sexta-feira, setembro 20, 2024
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Ficção científica que se passa em futuro DISTÓPICO é mais um ERRO da Netflix; Confira as críticas!

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‘Feios’ (Uglies), adaptação da famosa saga sci-fi jovem-adulta estrelada por Joey King, já está disponível no catálogo da Netflix.

No Rotten Tomatoes, o filme obteve uma aprovação de 21% da crítica especializada, com base em 24 análises, e 63% do público.

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No geral, os críticos consideraram os temas abordados como batidos e a trama como simplista.

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“Embora supostamente critique a transformação de seres humanos em quase-droids sintéticos, Feios parece apenas mais um produto descartável”, disse Adrian Horton do The Guardian.

“Apesar do elenco jovem comprometido, o início de franquia pouco inspirador do diretor McG não oferece uma reflexão realmente profunda sobre a beleza interior e os padrões de beleza distorcidos”, disse Tomris Laffly da Variety.

“É tão familiar quanto parece, mas é fácil de assistir graças à direção ágil e habilidosa de McG, aos visuais imaginativamente exuberantes com CGI aprimorado e à impressionante performance de King”, disse Frank Scheck do The Hollywood Reporter.

“King já não consegue mais interpretar um adolescente, e a mensagem de não conformidade parece desgastada, tanto no espaço das adaptações para jovens adultos quanto além dele. Essa tendência, assim como os padrões de beleza em mudança, já está em declínio”, disse Samantha Bergeson do IndieWire.

“As cenas de ação com alta carga dramática não têm impacto devido ao artifício exagerado, tanto técnica quanto conceitualmente”, disse Peyton Robinson do RogerEbert.

“Uma série de montagens brilhantes e estéticas elegantes, que nada podem esconder do diálogo pouco refinado, da construção de mundo simplista e do CGI questionável”, disse Dais Johnston do Inverse.

Crítica | ‘Feios’, nova distopia sci-fi da Netflix, é um aglomerado de escolhas duvidosas e atuações esquecíveis

Relembre o trailer:

Chase Stokes, Keith Powers, Brianne Tju e Laverne Cox também estrelam a produção.

Em um mundo futurista que impõe cirurgias plásticas aos 16 anos, Tally está ansiosa para passar pelo processo e juntar-se ao resto da sociedade. Até que uma amiga foge, e Tally embarca em uma jornada para salvá-la, subvertendo tudo o que ela pensava que queria.

O filme é baseado na saga homônima assinada por Scott Westerfeld e é dirigido por McG.

Feios | A promessa de Tally: explicando o FINAL do novo sci-fi distópico da Netflix

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Nos últimos dias, a Netflix lançou em seu catálogo de streaming a aguardada adaptação ‘Feios’, longa-metragem baseado no romance best-seller homônimo assinado por Scott Westerfeld.

Estrelado por nomes como Joey King, Keith Powers, Chase Stokes, Laverne Cox e outros, a trama acompanha Tally Youngblood (King), uma jovem garota que aguarda seu aniversário de dezesseis anos para se tornar uma Perfeita – um ser humano geneticamente modificado que passa por cirurgias para se livrar de todos os seus defeitos e, enfim, alcança o último status para viver em uma sociedade regada por beleza, festas e despreocupação. Porém, ao cruzar caminho com Shay (Brienne Tju) e descobrir que seu melhor amigo, Peris (Stokes) virou alguém muito diferente (parecendo inclusive esquecê-la), ela percebe que as coisas são muito mais complicadas do que imagina – e que algo sombrio se esconde por trás dos muros da Cidade.

O filme pode não ter cumprido com o prometido e ter se valido de inúmeras fórmulas estéticas e técnicas para se construir através da direção de McG – mas é notável como os temas do romance, apesar de soarem batidos e anacronicamente estranhos, tiveram importância significativa à época de lançamento em 2005. E, agora, trazemos para vocês uma explicação concisa da conclusão da obra – e de que forma ela nos prepara para uma provável segunda adaptação.

A VERDADEIRA CIDADE

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Como pudemos ver no filme, a Cidade funciona como um refúgio humano para aqueles que já passaram pelo processo de aperfeiçoamento, deixando alojamentos destinados aos Feios e encontrando tudo o que sempre quiseram. E, como explicado no início do ato de abertura, o mundo estava prestes a ruir por completo com a crescente dependência por parte de combustíveis fósseis – causando inúmeras guerras civis pelo planeta e transformando-o em um lugar quase inabitável.

Com isso, coube a um grupo de cientistas, liderado por Cable (Cox), Az (Jay DeVon) e Maddy (Charmie Lee), criar uma fonte de energia sustentável e renovável baseada em orquídeas modificadas; além disso, houve a instituição de procedimentos estéticos para tornar as pessoas Perfeitas, livrando-as de problemas e de inseguranças que poderiam culminar em mais problemas – garantindo, assim, uma paz total. Porém, a ganância de Cable transformou esse projeto utópico em uma prisão sem grades.

A princípio, é preciso analisar que a ideia da Cidade não veio sem consequências: Cable tinha pleno conhecimento de que a vida para além de seu domínio ainda continuava e tinha como um dos centros a Fumaça, um posto avançado de levante contra o império que arquitetara e que se tornou lar de Az e Maddy quando descobriram o que, de fato, estava acontecendo. Comandada por David (Powers), filho do casal em questão, a Fumaça aposta no bem-estar completo da comunidade e na aceitação das diferenças, sem obrigar as pessoas a se renderem a uma perfeição inalcançável.

Mais do que isso, o grupo de rebeldes tem plena ciência de que a crescente destruição do que restou dos recursos naturais do planeta é decorrência das próprias orquídeas modificadas criadas por Cable: as flores sugam os nutrientes do solo e posam como uma ameaça à toda vida diversificada, transformando florestas, campos e bosques em áreas desertas – tudo para garantir que Cable e sua Cidade prosperem a seu bel-prazer.

OS PERFEITOS

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Para além do controle territorial, a antagonista interpretada por Cox é movida pela ganância excessiva, deixando-se levar por uma egolatria e desmedida que não dialoga apenas com as orquídeas mencionadas acima, mas às cirurgias pelas quais os Feios passam para se tornarem Perfeitos.

Como explicado por Az e Maddy durante uma conversa com Tally e David, a cirurgia estética pela qual os Feios passam causa lesões aparentemente irreversíveis que os privam de qualquer individualidade, colocando-os dentro de uma massa amorfa e não-pensante que aceita o discurso de Cable e seus seguidores sem quaisquer questionamentos. É por essa razão que Peris não respondeu às mensagens de Tally quando foi selecionado para a cirurgia, encontrando-se em uma espécie de lobotomia conformista que não consegue enxergar nada além da nova realidade de que desfruta.

Az e Maddy, então, conseguiram encontrar uma forma de reverter as lesões. Todavia, Cable se recusou a dar continuidade à pesquisa, temendo que pensamentos intrusivos e perigosos pudessem colocar tudo a perder – expulsando seus amigos e companheiros da Cidade e afirmando de forma categórica que as pessoas precisam obedecer a um líder e que algumas delas nasceram para comandar os mais fracos.

Apesar de não terem encontrado a oportunidade de testar a cura, Tally, no final do filme – e vendo que Shay, uma de suas amigas mais íntimas, já havia passado pela transformação e se tornado uma Perfeita -, se oferece como cobaia para o tratamento ao se entregar às forças de Cable e adentrar a cidade. Porém, como vemos na cena de encerramento, ela permanece com uma antiga cicatriz na palma da mão (de quando ela e Peris juraram ser amigos para sempre, mesmo após a cirurgia) para lembrá-la do voto que fez e das promessas que precisa cumprir.

Lembrando que o filme já está disponível na Netflix.

‘Divertida Mente 2’: Pixar exigiu que Riley fosse “menos gay”

‘Divertida Mente 2’ fez história ao se tornar a maior bilheteira do ano até o momento, arrecadando US$ 1,6 bilhão mundialmente e conquistando tanto o público quanto os críticos. No entanto, conforme a IGN, a produção do longa da Pixar foi marcada por verdadeiros tumultos nos bastidores, segundo depoimentos de 10 ex-funcionários.

De acordo com a reportagem, a Pixar impôs uma alta demanda de trabalho aos seus funcionários. “Durante um mês ou dois, os animadores trabalharam sete dias por semana”, revelou uma fonte. “Havia quantidades ridículas de trabalhadores de produção, pessoas sendo jogadas em funções que nunca haviam desempenhado antes… Foi horrível”.

Alguns funcionários ainda declararam: “Há uma quantidade incrível de pessoas que dizem: ‘Não posso mais fazer isso'”.

Vale lembrar que no início do ano, o estúdio anunciou demissões que afetaram 175 trabalhadores, ou 14% de sua equipe, em maio.

Além da tensão financeira, as fontes também descrevem um estúdio receoso de provocar controvérsias, com pressão interna para evitar temas LGBTQ, exigindo mudanças em ‘Divertida Mente 2’.

Além disso, devido ao fracasso recente de ‘Lightyear’, a Pixar temia repetir o erro. Várias fontes alegam que a liderança da Disney atribuiu internamente grande parte do fracasso financeiro a um beijo entre pessoas do mesmo sexo no filme, que foi brevemente removido e reintegrado após um alvoroço interno.

Trabalhadores LGBTQ e aliados da Pixar afirmaram que a liderança censurava “afeto abertamente gay” em um momento em que a empresa também enfrentava protestos contra o projeto de lei “Don’t Say Gay” da Flórida.

“Até onde eu sei, ainda é uma questão onde a liderança menciona especificamente Lightyear e diz: ‘Oh, Lightyear foi um fracasso financeiro por causa de um beijo queer'”,” afirmou uma fonte.

Com isso em mente, o estúdio teria ordenado que Riley, a protagonista de ‘Divertida Mente’, fosse “menos gay”, levando a inúmeras edições que aumentaram após a resolução da greve do WGA em setembro de 2023.

Fontes indicam que houve um cuidado especial para tornar o relacionamento entre Riley e Val, um personagem coadjuvante introduzido em ‘Divertida Mente 2’, o mais platônico possível.

Foram feitas edições na iluminação e no tom de certas cenas para remover qualquer traço de “química romântica”. Uma fonte descreveu isso como “um trabalho extra enorme para garantir que ninguém visse os personagens como não heterossexuais”.

Vale lembrar que a Pixar lançou um curta em 2015 que seguiu o primeiro encontro de Riley com um menino. No entanto, muitos fãs acreditam que Riley é queer.

“Veja bem, Riley não é canonicamente gay”, diz uma fonte. “No filme, o que você viu, nada sobre Riley indica que ela é gay, mas isso é meio que inferido com base em certos contextos. E isso é algo que eles tentaram minimizar em vários pontos”.

Outra fonte mencionou que alguns na liderança estavam “desconfortáveis” com temas queer, em geral, e a insistência em manter esses temas fora de ‘Divertida Mente 2’ foi “um grande ponto de discussão durante todo o desenvolvimento”.

Toda essa pressão, os desafios criativos e as hesitações da história levaram a uma corrida nos últimos meses de produção de ‘Divertida Mente 2’, segundo ex-funcionários. Ou, como descreve uma fonte: “Foi um verdadeiro show de horrores”.

“Mesmo agora, acho que as pessoas que saíram ainda sentem aquela pressão, como se estivessem dizendo: ‘Oh meu Deus, conseguimos. Conseguimos.'”

Essa situação foi vista por muitos funcionários como “uma questão de vida ou morte” para o estúdio.

“Essa foi a pressão sentida por todos”, diz uma fonte. “‘Precisamos que este filme tenha sucesso porque, caso contrário, não teremos um estúdio.’ E essa foi a pressão constante. Mesmo agora, acho que as pessoas que saíram ainda sentem aquela pressão de tipo, ‘Oh meu Deus, conseguimos. Conseguimos'”.

 

‘Divertida Mente 2’ chega ao Disney+ em 25 de setembro!

Confira nossa entrevista e siga o CinePOP no Youtube:

‘Divertida Mente 2’ trará Kelsey Mann (‘O Bom Dinossauro’) na direção, enquanto Meg LeFauve retornará para cuidar do roteiro.

“Prepare-se para outra montanha-russa emocional com Riley e todas as suas emoções! Esta história mergulha profundamente na mente de Riley, explorando personagens – familiares e novos – junto com suas aventuras emocionantes.” 

Em entrevista ao Deadline, o diretor Kelsey Mann revelou novos detalhes sobre a continuação.

O cineasta compartilhou um pouco sobre o projeto de desenvolvimento do novo filme, e revelou como encontrou a ideia perfeita para ser abordada na continuação.

“Eu fiz uma lista de todas as sequências que eu amava e todas as que eu não gostava. Por que algumas dessas continuações não deram certo? As bem-sucedidas conseguiram expandir o universo e entregou coisas novas, abriu novas portas, enquanto as que fracassaram só tentaram repetir o filme original. A Riley está passando por mudanças em sua mente, então seria ideal apresentar essa mudança na sequência.”

Ele completa, “Eu lembro de ter lido sobre as mudanças em nossa mente durante a puberdade, sobre novas conexões entre neurônios que ainda não estavam completamente formadas. Então, eu me baseei nesta ideia de construção. Pensei em uma bola de demolição chegando no cenário, destruindo-o. A ideia de evolução foi muito boa para uma sequência. O novo filme traz um grande peso emocional, que nós amamos nas produções da Pixar, mas também tivemos a oportunidade de nos divertir com a história ao apresentarmos os novos personagens.”

Lembrando que ‘Divertida Mente’ (2015) foi um enorme sucesso, arrecadando US$ 858,8 milhões e conquistando o Oscar de Melhor Animação em 2016.

 

Divertida Mente

‘A Casa de Moda’: Vídeo nos leva aos BASTIDORES da nova série de drama da Apple TV+; Confira!

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Apple TV+ divulgou recentemente um vídeo inédito de ‘A Casa de Moda’ (‘La Maison’), novo drama francês que nos leva aos bastidores de um icônico ateliê parisiense de alta-costura.

O material nos leva aos bastidores da atração, que estreia no próximo dia 20 de setembro com a exibição dos dois primeiros episódios.

Confira, junto ao trailer:

A série foi criada por José CaltagironeValentine Milville, baseada numa ideia original de Alex Berger.

Fabrice GobertDaniel Grou entram como diretores.

As apostas são altas nos bastidores da alta-costura, em que uma marca icônica de moda sofre uma acusação de escândalo após um vídeo viral do designer Vincent Ledu (Lambert Wilson) que coloca em perigo a marca de sua família, a LEDU. Perle Foster (Amira Casar), a ex-musa de Vincent que vive à sua sombra, une-se à visionária designer Paloma Castel (Zita Hanrot) para salvar e renovar a centenária Maison LEDU. Para se aproveitar da morte de Vincent, Diane Rovel (Carole Bouquet), a implacável CEO do poderoso grupo de luxo Rovel, lança uma ofensiva para adquirir o que considera ser seu prêmio mais importante: a Maison LEDU. Vale tudo para atingir seu objetivo, pois isso é mais do que adquirir uma marca: é uma questão de vingança.

Pierre DeladonchampsAntoine ReinartzAnne ConsignyFlorence Loiret CailleJi-Min ParkCorentin Fila também estrelam.

Dica da Semana | Dramas NACIONAIS para assistir no Disney+

Ano vem, ano vai – e o estigma do cinema brasileiro continua a ganhar níveis inexplicáveis dentro do próprio cenário nacional.

É notável como, até hoje, diversas pessoas acreditam que o único valor cultural da sétima arte do Brasil é apenas a produção de comédias-pastelão que partem de premissas similares. E, enquanto são esses títulos que costumam ganhar mais público, diversos realizadores promovem uma mudança no escopo artístico ao apostarem fichas em potentes dramas que analisam o funcionamento da psique e da sociedade nacionais.

Pensando nisso, preparamos uma breve lista elencando cinco dramas nacionais para você conferir no Disney+ nesta semana.

Confira nossas escolhas abaixo:

NOSSO LAR (2010)

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Baseado em livro de Chico Xavier, ‘Nosso Lar’ emerge como uma jornada espiritual conta a história de um médico, André Luiz, que passa por um despertar depois de sua morte. André Luiz teria se comunicado com Chico Xavier, contando sua história de dor e sofrimento em uma espécie de purgatório.

O LOBO ATRÁS DA PORTA (2013)

Disney+,Drama,Filmes Nacionais

Mais de dez anos depois de seu lançamento oficial, ‘O Lobo Atrás da Porta’ continua como um dos grandes filmes nacionais do século. Na trama, um homem (Milhem Cortaz), sua mulher (Fabíula Nascimento) e a amante dele (Leandra Leal) são interrogados quando em uma delegacia. Arrancados pacientemente pelo detetive (Juliano Cazarré), um após o outro, seus depoimentos vão tecendo uma trama de amor passional, obsessão e mentiras que levará a um final completamente inesperado.

O VENDEDOR DE PASSADOS (2013)

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Em ‘O Vendedor de Passados’, Vicente (Lázaro Ramos) tem um jeito inusitado de ganhar a vida: ele cria e vende novos passados para pessoas a partir de documentos, fotos e vídeos. Ao aceitar trabalhar para uma misteriosa mulher (Alinne Moraes) ele verá as histórias de seus clientes convergir para um desfecho inusitado. Com direção de Lula Buarque de Hollanda, o longa-metragem é baseado no romance homônimo do escritor angolano  José Eduardo Agualusa.

ENTRE IDAS E VINDAS (2014)

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Quatro amigas que trabalham no departamento de telemarketing de uma empresa, embarcam em um motorhome para fazer uma viagem de férias pelo litoral sul de São Paulo. Enquanto isso, um pai e um filho tentam chegar à capital paulista em um velho carro Lada. O filho não sabe, mas está sendo levado para encontrar a mãe, que não vê há seis anos, desde que ela ganhou uma bolsa de estudos e se mudou para Paris. Quando um problema atrasa a viagem, as meninas do telemarketing aparecem para socorrê-los. E o que seria uma simples carona acaba se transformando em uma viagem cheia de aventuras e transformações pessoais.

IMPUROS – O FILME (2019)

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Um bandido ambicioso e um policial alcoólatra estão no centro dessa história de vingança e autodestruição. Siga a trajetória de Evandro do Dendê, um jovem da favela carioca nos anos 1990 cujo principal objetivo ao fazer 18 anos é ganhar seu dinheiro de forma honesta. Porém, quando seu irmão traficante é morto por policiais e a mãe Arlete clama por justiça, Evandro decide buscar vingança.

‘NCIS: Origins’, série derivada de ‘NCIS’, ganha TRAILER e data de estreia; Confira!

A CBS divulgou o trailer oficial de ‘NCIS: Origins’, pré-sequência da adorada série ‘NCIS’.

Além disso, a emissora revelou que o spin-off tem estreia agendada para o dia 14 de outubro.

Confira:

Vale lembrar que, recentemente, Robert TaylorDaniel BellomyCaleb Martin Foote foram escalados para o elenco.

Taylor dará vida à versão mais jovem de Jackson Gibbs, pai de Leroy Jethro Gibbs; Bellomy, por sua vez, dará vida o Agente Especial Granville “Granny” Dawson, descrito como um “novato” que acabou de começar a trabalhar como o assistente do Custodiante de Evidências e que deseja se tornar um agente de campo; por fim, Foote será o Agente Especial Benjamin “Randy” Randolf, o “garoto de ouro” da agência que também é pai de gêmeos e que é escalado para mostrar as regras ao Agente Gibbs.

O trio se junta aos previamente confirmados Austin StowellMariel MolinoTyla AbercrumbieDiany Rodriguez.

Confira a sinopse:

Muitos anos antes dos eventos de ‘NCIS‘, e se aprofundará na história de Gibbs. Na trama, Gibbs estará apenas começando sua carreira como um agente especial, onde ele deverá lutar pela sua posição ao lado de uma equipe liberada pelo lendário Mike Franks.

Harmon e seu filho Sean Harmon, que chegou a interpretar o Gibbs em flashbacks na série original, servirão como produtores executivos ao lado de David J. North e Gina Lucita Monreal, que também foram responsáveis pelo roteiro do primeiro episódio e atuarão como coshowrunners.

Os 10 Melhores Filmes Internacionais do Século (Até Agora)

O cinema não possui a alcunha de sétima arte por qualquer motivo: afinal, é ele quem conflui todas as outras expressões artísticas em um mesmo lugar, seja nos enquadramentos e nas fotografias (emulando a própria pintura), seja no uso da música como potencializador narrativo.

E, desde a consagração do cinema como “arte” no sentido factual do termo, inúmeros títulos carregam o lendário título de revolucionários, por terem modelado diversas “regras” ou “formulações” a serem seguidas por cineastas, auxiliando-os inclusive a desmistificar convencionalismos em prol de impulsões que caem no gosto dos espectadores e dos especialistas.

Pensando nisso, tivemos a árdua tarefa de eleger os dez melhores longas-metragens do século XXI (até agora).

Confira abaixo as nossas escolhas:

10. E SUA MÃE TAMBÉM (2001)

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No cenário mainstreamAlfonso Cuarón ganhou aclame e fama mundiais ao comandar títulos como ‘Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban’‘Filhos da Esperança’. Porém, em 2001, Cuarón lançou a obra-prima de sua carreira com a espetacular dramédia coming-of-age ‘E Sua Mãe Também’. Indicado ao Oscar de Melhor Roteiro Original, o filme acompanha Julio e Tenoch, dois adolescentes que, junto com Luisa, uma mulher mais velha, embarcam em uma jornada para uma praia paradisíaca. Em uma viagem de carro pelo México, os três acabam se envolvendo e aprendem muito sobre si mesmos e suas relações.

9. DRIVE MY CAR (2021)

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“O que se deve fazer da vida e do amor? Buscando por perguntas sobre a existência e entregando respostas em forma de diálogos e situações do cotidiano, […] Drive my Car’ flerta com a metalinguagem em sua narrativa de pausas e longos diálogos,  principalmente quando colocamos o sujeito sob a ótica de estarmos presenciando uma adaptação de um famoso conto do mais famoso médico e escritor que rompeu as barreiras do drama no universo teatral, Anton Tchekhov. Um trabalho fabuloso de Ryûsuke Hamaguchi, um cineasta que sempre precisamos estar de olho” – Raphael Camacho

8. PARASITA (2019)

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“Toda a mise-en-scène de confrontação do medo e horror da flagelação humana, desde o início até o último minuto desta fábula de sobrevivência, é um delírio cinematográfico. Comprovando, deste modo, que Joon-ho Bong é um dos maiores realizadores da atualidade. Ele entrega exatamente o que o público espera ao começar a prestar a atenção aos feixes de luz pulsantes na tela: o deleite” – Letícia Alassë

7. POBRES CRIATURAS (2023)

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Além de apresentar uma perspectiva totalmente original à história eternizada por Mary Shelley e recriada por Alasdair Gray em seu romance, ‘Pobres Criaturas’ mergulha em uma reflexão sobre a imutabilidade da condição humana dentro de um contexto de época, prezando por uma atemporalidade que em nenhum momento soa anacrônica, mas que fornece os elementos necessários para criar um elo entre passado, presente e futuro – um retrato que, ao mesmo tempo, é otimista e pessimista, infundido em uma celebração surrealista das pulsões do indivíduo.

6. A REDE SOCIAL (2010)

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Um dos filmes mais conhecidos da carreira de David Fincher é a aclamada biografia ‘A Rede Social’. Lançada em 2010, a obra é baseada no livro ‘The Accidental Billionaires’ e conta a fundação da plataforma social Facebook e toda a controvérsia envolvendo o fundador Mark Zuckerberg. O longa trouxe no elenco nomes como Jesse EisenbergAndrew GarfieldJustin TimberlakeArmie Hammer e Max Minghella. Com roteiro de Aaron Sorkin, que inclusive levou o Oscar para casa, o filme foi extremamente aclamada pelo público e pela crítica especializada, e conquistou inúmeros prêmios.

5. MOONLIGHT: SOB A LUZ DO LUAR (2016)

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‘Moonlight: Sob a Luz do Luar’ é um filme necessário. Vencedor da estatueta de Melhor Filme no Oscar 2018, a história que revolve a infância, adolescência e vida adulta conturbadas de Chiron, todas as múltiplas subtramas são uma análise subjetiva, emocionante e muito relevante sobre inúmeros temas, incluindo tráfico de drogas, racismo, pobreza e principalmente, apesar de extremamente sutil, a aceitação da sexualidade. Desde criança, o protagonista sofria com comentários incisivos sobre seu jeito “afeminado” e não aceito na comunidade onde morava. Conforme crescia, Chiron e seu melhor amigo Kevin transformam a amizade em uma complicada tensão sexual e nova, que assusta a ambos e que culmina em uma das sequências mais belas do cinema. O filme não permite simplificações, visto que afasta-se da rotulagem de “narrativa de nicho” para fornecer uma perspectiva muito maior e mais complexa que seus semelhantes.

4. CIDADE DOS SONHOS (2001)

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David Lynch é conhecido por gostar de chocar seu público. E é isso o que ele faz com grande sucesso no filme ‘Cidade dos Sonhos’, protagonizado por Naomi Watts e Laura Harring. Misturando o mundo real com as inconstâncias do paralelismo onírico, a história de mistério é perscrutada por uma gradativa tensão sexual, pautada no desejo e no primitivismo humano, entre as personagens principais, que eventualmente consumam sua atração uma pela outra em uma cena incrível. Ao contrário de outros filmes do gênero, a crueza é a opção narrativa principal, com passagens explícitas e que não se preocupam com a catarse absorvida pelo espectador.

3. A VIAGEM DE CHIHIRO (2001)

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‘A Viagem de Chihiro’ não é considerado um dos melhores filmes da história por qualquer motivo: a produção, dirigida e escrita por Hayao Miyazaki, surpreendeu a todos por uma competente e emotiva narrativa, guiada por uma animação cautelosamente arquitetada – e não apenas conquistou aclame da crítica, como carregou o título do filme mais bem-sucedido da história da sétima arte japonesa por quase duas décadas. Como se não bastasse, o título ajudou a calcar a animação como arte, e não apenas como um gênero voltado ao público infantil.

2. O SEGREDO DE BROKEBACK MOUNTAIN (2005)

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É inexplicável o motivo de ‘O Segredo de Brokeback Mountain’ não ter levado o Oscar de Melhor Filme para casa – mas seu legado estende-se até hoje. Dirigido por Ang Lee, o drama romântico neo-western retrata o complexo relacionamento emocional e sexual entre dois caubóis estadunidenses, chamados Ennis Del Mar e Jack Twist, no Meio-Oeste dos anos 1960. Interpretados por Jake Gyllenhaal Heath Ledger em rendições que ficariam marcadas para a história, o longa-metragem acompanha os dois protagonistas trabalhando como pastores em uma fazenda em Wyoming e como eles esconderam quem realmente eram do mundo, mantendo um caso romântico por mais de vinte anos.

1. O SENHOR DOS ANÉIS: O RETORNO DO REI (2003)

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‘O Retorno do Rei’ traz uma história maravilhosa contada com detalhes impressionantes que honram o nome de J.R.R. Tolkien. Entretanto, ele não merece reconhecimento apenas por isso, e sim por representar a excelência em relação aos primores técnicos. Se o diretor Peter Jackson conseguiu criar mágica nas obras anteriores, aqui ele supera a seus próprios limites ao não apenas orquestrar coreografias perfeitas e fluidas, mas por unir investidas artísticas e metodológicas em uma só atmosfera: cada frame se assemelha a uma pintura barroca pela composição paradoxal de luz e sombra, seja nos momentos de glória dos personagens, nos reflexivos ou nos derradeiros. Em adição, os enquadramentos e movimentos de câmera são tão fluidos que parecem dançar conforme seguem os guerreiros em suas tentativas de prevalecer perante a ruína iminente.

Divertido até o último suspiro, SUSPENSE com Glen Powell estreia em 3º lugar no Prime Video

Exibido no Festival de Veneza e Toronto em 2023, com sua primeira exibição em solo brasileiro no Festival do Rio, o novo trabalho do excelente cineasta Richard Linklater usa, sem abusar, de um humor ácido, inteligente, para contar a trajetória de um enigmático protagonista, um matador de mentirinha em meio período, enxergando os paralelos que se cruzam entre a psicologia e a filosofia.

Intitulado Assassino por Acaso, o filme estreou em 3º lugar entre os filmes mais vistos do Prime Video.

Confira:

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Na trama, conhecemos Gary Johnson (Glen Powell), um professor de uma universidade norte-americana, pacato e tímido, que durante a outra parte de seu dia trabalha para a polícia, se tornando um habilidoso traçador de perfis com autoestima elevada para o convencimento na criação de outras versões de si mesmo. Se fazendo de matador de mentira, com o objetivo de prender quem o procura, certa vez acaba se envolvendo com uma cliente, fato que o faz balançar na linha tênue entre a lei e a criminalidade.

Baseada parcialmente na vida de um real professor Gary Johnson, que trabalhou com a polícia por um tempo, Assassino por Acaso consegue uma sintonia empolgante com o espectador que se delicia com uma explosiva narrativa nos levando para uma jornada engraçada, beirando ao inacreditável, direto para conflitos repletos de variáveis onde as inverdades te levam ao confronto com o mundo real e as constatações da verdade. O certo e o errado, entre outros sentidos antagônicos, se tornam elementos importantes dentro das estradas seguidas por um personagem que busca acima de tudo se entender.

Assassino por Acaso

O raio-x do protagonista é algo detalhadamente profundo. Como se passasse uma linha no seu cotidiano, de um lado um pacato e tímido professor, do outro um habilidoso traçador de perfis com autoestima elevada para o convencimento na criação de outras versões de si mesmo. Ele parece gostar de interpretar os outros, essa fantasia repleta de disfarces completa imagens com desenhos já criados. Os três complementos da personalidade o Id, o Ego e o Superego, ou melhor dizendo a libido, o impulso e a moral se embaralham direto para um clímax pulsante.

Assassino por Acaso

A verdade e suas diferentes perspectivas embaladas em mentiras se tornam combustível ao lado de ótimos diálogos e atuações fantásticas. Um dos melhores filmes do ano.

‘Alien: Romulus’: Arte conceitual revela o ASSUSTADOR visual alternativo do assustador híbrido humano alienígena

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O artista conceitual Dane Hallett revelou outro design alternativo para o Offspring,   o monstro híbrido humano xenomorfo de ‘Alien: Romulus‘.

A criatura é formada quando Kay (Isabela Merced), grávida e à beira da morte, decide injetar em si mesma uma dose de DNA dos xenomorfos para se manter viva.

No entanto, a injeção causa efeitos colaterais, transformando seu bebê na estranha criatura, que é interpretada pelo jogado de basquete Robert Bobroczkyi, que tem 2,31 de altura.

Confira as artes:

O aclamado ‘Alien: Romulus‘ conseguiu ultrapassar a marca dos US$ 330 milhões nas bilheterias mundiais.

Atualmente, o longa segue no TOP 10 das maiores arrecadações do ano, tendo superado sucessos como ‘É Assim que Acaba‘ (US$325.4M) e ‘Um Lugar Silencioso: Dia Um‘ (US$261.5M) – tornando-se o maior filme de terror de 2024.

Além disso, a produção também superou ‘Alien: Covenant‘ (US$240.8M), tornando-se a segunda maior arrecadação da franquia – atrás apenas de ‘Prometheus‘ (US$403.3M).

Nos EUA, o longa superou a marca dos US$ 100 milhões. No mercado internacional, foram US$ 229.4 milhões.

O TOP 5 dos maiores mercados internacionais conta com a China (US$104.2M), Reino Unido (US$16.7M), Coreia (US$14.5M), França (US$11.3M) e México (US$8.2M).

Em IMAX, a produção soma US$ 37.2 milhões, tornando-se a maior arrecadação para um filme de terror da história do formato.

Crítica | ‘Alien: Romulus’ é um dos MELHORES capítulos da icônica saga sci-fi

Aclamado pelos críticos – com 80% de aprovação no Rotten Tomatoes –, o terror também agradou o público, recebendo uma nota B+ dos espectadores no CinemaScore.

Vale lembrar que o longa segue em exibição nos cinemas nacionais!

Confira nossa crítica em vídeo e siga o CinePOP no Youtube:

Ambientada entre os eventos de ‘Alien, o Oitavo Passageiro‘ (1979) e ‘Aliens, O Resgate‘ (1986), a trama gira em torno de um grupo de jovens colonizadores espaciais se depara com a forma de vida mais aterrorizante do universo enquanto exploram as profundezas de uma estação espacial abandonada.

O elenco conta com Cailee Spaeny, Isabela Merced, David Jonsson, Archie Renaux, Spike Fearn e Aileen Wu.

Ridley Scott, diretor do longa original e das pré-sequências, serve como produtor.

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Alien

Terremoto Magnitude 9.5 causa DESTRUIÇÃO em ação que estreou no Prime Video

terremoto magnitude 9.5
terremoto magnitude 9.5

O longa-metragem chinês ‘Terremoto Magnitude 9.5’ (Flashover), disponível no Prime Video, tem gerado discussões mistas desde sua estreia. A trama épica retrata a luta desesperada de bombeiros para conter um incêndio devastador, desencadeado por um terremoto, que ameaça consumir uma cidade inteira.

Apesar da premissa promissora e das sequências de ação, o filme recebeu críticas medianas.

No IMDb, o longa recebeu a nota de 5,4/10 indica uma recepção mediana do público.

Confira algumas críticas:

“Um filme comum de um diretor comum”, disse Erick Estrada do Patreon.

“Flashover prioriza pirotecnia perigosa em vez de desenvolver a trama e os personagens, fazendo com que o público tenha dificuldade em se importar com o destino dos protagonistas”, disse James Marsh do South China Morning Post.

A sinopse oficial descreve um cenário caótico: um terremoto de magnitude 9,5 atinge um parque químico, causando explosões em massa e incêndios que se espalham rapidamente. A equipe de resgate enfrenta um desafio hercúleo para salvar vidas e conter o fogo.

Dirigido por Oxide Chun Pang, o filme conta com um elenco talentoso, incluindo Du Jiang, Qianyuan Wang e Liya Tong.

O roteiro é assinado por Ran Wang, Daiyuan Yang e Hongtao Zhang.

‘Terremoto Magnitude 9.5’ está disponível no Prime Video.

Adria Arjona deve estrelar o novo terror de Adam Wingard, diretor de ‘Você é o Próximo’ e ‘Godzilla x Kong’

Segundo o Hollywood Reporter, Adria Arjona (‘Assassino por Acaso’) está em negociações para estrelar o terror de ação ‘Onslaught‘, que está sendo desenvolvido pela A24.

O filme será dirigido por Adam Wingard (‘Você é o Próximo’ e ‘Godzilla x Kong: O Novo Império’).

Após ficar ocupado com o Monsterverse, o projeto promete ser o retorno do cineasta ao gênero terror/suspense. Ele já comandou filmes como ‘Você é o Próximo‘, ‘V/H/S/2‘, ‘O Hóspede‘, ‘Bruxa de Blair‘ e ‘Death Note‘.

Simon Barrett assinará o roteiro – retomando sua parceria com o diretor, iniciada com os já mencionados ‘Você é o Próximo‘ e ‘O Hóspede‘.

Infelizmente, detalhes sobre a trama não foram divulgados.

Barrett e Wingard também servirão como produtores ao lado de Aaron Ryder, Andrew Swett, Alexander Black Jeremy Platt.

Jon Rosenberg e Natalie Sellers atuarão como produtores executivos.

Novas informações devem ser divulgadas em breve.

Aclamada série animada ‘Três Espiãs Demais’ ganhará live-action em 2025

Recentemente, a Amazon Studios e o produtor executivo Will Ferrell firmaram parceria para desenvolver uma adaptação seriada em live-action da clássica e aclamada animação francesa ‘Três Espiãs Demais’.

Agora, segundo o jornal Le Parisien, a atração já tem previsão de estreia marcada para 2025, ainda sem dia confirmado.

Descrito como uma releitura jovem-adulta, a narrativa será centrada nas três melhores amigas Clover, Alex e Sam, conforme navegam pelo mundo como espiãs internacionais – e tentam sobreviver aos altos e baixos do primeiro ano na faculdade.

Nenhuma outra informação foi revelada.

Além de Ferrell, Jessica ElbaumAlix TaylorBenoît Di Sabatino entram como produtores executivos.

Criada por Vincent Chalvon-Demersay David Michel, a série original já teve nada menos que 200 episódios exibidos desde sua estreia em 2001 e gerou um filme pré-sequência, ‘Três Espiãs Demais: O Filme’, e uma série spin-off‘Os Incríveis Espiões’.

A produção está atualmente em sua 7ª temporada e já foi renovada para mais um ciclo.

A trama gira em torno das adolescentes Alex, Clover e Sam, que precisam dividir suas vidas comuns de adolescentes com a vida de agentes secretas da WOOHP (World Organization of Human Protection ou Organização Mundial de Proteção Humana, em português).

No Brasil, a animação foi exibida pela primeira vez em 2002, pelos canais a cabo Fox Kids, Jetix, Cartoon Network e Boomerang. Na rede aberta, foi transmitida diariamente pela TV Globinho no mesmo ano até meados de 2009.

Showrunner indica nova raça Xenomorfos na série ‘Alien: Earth’

Em entrevista ao Deadline, o showrunner Noah Hawley (‘Legion’) indicou que poderemos ver uma nova raça de Xenomorfos na vindoura série ‘Alien: Earth‘, que está sendo desenvolvida pelo canal FX.

O roteirista comentou sobre a possibilidade de um visual diferente para o icônico alienígena ao não ser gerado a partir de um hospedeiro humano.

“Há algo muito interessante na ideia de ver um Xenomorfo solto na natureza da Terra com seus próprios olhos. É muito assustador pensar nessa criatura existindo aqui conosco. Não posso dizer em qual circunstâncias veremos o Alien na série, mas garanto que ele irá aparecer – e você vai querer trancar suas portas naquela noite. Foi muito interessante incorporar algumas das minhas próprias ideias ao design da criatura, ainda que tenha mantido a silhueta intacta, porque alterá-la seria um sacrilégio.”

Ele completa, “Mas alguns dos elementos que conhecemos, seja lá quem é o hospedeiro, isso resulta na criatura final. Eu só queria explorar um pouco mais sobre isso para tornar a série o mais assustadora possível.”

Na trama, quando uma misteriosa nave espacial cai na Terra, uma jovem e um grupo desorganizado de soldados táticos fazem uma descoberta fatídica que os coloca cara a cara com a maior ameaça do planeta.

Confira o teaser e siga o CinePOP no Youtube:

A produção se passará 30 anos antes dos eventos do longa original, ‘Alien – O 8º Passageiro‘.

A história da série se passará no planeta Terra, 70 anos no futuro, e focará na empresa Weyland-Yutani Corporation e sua corrida para a criação de novos androides.

Sydney Chandler estrelará como Wendy, um híbrido meta humano que tem um cérebro e consciência de uma criança em um corpo adulto.

Através do seu Instagram, Chandler revelou que as filmagens foram encerradas.

As gravações estavam acontecendo na Tailândia no primeiro semestre de 2024, com a produção tendo sido originalmente iniciada no verão norte-americano do ano passado – antes de ter sido interrompida por causa da greve dos atores em Hollywood.

Confira a publicação:

Noah Hawley (‘Legion’) é responsável pelo projeto.

O elenco ainda contará com Sydney ChandlerBabou CeesayJonathan AjayiErana James, Lily NewmarkDiêm CamilleAdrian EdmondsonTimothy OlyphantDavid RysdahlEssie Davis, Alex LawtherSamuel BlenkinAdarsh Gourav, Sandra Yi Sencindiver e Moe Bar-El.

Ridley Scott, diretor do filme original, servirá como produtor do série.

Além da série, a franquia também ganhará um novo filme. O longa será dirigido por Fede Alvarez (‘A Morte do Demônio’), e está sendo descrito como uma “história independente e original”.

Já viu Todos? Conheça 12 Remakes de Clássicos de Terror dos Anos 80!

horror
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Os anos 80 foram igualmente uma década inesquecível, muito querida, mas também uma época, digamos, peculiar. Com seus altos e baixos, seu lado positivo e negativo, os anos 80 são simplesmente inigualáveis. Algumas produções atuais que se passam nos anos 80 conseguem, através de um excelente trabalho de caracterização de época, recriar o sentimento do que foi o período para todos aqueles que não o conheceram compreender o que significou. Um bom exemplo disso é a série ‘Stranger Things’.

Mas temos também casos de produções dos anos 80 que terminam saindo da querida década para os tempos atuais. Isso se deve quando alguma refilmagem de um clássico do período ganha forma. O segredo é trazer a ideia toda para a modernidade. Bem, em alguns casos dá certo em outros não. Aqui, iremos adereçar doze remakes de clássicos dos anos 80, focando exclusivamente no nosso gênero preferido, o terror. Confira abaixo.

Hellraiser (2022)

Começaremos com o filme mais recente do lote. O remake de ‘Hellraiser – Renascido do Inferno’ foi lançado exclusivamente para o streaming e infelizmente quase ninguém assistiu. O filme até recebeu elogios modestos dos que se aventuraram, mas a conclusão foi de que o original é o que ainda prevalece. ‘Hellraiser’ não é uma franquia que podemos citar como bem-sucedida, e muitas de suas sequências lançadas direto em vídeo são dignas de qualquer nota. A verdade é que o original de 1987 ainda permanece como um baita filme de terror e um dos maiores representantes do gênero nos anos 80.

Brinquedo Assassino (2019)

Agora passamos para um remake que eu curiosamente gosto. Isso porque os realizadores desta reimaginação do boneco Chucky acertam na abordagem e na transição do conceito para os dias de hoje. Certos filmes dos anos 80 não cabem mais nos dias de hoje, a não ser que sua essência mude. Foi o caso com ‘Brinquedo Assassino’. Em 1988, um serial killer conhecedor de magia negra consegue através dos ritos transportar sua alma moribunda para dentro de um boneco. Amamos o original, mas hoje essa premissa seria digna de risadas. Assim, a ideia foi transformar em um boneco tecnológico dono de inteligência artificial, em uma história sobre amizade deturpada. Funciona muito.

Cemitério Maldito (2019)

No mesmo ano do remake de ‘Brinquedo Assassino’, ganhamos uma refilmagem sem qualquer personalidade. O ‘Cemitério Maldito’ original, de 1989, assombrou as crianças e adolescentes no fim dos anos 80 com seu tema macabro da vida além-túmulo. Alguns momentos do filme ainda marcam o subconsciente dos espectadores. Porém, é um filme que não resistiu ao teste do tempo, portanto, talvez seja melhor deixar as lembranças apenas na cabeça e não tentar revisitar o longa. O remake foi tão esquecível, que mesmo quem assistiu não consegue lembrar.

Poltergeist (2015)

Por falar em remakes sem personalidade e completamente esquecíveis, aqui temos um dos piores exemplares do lote. ‘Poltergeist’, de 1982, é um dos clássicos mais icônicos do período, que ganhou fama de ser extremamente assustador. O filme tem seus momentos, mas está longe do nível de ‘O Exorcista‘, por exemplo. Isso não tira de forma alguma seus muitos méritos como uma das melhores pedidas até hoje para o dia das bruxas. Mas esqueça suas sequências. Agora um que certamente não irá mexer com você é a deplorável reimaginação de 2015, mesmo contando com atores do porte de Sam Rockwell e Rosemarie DeWitt.

A Morte do Demônio (2013)

Voltamos para os bons remakes de clássicos. Ainda bem. ‘Evil Dead – A Morte do Demônio’, de Sam Raimi, lançado em 1981, foi o primeiro filme do diretor. E dizer que foi lançado talvez seja muita bondade, afinal se trata de uma produção tão independente que foi descoberta em rodinhas cult muito tempo depois de sua finalização. Foi a partir de ‘Uma Noite Alucinante’ (1987), a sequência, que todos começaram a procurar o original, inclusive aqui no Brasil. O remake pega bem o espírito da coisa, mas transforma em um resultado tão barra-pesada, que apesar de ser bom, muitos não conseguiram identifica-lo como ‘Evil Dead’. Acontece que o original e suas continuações possuem um clima próprio, dono de bastante humor nas entrelinhas – ausente na refilmagem.

A Hora do Espanto (2011)

Com um pé lá e outro cá, no meio termo entre uma refilmagem satisfatória e uma decepção, está essa atualização no clássico de vampiros ‘A Hora do Espanto’. O filme original, de 1985, foi um ponto tão fora da curva, um sucesso adorado, que nem mesmo uma continuação lançada três anos depois conseguiu fazer jus ao antecessor. E o que dirá uma refilmagem. Aqui temos o mesmo diretor de ‘Eu, Tonya’, Craig Gillespie, e o sujeito até que tenta de forma empenhada. Algumas coisas funcionam, como centrar a trama em Las Vegas (a cidade que propositalmente troca o dia pela noite), e outras não (como a caracterização do melhor amigo do protagonista). Colin Farrell, como sempre, está inspirado como uma versão moderna de Jerry Dandrige

A Hora do Pesadelo (2010)

O filme original do saudoso Wes Craven está completando 40 anos de lançamento em 2024. ‘A Hora do Pesadelo’ segue ainda hoje como um dos melhores exemplares, não apenas de uma produção slasher, como de um filme de terror dos anos 80 e de todos os tempos. O maníaco dos sonhos Freddy Krueger se tornou ícone pop e nos anos 80 estava em todos os lugares. A impressão foi tão forte que o personagem ainda ecoa até hoje. O que não ajudou muito foi a tentativa de reimaginar o clássico em 2010 – sem o intérprete que o imortalizou, Robert Englund. Os fãs podem até chiar, mas é o que terá que ser feito daqui para a frente, pois Englund se encontra com 77 anos. O remake não é de todo ruim, mas ficou soando como uma cópia carbono totalmente apagada do original.

Sexta-Feira 13 (2009)

Um ano antes de o remake de ‘A Hora do Pesadelo’, o outro ícone dos anos 80 ganhava nova roupagem. A verdade é que ambos ‘Sexta-Feira 13’ e ‘A Hora do Pesadelo’ pareciam ter tentado de tudo nos anos 80 e 90, e não se tinha muito mais para onde levar os personagens – a não ser para tramas repetitivas. Assim, Jason foi pro espaço, Freddy foi para o mundo real e os dois até mesmo se enfrentaram em um crossover (esse sim deveria ter ganhado uma continuação). Os anos 2000 ficaram conhecidos como a década dos remakes para os filmes do terror, e não apenas isso, mas reimaginações mais sombrias, dramáticas e realistas. O de ‘Sexta-Feira 13’ também fica entre erros e acertos. Um ponto onde acerta é no prólogo, em que conta o primeiro e o segundo filme logo na abertura, fazendo o remake na verdade ser do terceiro filme.

Dia dos Namorados Macabro (2009)

Dia dos Namorados Macabro’, de 2009, saiu no mesmo ano do remake de ‘Sexta-Feira 13’ e foi um filme bem melhor. Um dos motes da refilmagem foi se aproveitar do artifício que bombava na época: as salas e óculos 3D. O original era uma cópia canadense de ‘Halloween’ e ‘Sexta-Feira 13’, que pegava carona no sucesso slasher do início dos anos 80. O filme ficou conhecido como o slasher proletário, porque seus personagens eram todos jovens trabalhadores de uma mina de carvão em uma pequena cidade. No dia dos namorados, um maníaco começa a matar a população e ficamos tentando adivinhar quem dentre os personagens é o assassino. O remake segue essa linha, brinca bem com a situação e apresenta uma história bastante criativa. Esse é um dos melhores remakes de um slasher de todos os tempos.

Prom Night (2008)

De um remake slasher bastante satisfatório, passamos para um que deixou bastante a desejar. Assim como ‘Dia dos Namorados Macabro’ original, aqui temos um exemplar ainda mais obscuro, que apenas os aficionados pelo subgênero conhecem. Falo de ‘Baile de Formatura’, de 1980, que mesmo contando com a presença de Jamie Lee Curtis (saída de ‘Halloween’) continua nos dias de hoje sendo uma produção desconhecida do grande público. O remake achou que podia fazer o que quisesse, afinal o original não teria tantos defensores assim. Isso é verdade, já que não cabia tentar reproduzir o que havia sido feito lá atrás. Apesar de quase ninguém ligar para ‘Baile de Formatura’, o sentimento foi o mesmo quando todos deram de ombros para ‘A Morte Convida para Dançar’, o título até criativo da refilmagem, que escolheu falar sobre abuso contra a mulher, mas manteve uma censura baixa.

A Morte Pede Carona (2007)

A Morte pede Carona’ é outro clássico dos anos 80 que deixou toda uma geração apavorada com suas cenas para lá de chocantes. Seja a cena da lanchonete com “batatas fritas” bem diferentes ou quando o psicopata interpretado por Rutger Hauer resolve testar a elasticidade do corpo humano. Recentemente, ouvi a comparação de que o filme original de 1986 é basicamente uma outra versão de ‘O Exterminador do Futuro’ – e sem dúvida aqui também temos um maníaco que não pode ser parado. O remake não se atreve muito a se distanciar do que foi apresentado antes, apenas coloca o protagonismo em um casal e não apenas somente em um rapaz. Aliás, no desfecho ganhamos inclusive uma troca de gênero de protagonismo. Apesar dos esforços louváveis, esse é outro remake que ninguém fala.

Fog (2005)

Quando um remake tem o título diferente de seu original, optamos por chama-lo por seu nome em inglês (esse sim, igual no Brasil e nos EUA). O ‘Fog’ original é de 1980, também conta com Jamie Lee Curtis no elenco e é dirigido por John Carpenter. Por esse motivo, é claro que se trata de um filme cult com bastante fãs. Esse foi o filme que Carpenter fez depois de ‘Halloween’, mas não obteria o mesmo sucesso. Com o passar dos anos, mais e mais pessoas descobriram ‘Fog’, que no Brasil se chamou ‘A Bruma Assassina’. O Remake de 2005 resolveu chamar o filme de ‘A Névoa’, e criou um longa genérico e sem grandes atrativos – que surge como o típico produto da época e dessa categoria que se tornou um subgênero no período. É claro que efeitos especiais ocuparam o lugar dos efeitos práticos bacanas do original – assim, criando uma atmosfera mais artificial possível.

 

Assista ao videoclipe de “Grieved You”, música original do TERROR ‘Sorria 2’!

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Sorria 2‘ estreia nos cinemas no dia 17 de outubro e, agora, a Interscope Records divulgou o videoclipe oficial de “Grieved You”, música feita para o longa-metragem.

A canção é performada por Naomi Scott como a popstar Skye Riley e já está disponível nas principais plataformas de streaming.

A faixa foi escrita por Tate McRae, conhecida por seu sucesso “greedy”, bem como David Charles Marshall BiralDenzel Michael-Akil BaptisteRosário LenzoAmy Rose AllenTake A DaytripRoy Lenzo entram como produtores.

Confira:

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O novo filme será consideravelmente mais longo do que o terror original (1h55m), com 2 horas e 12 minutos de duração (2h1min + créditos).

Na trama…

Prestes a embarcar em uma turnê mundial, a cantora pop Skye Riley começa a viver experiências aterrorizantes e inexplicáveis. Tomada pelo horror e pela pressão da fama, Skye é forçada a confrontar seu passado para retomar o controle de sua vida antes que seja tarde demais.  

 

Parker Finn retorna à direção.

Kyle Gallner é o único que reprisa o papel do primeiro filme. O elenco ainda contará com Lukas Gage (‘The White Lotus’), Dylan Gelula (‘O Homem dos Sonhos’), Rosemarie DeWitt (‘La La Land: Cantando Estações’) e Peter Jacobson (‘Dr. House’).

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Crítica | ‘Sorria’ explora o trauma com uma ambiciosa e dissonante narrativa

‘Rei Lobo’: Nova animação da Netflix baseada na série Wereworld ganha teaser!

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A Netflix revelou o primeiro teaser de ‘Rei Lobo’, a nova animação que adaptará a popular série de livros “Wereworld”, de Curtis Jobling.

O vídeo foi divulgado durante o Netflix Geeked Week 2024.

Confira e siga o CinePOP no Youtube:

“Em um mundo onde os humanos são dominado por metamorfos, a vida do jovem pastor Drew Ferran, de 16 anos, muda para sempre quando ele descobre que é o último Rei Lobo sobrevivente”, diz a sinopse.

‘Rei Lobo’ estreia em 2025 na Netflix.

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‘Ainda Estou Aqui’ e mais 5 Filmes Brasileiros podem disputar o Oscar de Melhor Filme Internacional; Veja a lista!

A Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais anunciou na tarde desta segunda-feira, dia 16 de setembro, a lista com os seis longas-metragens escolhidos pela comissão de seleção para concorrer a uma vaga na categoria de Melhor Filme Internacional na 97ª Premiação Anual promovida pela Academy of Motion Picture Arts and Sciences – Oscar 2025.

Os títulos são: “Ainda Estou Aqui“, de Walter Salles; “Cidade Campo“, de Juliana Rojas; “Levante“, de Lillah Halla; “Motel Destino“, de Karim Aïnouz; “Saudade Fez Morada Aqui Dentro“, de Haroldo Borges; e “Sem Coração“, de Nara Normande e Tião.

Ao todo, foram 12 longas-metragens inscritos e habilitados a concorrer à vaga e a eleição será realizada em dois turnos. No dia 23 de setembro, segunda-feira, será escolhido, entre os seis pré-selecionados, o filme que representará o Brasil na disputa por uma vaga na categoria Melhor Filme Internacional no Oscar®️ 2025. O filme escolhido será divulgado por meio de release para a imprensa e nas redes sociais da Academia Brasileira de Cinema.

‘Ainda Estou Aqui’, de Walter Salles
Ovacionado por 10 minutos na estreia mundial na competição oficial do Festival de Veneza, o filme é baseado no livro biográfico de Marcelo Rubens Paiva e conta a história de Eunice Paiva, cuja vida é transformada após o sequestro, prisão e desaparecimento de seu marido, o ex-deputado Rubens Paiva.
‘Cidade; Campo’, de Juliana Rojas
Após a ruptura de uma barragem que inundou sua terra natal, Joana se muda para São Paulo para encontrar sua irmã Tânia. Flávia se muda com Mara para a fazenda herdada do pai falecido.
‘Levante’, de Lillah Halla
Sofia, uma jovem atleta, descobre estar grávida às vésperas de um campeonato decisivo para sua carreira. Ela enfrenta o dilema de não poder se tornar mãe neste momento crucial.

‘Motel Destino’, de Karim Aïnouz

Heraldo tenta se livrar de uma dívida e planeja assaltar um banco. Quando o plano falha, ele busca refúgio em um motel de beira de estrada, onde conhece Dayana.

‘Saudade Fez Morada Aqui Dentro’, de Haroldo Borges

Bruno, um jovem de 15 anos que está perdendo a visão de forma irreversível, enfrenta a adolescência e a cegueira iminente, lidando com seu destino trágico.

‘Sem Coração’, de Nara Normande e Tião

Em 1996, no litoral de Alagoas, Tamara, prestes a deixar sua vila para estudar em Brasília, se vê fascinada por uma adolescente conhecida como “Sem Coração” devido a uma cicatriz no peito.

Crítica | ‘Feios’, nova distopia sci-fi da Netflix, é um aglomerado de escolhas duvidosas e atuações esquecíveis

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Houve um tempo em que distopias jovens-adultas tiveram um boom significativo no cenário do entretenimento – e deram origem a uma onda de adaptações que conquistaram o público ao redor do mundo. Temos, por exemplo, a icônica saga ‘Jogos Vorazes’, estrelada por Jennifer Lawrence e que se sagra como o suprassumo desse gênero, ou até mesmo ‘Maze Runner’, protagonizado por Dylan O’Brien, que emergiu como uma sólida releitura para as telonas. Todavia, é notável como certas incursões falharam em manter o alto nível apresentado pelas primeiras franquias, como a esquecível ‘Divergente’, a odiosa ‘Mentes Sombrias’ e a risível ‘A 5ª Onda’ – cada uma pior que a outra por não saber o que fazer com o material original ou não entender que algumas obras merecem existir apenas como são.

Agora, anos depois desse boom se aquietar na sétima arte, a Netflix nos convida para a vindoura adaptação de ‘Feios’. O filme, baseado no romance homônimo assinado por Scott Westerfeld, acompanha uma jovem garota chamada Tally Youngblood (aqui, interpretada por Joey King), que aguarda ansiosamente por seu aniversário de dezesseis anos para passar por uma cirurgia que a transformará em uma pessoa perfeita, tanto interna quanto externamente. Todavia, conforme o dia se aproxima, ela percebe que as coisas não são o que parecem ser e, ao aliar-se com a rebelde Shay (Brianne Tju), ela é apresentada a uma realidade totalmente nova e comandada por David (Keith Powers) – cujo objetivo é revelar a verdade para o mundo e depor o tirânico governo controlado pela Dra. Cable (Laverne Cox), responsável pelas cirurgias em questão.

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De fato, percebemos que a trama da produção está longe de ser original – porém, considerando que o livro foi publicado em 2005, Westerfeld havia entregado ao público um enredo diferente do que estávamos acostumados. Mas as boas intenções não foram o suficiente para garantir que a releitura alcançasse sucesso, cedendo a inúmeras fórmulas YA e sci-fi para construir um universo indelével e monótono, recusando-se a mostrar qualquer frescor criativo e técnico a uma esfera artística que, de fato, já está bem saturada. Ora, nem mesmo a conhecida direção de McG (que, mesmo não sendo ousada, consegue navegar por uma despojada despreocupação) é capaz de amaciar os constantes deslizes que se erguem minuto a minuto.

A verdade é que todos os aspectos do longa-metragem soam datados, como se tivesse sido lançado em uma época fora da realidade e pautada em um anacronismo exaurível. Enquanto o elenco tenta dar seu máximo para se desviar de diálogos fracos e esquecíveis, as possibilidades de criação são limitadas, cerceadas a restrições autoimpostas que transformam a narrativa em uma mixórdia de previsibilidades frustrantes – inclusive para aqueles que leram o romance de Westerfeld. King tem um efêmero brilho ao interpretar Tally, mas rende-se a cópias de outras personagens que já viveu no cinema e na televisão, como se estivesse cansada demais para ir além do óbvio; Tju e Powers fazem um bom trabalho, apesar de presos aos arquétipos que representam; e Cox, tendo uma presença impactante em cena, volta-se de forma certeira para uma rendição mais teatral e camp, divertindo-se como a antagonista da história.

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À medida que os breves pontos positivos se entrelaçam pelos atores, o restante dos elementos que compõe a obra são falhos em sua maior parte: McG, que já trouxe títulos como ‘Chuck’ e ‘A Babá’ à vida, parte de princípios formulaicos demais – seja na montagem frenética nas cenas de ação, seja nos enquadramentos expansivos dos momentos mais dramáticos – para serem levados à sério; a fotografia é pautada no familiar embate entre a pseudo-perfeição explosiva e urgente da cidade em que os Perfeitos vivem, o sombrio isolamento dos Feios e a insurreição promovida pela Fumaça (um assentamento comandado por David e que serve como levante contra a Dra. Cable e seus perigosos procedimentos); a trilha sonora, assinada por Edward Shearmur, é estranhamente melodramática e, de fato, não combina com o teor do enredo.

Um dos piores crimes cometidos é o fato dos importantes temas delineados por Westerfeld serem condensados e traduzidos em um punhado de metáforas vencidas. Desde máximas sobre beleza interior ao culto exacerbado da imagem, cada investida um pouco mais filosófica é reduzida ao mais puro clichê comportamental e sociológico, fora do tempo e do espaço conforme é arremessado em suspensão obsoleta. Ora, se 2005 ainda começava a apresentar ao público diálogos sobre a busca constante pela perfeição, 2024 já remodelou tais discussões a fim de incluir uma nova geração à conversa – e o filme parece não ter a mínima noção disso.

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‘Feios’ tinha todos os elementos necessários para resgatar nossa paixão pelas distopias adolescentes por que nos apaixonamos anos atrás – mas a falta de comprometimento em trazer essa ótima obra literária ao audiovisual transforma o projeto em um aglomerado de trivialidades tópicas, atuações imemoráveis e duvidosas escolhas artísticas que se estendem por mais tempo do que deveriam.

Peter Dinklage defende o final de ‘Game of Thrones’: “Eu gostei”

Peter Dinklage, conhecido por seu papel icônico como Tyrion Lannister em ‘Game of Thrones’, recentemente defendeu o polêmico final da série em uma entrevista à Rolling Stone.

Dinklage expressou seu orgulho pela série e pelo personagem que interpretou. “Eu estou extremamente orgulhoso dessa série. Eu amo esse personagem. E ainda sou um bom amigo e adoro os criadores”, revelou o ator.

Sobre o final da série, Dinklage afirmou: “Eu gostei do final! Você não precisa concordar comigo. E se eu dissesse: ‘Sim, concordo. Odiei o final. Toda a última temporada foi horrível’? Isso seria muito pior do que eu dizer que adorei, o que é o que eu realmente fiz”.

Ele continuou: “Não posso falar pela opinião de ninguém, e é isso que torna o nosso trabalho tão interessante. Cada um tem uma opinião diferente, e todos podem escrever, conversar, beber e discutir sobre isso. Isso é ótimo. Acho que significa que estamos fazendo algo certo”.

‘Game of Thrones’ está disponível no Max.

Samara Weaving luta pela sobrevivência no novo clipe do terror ‘Azrael’; Confira!

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O terror ‘Azrael‘, estrelado pela Samara Weaving (‘Casamento Sangrento’), ganhou um novo clipe tenso.

Confira, com o trailer legendado:

Evan Katz (‘A Maldição da Mansão Bly’) é responsável pela direção.

“Ambientada em um mundo onde ninguém consegue falar, a história segue uma comunidade de mulheres devotas que caçam jovens mulheres que escapam seu aprisionamento. Recapturada por suas cruéis líderes, Azrael (Weaving) deve ser sacrificada para pacificar um antigo mal nas profundezas da floresta circundante – mas ela tem outras ideias.”

O roteiro é assinado por Simon Barrett (‘Você é o Próximo’).

O longa foi adquirido pela IFC Films e Shudder, e estreará oficialmente no dia 27 de setembro.

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