segunda-feira, setembro 23, 2024
Início Site Página 39

Truque de Mestre 3

(Now You See Me 3)

 

Elenco:

Jesse Eisenberg (Daniel Atlas)
Woody Harrelson (Merritt McKinney)
Isla Fisher (Henley Reeves)
Dave Franco (Jack Wilder)
Mark Ruffalo (Dylan Rhodes)

 

Direção: Ruben Fleischer

Gênero: Aventura

Duração: — min.

Distribuidora: Paris Filmes

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 13 de Novembro de 2025

Sinopse: 

Em TRUQUE DE MESTRE 3, os carismáticos ilusionistas retornam para uma nova missão arriscada.

Curiosidades: 

» Ruben Fleischer, diretor do segundo filme, retorna ao comando do novo longa;

» O novo capítulo irá introduzir Justice Smith, Rosamund Pike, Dominic Sessa e Ariana Greenblatt;

» Juntos, os dois primeiros filmes arrecadaram US$ 686.5 milhões mundialmente. Apesar do sucesso nas bilheterias, ambos dividiram a opinião dos críticos, com 51% e 33% de aprovação no Rotten Tomatoes, respectivamente;

Trailer:

Cartazes: 

Fotos: 

Dica | Filmaços incríveis para ver no Amazon Prime Video

monkey man

Houve um tempo em que as pessoas reclamavam que o catálogo do Amazon Prime Video era bom, mas a interface da plataforma era muito ruim, o que complicava a experiência de usar esse streaming. Faz um tempinho já que eles melhoraram consideravelmente sua forma de navegar pelos filmes e séries, e também conseguiram encorpar ainda mais seu catálogo.

amazonprimevideo

Por isso, neste fim de semana, o CinePOP separou cinco filmaços presentes no catálogo do streaming, com direito a vencedores e indicados ao Oscar, para você assistir. Confira!

Fúria Primitiva

furia

Primeiro trabalho de Dev Patel como diretor, Fúria Primitiva é uma verdadeira pedrada do cinema de ação. Recém-saído dos cinemas, o filme não foi muito bem nas bilheterias, mas foi amado pela crítica. Ele conta a história de um lutador clandestino indiano que viu sua mãe ser assassinada quando ele era apenas um garotinho. Após anos de treinamento, ele vê uma oportunidade de se infiltrar no submundo do crime e se vingar do homem que destruiu tudo que ele amava. Assim, ele embarca em uma jornada porradeira atrás de vingança.

Os Rejeitados

os rejeitados

Um grupo conhecido como ‘os rejeitados’ fica preso no internato em pleno natal. Esquecidos no colégio, um professor reclamão, uma cozinheira de luto e um esperto – mas problemático – aluno são obrigados a conviver nesse período. E o que tinha tudo para ser caótico – e de fato acaba sendo – termina com o grupo descobrindo que eles não são tão diferentes como imaginavam.

A Mulher Rei

mulher rei

Inspirado em uma história real, A Mulher Rei conta a história de uma comuna africana que era defendida por uma guarda real formada por um exército de elite composto por mulheres guerreiras. Em meio as negociações do rei, a segurança fica comprometida, ainda mais em uma época na qual a escravidão ainda é um problema. Juntamente a isso, a comandante do grupo começa o treinamento de uma nova leva de guerreiras, o que vai acabar levando a mulher em uma viagem inesperada ao seu passado. É um filmaço de ação e drama.

Ferrari

ferrari

Quem vê o glamour e o status que a marca Ferrari traz nos dias de hoje talvez não imagine que houve uma época em que a montadora esteve à beira da falência e virou piada no meio automobilístico. Nesta cinebiografia, o público conhece mais da trajetória de Enzo Ferrari, o grande fundador da Ferrari, e como ele e sua família revolucionaram os carros de luxo, além de influenciar indiretamente na criação da Fórmula 1. É um drama estrelado por um protagonista controverso e cheio de comportamentos problemáticos, que lida com a vida dos outros como se fosse nada, mas consegue o sucesso no fim. Ou seja, é um filme sobre empresário.

Anatomia de Uma Queda

anatomia de uma queda

Um dos filmes mais brilhantes deste século, Anatomia de Uma Queda é realmente fora de série. Neste suspense genial, um homem mora em uma cabana isolada nas montanhas com sua esposa, o filho cego e um cachorro. Vivendo da arte, a família teoricamente leva uma vida tranquila até o dia em que o rapaz é encontrado morto do lado de fora. A investigação começa a trabalhar com a hipótese de que ele caiu da janela de seu quarto, mas logo encontra elementos que colocam a esposa como suspeita de tê-lo matado. E para complicar as coisas, a testemunha que poderia ajudá-los era deficiente visual. Nesse cenário complexo, tem início um filmaço de investigação e tribunal sobre a vida polêmica de um casal de prestígio na sociedade.

‘Ainda Estou Aqui’: Longa com Fernanda Torres vence prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Veneza

aindaestouaqui 2
aindaestouaqui 2

Inspirado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, o longa ‘Ainda Estou Aqui‘, dirigido por Walter Salles, que foi aplaudido por 10 minutos na sessão de sua estreia mundial, acaba de receber o prêmio de melhor roteiro para Murilo Hauser e Heitor Lorega, na competição oficial do 81º Festival de Veneza, o Golden Osella, entregue na cerimônia de encerramento hoje, no Palazzo del Cinema.

O filme recebeu 90% de aprovação no Rotten Tomatoes, com base em 10 avaliações.

Os críticos elogiaram amplamente o filme, destacando a forma humanizada com que retrata os eventos reais, bem como o desempenho notável do diretor Walter Salles e da atriz Fernanda Torres.

Confira e siga o CinePOP no YouTube:

“Fazer com que o destino desta casa bem equipada, de classe média alta, remeta ao de um Brasil cada vez mais oprimido pode parecer uma metáfora forçada, mas o empenho de Salles na direção é notável por sua elegância e realismo”, disse Stephanie Bunbury do Deadline.

“Clássico na forma, mas radical na empatia, I’m Still Here (Ainda Estou Aqui) talvez não precise das seções adicionais que alteram um pouco o ritmo emocional. Mas, por outro lado, esses personagens são tão vívidos que não queremos deixá-los também”, disse Jessica Kiang da Variety.

“Ainda Estou Aqui é um filme envolvente e profundamente tocante, que revela uma rica camada de emoção. Sem dúvida, é uma das melhores obras de Salles”, disse David Rooney do The Hollywood Reporter.

“O excelente filme de Walter Salles, baseado em fatos reais — uma vez que ele foi amigo da família Paiva na adolescência — é um tributo profundo e comovente a uma mulher e sua família notáveis”, disse Wendy Ide do Screen International.

“O relato baseado em fatos de [Walter Salles] sobre a situação dos desaparecidos é compreensivelmente afetado e pode carregar uma certa dose de sentimentalismo. No entanto, I’m Still Here (Ainda Estou Aqui) continua sendo um drama profundo e comovente sobre os desaparecidos da nação”, disse Xan Brooks do The Guardian.

“Vibrante e comovente, com uma performance excepcional de Fernanda Torres no papel de Eunice Paiva, o filme se destaca por nos fazer experimentar a essência da absoluta arbitrariedade”, disse Fernando E. Juan Lima do Otroscines.

“Fernanda Torres oferece uma atuação que, sem dúvida, será aclamada como um dos maiores marcos de sua carreira e, provavelmente, a tornará mais reconhecida internacionalmente”, disse Nicholas Bell da IonCinema.

“O respeito que ele demonstra pela família Paiva, com a qual mantém uma relação próxima, comprova que ele foi a escolha certa para este filme”, disse Robert Ruggio do AwardsWatch.

“Talvez, se Ainda Estou Aqui fosse apresentado como a vida de Eunice através dos olhos de Marcelo, a maior parte dos amplos e idealizadores traços desse retrato santificado seriam muito mais aceitáveis”, disse Savina Petkova do The Film Stage.

“Independentemente de qualquer vínculo pessoal com esse período sombrio, os espectadores serão cativados pela história desta família corajosa e, especialmente, pela força de Eunice, tudo graças à atuação de Torres”, disse Ema Sasic do Next Best Picture.

Assista ao trailer:

O longa-metragem é inspirado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva sobre a história de sua família. O relato começa no início dos anos 70, quando um ato de violência muda a história da família Paiva para sempre. O livro e o filme abraçam o ponto de vista daqueles que sofrem uma perda em um regime de exceção, mas não se dobram.

No elenco principal, estão nomes como Valentina Herszage, Luiza Kosovski, Bárbara Luz, Guilherme Silveira e Cora Ramalho, que interpretam os filhos na primeira fase do filme, e Olivia Torres, Antonio Saboia, Marjorie Estiano, Maria Manoella e Gabriela Carneiro da Cunha, integrando a família no segundo momento.

aindaestouaqui 1

10 curiosidades de ‘A Múmia’, SUCESSO de Brendan Frasier e Rachel Weisz

Classiquíssimo dos anos 90, A Múmia trouxe de volta para os cinemas uma das franquias mais populares do universo dos Monstros da Universal. Estrelado por Brendan Fraser, o filme se tornou um fenômeno entre a molecada e os mais velhos por sua temática de aventura que remontava às clássicas matinês.

Mas gravar no Egito não era lá uma das missões mais tranquilas na reta final dos anos 90, devido a questões de logística e segurança. E essa é apenas uma das dores de cabeça que a produção teve de resolver para trazer esse filme a vida. Pensando nisso, separamos 10 curiosidades que você talvez não conheça sobre os bastidores de A Múmia. Confira!

Adaptação

A ideia de fazer um remake do clássico de terror dos anos 30 já rondava a Universal, que chegou até a encomendar um roteiro nesses moldes. Porém, eles acharam melhor seguir com a visão de Stephen Sommers, que queria transformar a franquia em uma aventura com comédia e elementos de terror.

Visionária

A atriz Rachel Weisz nunca se considerou uma fã de filmes de terror. No entanto, ela se interessou em participar de A Múmia quando leu o roteiro e interpretou o filme como se fosse uma grande história em quadrinhos. Mal sabia ela que os longas inspirados em HQs seriam o grande fenômeno das décadas seguintes.

Segurança

Apesar de ser todo ambientado no Egito, o filme não teve cenas do elenco gravadas por lá. Na época, o país vivia uma grave crise política, cuja solução básica para ‘resolver’ os problemas era reprimir a população utilizando policiais auxiliares à paisana, então haveria teria como garantir a segurança dos atores, caso fizessem algo que desagradasse o governo. A solução foi procurar outro país desértico para simular o visual egípcio. E assim eles pararam no Marrocos.

Erros históricos

Uma das maiores preocupações da produção foi entender como a língua egípcia soaria na antiguidade. Para resolver isso, eles contrataram um linguista especialista em Egiptologia para ajudar nessa parte. Acabou não adiantando muita coisa, porque o filme traz uma porção de erros históricos sobre o Egito Antigo.

Limitação etária

Ao conceber o visual da múmia, a equipe de efeitos visuais recebeu a orientação de não fazer nada muito gráfico, porque a ideia era fazer algo assustador, mas que não comprometesse a classificação indicativa. Acabou que o time gostou tanto do visual mais “transparente” da múmia que evitou de mostrar muitos órgãos e mais elementos gráficos.

Muito calor

Apesar do elenco não ter gravado no Egito, as cenas no Saara foram gravadas no Marrocos. E as filmagens foram muito problemáticas, porque volta e meia aparecia uma cobra ou aranha perdida, além de obrigar a produção a tomar uma bebida especial a cada duas horas para tentar evitar a desidratação e suas consequências, um problema que era constantemente relatado pelo ator Harrison Ford em entrevistas sobre os bastidores dos filmes da franquia Indiana Jones.

Efeitos visuais

O filme chamou atenção na época para o grande uso do CGI. Atualmente, a computação gráfica está bem datada, mas foram efeitos de peso na época. No entanto, mesmo com a possibilidade de fazer tudo por computador, a produção resolveu mesclar situações reais no filme. Então, a cena em que Rachel Weisz aparece coberta de ratos, por exemplo, foi gravada com ratos de verdade sendo postos sobre a atriz. Afinal, eles não perderiam a oportunidade de traumatizar uma das grandes atrizes da época, né?

Mudança

Brendan Fraser foi fundamental para o sucesso absurdo do filme na época. Ele foi escolhido por seu trabalho em George, o Rei da Floresta, em que ele interpretava um protagonista bonitão, simplesmente incapaz de se levar a sério. A ideia era replicar essa pegada do galã bobão para que o herói de ação não virasse apenas mais um babaca arrogante no deserto.

Sufoco

Se a cena em que Brendan Fraser está sendo enforcado parece real, é porque… Bem, foi real mesmo. Houve um pequeno acidente e ele acabou sendo enforcado de verdade. Uma equipe de paramédicos foi chamada para trazê-lo de volta à vida. Ele levou o famoso ‘dar a vida pela arte’ a sério demais.

Muita grana

Segundo o diretor do filme, Stephen Sommers, os executivos da Universal ficaram tão felizes com a estreia que o ligaram na manhã seguinte ao lançamento já encomendando a sequência. Mas, mais do que o impacto financeiro direto nos cinemas (a franquia arrecadou mais de US$ 1,3 bilhão ao fim das contas), a saga da Múmia rendeu alguns dos parques temáticos mais visitados da história da Universal.

A Múmia está disponível nos catálogos do Amazon Prime Video, da Netflix e do Telecine.

‘Deadpool e Wolverine’: Especialistas afirmam que Hugh Jackman usou anabolizantes para manter o corpo em forma

deadpool & wolverine hugh jackman
deadpool & wolverine hugh jackman

Atualmente com 55 anos de idade, Hugh Jackman surpreendeu os fãs ao exibir um físico extremamente definido em ‘Deadpool & Wolverine’.

Antes da estreia, o astro já vinha mostrando sua rotina de treinos cada vez mais pesada e garantiu que nunca usou anabolizantes para atingir seus resultados.

No entanto, o fisiculturista Greg Doucette contestou as afirmações de Jackman, dizendo que o ator não conseguiria atingir aquele nível de definição e baixa gordura sem o uso de esteroides devido à sua idade.

Em seu canal do YouTube (via Daily Mail), Doucette apresentou uma série de estudos, apontando que, Jackman naturalmente teria um nível de testosterona mais baixo do que um homem na faixa dos 30 anos.

Quando um homem chega aos 40 anos, seus níveis de testosterona geralmente caem cerca de um por cento ao ano.

Esse declínio na testosterona geralmente leva à redução da massa e da força muscular, dificultando o desenvolvimento muscular por meio de dieta e exercícios.

Jay Campbell, autor do livro The Testosterone Optimization Therapy Bible, acrescentou em entrevista ao The Wrap que:

“A chance de um homem com mais de 50 anos criar músculo avantajados em um período de tempo tão curto sem a ajuda de medicamentos anabolizantes é de 0%. No caso de Hugh Jackman, é praticamente confirmado que ele esculpiu sua aparência utilizando de forma inteligente substâncias andrógenas, que ajudam na perda de gordura e crescimento de fibras musculares.”

Confira nossa entrevista e siga o CinePOP no Youtube:

A Marvel Studios apresenta seu erro mais significativo até agora – ‘Deadpool e Wolverine‘. Um apático Wade Wilson trabalha duro na vida civil. Seus dias como o mercenário moralmente flexível Deadpool ficaram para trás. Quando seu mundo natal enfrenta uma ameaça existencial, Wade deve relutantemente se equipar novamente com uma ainda mais relutante… Relutante? Mais relutante? Ele deve convencer um Wolverine relutante a – p****. As sinopses são estúpidas para c******.

Ryan Reynolds e Hugh Jackman estrelam como Deadpool e Wolverine, respectivamente.

O elenco ainda conta com Emma Corrin (Cassandra Nova), Morena Baccarin (Vanessa), Rob Delaney (Peter), Leslie Uggams (AI Cega), Karan Soni (Dopinder) e Matthew Macfadyen (Paradox).

Shawn Levy (‘Free Guy – Assumindo o Controle’) é o responsável pela direção.

Deadpool & Wolverine,Ryan Reynolds,Wesley Snipes,Blade

Já levou um chifre? Calma! Veja esses 10 filmes e perceba que nada como um dia após o outro!

A probabilidade de você já ter levado um chifre nessa vida é bem grande! Para os que descobrem as traições, um tempo de reflexões geralmente é o que acontece. Principalmente para você que está passando por esse momento, fizemos uma lista com ótimos filmes para você assistir e refletir:

 

Gromozeka

Em meio às dificuldades, o que fazemos com as nossas vidas? O novo trabalho do diretor Vladimir Kott, Gromozeka, chama a atenção por conta das emoções oriundas de três almas tristes que possuem trabalhos totalmente diferentes do que realmente gostariam. Os coadjuvantes dessa história vão se encontrando, trazendo surpresas para a trama, méritos para o ótimo roteiro assinado pelo próprio diretor. É um hino do desabafo da tristeza, um drama classificado como melancólico, porém, longe de ser chato.

 

O Lado Bom da Vida

Na trama, acompanhamos um homem com sérios problemas emocionais que pegou a mulher o traindo com um homem mais velho e as consequências disso foram internação e distância da família. Algum tempo depois, tentando superar seus problemas, o problemático homem volta para casa e conta com o apoio da família, dos amigos e de uma moça que conhece por acaso. Entre danças e promessas uma amizade vai se construindo sob pilares genuínos, com verdade e sem segundas intenções, pelo menos não a princípio.

 

Acertando o Passo

Na trama, acompanhamos Sandra (Imelda Staunton), uma respeitada mulher da alta sociedade britânica que parece ter a vida perfeita. Só que uma questão logo a abala: três décadas e meia casada descobre a traição do marido, um ex-chefe de polícia, com uma amiga próxima. Sem saber direito o que fazer da vida, resolve ir morar com a animada irmã Bif (Celia Imrie), com quem não falava fazia tempos, em uma outra parte da cidade.

 

Quarto 212

Na trama, conhecemos Maria (Chiara Mastroianni) e Richard (Benjamin Biolay), um casal de meia idade que tem um casamento de duas décadas. Ela, uma professora de direito, com uma queda por homens mais novos. Ele, um acomodado, com seu passado ligado à música. Quando o segundo confronta a primeira sobre a vida sexual virando uma atividade extraconjugal, Maria vai para um hotel em frente à sua casa para refletir e de forma inusitada acaba encontrando a versão mais nova do próprio marido, além de outros surpreendentes personagens do passado dos dois.

 

Minha Vida Perfeita

Na trama, conhecemos Jo (Ágata Buzek), uma professora do ensino médio com uma vida agitada. Uma mulher que aparenta uma infelicidade constante, vivendo seus dias num conturbado cotidiano, numa casa onde mora com o marido, a mãe, o filho mais velho que acabou de ser pai e o filho mais novo. Ainda por cima, em forma de oásis ao caos que impera em sua frente, tem um relacionamento secreto com outro professor. Um dia, começa a receber ameaças de um alguém que descobriu sua traição.

 

Sob o Sol de Toscana

Na trama, conhecemos Frances (Diane Lane), uma esforçada crítica literária, moradora da cidade de San Francisco, que também e professora e tem uns livros que está escrevendo estacionados na gaveta. Sua vida ia bem, casada, com um ótimo emprego, até que ela descobre que seu marido a está traindo. Tempos depois o divórcio acontece, e de maneira bem prejudicial para a protagonista, que além de entregar a casa onde morava com ele a vida toda, ainda teve que pagar pensão para o traidor. O tempo passa e Frances não consegue encontrar mais a felicidade, vive seus dias tristes sendo consolada muitas vezes pela melhor amiga Patti (Sandra Oh). E por essa amiga é onde chega uma oportunidade que mudará sua vida, Patti consegue uma passagem para Frances viajar até a Itália, na região da Toscana. Quando embarca, não sabe ela que laços profundos vão ser criados nesse novo lugar.

 

O Confeiteiro

Indicado a categoria de melhor filme no importante Festival de San Sebastian em 2017, The Cakemaker, no original, conta a história de Thomas (Tim Kalkhof), um habilidoso, organizado e simples confeiteiro alemão que acaba se envolvendo com Oren (Roy Miller) um executivo de uma empresa de construção de trens, que mora com a família em Israel. Entre as idas e vindas de Oren (Berlim/Jerusalém), uma escondida história de amor é criada. Após 12 meses juntos, Oren desaparece por um tempo e Thomas vai atrás de informações, descobrindo que ele falecera em um acidente automobilístico. Sem rumo e tentando se encontrar, Thomas resolve partir para Jerusalém e acaba conhecendo Anat (Sarah Adler), a esposa de Oren.

 

Rye Lane: Um Amor Inesperado

Na trama, conhecemos Dom (David Jonsson) e Yas (Vivian Oparah), dois jovens que se encontram de forma inusitada, numa galeria de arte e resolvem sair daquele lugar e irem andando pela cidade onde moram. Aos poucos vamos conhecendo essas duas almas. Dom é um jovem desiludido, até mesmo depressivo, abalado profundamente pelo término de um relacionamento onde descobriu por meio de uma foto que seu melhor amigo o estava traindo com sua namorada. Contador de profissão, tem uma paixão por música. Já Yas é super alegre, com uma energia contagiante. Ela tem o sonho de ser figurinista e também está passando por um recente término de relacionamento com feridas ainda em aberto. Essas duas almas vão buscando entender um ao outro enquanto se conhecem melhor.

 

Case Comigo

Na trama, conhecemos a estrela da música Kat (Jennifer Lopez), uma mulher muito bem sucedida e atarefada, com seus shows, propagandas e eventos, que está em um momento da vida prestes a se casar com outro popstar, o também cantor Bastian (interpretado pelo cantor colombiano Maluma). Durante uma apresentação lotada em uma grande arena, fica sabendo que Bastian à traiu com sua assistente, o que gera nela uma enorme raiva. Ainda nesse show, ela acaba aceitando se casar com Charlie (Owen Wilson), um pacato professor que estava na apresentação com sua filha. A partir do encontro entre esses dois, uma química acontece e eles começam a se conhecerem melhor.

 

Happy, Happy

Na trama, conhecemos Kaja (Agnes Kittelsen), uma mulher de meia idade que vive uma pacata vida ao lado da família em uma região onde prepondera a neve. Sem muitas expectativas em relação a sua vida, vive integralmente sendo dona de casa, dando carinho e atenção ao marido e para o único filho. Certo dia, um casal de novos vizinhos chegam para morarem na casa ao lado da de Kaja e sua vida começa a mudar, principalmente quando ela se apaixona pelo marido de sua nova vizinha.

 

 

Crítica | O Casal Perfeito: Minissérie criminal com Nicole Kidman abusa do formato de ‘Big Little Lies’ e ‘The White Lotus’, mas sem a mesma criatividade

o casal perfeito1
o casal perfeito1

Luxo e luxúria cruzam seus caminhos em uma idílica e suntuosa casa de veraneio, para o que promete ser um venenoso casamento entre poder, dinheiro, desejos mal consumados e problemas familiares jamais resolvidos. O Casal Perfeito é embebido dos mesmos elementos que tornaram o gênero criminal com toques de elitismo um fenômeno nas prateleiras das livrarias ao redor do mundo. Caminhando pelas mesmas rotas que fizeram as obras de Liane Moriarty best-sellers do gênero, o livro de Elin Hilderbrand é um forte coquetel que abusa da curiosidade alheia em bisbilhotar a vida de milionários, com o acréscimo da clássica rachadura que tenta despistar os horrores dos bastidores.

o casal perfeito 2
o casal perfeito 2

E o formato é excelente para os fãs do estilo “whodunnit”. Mas na adaptação original da Netflix, enquanto o luxo exala a plenos pulmões a cada cena, muito da essência da história se perde ao longo do caminho. Incisiva em mostrar o poder da família Winbury e sua falta de tato com a realidade social da média mundial, O Casal Perfeito quer, a todo custo, nos convencer que estamos diante de um poderoso e rico clã, que não entende o significado de desperdício e faz pouca questão de qualquer coisa. Mas se esquivando das aulas de quiet luxury, a criadora Jenna Lamia peca por tentar demais nesse quesito.

Perdendo a oportunidade de abordar a opulência sem se tornar verborrágica no processo, ela fica enfadonha em seu discurso, transforma tudo em dinheiro a todo momento, enquanto poderia ter se inspirado em séries como Succession, que fazem da questão um delicioso e ácido elemento à parte dentro da narrativa. E aí está o erro da minissérie. Enquanto Lamia tenta nos convencer com obviedades, ela se esquece do principal, que é justamente a construção de seus personagens. Falta carisma, falta argumento em seu roteiro e falta agilidade no desenrolar dos arcos. No estilo de “essa reunião poderia ser resolvida em um e-mail”, O Casal Perfeito poderia muito bem ser melhor desenvolvida no formato de um longa.

o casal perfeito 4
o casal perfeito 4

Estendendo algumas subtramas que, eventualmente, não impactam o desfecho da série em si, a original Netflix tem um enorme potencial e acerta por querer se inspirar nos grandiosos sucessos de Big Little Lies (1ª temporada) e The White Lotus, que unem esplendor, beleza e crimes em uma única taça de cristal. E mesmo com os seus tropeços e pouca ousadia na sua concepção final, seria injusto afirmar que a produção é um completo tempo perdido. Nicole Kidman e Meghann Fahy brilham em tela, mas quem realmente domina a produção é Dakota Fanning, que sabe distrair a audiência muito bem ao longo dos seis episódios. Exuberância resplandece dela a todo momento, em uma personagem que, de fato, é a expressão do quiet luxury e de uma abafada soberba em uma constante falsa gentileza.

Irregular ao longo dos episódios, mas divertida em diversos momentos, a minissérie é ambiciosa por tentar criar seu próprio mistério, trazendo Nicole Kidman e Liev Schreiber como os maiores destaques do elenco, mas falha por não saber aproveitá-los e por não inovar em nada. Reproduzindo vagamente aquilo que a HBO já faz com enorme precisão, a série é marcada por muitos erros, que podem tirar boa parte do brilho de seus acertos. Capaz de convencer os fãs do gênero a permanecerem até o fim, mas incapaz de atrair outros tipos de público, a original Netflix nos deixa incertos até seus instantes finais. Com um encerramento murcho, digno de série de super-herói da CW, a produção faz das suas inconsistências a nossa maior frustração. Ela é boa e ruim. Instigante, mas fica insossa. Empolgante, mas logo em seguida cansativa. Difícil maratonar O Casal Perfeito como um ciclo completo. Suas trepidações durante o percurso lhe custam muito do que a tornaria uma ótima pedida para o fim de semana.

Roteiro CANCELADO do 5º ‘Vingadores’ teria o Wolverine de Jackman ajudando com os três Homens-Aranhas

A Marvel Studios originalmente planejava um confronto épico entre os Vingadores e o Conselho dos Kangs, mas a trama foi descartada em favor de ‘Avengers: Doomsday’, que trará Robert Downey Jr. como o Doutor Destino.

No entanto, detalhes da trama original de ‘Vingadores: A Dinastia Kang’ vazaram e prometem saciar a curiosidade dos fãs.

Segundo rumores, compartilhados pelo My Time To Shine Hello, a história exploraria o multiverso, com a TVA reunindo diversos Seres Âncoras para enfrentar a ameaça de Kang. Entre eles, destacariam-se Tobey Maguire e Andrew Garfield como os Âncoras de suas respectivas realidades, além de Tom Holland como o Âncora da Terra-616.

Hugh Jackman como Wolverine e Nicolas Cage como Motoqueiro Fantasma também teriam papéis importantes.

O foco seria a tentativa dos heróis de impedir o colapso multiversal, mas a trama culminaria em uma derrota épica, abrindo caminho para a saga ‘Vingadores: Guerras Secretas’.

Lembrando que durante a San Diego Comic-Con 2024, a Marvel Studios trouxe diversas novidades sobre seus lançamentos – incluindo a confirmação de que Robert Downey Jr. (‘Home de Ferro’) voltará ao MCU como o Doutor Destino.

Ele será o vilão do 5º capítulo da saga Vingadores ‘Avengers: Doomsday’, substituindo ‘Vingadores: A Dinastia Kang’, bem como da sequência, que continua como ‘Vingadores: Guerras Secretas’.

Além de Downey e dos Russo, a trilha sonora deve ser composta por Alan Silvestri, responsável pelos temas musicais de todos os filmes da equipe, além de ‘Capitão América: O Primeiro Vingador‘.

Em seu perfil do Instagram, o compositor comemorou os anúncios da Comic Con e escreveu que “mal podia esperar”, e os irmãos Russo responderam com um “vamos começar”.

Confira:

A Marvel também divulgou os dois novos logotipos oficiais do quinto e do sexto filmes.

Confira:

vingadores
vingadores

Avengers: Doomsday‘ estreia em Maio de 2026, e ‘Vingadores: Guerras Secretas‘ em Maio de 2027.

‘Os Fantasmas se Divertem’ | Saiba Quais Atores Quase Interpretaram Besouro Suco no Cinema antes de Michael Keaton

Chegou ontem nos cinemas do Brasil a tão aguardada sequência de ‘Os Fantasmas se Divertem’, um dos maiores clássicos cult dos anos 80. ‘Os Fantasmas Ainda se Divertem’ demorou nada menos que 36 anos para sair do papel – embora planos para uma sequência imediata tenham sido feitos, que levariam o protagonista para o Havaí. A continuação estreia nesse fim de semana nos EUA e grande parte do mundo também.

Em ‘Os Fantasmas Ainda se Divertem’, temos as voltas de Winona Ryder como Lydia e de Catherine O’Hara como Delia; além das adições de Jenna Ortega, Monica Bellucci, Willem Dafoe e Justin Theroux. A atração principal, é claro, continua sendo Michael Keaton como o fantasma zombeteiro Beetlejuice. É difícil acreditar que o ator tenha apenas 15 minutos em tela no original, porque ele rouba completamente a cena. Na continuação, ele ganha muito mais destaque.

Mas e se eu disser que Michael Keaton não era a primeira opção para viver Beetlejuice no filme original de 1988? Ou ao menos não foi o único ator cogitado, com o papel quase indo parar na mão de outro. Você consegue imaginar alguém senão Keaton no papel? Então vem conhecer quais atores quase tiveram seu nome dito três vezes para aparecer como uma assombração. Confira.

Sammy Davis Jr.

Acredite se quiser, mas o cantor e ator Sammy Davis Jr. era a primeira opção do diretor Tim Burton para o papel de Beetlejuice. Ator clássico dos anos 1960 e membro do grupo de amigos “malandros” de Frank Sinatra, conhecido como “Rat Pack”, Davis era um dos artistas preferidos de Burton em sua infância – daí o desejo do cineasta. Já pensou? Os executivos da Warner não gostaram nada da ideia. Davis morreria dois anos depois do lançamento do filme, aos 64 anos.

Arnold Schwarzenegger

Imagine um Beetlejuice musculoso! Pois bem, antes de Michael Keaton ficar com o papel, o diretor Tim Burton chegou até mesmo a considerar o herói de ação austríaco para o papel. Na época, Arnold já havia estrelado os filmes de Conan, O Exterminador do Futuro, Comando para Matar e O Predador. Os produtores do filme, no entanto, acreditam que a entrada do austríaco, que estava acostumado a filmes de ação, poderia confundir o público sobre o teor do longa. Mesmo assim, Burton foi falar com o grandalhão. Porém, o ator recusou a oferta, pois na época estava filmando o cult ‘O Sobrevivente’. Curiosamente, Schwarzenegger estrelaria sua primeira comédia no mesmo ano, com ‘Irmãos Gêmeos’.

Dudley Moore

Ator famoso nos anos 80 por suas comédias, em especial ‘Arthur – O Milionário Sedutor’, o baixinho Dudley Moore foi outro cogitado para o papel de Beetlejuice antes de Michael Keaton ficar imortalizado nele. Aqui teríamos um protagonista bem diferente, pois Moore era britânico – então seria um Besouro Suco com sotaque inglês. O ator não ficou com o papel e no mesmo ano resolveu lançar a continuação de seu filme mais famoso, com ‘Arthur – O Milionário Arruinado’.

Dustin Hoffman

Outro ator baixinho, mas esse cem por cento americano, Dustin Hoffman é um ícone de Hollywood e tem nada menos que dois Oscar em seu currículo. O astro já fez de tudo um pouco em sua carreira. Só nos anos 80, foi mulher, foi autista e forçou a barra como filho de Sean Connery em ‘Negócios de Família’, sendo apenas 7 anos mais novo que ele (e você achando que a diferença de 12 anos com Harrison Ford em ‘Indiana Jones’ era ruim). Hoffman foi cogitado para Beetlejuice, mas não ficou com o papel. Um tempo depois se divertiu horrores como um mafioso em ‘Dick Tracy’ e como o pirata Capitão Gancho em ‘Hook’. No ano de ‘Os Fantasmas se Divertem’ preferiu levar um Oscar por ‘Rain Man’.

Robin Williams

O saudoso Robin Williams possui um histórico não muito bom com a Warner. Isso porque o ator foi considerado para o papel do Coringa no primeiro ‘Batman’, dirigido por Tim Burton. Mas depois Williams ficaria sabendo que foi apenas usado para que Jack Nicholson aceitasse o papel. Muito antes disso, Williams estrelou como o marinheiro Popeye em um filme live-action do personagem em 1980, seu primeiro trabalho no cinema. Dá para imaginar que o Beetlejuice de Robin Williams teria sido algo como o Gênio da lâmpada de ‘Aladdin’, da Disney, o qual dublou. Na época de ‘Beetlejuice’, o ator estrelava dois filmes que lhe renderam indicação ao Oscar: ‘Bom Dia, Vietnã’ e ‘Sociedade dos Poetas Mortos’.

Christopher Lloyd

Christopher Lloyd é outro ator bem famoso dos anos 80 e 90, mas que por alguma razão jamais se tornou um protagonista do time A de Hollywood, sendo sempre o coadjuvante em seus filmes. O ator, é claro, ficaria imortalizado como o Doc Brown em ‘De Volta para o Futuro’. Justamente por isso, esteve na seleta lista de Tim Burton para o papel de Beetlejuice. No mesmo ano, no entanto, viveu o vilão de ‘Uma Cilada para Roger Rabbit’, depois estrelou as continuações do blockbuster de viagem no tempo e foi escolhido para ser o tio Funério nos dois ‘A Família Addams’.

Bill Murray

Com seu jeito sarcástico e cara de pau, Bill Murray é um dos humoristas mais icônicos dos anos 80 e 90. Ele já foi um ‘Caça-Fantasma’ e quase viveu um fantasma em ‘Beetlejuice’, pois era uma das opções para o personagem do diretor Tim Burton. O jeito do ator encaixaria como uma luva no papel. Mas essa foi outra escalação que não se concretizou. Curiosamente, no mesmo ano, Murray estrelaria em ‘Os Fantasmas Contra-Atacam’, uma comédia que também abordava o sobrenatural.

Jack Nicholson

Se o desejo em ter Jack Nicholson no papel de Beetlejuice no filme de 1988 tivesse se concretizado, com certeza teríamos um personagem bem mais assustador do que o que ganhamos. Acontece que mesmo em comédias, o astro vencedor do Oscar não perde a intensidade. Uma prova disso é a comédia sobrenatural ‘As Bruxas de Eastwick’, lançado no ano anterior. Nicholson não ficou com o papel, mas no ano seguinte, Tim Burton realizaria o desejo de trabalhar com o monstro sagrado em ‘Batman’, onde viveu o vilão Coringa. A experiência foi tão positiva que a parceria foi reprisada em ‘Marte Ataca!”.

Robert De Niro

Outro que daria imensa intensidade ao papel de Beetlejuice é o sempre ameaçador Robert De Niro. O astro vencedor do Oscar também não é estranho a comédias, e nos anos 80, por exemplo, estrelou filmes como ‘O Rei da Comédia’, ‘Não Somos Anjos’ e ‘Fuga à Meia Noite’. Esse último lançado no mesmo ano de ‘Os Fantasmas se Divertem’, sendo o motivo de não ter aceitado fazer a comédia sobrenatural.

John Cleese

Finalizando a lista com os atores cogitados para viver Beetlejuice antes de Michael Keaton aceitar, temos outro ator britânico, que traria um sotaque inglês ao personagem morto-vivo. Cleese é um humorista icônico e fez parte da trupe conhecida como Monty Python, ou seja, teria tudo a ver na pele do fantasma zombeteiro. Cleese é outro que não ficou com o papel, mas no mesmo ano estrelaria a comédia de assalto ‘Um Peixe Chamado Wanda’, provando que o ano de 1988 foi “o ano” da década de 80 para as comédias.

‘Gladiador 2’: Ridley Scott explica por que Russell Crowe não estará em sequência

Ridley Scott, o aclamado diretor de ‘Gladiador’, revelou segundo o Screen Rant os motivos da ausência de Russell Crowe na aguardada sequência. Embora o diretor tenha ressaltado sua admiração pelo ator, a morte de seu personagem, Maximus, torna impossível sua volta.

“A trama, francamente, estava bem diante dos nossos olhos. Acho que estava tão próxima que pensamos que era simples demais. Acho que ele ainda é um dos melhores atores do mundo e espero que nossa relação continue boa. Espero que sim. Desde que ele não comece a reclamar por não ter sido consultado. Por que eu faria isso? Ele está morto!”, afirmou Scott.

Lembrando que o filme recebeu classificação indicativa para maiores de 18 anos, assim como o filme original.

A classificação foi divulgada pela Motion Picture Association, órgão que regula os filmes nos EUA, devido a “cenas com excesso de violência e sangue”.

Anteriormente, o diretor Ridley Scott disse à Empire que o novo longa é sua maior produção, ou pelo menos uma das mais importantes.

“É a melhor coisa que já fiz. É uma das melhores coisas. Já fiz alguns bons filmes”, ele sorri e garante: “É uma ação brutal e intensa”.

O novo filme estreia em 14 de novembro nos cinemas nacionais.

A sequência do épico histórico conta com Pedro Pascal (‘The Mandalorian’), Denzel Washington (‘O Livro de Eli’), Connie Nielsen (‘Advogado do Diabo’), Djimon Hounsou (‘Diamante de Sangue’), Joseph Quinn (‘Stranger Things‘) e May Calamawy (‘Cavaleiro da Lua‘)

O roteiro fica a cargo de David Scarpa (‘Napoleão). 

Confira o trailer e siga o CinePOP no YouTube:

Dublado

Legendado

img 9391

Andrew Garfield fala sobre rumores de seu retorno em ‘Homem-Aranha 4’

Após ‘Homem-Aranha: Sem Volta para Casa’ reunir as versões do Peter Parker/Homem Aranha interpretadas por Tom Holland, Andrew Garfield e Tobey Maguire, rumores recentes tem apontado que a Sony estava planejando reunir novamente as três estrelas em ‘Homem-Aranha 4’.

Porém, o astro Andrew Garfield está negando rumores e relatos na Internet sobre seu retorno para o filme.

“Quer dizer, tipo, a internet é um lugar grande. Acho que tem muita gente que vai dizer qualquer coisa só para conseguir cliques”, argumentou Garfield. “Então você pode ter sido enganado, eu temo.”, ele afirmou ao IndieWire.

De acordo com o insider Daniel Richtman (via ComicBookMovie), a Sony Pictures quer replicar parte da glória de bilheteria de ‘Sem Volta para Casa’, fazendo do ‘Homem-Aranha 4‘ outra “enorme” aventura no multiverso, com retorno de Tobey Maguire e Andrew Garfield

No entanto, até o momento, o futuro do Homem-Aranha no Universo Cinematográfico Marvel permanece incerto, embora haja muitos rumores sugerindo que ele desempenhará um papel central nos próximos dois filmes dos Vingadores.

‘Homem-Aranha: De Volta ao Lar’ foi um sucesso de bilheteria, arrecadando US$ 880,2 milhões. O segundo filme, ‘Homem-Aranha: Longe de Casa’, superou isso, alcançando um sucesso ainda maior com uma arrecadação de US$ 1,132 bilhão. Por sua vez, o terceiro filme, ‘Homem-Aranha: Sem Volta para Casa’, elevou-se ainda mais, conquistando incríveis US$ 1,916 bilhão.

Assista nossa entrevista com Tom Holland entrevista e siga o CinePOP no YouTube:

Dirigido novamente por Jon Watts, o elenco conta com Tom Holland, Zendaya, Benedict Cumberbatch, Marisa Tomei, J.K. Simmons, Jamie Foxx, Alfred Molina, Martin Starr e Jacob Batalon.

Orlando Bloom já conversou para retornar em novo ‘O Senhor dos Anéis’

HOLLYWOOD, CALIFORNIA - AUGUST 21: Katy Perry and Orlando Bloom attend the LA Premiere of Amazon's "Carnival Row" at TCL Chinese Theatre on August 21, 2019 in Hollywood, California. (Photo by Axelle/Bauer-Griffin/FilmMagic)

Os novos filmes da Terra-média começarão em 2026 com ‘O Senhor dos Anéis: A Caçada a Gollum‘, dirigido por Andy Serkis, que reprisará seu papel de Gollum/Sméagol.

E o astro Orlando Bloom revelou à Variety que já conversou com Serkis para um possível retorno para a franquia, mesmo vivendo um elfo que não envelhece na trilogia original.

“Eu realmente não sei o que [eles estão planejando]”, Bloom acrescentou. “Eu falei com Andy [Serkis] e ele disse que eles estavam pensando em como fazer as coisas. Eu fiquei tipo, ‘Como isso funcionaria?’ E ele falou, ‘Bem, IA!’ e eu fiquei tipo, ‘Ah, OK!’ Foi um momento bem mágico na minha vida fazer esses filmes, e é uma dessas coisas em que não há desvantagens.”

Vale lembrar que Ian McKellen também afirmou que recebeu a proposta de reprisar seu papel em ‘O Senhor dos Anéis: A Caçada por Gollum’.

Em entrevista à The Big Issue, o ator comentou: “entusiasmo por ‘O Senhor dos Anéis’ mostra nenhum sinal de abatimento… Me disseram que haverá mais filmes e que Gandalf estará envolvido – e que [os produtores] esperam que eu o interprete”.

Anteriormente, conversando com o The Times, o astro foi questionado se gostaria de interpretar o memorável personagem de novo, afirmando: “se eu estiver vivo”.

Peter Jackson, diretor da trilogia original, disse ao Deadline que ainda é cedo para saber quem cruzará o caminho de Gollum.

“O personagem Gollum/Sméagol sempre me fascinou porque Gollum reflete o pior da natureza humana, enquanto seu lado Sméagol é, sem dúvida, bastante simpático. Acho que ele se conecta com leitores e audiências de cinema igualmente, porque há um pouco de ambos nele em todos nós. Realmente queremos explorar sua história anterior e mergulhar nas partes de sua jornada que não tivemos tempo de cobrir nos filmes anteriores. Ainda é cedo para saber quem cruzará seu caminho, mas podemos dizer que seguiremos o exemplo do Professor Tolkien”.

Andy Serkis, que vai dirigir a produção e emprestar seus movimentos para o personagem, foi mais cauteloso em sua resposta, dizendo: 

“Essa é uma pergunta difícil de responder neste momento, porque estamos realmente nos estágios iniciais do que exatamente estamos fazendo, e para onde a história vai nos levar. Então, não quero confirmar nada agora. Quer dizer, porque está tão cru e tão contorcido, e estamos literalmente tendo discussões de roteiro em estágio muito inicial e ideias exatas de onde e como vamos ancorar com o personagem e sua jornada e como ele está ou entra em contato com outros personagens, e os personagens que conhecemos e não conhecemos. Então, ainda, eu odiaria dizer algo que nos comprometesse neste momento, porque está literalmente tudo em jogo”. A Warner Bros. confirmou que o novo filme chegará aos cinemas em 2026.

Jackson e os roteiristas dos originais, Fran Walsh e Philippa Boyens, estão produzindo o filme e “estarão envolvidos em cada etapa do caminho” na produção.

Ou seja: o filme deve se passar no mesmo universo da trilogia ‘O Senhor dos Anéis‘, mas não foi revelado se será uma sequência ou pré-sequência.

O Senhor dos Anéis

Kevin Feige já escolheu um novo diretor para ‘Blade’

‘Blade’ é um dos filmes mais esperados da Marvel, prometendo apresentar o icônico vampiro ao Universo Cinematográfico Marvel (UCM). No entanto, o longa está envolvido em uma série de controvérsias e atrasos de produção, o que tem levado muitos fãs a questionarem seu lançamento.

Agora, o jornalista Jeff Sneider revelou que Kevin Feige já escolheu um novo diretor para comandar a produção.

Atualmente, a Marvel e o diretor estão negociando o contrato e seu nome será divulgado assim que o termo estiver assinado.

A ideia é começar as filmagens ainda esse ano.

Mahershala Ali será o protagonista do reboot de ‘Blade‘ no MCU, que ainda está programado para estrear no dia 7 de novembro de 2025.

O escritor veterano da Marvel Eric Pearson, que mais recentemente trabalhou em ‘O Quarteto Fantástico‘, está atualmente trabalhando no novo roteiro. O reboot já passou pelas mãos de pelo menos seis roteiristas e dois diretores diferentes.

Segundo o Variety, a Marvel Studios planeja gastar menos que US$ 100 milhões no orçamento do filme. O valor é bem baixo em comparação com as outras produções do estúdio. ‘As Marvels‘, por exemplo, custou altos US$ 250 milhões.

Como os filmes de super-heróis não estão arrecadando tanto quanto antigamente, o estúdio planeja diminuir os orçamento astronômicos para voltar a lucrar.

O elenco ainda contará com Mia Goth, Delroy Lindo, Aaron Pierre e Milan Ray.

“Como meio-humano/meio vampiro, Eric Brooks (Ali) aprimorou suas habilidades para caçar os mortos-vivos que há muito aterrorizaram a humanidade. Um híbrido humano-vampiro desde seu trágico nascimento, Blade passou sua longa tentando livrar o mundo de vampiros como aquele que matou sua mãe. Ao longo dos anos, ele dominou seu próprio estilo para lutar contra monstros de todos os tipos.”

reboot é intitulado ‘Blade: O Caçador de Vampiros’ e faz referência direta aos primeiros quadrinhos do anti-herói, criado em 1973 pelo roteirista Marv Wolfman e pelo ilustrador Gene Colan.

Blade,Bob Iger

‘Cobra Kai’, ‘Chucky’ e as Séries que Continuam Filmes Clássicos dos Anos 80!

Hollywood é a fábrica de sonhos e também a de tendências. Tudo o que funciona por lá, pode ter certeza que se transforma em ordem do dia. Que o diga os filmes de super-heróis, que se tornaram um subgênero próprio. Um apelo que tem funcionado muito bem nos últimos tempos é a nostalgia. A aposta em propriedades do passado, em especial dos anos 80 e 90.

Como sempre friso por aqui, existe um enorme mercado de tudo em relação a estas décadas, pois significaram uma mudança comportamental na forma em que o cinema era consumido, com a proximidade do cinema em casa com as locadoras. Foi o advento dos filmes eventos como os conhecemos hoje. Ou seja, foi graças a estas décadas que hoje podemos gozar dos maiores blockbusters.

Dentro desta pegada da nostalgia, uma tendência que começou a vingar foi a das sequências tardias. O maior exemplo de sucesso dentro deste segmento foi ‘Top Gun Maverick’. Mas existe ainda dentro deste segmento uma outra investida que tem se popularizado muito com os estúdios, e é claro, com os fãs: as séries que servem como sequência tardia de filmes clássicos dos anos 80.

Isso só é possível devido à qualidade impressionante que as obras televisivas atingiram hoje, onde não ficam devendo em nada em termos de valor de produção aos maiores espetáculos dos cinemas. Sendo assim, esta nova matéria aborda justamente o tema: as séries mais famosas da atualidade que servem de continuação para clássicos dos anos 80. Confira abaixo.

Ash vs. Evil Dead

Agora voltamos para outra franquia assustadora, que é um marco do gênero no cinema. Quando falamos em filmes de terror da década de 80, grande parte dos fãs e aficionados irão rapidamente citar a tríade do slasher, ‘Sexta-Feira 13’, ‘A Hora do Pesadelo’ e ‘Halloween’. Porém, logo atrás destes chegarão ‘Brinquedo Assassino’ e certamente ‘Evil Dead – A Morte do Demônio’ que, embora não tenha um vilão icônico para chamar de seu, é uma das mais queridas pelos cinéfilos.

Tudo começou como projeto experimental do diretor Sam Raimi, ainda em 1981. Depois disso, ele ganhou prestígio para basicamente refilmar seu longa original com mais dinheiro em 1987, com ‘Uma Noite Alucinante’, e ao mesmo tempo mover a história adiante. O segundo filme é ainda mais criativo e interessante. A conclusão viria em 1993, com um filme ambicioso demais para seu próprio bem, que apostava mais no humor e aventura do que no terror em si. E aí, ‘Evil Dead’ era pego no movimento das refilmagens que assolou Hollywood, com uma versão muito mais “barra-pesada” em 2013. Mas o que os fãs queriam mesmo era ver o icônico herói atrapalhado Ash, de Bruce Campbell. E eles veriam.

O retorno de Ash ocorreu não nos cinemas, mas sim na TV, com a série ‘Ash vs. Evil Dead’, que estreou em 2015 no canal Starz – mas se tornou disponível em algumas plataformas de streaming, já tendo passado inclusive pelo catálogo da Netflix. O teor do seriado o aproxima mais do que recebemos no terceiro longa da trilogia original, com Ash se tornando basicamente um canastrão cômico.

A série durou três temporadas, produzida e com alguns episódios dirigidos por Sam Raimi. Campbell, por outro lado deu declaração dizendo que não retornaria mais como o personagem. E por enquanto está cumprindo, já que o mais recente filme da franquia seguiu investindo em bastante violência gráfica, mas nada de Ash.

Cobra Kai

‘Brinquedo Assassino’ foi um sucesso, gerando seis continuações, uma refilmagem, e uma recente e badalada série de TV; mas por pertencer ao gênero terror, se torna uma franquia de nicho para os aficionados, já que este é um gênero que nem todos conseguem tolerar. Esse item aqui, no entanto, consegue mais popularidade justamente por fugir desta caixinha de gênero, se tornando mais acessível ao grande público. ‘Cobra Kai’, é claro, é a sequência da franquia ‘Karate Kid’ do cinema, agora na forma de série.

Antes de Chucky, o boneco assassino, Daniel LaRusso já fazia sucesso nas formas de Ralph Macchio, um rapaz franzino que come o pão que o diabo amassou, sofrendo bullying ao chegar na Califórnia e se interessar por uma menina. O ex-namorado dela transforma a vida do protagonista em um inferno, e assim ele precisa aprender a se defender com um dos maiores mestres da história do cinema: o Sr. Miyagi, do inesquecível Pat Morita.

O interessante de ‘Cobra Kai’, que estreou em 2018 na plataforma Youtube Red e depois migrou para a mais popular Netflix logo em sua segunda temporada (atingindo um número bem maior de pessoas), é que surgiu como um programa protagonizado não por Daniel “San” LaRusso, mas sim pelo antagonista Johnny Lawrence (William Zabka), como forma de colocar lenha na história fomentada online de que Daniel era o culpado pela sua situação.

E o que surgiu como continuação do primeiro filme, foi aumentando nas temporadas seguintes, ao adicionar personagens de todos os três filmes. Só gostaríamos que Hilary Swank dissesse sim para a temporada final, e revivesse a sua Julie Pierce, a única outra aluna do Sr. Miyagi no cinema. A série tem cinco temporadas, com a sexta e última ainda para este ano.

Chucky

Começamos com um programa que está bombando atualmente, em cartaz no streaming do STAR+ e que este ano lançou sua terceira temporada. Me refiro ao boneco homicida mais querido dos fãs de terror: Chucky. Depois de uma estreia impactante nos cinemas com ‘Brinquedo Assassino’ (1988), que serviu como grande inovação à proposta dos slasher da época, colocando a alma de um psicopata dentro de um boneco muito popular com a criançada. Depois de duas sequências diretas (bem inferiores ao original), os filmes viriam a ser reinventados sete anos depois com ‘A Noiva de Chucky’, adicionando muito mais humor à proposta.

Uma briga pelos direitos da franquia colocou o criador Don Mancini sem poder utilizar o título ‘Brinquedo Assassino’ (Child’s Play), usado novamente para um remake em 2019. Mas Mancini não se apertou, e seguiu realizando os filmes da franquia, os batizando com o nome do personagem icônico nos títulos.

Ao contrário de outras franquias do gênero, a de Chucky seguiu uma única linha narrativa, sem desvios os reinícios. E assim chegamos até a série de TV, que estreou esse ano sua terceira temporada, com o boneco chegando até o lugar mais poderoso do mundo, a Casa Branca. Com ele, muitos rostos conhecidos de vários capítulos anteriores desta saga.

Willow

Willow’, ao contrário das duas primeiras séries da matéria, foi uma que teve “uma morte horrível” – de certa forma seguindo os passos de seu antecessor. O que acontece é que por mais que ‘Willow – Na Terra da Magia’, de 1988, hoje possa ser um cult muito querido pelos fãs que cresceram na época, em especial devido às reprises na Sessão da Tarde e afins, o filme bancado pela LucasFilm de George Lucas não foi nem de perto um sucesso de crítica ou público quando estreou nos cinemas.

O longa de fantasia e aventura foi redescoberto na era das vídeolocadoras, e com o passar dos anos foi ganhando uma legião cada vez maior de apreciadores. Foi justamente este adquirido status de culto que permitiu que uma série/continuação surgisse 34 anos depois, contando novamente com Warwick Davis como o personagem título e uma participação de Joanne Whalley como Sorsha, agora assumindo o trono como Rainha. Tudo parecia no lugar, mas infelizmente o programa foi cancelado com apenas uma temporada de 8 episódios.

Universo Star Wars na Disney+

Ao todo, a franquia ‘Star Wars’ já ganhou cinco séries com atores de carne e osso na plataforma da Disney+. Mas como estamos falando de clássicos dos anos 80 nessa matéria, apenas três delas continuam o universo criado nos filmes originais. Como sabemos, a primeira trilogia veio com os episódios quatro, cinco e seis. Assim, para esta matéria contariam programas que continuassem essa narrativa – assim como a mais recente trilogia fez. Pois bem, ‘O Mandaloriano’, o primeiro seriado de Star Wars no Disney+ segue diretamente os eventos passados após ‘O Retorno de Jedi’.

Seguindo os passos de ‘O Mandaloriano’, ‘O Livro de Boba Fett’ e o recente ‘Ahsoka’ também são programas passados logo após o desfecho de ‘O Retorno de Jedi’ com a queda do Império. Aliás, em Boba Fett ficamos sabendo que o mercenário não apenas sobreviveu aos eventos no castelo de Jabba, como também assumiu o trono do mafioso espacial após sua morte. Todos estes programas se situam antes da mais recente trilogia dos cinemas. Agora quando falamos em ‘Obi Wan Kenobi’, é claro que falamos de uma sequência da trilogia prequel, os episódios um, dois e três. Já quando o assunto é ‘Andor’, ganhamos uma pré-sequência aos eventos do adorado ‘Rogue One’. É complexo, mas dá para entender.

3ª temporada de ‘Reacher’ levará o personagem à uma trama completamente DIFERENTE

A 3ª temporada de ‘Reacher‘ estreia em breve, e embora nenhum detalhe do enredo tenha sido revelado, o protagonista Alan Ritchson disse ao Comic Book que os vindouros episódios vão apostar em uma trama completamente diferente das anteriores.

“Não posso falar muito sobre a 3ª temporada, mas direi que há muitas histórias clássicas dos romances que são aventuras nas quais Reacher é profundamente envolvido. E vamos aproveitar para levá-lo a um novo mundo. Pode não ter nada a ver com a família ou com seu passado, ele está apenas vivendo essa aventura e essa é a direção que tomamos.”

Por fim, ele garantiu que:

“Parece realmente funcionar muito bem para o ritmo que pretendemos levá-lo.”

A 3ª temporada chegará à plataforma de streaming em 2025.

A notícia foi confirmada pelas redes sociais do Prime Video, deixando os fãs em êxtase com a volta do imponente investigador interpretado por Alan Ritchson.

Em entrevista EXCLUSIVA ao CinePOP, o autor da saga de livros Lee Child revelou qual dos 26 livros publicados pode ser adaptado para a terceira temporada.

“Eles podem fazer o que quiserem porque o lance dos dos livros é que você não precisa lê-los em ordem. Todos se seguram sozinhos. O mesmo personagem, obviamente, mas todos se seguram sozinhos. Reacher não é uma pessoa que pensa no passado. Ele nunca prevê o futuro e que vive no hoje então nunca há referências nos livros a livros anteriores. Você não perderá nada se os ler fora de ordem. Podemos fazer a série fora de ordem também.”, ele afirmou.  

Assista a entrevista:

Na segunda temporada, o veterano investigador da polícia militar Jack Reacher recebe uma mensagem codificada de que os membros de sua antiga unidade do Exército dos EUA, a 110ª MP de Investigações Especiais, estão sendo misteriosa e brutalmente assassinados um por um. Para desvendar os culpados e as razões por trás dos crimes, Reacher se reúne com três de seus ex-companheiros de equipe: Frances Neagley (Maria Sten), Karla Dixon (Serinda Swan) e David O’Donnell (Shaun Sipos).

Malcolm Goodwin, Willa FitzgeraldKristin Kreuk também fazem parte do elenco.

Nick Santora (‘Scorpion’) é o showrunner da série.

Vale lembrar que a saga já foi adaptada para as telonas em dois longas estrelados por Tom Cruise, ‘Jack Reacher: O Último Tiro‘ (2012) e ‘Jack Reacher: Sem Retorno‘ (2016). Juntos, os dois filmes arrecadaram mais de US$ 380 milhões mundialmente.

Saiba qual será a história de ‘Rua do Medo 4’

Netflix divulgou a sinopse de ‘Rua do Medo: A Rainha do Baile’ (Fear Street: Prom Queen), quarto capítulo da saga de terror slasher baseada nos romances de R.L. Stine

Confira, com o teaser legendado:

O filme é ambientado em 1988, na temporada do baile de formatura – e as It Girls estão competindo pela coroa. Até que uma estranha é indicada e as outras garotas começam a desaparecer misteriosamente. 

India Fowler, Suzanna Son, Fina Strazza, David Iacono, Ella Rubin, Chris Klein, Lili Taylor e Katherine Waterston estrelam.

A cineasta Chloe Okuno dirige o próximo longa-metragem.

Okuno é conhecida por seu trabalho no suspense ‘Watcher’ e por ter comandado um dos segmentos da recente antologia ‘V/H/S/94’, ambos da plataforma Shudder.

Vale lembrar que a trilogia original, composta pelos filmes ‘1994’‘1978’‘1666’, já está disponível na Netflix.

Rua do Medo: 1994’: durante os corolários de uma brutal tragédia em Shadyside, Ohio, um grupo de adolescentes descobre uma série de eventos horríveis que assolaram a cidade podem não ser meros acidentes – e eles podem ser as próximas vítimas.

Rua do Medo: 1978’: o Acampamento Nightwing está dividido entre os campistas e os monitores que vêm da próspera Sunnyside e aqueles que vêm da sinistra Shadyside. Porém, quando os horrores que suas cidades escondem ganham vida, eles devem se unir para desvendar um terrível mistério antes que seja tarde demais.

Rua do Medo: 1666’: uma cidade colonial é assolada por uma histérica caça às bruxas que traz consequências mortais durante séculos. Em 1994, cabe a um grupo de adolescentes dar um fim na maldição.

O elenco é formado por Gillian JacobsSadie SinkAshley ZuckermanFred HechingerJeremy FordJulia RehwaldKiana MadeiraOlivia Welch e Ryan Simpkins.

 

Roteiristas de ‘Game of Thrones’ dão resposta SINCERA sobre críticas NEGATIVAS ao final da série

Os produtores de ‘Game of Thrones’, David Benioff e Dan Weiss, falaram sobre as duras criticas que receberam após o final da série na oitava temporada.

Durante uma entrevista ao The Hollywood Reporter, os produtores afirmaram: 

“Sempre esperamos que todos vão amar qualquer coisa que façamos, e teria sido ótimo se 100% das pessoas tivessem amado, mas não foi assim”, diz Benioff sobre a última temporada.

“Você pode ficar tão atolado na opinião pública que passa a vida inteira procurando coisas no Google e tentando encontrar pessoas que sentiram de uma forma ou de outra.”

Weiss acrescenta:

“Mesmo o feedback super positivo faz você se sentir estranho, com os dentes cerrados e nervoso. Há uma qualidade de droga no feedback, e assim que fomos frios, a última vez que pesquisei meu nome no Google foi em 2013, o nível de estresse ambiente em nossas vidas diminuiu cerca de 50% da noite para o dia.”

A dupla ainda relatou como foi seus encontros com os fãs pessoalmente após o final de ‘Game of Thrones’. Segundos eles, os encontros correram bem. “Existe uma decência subjacente quando as pessoas reconhecem você como pessoa e vice-versa”, diz Weiss. “Há algo que acontece na transição da interação humana para online que leva as coisas para uma direção agressiva específica.”

Os cineastas aproveitaram para explicar por que recusaram receber dinheiro pelos futuros spin-offs ou prequelas do seu show de sucesso.

“[A] HBO estava meio confusa”, diz Benioff. “Lembro-me do advogado deles dizendo: ‘Mas é apenas dinheiro, nós vamos pagar a você’.”

Weiss acrescenta: “Eu não acho que exista algo como dinheiro grátis. Para nós, se nosso nome está nisso, especialmente isso, embora completamente desvinculado e não envolvido, parecia que a tensão que viria com essa abordagem hands-off — com seu sucesso ou fracasso ou qualquer coisa no meio — não valia a pena.”

Até o momento o único spin-off de ‘Game Of Thrones’ produzido até agora foi ‘A Casa do Dragão‘.

12 Grandes Filmes ATERRORIZANTES de Terror Psicológico da última década…

Do mesmo jeito que gostamos de nos divertir com boas histórias, também temos um apreço inegável pelo susto e pela tensão. Não é surpresa que grande parte do público seja aficionado por filmes e séries de terror e de suspense, envolvendo-se cada vez mais com uma narrativa cujo principal objetivo é nos deixar de boca aberta.

Desde os primórdios do entretenimento, diversos cineastas fundiam em um mesmo lugar os diversos gêneros mencionados acima como forma de nos vender algo original, competente e que nos tirasse algumas horas de sono depois dos créditos finais.

Hoje em dia, o terror psicológico parece ter voltado aos holofotes e permeia com raras exceções cada filmografia contemporânea – e, ainda que certas obras falhem em entregar o que prometem, algumas ganham patamar honrável e disputam lugar no ranking das melhores iterações já produzidas na história.

Por essa razão, separamos doze dos melhores filmes de terror psicológico da última década (explorando os longas lançados entre 2011 e 2020, é claro). Confira abaixo as nossas escolhas e conte para nós qual o seu thriller favorito.

12. mãe! (2017)

‘mãe!’ é talvez um dos filmes mais subestimados de todos os tempos justamente por não se prender a nenhum convencionalismo narrativo e arquitetar uma jornada épica, bíblica e de tirar o fôlego em absolutamente cada uma das suas sequências.

Funcionando como mais uma bela alegoria de Darren Aronofsky para a mitologia católica que está presente em nossa cultura há mais de dois mil anos, o longa se assemelha a um agonizante pesadelo que foca na conturbada relação da personagem-titular (Jennifer Lawrence) e de seu marido (Javier Bardem), na qual ela se submete das mais diversas formas às loucuras do patriarca da família enquanto observa impotente sua casa se desmoronar à sua volta.

11. Aniquilação (2018)

Natalie Portman é conhecida por diversos papéis marcantes na indústria cinematográfica, e ‘Aniquilação’ pode ser encarado como seu projeto mais ambicioso. No thriller sci-fi, a atriz dá vida à bióloga Lena, que procura por respostas depois do desaparecimento do marido e se une a um grupo de mulher para investigar o “The Shimmer”, área selada pelo governo e classificada como zona de desastre químico.

Apesar das críticas negativas, a produção recuperou as glórias da ficção científica de terror e construiu um cosmos intelectual e complicado demais para o público da Netflix. Entretanto, com um pouco mais de atenção, é bem fácil entender o motivo da obra ser uma pequena joia do entretenimento contemporâneo – ainda mais pela competente atuação de seu elenco protagonista.

10. Nós (2019)

O diretor Jordan Peele ganhou aclame universal alguns anos antes com o lançamento de ‘Corra!’, levando para casa o Oscar de Melhor Roteiro Original. E com ‘Nós’, ele voltaria aos holofotes com um competente terror psicológico liderado pela sempre ótima Lupita Nyong’o.

Apesar dos claros deslizes, o longa se arrisca em território quase nunca antes explorado, arquitetando uma agonizante aventura que mescla a ácida comédia de suas produções com um hábil thriller em que uma família é forçada a enfrentar seus doppelgängers (ou seja, suas cópias idênticas e muito mais perigosas).

9. Precisamos Falar sobre o Kevin (2011)

Baseado no romance homônimo de Lionel Shriver, ‘Precisamos Falar sobre o Kevin’ é uma produção que não se importa em ser cruel e visceral, explorando ao máximo sequências de tensão entre seus personagens principais e atrocidades que tangencia as patologias sociopatas de seu personagem-titular.

A história gira em torno da traumatizada Eva (Tilda Swinton), que tenta retomar as rédeas de vida após uma tragédia familiar. Com o nascimento de seu primogênito, Kevin (Ezra Miller), a mãe e escritora percebe que seu filho nutre uma hostilidade assustadora por ela e a transforma em alguém infeliz e marcada pelo terror.

8. Rua Cloverfield 10 (2016)

‘Cloverfield – Monstro’ reviveu os filmes em found-footage com uma interessante, ainda que convencional, história de monstros – mas não seria até sua inesperada sequência que a franquia ganharia aclame considerável por parte do público e da crítica.

Anunciado em uma surpresa bem-vinda pelo produtora J.J. Abrams, ‘Rua Cloverfield 10’ é a segunda parte da trilogia cinematográfica que gira em torno da jovem Michelle (encarnada por Mary Elizabeth Winstead), a qual sofre um grave acidente de carro e acorda acorrentada num bunker pelo misterioso Howard (John Goodman). Após entender que ela, na verdade, foi resgata de uma invasão alienígena, Michelle começa a se perguntar se tudo aquilo é real ou se é uma ilusão criada por um psicótico e complexado homem.

7. A Bruxa (2015)

Ao longo dos séculos, as mística e perigosas criaturas conhecidas como bruxas permearam o imaginário popular e foram revisitadas diversas vezes tanto pelo cinema quanto pela televisão. Em 2015, o diretor Robert Eggers procurava fornecer uma perspectiva nova para o que se tornaria uma das grandes obras do ano: ‘A Bruxa’.

O terror de arte é ambientado no século XVI, num vilarejo movido pelo medo e pela inquisição religiosa em que qualquer coisa fora do norma era encarada como satanismo. As coisas ficam ainda mais perigosas quando uma família exilada presencia eventos aterrorizantes na beira de uma floresta, levando-os à loucura e a um massacre visceral e chocante.

6. Contágio (2011)

Assim como as bruxas, epidemias virais e mortais também já foram tema exaustivo de diversos thrillers – o que poderia no levar em uma direção subestimada de ‘Contágio’, encabeçado por Steven Soderbergh. Felizmente, o positivo resultado recuperou as glórias desse suis-generis e tornou-se uma das histórias mais tensas da década.

Além de seu elenco de ponta (com nomes como Jude Law, Marion Cotillard, Gwyneth Paltrow e Matt Damon), o longa se construiu em um estilo multi-narrativo um tenso conto que explorou a perda do sentido social a partir de uma pandemia incontrolável que, eventualmente, encontra uma vacina em uma conclusão de tirar o fôlego.

5. Corra! (2017)

A estreia diretorial de Peele não poderia vir em hora melhor – e não é surpresa que tenha sido aclamado pela crítica especializada e levado para casa diversos prêmios. Em uma simples, porém competente narrativa, o cineasta mergulhou no mais puro do terror e ainda teve espaço de sobra para analisar as questões raciais que até hoje são necessárias para a compreensão da configuração social contemporânea.

O longa gira em torno de Chris (Daniel Kaluuya), um jovem rapaz que viaja até a casa de sua namorada Rose (Allison Williams) para conhecer os sogros e descobre que a família tem um terrível segredo e um senso se superioridade branca extremamente perigoso. A obra foi considerada uma versão bem mais tensa do thriller satírico ‘Mulheres Perfeitas’ (2004).

4. Ilha do Medo (2010)

Martin Scorsese não costuma nos decepcionar em suas investidas cinematográficas – e isso não seria diferente com o terror psicológico neo-noir ‘Ilha do Medo’, estrelado por Leonardo DiCaprio, Mark Ruffalo e Michelle Williams.

Baseado no romance homônimo de Dennie Lehane, o filme gira em torno de Edward “Teddy” Daniels (DiCaprio), um agente do serviço secreto estadunidense que investiga uma clínica psiquiátrica numa remota ilha depois que um dos pacientes desaparece; entretanto, os segredos daquele lugar são mais obscuros do que se possa imaginar, arrastando Teddy para uma luta contra a loucura e pela sua vida.

3. Cisne Negro (2010)

Aronofsky é cineasta sem qualquer tipo de filtro cinematográfico, razão pela qual é um dos melhores de sua geração. Desde ‘Réquiem para um Sonho’ até o subestimado ‘Noé’, o diretor explora temas da psique humana como ninguém – e não pensa duas vezes antes de deixar bem claro que o destino de todos é a tragédia.

Em ‘Cisne Negro’, Aronofsky explora os cruéis bastidores do ballet clássico ao recontar a história do ‘Lago dos Cisnes’. Aqui, a jovem e introvertida bailarina Nina (Portman) enfrenta sua mãe (Barbara Hershey) e seus demônio interiores para ascender ao papel principal da peça, estando disposta ao impensável para conseguir o que quer.

2. Animais Noturnos (2016)

Tom Ford retornou aos holofotes nos últimos anos ao deixar um pouco de lado seu império da moda e criar um dos melhores (e menos reconhecidos) longas-metragens da década: ‘Animais Noturnos’.

Ford mostra seu apreço pelas narrativas neo-noir ao arquitetar um tour-de-force intimista que arranca uma das melhores atuações de Amy Adams como a curadora Susan Morrow, que recebe a primeira versão do romance assinado por seu ex-marido (Jake Gyllenhaal) e começa a perceber similaridades entre ele e seu conturbado relacionamento, chegando a acreditar que ele, na verdade, a queria morta por ter quebrado seu coração.

1. Garota Exemplar (2014)

Ambientado em Missouri, ‘Garota Exemplar’ conta a história de Nick (Ben Affleck), que se torna o principal suspeito do desaparecimento de sua esposa, Amy (Rosamund Pike). O thriller encabeça uma das melhores investidas de mistério e une diversos gêneros em um único lugar – típico da capacidade cinematográfica indiscutível do diretor David Fincher.

O longa é baseado no romance homônimo de Gillian Flynn e recebeu aclame universal por parte da crítica especializada e por parte do público. A condução da história e a aplaudível atuação de seu elenco se tornaram alguns dos aspectos mais notáveis da investida fílmica, o que explica o número exponencial de prêmios que levou para casa.

Pike foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz, enquanto Fincher foi nomeado à categoria de Melhor Diretor na 72ª edição do Globo de Ouro. Como se não bastasse, a trilha sonora composta por Trent Reznor e Atticus Ross também marcou presença na premiação do Grammy, por Melhor Trilha Sonora.

Patrick Swayze CONVENCEU Whoopi Goldberg de estrelar ‘Ghost – Do Outro Lado da Vida’, revela atriz

Em entrevista a Dave Karger para o livro ’50 Oscar Nights’, a aclamada atriz Whoopi Goldberg revelou de que forma seu saudoso amigo Patrick Swayze a convenceu de estrelar no clássico romance sobrenatural ‘Ghost – Do Outro Lado da Vida’ – que rendeu à performer o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante (via THR).

Goldberg revelou que precisou de um pouco de persuasão antes de decidir interpretar a médium Oda Mae Brown no longa-metragem.

“Eu recebi uma ligação do meu agente, Ron Meyer, que disse: ‘Patrick Swayze foi escalado para esse filme. Patrick não vai fazê-lo se você não estiver nele. Consegue tirar um tempo para encontrar ele e o diretor?”, ela disse.

Goldberg continua: “então, eles apareceram. Conheci Patrick e, do nada, éramos velhos amigos… Quarenta minutos depois, Patrick diz: ‘por favor, faça esse [filme] comigo’. E eu respondi: ‘OK’. E foi assim que aconteceu”.

Lançado em 1990, o elenco também contou com Demi MooreTony GoldwynRick AvilesVincent Schiavelli e outros.

Jerry Zucker ficou a encargo da direção.

Sam Wheat é um jovem executivo apaixonado por sua namorada, Molly. Ele acaba morto em um assalto, mas seu espírito não vai para o outro plano e descobre que Molly também corre perigo. Para salvá-la, Sam pede ajuda a uma médium que consegue ouvi-lo.

Aclamado pelos críticos, o longa se tornou um grande sucesso comercial ao arrecadar US$505 milhões ao redor do mundo – tornando-se, à época, a terceira maior bilheteria de todos os tempos. Além disso, a produção conquistou cinco indicações ao Oscar, levando para casa os prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante para Goldberg e Melhor Roteiro Original para Bruce Joel Rubin.

Lembrando que o filme está disponível no Prime Video, na Paramount+ e no Telecine.

‘Os Fantasmas Ainda Se Divertem’ tem ÓTIMA abertura nas bilheterias dos EUA

os fantasmas ainda se divertem pôster
os fantasmas ainda se divertem pôster

Os Fantasmas Ainda Se Divertem‘, sequência do clássico de 1988, teve uma ótima abertura nas bilheterias norte-americanas.

Foram US$ 13 milhões arrecadados nas exibições de pré-estreia de quinta-feira à noite

A estimativa é que o filme vai arrecadar em torno de US$ 90 milhões no fim de semana nos EUA, com orçamento de US$ 150 milhões.

Para termos de comparação, o maior lançamento desta magnitude em setembro aconteceu em 2017, com a estreia de ‘It: A Coisa‘ (US$123.4M).

Internacionalmente, projeções indicam uma abertura de US$ 35 milhões através de 69 mercados.

Durante o primeiro final de semana em cartaz, a sequência deve conseguir praticamente dobrar a bilheteria total do longa original, que arrecadou US$ 74.8 milhões mundialmente (sem reajuste), em 1992.

O editor-chefe Renato Marafon traz a crítica em vídeo do filme, que já está em exibição nos cinemas.

Assista e siga o CinePOP no Youtube:

Na trama, retornamos à casa em Winter River, onde três gerações da família Deetz se unem após uma tragédia familiar inesperada. Lydia Deetz já é adulta e mãe da adolescente Astrid, que repentinamente descobre a misteriosa maquete da cidade no sótão e abre, sem querer, o portal para a vida após a morte, mais uma vez virando a vida da família Deetz de ponta-cabeça com o ressurgimento do extravagante fantasma Beetlejuice.

Os Fantasmas se Divertem‘ (Beetlejuice) foi lançado em 1988 e mostra uma dupla de fantasmas super atrapalhados que tem a casa invadida por novaiorquinos sofisticados.

O novo filme traz de volta Michael Keaton no papel principal de Beetlejuice, juntamente com Winona Ryder como Lydia Deetz e Catherine O’Hara como Delia Deetz, ao lado de novos integrantes da franquia: Willem Dafoe, Justin Theroux e Monica Bellucci.

Tim Burton retorna à direção da sequência.

Os Fantasmas se Divertem,Tim Burton,Wandinha