Segundo o The Illuminerdi, a Marvel Studios parece estar se preparando para a introdução dos ‘X-Men‘ no MCU, já que um novo relatório indica que a reinicialização da icônica franquia está atualmente em desenvolvimento.
O projeto está sendo desenvolvido com o título ‘The Mutants‘ (Os Mutantes).
Desde que a Marvel Studios assumiu o controle das franquias ‘X-Men‘ e ‘Quarteto Fantástico‘ em 2019, os fãs estavam se perguntam quando os ‘X-Men‘ seriam incorporados ao MCU .
Em entrevista ao Screen Rant, Kevin Feige foi perguntado sobre a aguardada introdução dos X-Men no Universo da Marvel. Apesar de não ter se esquivado do assunto, o produtor confirmou que estão acontecendo “longas discussões” sobre a entrada dos mutantes no MCU.
“Vocês sabem o quanto eu amo os X-Men. Não posso dizer nada antes de anunciarmos oficialmente, mas, fiquem tranquilos, estamos tendo longas discussões sobre isso.”
Recentemente, o roteirista David Hayter, responsável por ‘X-Men’ 1 e 2, foi questionado se já havia pensado em uma história caso fosse chamado para escrever os novos filmes dos mutantes para o MCU.
Em resposta, ele fez mistério, mas deixou bem claro que adoraria ser contratado para o cargo.
“Se eu tivesse pensado, não poderia dizer, porque não valeria mais à pena fazer. Mas se me chamassem [para escrever o roteiro], é claro que eu toparia.”
No entanto, é difícil imaginar que a Marvel queira repetir a fórmula dos filmes anteriores, e Hayter foi bem realista ao dizer:
“Quero dizer, seria incrível, mas não espero que isso aconteça. Se eu fosse Kevin Feige, eu diria: ‘Precisamos de novas vozes, novas ideias, e novos rostos.’ Acredito que eles querem se afastar das versões dirigidas por Bryan Singer por vários motivos. Mas se eles me perguntarem, eu já deixei claro para Kevin que posso trabalhar em qualquer produção da Marvel. Eu ficaria feliz em fazer isso pelo resto da minha vida.”
Lançado em 2000, o 1º filme dos ‘X-Men‘ revolucionou as adaptações de quadrinhos para o cinema e serviu de inspiração para diversas produções de sucesso, como o MCU.
Orçado em US$ 75 milhões, a adaptação dirigida por Bryan Singer foi um sucesso de crítica e público, arrecadando US$ 296 milhões pelo mundo, além de acumular 81% de aprovação no Rotten Tomatoes.
Ao todo, a franquia principal também conta com ‘X-Men 2′, ‘X-Men: O Confronto Final’, ‘X-Men: Primeira Classe’, ‘X-Men: Dias de um Futuro Esquecido’, ‘X-Men: Apocalipse’ e ‘X-Men: Fênix Negra’.
Há 21 anos, o primeiro filme dos X-Men chegava aos cinemas para causar uma verdadeira revolução no mundo do entretenimento.
Tudo começou no já longínquo ano de 2000 quando um diretor ainda novato chamado ‘Bryan Singer’ foi escalado para trazer à telona um dos grupos de super-heróis mais famosos dos quadrinhos: os X-Men. Mesmo quem não leu os gibis deve ter se familiarizado com os personagens graças ao excelente desenho animado da década de 90 que fez muito sucesso na televisão brasileira e retratou a “Era Jim Lee” dos mutantes. Eu sou um grande fã dosX-Men e acompanhei justamente esta era fantástica deles nos quadrinhos e na TV.
Apesar dos personagens serem propriedade da Marvel, os direitos para seus filmes estão com a Fox. Nesses anos desde que debutaram no cinema, existiram altos e baixos. Ainda assim, diferente do que fez com outros heróis cujos direitos detém (como oQuarteto Fantástico, por exemplo), a Fox não decepcionou e no geral os filmes doX-Men mantiveram uma boa qualidade e alcançaram o sucesso de bilheteria que garantiu sua continuidade. Os últimos, inclusive, foram sucesso de crítica e público imensos.
Como estamos falando do “universo X-Men”, é bom deixar claro que farão parte da lista todos os filmes que foram estrelados por mutantes e não só os do grupo principal, ou seja, foram incluídos os filmes solo do ‘Wolverine’ e ‘Deadpool’. Contando com o último filme, isto nos dá um total de 14 longas para serem ranqueados. Sem mais delongas, vamos à lista! Por favor compartilhe a sua opinião e o seu ranking pessoal na seção de comentários!
Apesar de não fazer parte do cânone oficial, decidimos adicionar o filme na lista. Adiado diversas vezes, o longa chegou datado.
Dividido em basicamente três partes, “Novos Mutantes” tem seu pior momento nos 20 minutos iniciais. Atuações ruins e fora de tom, correria ao apresentar os personagens e um clima de mistério que não engana ninguém. O meio do filme é sua melhor parte. Com uma vibe Clube dos Cinco, é o momento que realmente passamos a nos importar com algumas das histórias, os relacionamentos entre os mutantes, sua visão do mundo e que entendemos as dores de cada um dos cinco jovens aos lidar com seus poderes. Já os 20 minutos finais trazem o esperado de qualquer filme de ação e que o último trailer, lançado na San Diego Comic-Con, revela quase por completo.
Aliás, “Novos Mutantes” está muito mais para uma “Malhação” com poderes especiais do que para a ideia de filme de terror, que o primeiro trailer e o diretorJosh Boone venderam. Não há nada de terror. Não há sustos e sempre que o filme ameaça mostrar algo mais pesado, rapidamente a cena acaba. A cena do Mancha Solar na piscina e da Lupina com uma ilusão no chuveiro são clichês, mas tinham muito potencial de realmente trazer algo mais forte e impactante. Tudo fica pelo caminho.
Não há dúvidas de que um dos maiores responsáveis pelo sucesso dos filmes dos X-Men foi o Wolverine interpretado porHugh Jackman. Sendo assim, e considerando também todo o legado do personagem nos quadrinhos, nada mais natural do que ele ganhar seu filme solo. Após a primeira trilogia do grupo de mutantes, foi a vez de Wolverine brilhar em carreira solo. A expectativa era enorme, principalmente pela questão da história de origem que traria as “garras de osso” e pela oportunidade de vermos um “Dentes-de-Sabre”, um dos maiores vilões dele nos quadrinhos, feito da forma correta. No entanto, o resultado final foi muito decepcionante, principalmente no terceiro ato que ficou marcado pela transformação de Deadpool em um misto de “Baraka” e “Ciclope” com a boca costurada. Nem mesmo as aparições de Gambit e de umCiclopeadolescente ajudaram a diminuir o estrago. Para completar a bagunça, o filme vazou meses antes de ter seus efeitos finalizados e uma versão com efeitos toscos e fios aparecendo foi assistida por muitos, o que acabou piorando a recepção.
Já na cena pós-créditos do filme anterior ficou claro que o próximo filme dosX-Men iria explorar um dos vilões mais famosos dos quadrinhos:Apocalipse. A expectativa era enorme, mas logo depois dos primeiros trailers algumas pessoas já começaram a torcer o nariz para o que parecia ser uma tradução muito literal do gibi. Na minha opinião, o filme inseriu esse “mutante Deus” no universo dos X-Men da melhor forma possível, mas infelizmente isso não quer dizer que o filme seja perfeito. Muito pelo contrário. Um mutante que é praticamente um Deus, com poucas expressões humanas e poderes ilimitados, dificilmente causará uma empatia com o público. Considerando tudo isso, até que Bryan Singer conseguiu superar minhas expectativas e dar alguns traços humanos ao vilão, mas suas motivações e personalidade ainda continuaram esvaziadas e genéricas. Outro problema enfrentado pelo filme é ter que lidar com muitas novidades ao mesmo tempo. As “estreias” de mutantes nesta linha de tempo são numerosas e infelizmente não há tempo de desenvolver todos da forma necessária. Personagens interessantes como Tempestade, Psylocke e Anjo tem pouquíssimas falas e são relegados a capangas acéfalos. O excesso de conteúdo também retirou tempo para a evolução de relacionamentos pré-existentes como o de Xavier com Magneto e dos dois com a Mística. Problemas à parte, é inegável o fato deste filme ser o mais ambicioso da franquia em termos de escala e de cenas de ação. E, neste quesito, o filme não decepciona. Temos batalhas épicas individuais e grupais que elevam alguns desses mutantes ao status de deuses e um desfecho que irá arrancar gritos dos mais empolgados e deixar os fãs com água na boca. Tanto que, quando os créditos rolaram, eu pensei: “espere, eu quero ver esse filme aí!”. No final das contas, para mim ficou a lição de que nem tudo que dá certo nos quadrinhos necessariamente irá funcionar também no cinema. Eu só espero que o pessoal da Marvel também tenha visto isso e nos poupe de cometer os mesmos erros com a próxima saga da “Guerra Infinita” que está sendo preparada e que trará outro “supervilão” com Thanos.
‘Fênix Negra‘ é um filme que adapta uma das maiores e mais importantes – senão A Mais Importante – saga dos X-Men nos quadrinhos. E como adaptação, não dá para cobrar algo que não seja minimante grandioso ou impactante. Apesar de Sophie Turner se esforçar para entregar uma boa Jean Grey, o arco dramático da personagem simplesmente não funciona e tudo parece superficial. A história é séria, mas por não ser mais aprofundada, acaba sendo direcionada para um segundo ato bastante arrastado. Sem contar que os vilões não ajudam a criar um contraponto interessante. Nem mesmo a presença da incrível Jessica Chastain é capaz de trazer algo de interessante. E desperdiçar uma atriz do seu calibre em um papel genérico desses é um pecado enorme.
‘X-Men: Fênix Negra‘ é um filme cansativo que tem a responsabilidade de encerrar uma franquia cheia de altos e baixos. Com jeitão de filme de domingo, o longa é bem intencionado, mas não passa disso. Uma produção de potencial desperdiçado, que não fossem os problemas de bastidores, talvez conseguisse um trabalho mais inovador ou marcante.
O fato do segundo filme solo do Wolverine ter sido bem melhor do que o primeiro não diz muita coisa e a verdade é que a Fox ainda está nos devendo um filme digno do talento de Hugh Jackman e da importância do personagem. A ideia de usar a história deLogan no Japão foi bem interessante, mas a execução dela foi fraca. Mais uma vez se perdeu a oportunidade de explorar mais a fundo os conflitos psicológicos de Logan e o roteiro nos deu um vilão clichê, isso sem falar da atrocidade de transformar o “Samurai de Prata” em um robô. Hugh Jackman já disse que o próximo filme solo de Wolverine será seu último na pele do mutante canadense e estou torcendo para que ela possa se despedir de forma magistral.
Na era dos reboots e remakes – a famosa reciclagem de histórias – não é de se admirar que alguém poderia surgir com a ideia de reeditar o próprio filme para transforma-lo em algo apropriado, em tese, para os pais assistirem com seus filhos mais novos – estes os quais não possuem idade suficiente para o original. Era Uma Vez um Deadpool traz essa premissa em sua base e como diz a própria sinopse, “(…) volta aos cinemas em sua versão conto de fadas (…) o público de quase todas as idades poderá desfrutar o Mercenário Boca Suja repaginado através do prisma da inocência infantil.” Se você, caro telespectador, está esperando uma história com diferentes inserts, cenas novas e situações não vistas anteriormente, meu conselho é nem comparecer ao cinema. O longa-metragem em questão é exatamente o mesmo filme que teve estreia no mês de maio só que alguns cortes, uns dois momentos inseridos e é, claro, toda a narração de Wade Wilson (Ryan Reynolds) dos acontecimentos para Fred Savage (The Wonder Years). No geral, Era Uma Vez um Deadpool seria melhor se tivesse sido lançado em home vídeo invés de nos cinemas. É, de fato, uma reedição do longa-metragem original, com alguns poucos cortes aqui e ali, umas poucas cenas preguiçosamente colocadas que ganha seu público muito mais pelas cenas pós-créditos, em especial, a homenagem ao mestre Stan Lee. No final só fica a sensação de que a história de Wade Wilson não funciona quando censurada.
Após ter alcançado enorme sucesso dirigindo os dois primeiros filmes dos X-Men e ter elevado seu nome ao status de um dos diretores mais promissores do cinema, Bryan Singer decidiu “mudar de lado” e foi comandar o novo filme do Superman. Desta forma, a Fox o substituiu por Brett Ratner e seguiu em frente com sua franquia de mutantes. O terceiro filme da série veio e, para a tristeza de muitos, foi muito inferior aos dois primeiros. Apesar de contar com os mesmos atores principais já apresentados antes e com algumas adições interessantes (como a Kitty Pride de Ellen Page), o filme padeceu de uma trama muita rasa e genérica e que significou um retrocesso para os filmes de super-heróis em geral com sua pegada excessivamente leve. A forma como foi tratada a “Saga da Fênix” também não agradou os fãs, tanto que o penúltimo filme dos X-Men aproveitou o conceito de viagem no tempo para apagar este terrível erro do passado da franquia.
Para entender a importância deste filme é preciso voltar a um tempo onde os filmes de super-heróis ainda eram tratados como entretenimento bobo e juvenil. Seguindo o embalo do excelente “Blade”, de 1998, que marcou o ressurgimento dos heróis da Marvel nos cinemas, o diretor Bryan Singer conseguiu superar a enorme desconfiança sobre o projeto e nos presentear com uma versão realista desse universo que revolucionou a forma de se fazer filmes do gênero e formou a base para esta franquia de sucesso. A própria escalação de Hugh Jackman para o papel de Wolverine foi algo polêmico devido à clara diferença de estatura entre ele e o personagem nos quadrinhos, mas nos primeiros segundos em cena o ator australiano conquistou os fãs e provou que Singer estava certo. Claro que existem defeitos no filme, como por exemplo a transformação de “Dentes-de-Sabre” em um monstro acéfalo e sem nenhuma relação com Wolverine, mas sem dúvidas os pontos positivos se sobressaem e o resultado é um filme que soube explorar bem o tema de discriminação e que se mantém atual até hoje.
Quem conhece o personagem Deadpool nos quadrinhos sabe que a sua versão que foi retratada no primeiro filme solo do Wolverine é totalmente absurda e ofensiva aos fãs. O único acerto foi escalar Ryan Reynolds para o papel, uma vez que ele sempre confessou ser fã do personagem. Porém, após aquele desastre, foram preciso anos de insistência e muito trabalho da parte dele e do diretor Tim Miller para convencer a Fox a fazer um filme solo do mercenário falastrão. Felizmente para nós, o filme foi feito com a devida censura de 18 anos e pudemos ver na telona o verdadeiro Deadpool que conversa com o espectador e o quão criminoso foi “costurar sua boca” no filme de 2009. O filme fez tanto sucesso que parece ter disparado uma onda de “filmes de super-heróis para adultos” com essa classificação prometida para o próximo filme do Wolverine e uma “versão adulta” do recente “Batman vs Superman”. A parte do humor e da ação são representados de forma perfeita e este filme só não está mais acima na lista devido à sua trama genérica que acabou cedendo a muitos clichês do gênero tão criticados em muitas falas do protagonista.
Dois anos depois do lançamento de ‘Deadpool’, eis que a sequência chega aos cinemas com um orçamento muito mais robusto (especula-se que na casa dos US$ 120 milhões), e sem medo de arriscar. A brilhante dupla de roteiristas Rhett Reese e Paul Wernick (‘Zumbilândia’) conseguiu pegar tudo que funcionou no primeiro filme e repetir em uma dose ainda maior: piadas de cunho sexual, metalinguagem abusiva, linguagem nerd e referências a milhares de outros produtos pop – passando pelo tenebroso ‘Lanterna Verde‘, os filmes da franquia ‘X-Men‘, as produções da Marvel Studios e até o obscuro Universo Cinematográfico da DC. Irreverência é a palavra da ordem aqui. Todos os possíveis rumos que você acredita que o roteiro possa tomar, ele vai totalmente ao contrário entregando um filme repleto de reviravoltas chocantes, e algumas até dramáticas e mortais. Se você nunca imaginou chorar em um filme do Deadpool, você definitivamente pode se surpreender. ‘Deadpool 2’ consegue a difícil proeza de ser ainda melhor que o filme original. Apesar de se levar um pouco mais a sério, o filme não perde seu característico humor irreverente e usa seu orçamento maior para adicionar mais ação, efeitos especiais, explosões e participações de outrosX-Men – afinal, agora sobrou uma graninha para pagar o cachê do resto dos alunos do Professor X.
Depois da fraca recepção de ‘X-Men: O Confronto Final‘, ficou claro que osX-Men precisavam se reinventar e foi exatamente isso que aconteceu com este filme de 2011. O roteiro é muito bem escrito e, além de desenvolver bem os personagens, ele insere de forma muito inteligente a temática mutante em um dos incidentes mais tensos da guerra fria: a crise dos mísseis em Cuba. Mesmo um excelente roteiro não poderia obter sucesso sem bons atores para trazê-lo à vida e podemos dizer que o filme é extremamente afortunado neste quesito. Se aproveitando bem da ousadia de atores promissores e em ascensão (algo que parece ser uma das marcas dos filmes da equipe mutante, como diziamHalle Berry eHugh Jackman), os produtores e o diretor conseguiram montar um elenco de luxo. Quem não ficaria empolgado para assistir a um filme que reúneJames McAvoy, Michael Fassbender e Jennifer Lawrence? Com este elenco estelar e uma direção excepcional deMatthew Vaughn, realmente eu colocaria esta película no hall dos filmes de super-heróis que transcendem este universo e conseguem agradar a um público mais tradicional, assim como a trilogia do Cavaleiro das Trevas de Nolan.
Depois do inesperado sucesso da estreia dos mutantes no cinema, era só uma questão de tempo até que tivéssemos uma continuação. A diferença é que a cobrança e a expectativa eram bem maiores, mas Bryan Singer não decepcionou e conseguiu entregar um filme bem superior e que desenvolveu de forma ainda melhor seus personagens. Ele fez isso se aprofundando na questão da intolerância ao “fenômeno mutante” e no impacto que isso teria no governo e na sociedade. Além disso, ele elevou o nível das cenas de ação e nos mostrou o quão intenso poderia ser um filme de super-heróis em uma época ainda anterior aos filmes de Nolan e do universo cinematográfico da Marvel. Para fechar o pacote, ainda tivemos um excelente gancho para a ‘Saga da Fênix Negra” que prometia muitas emoções. Infelizmente, “tiraram o doce da nossa boca” no filme seguinte, mas como esse erro já foi “apagado” ainda há esperança de vermos essa saga aparecer nas telonas da forma que merece.
Aproveitando uma saga famosa dos quadrinhos, “Dias de um Futuro Esquecido”, surgiu a ideia de juntar as “duas fases” dos X-Men nas telonas. Mesmo modificando a história original dos quadrinhos, isto é feito de forma inteligente para adequar ao que já havia sido feito no cinema nos filmes anteriores. Ainda assim, alguns acontecimentos são ignorados, principalmente do fiasco ‘X-Men: O Confronto Final’, mas isso não prejudicou em nada a experiência, muito pelo contrário, serviu para dar novo sopro de vida à franquia nos cinemas. Além da união de atores da primeira trilogia e de Primeira Classe para formar os protagonistas, temos participações especiais de praticamente todos os atores dos filmes da franquia. É preciso destacar a forma magistral como o diretor conseguiu homenagear o elenco antigo e criar uma consistência de todo o legado já estabelecido anteriormente. Mais uma vez, os atores de Primeira Classe roubam a cena e esbanjam talento, com destaque para James MacAvoy e Jennifer Lawrence. Isso sem falar da fantástica cena doMercúrioque, por si só, já valeria o ingresso, ou da aguardada aparição das sentinelas. Em minha modesta opinião, não há dúvidas que este foi o ponto mais alto dos mutantes no cinema que aperfeiçoou a fórmula definida antes e nos deu um dos melhores filmes de super-heróis recentes.
‘Logan‘ é ‘Batman – O Cavaleiro das Trevas‘ da franquia ‘X-Men‘, um filme sério, brutal e dramático – que deixa o “fator” super-herói de lado para mostrar o lado humano desses personagens… A alta classificação indicativa (17 anos) dá liberdade para que o diretorJames Mangold adicione cenas de violência extremas das quais os fãs dos quadrinhos estavam ávidos para conferir nos cinemas desde que Hugh Jackman deu vida ao personagem pela primeira vez. As cenas de violência são gráficas e podemos ver Wolvie destruindo o crânio e a jugular de seus inimigos enquanto o sangue jorra para todos os lados – algo NUNCA visto antes nos filmes dos mutantes. É o fim de uma era, e isso fica bastante explícito no derradeiro capítulo final da trilogia Wolverine. Em sua despedida, Jackman nos brinda com o melhor filme do personagem e o melhor da franquia ‘X-Men’.
Em um conversa “despretensiosa” entre a conta oficial do filme e a conta oficial do Twitter, a rede social “confirmou” o retorno dos dois ‘Homens-Aranhas‘ anteriores. Será brincadeira ou marketing?
“Escrevendo biografias hoje, quem quer?” escreveu a conta oficial do @Twitter.
“O que você tem para mim?”, perguntou a conta oficial do Homem-Aranha no Twitter.
Depois de uma brincadeira em suas redes sociais na noite de ontem em que postaram possíveis títulos do filme, como Phone Home e Home-Wrecker,Tom Holland, Zendaya e Jacob Batalon finalmente divulgam o título oficial da sequência.
Espera-se que o filme siga a nova batalha de Peter Parker após ter sido desmascarado publicamente por J. Jonah Jameson no final do ‘Homem-Aranha: Longe de Casa‘.
Amy Pascal atuará como produtora da sequência ao lado deFeige, representando a Sony e aMarvel, respectivamente.
Em entrevista à EW, o diretor Malcolm D. Lee comentou sobre o vindouro ‘Space Jam: Um Novo Legado’ e aproveitou para esclarecer as mudanças que fez acerca do design da personagem Lola Bunny.Segundo o cineasta, Lola foi remodelada para a sequência-reboot em virtude de sua caracterização hiperssexualidade no original de 1996.“Estamos em 2021. É importante refletir a autenticidade de personagens femininas fortes e capazes”, ele comentou.Confira a nova versão:
Compare com a antiga:
Lembrando que o filme tem estreia prevista para o dia 15 de julho nos cinemas nacionais.
Durante uma viagem aos estúdios Warner Bros., o superastroLeBron James e seu filho acidentalmente ficam presos dentro de um mundo com todas as histórias e personagens da companhia, sob o controle de uma força poderosa e conturbada chamada Al G (Don Cheadle). Com a ajuda de Pernalonga, LeBron deve navegar através de um universo recheado de cenas de filmes icônicos e personagens conforme reúnem os Looney Tunes para resgatar o filho perdido. Para voltar para casa, LeBron e a turma devem desvendar o misterioso plano de Al G e vencer um épico jogo de basquete contra versões de game de lendas da NBA.
O elenco conta com LeBron James, Sonequa Martin-Green (‘Once Upon a Time’, ‘Star Trek: Discovery’) e Don Cheadle.
Andrew Dodge (‘Palavrões‘) roteiriza.
O original foi estrelado pelo ex-jogador profissional de basquetebol Michael Jordan, que atuava com os personagens mais famosos da Looney Tunes.
LeBron Jamesestreou nos cinemas na comédia ‘Descompensada‘, interpretando uma versão de si mesmo. Ele também já possui um Oscar de Melhor Curta em Animação.
O filme tem estreia prevista para o dia 15 de Julho nos cinemas nacionais.
Durante uma viagem aos estúdios Warner Bros., o superastroLeBron James e seu filho acidentalmente ficam presos dentro de um mundo com todas as histórias e personagens da companhia, sob o controle de uma força poderosa e conturbada chamada Al G (Don Cheadle). Com a ajuda de Pernalonga, LeBron deve navegar através de um universo recheado de cenas de filmes icônicos e personagens conforme reúnem os Looney Tunes para resgatar o filho perdido. Para voltar para casa, LeBron e a turma devem desvendar o misterioso plano de Al G e vencer um épico jogo de basquete contra versões de game de lendas da NBA”.
Malcom D. Lee comanda o projeto.
O elenco conta com LeBron James, Sonequa Martin-Green (‘Once Upon a Time’, ‘Star Trek: Discovery’) e Don Cheadle.
Andrew Dodge (‘Palavrões‘) roteiriza.
O original foi lançado em 1996 e era estrelado pelo ex-jogador profissional de basquetebol Michael Jordan, que atuava com os personagens mais famosos da Looney Tunes.
LeBron Jamesestreou nos cinemas na comédia ‘Descompensada‘, interpretando uma versão de si mesmo. Ele também já possui um Oscar de Melhor Curta em Animação.
[ANTES DE COMEÇAR A MATÉRIA, FIQUE CIENTE QUE ELA ESTÁ RECHEADA DE SPOILERS]
Se você ainda não assistiu ao oitavo episódio de WandaVision, não leia esta matéria para não receber spoilers.
WandaVision termina amanhã no Disney+, e mesmo com diversas tramas precisando ser resolvidas nesse episódio final, só se fala em uma coisa: a aparição nível “Luke Skywalker” que o ator Paul Bettany prometeu para o último capítulo. Para quem não entendeu a referência na fala do intérprete do Visão, ele estava se referindo à aparição surpresa do lendário Luke Skywalker (Mark Hamill) no season finale da segunda temporada de The Mandalorian. Esse momento deixou os fãs da série insanos e o assunto tomou as redes sociais, ignorando completamente o respeito por aqueles que ainda não haviam assistido a série.
Pois bem, com a tal promessa de um ator que nunca interagiu com Bettany aparecer de surpresa, os fãs começaram a especular o Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch), Homem-Aranha (Tom Holland) e até mesmo o Al Pacino, que supostamente interpretaria o demônio Mephisto. Então, o diretor da série, Matt Shakman, afirmou que alguns fãs poderiam se decepcionar com o final da série por conta dessas expectativas criadas pelas teoria e que, ainda por cima, a tal participação especial citada pelo ator seria o próprio Paul Bettany na pele artificial do Visão Branco. Nesse momento, milhares de fãs deram uma desanimada e, em entrevista divulgada hoje, o intérprete do Visão meio que assume que pregou uma peça na audiência se referindo a ele mesmo. Ainda assim, tem muita gente que segue acreditando em um personagem surpresa no episódio de amanhã.
Fato é que essas declarações tomaram uma proporção muito maior do que o esperado, até porque não é todo dia que um diretor vem a público dizer que os fãs podem se desapontar com seu trabalho. Isso não é comum no mercado. Claro que essas negações de um novo ator podem ser uma cortina de fumaça para criar uma grande surpresa no caso de alguém inédito na série aparecer amanhã; Mas a questão que fica é: WandaVision realmente precisa de um “Luke Skywalker” para ter um fim relevante? Eu não acredito nisso. Ao longo dos últimos meses, acompanhamos uma produção bastante diferente dos padrões do Universo Cinematográfico Marvel, capaz de instigar e, dado o formato de lançamento semanal, promover o debate incessante entre os fãs, promovendo uma interação virtual muito interessante e divertida. Convenhamos, com essa história da Netflix lançar todos os episódios das séries de uma vez, a prática de comentar, teorizar e ficar aguardando o próximo capítulo com os amigos e parentes se perdeu. Foi muito bacana ver o poder de engajamento e o tamanho do amor desses fãs que passaram esse início de 2021 acordando cedo toda sexta-feira para assistir a um novo episódio e indo para a internet à procura de alguém para comentar o capítulo recém-assistido.
E muito além do formato, o conteúdo da primeira série Marvel no streaming da Disney foi fantástico. Eles conseguiram recriar com perfeição e com criatividade diversas épocas da TV americana, com um riquíssimo detalhamento de ambientações, figurinos e estilos narrativos. Também deixaram seus atores ousarem mais do que o comum de uma produção envolvendo super-heróis, criando uma das séries mais divertidas e esquisitas da atualidade. Outro ponto louvável foi conseguir manter o interesse do público com muitos mistérios sendo desenvolvidos com o passar dos episódios e abrindo margem para as especulações.
Como se isso tudo já não fosse mérito o suficiente para legitimar WandaVision, a série desenvolve ainda mais o sempre em expansão MCU, mas agora na televisão. Personagens que não imaginávamos que fossem aparecer novamente, como Darcy Lewis (Kat Dennings) e oAgente Woo (Randall Park), retornaram aos papéis de forma coerentes com o seriado, mas sem perder sua essência. Esses “resgates” foram tão positivos que a Marvel está avaliando dar uma série ao estilo Arquivo-X para o Agente Woo investigar mais casos de super-humanos por aí. Ou é isso que eles querem que a gente pensa. Afinal, ninguém está a salvo do episódio final, não é mesmo? E temos ainda heróis surgindo para o futuro das franquias, como Monica Rambeau (Teyonah Parris), os filhos de Wanda e a suposta vilã Agatha Harkness (Kathryn Hahn).
Amanhã, quando terminarmos de assistir ao último episódio de WandaVision, tenha aparição especial ou não, teremos certeza de termos assistido a uma série muito especial que se consolidou como o pontapé inicial da integração entre cinema e televisão como um conteúdo expandido fantástico. A Fase Quatro do MCU terá uma quantidade de produções nunca antes vista em um universo compartilhado, e tudo isso terá começado em uma cidadezinha chamada Westview.
O último episódio de WandaVision estreia na sexta-feira (5), só no Disney+.
Trinta e três anos depois, um dos filmes mais famosos da década de 1980 finalmente ganha sua tão prometida continuação. Não deixa de ser um fato raro uma produção tão bem sucedida quanto Um Príncipe em Nova York (1988) nunca ter gerado uma sequência – e a explicação vem do fato que antigamente, nem tudo que fazia sucesso precisava continuar, algo simplesmente inconcebível para a indústria hoje. Ao menos podemos dizer que em partes, Um Príncipe em Nova York 2 foi feito da maneira certa. Bem, tentarei explicar o “em partes” abaixo.
Indiscutivelmente, o maior acerto do novo filme é estar em plena sintonia com a atualidade, com o mundo moderno. Um Príncipe em Nova York 2 não é uma destas continuações que parecem deslocadas de seu tempo ou que apenas tentam replicar o original sem qualquer conexão com o contexto social presente. Parecia óbvio que o longa necessitaria desta inserção e no quesito não desaponta. O feminino está no coração da sequência, e é grande parte de sua narrativa.
Na trama, após a morte do Rei Jaffe (James Earl Jones), o reino de Zamunda parece estar perdido. Tudo porque Akeem (Eddie Murphy) não possui um herdeiro homem, sendo pai de três filhas ao lado do amor de sua vida, Lisa (Shari Headley). Embora sua filha mais velha Meeka (Kiki Layne – de Se a Rua Beale Falasse e The Old Guard) tenha se preparado a vida toda de forma dedicada, o trono do país africano simplesmente não pode ser ocupado por uma mulher, devido à tradição. Deu para sentir a problemática arcaica a ser desafiada. Para piorar a situação, o General Izzi (Wesley Snipes), regente de um país vizinho, está colado no pescoço de Akeem, louco por uma das duas: aliança através de matrimônio familiar ou guerra.
É então que Akeem descobre um herdeiro na forma de um filho bastardo, gerado em sua busca por uma companheira nos EUA lá em 1988 durante o filme original – e neste trecho o longa utiliza da famosa técnica de “rejuvenescimento” a fim de acrescentar cenas nas entrelinhas do que não vimos no passado. Desta vez, o agora Rei deve voltar à América para corrigir esta negligência, oferecendo à cria que nunca conheceu o futuro do reino. Uma das grandes diferenças em relação à narrativa, é que o primeiro brincava muito com a condição de peixe fora d’água, centrando a maior parte de sua história nos EUA e focando no choque cultural. No segundo ocorre o oposto, com a trama se desenvolvendo em grande parte em Zamunda e os adendos se passando nos EUA.
Em termos de referências, Um Príncipe em Nova York 2 faz bem seu dever de casa e promete agradar os saudosos de plantão. Aqui temos diversas conexões com o passado, seja na retomada dos inúmeros personagens interpretados por ambos Murphy e Arsenio Hall (que também retorna na pele do conselheiro Semmi) – como os famosos barbeiros -, seja na participação de números musicais performados por artistas negros da época, vide Salt-N-Pepa, En Vogue e Gladys Knight, ou até mesmo na gag sobre os irmãos avarentos Randolph (Ralph Bellamy) e Mortimer Duke (Don Ameche) de Trocando as Bolas(1983), segundo filme de Eddie Murphy, igualmente dirigido por John Landis, que fizeram um cameo em Um Príncipe em Nova York, e retornam, de certa forma, aqui.
Fora isso, Um Príncipe em Nova York 2 ainda discute questões raciais e o privilégio branco, na cena da entrevista de emprego de Levelle (Jermaine Fowler), o tal herdeiro bastardo; e tira sarro de sua própria condição ao brincar de forma metalinguística num dos diálogos entre o novo casal principal. “Tudo o que o cinema americano tem a oferecer hoje em dia são os intermináveis filmes de super-heróis, refilmagens ou continuações de filmes antigos que ninguém pediu. É verdade, mas alguns podem ser bons”, eles dizem um para o outro.
O filme não nega a verdade. No entanto, seu principal calcanhar de Aquiles é justamente a época em que está inserido. Nossa época. Muito se falou da polêmica em torno da censura do original, que foi aumentada no Brasil hoje. A verdade é que a obra de 1988, nos EUA sempre foi R-rated, ou seja, um filme para maiores de idade. O novo é PG-13, para todas as idades. E o que isso muda? Bem, tira a acidez, elimina piadas mais subversivas e deixa tudo num tom mais seguro e domado. Perfeito para os dias de hoje, onde muitos poderiam olhar torto para um humor mais incômodo ou ofensivo, como no original, algo comum nos 80’s. Sendo assim,Um Príncipe em Nova York 2 é o que ele precisava ser para os padrões atuais. Sendo isso bom ou ruim. Digamos apenas que se tornou menos engraçado e mais afetuoso.
Dentre os atrativos vale destacar a participação de um elenco majoritariamente negro, que segue bem de perto a cartilha do que foi feito em Pantera Negra (2018). Não por menos, Ryan Coogler foi quem deu a ideia da continuação. A mescla de veteranos como Wesley Snipes, Leslie Jones e Arsenio Hall, por exemplo, casa muito bem com jovens talentos promissores, vide Layne, Fowler e as carismáticas Nomzamo Mbatha (o verdadeiro amor do novo príncipe) e Teyana Taylor (sua pretendente, filha do personagem de Snipes). Todos tem espaço suficiente para brilhar.
Na direção, Craig Brewer, que havia comandado Murphy no mais ousado e criativo Meu Nome é Dolemite, se não marca um golaço como no trabalho anterior, ao menos realiza um jogo honesto. Mais indicado para toda a família, sem esquecer da grande alma que era o motor que puxava o original,Um Príncipe em Nova York 2 acerta em se adequar aos tempos modernos, enfatizando a necessidade de mudança. Seja num reino antiquado. Seja no humor de velhos dinossauros do politicamente incorreto, como Murphy e Hall.
Faltam apenas dois dias para o episódio final de ‘WandaVision‘, e o que mais tem por aí são teorias tentando adivinhar o desfecho dos eventos e quem é o verdadeiro vilão por trás da anomalia de Westview.
No entanto, essas teorias estão criando expectativas exageradas no público, o que pode acabar sendo uma decepção no fim das contas.
Durante uma entrevista para a Entertainment Weekly, o diretor Mark Shakman tocou no assunto e reforçou que os fãs devem tomar cuidado com isso.
“Espero que eles sintam que a jornada foi satisfatória porque há tantas teorias por aí, então sei que haverá muitas pessoas desapontadas se nada acontecer da forma que elas esperam.”
Ele acrescentou que a principal questão da série é o luto de Wanda (Elizabeth Olsen) e o final estará ligado a esse conceito.
“Estamos sempre contando essa história sobre Wanda lidando com o luto e aprendendo a aceitar essa perda, e espero que as pessoas descubram que o final é surpreendente nesse sentido, mas também satisfatório, e que parece inevitável porque é a mesma história que eles assistiram o tempo todo.”
Lembrando que o nono e último episódio vai ao ar no dia 05 de março.
A série derivada de ‘A Bela e a Fera’, que será produzida pelo Disney+ e terá como protagonistas Gastão e LeFou, teve seu número de episódios divulgado.
A primeira temporada terá seis episódios.
A produção musical se chamará ‘Beauty and theBeast Prequel Series’
Luke Evans e Josh Gad viverão os personagens mencionados acima, respectivamente, reprisando os papéis do longa de 2017.
O lendário compositor Alan Menken cuidará da trilha sonora.
Confira o logotipo:
Edward Kitsis e Adam Horowitz, a dupla por trás de ‘Once Upon a Time’, irão desenvolver o spin-off, com Gad assinando o roteiro e entrando como showrunner.
A narrativa será concentrada nos eventos antes do longa-metragem original e irá expandir a mitologia do universo em questão. Outros membros do elenco, como Dan Stevens e Emma Watson, não devem retornar.
Lançado em 2017, o remake se tornou um grande sucesso, arrecadando US$ 1,264 bilhão pelo mundo.
Assista à nossa crítica:
Segundo o The Wrap, o live-action de ‘A Bela e a Fera‘ pode ganhar uma sequência protagonizada pelo Gaston (Luke Evans).
Um dos roteiros do primeiro filme trazia um final diferente, que dava espaço para que a história continuasse…
O roteirista Evan Spiliotopoulos revelou que uma cena pós-créditos mostraria uma feiticeira ressuscitando Gaston e transformando-o em uma nova fera.
Inclusive, ela própria já tem um caminho que poderia ser seguido.
“Eu adoraria fazer a sequência. Eu sempre pensei que a Bela se tornaria uma professora e comandaria a biblioteca do castelo, para que a vila pudesse tomar conhecido do vasto mundo que há lá fora”, afirmou.
Vale lembrar que ‘A Bela e a Fera‘ já soma US$ 1,1 bilhão nas bilheterias mundiais.
Em recente entrevista ao Deadline, o presidente de produções da Disney, Sean Bailey, revelou que o estúdio está analisando a possível realização de um derivado ou uma história paralela ambientada no mesmo universo criado para o live-action.
Especula-se que o estúdio pode ter se animado em contar as aventuras de Gaston e seu inseparável amigo LeFou.
Na trama, Anna Fox (Adams) mora sozinha em uma casa que um dia abrigou sua família feliz. Separada do marido e da filha e sofrendo de uma fobia que a mantém reclusa, ela passa os dias bebendo vinho, assistindo filmes antigos, conversando com estranhos na internet. Quando uma nova família se mudam para a casa do outro lado do parque, Anna fica obcecada por aquela vida perfeita. Até que certa noite, bisbilhotando através de sua câmera, ela vê algo que muda tudo para sempre.
“Estou muito interessado em ver como as pessoas reagem ao filme e mal posso esperar pelo seu lançamento. O que espero que as pessoas tirem disso é uma sensação de que nossos próprios medos podem nos encarcerar. E esta é a história de uma mulher que consegue superar seus próprios medos e deixá-los para trás.”, revelou o diretor Joe Wright.