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‘Mulher-Gato’, com Halle Berry, completa 20 anos! O que deu Errado?

Como um blockbuster de super-heróis, então um gênero em total ascensão em Hollywood, protagonizado pela atriz mais quente da época (que acabara de vencer um Oscar), focado em uma personagem muito querida do público, pode ter saído tão errado e se transformar no que é provavelmente o filme mais odiado do gênero? ‘Mulher-Gato’ é considerado um dos piores filmes da história de Hollywood. A produção completou 20 anos de sua estreia em 2024 e aqui vamos conhecer um pouco mais dos bastidores da obra.

Tirando o filme baseado na série de TV dos anos 60 com Adam West, a primeira inclusão da personagem Mulher-Gato em um filme no cinema viria no segundo live-action de ‘Batman’ nas telonas: ‘Batman: O Retorno’, de 1992. Annette Bening chegou a ser contratada pelo diretor Tim Burton, mas se descobriu grávida e precisou ser substituída por Michelle Pfeiffer. A loira, que estava no topo de sua carreira na época e saía de duas indicações ao Oscar consecutivas (por ‘Ligações Perigosas’ em 1989 e ‘Susie e os Baker Boys’ em 1990), ficaria para sempre marcada e imortalizada como a primeira (e para muitos, única) Mulher-Gato do cinema.

Michelle Pfeiffer foi a primeira Mulher-Gato do cinema em ‘Batman – O Retorno’ (1992). Por anos se falou em um filme solo para a personagem, que veio a resultar no longa com Halle Berry.

Graças ao papel, a carreira de Michelle Pfeiffer subiria alguns degraus em seu estrelato – mesmo que o filme em si não tenha sido bem-sucedido como esperado. Sim, apesar de ainda ser muito querido pelos fãs, é preciso lembrar que ‘Batman – O Retorno’ não fez o mesmo barulho do filme original de 1989. Isso porque após o sucesso do primeiro ‘Batman’, os produtores decidiram dar liberdade para Tim Burton fazer o que quisesse na continuação. Assim, o diretor transformou a obra em um filme de Tim Burton com o Batman e não em um filme do Batman.

O longa foi considerado muito sombrio e violento, e os pais evitavam levar as crianças. O que não impediu adolescentes como eu de assistir e amar o filme. Aliás, tirando os dois exemplares de Joel Schumacher, todos os outros longas do Homem-Morcego optaram em seguir o que foi arquitetado por Burton, não sendo recomendado para crianças pequenas, digamos, de menos de 10 anos. Mas se tem uma coisa que todos concordaram em relação ao filme foi o desempenho hipnótico de Michelle Pfeiffer como a vilã felina. Tanto que, após Burton ser afastado do terceiro filme do Homem-Morcego, houve um falatório sobre ele e Michelle Pfeiffer se unirem novamente para um projeto solo da Mulher-Gato.

Se tivesse dado certo, o primeiro e único filme solo da Mulher-Gato poderia ter gerado uma franquia e alavancado ainda mais a carreira de Halle Berry.

Esse projeto de um filme solo da Mulher-Gato circulou pelos corredores de Hollywood durante todos os anos 90 até o início dos anos 2000. Mas como sabemos, a maior indústria de cinema do mundo é mais formada por projetos que nunca se concretizaram do que por filmes realmente produzidos. E a ‘Mulher-Gato’ de Tim Burton e Michelle Pfeiffer infelizmente foi um destes filmes que nunca aconteceram.

Até existiu uma vontade de seguir com o projeto mesmo sem Tim Burton. Ou seja, tendo Michelle Pfeiffer no papel principal, com outro diretor vinculado. Pfeiffer, por outro lado, talvez não tenha chegado a um acordo, tendo em mente como era desconfortável o uniforme da anti-heroína e talvez ainda querendo manter fidelidade a seu colega Tim Burton. Assim, o projeto continuaria vivo na Warner, mesmo sem Burton e Pfeiffer.

A Mulher-Gato de Halle Berry não teria qualquer conexão com os filmes anteriores de ‘Batman’ e sequer era a mesma personagem. Um dos elementos mais chamativos do longa foi o traje (quase inexistente) usado pela atriz.

Por um tempo, a atriz contratada para viver a protagonista foi Ashley Judd, que estava em alta no fim dos anos 90 graças a filmes como ‘Fogo Contra Fogo’, ‘Tempo de Matar’ e principalmente ‘Beijos que Matam’ e ‘Risco Duplo’. Mas depois de um tempo, Judd também deixaria o projeto, sendo substituída enfim pela atriz que realmente faria o filme: a vencedora do Oscar Halle Berry. Desta forma bastante representativa e à frente de seu tempo, tínhamos a primeira Mulher-Gato negra do cinema (Eartha Kitt havia sido a Mulher-Gato da TV no seriado dos anos 60 por cinco episódios antes).

O desenvolvimento do longa, no entanto, foi no mínimo problemático. E como na maioria de produções assim, o resultado se mostrou uma colcha de retalhos – quase formando esquetes desconexas e não um filme completo com começo, meio e fim. Para começar, com a desistência de Pfeiffer, essa não seria uma história que continuaria ‘Batman – O Retorno’ para a personagem. Aliás, essa não seria sequer a mesma personagem. Nos quadrinhos, nunca tivemos outra Mulher-Gato senão Selina Kyle. Aqui, o filme decidiu criar uma nova personagem chamada Patience Phillips para ser a Mulher-Gato.

Parecia uma receita que não tinha como errar: uma atriz vencedora do Oscar, uma personagem querida dos fãs, uma superprodução de heróis.

Outra grande mudança foi não centrar a história em Gotham City, cidade fictícia que é o lar de todos os personagens derivados de Batman. A cidade do filme ‘Mulher-Gato’ jamais é mencionada. Assim como o maior defensor da cidade, o Homem-Morcego, parece não existir nesse universo particular. Patience trabalha em uma empresa de cosméticos. Assim como a Selina Kyle de Michelle Pfeiffer, é uma funcionária retraída e atrapalhada. Até flagrar os planos nefastos de seu patrão e ser assassinada por ele. Em ambos os casos, gatos as trazem de volta à vida. Aqui ainda ganhamos uma explicação mística para tal – ao contrário do filme de Burton.

Uma vez morta-viva, a protagonista fica mais assertiva e violenta, resolve criar um traje sexy (aqui mostrando muita pele e os atributos físicos de Berry) e sai para combater o crime. Sendo esse um filme criado doze anos depois de ‘Batman – O Retorno’, o uso de efeitos especiais de computador (os chamados CGI) corre solto, criando uma personagem digital para substituir a atriz pelos telhados da cidade, pulando e correndo como um gato. O resultado, no entanto, tira qualquer verossimilhança com a vida real, parecendo mais um videogame ou desenho animado.

O diretor francês Pitof, crucificado pelo resultado de ‘Mulher-Gato’, teria entregue um roteiro mais ousado e fora da caixinha para o estúdio, que prontamente o rejeitou.

Como dito, a produção problemática, resultou em um filme abaixo do esperado. É comum certos filmes de pouca confiança dos estúdios passarem pelas chamadas exibições-teste para um grupo selecionado de espectadores. E a exibição prévia de ‘Mulher-Gato’ foi no mínimo desastrosa. Assim, os realizadores correram para regravações faltando um mês para a estreia do longa nos cinemas. Mas essa não foi a única patacoada em relação à obra. Em meio à sua produção em meados de 2003, um rumor circulava de que a Warner iria cancelar o filme e ao invés incorporar a personagem em ‘Batman Begins’, que seria lançado no ano seguinte, mas com Halle Berry ainda no papel.

Aliás, Halle Berry já vinha sendo ventilada para o papel há um certo tempo. De fato, ela seria a principal escolha para a vilã no também cancelado ‘Batman: Ano Um’, de Darren Aronofsky, no início dos anos 2000 – que eventualmente se tornou ‘Batman Begins’. Ou seja, resumindo: não tinha muito para onde fugir. Se Michelle Pfeiffer havia pulado fora do projeto, até poderíamos ter a mesma personagem dando continuidade a história caso a opção fosse por Ashley Judd. Com a mudança representativa de se ter uma Mulher-Gato negra nas formas de Halle Berry, a personagem também precisou ser mudada. Ou será?

Sex appeal não falta, mas sim conteúdo. Sharon Stone, eterna musa dos anos 90, vive a vilã e realiza cenas de pura sensualidade com Halle Berry.

Ter a continuação dos eventos de ‘Batman – O Retorno’ com Halle Berry como Selina Kyle talvez fosse pedir demais para o público da época. Mas talvez ter Berry no papel de Selina em um reboot da personagem, começando sua história do zero, de outra forma, até poderia ser aceito. Afinal, ‘Mulher-Gato’ (2004) se tornou exatamente isso, um reboot para a personagem. A única diferença foi ser um reboot com outra personagem sendo o alter-ego da vilã felina, e não Selina. Seja como for, podemos notar inúmeras semelhanças nas histórias de Selina (Pfeiffer) e Patience (Berry).

No entanto, pensar que as duas histórias acontecem no mesmo universo não é um disparate. Isso porque em uma determinada cena, quando Patience tenta entender o que está acontecendo com ela, e para isso visita a exotérica Ophelia (Frances Conroy), uma especialista em “Mulheres-Gato” e a Deusa dos Felinos, podemos ver em uma imagem a personagem de Michelle Pfeiffer do filme de Tim Burton. A intenção é mostrar que ao longo da história houveram muitas mulheres transformadas em felinas. E Patience foi mais uma delas. Aliás, o papel de Ophelia foi pensado originalmente para Julie Newman, a eterna Mulher-Gato do seriado dos anos 60 – o que teria sido uma bela homenagem.

As cenas de ação todas geradas por CGI fez o longa parecer um videogame já naquela época, o que dirá hoje.

O principal problema de ‘Mulher-Gato’, o filme, não é a performance de Halle Berry ou sequer sua escalação no longa. Não é a direção de arte também, ou os figurinos e sequer os efeitos especiais. Como sempre, tudo se resume ao roteiro. É o roteiro que cria diálogos ruins. É o roteiro que cria cenas pouco inspiradas ou acidentalmente hilárias. É o roteiro que cria vilões caricatos e que não apresentam grande ameaça para a heroína. Com o pensamento de centrar a trama em um universo totalmente feminino, a heroína trabalha em uma empresa de cosméticos, e a vilã do filme, interpretada por Sharon Stone, cria uma maquiagem nociva, capaz de transformar a pele em pedra praticamente – para frear o envelhecimento.

Simon Kinberg, famoso roteirista de filmes como ‘Sr. e Sra. Smith’ (2005) e ‘X-Men: Dias de um Futuro Esquecido’ (2014), foi contratado para dar uma lapidada no texto do filme. Mas seu trabalho foi de apenas um dia. Kinberg disse que o roteiro estava “quebrado” e que seria necessário um mês para consertá-lo. É dito também que o diretor francês Pitof teria entregue um tratamento mais ousado e diferentão para o longa, que prontamente foi recusado pelo estúdio justamente por ser muito fora da caixinha e artístico. Já imaginou o que poderia ter sido um filme realmente único com a personagem?

‘Mulher-Gato’ foi um filme altamente representativo, estrelado pela primeira intérprete negra da personagem no cinema. Halle Berry é também a única atriz negra a levar o Oscar de melhor protagonista até hoje.

No fim das contas, ‘Mulher-Gato’ (2004) foi imediatamente execrado pela maioria dos críticos e os fãs também não gostaram do que viram. Estreando no auge do verão americano, no dia 23 de julho de 2004, o filme comprou briga com alguns dos maiores lançamentos daquele ano, a começar por ‘Homem-Aranha 2’, o rei das bilheterias, que havia sido lançado no início do mesmo mês. ‘Eu, Robô’ e ‘A Supremacia Bourne’ foram outros dois pesos-pesados a se posicionar na frente de ‘Mulher-Gato’. O segundo, aliás, estreando no mesmo fim de semana e levando a primeira posição das bilheterias nos EUA. ‘Mulher-Gato’ ficou em terceiro.

Com um orçamento de US$100 milhões, ‘Mulher-Gato’ estreou com míseros US$16 milhões no primeiro fim de semana. No final de sua estadia pelas telonas de lá havia somado o total de US$40 milhões. Pelo mundo juntou mais US$40 milhões, formando US$80 milhões mundiais. Ou seja, falhando em sequer se pagar. Não foram só os fãs e o público que deram de ombros para o longa. A produção recebeu uma aprovação de 8% dos críticos no Rotten Tomatoes, empatando assim com o infame clássico ‘Supergirl – O Filme’, de 1984, com o filme da DC mais mal avaliado de todos os tempos.

Sabendo levar na brincadeira, a gente-boa Halle Berry foi aceitar seu “prêmio” como a pior atriz por ‘Mulher-Gato’ no Framboesa de Ouro.

É claro que um desastre deste não passaria impune pelo Framboesa de Ouro, o anti-Oscar. Halle Berry entraria para a história como uma das raras atrizes (num total de seis artistas, entre atores e atrizes) a receberem um Oscar e um Framboesa em suas carreiras. Berry foi também a primeira estrela a ir receber pessoalmente seu “prêmio”, brincando muito com um humor auto-depreciativo.

Apesar disso, a musa tem mudado o tom recentemente, e tem tentado empurrar ‘Mulher-Gato’ como um filme cult incompreendido em sua época de lançamento. Mais e mais fãs surgem, acredite. Em uma entrevista recente realizada neste mês, Berry disse inclusive estar disposta a participar de um eventual ‘Mulher-Gato 2’, desde que possa dirigir o filme. A atriz estreou como diretora no filme da Netflix ‘Feriada’, de 2020. Será? Se formos levar em conta que o longa, mesmo se mostrando uma bomba nas bilheterias, foi o mais rentável do gênero de super-heróis protagonizado por uma mulher durante 13 anos – até ser destronado por ‘Mulher-Maravilha’, em 2017, já é um ponto a favor.

Julianne Moore e Tilda Swinton no trailer LEGENDADO de ‘O Quarto ao Lado’, novo filme de Almodóvar

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A Warner Bros. divulgou o novo trailer legendado de ‘O Quarto ao Lado‘, novo filme de Pedro Almodóvar (‘A Pele Que Habito’).

Confira e siga o CinePOP no Youtube:

O longa será lançado nos cinemas nacionais no dia 24 de outubro.

Na trama, Julianne Moore (‘Segredos de Um Escândalo’) e Tilda Swinton (‘Era uma Vez um Gênio’) vivem duas amigas de juventude, Ingrid e Martha, se reencontrando após anos separadas. A amizade, que floresceu nos tempos de revista, é colocada à prova por uma situação extrema, mas estranhamente doce.

o quarto ao lado pôster
o quarto ao lado pôster

Lançado no Festival de Veneza 2024, ‘O Quarto ao Lado’ teve recepção bastante acalorada por parte do público.

Após a exibição, o longa-metragem foi ovacionado durante nada menos que 18 minutos e 36 segundos. Vale lembrar que tanto Almodóvar quanto Moore e Swinton estavam presentes no evento.

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‘Homens de Preto’: Diretor IMPEDIU Tommy Lee Jones de tentar ser engraçado nas filmagens

O diretor Barry Sonnenfeld compartilhou, em seu novo livro de memórias, os desafios enfrentados durante a produção de ‘Homens de Preto’.

Sonnenfeld revelou que foi um pouco desafiador trabalhar com Tommy Lee Jones, enquanto tentava explicar ao ator que ele precisava interpretar um personagem mais sério, enquanto Will Smith traria o lado cômico do filme.

Na época, Jones não parecia entender que sua seriedade era mais engraçada do que se ele tentasse ser realmente arrancar risadas com atitudes mais cômicas.

Além disso, o diretor também revelou que o astro não compreendia muito bem seu personagem no início. Sonnenfeld citou uma cena de interrogação no começo do filme, na qual Tommy Lee Jones tentava enfatizar o fato de a situação ser fora do comum.

Um pouco receoso com a reação de Jones, o diretor explicou cautelosamente o que deveria ser feito.

“Veja, Tommy, para você, isso é tudo parte do trabalho diário. Muito G.I. Muito questão governamental. O Agente K não acha que ‘Levante suas nadadeiras’ é engraçado. Você está apenas dizendo isso da mesma maneira que diz: ‘Levante as mãos.’ É apenas um procedimento policial normal. É isso que torna engraçado para o público”, explicou Sonnenfeld.

Barry Sonnenfeld contou que precisou impedir Tommy Lee Jones de tentar ser engraçado durante as filmagens. O astro, inclusive, se mostrou chateado por acreditar que apenas Will Smith faria as pessoas sorrirem ao ver o filme.

O diretor então explicou que a “comédia está na reação”. No final das contas, Sonnenfeld estava certo, e o longa se tornou um sucesso e abriu uma franquia, com o personagem de Tommy Lee Jones sendo bem recebido pelo público.

Homens de Preto‘ arrecadou em 1997 mais de US$ 250 milhões no mercado americano e mais de US$ 587 milhões mundialmente. ‘Homens de Preto 2‘ faturou US$ 190 milhões nos EUA e US$ 440 milhões ao redor do mundo. Já o terceiro filme custou US$ 225 milhões e faturou US$ 624 milhões mundialmente.

Agora, 27 anos depois do primeiro longa, rumores indicam que a Sony Pictures quer trazer Will Smith e Tommy Lee Jones de volta para mais um filme da franquia ‘MIB: Homens de Preto‘.

Recentemente, a produtora Laurie MacDonald cedeu uma entrevista à Variety e explicou por que um quarto filme com Will Smith e Tommy Lee Jones nunca aconteceu anteriormente.

“Quando terminamos o terceiro filme, sentamos para conversar e decidimos que não devíamos fazer o quarto filme. O arco daqueles personagens acabou ali de maneira redondinha, pois havíamos lidado com a história envolvendo o pai do Will e toda a jornada emocional do personagem foi completada”, afirmou.

Barry Sonnenfeld, que comandou toda a trilogia ‘Homens de Preto‘, explicou porque a franquia ganhou um derivado ao invés de uma sequência.

“Eu adoraria que houvesse um quarto filme. Mas Will Smith e nem eu estávamos envolvidos. Eu amo a franquia, porque eu a desenvolvi e a criei. Mas há muitos elementos caros nessa mistura. Há Steven Spielberg como um dos produtores, há outros produtores também, e acho que a maneira mais barata de se fazer foi ter novos agentes”, afirmou.

10 curiosidades de MIB: Homens de Preto – Internacional | O filme que falhou em tentar trazer a MIB para a nova geração

Relembre o trailer:

Cartaz EXCLUSIVO de ‘Abraço de Mãe’, terror com Marjorie Estiano que estreia no Festival do Rio

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O CinePOP divulga, com EXCLUSIVIDADE, o cartaz do terror ‘Abraço de Mãe‘ – um dos destaques da programação do Festival do Rio.

A trama se passa durante a enchente de fevereiro de 1996, que devastou a cidade e deixou cicatrizes profundas. O evento, um dos temporais mais intensos da história carioca, serve de pano de fundo para o terror psicológico que a personagem Ana (interpretada pela premiada atriz Marjorie Estiano), uma bombeira, enfrenta enquanto luta para sobreviver.

O Rio de Janeiro tem um histórico de grandes chuvas, com o primeiro registro do Padre Anchieta espantado com as fortes chuvas na década de 1570. Faz parte da história da cidade as lendárias enchentes de 1811, 1924, 1966, 1988, entre tantas outras.

Confira:

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Estrelado por uma das atrizes mais premiadas de sua geração, Marjorie Estiano, indicada ao Emmy Internacional por seu papel na série ‘Sob Pressão‘ (Globo), ‘Abraço de Mãe‘ promete deixar sua marca no gênero de terror brasileiro.

Com direção de Cristian Ponce, conhecido pelo premiado ‘Historia de lo Oculto‘, e produzido pela Lupa Filmes, o filme estreia hoje no Festival de Cinema de Sitges, um dos mais importantes festivais de cinema mundial do gênero fantástico, na Espanha.

Na sequência, ‘Abraço de Mãe‘, que conta a história de sobrevivência durante uma das chuvas mais impiedosas da história do Rio de Janeiro, atravessa o Atlântico e desembarca em Los Angeles, nos Estados Unidos, onde terá exibição no Beyond Fest, festival de cinema de gênero, promovido pela Cinemateca Americana em parceria com a distribuidora NEON.

SESSÕES DO FESTIVAL DO RIO
Sábado, 05/10 | 16h15 >> Cine Santa Teresa
Segunda, 07/10 | 16h15 >> Kinoplex São Luiz 4
Sábado, 12/10 | 21h30 >> Estação NET Botafogo 1 | Sessão com convidados
Domingo, 13/10 | 18h30 >> Estação NET Gávea 1  

‘A Procura de Martina’: Filme sobre caso de bebês de militantes que foram sequestrados ganha trailer

procurademartina
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A emocionante jornada de Martina, uma viúva que procura há mais de trinta anos pelo neto nascido em cativeiro durante a ditadura militar argentina, é o tema do filme ‘A Procura de Martina‘, protagonizado pela atriz argentina Mercedes Morán (“Diários de Motocicleta”), dirigido por Márcia Faria e com roteiro de Gabriela Amaral Almeida.

O longa-metragem, que ganhou seu primeiro trailer, está entre os selecionados para a mostra competitiva da Première Brasil: Novos Rumos do Festival do Rio, com pré-estreia no dia 4 de outubro, no Estação Net Gávea, e sessão seguida de debate no dia 5 de outubro, no Estação Net Rio.

Diretora, protagonista, roteirista e elenco estarão presentes nos dois dias.

Assista ao trailer:

A Procura de Martina‘ tem como pano de fundo um dos episódios mais sombrios da história latino-americana: o caso de bebês de militantes políticos que foram sequestrados de seus pais enquanto eles estavam presos e sendo torturados. Muitos foram entregues a orfanatos ou a militares apoiadores do regime.

Na trama, a protagonista está começando a ter sintomas de Alzheimer, quando recebe um telefonema inesperado dizendo que a criança está no Rio de Janeiro.

O elenco do longa traz ainda nomes como Carla Ribas, Luciana Paes, Stella Rabello, Julia Bernat e Fernando Eiras, além das atrizes argentinas Adriana Aizenberg e Cristina Benegas.

“‘A Procura de Martina’ é um filme sobre amor e resistência. Martina, uma avó da Praça de Maio, chega ao Brasil em busca do neto que jamais conheceu, sequestrado pela ditadura argentina. Ao mesmo tempo, o Alzheimer gradualmente apaga suas lembranças, transformando sua jornada em uma luta constante contra o tempo e o esquecimento. Apresentar essa história no Festival do Rio, um dos maiores e mais prestigiados festivais da América Latina, é uma enorme alegria e um reconhecimento pelo trabalho de profissionais talentosos que, juntos, fizeram este filme acontecer”, afirma a diretora Márcia Faria.

“O que me atraiu para este filme foi a possibilidade de contar a história de uma avó da Praça de Maio que não havia sido contada antes: uma avó que faz sua busca sozinha, e não na companhia das outras, como costumamos ver”, diz Mercedes Morán. “Também me pareceu um exercício lindo para falar da memória”, conclui a atriz.

SERVIÇO
Festival do Rio
Sexta-feira, 04/10: Première, Estação Net Gávea 1 e 2, às 18h45
Presença de: Márcia Faria, Gabriela Amaral Almeida, Mercedes Morán, Carla Ribas, Stella Rabello, Luciana Paes e Julia Bernat

Sábado, 05/10: Sessão com debate, Estação Net Rio 5, às 16h15
Presença de: Márcia Faria, Gabriela Amaral Almeida, Mercedes Morán e Carla Ribas

Ação que traz Vin Diesel como guerreiro tentando derrotar poderosa Rainha Bruxa faz SUCESSO na Netflix

ultimocacadordebruxas
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Pronto para a guerra ou com sangue nos olhos, o fato é que Vin Diesel sempre atrai público para seus filmes.

Prova disso é o sucesso que ‘O Último Caçador de Bruxas‘ está fazendo na Netflix. O filme estreou em 4º lugar entre os títulos mais vistos do catálogo do streaming.

Vin Diesel é Kaulder, um valioso guerreiro que conseguiu derrotar a poderosa Rainha Bruxa e dizimar seus seguidores. Nos momentos que precederam sua morte, a Rainha amaldiçoa Kaulder com sua própria imortalidade, separando-o para sempre de suas amadas mulher e filha. Dessa forma, Kaulder é hoje o único caçador de bruxas vivo, tendo passado os últimos séculos caçando bruxas do mal, em nome da saudade que sente de suas amadas. Entretanto, Kaulder não sabe que a Rainha ressuscitou e busca vingança, causando uma batalha épica que determinará a sobrevivência da raça humana.

O filme foi um FRACASSO de críticas, com apenas 18% de aprovação no Rotten Tomatoes.

Confira, com o trailer:

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Além de estrelar, Diesel também produz ‘O Último Caçador de Bruxas‘, que tem direção de Breck Eisner (‘A Epidemia’, ‘Sahara’).

Vin Diesel já fala em sequência de ‘O Último Caçador de Bruxas’ 

Michael Caine (trilogia ‘Batman’), Rose Leslie (‘Game of Thrones’) e Darri Olafsson completam o elenco.

‘Coringa: Delírio a Dois’ tem pré-estreia decepcionante nas bilheteiras dos EUA

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‘Coringa: Delírio a Dois’ está enfrentando uma estreia difícil nos cinemas. O único longa da DC deste ano arrecadou apenas US$ 07 milhões de dólares em sua pré-estreia de quinta-feira, segundo o ComicBookMovie.

É importante destacar que esse valor também inclui o que a sequência conseguiu nas exibições antecipadas de segunda-feira em toda a América do Norte.

Para efeito de comparação, ‘Coringa’, em 2019, arrecadou US$ 13,3 milhões de dólares apenas na quinta-feira; a partir daí, alcançou um recorde histórico de US$ 96,2 milhões de dólares em seu fim de semana de estreia, algo que, aparentemente, não se repetirá nesta sequência.

Embora o futuro de ‘Coringa: Delírio a Dois’ seja incerto, as previsões de estreia de US$ 50 milhões de dólares atualmente se mostram como o melhor cenário, embora pareça que o longa deve ficar na casa dos US$ 40 milhões.

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Para piorar, ‘Coringa: Delírio a Dois’ alcançou um fato inimaginável: tornou-se o filme mais mal avaliado da história da DC no Rotten Tomatoes.

Com apenas 39% de aprovação dos críticos e 37% da audiência, o filme conseguiu ser pior avaliado que os polêmicos ‘Esquadrão Suicida‘ (58% de aprovação) e ‘Batman vs Superman: A Origem da Justiça‘ (63% de aprovação).

Na trama, Arthur Fleck está institucionalizado em Arkham à espera do julgamento por seus crimes como Coringa. Enquanto luta com sua dupla identidade, Arthur não apenas se depara com o amor verdadeiro, como encontra a música que sempre esteve dentro dele.

Confira as principais críticas:

“É surpreendentemente monótono, um procedimento sem sentido que parece desdenhar seu público.”, Vanity Fair.

“O desfecho atinge batidas de história que deveriam encerrar o primeiro ato. O filme também oscila entre gêneros. É um musical, um filme de prisão e, principalmente, um drama de tribunal.”, Irish Times

“Coringa: Folie à Deux é o filme de Arthur, e Arthur simplesmente não é tão interessante, apesar do esforço que Phoenix faz para retratar o personagem com detalhes mentais extremamente angustiados e físicos de peito afundado.”, Vulture.

“Isso levanta a questão: por que Phillips está tão relutante em aceitar que o filme é um musical? Por que não adicionar um pouco mais de cor, algum floreio ao design de produção?”, Hannah Forte.

“Coringa: Delírio a Dois pode ser ambicioso e superficialmente ultrajante, mas, de certa forma, é uma sequência excessivamente cautelosa.”, Variety. 

“Apesar de seu personagem principal fascinante e complexo, o filme é, no fim das contas, monótono e lento, não nos levando a lugar nenhum, lentamente.”, London Evening.

“Phillips e cia. voltaram ao mundo autocontido, sacudiram todo o conteúdo no carpete e… tentaram de novo. O resultado? Bagunçado, sem vida, derivado e exatamente o que você esperaria de um filme que simplesmente não quer, ou precisa, existir.”, Times.

“Embora acabe tão estridente, trabalhoso e muitas vezes completamente tedioso quanto o primeiro filme, há uma melhoria.”, The Guardian.

“No geral, Folie à Deux é tão ousado e perturbador quanto seu antecessor, replicando a ideia das cidades americanas modernas como barris de pólvora aterrorizantes perpetuamente à beira da explosão.”, Independent.

“É um filme triste, pensativo e impressionantemente estranho que usa a teatralidade dos musicais para minar as ambições de seu herói em vez de elevá-las.”, The Wrap.

“Enquanto o Coringa original continua sendo uma exceção impressionante — um raro sucesso de bilheteria com nuances emocionais, temas adultos e um genuíno senso de grandeza — esta sequência não consegue manter o ritmo.”, International Screen

“Coringa ainda tem um truque na manga — até mesmo um subtexto sério. O melhor momento vem no final de uma cena incendiária…”, Financial Times.

“Folie à Deux não consegue igualar seu antecessor em termos de impacto estonteante. Mas iguala em tensão horrível de barril de pólvora: é um filme que você sente que pode explodir em chamas a qualquer momento.”, Daily Telegraph.

“Folie à Deux simplesmente dança sapateado no mesmo lugar durante a maior parte de sua execução apática, encadeando uma série de números musicais decepcionantes que são muito óbvios… ou muito vagamente relacionados aos seus personagens para expressar qualquer coisa.”, indiewire 

O filme já está em exibição nos cinemas.

Coringa: Delírio a Dois

‘Coringa: Delírio a Dois’ estreia com a PIOR AVALIAÇÃO da história da DC

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‘Coringa: Delírio a Dois’ conquistou um fato inimaginável: se tornou o filme mais MAL AVALIADO da história da DC no Rotten Tomatoes.

Com apenas 39% de aprovação dos críticos e 37% da audiência, o filme conseguiu ser pior avaliado que os polêmicos ‘Esquadrão Suicida‘ (58% de aprovação) e ‘Batman vs Superman: A Origem da Justiça‘ (63% de aprovação).

O filme, que já gerava expectativas mistas devido à proposta de ser um musical R-rated, está recebendo uma recepção negativa generalizada, com muitos apontando problemas na execução.

Após o sucesso de ‘Coringa’, lançado em 2019, a sequência, também dirigida por Todd Phillips, não parece seguir o mesmo caminho de seu antecessor rumo à aclamação. 

Na trama, Arthur Fleck está institucionalizado em Arkham à espera do julgamento por seus crimes como Coringa. Enquanto luta com sua dupla identidade, Arthur não apenas se depara com o amor verdadeiro, como encontra a música que sempre esteve dentro dele.

Confira as principais críticas:

“É surpreendentemente monótono, um procedimento sem sentido que parece desdenhar seu público.”, Vanity Fair.

“O desfecho atinge batidas de história que deveriam encerrar o primeiro ato. O filme também oscila entre gêneros. É um musical, um filme de prisão e, principalmente, um drama de tribunal.”, Irish Times

“Coringa: Folie à Deux é o filme de Arthur, e Arthur simplesmente não é tão interessante, apesar do esforço que Phoenix faz para retratar o personagem com detalhes mentais extremamente angustiados e físicos de peito afundado.”, Vulture.

“Isso levanta a questão: por que Phillips está tão relutante em aceitar que o filme é um musical? Por que não adicionar um pouco mais de cor, algum floreio ao design de produção?”, Hannah Forte.

“Coringa: Delírio a Dois pode ser ambicioso e superficialmente ultrajante, mas, de certa forma, é uma sequência excessivamente cautelosa.”, Variety. 

“Apesar de seu personagem principal fascinante e complexo, o filme é, no fim das contas, monótono e lento, não nos levando a lugar nenhum, lentamente.”, London Evening.

“Phillips e cia. voltaram ao mundo autocontido, sacudiram todo o conteúdo no carpete e… tentaram de novo. O resultado? Bagunçado, sem vida, derivado e exatamente o que você esperaria de um filme que simplesmente não quer, ou precisa, existir.”, Times.

“Embora acabe tão estridente, trabalhoso e muitas vezes completamente tedioso quanto o primeiro filme, há uma melhoria.”, The Guardian.

“No geral, Folie à Deux é tão ousado e perturbador quanto seu antecessor, replicando a ideia das cidades americanas modernas como barris de pólvora aterrorizantes perpetuamente à beira da explosão.”, Independent.

“É um filme triste, pensativo e impressionantemente estranho que usa a teatralidade dos musicais para minar as ambições de seu herói em vez de elevá-las.”, The Wrap.

“Enquanto o Coringa original continua sendo uma exceção impressionante — um raro sucesso de bilheteria com nuances emocionais, temas adultos e um genuíno senso de grandeza — esta sequência não consegue manter o ritmo.”, International Screen

“Coringa ainda tem um truque na manga — até mesmo um subtexto sério. O melhor momento vem no final de uma cena incendiária…”, Financial Times.

“Folie à Deux não consegue igualar seu antecessor em termos de impacto estonteante. Mas iguala em tensão horrível de barril de pólvora: é um filme que você sente que pode explodir em chamas a qualquer momento.”, Daily Telegraph.

“Folie à Deux simplesmente dança sapateado no mesmo lugar durante a maior parte de sua execução apática, encadeando uma série de números musicais decepcionantes que são muito óbvios… ou muito vagamente relacionados aos seus personagens para expressar qualquer coisa.”, indiewire 

O filme já está em exibição nos cinemas.

Coringa: Delírio a Dois

 

‘Identidades em Jogo’: Terror com Alycia Debnam-Carey conquista 79% de aprovação no Rotten Tomatoes; Confira as críticas!

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O terror cômico ‘Identidades em Jogo’, estrelado por Alycia Debnam-Carey (‘Fear the Walking Dead’), já está disponível na Netflix. O filme conquistou uma aprovação de 79% no Rotten Tomatoes, com base em 48 críticas.

identidades em jogo

Os críticos, em geral, consideraram o longa divertido e elogiaram sua habilidade em misturar diferentes gêneros, embora reconheçam algumas falhas.

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“Este é um cinema de gênero de primeira classe e um cartão de visitas impressionante para todos os envolvidos”, disse Damon Wise do Deadline.

“‘Identidades em Jogo’ se destaca como um cartão de visita bastante eficaz no gênero: filmado com um visual deslumbrante e com uma montagem ágil, é interpretado de forma ousada por atores que aceitam seu papel como peças em um elaborado jogo narrativo de estratégia”, disse Guy Lodge da Variety.

“Toda a edição frenética, os movimentos de câmera piruetas e ângulos inclinados, as habilidosas divisões de tela e o bombardeio de trilhas sonoras ecléticas — muitas vezes inseridas com uma força exagerada — conseguem distrair a atenção da falta de profundidade por um tempo, mas não por muito”, disse David Rooney do The Hollywood Reporter.

“É uma caixa de quebra-cabeça repleta de reviravoltas que se destaca por suas cores vibrantes, uma trama visual cuidadosa e um tom cômico irreverente. Embora possa se enredar em complexidades, a ambiciosa estreia de Jardin certamente conquistará um público devoto”, disse Meagan Navarro do Bloody Disgusting.

“Astutamente inteligente, belamente elaborado e impulsionado por um ótimo elenco, é uma aventura que transita por gêneros e se apresenta como o filme perfeito para uma noite de sexta-feira em outubro, mesmo enquanto funciona como uma exploração angustiante das máscaras que usamos”, disse Matthew Jackson do Paste Magazine.

“É uma experiência divertida que será agradável de assistir no sofá”, disse Esther Zuckerman da GQ.

“É uma comédia de terror barulhenta, colorida, frenética e sombriamente divertida sobre identidade, que critica sem piedade a ansiedade moderna em relação ao desejo e ao sucesso”, disse Jourdain Searles do IndieWire.

“É uma espécie de mistura de horror de conceito elevado com uma sátira desajeitada que confunde o complicado com o complexo e uma sobrecarga de reviravoltas confusas com narrativa”, disse David Fear do Rolling Stone.

‘Identidades em Jogo’ já está disponível na Netflix.

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Na trama, uma festa pré-casamento se transforma em um pesadelo para um grupo de amigos da faculdade depois que um convidado inesperado aparece carregando uma mala misteriosa.

O elenco ainda conta com Brittany O’Grady, James MorosiniDevon Terrell, Gavin Leatherwood, Reina Hardesty, Nina Bloomgarden e David Thompson.

Greg Jardin é responsável pela direção.

O filme fez sua estreia no Festival de Cinema de Sundance de 2024 e foi adquirido pela Netflix por US$ 17 milhões.

O longa tem Colman Domingo como produtor executivo, ao lado de Ulf Ek e Robert Kapp. Os produtores incluem William Rosenfeld, Kate Andrews, Jason Baum e Raúl Domingo.

Identidades em Jogo

‘Coringa: Delírio a Dois’: Sessão em São Paulo é interrompida por CONFUSÃO com fãs de Lady Gaga

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Uma sessão do filme ‘Coringa: Delírio a Dois’ precisou ser pausada em São Paulo, no Cinemark do shopping Pátio Paulista, após um tumulto causado por fãs de Lady Gaga.

Durante a exibição, os fãs começaram a gritar, celebrando a participação da artista no filme, gerando reclamações pelo barulho excessivo, que chegava a tornar impossível que os espectadores ouvissem o longa.

Após cerca de dez minutos, as luzes foram acesas e a sessão foi interrompida. O público foi avisado de que, se os gritos persistissem, o filme seria pausado novamente. Após isso, a sessão prosseguiu normalmente, com o silêncio sendo respeitado.

A titânica musicista Lady Gaga anunciou hoje (24) que lançará nesta próxima sexta-feira, 27 de setembro, o álbum ‘Harlequin’.

Inspirado em ‘Coringa: Delírio a Dois’, o compilado de originais antecede seu sétimo álbum de estúdio (programado para fevereiro de 2025) e contará com treze faixas inéditas.

Lady Gaga acaba de anunciar o álbum "Harlequin", inspirado em "Joker: Folie À Deux", para a próxima sexta-feira, dia 27 de setembro.

RDT Lady Gaga | Fan page (@rdtladygaga.bsky.social) 2024-09-24T16:09:55.822Z

Lembrando que o lead single de seu sétimo disco será divulgado em outubro deste ano.

E isso não é tudo: Gaga também afirmou que seu noivo, Michael Polanksy, a convenceu em trabalhar em um álbum pop e que, além da produção, está trabalhando em um projeto secreto.

Lembrando que a última incursão musical de Gaga foi a aclamada faixa “Die With a Smile”, em colaboração com Bruno Mars.

O último álbum de originais de Gaga foi o elogiado ‘Chromatica’, lançado em 2020 e que lhe rendeu uma estatueta do Grammy. Em 2021, ela se uniu a Tony Bennett para o elogiado ‘Love for Sale’, que rendeu a ambos os artistas mais um gramofone dourado – marcando o último disco da lenda do jazz antes de seu falecimento.

Considerada uma das maiores artistas da história, Gaga já conquistou inúmeros prêmios ao longo de sua carreira, incluindo 13 Grammys1 Oscar2 Globos de Ouro2 Critics Choice Awards1 BAFTA. Ela também é uma das musicistas mais bem-sucedidas da indústria, tendo vendido 110 milhões de álbuns175 bilhões de streamings758 milhões de unidades ao redor do mundo.

‘A Hora do Vampiro’, ‘A Casa Mórbida’, ‘Prenda a Respiração’ e os filmes que estreiam nos principais streamings ainda em 2024

Sim, é verdade que a maior parte de 2024 já ficou para trás, no retrovisor. Mas o ano ainda guarda algumas surpresas na manga. Com o fim de setembro e início de outubro não é apenas a época mais assustadora que se aproxima com o halloween, propício para os filmes de terror. Falamos também da época de premiações. Outubro, novembro e dezembro são os meses que geralmente são lançados os filmes que visam indicações nos maiores prêmios da sétima arte.

Com a pandemia, encerrou-se a discussão se as obras lançadas diretamente nos streamings seriam elegíveis para nomeações. Desde então, a cada ano temos alguma produção do streaming indicada nas mais variadas categorias. Ou seja, outubro traz o melhor dos dois mundos: filmes assustadores e divertidos para o dia das bruxas, e também filmes de prestígio para as premiações. Confira abaixo algumas produções que selecionamos para você, que chegam ainda este ano nas principais plataformas de streaming.

03.10 – A Hora do Vampiro

Começamos com a parte dedicada ao Halloween, afinal os cinéfilos e fãs de terror esperam o ano todo por isso. O primeiro é um filme que será lançado diretamente no streaming da Warner, o Max, e que viveu uma verdadeira epopeia. A ideia original era lançar nos cinemas, mas os produtores chegaram a engavetar essa adaptação de Stephen King sobre uma cidade repleta de vampiros e quase sumiram com o filme – como já fizeram em outros casos. Ainda bem que finalmente poderemos assistir ao longa no início do mês, abrindo a temporada do dia das bruxas.

03.10 – A Casa Mórbida

A Max não será a única plataforma de streaming a presentear os fãs de terror com um lançamento abrindo a temporada dos sustos. Acontece que a Amazon Prime Video preparou seu próprio prato suculento do medo, com o perdão do trocadilho. Produzido pela Blumhouse, ‘A Casa Mórbida’ traz a vencedora do Oscar Ariana DeBose como protagonista, e apresenta a proposta de misturar terror com a alta gastronomia. Se você acha que a série ‘O Urso’ já é nervosa o suficiente, que tal uma chef abrindo um restaurante em uma casa assombrada?

03.10 – Prenda a Respiração

Primeiro a Max, depois a Amazon, e agora é a vez da Disney+. Sim, embora nos EUA a plataforma ainda seja dividida com a Hulu, onde estão os filmes mais adultos na casa, no Brasil a Star+ chegou ao fim, migrando todo o seu conteúdo para um único lugar: a Disney+. É por lá que o estúdio irá lançar seu mais recente filme de terror, competindo com suas rivais no mesmo dia com um thriller angustiante. Para isso, conta com a ajuda de Sarah Paulson, um verdadeiro tesouro mundial do cinema. Passada nos anos 1930 no interior dos EUA, a história traz um vilarejo assombrado por uma tempestade de areia –  e a personagem de Paulson acreditando que um forasteiro se instalou no local.

10.10 – Os Horrores de Caddo Lake

Já pudemos sentir que a competição será acirrada no início de outubro entre a Max, a Amazon e a Disney para novos lançamentos de terror. Antes mesmo de assistirmos a qualquer um destes longas, podemos determinar que o vencedor desta corrida foi mesmo a Max. Isso porque somente ela resolveu estrear dois filmes de terror no intervalo de uma semana na sua plataforma de streaming. Depois do badalado ‘A Hora do Vampiro’, o estúdio traz também este ‘Os Horrores de Caddo Lake’, estrelado por Dylan O’Brien. Passado numa região pantanosa, num local de pessoas humildes, uma força estranha está em vigor na área, mudando a realidade dos moradores.

17.10 – Irmãos

Quem contra-ataca agora é a Amazon, no entanto, em um drama cômico e não em um terror. ‘Irmãos’ vem recebendo inúmeros elogios da crítica especializada, e despertou comentários de ser uma espécie de refilmagem não declarada do clássico do humor ‘Irmãos Gêmeos’, com Arnold Schwarzenegger e Danny DeVito, que tinha como graça irmãos muito diferentes fisicamente. O mesmo ocorre aqui, com Josh Brolin e Peter Dinklage – igualmente vivendo gêmeos. E até mesmo Dinklage interpreta o baixinho golpista da dupla, enquanto Brolin é um sujeito mais ingênuo. Completando o elenco temos Glenn Close como a matriarca e o vencedor do Oscar Brendan Fraser.

24.10 – Canário Negro

A musa Kate Beckinsale parece não envelhecer, e se disséssemos que esse filme é do mesmo ano do primeiro ‘Anjos da Noite’, certamente muitos acreditariam, pois a atriz parece igualzinha nos dois filmes – embora exista um intervalo de 21 anos entre os dois. Beckinsale já havia estrelado o filme de ação ‘Jolt’ para a Amazon em 2021, e agora ela volta em uma nova parceria com a plataforma, no papel de uma agente renegada, precisando trair sua agência a fim de libertar o marido sequestrado. No elenco, temos um dos últimos trabalhos do saudoso Ray Stevenson.

22.11 – Blitz

Agora temos os filmes que são voltados para premiações. No mês de novembro temos a estreia de ‘Blitz’, novo trabalho de Steve McQueen, diretor de ’12 Anos de Escravidão’, com lançamento prometido na AppleTV+. Aqui, o diretor comanda a jovem talentosa Saoirse Ronan em um trabalho que pode render à atriz uma nova indicação ao Oscar. Ronan topa um trabalho mais maduro, interpretando uma mãe pela primeira vez em sua carreira. A trama se passa em Londres durante a Segunda Guerra Mundial, quando a cidade foi bombardeada pela Alemanha. Ronan fará de tudo para proteger o seu pequeno filho. Como as aspirações aqui são de Oscar, resta saber se no Brasil o filme receberá um lançamento nas telonas.

Bônus 1:  Maria (11/12)

Outro que já começa a cheirar a Oscar desde que foi exibido em sua estreia no Festival de Veneza é a mais recente produção do diretor chileno Pablo Larraín. Quem estrela é a musa máxima Angelina Jolie, que pode concorrer ao Oscar mais uma vez, já que se entrega de corpo e alma ao retrato da grande cantora Maria Callas, e recebeu aplausos de pé. Larraín é conhecido por levar suas atrizes até o Oscar com biografias muito femininas: foi o caso com Natalie Portman em ‘Jackie’, e Kristen Stewart em ‘Spencer’. Agora é a vez de Jolie. O longa é prometido para a Netflix, mas deverá passar pelo circuito, mesmo que reduzido, nos cinemas antes.

Bônus 2: Emilia Pérez (13/11)

Assim como os dois itens acima, não sabemos exatamente quando este filme irá chegar no streaming por aqui no Brasil. Acontece que ‘Emilia Pérez’ é um filme que passou no circuito de festivais, tendo estreado em Cannes e chegando este mês para a abertura do Festival do Rio. O filme é um musical e conta a incrível história de uma advogada ajudando um chefão de um cartel de drogas mexicano a se tornar a mulher que ele sempre sonhou em ser. Quem já viu diz que é um dos melhores do ano, e já gera comentários de que estará no Oscar. Nos EUA, chega à Netflix em novembro, porém, por aqui no Brasil o público terá que esperar um pouquinho mais, já que visando o maior prêmio da sétima arte, a Paris Filmes promete o longa somente no início de fevereiro de 2025.

Bônus 3: A Garota da Vez

Terminando a lista temos mais um caso curioso, como os últimos acima. ‘A Garota da Vez’ é a estreia na direção da sempre ótima Anna Kendrick, que também atua como a protagonista do longa. Um thriller para lá de gélido, esta é outra ótima pedida para a data. A história baseada em acontecimentos reais mostra um serial killer que escolhia suas vítimas saídas de aparições em programas de namoro na TV – comum nos anos 1970, época em que o filme se passa. ‘A Garota da Vez’ estreia na Netflix dos EUA no dia 18, porém, no dia 10 chega aos cinemas brasileiros trazido pela Diamond Films, depois de passar pelo Festival do Rio. Sim, é sempre bom ver um filme na telona ao invés de em casa.

 

Bastidores polêmicos: Entenda por que Joss Whedon foi BANIDO da Marvel Studios

Joss Whedon, conhecido por dirigir ‘Os Vingadores’ e ‘Vingadores: Era de Ultron‘, teve uma saída conturbada do Universo Cinematográfico da Marvel.

Segundo relatos, o diretor foi banido pelo presidente da Marvel Studios, Kevin Feige, e por esse motivo nunca mais retornou para comandar outro longa da editora de quadrinhos.

Whedon ajudou a consolidar o MCU como um grande sucesso, sendo peça fundamental nos primeiros anos do universo cinematográfico.

Com ‘Os Vingadores’, o diretor arrecadou US$ 1,5 bilhão e se estabeleceu como um nome importante para a Marvel Studios.

Joss Whedon também definiu o tom do universo inteiro, mudando o roteiro de ‘Os Vingadores’ após assumir o projeto. Descartando o que havia sido escrito por Zak Penn, Whedon criou uma nova história com a introdução de piadas e seu estilo de humor.

Desde então, o MCU seguiu apresentando piadas constantes e frases sarcásticas em seus filmes, o que inclusive passou a ser criticado com o passar dos anos por se tornar repetitivo.

No entanto, a situação de Whedon na Marvel começou a se complicar com a série ‘Agentes da S.H.I.E.L.D.’

Após gerar muito lucro para o estúdio, o diretor ganhou grande liberdade criativa e resolveu trabalhar na série televisiva. Apesar da produção ter feito sucesso em sete temporadas, a série desagradou figuras importantes da Marvel.

Em 2015, Whedon afirmou ao BuzzFeed News que o estúdio, na verdade, não desejava que a série fosse produzida.

“Eles na verdade não queriam que eu fizesse isso. Foi tipo, ‘Uh, Joss, nós realmente queríamos que você fizesse [‘Vingadores: Era de Ultron’]. Em vez disso, você criou uma série de TV, seu idiota.’ ‘Eu achei que vocês queriam que eu fizesse isso!’ ‘Não, nós só queríamos que você fizesse um filme.’ ‘Ah. Erro meu”, falou o diretor.

Whedon voltou aos filmes com ‘Vingadores: Era de Ultron’, que acabou tendo uma recepção abaixo do esperado e apresentou muitos problemas. No entanto, sua saída da Marvel teve um motivo ainda mais profundo.

Segundo o livro O Reinado da Marvel Studios’, Kevin Feige não estava feliz com a força criativa de Whedon por trás de ambos os filmes dos Vingadores.

Além disso, Feige estava insatisfeito com a gestão do diretor em ‘Agentes da S.H.I.E.L.D.’, principalmente devido aos eventos ligados a ‘Capitão América: O Soldado Invernal’.

Whedon supostamente lutou para manter sua visão, enfrentando o Comitê Criativo da Marvel, além de ter afirmado à imprensa que o processo de edição de Era de Ultron’ foi “sombrio, esquisito e horrível”.

Os comentários desagradaram Kevin Feige, que promovia uma política de não revelar problemas internos para a mídia.

Feige então passou a acreditar que Whedon não se encaixava com a ideia geral da Marvel Studios. O diretor não era a figura ideal para trabalhar em um ambiente onde a colaboração seria crucial para a continuidade geral do projeto.

Dessa forma, após gerar muito lucro e consolidar o MCU, Joss Whedon foi banido da Marvel Studios

Algum tempo depois, o diretor se juntou à DC, onde também recebeu muitas críticas por seu trabalho em ‘Liga da Justiça’.

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Sem Joss Whedon, o Universo Cinematográfico da Marvel segue em constante expansão, após mais de 10 anos de sucesso.

Os Irmãos Russo, conhecidos pelo trabalho em ‘Vingadores: Guerra Infinita’ e ‘Vingadores: Ultimato‘, retornarão para comandar os próximos dois filmes do grupo mais importante do MCU.

Com ‘Vingadores: Doomsday’ e ‘Vingadores: Guerras Secretas’, os diretores poderão explorar uma trama ainda maior.

“Ser capaz de criar histórias e explorar personagens dentro do Universo Marvel realizou um sonho de toda a nossa vida, e descobrimos uma conexão poderosa com o público em cada filme que fizemos. Estamos entusiasmados em colaborar mais uma vez com Kevin, Lou e toda a equipe da Marvel para levar esta aventura épica na narrativa a lugares novos e surpreendentes para os fãs e para nós mesmos”, afirmaram os Irmãos Russo, após o painel da SDCC de 2024.

Vingadores: Doomsday‘ estreia em maio de 2026, e ‘Vingadores: Guerras Secretas‘ em maio de 2027.

Doomsday’ trará ninguém menos que Robert Downey Jr como o vilanesco Victor Von Doom/Sr. Destino.

‘Divertida Mente 2’ e ‘Deadpool e Wolverine’ são as MAIORES Bilheterias de 2024 no Brasil; Confira o TOP 10!

divertida mente

Com quase R$ 450 milhões arrecadados em território nacional, ‘Divertida Mente 2se tornou a maior a bilheteria da HISTÓRIA no Brasil, superando ‘Vingadores: Ultimato‘ (US$353M).

O filme também é a maior bilheteria do ano, com mais que o dobro do segundo lugar.

Para maiores de 18 anos, ‘Deadpool & Wolverine‘ arrecadou R$ 156.8 milhões em segundo lugar, seguido por ‘Meu Malvado Favorito 4‘ com R$ 150.3 milhões.

É Assim que Acaba‘ surpreendeu em quarto lugar com R$ 58.9 milhões.

Planeta dos Macacos – O Reinado‘ surge em quinto lugar com R$ 57 milhões.

Confira o TOP 10, segundo o FilmeB:

filme renda (R$ mil)
1 Divertida mente 2 444.019
2 Deadpool & Wolverine 156.875
3 Meu malvado favorito 4 150.393
4 É assim que acaba 58.987
5 Planeta dos macacos – O reinado 57.011
6 Aquaman 2 – O reino perdido 49.144
7 Godzilla e Kong – O novo império 43.463
8 Kung Fu Panda 4 42.638
9 Todos menos você 39.557
10 Minha irmã e eu 38.282

 

Divertida Mente 2‘ conseguiu ultrapassar a marca de US$ 1,690 bilhão nas bilheterias mundiais.

O longa superou a arrecadação total de ‘Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros‘ (US$1.67B), e entrou para o TOP 8 das maiores arrecadações da história do cinema.

A animação já tinha ultrapassado sucessos como ‘O Rei Leão‘ (US$1.66B), ‘Os Vingadores‘ (US$1.52B), ‘Velozes e Furiosos 7‘ (US$1.51B) e ‘Top Gun: Maverick‘ (US$1.49B), a produção também superou ‘Frozen 2‘ (US$1.45B) e ‘Super Mario Bros‘ (US$1.36B), tornando-se a maior animação da história.

Nos EUA, o filme já arrecadou US$ 652,9 milhões, o que representa a maior animação da história do país – ultrapassando ‘Os Incríveis 2‘ (US$608.5M).

Internacionalmente, o longa soma US$ 1,037 bilhão.

Confira nossa entrevista e siga o CinePOP no Youtube:

‘Divertida Mente 2’ tem Kelsey Mann (‘O Bom Dinossauro’) na direção, enquanto Meg LeFauve cuida do roteiro.

“Prepare-se para outra montanha-russa emocional com Riley e todas as suas emoções! Esta história mergulha profundamente na mente de Riley, explorando personagens – familiares e novos – junto com suas aventuras emocionantes.” 

Divertida Mente

‘Prenda a Respiração’: Terror com Sarah Paulson conquista 42% de aprovação no Rotten Tomatoes; Confira as críticas!

Prenda a respiração

O terror psicológico ‘Prenda a Respiração’ (Hold Your Breath), estrelado por Sarah Paulson (‘Bird Box’), já está disponível no Disney+. No Rotten Tomatoes, o filme obteve uma aprovação mediana de 42%, com base em 36 análises.

prenda a respiração

Os críticos estão divididos: alguns elogiam a atuação de Sarah Paulson e a crítica social presente na trama, enquanto outros o consideram bobo e previsível.

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“Paulson novamente prova que é uma das melhores, fazendo-nos acreditar em situações que poderiam parecer inverossímeis em mãos menos competentes, enquanto ela segura, embora de forma vacilante, a bandeira da maternidade”, disse Pete Hammond do Deadline.

“Nenhuma quantidade de expertise técnica, nem mesmo a atuação desesperada de Paulson, consegue salvar o que é, em última análise, um roteiro muito fraco e previsível”, disse Joe Lipsett do Bloody Disgusting.

“‘Prenda a Respiração’ prova ser um thriller psicológico lindamente filmado, lento, mas com propósito, com uma transição precisamente medida da clareza à confusão. Cada pequeno detalhe se torna uma batida na porta da mente de Margaret”, disse Jared Mobarak do Hey, Have You Seen …?.

“Sarah Paulson entrega uma performance sólida no horror psicológico”, disse Casey Chong do Casey’s Movie Mania.

“Quando a poeira assenta, o que nos resta em ‘Prenda a Respiração’ é um thriller lento, às vezes confuso e não tão emocionante, sobre o luto de uma mãe, o poder aterrorizante da natureza e possivelmente um demônio da poeira”, disse Shaina Weatherhead do Collider.

“Os diretores Karrie Crouse e William Joines construíram um faroeste sombriamente esparso, onde o verdadeiro horror está na solidão de viver o dia a dia nos extremos isolados”, disse Sara Michelle Fetters do MovieFreak.

“Mesmo enquanto Paulson se entrega completamente ao filme e consegue te prender firmemente em alguns momentos, à medida que sua matriarca forte e determinada se desmorona, assim como a poeira que flutua pelo ambiente confinado, tudo escorrega entre seus dedos”, disse Chase Hutchinson do TheWrap.

“Prenda a Respiração aproveita um clima nacional de paranoia e ansiedade crescente, o que o torna ainda mais assustador e ainda mais relevante”, disse Randy Myers do San Jose Mercury News.

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A trama é ambientada em meio às terríveis tempestades de poeira da década de 1930, em Oklahoma, enquanto uma mulher (Paulson) se convence de que uma presença sinistra está ameaçando sua família.

O elenco ainda conta com Ebon Moss-Bachrach, Amiah Miller e Annaleigh Ashford.

Karrie Crouse e William Joines são responsáveis pela direção.

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‘Abbott Elementary’ terá crossover com ‘It’s Always Sunny in Philadelphia’ na 4ª temporada

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Segundo o Deadline, a série ‘Abbott Elementary’ terá um crossover com a icônica comédia ‘It’s Always Sunny in Philadelphia’ em sua 4ª temporada.

De acordo com as informações, os astros Rob McElhenneyDanny DeVitoCharlie Day irão aparecer em um episódio do próximo ciclo.

O elenco de ‘Abbott Elementary’, inclusive, tem comentado sobre o crossover em questão por meses. A criadora e protagonista Quinta Brunson havia falado sobre o evento durante a San Diego Comic-Con em julho deste ano, afirmando que ele iria “mudar a televisão como a conhecemos”.

Lembrando que o próximo ciclo estreia em 09 de outubro.

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A trama segue um grupo de professores dedicados e apaixonados – e um diretor ligeiramente surdo –, reunidos em uma escola pública da Filadélfia onde, apesar de se verem contra as probabilidades, estão determinados a ajudar seus alunos a obter sucesso na vida. Embora essas incríveis pessoas estejam em menor número e sem recursos, elas amam o que fazem, lutando contra um sistema que muitas das vezes atrapalha mais que ajuda.

Vale lembrar que, no Brasil, as três primeiras temporadas estão disponíveis no serviço de streaming do Disney+.

A série foi criada por Quinta Brunson.

Brunson, Tyler James WilliamsJanelle JamesLisa Ann WalterChris PerfettiSheryl Lee RalphWilliam Stanford Davis estrelam.

Abbott Elementary

The Witcher: Substituir Henry Cavill foi “assustador” para Liam Hemsworth

A Netflix está se preparando para a quarta temporada de ‘The Witcher’, marcando uma grande mudança com Liam Hemsworth substituindo Henry Cavill como Geralt de Rivia.

Cavill, que se destacou no papel do Bruxo, resolveu deixar o projeto para destinar seu tempo a outros trabalhos, como a adaptação de ‘Warhammer 40.000’ e o reboot de ‘Highlander’.

A nova temporada da série terá a missão de superar a ausência do astro, enquanto segue desenvolvendo as inúmeras tramas que formam o enredo geral.

Liam Hemsworth falou, em entrevista à Collider, sobre assumir o papel de protagonista da série.

“Esta foi uma situação realmente única que não acho que muitos atores já enfrentaram, exceto talvez as pessoas que interpretaram personagens de ‘Doctor Who’ ao longo dos anos, porque predominantemente o restante do elenco permaneceu o mesmo, mas o ator principal mudou. Para mim, parecia que eu estava entrando e começando o ensino médio, quando todos os outros já eram amigos e tinham relacionamentos entre si, e estavam lá desde o começo. Às vezes, você se sente um pouco como um estranho, e não é nada como o elenco ou a equipe me trataram dessa maneira. Todos foram nada além de acolhedores e extremamente conscientes do que é a situação.”

Na entrevista, Hemsworth também revelou que, assim como Cavill, já era um fã da franquia. Embora não tivesse tido contato com os livros, o ator admirava o universo devido à série de videogames.

“Sou um grande fã de mundos de fantasia e filmes como ‘O Senhor dos Anéis’, e entrar nesse personagem foi assustador de muitas maneiras, não apenas por causa do óbvio — que outra pessoa havia interpretado esse personagem e há uma grande base de fãs por trás dele que se importa com Geralt — mas fui convidado para fazer o trabalho, e honestamente senti que poderia entrar e fazer algo legal com isso. Como fã desse personagem, tive a oportunidade de fazer isso. Foi realmente emocionante e assustador ao mesmo tempo”, disse o Liam.

Hemsworth atualmente está finalizando as filmagens da quarta temporada de ‘The Witcher’, com a previsão de mais três semanas de trabalho pela frente.

A data de estreia ainda não foi definida pela Netflix.

Enquanto a quarta temporada está se aproximando, o serviço de streaming já planeja o futuro da série. De acordo com o site Redanian Intelligence, os roteiros do quinto ano da produção já foram finalizados.

O site afirma que é possível que a narrativa passe por breves alterações antes do início das gravações.

As duas últimas temporadas irão adaptar os três livros restantes da saga: ‘Batismo de Fogo‘, ‘A Torre da Andorinha‘ e ‘A Dama do Lago‘.

 

Além de Liam Hemsworth, os atores Clive Russell (‘Game of Thrones’), Serrana Su-Ling Bliss (‘Enola Holmes 2’) e Linden Porco (‘O Beco do Pesadelo’) também serão novidades no elenco.

Russell dará vida a Stribog, um contador de histórias que se apresenta como um mendigo e vagueia pelo continente enquanto troca histórias por comida e abrigo.

Bliss foi identificada apenas como uma personagem chamada Nimue, enquanto Porco será Percival.

The Witcher
Russell, Bliss e Porco

 

‘Monstros’: Ryan Murphy rebate criticas dos Irmãos Menendez: “Deveriam me enviar flores”

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‘Monstros: Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais’, a segunda temporada da aclamada série de Ryan Murphy, já está disponível na Netflix. Recentemente, o cineasta compartilhou suas reflexões sobre a produção, afirmando que não tem mais interesse na história dos irmãos.

Em uma entrevista ao The Hollywood Reporter, Murphy declarou que acredita que a série cumpriu seu propósito.

“100 por cento. Ian [Brennan, co-criador] e eu fizemos exatamente o que queríamos fazer. E vou te contar meus pensamentos sobre os irmãos Menendez. Os irmãos Menendez deveriam me enviar flores. Eles não receberam tanta atenção em 30 anos. E isso chamou a atenção não apenas deste país, mas de todo o mundo. Há uma espécie de transbordamento de interesse em suas vidas e no caso. Eu sei, com certeza, que muitas pessoas se ofereceram para ajudá-los por causa do interesse gerado pelo meu show e pelo que fizemos. Não existe um mundo em que os irmãos Menendez ou suas esposas ou advogados diriam: “Sabe de uma coisa, essa foi uma representação maravilhosa e precisa de nossos clientes.” Isso nunca aconteceria, e eu não estava interessado que isso acontecesse”.

Ele prosseguiu afirmando que os irmãos estão se vitimizando: “O que os irmãos Menendez e suas pessoas negligenciam é que estávamos contando uma história que era um quadro muito amplo. Estávamos contando a história de Dominick Dunne [interpretado por Nathan Lane], de Leslie Abramson [interpretada por Ari Graynor]. Também estávamos contando a história dos pais [José e Kitty Menendez, interpretados por Javier Bardem e Chloë Sevigny], que tiveram suas cabeças explodidas; também estávamos contando a história deles. Tivemos uma obrigação com tantas pessoas, não apenas com Erik e Lyle. Mas isso é o que eu acho tão fascinante; que eles estão jogando a carta da vítima agora — “pobres de nós” — o que acho repreensível e nojento”.

E concluiu: “Eu também acho que duas coisas podem ser verdade ao mesmo tempo. Acho que eles poderiam ter matado os pais e também ter sido abusados. Eles poderiam ter um caráter moral ambíguo na juventude e ser reabilitados agora. Então, acho que essa história é complicada. Estou muito satisfeito com a reação a ela. Estou realmente animado com a forma como as pessoas estão respondendo às atuações, especialmente de Cooper [Koch] e Nicholas [Alexander Chavez], que realmente se dedicaram para fazer justiça àqueles meninos. Acho que Cooper e Nicholas são muito mais empáticos em relação aos irmãos Menendez do que eu, mas tudo bem. Há espaço para todos os pontos de vista”.

Sobre um possível retorno à história dos irmãos, ele afirmou:

“Eu realmente disse tudo que tinha a dizer sobre eles, e não há nada que eles possam me contar que eu sinta que não sei. Eu sei qual é a perspectiva deles. Eu sei o que eles vão dizer. É o que sempre disseram; não sei se é a verdade. O que eu realmente queria fazer, nós fizemos. Eu nunca estive tão interessado nos irmãos Menendez. O que me interessava era o tópico do abuso sexual. Eu estava interessado, especificamente, no tópico do abuso sexual masculino, e queria falar sobre isso. É algo que em nossa cultura raramente discutimos. Eu realmente achei ultrajante durante aquele [processo] dos Menendez que tantos homens, particularmente no segundo julgamento, sentissem que não havia tal coisa como abuso sexual masculino. Isso foi uma ofensa. Eu estava interessado nisso. E sei que isso gerou muitas conversas. Na minha própria vida, tantas pessoas me procuraram que eu nem sabia que haviam sido abusadas sexualmente. Nosso show lhes deu uma forma de ter uma conversa. E por isso, estou imensamente orgulhoso”.

Vale lembrar que, após o lançamento da série, Erik criticou a produção, chamando-a de mentirosa. “Acreditei que já tínhamos superado as mentiras e as representações distorcidas de Lyle, criando uma caricatura baseada em mentiras horríveis e evidentes presentes no programa”.

‘Monstros: Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais’, a segunda temporada da aclamada série de Ryan Murphy, já está disponível na Netflix.

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Ryan Murphy e Ian Brennan são responsáveis pela série.

O novo ciclo promete explorar um dos casos mais chocantes da história americana: o assassinato brutal dos pais José e Mary Louise “Kitty” Menendez, pelos próprios filhos, Lyle e Eric.

Enquanto a acusação pintou os irmãos como assassinos frios e calculistas, motivados pela ganância, a defesa alegou que os crimes foram motivados por anos de abusos físicos, emocionais e sexuais sofridos pelos jovens.

Até hoje, Lyle e Eric, cumprindo pena de prisão perpétua, insistem em sua inocência.

O elenco de peso conta com Javier Bardem (‘Duna’), Chloë Sevigny (‘Psicopata Americano’), Cooper Koch (‘Engolidos’) e Nicholas Alexander Chavez (‘Grotesquerie’).

‘A Casa Mórbida’: Terror com Ariana DeBose conquista 55% de aprovação no Rotten Tomatoes; Confira as críticas!

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‘A Casa Mórbida’, terror da Blumhouse estrelado pela vencedora do Oscar Ariana DeBose (‘Amor, Sublime Amor’), já está disponível no Prime Video. No Rotten Tomatoes, o filme obteve uma aprovação mediana, com 55% de aprovação da crítica, com base em 20 análises.

a casa mordida

Os críticos, de forma geral, consideraram o longa divertido e destacaram a atuação de Ariana DeBose, embora reconheçam que a narrativa do terror é simplista e que as cenas de susto são fracas.

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“‘A Casa Mórbida’ é um filme divertido para dar início à temporada de Halloween, enquanto DeBose continua a demonstrar suas habilidades como protagonista, sendo apoiada por um trabalho de produção robusto ao longo do filme”, disse Lauren LaMagna do Next Best Picture.

“‘A Casa Mórbida’ é um pouco acima da maioria dos filmes recentes da Blumhouse e observa as loucas pressões do mundo dos restaurantes”, disse Randy Myers
do Mercury News.

“Ainda pode não agradar a quem espera um susto (as cenas de DeBose ouvindo um barulho e investigando são, em grande parte, ineficazes), mas há algo indiscutivelmente cativante sobre o drama no local de trabalho que desafia todas as probabilidades”, disse Benjamin Lee do The Guardian.

“‘A Casa Mórbida’ oferece uma perspectiva feminista e sobrenatural sobre o horror gastronômico, repleta de reviravoltas que garantem um suspense de tirar o fôlego”, disse Molly Henery do The Blogging Banshee.

“Uma ideia maior está em jogo em ‘A Casa Mórbida’, e os diretores lutam para concretizá-la, mas há aspectos positivos a serem valorizados, incluindo uma performance da protagonista, Ariana DeBose, que está muito bem equilibrada”, disse Brian Orndorf do Blu-ray.

“À medida que a estranheza inevitavelmente permeia o estado mental do chef como ervas daninhas em um jardim, a performance de DeBose se torna menos constante. No entanto, a atriz merece grande parte do crédito por manter a tensão do filme”, disse Carla Meyer do San Francisco Chronicle.

“Uma deliciosa e leve experiência culinária, mas que não vai satisfazer aqueles que procuram algo assustador para realmente tocar suas emoções”, disse Meagan Navarro do Bloody Disgusting.

“Comida deliciosa, folclore sombrio de bruxas e Ariana DeBose? House of Spoils é uma refeição completa, embora em porções menores”, disse Matt Donato do Daily Dead.

‘A Casa Mórbida’ já está disponível no Prime Video.

Relembre o trailer:

Uma chef abre seu primeiro restaurante onde ela luta contra o caos na cozinha, um investidor duvidoso, esmagando dúvidas e o espírito poderoso do antigo proprietário da propriedade, que ameaça sabotá-la a cada passo.

O filme é dirigido e escrito por Bridget Savage ColeDanielle Krudy.

Barbie FerreiraArian MoayedMarton CsokasAmara Karan completam o elenco.

Criador de ‘The Abandons’, nova série da Netflix, DEIXA o projeto pouco antes do término das filmagens

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Segundo o DeadlineKurt Sutter deixou o time de ‘The Abandons’, nova série da Netflix, três semanas antes do término das gravações.

Sutter trabalhava como produtor executivo e showrunner da atração, além de ter servido como criador.

O diretor e produtor Otto Bathurst e o co-produtor executivo Rob Askins continuarão a mediar e a supervisionar o restante das filmagens – incluindo regravações, que continuarão seguindo o cronograma original, sem qualquer novo showrunner escalado.

‘The Abandons’ conta com Gillian AndersonLena Headey, Ryan Hurst e Lucas Till como protagonistas.

Na trama…

Famílias atípicas perseguem seu Destino Manifesto no Oregon durante a década de 1850, enquanto uma força corrupta de riqueza e poder, cobiçando suas terras, tenta forçá-las a sair. Essas almas abandonadas, o tipo de almas perdidas que vivem à margem da sociedade, unem suas tribos para formar um clã e revidar. Neste processo sangrento, a justiça é estendida para além dos limites da lei.

A produção irá explorar a linha tênue entre a sobrevivência e a lei, as consequências da violência e o poder corrosivo dos segredos, enquanto os personagens lutam para manter suas terras.

O elenco ainda conta com Natalia del RiegoNick Robinson, Diana Silvers, Lamar Johnson e Aisling Franciosi.

Dez episódios foram encomendados para a primeira temporada.

Novas informações devem ser divulgadas em breve.

‘Upload’: Astro de ‘Sonic 2’ é escalado para a 4ª e ÚLTIMA temporada da série

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Segundo o DeadlineLee Majdoub (‘Sonic 2’) foi escalado para o elenco da 4ª e última temporada de ‘Upload’, adorada série do Prime Video.

Infelizmente, detalhes sobre seu papel não foram revelados, mas sabe-se que o ator dará vida a um personagem recorrente.

Greg Daniels, que serve como showrunner e diretor da série, prometeu que a história terá uma conclusão satisfatória: “Quando eu criei ‘Upload’ há muitos anos, eu havia pensado em um arco narrativo para quatro temporadas, então estou muito animado em fazer o desfecho que os fãs e os personagem merecem.”

Crítica | Upload: Com 3ª temporada arrastada, sátira high-tech da Prime Video começa a se desgastar

Na trama da série, depois de sofrer um acidente de carro autônomo, Nathan faz o “Upload” em Lakeview, a empresa de pós-vida digital de sua namorada, onde conhece a representante de atendimento ao cliente, Nora.

A série tem produção executiva de Greg Daniels e Howard Klein, dois dos autores da versão americana de ‘The Office‘.

Na trama, pessoas que estão prestes a morrer podem ser ‘upadas’ em uma pós-vida virtual da sua escolha. O ano é 2033 e aqui temos Nora, uma romântica em segredo, nascida no Brooklyn e que trabalha em um serviço ao consumidor para um luxuoso ambiente de realidade virtual. Quando o belo e festeiro Nathan bate seu carro, sua exigente namorada faz o upload dele permanentemente dentro do mundo virtual onda Nora se encontra.

O elenco também conta Andy Allo, Zainab Johnson, Kevin Bigley, Allegra Edwards, Owen Daniels e Andrea Rosen.