protagonistas Hill e Channing Tatum. O sucesso em Hollywood se traduz em continuação, mas aqui felizmente Anjos da Lei 2 é cínico o bastante para brincar inclusive com esta condição.

O próprio título original, 22 Jump Street (ao invés do tradicional 21), já é motivo de piada, quando a delegacia secreta é transferida para a igreja abandonada ao lado da antiga. A dupla protagonista Schmidt (Hill) e Jenko (Tatum) se graduou e agora vão para a universidade. Lá, precisam desvendar um novo caso de drogas envolvendo a morte de uma aluna. O esperado era que a sequência repetisse o original, no entanto, Anjos da Lei 2 se sai tão bem, que pode ser dito ter superado seu antecessor.

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O humor continua uma metralhadora, atirando para todos os lados. Sobram piadas internas, referências ao primeiro filme, ironia aos clichês de filmes de ação, e por aí vai. Grande parte disso já havia sido apresentado na produção anterior, porém, esta sequência consegue elevar ainda mais o material, rompendo os limites. Mesmo que não queiramos admitir, Anjos da Lei 2 é um filme muito engraçado e funciona. Se torna mais satisfatório do que o anterior porque agora já sabemos exatamente o que esperar. O filme usa de humor inteligente e quando precisa utilizar de humor idiota, o faz sabendo do fato, apontando para ele e rindo junto conosco.

A direção continua com Lord e Miller, e Jonah Hill apenas cria a história (sem assinar o roteiro desta vez). Se no primeiro a aposta era na inversão de papéis dos protagonistas (Hill era o popular e Tatum andava com os nerds) e em uma segunda chance no colegial, aqui o mote é o relacionamento de amizade entre a dupla, o chamado bromance (relacionamento entre homens heterossexuais, próximo a um romance). Dessa vez é Tatum quem recebe uma segunda chance, quando os laços de amizade com o provável traficante (Wyatt Russell) o levam a uma possível carreira como jogador de futebol americano.

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O fato o afasta de seu parceiro. Como consolação, Hill se aproxima da bela Maya (Amber Stevens), uma estudante de arte, com quem desenvolve um relacionamento amoroso. Desta subtrama sai uma das guinadas mais histéricas do roteiro. Mais do que seu predecessor, Anjos da Lei 2 é uma grande brincadeira, que não se leva a sério nem por um minuto. Tudo é criado de forma jocosa, nos deixando entretidos durante toda a projeção.

É admirável perceber como um roteiro pode ser trabalhado de tal forma, na qual não nos dá descanso do seu humor autoconsciente.  Tudo parece existir para tirar sarro de algo, ou como base de um comentário satírico sobre elementos formadores de sua própria estrutura. As idades dos protagonistas, velhos demais para a universidade, é uma gag recorrente aqui. Uma das piadas mais legais vem com as cenas entre os créditos, que brincam incessantemente com as possíveis continuações.  Anjos da Lei 2 já é anunciado como a continuação mais engraçada de todos os tempos. Veja e confirme.

Atrizes de ‘Friends’ reprisam suas personagens em programa de TV

Para comemorar o aniversário de 20 anos da estreia de ‘Friends‘, as protagonistas femininas da série, Jennifer Aniston (Rachel), Courteney Cox (Monica) e Lisa Kudrow (Phoebe), reprisaram suas personagens no programa de Jimmy Kimmel.

Durante um esquete escrito por Kimmel, e que também contou com a participação do apresentador, as atrizes revisitaram um dos mais famosos cenários da série, o apartamento da personagem Monica.

Réplica do Central Perk, de ‘Friends’, é inaugurada em Nova York

Confira o vídeo da reunião de parte do elenco de ‘Friends‘:

Uma Lição de Vida

A educação é uma baita escolha no caminho para você ser feliz. Com um hiato de 3 anos, chegou ao circuito de cinema no Brasil ,esse mês, o maravilhoso filme Uma Lição de Vida. Contando a saga de um homem em busca do simples objetivo em aprender a ler e escrever – isso aos 84 anos – o diretor britânico Justin Chadwick (que dirigiu o interessante A Outra) conseguiu reunir todos os elementos para transformar esse trabalho em algo que emociona até os corações mais duros que possam existir. A atuação de Oliver Litondo, que interpreta o protagonista Maruge, é uma das coisas mais lindas que vimos no cinema neste ano.

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Na trama, conhecemos melhor um país que sabemos muito pouco infelizmente, o Quênia. Lá, após um incentivo na educação, surge um senhor carismático de 84 anos chamado Maruge (Oliver Litondo) que possui uma vontade inspiradora de aprender a ler e escrever. Lutando contra todo tipo de preconceito que vocês possam imaginar, Maruge contará com a ajuda da corajosa professora Jane (Naomie Harris) para realizar o seu grande sonho.

Esse trabalho entra naquelas longas listas de filmes que devem ser usados por educadores de todo o mundo como forma de inspirar o aprender. Rompendo barreiras, mostrando uma realidade distante de muitos nesse planeta, o sentimento fala tão mais forte que ao final das sessões a emoção toma conta da gente de uma maneira que vira algo marcante. Alguns se incomodam pelos clichês que existem no filme e da maneira como foi conduzida essa história. Mas meus amigos, acreditem, vocês precisam abrir o coração e deixar a história contagiar vocês por inteiro. A direção é competente, preenche todas as lacunas do passado do protagonista o que nos ajuda a entender a cada minuto melhor essa grande história de superação.

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O absurdo maior em torno desse lançamento, não tem nada haver com o filme em si. Tem haver com a distribuição bisonha que foi feita pelo filme aqui no Brasil. O que adianta comprar os direitos do filme se não há o mínimo de carinho para colocar ele nas salas quando o mesmo entra em circuito? O filme em questão não foi absorvido pelos magnatas dos multiplex, talvez pelos não tão conhecidos atores , talvez pela grande oferta de outros filmes (muitos deles blockbusters). O fato é que esse filme ficou apenas uma semana em cartaz no RJ e isso, meus caros amigos, é de uma tristeza sem tamanho. Não perca a chance dessa história conquistar o seu coração!

Um Belo Domingo

Em busca de um novo viver, às vezes, damos voltas e voltas. Misturando subtramas interessantes com sonolentos, e nenhum pouco carismáticos personagens, o novo trabalho da atriz e diretora Nicole Garcia, Um Belo Domingo, daria certo se fosse um curta-metragem que mostra-se apenas o arco final dessa história. Os atores, pouco inspirados, parecem engessados construindo muito pouco seus personagens. De positivo, as lindas paisagens de uma Europa aos olhos da nobreza.

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Na trama, conhecemos o tímido/introspectivo/traumatizado professor Baptiste Cambière (Pierre Rochefort), um homem que esconde de todos seu passado. Certo dia, oferece uma carona para um de seus alunos e depois de uma conversa com o pai do menino, acaba parando em uma praia paradisíaca e conhece Sandra (interpretada pela belíssima atriz Louise Bourgoin), a mãe do menino. Sandra, se encontra em uma situação financeira difícil e por isso, o professor resolve ajudá-la mesmo tendo que enfrentar seu passado novamente.

A história demora para conquistar a atenção do público. O clímax acontece quase no fim da história e não causa o impacto que deveria/poderia. A direção de Nicole Garcia é apenas regular, mostra lindas paisagens mas não consegue segurar a atenção nos momentos de interação dos personagens em cena. Senão fosse o desfecho com um certo ar de surpresa e revelações, esse filme seria facilmente figurinha carimbada nas listas de piores e mais chatos filmes do ano.

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Com uma abertura apenas modesta no circuito carioca, não vai causar o burburinho da melhor forma de divulgação de um filme, o boca a boca. Fotógrafos podem gostar do filme, produtores podem ter ideias de locações de futuras produções ao assistir Um Belo Domingo, os cinéfilos…bem, tem coisa melhor para assistir no circuito. O titulo nacional bem poderia ser: um belo filme de segunda! Se é que me entendem.

No Olho do Tornado (2)

Acredito que eu tenho acompanhado os últimos trailers com muita expectativa. Sei que não dá para esperar muita reflexão em um filme de aventura sobre tornados, oriundo do contexto hollywoodiano de produção (na verdade, acho que é um excelente espaço para debater as questões ambientais, assunto cotidiano), mas desta vez os envolvidos no projeto pegaram pesado com o espectador. As famosas respiradas profundas, os sons de canto de boca e outras manifestações de desagrado mixaram o sistema de som dos críticos presentes na sessão, e, desta vez, sou a favor dos meus colegas.

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Um tornado promete chegar numa cidade dos Estados Unidos e destruir tudo que encontrar pela frente. Pronto. Este é o argumento. Logo depois, os envolvidos no projeto trataram de organizar alguns grupos de personagens que por uma ironia do destino, vão se encontrar e formar o grupo protagonista da história: uma equipe formada por uma especialista em tornados e alguns jornalistas ávidos pelo furo de reportagem, uma escola no dia de formatura, uma família em desequilíbrio (ausência da mãe, pelo menos não transformou tudo num estereótipo completo) com dois filhos e um pai mandão e chato, além de dois amigos sem noção que registram tudo que acontece no local para colocar na internet. Alguns são liquidados, outros conseguem se salvar, numa narrativa preguiçosa, com direção idem.

Os efeitos especiais e o sistema de som agradam, mas os clichês tornam a história muito óbvia. A tentativa de incluir uma narrativa que mescla primeira e terceira pessoa naufraga, bem como as discussões superficiais sobre sustentabilidade e novas mídias, a febre da vez: a moda da vez é ironizar os vídeos do You Tube e das exposições pessoais nas redes sociais. E mais uma vez, volto para Wes Craven: poucos conseguem discutir este tema com profundidade numa narrativa pop. Pânico 4 e seu final apoteótico ainda são insuperáveis nestes aspectos.

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Com uma média de 90 minutos de produção, No Olho do Tornado poderia ser um filme com avaliação regular, se não fossem os seus segundos finais. Ao escorregar no ridículo e investir numa conclusão que vai dar pano para manga para a turma envolvida em Todo Mundo em Pânico, este aventura bebe na fonte de Spielberg, mas não consegue ir além. A indústria do cinema, por sinal, tenta copiar a fórmula do diretor, mas parece que não consegue nunca. Vejamos o caso de Tubarão. Tantas versões diferente, mas nenhuma com a proeza do som, montagem e horror social do clássico dos anos 1970. Depois de Jurassic Park, todos os filmes de dinossauros ainda são inferiores ao mote do filme de 1994 e das suas continuações. Posso afirmar o mesmo sobre filmes catastróficos envolvendo tornados: Twister pode não ser uma obra prima, ter alguns momentos nonsense, mas ainda consegue ser melhor, ter atuações dignas e efeitos que mesmo sendo de 1995, ainda não perdem nada para esta produção contemporânea.