domingo, abril 28, 2024

Roteirista de ‘Rebel Moon’ dá novos detalhes sobre o próximo filme de Zack Snyder

Rebel Moon‘, o próximo filme do diretor Zack Snyder (‘Liga da Justiça’), chega ao catálogo da Netflix em 22 de dezembro, marcando a maior estreia original da plataforma em 2023.

Durante uma entrevista para o Comic Book, o co-roteirista Shay Hatten (‘John Wick 4’), que colaborou com Snyder em ‘Army of the Dead‘, deu alguns detalhes sobre o aguardado sci-fi.

Em sua declaração, o roteirista rendeu elogios a Snyder e garantiu que o público vai adorar o que o cineasta está preparando.

“‘Rebel Moon‘ já está em pós-produção. Zack [Snyder] está editando, e eu vi partes dele. Eu vi cenas aqui e ali e um corte do trailer. Eu não vi o filme completo. Mas estou muito, muito animado com isso. Eu realmente me sinto muito sortudo por trabalhar com Zack.”

Ele continuou:

“Eu digo isso a ele o tempo todo, ‘300‘ foi um dos primeiros filmes de alta censura que me levou a convencer meu pais a me levarem para o cinemas, o que eu acho que ele odeia que eu diga porque me faz parecer super jovem. Mas mesmo assim, ele tem sido uma inspiração para mim há muito tempo. E eu acho que com ‘Rebel Moon‘, as pessoas vão ver que ele realmente está liberando sua imaginação visual ao máximo. E acho que as pessoas realmente vão gostar.”

Anunciado há quase dois anos, o projeto vai explorar uma trama sci-fi dividida em duas partes.

A narrativa é ambientada numa colônia pacífica na orla da galáxia que é ameaçada pelos exércitos de um regente tirânico chamado Balisarius. Desesperado, o povo despacha um jovem com um passado misterioso para procurar guerreiros de planetas vizinhos para ajudá-los a se posicionar.

Mas, por que ‘Rebel Moon‘ será dividido em duas partes em vez de seguir os passos de ‘Liga da Justiça‘ com uma longa duração?

Não deixe de assistir:

Em entrevista para a Variety, Ori Marmur, vice-presidente do setor de filmes originais da Netflix, revelou o motivo por trás da decisão.

Ao longo de sua declaração, Marmur explicou que a paixão de Snyder pelo projeto o motivou a investir numa nova franquia me vez de um único título.

Zack veio com muita paixão sobre esse universo que ele está criando. Este é um filme que ele tem em mente há décadas. Como você sabe, ele passou muito tempo trabalhando em franquias de outras pessoas em outros estúdios. Trabalhamos com ele em ‘Army of the Dead’ e fizemos coisas que outros não podiam fazer.”

Ele continuou:

“Fizemos um filme, depois uma pré-sequência e lançamos uma experiência ao vivo baseada nos filmes. Ele queria que ‘Rebel Moon’ tivesse o mesmo efeito, que desse um empurrão [para a construção de uma nova franquia]. Quando vimos o quão grande era o universo que ele criou, pensamos que seria melhor dividir em duas partes para explorar sua visão de forma adequada. É o tipo de história que pode continuar a crescer. Zack pensa nisso como sua chance de fazer algo como ‘Star Wars‘.”

Ironicamente, ‘Rebel Moon‘ foi desenvolvido como um possível filme independente para a saga criada por George Lucas.

No entanto, depois que a Disney comprou a Lucasfilm em 2012, Snyder reformulou a proposta para criar sua própria franquia espacial.

Agora só nos reta aguardar para descobrir como ‘Rebel Moon‘ pode rivalizar com ‘Star Wars‘.

Confira as primeiras cenas:


Além de dirigir, Snyder assina o roteiro ao lado de Hatten e Kurt Johnstad (‘300’).

“Este sou eu crescendo como um fã de Akira Kurosawa, um fã de Star Wars. É meu amor por ficção científica e será uma aventura gigante. Minha esperança é que isso também se torne uma franquia enorme e um universo que possa ser construído. Passei os últimos dois ou três anos construindo este universo. Cada canto tem que ser pintado. Tenho feito projetos, constantemente desenhando e realmente cultivando seu solo fértil para tornar este mundo totalmente realizado.”, disse Snyder ao The Hollywood Reporter.

Mais notícias...

Siga-nos!

2,000,000FãsCurtir
370,000SeguidoresSeguir
1,500,000SeguidoresSeguir
183,000SeguidoresSeguir
158,000InscritosInscrever

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

MATÉRIAS

CRÍTICAS