quarta-feira, abril 24, 2024

Robert Downey Jr. diz que seu poder de decisão na Marvel não é tão grande quanto os fãs imaginam

Robert Downey Jr. ganhou notoriedade ao interpretar Tony Stark/Homem de Ferro no Universo Cinemático Marvel, tornando-se um dos super-heróis favoritos do crescente público. Afinal, o ator protagonizou o primeiro filme do panteão, lançado ainda em 2008, e deu adeus em ‘Vingadores: Ultimato’ ao se sacrificar para salvar o mundo de Thanos (Josh Brolin).

Por causa disso, vários fãs acreditam que Downey Jr. tem um poder gigantesco dentro da Marvel e que suas ideias sempre serão ouvidas. Entretanto, em entrevista ao The John Rogan Experience, o astro revelou que não tem tanto peso decisivo quanto as pessoas imaginam, ainda que faça questão de ajudar onde conseguir.

“Eu amo o fato de vocês acharem que eu tenho autoridade para dizer ‘Vocês escalaram esse cara? Certo, deixem eu dar uma olhada nele. Eu digo se ele pode ficar.’ Meu modus operandi é ‘Vamos pensar nisso juntos. Vamos nos unir. Vamos trabalhar nos finais de semana. Vamos passar tempo juntos.’ Porque você não pode substituir essa familiaridade, então você tem que tentar construir isso. Às vezes, acontece muito naturalmente. O universo Marvel inteiro – possivelmente sem exceção – é na verdade um grupo de almas realmente bem organizado.”

Recentemente, Downey Jr. contou ao jornal Extra que não descarta a possibilidade de retornar como Homem de Ferro para o MCU:

“Sim, tudo pode acontecer e eu posso voltar. Por enquanto, eu desliguei minhas armas e sou bom em deixar para lá. Também acho que a Marvel está nessa nova jornada agora e eles estão tentando um monte de outras coisas, e eu estou animado para eles verem como tudo isso acontece. É difícil imaginar como será o futuro”, afirmou.

Você gostaria de ver o ator retornando? Como isso poderia acontecer?

Os roteiristas de ‘Ultimato’, Stephen McFeely e Christopher Markus, foram questionados pela Vanity Fair porque decidiram matar Tony Stark ao final da adaptação.

Em resposta, Markus disse que a morte de Stark simbolizou não apenas o ato final de ‘Ultimato‘, mas a conclusão de toda a sua trajetória no MCU.

“Sua morte legitimou a coisa toda, sabe? Se o personagem continuasse vivo, as pessoas iriam perder o interesse em tudo que veio antes de sua morte, perderia o sentido… A história teve começo, meio e fim, é disso que se trata o sacrifício dele.”

O roteirista aproveitou para esclarecer que a decisão altruísta de Stark foi um reflexo de sua convivência com o Capitão América, e que apesar das diferenças, eles eram muito semelhantes.

“Ao longo dos filmes, percebemos que Tony e o Capitão estavam cruzando seus arcos. Steve sempre se sacrificava pelos outros, mas acabou se tornando mais individualista. Em ‘Guerra Civil’ ele tomou decisões baseadas em sentimentos pessoais, mesmo sabendo que iria desmontar os ‘Vingadores. Tony foi pelo caminho contrário, ele era egoísta e impetuoso, mas percebemos que ele suportou todo o fardo de ser um herói se sacrificando pelo universo.”

Assista à nossa crítica sobre o filme:

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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