domingo, abril 28, 2024

Fãs de Fernanda Montenegro estão REVOLTADOS após Gwyneth Paltrow usar Oscar como peso de porta

Em 1999, Fernanda Montenegro concorreu ao Oscar de Melhor Atriz por seu papel como Dora em ‘Central do Brasil‘, elogiado drama dirigido por Walter Salles.

Na época, Fernanda concorreu contra Cate Blanchett (‘Elizabeth’), Meryl Streep (‘Um Amor Verdadeiro’), Emily Watson (‘Hilary e Jackie’) e Gwyneth Paltrow, que levou o prêmio por seu papel Viola como em ‘Shakespeare Apaixonado‘.

Até hoje, o resultado da premiação gera debates em defesa de Fernanda, que recebeu apoio tanto dos fãs como dos próprios membros de Hollywood, como Glenn Close (‘101 Dálmatas’).

E, recentemente, a derrota se tornou ainda mais revoltante quando Paltrow surgiu em um vídeo em que menospreza o prêmio, usando a estatueta como peso de porta.

O vídeo foi retirado de uma entrevista em que a a atriz apresenta sua casa à Vogue, revelando que seu Oscar fica do lado de fora da porta que leva aos jardins de sua mansão.

Confira:

“Então é isso que Gwyneth Paltrow faz com o Oscar que deveria ter ido para Cate Blanchett, disse uma internauta no Twitter.

Aqui no Brasil, os fãs de Fernanda Montenegro também se manifestaram sobre a falta de respeito de Paltrow com o próprio prêmio.

Não deixe de assistir:

Confira as reações:

Infelizmente, Fernanda Montenegro não vai reprisar seu papel como Virgem Maria em ‘O Auto da Compadecida 2’ por incompatibilidade agenda, mas o papel será interpretado por Taís Araujo na continuação do clássico que marcou o cinema brasileiro. A atriz recebe

Dirigida por Guel Arraes e Flávia Lacerda, produção da Conspiração e H2O Produções, com distribuição da H2O Films, e roteiro de Arraes, Adriana Falcão e João Falcão, a sequência tem estreia prevista para o final do ano que vem nos cinemas de todo o Brasil.

Assista ao anúncio:

@cinepopcinema Taís Araujo será a Compadecida em “O Auto da Compadecida 2”. A atriz recebe o manto sagrado de Fernanda Montenegro, que interpretou a icônica personagem no primeiro filme. O que achou da mudança? #viral #trend #meme #geek #geekbr #geekbrasil#viral #trend #interview #entretênews #tiktokmefezassistir #viralavideo #entretenimento #filme #fy #oautodacompadecida #oautodacompadecida2 #taisaraujo ♬ som original – Renato Marafon – CinePOP

“Nós falamos tanto que ninguém é insubstituível, mas Fernanda Montenegro é. Graças a Deus temos muitas ‘Nossas Senhoras’, e interpretar essa nova versão da Compadecida será certamente uma celebração a elas. Fico muito emocionada de fazer essa personagem porque, mesmo não tendo religião, sigo Jesus Cristo, Nossa Senhora e todos os santos. É muito emocionante mergulhar nesse lugar da fé, da bondade, da caridade”, comenta a atriz.

“Sou fã da linguagem de comédia do Guel e da forma com que ele traz a brasilidade no trabalho que faz. Além de toda essa bondade, a Compadecida tem um humor superinteligente”, conta a atriz, celebrando o reencontro com o diretor neste novo projeto.

Taís e Flávia Lacerda já trabalharam juntas algumas vezes, em filmes, séries e novelas, mas esta é apenas a segunda vez que a atriz será dirigida por Guel. Como um dos idealizadores de “Mister Brau“, Guel dirigiu uma das cenas de Taís quando ela interpretava Michele na série.

Com estreia marcada para 2024, a continuação do clássico de 2000 também contará com o retorno de Selton Mello e Matheus Nachtergaele, reprisando seus papéis como os trambiqueiros Chicó e João Grilo, respectivamente.

Em entrevista ao G1, o filho de Ariano Suassuna, Manuel Dantas Suassuna, revelou que sua família analisou a fundo a ideia antes de autorizar a continuação.

“Analisamos os prós e contras de se ter um texto que não é puramente de Ariano, mas que vai levar o nome dele. A peça é de muito sucesso, então consultamos vários escritores amigos para saber a opinião deles, para traçar um caminho”, afirmou Suassuna. “E também teve uma conversa de meu pai com Guel, quando ele estava vivo, para se fazer uma segunda versão. Depois, abandonaram a ideia, e agora, mais de 20 anos depois, ela veio à tona.”, ele disse.

Divertido, empolgante, com personagens inesquecíveis que abordam a cultura popular, a tradição religiosa, a amizade, o amor no mais puro sentido desse sentimento, o filme original foi dirigido por Guel Arraes no ano de 2000.

Baseado em um clássico homônimo da cultura nordestina brasileira escrito por Ariano Suassuna, além de outros dois contos do famoso escritor, O Santo e a Porca e Torturas de um Coração, todos de meados da década de 50, o filme foi um grande sucesso de público e crítica levando mais de 2 milhões de pessoas às salas de cinema de todo o Brasil.

 

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