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EXCLUSIVO: Jeremy Renner maquiado em cartaz de ‘Era uma Vez em Nova York’

O CinePOP divulga, com EXCLUSIVIDADE, um cartaz nacional do premiado drama ‘Era uma Vez em Nova York‘ (The Immigrant), do diretor James Gray (‘Os Donos da Noite’).

Jeremy Renner (Trapaça) estampa a arte, com os olhos pintados de preto.

Confira:

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Neste final de semana, acontecem as pré-estreias pagas do drama estrelado pela vencedora do Oscar, Marion Cotillard (‘Piaf: Um Hino ao Amor’). As sessões serão realizadas no sábado, dia 30 de agosto, às 23h59, nos cinemas: Espaço Itaú de Cinema Pompéia (São Paulo), Espaço Itaú de Cinema Botafogo (Rio de Janeiro) e no cinema Belas Artes (Belo Horizonte), às 19h10.

O drama traz ainda em seu elenco Joaquin Phoenix (‘Ela’).

Seleção Oficial do Festival de Cannes, o filme foi destaque da programação do último Festival do Rio e também participou da programação do 6th Paulínia Film Festival, na cidade do interior de São Paulo.

A trama se passa em 1920, e acompanha a polonesa Ewa Cybulski (Cotillard) e de sua irmã Magda, que viajam para Nova York para tentar uma nova vida. Quando Magda é diagnosticada com uma doença e posta em quarentena, Ewa se torna presa fácil para Bruno Weiss (Phoenix), um charmoso homem que a força a trabalhar como prostituta. Um dia, a mulher conhece o primo de Bruno, o mágico Orlando (Renner), e vê nele a única chance de escapar de seu pesadelo.

Angela Sarafyan (‘A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 2’) interpreta Magda. Illia Volok (‘Missão: Impossível – Protocolo Fantasma’), Antoni Corone (‘Zona Verde’) e Glenn Fleshler (da série ‘Boardwalk Empire’) também estrelam.

Gray dirige e co-roteiriza, junto de Ric Menello, que colaborou com o cineasta em ‘Amantes’.

A estreia nos cinemas brasileiro está prevista para o dia 11 de setembro.

Veja também uma série de fotos do longa:

 

 

 

Confira os 20 filmes mais assistidos nos cinemas nacionais em 2014

A Ancine – Agência Nacional de Cinema – divulgou os 20 filmes mais assistidos nos cinemas nacionais no primeiro semestre de 2014.

Em 2014, a soma das salas ocupadas pelos lançamentos brasileiros em suas semanas de estreia cresceu 15% em relação ao primeiro semestre de 2013, alcançando 3.828 salas. Até o momento, onze filmes brasileiros foram lançados em mais de 100 salas, sendo cinco deles em mais de 300 salas: ‘Os Homens são de Marte… E é para lá que eu vou‘ (465 salas), ‘Muita calma nessa hora 2‘ (422 salas), ‘S. O. S. Mulheres ao Mar‘ (450 salas), ‘Confissões de Adolescente – o Filme‘ (393 salas) e ‘Alemão‘ (368 salas).

A participação de público das produções brasileiras chegou a 14,2%, com um acumulado de 11,5 milhões de ingressos. No período analisado, foram exibidos 107 títulos brasileiros (no primeiro semestre de 2013, 93 filmes nacionais estiveram em circuito). Desses, 55 foram lançados em 2014, mantendo o mesmo patamar do ano passado.

Nos primeiros seis meses deste ano, o público em salas de cinema cresceu 10% em relação ao mesmo período do ano passado – de 73,2 milhões de espectadores para 80,6 milhões. Desde 2009, o público total do primeiro semestre nas salas brasileiras vem aumentando gradativamente.

Confira os 20 filmes mais assistidos nos cinemas nacionais em 2014:

(Clique para ampliar)

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Uma Vida Comum

O trivial propósito de viver, para alguns, é simplesmente viver. Dirigido por Uberto Pasolini (calma, ele é apenas o sobrinho do grande Pasolini), Uma Vida Comum está longe de ser um filme que estamos acostumados a assistir nos cinemas. Foca na vida de um homem comum que transborda tristeza em tudo que gira ao seu redor, e isso meus amigos é a grande chave, o ingrediente nada secreto, que faz desse filme uma pequena joia rara em meio aos blockbusters debiloides que entram e saem do circuito de cinema aqui no Brasil constantemente ao longo dos anos. A atuação do britânico, quase desconhecido por aqui, Eddie Marsan é maravilhosa e eleva a qualidade desse trabalho.

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Na trama, conhecemos o sereno John May (Eddie Marsan). Um homem que trabalha a mais de 20 anos na mesma empresa, onde exerce a função inusitada de ser o encarregado de encontrar o parente mais próximo de pessoas que morreram sozinhas. Meticuloso e detalhista em suas pesquisas, não é visto com bons olhos pelo restante do departamento. Assim, quando há uma mudança na estrutura onde trabalha, é demitido mas pede para resolver o último caso que vai levá-lo a uma viagem de descobertas e amores buscando encontrar um sentido para sua própria vida.

John May foi construído de maneira genial por Eddie Marsan. Simples, meticuloso, prático e objetivo, deixa o público perplexo quando entendemos que ele busca sua maneira de viver a partir do elo de convívio com as histórias dos falecidos, que volta e meia enchem sua mesa de trabalho. Quando embarca na transformadora viagem em seu último caso, abre mão da solidão e descobre o amor. Poético né?

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Exibido na 37ª Mostra Internacional de Cinema em SP, Uma Vida Comum se encaixa em um daqueles casos onde ou você ama ou odeia o filme. É compreensível tais julgamentos sobre o filme. A lentidão em algumas sequências podem incomodar o público mas para alguns esse caminho nada mais é do que aproximar o público da realidade que o personagem vive. A história gira em torno de seu personagem principal e as mudanças, ou inflexões dele, levam o espectador a diversas reflexões sobre a própria vida. É um filme muito bonito com um final pra lá de emblemático.

Emmy 2014 sofre queda na audiência

Foi realizada na noite desta segunda-feira (25), em Los Angeles, a 66ª edição do Emmy, cerimônia que elege os melhores da TV americana e contou este ano com apresentação de Seth Meyers (ex-‘Saturday Night Live’).

Segundo a consultoria especializada em audiência Nielsen, a cerimônia foi vista por 15,6 milhões de pessoas nos EUA. O número é inferior ao da cerimônia de 2013, que foi assistida 17,8 milhões de espectadores.

Porém, vale lembrar que a cerimônia no último ano aconteceu no domingo, como é de tradição do Emmy, e a deste ano foi exibida em uma segunda-feira.

Breaking Bad‘ e ‘Modern Family‘ foram os grandes vencedores da premiação, repetindo as vitórias do ano passado.

Confira a lista completa dos ganhadores:

 

Melhor Série dramática

Breaking Bad
Downton Abbey
Game of Thrones
House of Cards
Mad Men
True Detective

Melhor Atriz em série dramática

Lizzy Caplan – Masters of Sex
Claire Danes – Homeland
Michelle Dockery – Downton Abbey
Julianna Margulies – The Good Wife
Kerry Washington – Scandal
Robin Wright – House of Cards

Melhor Ator em série dramática

Bryan Cranston – Breaking Bad
Jeff Daniels – The Newsroom
Jon Hamm – Mad Men
Woody Harrelson – True Detective
Matthew McConaughey – True Detective
Kevin Spacey – House of Cards

Melhor Atriz coadjuvante em série dramática

Anna Gunn – Breaking Bad
Joanne Frogagtt – Dowonton Abbey
Maggie Smith – Downton Abbey
Lena Headey – Game of Thrones
Christina Hendricks – Mad Men
Christine Baranski – The Good Wife

Melhor Ator coadjuvante em série dramática

Aaron Paul – Breaking Bad
Jim Carter – Downton Abbey
Peter Dinklage – Game of Thrones
Mandy Patinking – Homeland
Jon Voight – Ray Donovan
Josh Charles – The Good Wife

Melhor Direção em série dramática

Tim Van Patten – Boardwalk Empire
Vince Gilligan – Breaking Bad
David Evans – Downton Abbey
Neil Marshall – Game of Thrones
Carl Franklin – House of Cards
Cary Joji Fukunaga – True Detective

Melhor Roteiro em série dramática

Moira Walley-Beckett – Breaking Bad
Vince Gilligan – Breaking Bad
David Benioff e D.B. Weiss – Game of Thrones
Beau Willimon – House of Cards
Nick Pizzolatto – True Detective

Melhor Série cômica

The Big Bang Theory
Louie
Modern Family
Orange is the New Black
Silicon Valley
Veep

Melhor Atriz em série cômica

Lena Dunham – Girls
Edie Falco – Nurse Jackie
Julia Louis-Dreyfus – Veep
Melissa McCarthy – Mike & Molly
Amy Poehler – Parks and Recreation
Taylor Schilling – Orange is the New Black

Melhor Ator em série cômica

Louis C.K. – Louie
Don Cheadle – House of Lies
Ricky Gervais – Derek
Matt LeBlanc – Episodes
William H. Macy – Shameless
Jim Parsons – The Big Bang Theory

Melhor atriz coadjuvante em série cômica

Julie Bowen – Modern Family
Kate Mulgre – Orange is the New Black
Mayim Bialik – The Big Bang Theory
Allison Janney – Mom
Kate McKinnon – Saturday Night Live
Anna Chlumsky – Veep

Melhor ator coadjuvante em série cômica

Andre Braugher – Brooklyn Nine-Nine
Adam Driver – Girls
Ty Burrell – Modern Family
Jesse Tyler Ferguson – Modern Family
Fred Armisen – Portlandia
Tony Hale – Veep

Melhor direção em série cômica

Iain B. MacDonald – Episodes
Paris Barclay – Glee
Louis C.K. – Louie
Gail Mancuso – Modern Family
Jodie Foster – Orange is the New Black
Mike Judge – Silicon Valley

Melhor roteiro em série cômica

David Crane e Jeffrey Klarik – Episodes
Louis C.K. – Louie
Liz Friedman e Jenji Kohan – Orange is the New Black
Alec Berg – Silicon Valley
Simon Blackwell, Tony Roche e Armando Iannucci – Veep

Melhor minissérie

American Horror Story: Coven
Bonnie & Clyde
Fargo
Luther
Treme
The White Queen

Melhor Telefilme

Killing Kennedy
Muhammad Ali’s Greatest Fight
The Normal Heart
Sherlock
The Trip to Bountiful

Melhor atriz em minissérie ou filme feito para TV

Helena Bonham Carter – Burton & Taylor
Minnie Driver – Return to Zero
Jessica Lange – American Horror Story: Coven
Sarah Paulson – American Horror Story: Coven
Cicely Tyson – The Trip to Bountiful
Kristen Wiig – The Spoils of Babylon

Melhor ator em minissérie ou filme feito para TV

Benedict Cumberbatch – Sherlock: “His Last Vow”
Chiwetel Ejioford – Dancing on the Edge
Idris Elba – Luther
Martin Freeman – Fargo
Mark Ruffalo – The Normal Heart
Billy Bob Thornton – Fargo

Melhor atriz coadjuvante em minissérie ou filme feito para TV

Frances Conroy – American Horror Story: Coven
Kathy Bates – American Horror Story: Coven
Angela Basset – American Horror Story: Coven
Allison Tolman – Fargo
Julia Roberts – The Normal Heart

Melhor ator coadjuvante em minissérie ou filme feito para TV

Colin Hanks – Fargo
Martin Freeman – Sherlock: “His Last Vow”
Jim Parsons – The Normal Heart
Joe Mantello – The Normal Heart
Alfred Molina – The Normal Heart
Matt Bomer – The Normal Heart

Melhor roteiro em minissérie ou filme feito para a TV

Ryan Murphy e Brad Falchuck – American Horror Story: Coven
Noah Hawley – Fargo
Neil Cross – Luther
Steven Moffat – Sherlock: “His Last Vow”
Larry Kramer – The Normal Heart
David Simon e Eric Overmyer – Treme

Melhor direção em minissérie ou filme feito para a TV

Alfonso Gomez-Rejon – American Horror Story: Coven
Adam Bernstein – Fargo
Colin Bucksey – Fargo
Stephen Frears – Muhammad Ali’s Greatest Fight
Nick Hurran – Sherlock: “His Last Vow”
Ryan Murphy – The Normal Heart

Melhor reality show ou programa de competição

The Amazin Race
Dancing with the Stars
Project Runway
So You Think You Can Dance?
Top Chef
The Voice

Melhor programa de variedades

The Colbert Report
The Daily Show with Jon Stewart
Jimmy Kimmel Live
Real Time with Bill Maher
Saturday Night Live
The Tonight Show starring Jimmy Fallon

Órgão que dá classificação etária nos EUA é acusado de homofobia

O órgão censor norte-americano MPAA (Motion Pictures Association of America) se envolveu em uma nova polêmica. O crítico de cinema Stephen Whitty, do New Jersey Star-Ledger, acusou o órgão de homofobia pela classificação indicativa dada ao drama ‘Love is Strange‘, dirigido por Ira Sachs (‘Deixe a Luz Acesa’).

O filme acompanha a história de George e Ben, interpretados por Alfred Molina (‘Homem-Aranha 2’) e John Lithgow (‘Shrek’), um casal de homossexuais que decide se casar após 39 anos de relacionamento.

O órgão deu ao filme classificação etária R-rating, em que menores de 17 anos não podem assistir sem a presença de um responsável. O motivo? O contexto homossexual.

“Só tem cenas com álcool quando dois adultos estão tomando um vinho em um jantar, sem presença de crianças. Não há violência ou sangue. É uma história sensível e emocionante sobre dois homens que se amam em um relacionamento de longo prazo. O que assusta tanto a MPAA?”, afirmou o crítico.

Não há previsão de estreia no Brasil. Assista ao trailer:

O órgão vive sofrendo acusações. No começo do ano, baniu um dos cartazes de ‘Sin City 2: A Dama Fatal‘ (Sin City: A Dame to Kill For) dos cinemas norte-americanos. A arte, estampada pela diva Eva Green (‘Sombras da Noite’, ‘007 -Casino Royale’),  foi rejeitada “por nudez – sob a curva de mama e círculo do mamilo visível através do vestido“. A Dimension Films teve que relançar a versão editada da arte, que modifica o mamilo com photoshop.

Frescura, não é?

Confira o cartaz editado e o original:

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Crítica em Vídeo | ‘Os Mercenários 3’, ‘Sex Tape’, ‘Deus não Está Morto’

Acaba de sair do forno a nova edição do CineAgenda, vídeo apresentado pelo editor Renato Marafon com as estreias deste final de semana (21 de Agosto).

Toda semana, vamos informar sobre os lançamentos e comentá-los.

Os Mercenários 3

Em Os Mercenários 3, Barney (Sylvester Stallone), Christmas (Jason Statham) e o resto do time ficam cara a cara com Conrad Stonebanks (Mel Gibson), que anos atrás co-fundou Os Mercenários com Barney. Stonebanks tornou-se um traficante de armas cruel e Barney foi forçado a matá-lo… Ou assim ele pensava. Stonebanks, que escapou da morte, tem como missão acabar com Os Mercenários, mas Barney tem outros planos. Ele decide que precisa encarar o sangue velho com sangue novo e traz uma nova era de membros para a equipe, recrutando indivíduos que são mais jovens, mais rápidos e mais tecnológicos. A última missão se tornará um embate entre o estilo clássico dos veteranos contra conhecimento em alta tecnologia na batalha mais pessoal dos Mercenários.

Sex Tape – Perdido na Nuvem

Quando Jay (Jason Segel) e Annie (Cameron Diaz) se conheceram, o romance era intenso; mas 10 anos e dois filhos depois, a chama do amor deles começa a se apagar. Para apimentar um pouco a coisa, eles decidem — porquê não? — gravar um video de uma maratona de 3 horas onde eles tentam fazer todas as posições do livro A Alegria do Sexo. Parece uma grande ideia, até eles descobrirem que o seu vídeo não é mais tão privado assim. Com a reputação em jogo; sabendo que estão a apenas um clique de terem sua intimidade revelada ao mundo; eles partem em uma corrida para evitar que o video vaze, o que dá aos dois uma noite inesquecível e mostra que o vídeo pode ser ainda mais revelador do que eles imaginavam.

Deus Não Está Morto

Até onde você iria… para defender sua fé em Deus?

Em seu primeiro dia na universidade, o estudante, Josh Wheaton (Shane Harper) terá sua fé desafiada diante de todos os seus colegas de classe na aula inaugural da turma de Filosofia.

As Tartarugas Ninjas (3)

Como fazer um filme bom baseado em um desenho que marcou uma legião de fãs no mundo todo? Com muita pizza, cenas de ação e um roteiro escrito para o público mais jovem, o diretor Jonathan Liebesman teve a difícil tarefa de comandar o mais novo blockbuster dos cinemas, As Tartarugas Ninjas. O filme é uma espécie de Transformers misturado com a mentiradas de James Bond e Cia. É o típico cinema pipocão norte-americano, repleto de clichês por todas as sequências. O que salva, é um pouco do carisma das famosas tartaruguinhas que nesse filme parecem mais lutadores de UFC.

Na trama, a cidade de Nova Iorque está dominada em sua plenitude pelas ondas de crime de todos os tipos, comandados pelo vilão Destruidor. Assim, quatro irmãos tartarugas, frutos de uma experiência genética, batizados com nomes de grandes italianos da história, saem do esgoto onde vivem e começam a lutar contra esse terrível oponente. Para tal, contam com a ajuda da atraente repórter April O’Neil.

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O uso excessivo de efeitos especiais tenta preencher a fraca história que foi escrita, quase uma marca em muitos filmes produzidos pelo Michael Bay. Os milhares de fãs devem gostar das sequências de ações mas vão sentir falta de uma trama mais envolvente que realmente prenda a atenção do público. Foi perdida uma grande oportunidade de realizar um filme que ficaria na memória dos fãs.

O filme não esconde sua proposta, em ser mais um blockbuster entre tantos outros lançados anualmente por Hollywood, desde seu início. Mestre Splinter, por exemplo, é um personagem forte e complexo que aparece tão pouco e tinha muito a acrescentar, perde espaço no roteiro que foi totalmente moldado para o público mais jovem.

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A maior qualidade de muitos blockbusters lançados esse ano foi a de tentar inovar, arriscar em meio aos clichês que contém nesses tipos de filmes. As Tartarugas Ninjas insiste no feijão com arroz. Cabe aos fãs decidirem se a persistência é o caminho do êxito, ou não.

O Casamento de May

Quando há dúvidas sobre o amor, vale a pena lutar contra tudo e arriscar? Rodado nas lindas paisagens da Jordânia, o novo filme de Cherien Dabis, mostra conflitos familiares por conta de tradições e inseguranças. A história tenta ser convincente trazendo luz à problemas e preconceitos de uma sociedade eternamente em conflito com o restante do mundo. Os clichês que estão contidos em muitas cenas podem atrapalhar certos olhos cinéfilos rigorosos mas como um todo, o filme se torna convincente na hora de transmitir a mensagem que queria.

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Na trama, conhecemos a belíssima May (Cherien Dabis, que também assina a direção), uma escritora que não escreve faz um tempo e chega em Amã, na Jordânia, onde nasceu e foi criada, para casar com o professor palestino Ziad. Chegando lá, precisa encarar a imaturidade de suas irmãs, a mãe católica que não aprova o casamento de May com um muçulmano e o distante pai que resolve se tornar presente.

Obviamente, a história toda se passa aos olhos de May. Mas, quem rouba as cenas são alguns coadjuvantes. Nadine (interpretada pela maravilhosa atriz israelense Hiam Abbass), a mãe da protagonista, é uma personagem forte que consegue passar ao público uma visão diferenciada sobre os conflitos pessoais com a filha. O pai da noiva, interpretado pelo incansável Bill Pullman, é uma peça do roteiro usada para todas as cenas de clichês que contém no filme, mesmo assim se torna eficiente pois consegue preencher todas as lacunas para suas atitudes com sua família no passado.

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Em aproximadamente 100 minutos, O Casamento de May fala sobre homossexualismo, conflitos religiosos, inseguranças e família. A história se sustenta em uma linha tênue entre sequências muito inteligentes e clichês dignos de filmes chatinhos da terra do Tio Sam. Inacreditavelmente, esse equilíbrio acaba sendo atraente e o filme se torna interessante com o decorrer da história. O projeto, não prende a atenção como podia mas está longe de ser um filme ruim, pelo contrário, é um filme que vale a pena conferir.

Deus Não Está Morto

(God’s Not Dead)

 

Elenco:

David A.R. White, Kevin Sorbo, Korie Robertson, Marco Khan, Shane Harper, Willie Robertson.

Direção: Harold Cronk

Gênero: Drama

Duração: 113 min.

Distribuidora: Graça Filmes

Orçamento: US$ 2 milhões

Estreia: 21 de Agosto de 2014

Sinopse:

Até onde você iria… para defender sua fé em Deus?

Em seu primeiro dia na universidade, o estudante, Josh Wheaton (Shane Harper) terá sua fé desafiada diante de todos os seus colegas de classe na aula inaugural da turma de Filosofia.

Ao iniciar a aula, o arrogante professor Radisson (Kevin Sorbo) diz não querer perder tempo com tolices e, assim, orienta seus alunos, categoricamente, a negarem a existência de Deus, caso contrário sofreriam as consequências de uma reprovação iminente.

Diante de tal circunstância, esses jovens começam a escrever em um pedaço de papel as seguintes palavras “Deus está morto”, mas Josh encontra-se dividido ao ter de escolher entre sua crença e seu futuro. Angustiado e nervoso, ele não cede às pressões, provocando a ira desse pretensioso professor. Logo, Radisson impõe a esse jovem acadêmico uma difícil tarefa: se Josh não admitir que Deus está morto, ele terá de provar a existência do Criador, apresentando argumentos e evidências bem fundamentadas nos teóricos que estudarão ao longo do semestre.

Nesse acalorado debate, Josh, um principiante, enfrentará, cara a cara, o mestre diante de toda a classe. A pressão de falhar e não conseguir convencer seus colegas sobre a existência de Deus custaria a Josh a aprovação no curso, o que prejudicaria sua promissora vida acadêmica.

Sem muito apoio, ele questiona se, de fato, pode lutar por aquilo em que acredita. Será que Josh conseguirá provar a existência de Deus? Talvez fosse mais fácil ele escrever que “Deus está morto” e deixar os últimos acontecimentos no passado?

Curiosidades:

»  Um dos motivadores para a produção do filme foi a constatação, através de pesquisas, que 50% dos jovens cristãos que ingressam na universidade deixam sua fé de lado. “É alarmante constatar que essa geração esteja perdendo o foco, e por isso estamos trazendo para o Brasil este filme que, com certeza, será uma excelente ferramenta de evangelização para alcançar todas as pessoas independentemente de religião”, disse Ygor Siqueira, diretor da Graça Filmes.
Trailer:

Cartazes:

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Fotos:

Um Belo Domingo

(Un Beau Dimanche)

 

Elenco: Louise Bourgoin, Pierre Rochefort.

Direção: Nicole Garcia

Gênero: Drama

Duração: 95 min.

Distribuidora: Europa

Orçamento: R$ — milhões

Estreia: 21 de Agosto de 2014

Sinopse: 

Baptiste é professor no sul da França. Na véspera de um fim de semana, um dos seus alunos, Mathias, é esquecido na saída da escola. Baptiste leva Mathias até sua mãe, Sandra. Em um dia, os três se apaixonam, mas Sandra tem que ir embora, para fugir de uma ameaça por causa de uma dívida. Para ajudá-la, Baptiste deverá voltar às origens da sua vida, ao que ele tem de mais doloroso.

Curiosidades: 

» Rodado na França.

 

Trailer:

Cartazes: 

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Tudo Acontece em Nova York

(Swim Little Fish Swim)

 

Elenco: Lola Bessis, Brooke Bloom, Dustin Guy Defa.

Direção: Lola Bessis e Ruben Amar

Gênero: Comédia

Duração: 95 min.

Distribuidora: Pandora

Orçamento: R$ — milhões

Estreia: 21 de Agosto de 2014

Sinopse: 

Mary é uma enfermeira trabalhadora e cansada de sua vida. Seu marido, Leeward, trabalha como músico, mas nunca consegue manter um emprego. A relação entre os dois está bastante desgastada, e a situação piora com a chegada de Lilas, uma jovem francesa que não tem onde ficar, e acaba morando no apartamento do casal.

Curiosidades: 

» Coprodução entre Estados Unidos e França.

» Participou dos festivais de SXSW, Durban, Ft. Lauderdale, Gen Art, Pesaro, São Paulo, Uruguai, Virginia e Créteil.

 

Trailer:

Cartazes: 

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Filme derivado de ‘Harry Potter’ terá a volta de diretor da franquia

Animais Fantásticos e Onde Habitam‘ (Fantastic Beasts and Where to Find Them), filme derivado da saga ‘Harry Potter’, deve ser dirigido por David Yates, que comandou quatro filmes do bruxinho.

Segundo o The Wrap, o cineasta já iniciou negociações para o cargo com a Warner Bros. No momento, Yates dirige para o estúdio uma nova adaptação com atores de ‘Tarzan’.

Antes de Yates, a Warner chegou a sondar Alfonso Cuarón (‘Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban’, ‘Gravidade’), mas o cineasta recusou o convite.

Idealizado como o início de uma nova franquia, ‘Animais Fantásticos e Onde Habitam‘ será inspirado no livro homônimo de J.K. Rowling (autora de ‘Harry Potter’) e nas aventuras do autor fictício da enciclopédia, Newt Scamander.

O livro de 50 e poucas páginas será adaptado pela própria Rowling, em três filmes de longa duração, lançados anualmente, seguindo a linha de ‘O Hobbit‘. A autora revelou que escreveu o primeiro rascunho do roteiro em apenas doze dias.

A nova franquia também será desenvolvida através de jogos e outros produtos, além de iniciativas digitais, como conteúdos especiais para o site Pottermore.

Animais Fantásticos e Onde Habitam‘ será lançado nos cinemas em 18 de novembro de 2016.

Sex Tape – Perdido na Nuvem

Ao assistir Sex Tape – Perdido na Nuvem, filme que se gaba de trazer Cameron Diaz em cenas de nudez, pela primeira vez, um misto de sensações foram surgindo, algo entre o asco e a decepção: por que algumas comédias hollywoodianas (brasileiras, europeias e de outras nacionalidades também) insistem em fazer do espectador um mero tolo? Com um argumento desperdiçado e uma trama extensa demais para o que se propõe, o filme é apenas mais uma pouco divertida comédia estadunidense.

A relação entre cinema e novas mídias não é nova, mas na genealogia dos filmes sobre os perigos da internet (um dos focos do filme, pois se trata de um vídeo que vaza através de um sabotador mirim) A Rede, com Sandra Bullock, é um dos pioneiros, numa época em que eu nem imaginava sequer ter meu primeiro computador. De lá pra cá, várias narrativas trataram do assunto, algumas com bastante falta de compromisso reflexivo, como o brasileiro Cilada.com e o terror Smiley, outras com uma agenda dramática mais bem tratada, como Confiar, com Clive Owen. A questão é que os produtores acham que por ser uma comédia, o filme não precisa se preocupar com certas questões fundamentais: assim como nas comédias da época de Shakespeare nas encenações na Grécia e em trechos da chamada Idade Média, o gênero criticava, através do “ridículo” e do riso, questões da sua época.  Em Sex Tape- Perdido na Nuvem, há espaço apenas para piadas sobre órgãos sexuais e cenas que já vimos antes, com os mesmos artistas, mas bem mais elaboradas.

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Na sinopse oficial, somos informados que um casal (Cameron Diaz, acima da média e dando um pouco de dignidade ao seu sofrível personagem, e Jason Segel, asqueroso e pouco inspirado, no chamado “piloto automático”) vive um longo relacionamento que começa a esfriar. O filme começa com a personagem de Diaz postando em seu blog, em meio a uma montagem alternada que apresenta divertidas cenas de sexo do casal no começo da relação. A sua tese, no geral, é afirmar que depois dos filhos e do casamento, as relações sexuais entre os casais pode esfriar ou se tornar nula. No interesse de esquentar as coisas, eles decidem se gravar fazendo sexo. Acham um livro em casa, com posições sexuais e começam a pratica-las diante da câmera do Ipad. O problema é que o vídeo fica arquivado, cai nas mãos erradas e a dupla passa uma “noite de crime” tentando recuperar o material.

Confusões para todos os lados e você, assistindo, provavelmente esperando o momento que a trama vai apresentar alguma reflexão sobre um assunto tão contemporâneo: a exposição das pessoas no mundo virtual, seja através de vídeos, fotos ou postagens, e, muito pior, a exposição por parte de terceiros, como no caso famoso da atriz brasileira Carolina Dieckmann, que teve as suas fotos vazadas por parte de um profissional de informática ou o flagra da apresentadora Daniela Cicarelli numa praia espanhola (lembra?). Pamela Anderson, citada o filme, por sinal, e sua famosa cena de sexo oral e Paris Hilton, também já foram alvo desta situação, mas nestes dois últimos casos, ambas as celebridades provocaram o tumulto para chamar a atenção, haja vista que a falta de talento é algo gritante. Em Sex Tape – Perdido na Nuvem, portanto, não espere isso: caso seja um fã de Cameron Diaz e um admirador do seu corpo, delicie-se com as suas primeiras cenas de nudez no cinema. Divirta-se, talvez, com algumas piadas (realmente divertidas) relacionando filmes e séries, mas que de tão rápidas e pouco aproveitadas, passam de forma rasteira pelo roteiro. A música não traz nada de sensacional, a montagem e a direção de arte são parte do mais do mesmo hollywoodiano.

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O leitor pode achar que a minha opinião está querendo demais de um filme deste tipo, mas o grande problema é além de não tratar o assunto com o grau merecido de reflexão, o filme diverte muito pouco. Os personagens coadjuvantes não ajudam os protagonistas em nada, as falas do núcleo infantil são forçadas e tudo parece muito apressado. A direção de Jake Kasdan é agonizante, tão ruim quanto a primeira parceria com Cameron Diaz, no fraco Professora sem Classe, de 2011. Responsável pelo recente Vizinhos, outra trama fraca e sem um bom roteiro, talvez até pior que Sex Tape, resta a Kasdan repensar melhor seus projetos. E para a Sony Pictures, fica o pedido de melhor avaliação dos projetos aprovados para produção.

Ao assistir ao filme, lembrei-me da exibição de Anaconda 2, lançado nos cinemas em 2004. Enquanto assistia a abertura do filme, li que o roteiro tinha sido elaborado por, pasmem, quatro pessoas, e mesmo assim, o filme conseguiu ser pior que o primeiro. Em Sex Tape, a situação é a mesma. Quatro roteiristas para elaborar falas pífias e pouco inspiradas, nada além de palavrões que ilustram o léxico vulgar para pênis e vagina.  A trama, que podia aproveitar melhor a temática sexting, termo derivado do inglês que indica a junção de palavras sex (sexo) e o sufixo ting (da palavra texting, que significa troca de mensagens eletrônicas de texto), não consegue ir  além, culminando num epílogo que se prolonga demais e cansa.

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Certa vez, uma professora de roteiro cinematográfico me disse que o crítico é um reconstrutor do discurso fílmico. Concordo em partes: geralmente queremos ver o filme que nos interessa e guiar a trama ao nosso modo. Espero que o leitor não tome a minha opinião como arrogante, mas mesmo antes de assistir, estava cheio de ideias para o filme, pensando como um argumento tão interessante poderia se tornar um filme divertido, cheio de ironia, figura de linguagem que os roteiristas e produtores de Sex Tape parecem não ter conhecido durante o período escolar. Infelizmente, não estamos em A Rosa Púrpura do Cairo, de Woody Allen, para adentrar na narrativa e fazer as coisas soarem diferentes. Espero, com muita ansiedade e gastrite atacada, que o filme não ganhe uma continuação. Há roteiros maravilhosos por aí, esperando um sinal verde para produção, não acredito que seja interessante investir algo em torno de U$40 milhões novamente em uma continuação para esta comédia boba e sem densidade.

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Quando a piada perde a graça

Em minha infância e parte da adolescência consumia inúmeros títulos de aventura, ação e ficção. Por ter um grupo de amigos mais velhos, que apreciavam tais gêneros, logo fui apresentado a mimos como Duro de Matar, Máquina Mortífera, Rambo, Guerra nas Estrelas, O Exterminador do Futuro, RoboCop, etc. Obviamente adorava tudo aquilo pela simples ideia da figura do herói e seus incansáveis combates – ainda que, naturalmente, me pegava aflito e comprava o drama de figurões como John McClane e Martin Riggs. E, mesmo com o passar dos anos, conhecendo grandes obras da sétima arte, nunca deixei de lado os filmes que me formaram cinéfilo. Pelo contrário, foi aí que comecei a entender porque eles marcaram a vida de tanta gente. Notei os backgrounds riquíssimos em temas, compreendi os roteiros ousados, atuações poderosas e o peso dramático que carregavam. Ter acesso, logo cedo, a essas pérolas é para mim motivo de orgulho.

De modo que comemorei bastante quando soube do que se tratava o projeto The Expendables, afinal seria uma realização ver artistas que admiro reunidos num só filme. Ao mesmo tempo aparece como uma homenagem a esses atores que foram descartados (daí o título em sua forma literal, já que expendables vem de descartáveis) do mainstream hollywoodiano e marginalizados ao home-video. E quando conferi Os Mercenários (2010), gostei bastante do que vi, pois, mesmo que pouco ousasse, o longa tinha um roteiro heterógeno, apresentava bem seus personagens, possuía gags hilárias e ainda emplacava diversas tomadas de impacto. Cumpriu bem o papel que se propôs. Por outro lado, com Os Mercenários 2 (2012), fiquei com um gosto de guarda-chuva na boca. Adicionando duas lendas vivas, Jean-Claude Van Damme e Chuck Norris, e finalmente trazendo para luta os ídolos Arnold Schwarzenegger e Bruce Willis, além de contar com a direção do experiente no gênero, Simon West (Con Air – A Rota da Fuga), o troço simplesmente não funcionou. Talvez algumas piadas e poucos momentos de entraves surtam efeito, mas não tem a energia do primeiro.

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E agora chega aos cinemas Os Mercenários 3, com novos/velhos nomes e elementos para a franquia, apostando dessa vez num elenco também juvenil – uma ideia de Sylvester Stallone, que não dirige, mas assume o roteiro. Este, que de tão simplório acaba sendo tolo, se inicia com Barney (Stallone) e sua trupe resgatando o preso Doc (Snipes), um dos membros originais do bando. Após o feito, logo na missão seguinte, o grupo dá de cara com um antigo inimigo que Barney acreditava ter matado, Conrad Stonebanks (Gibson), que por assim também já foi um mercenário. A partir daí começa um jogo de gato e rato. Nessas investidas, um dos sujeitos acaba se ferindo gravemente, deixando o líder preocupado com o futuro dos demais, assim resolvendo acabar a facção. Imediatamente, Barney decide chamar um grupo de jovens, escolhidos a dedo, para formar uma nova equipe e ir à atrás de Stonebanks.

O primeiro ato se revela deveras empolgante, principalmente no andamento em que Doc é resgatado, onde, além da ótima cena sob um trem em movimento (ignorem os pavorosos efeitos em CGI), somos brindados por diálogos sinistros, piadas racistas e trocadilhos pessoais do próprio Wesley Snipes (que é o grande destaque) – por exemplo, quando seu personagem diz ter sido preso por evasão de impostos e não pelos assassinatos que cometeu. Pena que, da franquia, este é o que menos investe em gracejos. E, após alguns fatos, por muito insistir em batalhas sem sentido, a fita acaba perdendo o um pouco da atenção do público e se tornando aborrecida. Na segunda etapa, com a chegada do novo grupo (que em sua maioria os atores apresentem performances medíocres ou necessitam de carisma), já não se aguenta mais ouvir explosões. Nesse aspecto, o regular cineasta Patrick Hughes concebe bons planos, mas falha miseravelmente na total construção narrativa.

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É redundante dizer que o vilão Stonebanks, interpretado por Mel Gibson, seja extremamente caricato e pouco amedrontador, ainda que se sobressaia em relação à Vilain (Van Damme). Numa cena quando tem a chance de matar um suposto inimigo, prefere atirar na perna do sujeito. Aliás, a classificação indicativa acaba se tornando aqui a grande antagonista. Não temos sangue ou cenas de impacto, é um PG-13 muito mal aplicado que exclui impressões narrativas importantes. Voltando aos personagens, outro que passa uma enorme vergonha alheia é Antonio Banderas, com o intrépido Galgo, fazendo quase uma versão live-action do Gato de Botas. Intencionalmente chato, ele pouco funciona como alivio cômico. Talvez o Drummer de Harrison Ford faça alguns puristas vibrarem por veem o nosso eterno Han Solo como piloto de uma aeronave. Ou se divirtam com a dupla homoafetiva, Schwarzenegger e Jet Li.

Com uma conclusão literalmente explosiva, mas pouco tocante, além da somar com mais personagens e deixar, de certo modo, um legado, este Os Mercenários 3 parece ser mesmo o fechamento da franquia. Até porque o desgaste é evidente. A piada já não funciona. E se pretendem continuar com isso, que façam algo relativamente novo, não apenas chamem grandes nomes para um reencontro que tem sido absolutamente estéril. Muito se fala em fazer uma versão feminina dos Expendables, seria no mínimo curioso.

Eu pago um dólar por isso.

Amantes Eternos

A volta do vampirismo elegante

Recentemente, a saga Crepúsculo criou grande euforia entre parte do público jovem no cenário mundial, porém, do mesmo modo, foi responsável por provocar a antipatia de outros e afastar uma determinada massa que sempre quando ouvia falar de algo relacionado a vampiros e criaturas do tipo, torcia o nariz. Artisticamente pobre, mas de enorme potencial lucrativo, a obra de Stephenie Meyer deixou uma impressão errada sobre o subgênero dos chupadores de sangue. Desde o cultuado Nosferatu (1922), na explosão do expressionismo alemão, até o jovem clássico de Francis Ford Coppola, Drácula de Bram Stoker (1992), eles foram enxergados como figuras sombrias, misteriosas e de amplo intelecto, já que viveram por séculos desfrutando de todo conhecimento e cultura possível. Seria necessário, então, algo contemporâneo para resgatar um pouco desse folclore tão enigmático.

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É exatamente aí que se encaixa o mais novo filme do cineasta Jim Jarmusch (Os Limites do Controle), Amantes Eternos, que tem como prioridade dar um tom mais profundo e humano a esses seres, denotando a riqueza que pode existir dentro da lenda. A fita investe numa ótica realmente distinta por colocar seus protagonistas, Adam (Hiddleston) e Eve (Swinton) – numa clara alusão aos primeiros indivíduos que habitaram a Terra -, como pessoas que, apesar de desfrutar a eternidade e recordar eras passadas, vivem em total conflito interno e estão, constantemente, mesmo distantes, tentando se encaixar de algum modo na sociedade atual. E estes por serem bem desenvolvidos são facilmente comprados pelo espectador.

Com uma direção de arte fabulosa que se atenta a pequenos detalhes modernos e foca em artefatos antigos, como os instrumentos musicais e a vestimenta de Adam, além de cenários pontuais e a lindíssima fotografia assinada por Yorick Le Saux, cheia de tons fortes e escuros, Jim Jarmusch realiza um excepcional trabalho de mise-en-scène e proporciona à plateia a sensação que, mesmo num período presente, aqueles personagens ainda estão presos no tempo, com suas anosas características cada vez mais entranhadas. Do mesmo modo, Jarmusch tem a leveza de engendrar uma narrativa leve que caminha com elegância. Ainda que no segundo ato aparente um inchaço e assim à obra possa soar prolixa, mas nunca cansativa.

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Um dos maiores destaque do longa é atuação da dupla Tilda Swinton (Precisamos Falar Sobre o Kevin) e Tom Hiddleston (Os Vingadores), dois excelentes atores ingleses que, de tão multifacetados, já provaram ser capazes de fazer qualquer tipo de personagem. Swinton dar vida a uma alegre mulher vampira que parece ainda amar o mundo e querer sempre gozá-lo ao lado do parceiro. Este, interpretado por Hiddleston que novamente dá um show e confere melancolia, medo e desprezo ao seu Adam. O jovem Anton Yelchin (Star Trek) é o nice guy Ian, um garoto simpático que aparenta admirar o solitário vampiro e serve como ferramenta para que o público possa conhecer ainda mais a personalidade do sujeito. Quem também dá as caras por aqui é o veterano John Hurt (O Espião Que Sabia Demais), que empresta seu ar de sábio ancião e constrói uma figura crível e importante. O destaque negativo fica por conta de Mia Wasikowska (Segredos de Sangue), que está absurdamente caricata na pele da bela Ava.

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Detentor de uma estética luxuosa, narrativa refinada e atuações poderosas, Amantes Eternos é um belíssimo filme que muito soma a carreira de Jim Jarmusch. Ainda que possua uma trama aparentemente simplória ao espectador mais desatento e não tenha forte apelo popular, suas nuances e camadas o tornam um grande achado dentro desse subgênero que muito vinha sendo maltratado. Cabe aos apreciadores de plantão espalhar suas percepções para que essa nova leva de fãs do estilo possa descobrir que há algo no tema, por assim dizer, muito além de Bella, Edward e Jacob.

Henry Cavill como Homem de Aço em fotos do set de ‘Batman V Superman’

Henry Cavill (o Superman) estampa as novas imagens do set de e ‘Batman V Superman: Dawn of Justice‘ em Detroit. Tao Okamoto, Holly Hunter e Scoot McNairy  também foram fotografados durante as filmagens.

Frank Miller diz que detesta todos os filmes do Batman

Veja as fotos:

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A Warner Bros. já havia anunciado em maio locações africanas. De acordo com Nassim Abassi, Batman, Superman e companhia vão começar a rodar cenas por lá no dia 1º de setembro. Atualmente, o longa é filmado em Detroit (EUA).

Marrocos é um local conhecido por suas belas praias e arquitetura antiga, podendo facilmente representar Atlantis (lar do Aquaman) ou Themyscira (da Mulher-Maravilha).

Batman V Superman‘ continuará sendo rodado até meados de novembro.

Ben Affleck sofre acidente no set de ‘Batman V Superman’

Recentemente, a Warner Bros. alterou a data de estreia de ‘Batman v Superman: Dawn of Justice para evitar confronto com ‘Capitão América 3‘ nas bilheterias. De maio de 2016, o filme foi adiantado para 25 de março do mesmo ano.

‘Batman v Superman’ pode recriar batalha final de ‘O Homem de Aço’

Em ‘Batman v Superman: Dawn of Justice‘, Ben Affleck será Bruce Wayne/Batman. Jeremy Irons (‘Dezesseis Luas’) viverá o mordomo Alfred. A atriz israelense Gal Gadot, conhecida por interpretar Gisele em ‘Velozes e Furiosos 4, 5 e 6‘, será a Mulher-Maravilha. Ela concorria ao papel com Olga Kurylenko (‘Oblivion’) e Elodie Yung (‘G.I. Joe: Retaliação’). Jesse Eisenberg (‘A Rede Social’) será Lex Luthor. O elenco contará com a volta dos principais astros de ‘O Homem de Aço’: Henry Cavill (Clark Kent), Amy Adams (Lois Lane), Laurence Fishburne (Perry White) e Diane Lane (Martha Kent).

O diretor Zack Snyder retorna. O roteiro será novamente de David S. Goyer, que assinou a trilogia ‘Batman’ e ‘O Homem de Aço’.

Lucy

Antes de começar o processo analítico do filme em questão, cabe ressaltar que minha reflexão se distancia da maioria dos textos publicados até o presente momento sobre esta nova empreitada cinematográfica do francês Luc Besson. Ao passo que assisto ao filme na cabine de imprensa, leio atentamente o caderno de produção (press book) para me inteirar do processo de produção da obra, bem como acompanho o que os colegas refletiram, para criar um parâmetro de análise. Irritado, confesso que fiquei decepcionado com algumas opiniões estéreis sobre o filme: boa parte dos textos que li falavam sobre os filmes anteriores de Besson, a versatilidade de Scarlett Johansson, o roteiro “maluco” e “insano”, dentre outros adjetivos, e as comparações com filmes que o diretor referenciou ao longo na narrativa de 89 minutos de duração.

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     Lucy, orçado em U$40 milhões e produzido pela Universal Pictures é uma obra metafórica: o que vemos ali, provavelmente, é a relação do ser humano com a memória na contemporaneidade. Estamos diante de um mundo com excesso de arquivo e memórias artificiais (computadores e outras tecnologias similares), nós, ao passo que temos acesso a um amplo feixe de informações, somos vítimas desta agonizante teia de informações que nos leva ao caminho da dispersão constante. As relações com Matrix, 2001 – Uma Odisseia no Espaço e Sem Limites são pertinentes, a versatilidade da loira Scarlett Johansson é um ponto alto para o filme, haja vista que a atriz consegue se sair bem em drama, comédia, ação, dentre outros gêneros, mas o filme não pode ser apenas analisado por este prisma. Isso é redutor demais.

     No filme, Scarlett Johansson é a personagem título Lucy, mulher que ao transportar drogas em seu corpo, não sabe o perigo que corre. Depois de um mal entendido, ela acaba sofrendo um acidente de percurso: absorve as drogas e um efeito inesperado acontece. Lucy ganha poderes especiais, oriundo da sua capacidade de usar o cérebro além da nossa possibilidade. De acordo com a ciência, e é aí que entra o personagem de Morgan Freeman, o professor Samuel Norman, montado alternadamente com as aventuras iniciais de Lucy, explicando, numa aula na universidade, os limites da mente humana. Segundo os dados, utilizamos apenas 10% da nossa capacidade. O que aconteceria se este uso chegasse a 100%? A resposta é entregue em episódios para o espectador, culminando com o inevitável encontro entre os dois personagens do meio para o final do filme. A necessidade dramática da personagem é conseguir resolver a situação e extrair os resquícios da droga em seu corpo.

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É a partir daí que reside a minha reflexão: vivemos em um mundo de excesso de memória e informação. Efeitos da globalização, vivemos numa extensa rede de informações e compartilhamento de arquivos. Os pensadores contemporâneos do campo dos estudos da memória afirmam que nunca usamos tanto a nossa capacidade, num panorama binário: por um lado, temos bastante acesso e possibilidade de seleção, por outro, adentramos numa seara perigosa de ansiedade e dispersão diante de um labiríntico mundo de informações, culminando nos males que esta situação trazem para a nossa saúde mental e física. O filme consegue embutir esta reflexão numa história que segue à risca o padrão dos filmes de ação: muitos tiros, porradas e bombas.

     Luc Besson assina a direção e o roteiro. A produção é da Eurocorp, empresa que há pouco tempo começou a investir pesado na construção de estúdios para filmes franceses, como os conhecidos e divertidos Carga Explosiva e Busca Implacável. No que tange aos aspectos da forma do filme, a música de Éric Serra é um ponto alto para a narrativa, pois ajuda no encadeamento frenético dos fatos. Há as cenas de ação que beiram o clichê, mas nada que comprometa a história, afinal, o filme precisa ampliar o seu foco dentro da indústria, contemplando os interessados em reflexões mais sofisticadas, mas não deixando de oferecer um banquete para os olhos dos fascinados por cenas de ação de tirar o fôlego. Filmado em Taipé, Paris e Nova York, Lucy traz um excelente trabalho de direção de arte, assinado por quatro profissionais: Gilles Boillot (O Closet), Dominique Moison (A Família), Stéphane Robuchon (Além da Liberdade) e Thierry Zennmour (Jogos de Poder), todos, membros fixos da equipe de Luc Besson. Quem assina a sedutora fotografia do filme é Thierry Arbosgast, responsável por trabalhos como Femme Fatalle, de Brian DePalma.

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    Como apontado na crítica ao divertido As Tartarugas Ninja 3D, a crítica de cinema não pode apenas ficar no lado interno da obra, analisando a forma do filme, sem dialogar com os elementos que o cerca. Lucy é uma personagem que encarna a metáfora do ser humano contemporâneo, diante da capacidade quase sem limites da revolução tecnológica que traz novidades cotidianamente ao ponto de não conseguirmos acompanhar tal processo. Por ser uma obra aberta, o filme nos permite diversas interpretações. A minha é uma delas, mas há várias outras considerações a se fazer, portanto, não cabe ao crítico guia-lo, caro leitor, ao binarismo assista/não assista, afinal, a metalinguagem é tão constante na história que ao sair da sessão, sentimos a necessidade de rever o filme para dar conta da quantidade de referências presentes a cada plano, e por isso, considero extremamente complicado apontar qualquer direcionamento ligeiro sem antes refletir mais detidamente sobre o filme para opinar de maneira satisfatória.

     No final da sessão de Lucy, lembrei-me de um acontecimento nos idos das minhas primeiras aulas no curso de Letras, quando ainda estava na graduação: na aula de Introdução aos estudos literários, a docente nos colocou para debater o conto Preciosidade, de Clarice Lispector, presente na coletânea de contos Laços de Família. No momento que terminei a leitura e fiz a exposição da minha reflexão, comparando a personagem feminina ao ícone do horror Samara Morgan, do filme O Chamado (pelo fato de numa cena, ela ficar com os cabelos na face, caindo na sopa), a professora riu de leve e perguntou, num tom irônico: você fumou o que meu filho?

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      Diante do exposto, sabemos que interpretação é algo extremamente ligado à subjetividade. A estética da recepção é bem lúcida quando indica que o chavão “o que autor quis dizer” deva ser considerado algo complexo e problemático de se afirmar em textos analíticos de determinadas obras de arte hoje. Confesso que leio e respeito a opinião de cada um, até encontrei algumas considerações bem relevantes e que não tinham entrado no meu painel de compreensão do filme, mas  ao ler, por exemplo, que o diretor utilizou imagens de animais entre uma cena e outra para preencher o tempo, confesso, quase tenho um ataque. Luc Besson, nestes trechos, faz uma espécie de homenagem ao que os teóricos da montagem chamaram de “montagem das atrações”, tendo em Chaplin, por exemplo, um dos melhores exemplos: numa cena do clássico Tempos Modernos, ele apresenta operários saindo da fábrica, ao passo que monta, paralelamente, alguns animais em um local para abate. Ali, utilizando as ferramentas que lhe foram permitidas na época, ele denunciava o fordismo e a condição do trabalhador estadunidense diante da revolução industrial. Há uma cena logo na abertura. Lucy, ao passo que começa a se envolver perigosamente na situação que culminará em todo o seu drama, é montada em paralelo com um plano contendo uma ratoeira, outro um felino perseguindo um veado. Besson, além de Chaplin, referencia outras obras. Como afirma o poeta T.S Eliot, ninguém escreve sozinho. Ao produzir, acionamos toda uma tradição literária, no caso de Luc Besson, em Lucy, toda uma tradição cinematográfica: podemos apontar Stanley Kubrick, bem como alguns enquadramentos eficazes em filmes Tarantino, mas nem por isso Besson deixa a sua capacidade como um diretor surgir limitada, referenciando quem deve, porém, mostrando a sua competência como um profissional inventivo e que sabe o que está guiando.

Primeiras imagens e vídeos do set de ‘Homem-Formiga’

Começaram a sair (via CBM) as primeiras imagens e vídeos do set do filme ‘Homem-Formiga‘.

As filmagens tiveram início na segunda-feira (18), em São Francisco.

Confira o protagonista Paul Rudd nos bastidores:








Veja a primeira foto oficial de Paul Rudd em ‘Homem-Formiga’

Na trama, armado com a incrível habilidade de encolher, e aumentar sua força, o vigarista Scott Lang (Paul Rudd) deve aceitar seu herói interior e ajudar seu professor, o Dr. Hank Pyn (Michael Douglas), a proteger o segredo por trás do seu espetacular traje de Homem-Formiga de uma nova geração de ameaças crescentes. Contra vários obstáculos, Pyn e Lang devem arquitetar e executar um plano que salvará a humanidade.

Evangeline Lilly (Hope Van Dyne), Michael Peña, Corey Stoll, Bobby Cannavale, Abby Ryder Fortson, Wood Harris, David Dastmalchian, o comediante Neil Hamburger (também conhecido como Gregg Turkington), o rapper T.I., Judy Greer (‘Carrie – A Estranha’) e John Slattery, que retorna como Howard Stark (pai de Tony Stark), após uma breve participação em ‘Homem de Ferro 2’, completam o elenco.

Após o diretor Edgar Wright (‘Todo Mundo Quase Morto’) ser demitido por “diferenças criativas” com a Marvel Studios, Adam McKay (‘Quase Irmãos’, ‘Tudo por Um Furo’) chegou a ser anunciado para substituí-lo mas também não assinou contrato, alegando conflitos de agenda. Peyton Reed (‘Separados pelo Casamento’, ‘Sim, Senhor’) é o novo diretor.

Adam McKay (‘Os Outros Caras’) foi contratado para reescrever o roteiro.

Homem-Formiga‘, que vai lançar a Fase Três da Marvel no cinema, tem estreia marcada para 17 de julho de 2015.

Produtora dos games de ‘Call of Duty’ começará a fazer filmes e séries

A Ubisoft não será a única empresa de videogames a produzir filmes e séries de TV. A Activision também está entrando para esse ramo.

Segundo o site The Information (via Engadget), a Activision Blizzard pretende lançar seu próprio estúdio de entretenimento, a fim de gerar produções baseadas em suas próprias franquias, como ‘Call of Duty‘, ‘Diablo‘ e ‘Skylanders‘.

Por enquanto, a empresa não quer comentar os planos futuros de sua nova divisão.

Os títulos da Ubisoft, por sua vez, estão em estágios mais avançados de desenvolvimento. A produtora já deu início às versões cinematográficas de ‘Assassin’s Creed‘ e ‘Watch Dogs‘.

A Activision é a segunda companhia de games mais rentável do mundo, só perdendo para a Nintendo. Um de seus próximos lançamentos é o aguardado ‘Call of Duty: Advanced Warfare’, que promete superar o fraco desempenho do jogo ‘Call of Duty: Ghosts’, lançado em 2013.

EXCLUSIVO: Diretor nos mostra o fantástico set de ‘Hércules’

A Paramount Pictures enviou ao CinePOP um vídeo EXCLUSIVO que traz os bastidores do blockbusterHércules‘.

Nele, o diretor Brett Ratner (‘X-Men: O Confronto Final’) nos mostra como foram construídos sets de verdade, com pouquíssimo recurso de computação gráfica.

Assista:

No exílio de sua nativa Atenas, o herói grego Hércules (Dwayne Johnson) aceita trabalhar como um mercenário para o cruel e tirano rei de Trácia e descobre que está sendo usado para a formação de um sangrento golpe de independência.

Rufus Sewell (‘O Turista’) é Autólico, um homem que conseguiu roubar até Zeus, o Senhor do Olimpo. John Hurt (‘Imortais’) vive o ambicioso Rei da Trácia. Joseph Fiennes (‘Shakespeare Apaixonado’), Ian McShane (‘Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas’), Aksel Hennie (‘HeadHunters’) e Joe Anderson (‘A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 2’) completam o elenco.

A estreia de ‘Hércules’ no Brasil acontece em 4 de setembro.

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