Angela Bassett foi contratada para dirigir um filme sobre a vida da cantoraWhitney Houston, que morreu em 11 de fevereiro de 2012, aos 48 anos.
O canal de TV Lifetime lançará a produção na TV norte-americana em 2015, e o longa será focado na turbulenta relação da cantora com Boddy Brown, ex-marido e pai de sua filha, desde o momento em que eles se conheceram até o auge do seu sucesso, na década de 90.
“Estou extremamente entusiasmada por ter esta oportunidade de dirigir a história de sua vida e colocar-me em seu mundo”, afirmou Basset.
Basset é conhecida por sua atuação nos filmes ‘Os Donos da Rua‘ (1991) e ‘Estranhos prazeres‘ (1995). Será sua estreia na direção.
A cantora Rihanna (‘Battleship – Batalha dos Mares’) é a preferida para estrelar. Caso as negociações não vinguem, a lista de cotadas ainda tem Jennifer Hudson, Brandy, Vivica Fox e Jordin Sparks.
Houston faleceu em decorrência de afogamento acidental, devido a um problema cardíaco e consumo de cocaína. Outras drogas e medicamentos foram detectados no organismo da cantora, mas não a níveis letais.
A cantora e atriz faleceu aos 48 anos, dia 11/02/2012. Seu corpo foi encontrado em uma banheira no quarto do hotel Beverly Hilton, em Los Angeles, por um membro de sua equipe. Ela teria participado de uma festa “pesada” com alguns amigos.
Desaparecida das telonas desde 1996, quando estrelou ‘Um Anjo em Minha Vida‘ com Denzel Washington, Houston passou por vários problemas com drogas e violência doméstica. Seu último filme foi o remake do musical ‘Sparkle‘.
Os atoresPatrick Stewart e James McAvoy estiveram em São Paulo para promover o lançamento de ‘X-Men: Dias De Um Futuro Esquecido‘. Intérpretes do Professor Xavier, os astros desembarcaram no país para uma coletiva de imprensa e tapete vermelho, onde o CinePOP teve oportunidade de conversar com a dupla.
Patrick Stewart revelou ter gostando do país, apesar da falta de tempo para conhecer o Brasil em sua breve visita. Já James McAvoy foi além: revelou que gostaria de ter o superpoder de deixar todos ao seu redor com tesão.
A vinda dos atores ao Brasil é parte daX-Men X-Perience, um projeto global da Fox, em que o elenco foi dividido para participar de eventos ao redor do mundo. A turnê contou ainda comHugh Jackman, Ian McKellen, Patrick Stewart, Jennifer Lawrence, Peter Dinklage, Omar Sy, Nicholas Hoult, Bingbing Fan e Ellen Page.
O time definitivo dos X-Men encara uma guerra pela sobrevivência da espécie em dois períodos diferentes de tempo, em ‘X-Men: Dias de um Futuro Esquecido‘. Os personagens já conhecidos da franquia se unem com suas versões mais jovens, apresentadas em ‘X-Men: Primeira Classe‘, em uma batalha épica que deve mudar seu passado – ou salvar seu futuro.O filme estreia no Brasil hoje, dia 22 de maio.
‘X-Men: Dias de um Futuro Esquecido‘, o mais novo capítulo da franquia dos mutantes X-Men, chega aos cinemas brasileiros hoje, 22 de maio. Com estreia simultânea em diversos países, o longa abre em 995 salas no Brasil, sendo 595 em 3D.
Como preparação para a história, o Joblo criou um vídeo recapitulando os principais eventos dos longas anteriores, começando por ‘X-Men: Primeira classe‘ (2011) e seguindo por ‘X-Men‘ (2000), ‘X2‘ (2003) e ‘X-Men 3: O Confronto Final‘ (2006).
A direção é de Bryan Singer, que iniciou a franquia com ‘X-Men: O Filme’ e ‘X-Men 2′. O roteiro foi escrito por Simon Kinberg (‘X-Men: Primeira Classe’) e esboçado por Matthew Vaughn, diretor e co-roteirista de ‘X-Men: Primeira Classe’.
Ricardo Darín, Javier Cámara, Alberto San Juan, Anna Ycobalzeta, Candela Peña, Cayetana Guillén Cuervo, Clara Segura, Eduard Fernandez, Eduardo Noriega, Ernest Villegas.
Direção: Cesc Gay
Gênero: Comédia Dramática
Duração: 95 min.
Distribuidora: Pandora Filmes
Orçamento: US$ — milhões
Estreia: 22 de Maio de 2014
Sinopse:
Oito homens que passam pela crise da meia-idade começam a questionar a sua identidade masculina. Seus comportamentos formam uma espécie de mosaico de emoções que muitos homens guardam em segredo. G (Ricardo Darín), com a ajuda das drogas, tenta entender porque sua mulher o está traindo. S. (Javier Camara) tenta voltar com a esposa, dois anos depois do divórcio. E. (Eduardo Fernàndez) volta a morar na casa de sua mãe depois de perder tudo o que tem. A (Alberto San Juan) e M. (Jordi Mollà) são dois amigos que revelam um para o outro, pela primeira vez, seus segredos íntimos. J. (Leonardo Sbaraglia) conquista tudo o que quer, mas fica deprimido. P. (Eduardo Noriega) não consegue seduzir sua namorada, e L. (Luis Tosar) confunde o nome de suas pretendentes com o nome de seu cachorro.
Adaptado da obra de Nick Hornby (mesmo autor dos livros Alta Fidelidade e Um Grande Garoto), o filme gira em torno do desespero de quatro pessoas com planos suicidas: um entregador de pizza (Paul), um apresentador de programa de auditório (Brosnan), uma adolescente (Poots) e a mãe de uma criança com deficiência (Colette). Todos eles pretendem pular do mesmo prédio na virada do Ano Novo, mas acabam encontrando forças uns nos outros para superar seus problemas pessoais. O roteirista Jack Thorne (série Skins) escreveu a história.
Curiosidades:
» Pascal Chaumeil (‘Como Arrasar um Coração’) dirige e Jack Thorne (série ‘Skins’) roteiriza.
Dominguinhos, Gilberto Gil, João Donato, Djavan, Hermeto Pascoal, Lenine, Orquestra Jazz Sinfônica, Mayra Andrade, Yamandu Costa, Elba Ramalho, Hamilton de Holanda, entre outros.
Direção: Mariana Aydar, Eduardo Nazarian e Joaquim Castro
DOMINGUINHOS é um documentário sobre a vida e a obra de um dos maiores mestres da música brasileira, intercalando imagens de arquivo e passagens em shows, além de encontros musicais exclusivos com artistas marcantes em sua trajetória. O filme propõe uma visão original sobre Dominguinhos, que revela o poder da música de uma maneira natural, espontânea e ao mesmo tempo precisa. O filme conta também com preciosas participações de renomados artistas de nossa música, importantes parceiros da trajetória musical de Dominguinhos, como: Gilberto Gil, Gal Costa, Elba Ramalho, Hermeto Paschoal, João Donato, Djavan, Nara Leão, Nana Caymmi, Luiz Gonzaga, Yamandu Costa e Hamilton de Holanda, entre outros.
Isabelle Huppert, Abdelhouafi Elouassaki, Andrée Cambier, Axelle Beerens, Christophe Sermet, Daphné Baiwir, Dimitri Tomsej, François Stockmans, Fred Lebelge, Ismaël Villar Bonilla.
Direção: Catherine Breillat
Gênero: Drama
Duração: 105 min.
Distribuidora: Tucumán Filmes
Orçamento: US$ — milhões
Estreia: 22 de Maio de 2014
Sinopse:
Certo dia, a cineasta Maud acorda sem conseguir movimentar o seu corpo, vítima de uma hemorragia cerebral. Apesar da solidão e das dificuldades, decide prosseguir com o seu próximo projeto. Assistindo a um programa de entrevistas na televisão, ela conhece a história de Vilko, um trapaceiro de celebridades. A arrogância dele a impressiona e ela decide chamá-lo para o seu filme.
Antes de entrarmos no filme em questão, peço licença para recordar um pouco do legado mutante, pois, no início da década passada, quando Bryan Singer (Os Suspeitos), que não era grande apreciador de histórias em quadrinhos, viu no roteiro da possível adaptação de X-Men, a oportunidade perfeita de criar, além de uma promissora franquia, a alegoria pontual correlacionada ao preconceito, não imaginava estar dando início ao subgênero que iria se tornar o maior filão da indústria cinematográfica hollywoodiana. X-Men: O Filme (2000) não só gerou continuações, como também filhotes, sendo referencial para várias outras obras do estilo. Seu sucessor, X-Men 2 (2003), ampliou ainda mais o universo mutante com um leque de temas impressionantes – sendo eleito, até hoje, uma das melhores transposições da nona para a sétima arte. Contudo, após o tremendo sucesso dos Filhos do Átomo, Singer recebeu e aceitou o convite da rival, Warner, para comandar a volta aos cinemas do Homem de Aço. Fez Superman: O Retorno (2006), que obteve um público abaixo do esperado e sofreu duras críticas por parte da imprensa.
Por outro lado, a FOX decidiu tocar o barco com um novo comandante, chamou Brett Ratner (A Hora do Rush) para dirigir X-Men – O Confronto Final (2006), que mesmo sem a qualidade artística dos títulos anteriores, e possuindo um desfecho nada satisfatório, faturou bem e deu sopro para novas aventuras. O caso do pavoroso X-Men Origens: Wolverine(2009), que, mesmo fazendo dinheiro, é tido pelo consenso geral como o pior filme dos Mutantes. Mais tarde, com os heróis já fixados no cenário mundial, Singer retorna como produtor, e traz Matthew Vaughn (Kick-Ass: Quebrando Tudo) para dirigir um dos movie heroes mais interessantes já lançados, X-Men: Primeira Classe(2011). Um trabalho que, além de abordar os temas recorrentes dos anteriores e mostrar a origem de personagens marcantes, colocou os heróis em meio alguns fatos históricos, como a Guerra Fria, por exemplo. Reacendendo, novamente, a chama dos fãs, que foram conferir o recente Wolverine: Imortal (2013), de longe mais eficaz que seu precedente, mas nada especial.
Pois bem, onze anos depois, Bryan Singer está de volta à direção dos X-Men, com Dias de um Futuro Esquecido, um longa-metragem que chega com a responsabilidade de manter o bom nível de Primeira Classe, e incrementar novos elementos à franquia. E, para surpresa geral, o troço não só faz isso, como também conserta falhas dos anteriores e, praticamente, zera o universo referente. Sim, Bryan uniu o útil ao agradável, pegou uma clássica história dos quadrinhos, que mexe com viagens no tempo e alteração de realidade – arco este que foi o principal referencial de James Cameron, em sua franquia de O Exterminador do Futuro –, tirou do túmulo figuras conhecidas e trabalhou com dois núcleos, alternando entre o passado e futuro. Se dando ao luxo de dar pouco tempo de tela a atores consagrados – o que de forma nenhuma incomoda, já que todas as escolhas do cineasta parecem ter funções precisas.
Dedicando quase três quartos do filme ao drama, Singer não surpreende em optar deixar de lado inúmeras cenas de ação ou vilões caricatos. Em toda sua carreia, o diretor nunca teve urgência em explorar em demasia esses pontos. Não por falta de tato, já que quando resolve fazer algumas tomadas de combates, acerta em cheio, pois, além de engendrar planos elegantes, repletos de ângulos primorosos, desperta tensão no espectador, que por muito criar identificação com o personagem, devido ao ótimo desenvolvimento, tem receio sobre o que este vai sofrer. Se na segunda parte ficamos boquiabertos com a cena do Noturno invadindo a Casa Branca, aqui nos deparamos com a investida do jovem mutante Mercúrio, ao entrar no Pentágono para resgatar Magneto, numa tomada absolutamente empolgante.
Muitos indagavam, com razão, a problemática dos buracos em meio à franquia, principalmente depois das divulgações de notícias, em relação ao estado de alguns personagens, como Charles Xavier estar andando e Hank McCoy voltar a ser um humano normal. O roteirista Simon Kinberg foi tão feliz em escolhas que resolveu esses dois casos num simples e convincente artifício. Bem como seguiu por caminhos inesperados, focando em direções súbitas, pegando a plateia desprevenida. A história não tem grande força ao abordar os temas já vistos anteriormente – ainda que trate bem a questão do que um gesto impensado pode gerar -, mas transita na perigosa via do passado-presente-futuro. E por muito empreender isso, quase não se permite errar, é admirável como o texto está redondo e amarrado, de modo geral.
Entrando em questões técnicas, é interessante observar a fotografia do ótimo Newton Thomas Sigel (Drive), que tendo a seu dispor apenas uma regular direção de arte e um adequado figurino, confere o tom de cada época investida. Com lentes mais quentes e amareladas na década de setenta, obtendo um resultado vibrante; e no futuro possui paletas mais frias e escuras, criando um ar fúnebre e apocalíptico. Os efeitos especiais estão críveis e impressionantes, novamente não há do que reclamar nesse quesito. Bem como o visual dos personagens, robôs e cenários, tendo todas as cenas internas planejadas. John Ottman (Operação Valquíria), antigo parceiro de Singer, também dar as caras e repete o bom trabalho feito anteriormente no segundo título, quando marcou a franquia com sua música tema.
Com um cast de altíssimo nível, de dar inveja a qualquer produção, o elenco da fita está muito afiado, isso por já terem trabalhado com Singer. Como era de se esperar, Hugh Jackman, o eterno Wolverine, é o protagonista do conto, estando numa de suas melhores fases como ator e vivendo o auge de sua forma física. James McAvoy (Xavier) passa bem a imagem de alguém que sofreu por anos. Michael Fassbender (Erik) e Jennifer Lawrence (Mística) dispensam maiores comentários, já que, quando em tela, dominam completamente. Ellen Page (Kitty) não compromete e tem pouquíssimas cenas, já Halle Berry (Tempestade) entrega um trabalho nada sutil, repleto de caras e bocas. Peter Dinklage está contido e faz seu Dr. Bolivar Trask parecer crível. Ian McKellen (Magneto) continua com a classe de sempre. Mas quem rouba mesmo a cena por aqui é Evan Peters, que traz Mercúrio, o personagem mais cativante da fita.
Mesmo não tendo a leveza narrativa e o charme estético de Primeira Classe, ou a amplitude de roteiro e variedade de temas visto em X-Men 2, Dias de um Futuro Esquecido é um filme completamente genuíno, que aborda arcos dramáticos e dá nova vida a uma franquia que muitos consideravam falecida. A organicidade no contar de sua história, o desenvolvimento de personagens e as inúmeras amarrações temporais são mais que suficientes para considerar este um grande acerto, e que, provavelmente, iniciará uma nova leva de filmes.
O diretor Zack Snyder também retorna. O roteiro será novamente de David S. Goyer, que assinou a trilogia ‘Batman’ e ‘O Homem de Aço’.
Jeremy Irons (‘Dezesseis Luas’) viverá o mordomo Alfred. A atriz israelense Gal Gadot, conhecida por interpretar Gisele em ‘Velozes e Furiosos 4, 5 e 6‘, será a Mulher-Maravilha. Ela concorria ao papel com Olga Kurylenko (‘Oblivion’) e Elodie Yung (‘G.I. Joe: Retaliação’).
Jesse Eisenberg (‘A Rede Social’) será Lex Luthor. O elenco contará com a volta dos principais astros de ‘O Homem de Aço’: Henry Cavill (Clark Kent), Amy Adams (Lois Lane), Laurence Fishburne (Perry White) e Diane Lane (Martha Kent). Ben Affleck será Bruce Wayne/Batman.
Holly Hunter (‘A Firma’) viverá Leslie Thompkins, que nos quadrinhos encontra na rua um garotinho chorando ao lado dos corpos de seus pais, que haviam sido assassinados por um marginal. O menino era Bruce Wayne. Ela cuida dos ferimentos do garoto enquanto ele está sob a tutela de Alfred Pennyworth. Apesar de discordar da vida de Wayne como Batman, a dra. Thompkins continua sendo uma das pouquíssimas pessoas em quem o herói confia. Ela o ajuda com os ferimentos pós-batalha.
O ator Ray Fisher foi contratado para interpretar o super-herói Ciborgue/Victor Stone, atleta que sofre um acidente e tem seu corpo reconstruído com partes cibernéticas, e acaba se tornando uma espécie de Robocop. Ele faz parte da Liga da Justiça, o que prova que a Warner planeja iniciar seu universo cinematográfico baseado na DC Comics, como a Marvel fez com ‘Os Vingadores’.
Christopher Nolan, que dirigiu os três filmes do Homem-Morcego e produziu o do Superman, assume o cargo de produtor executivo.
Para os padrões da casa, o ep. 07 foi intimista, com foco em diálogos que revelaram outras dobras nas nossas tão queridas personagens. Sem seguir a cronologia, comecemos pela dupla Arya (Maisie Williams) e Sandor Clegane (Rory McCann).
Primeiro, eles ajudaram um senhor que havia sido esfaqueado. O Cão de Caça cuidou de abreviar a agonia dele com uma punhalada no coração. Sandor explicou para Arya que ela deveria apunhalar direto o coração, lição que ela colocou em prática logo em seguida, ao reencontrou Rorge (Andy Beckwith), um dos prisioneiros em Yoren. Entre a lição e a prática, Sandor foi atacado e descobriu que está sendo perseguido. Na segunda sequência, ele está tentando tratar seu ferimento. Arya lhe sugere fogo para cauterizar a ferida. Após uma recusa ríspida, Sandor conta-lhe de quando seu irmão, Gregor, tocou fogo em seu rosto. Um raro instante no qual O Cão de Caça expôs seu lado humano. Fechando a sequência, um primeiro plano com os rostos dos dois ocupando toda a tela traduziu visualmente a maior cumplicidade das personagens.
O diálogo entre Melissandra (Carice van Houten) e Selyse Baratheon (Tara Fitsgerald) – esposa de Stannis – foi repleto de intenções obscuras. Os ângulos da câmera – com direito até de uma subjetiva de Selyse observando a bunda de Melissandra – reforçaram o mal-estar de Selyse. A sequência provocou-me muita pena dela, uma alma vagando entre a tristeza e a loucura.
E o trono deve estar tedioso para Khaleesi (Emilia Clarke). Ela decidiu se divertir, um pouco, com Daario Naharis (Michiel Huisman). No dia seguinte, Jorah Mormont (Iain Glen) ficou roxo de ciúmes ao vê-lo sair faceiro do quarto de Daenerys. Momento Contigo à parte, Khaleesi determinou que Daario fosse até Yunkai. Por intervenção de Jorah, ela designou Hizdahr zo Loraq (Joel Fry) como seu emissário. Aguardar para ver. Infelizmente, o ator que interpreta Daario foi substituído. Michiel constrói um Daario dócil e de pouca profundidade. Na temporada passada, Ed Skrein montou um Daario mais ambíguo, além de traduzir melhor o lado cafajeste da personagem.
Tyrion (Peter Dinklage) protagonizou os melhores diálogos deste ep. Começamos com um diálogo afetuoso entre ele e Jaime (Nikolaj Coster-Waldau). Afetuoso na escala Lannister. O seguinte se deu com Bronn (Jerome Flynn): uma conversa cínica e camarada como só os dois poderiam protagonizar. Tyrion não conseguiu convencê-lo a enfrentar a Montanha Gregor Clegane (Hafþór Júlíus Björnsson). Tyrion compreendeu os motivos de Bronn, e o longo aperto de mão entre eles prece simbolizar uma amizade verdadeira.
O diálogo entre Tyrion e Oberyn Martell (Pedro Pascal) já é um momento antológico de Game Of Thrones – GoT. Oberyn se lembrou de sua primeira visita a Rochedo Casterly, e de sua curiosidade por ver o bebê monstro dos Lannisters. Ele não encontrou um monstro, mas apenas uma criança diferente, de cabeça grande e membros desproporcionais, nada mais. Não havia olhos vermelhos, calda ou garras, apenas um bebê. Oberyn está decidido a buscar justiça, e começou sua busca oferecendo-se para lutar em nome de Tyrion contra Gregor Clegane. A reação que Dinklage imprimiu à sua personagem foi primorosa, combinando emoção e altivez.
A fala de Oberyn revelou que o ódio de Cersei (Lena Headey) por Tyrion é antigo. Ela odeia o irmão desde seu nascimento, culpando-lhe pela morte da mãe. E, também desde o nascimento, Tyrion já era protegido por Jaime.
Na sequência anterior, acompanhamos Brienne (Gwendoline Christie) e Podrick (Daniel Portman). Eles conheceram o Torta Quente/Hot Pie (Ben Hawkey) – para quem não se lembra, um dos companheiros de Arya, lá pela segunda e terceira temporadas. Após seu instante Ana Maria Braga, o Torta contou para Brienne e Podrick sobre Arya. Dainte das novas notícias, eles seguiram para o ninho de Lysa Arryn…
Os momentos finais de GoT passaram-se no Ninho da Águia. Sansa (Sophie Turner) fazia uma réplica de Winterfell quando chega seu primo, Robin (o brasileiro Lino Facioli), perguntando sobre o que era aquilo. Ao explicar, Sansa lembrou-se dos tempos em Winterfell. Foi um breve momento no qual imaginamos uma Westeros de paz e amor. Confesso que desejei um final no qual os remanescentes da família Stark retornariam para Winterfell. Mas Robin é um projeto de Joffrey, e tratou de destruir a Winterfell de neve.
Lord Baelish (Aidan Gillen) dominou o final do ep. Ele declarou seu amor por Catelyn Stark e beijou Sansa. Lyse (Kate Dickie) viu e não gostou. Ela tentou matar a sobrinha, mas acabou sendo morta por Baelish, que a lançou no precipício. Um fim tenso para um ep. confessional.
P.S.: Sinceramente, oh elenco com nomes complicados! Nem o brasileiro escapa. Alguém sabe pronunciar o nome Hafþór Júlíus Björnsson???