É sabido que a cinematografia brasileira vive atualmente uma de suas melhores safras, e isto se dá não apenas pelo surgimento de obras politica e socialmente indagativas ou de serem artisticamente refinadas, mas pela variedade que se apresenta como cartela. Nossa maior característica, entre os mais diversos autores e mídias, é falar do cotidiano e da problemática que nos cerca. Mas sempre existiu um jeito de flertar em outras vertentes, sem deixar de lado a essência crítica latente ou fomentar debates.
Títulos como “Trabalhar Cansa” (2011), “Quando Eu Era Vivo” (2014) e até mesmo “O Som ao Redor” (2014) são exemplos claros do chamado cinema de gênero, onde vemos cinéfilos colocarem em tela as referenciais temáticas e narrativas que os formaram como realizadores, ainda atentos ao contexto e preocupação social. O que exatamente acontece em “Mate-me Por Favor”, primeiro longa da diretora Anita Rocha da Silveira, um thriller mórbido, repleto de personagens tridimensionais, que tem um pé no fantástico e que deixa o espectador à procura de respostas do início ao fim.
Rodado no Rio de Janeiro, especificamente na Barra da Tijuca, a trama gira em torno da jovem e curiosa Bia (Valentina Herszage), uma estudante de quinze anos, e do seu irmão João (Bernardo Marinho), um sujeito estranho que já perto dos trinta, passa a maior parte do tempo nas redes sociais, num misto de reclusão e depressão. Bia tem um grupo de amigas na escola, típicas adolescentes modernas que se juntam para falar amenidades e contar experiências. E o principal foco do longa é justamente ilustrar os principais dilemas enfrentados por essa juventude contemporânea do agora. Como background, vemos uma serie de assassinatos, envolvendo pessoas da mesma faixa etária, que acaba mexendo com a cabeça das garotas de maneira peculiar.
A cineasta aborda subjetivamente a descoberta da morte na adolescência, adentra com propriedade nesse universo particular e discute o existencialismo de forma aberta pela visão de Bia e suas colegas, sem que isso soe piegas ou requentado. São vários os microcosmos entrelaçados na vida das personagens, estas por sua vez cheias de indagações naturais do que está por vir. Tópicos que vão de sexo e convivência a religião e convenções sociais. A seleção de musicas que tem Claudinho e Bochecha e Tommy James & The Shondells também dialoga bastante com essa proposta ambígua.
É importante ressaltar que estamos falando de um suspense, e nesse quesito, Anita parece ainda mais a vontade, pois, através de casos sequenciais e impressões pessoais das figuras destacadas, a diretora vai deixando a trama cada vez mais misteriosa e a plateia por assim curiosa. A realizadora também explora a surrealidade das situações e flerta com obras de David Lynch (principalmente “Twin Peaks“) e John Carpenter, fazendo uma junção do bizarro e do soturno, deixando uma impressão ainda mais nebulosa. E, apesar de acessível, a narrativa também possui particularidades alegóricas e deve causar estranheza em alguns.
Esteticamente a fita também chama atenção pelo jogo de cores, onde as paletas variam entre o azul, o rosa e, sobretudo o roxo, simbolizando a morbidez que paira na vida de Bia, brilhantemente estrelada pela novata Valentina Herszage. Os planos abertos das construções abandonadas e os inúmeros longos prédios ao redor dão um toque particular ao vazio do lugar. Desse modo, a fotografia de João Atala aparece como fator fundamental, onde suas lentes frias dão um tom ainda mais fúnebre à atmosfera, acarretando desconforto. Por sinal, o desfecho irá gerar muita discussão sobre quais são as reais ideias passadas.
Em suma, “Mate-me Por Favor” é mais uma joia genuína nascida do cinema brasileiro. Um filme de gênero maravilhosamente bem executado, que não fica devendo a nenhuma outra produção do estilo, e é tematicamente rico e competente no que controverte. Uma obra autoral que, se houver justiça, fará uma carreira à altura da sua qualidade.
Texto originalmente publicado na cobertura do VIII Janela Internacional de Cinema do Recife.
A indústria cinematográfica fatura bilhões todos os anos. E é claro que, com todo esse poder, ela tem segredos sujos e obscuros escondidos embaixo desta gigantesca máfia.
Provavelmente nunca conheceremos os segredos mais assustadores, mas com certeza já descobrimos os mais divertidos.
E listamos abaixo para vocês, 10 Segredos que Hollywood tenta esconder!
Confira:
10. Nicole Kidman tentou um papel em ‘Ghost – Do Outro lado da Vida’
A vida de artista nunca é fácil. Quem diria Nicole Kidman. Hoje ela é uma estrela de primeiro escalão, com filmes incríveis como ‘As Horas’, ‘Os Outros’ e ‘Moulin Rouge’. Mas nem sempre foi assim.
Kidman fez teste para o papel de Molly, a protagonista, mas os produtores odiaram a atriz e chamaram Demi Moore para o papel. Já Meg Ryan foi convidada para o mesmo papel e recusou o trabalho e Bruce Willis recusou o papel de Sam porque achou que o filme não teria sucesso.
O papel de Oda Mae não foi escrito tendo Whoopi Goldberg em mente, mas Patrick Swayze, um admirador da atriz, convenceu os produtores de que ela seria perfeita para o papel.
Era para o ator Mark Wahlberg (‘Os Infiltrados’) estar em um dos dois aviões que colidiram com o World Trade Center, em 11 de setembro de 2001. No último minuto, ele mudou os planos e foi de carro de Boston para Nova York, com alguns amigos.
É fato que os grandes estilistas emprestam ou presenteiam as celebridades com suas criações. Mas nem sempre a brincadeira dá certo. O famoso Harry Winston emprestou para Sharon Stone um bracelete de US$400 mil para que a atriz utilizasse no Oscar de 2004. Mas Stone não quis devolver a peça e revelou que Winston tinha dado à ela como um presente. A atriz processou Winston e recebeu indenização de U$12 milhões, alegando quebra de contrato.
Liv Tyler nasceu no dia 1 de julho de 1977 em Nova York com o nome Liv Rundgren. Sua mãe Bebe Buell, e seu parceiro Todd Rundgren, a criaram como seus pais. Liv achava que seu pai era Todd. A atriz descobriu que seu verdadeiro pai era Steven Tyler aos 9 anos de idade. Foi num show do Aerosmith. Ela havia começado a desconfiar anteriormente:
“Eu não sabia o que era, mas eu comecei a vê-lo mais seguido, e significava tanto para mim que eu sempre escrevia isso no meu diário,” ela diz. “Eu estava muito confusa.”
O show do Aerosmith colocou um fim nas suas suspeitas.
Em dezembro de 2001, Winona Ryder foi presa após ter sido pega roubando cerca de US$ 5 mil em roupas e acessórios da loja Saks Fifth Avenue, na badalada Beverly Hills. Depois de pagar a fiança a bela ganhou o direito de aguardar o julgamento em liberdade. Ryder disse aos membros da segurança que a detiveram em dezembro que ela roubou quase US$ 6 mil em mercadorias de uma loja porque “estava fazendo laboratório” para se preparar para seu próximo papel, declarou o chefe da segurança, prestando depoimento em um tribunal esta segunda-feira. A atriz, que foi libertada após pagar fiança de US$ 20 mil, foi acusada de roubo e vandalismo, e quase pegou três anos de prisão.
Além de Ryder, a atriz Farrah Fawcett, que participou da primeira formação da série As Panteras, em 1976, foi presa duas vezes ao ser flagrada roubando roupas em uma loja.
O ator inicialmente contratado para interpretar “Marty McFly” foi Eric Stoltz, que chegou a gravar metade do filme como o personagem. Entretanto os produtores consideraram que Stoltz não convenceria como um adolescente nas telas e Stoltz foi substituído por Michael J. Fox. Fox sempre foi a primeira opção para o papel de Marty.
No entanto seus compromissos com a série Family Ties o impediram de ser contratado inicialmente. Quando Eric Stoltz não foi aprovado, os produtores mais uma vez insistiram em tê-lo para o papel principal do filme e conseguiram um acordo com Fox e a NBC, que exibia a série.
Além disso, o ator Crispin Glover “George McFly” foi cortado das continuações porque, após o sucesso do primeiro filme, queria receber um cachê que segundo a produção era maior que o de Michael J. Fox. Assim o roteiro foi mudado e o personagem não aparece (pois foi morto numa realidade alternativa do tempo).
A atriz Marilyn Monroe pode ter sido vítima de uma complô para levar a seu suicídio, de acordo com um relatório do FBI, a polícia federal americana.
Segundo o relatório, Marilyn teria sido convencida por pessoas próximas de que, após consumir uma quantidade elevada de barbitúricos, seria encontrada a tempo e salva com uma lavagem estomacal. A tentativa de suicídio seria então usada para atrair a simpatia do público.
O Independent diz que o documento foi descoberto pelo diretor de cinema australiano Philippe Mora. Apesar de ter sido classificado como secreto em 1964, quando foi recebido pelo FBI, o relatório pode agora ser acessado sob as leis americanas de liberdade de informação.
Segundo o jornal britânico, o relatório diz que a conspiração teria o objetivo de impedir que a atriz tornasse público seu romance com Robert (Bobby) Kennedy, irmão do então presidente John F. Kennedy, com quem Marilyn também teria tido um caso.
5. Amigas nas telas, inimigas intimas na vida
Você sabia que as protagonistas de ‘Sex and the City’ nunca se deram bem?
Sarah Jessica Parker e Kim Cattrall já relevaram diversas vezes que não se suportam, e viviam deixando horrível o clima dos sets de filmagens do seriado. E no filme baseado na série não foi diferente. As duas se desentenderam diversas vezes nos sets, o que já provocou alguns atrasos nas filmagens e um clima péssimo nos bastidores.
‘Sex and the City’ foi uma série popular americana, baseada num livro com o mesmo nome de Candace Bushnell. Foi originalmente transmitida pela cadeia HBO, de 1998 até 2004. Passada na cidade de Nova Iorque, a série focava nas relações íntimas de quatro mulheres que eram amigas, três das quais nos trinta, e uma, Samantha, nos seus quarenta. O filme se passará quatro anos após o final do seriado.
Além de Parker e Cattral, as estrelas do cancelado seriado ‘Charmed’, Shannen Doherty e Alyssa Milano, se odiavam. A grande polêmica no fim da 3ª temporada foi a saída repentina de Shannen Doherty da série. Um dos motivos foram as constantes brigas que ela e Alyssa Milano tinham nos bastidores.
Eu acho que é difícil quando você põe duas pessoas diferentes para trabalhar juntas, diz Alyssa Milano sobre o ocorrido.
Cada vez é mais confirmado o velho ditado: as aparências enganam. E enganam até mesmo o mais famoso espião, Bond, James Bond. No filme, ‘007 – Somente para seus Olhos’ (1981), há uma bond girl transsexual. Seu nome artístico é Tula e trabalhou como modelo e atriz. Seu nome real é Barry Cossey, porém adotou o nome de Caroline Cossey após a operação. Barry Cossey nasceu na Inglaterra e tornou-se uma showgirl em Paris e na Itália, bem antes de se submeter à cirurgia de mudança de sexo no Charing Cross Hospital.
A partir daí ela apareceria em um ensaio fotográfico para a revista Playboy, cuja característica das fotos retomava a imagem de sua personagem no filme de James Bond.
Em ‘007 – Somente para seus Olhos’ , um navio-patrulha britânico afunda com uma valiosa arma secreta, além de causar o desaparecimento de um importante agente. Assim, 007 (Roger Moore) investiga o fato, pois tal arma não pode ficar nas mãos do inimigo.
Todos se lembram do fantástico e animado número musical de ‘Flashdance’, em que a personagem Alex, vivida por Jennifer Beals, se requebra toda, salta, se joga, rodopia e dá um show.
O que ninguém sabe, é que Beals, que ficou eternamente conhecida por seu desempenho no filme, nunca dançou. Ela ficou famosa num filme de dança onde ela não dança.
Jennifer foi substituída por três dublês dançarinas e só fez as cenas românticas. Nas cenas finais, ela chegou a ser substituída por um homem.
Como não sabia dançar, a atriz dançou, estrelando filmes de terror, como o remake da ‘Noiva de Frankenstein’ e ‘Turbulência 2’, seqüência de um filme que já não era bom. Atualmente Jennifer está na televisão fazendo um seriado sobre lésbicas, ‘The L Word’.
2. Sony Pictures criou um crítico falso para elogiar seus filmes
O estúdio de cinema Sony Pictures admitiu criar falsas resenhas para alguns de seus filmes. O Estado de Connecticut começou a investigar as atividades da Sony Pictures em junho de 2001, após relatos de que o estúdio havia atribuído resenhas de filmes a um pequeno jornal do Estado, o Ridgefield Press. As críticas haviam sido inventadas e o jornal não estava ciente de que seu nome estava sendo usado.
As resenhas foram atribuídas ao crítico David Manning e os falsos comentários elogiosos se referiam aos filmes Coração de Cavaleiro e O Animal.
“O que a Sony fez foi como ter um chef posando de crítico gastronômico e dando quatro estrelas de cotação para o seu restaurante”, disse James Fleming, o comissário de proteção ao consumidor de Connecticut. A Sony reconheceu ter inventado as críticas sobre os filmes em junho de 2001, após uma reportagem da revista Newsweek ter levantado a informação.
A companhia diz ter abolido a prática após ela ter se tornado pública, mas, segundo a Sony, outros estúdios utilizam estratégias idênticas. Recentemente, os estúdios Universal Pictures, 20th Century Fox e Artisan Entertainment admitiram ter usado seus funcionários e atores em comerciais de TV se passando por espectadores de filmes.
1. Um diretor famoso que nunca existiu
Se um diretor sente que um filme ficou tão ruim ao ponto de querer tirar seu nome dos créditos, sempre pode usar ‘Alan Smithee’. Alan Smithee não existe, nunca existiu. O nome é um anagrama de The Alias Men, ou o Homem Apelido. O pseudônimo criado nos escritórios do Directors Guild of America (DGA, o sindicato dos diretores americanos) para que fosse usado por seus afiliados quando estes, descontentes, decidissem eliminar seus nomes verdadeiros dos filmes que sofreram mudanças radicais sob a ordem de produtores e distribuidores.
O suposto “Smithee” dirigiu 48 filmes, além de ser assistente de direção, fotógrafo, compositor, roteirista. O segredo só foi descoberto 20 anos após o primeiro filme assinado pelo “diretor”. Em 1997 um filme intitulado ‘Hollywood Muito Além Das Câmeras’ (An Alan Smithee Film: Burn Hollywood Burn) estreou, e contou a história sobre um diretor que chega a Hollywood para fazer um filme e, diante de tantas interferências por parte dos executivos dos estúdios, ele decide que não colocará seu nome. E acaba assinando o projeto com um pseudônimo. E então o segredo finalmente foi revelado.
Vários diretores famosos assinaram com o pseudônimo após não aprovarem o resultado de seus trabalhos. John Frankenheimer não gostou da edição final de ‘Riviera’ (para TV em 1987), Dennis Hopper fez o mesmo em ‘Atraída Pelo Perigo’ (1989), filme com Jodie Foster, Vincent Price e John Turturro. Sam Raimi escreveu com o irmão Ivan Raimi o roteiro da comédia ‘The Nutt House’, não aprovou as filmagens conturbadas e assinou como Smithee. David Lynch se decepcionou com sua versão para TV da ficção científica ‘Duna’.. e adivinha o que ele fez. Até ‘Os Pássaros 2’ foi assinado pelo pobre Smithee.
Mas ‘Alan Smithee’ era para ser um pseudônimo, que deveria permanecer em sigilo. Eis um segredo que Hollywood deixou escapar.
Que críticos, que nada. Quem define os melhores filmes da história do cinema são os cinéfilos.
Agora imagina se os cinéfilos do mundo todo votassem para eleger os melhores filmes em suas próprias opiniões? Eles fizeram, e o iMDB revela a lista com milhares de votações.
Não é simplesmente listar as melhores músicas do cinema nem as melhores cenas. Mas sim as melhores uniões entre música, ou qualquer coisa que se aproxime dela, e cena ou seqüência. E como música e cinema são as mais passionais das artes, não vamos cometer o crime de fazer um ranking como outro qualquer. Aqui, todas serão primeiros lugares!
A primeira que vem a mente quando pensamos na mistura entre cinema e música é o assassinato no banheiro. Na famosa seqüência, a personagem de Janet Leigh toma banho acompanhada de um som estridente, símbolo do suspense. A seqüência mudou a história do cinema por conta da montagem: até então nunca se fez uma montagem tão eletrizante! Mas, sem a música, a cena perderia a força, e sem esta, a música seria banal! Curiosidade: o sangue da cena era calda de chocolate!
Rocky
Não importa em qual filme da franquia, o treinamento de Rocky Balboa ao som do “parapam, parapam” empolga qualquer platéia! A subida na escadaria da personagem está no inconsciente dos cinéfilos: no último filme da série, os créditos são acompanhados de cenas de pessoas subindo a famosa escadaria.
007
Tudo bem, a cada novo filme nova música de abertura – a de Cassino Royale teve uma abertura soberba – mas a música clássica, tocada na abertura de “O Satânico Dr. No” é a síntese do agente secreto. As melhores partes de qualquer filme de Bond têm a musiquinha ao fundo! Podem ressuscitar os Beatles, mas é difícil barrar essa música.
Um helicóptero. O tenente-coronel Kilgore (Robert Duvall) explica para o Capitão Williard (Martin Sheen) que gosta de colocar música para estimular seus soldados. Em seguida, vemos a formação de helicópteros atacando um vilarejo vietnamita ao som de “A Cavalgada das Valkirias”, de Richad Wagner. Uma das mais perfeitas junções entre uma música clássica – século XIX – e o cinema – a arte por excelência do século XX. Sinônimo da insanidade da guerra.
Primeiro, vem a música de abertura. Ela reina sozinha! É um pano de funda para lermos o prólogo do episódio. Mas, vai falar para um fã em mudar a melodia? A relação é simples: se ouvimos a música, lembramos do filme, se assistimos a qualquer cena, cantarolamos a música. Junto deste hino, temos a música tema de Darth Vader. Na sua primeira aparição, no começo do Episódio IV, ouvimos a música que cria o clima da cena. Mas, a imagem do vilão foi determinante para a música tornar-se sinônima de “lado negro da força”.
Sempre antes de um ataque, a música tocava. Mas nem sempre quando tocava, o tubarão aparecia. As primeiras cenas do tubarão eram acompanhadas pela música. Depois, bastavam os primeiros acordes para literalmente tocar o pânico na platéia. Genial! Ótima junção entre música e cinema.
Perfume de Mulher
Na parte mais famosa, Al Pacino, fazendo uma personagem cega, dança um belo tango com uma atriz tão bela quanto. Uma bela união entre imagem e música, que explica muito bem o espírito desta lista: poderia ser qualquer tango, mas tinha que ser a música portenha; ao mesmo tempo, se a seqüência não fosse composta do jeito que foi, perderia a força: um homem cego dançando um tango elaborado sem errar. Um charme!
“Tantantan! Tantantan! Tantantantan!” ou “tatatata”, não sei como o internauta cantarola a música tema de Indy, mas ao primeiro acorde todos se lembram do chicote e do chapéu. Aliais, poderia colocar qualquer letra no começo deste parágrafo e disser que se tratava da música de Indiana Jones para vocês identificarem a melodia. Essa “simbiose” acontece em diversos filmes. Diante de tantas opções, Indy entra na lista pelo eterno carisma!
“Toque Sam”, diz Rick (Humphrey Bogart) ao ver Ilsa (Ingrid Bergman). Ok, nem todo mundo liga o filme a música “As Time Goes Bye”. Porém, quem viu o filme não esquece! Se nem a música você identificou, procure ouvir, é deliciosa!
2001 – Uma Odisséia no Espaço
Dissemos no começo que não haveria primeiro lugar. Mas se alguma produção poderia ocupar essa posição, uma forte concorrente seria o filme de Stanley Kubrick. Com escassez de diálogos, a músicas e ruídos pontuam as cenas. Na primeira parte, estamos na pré-história, assistindo à guerra ente ancestrais dos humanos. No fim, um primata lança um osso para o alto e somos lançados para o futuro. Aqui, o diretor apresenta a estação espacial ao som de “Danúbio Azul”. Kubrick conseguiu uma das mais perfeitas uniões entre imagem e música: como se os acordes da valsa de Johann Strauss comandassem os movimentos dos objetos em cena.
O terceiro episódio da série sucesso ‘Supergirl’ ganhou várias prévias interessantes… e uma aparição surpresa que deixará os fãs boquiabertos.
O trailer de ‘Fight or Flight‘ mostra a chegada do Superman à série, para ajudar a prima Supergirl a derrotar o vilão Reactron.
O episódio vai ao ar nos EUA nesta segunda-feira, dia 9/11.
Os poderes de Supergirl são testados quando Reactron, uma dos formidáveis inimigos do Homem de Aço, chega em National City e tem como alvo a jovem heroína. Além disso, Cat planeja executar uma exposição sobre a Supergirl.
Confira:
A atração da CBS estreou registrando fantásticos 12,9 milhões de espectadores e 3.2 pontos no índice demográfico (idades de 18 a 49 anos).
Além de conquistar a segunda maior audiência no horário (ficou atrás de ‘The Big Bang Theory‘), a série também se tornou a melhor estreia desta temporada na TV norte-americana.
A estreia de ‘Supergirl’ no Brasil aconteceu no dia 4 de novembro, 22h30, no canal Warner.
‘Supergirl’ gira em torno de Kara Zor-El (Melissa Benoist, de ‘Glee’) que, aos 12 anos, foi enviada de seu moribundo planeta Krypton para a Terra, onde foi acolhida pela família Danvers, que a adotou e ensinou Kara a ser cuidadosa com seus extraordinários poderes. Após reprimir suas habilidades por mais de uma década, aos 24 anos Kara é forçada a expor seus poderes em público durante um inesperado desastre. Empolgada com o seu primeiro ato de heroísmo, ela começa a abraçar suas habilidades sobrehumanas para ajudar as pessoas de sua cidade e se tornar a heroína que estava destinada a ser.
Completam o elenco: Chyler Leigh (Alex Danvers, a irmã da protagonista), David Harewood (o vilão Superciborgue), Mehcad Brooks (James Olsen), Laura Benanti (Alura Zor-El), Calista Flockhart (Cat Grant), Faran Tahir (o vilão Commander), Malina Weissman (a jovem Supergirl), Owain Yeoman (o super-herói Vartox), e Dean Cain e Helen Slater, ex-intérpretes de Superman e Supergirl, como os pais adotivos de Kara.
O produtor Greg Berlanti (‘Arrow’, ‘The Flash’) ficará a cargo da série ao lado de Geoff Johns, chefão da DC. A roteirista Ali Adler (‘No Ordinary Family’, ‘Chuck’) escreverá o episódio piloto para o canal CBS.
Em entrevista ao IGN, o atorToby Kebbell falou sobre o fracasso do reboot de ‘Quarteto Fantástico‘.
O intérprete do Doutor Destino revelou que perdeu várias oportunidades de trabalho devido ao fracasso épico da produção.
“Eu também fiquei decepcionado, pois os fãs não estão errados. Se você entrega um filme que eles não querem ver, eles não vão ficar feliz. Como ator, eu entendo isso. Meu trabalho é chegar e fazer a melhor atuação que posso e ser dirigido para isso. E fiz o meu melhor. Sentia que o filme iria se sair bem. Mas não foi bom para os fãs, e a reação deles foi bastante honesta, e eu só tenho a agradecer por essa honestidade. Eu não sei se aprendi alguma coisa com Destino, exceto que quando vejo algo que não concordo devo falar imediatamente. Isso é importante. Como um ator, sei que uma carreira é feita de altos e baixos. Recebia quatro roteiros por semana antes do fracasso, e hoje não recebo nenhum. Esse filme afetou muito minha carreira”, revelou.
O editor Renato Marafon fala sobre a principal estreia nos cinemas nacionais neste fim de semana: ‘007 Contra SPECTRE‘.
Assista:
007 Contra SPECTRE: Uma mensagem enigmática do passado leva James Bond à uma missão secreta para a Cidade do México e, eventualmente, para Roma, onde ele conhece Lucia Sciarra (Monica Belluci), a bela e proibida viúva de um infame criminoso. Bond infiltra uma reunião secreta e descobre a existência da sinistra organização conhecida como SPECTRE. Enquanto isso, em Londres, Max Denbigh (Andrew Scott), o novo chefe do Centro para a Segurança Nacional, questiona as ações de Bond e desafia a relevância do MI6, liderado por M (Ralph Fiennes). Bond secretamente recruta Moneypenny (Naomie Harris) e Q (Ben Whishaw) para ajudá-lo a contatar Madeleine Swann (Léa Seydoux), a filha de seu antigo inimigo Mr. White (Jesper Christensen), que pode ter uma pista para desenbaraçar a teia de SPECTRE. Como a filha de um assassino, ela compreende Bond de uma maneira que a maioria dos outros não podem. Conforme Bond segue em busca do coração de SPECTRE, ele desvenda a arrepiante conexão entre ele e o inimigo que procura, interpretado por Christoph Waltz.
Segundo o The Hollywood Reporter, a Dimension TV não gostou dos rumos da direção criativa da primeira temporada da série ‘Scream‘ e anunciou a troca dos produtores.
Saem Jill Blotevogal (‘Ravenswood’, ‘Harper’s Island’, ‘Eureka’) e Jamie Paglia, e entram os desconhecidos Michael Gans e Richard Register.
Os novos produtores ficarão responsáveis por aproximar a mitologia da série com a franquia de filmes, dirigida pelo saudoso Wes Craven.
O site também revelou que a Dimension está considerando reinventar a série com uma abordagem mais antológica, trocando todo o elenco e iniciando uma nova história (à lá ‘American Horror Story‘).
A primeira temporada contou com 10 episódios com audiência média de 755.000 espectadores por semana.
A MTV norte-americana renovou a série ‘Scream‘ para sua segunda temporada e confirmou a data de estreia: 20 de Abril de 2016. A primeira temporada estreou no dia 30 de Junho de 2015.
Não foi revelado o número de episódios encomendados para o próximo ano.
O serviço de streaming Netflix lançou a primeira temporada da série de TV no dia 1º de Outubro, com todos os 10 episódios da 1ª temporada disponíveis no Brasil.
Cláudio Assis está de volta com um peculiar filme infantil
Sempre polêmico e até sendo motivo de ojeriza por parte de alguns, o cineasta Cláudio Assis segue construindo uma carreira sólida, com filmes cheios de críticas sociais, que trazem violência latente e retratam a crueza do humano resumido basicamente em estômago e sexo. Todos os seus trabalhos lidam com temas extremamente delicados e não têm medo de assumir bandeiras. E mesmo com toda ideologia marginal, o esmero estético visual e narrativo sempre foram presentes. Assim, a união desses fatores tornaram-se marcas registradas do pernambucano.
Assis surpreendeu quando anunciou que seu próximo filme teria temática infantil e adaptaria um livro homônimo do jornalista Xico Sá, já que sempre contou com roteiros originais escritos por Hilton Lacerda. Bem como a obra literária, o longa leva o nome de “Big Jato” e retrata uma fase da infância de Francisco (Rafael Nicácio), um garoto que se vê dividido entre a sofrida rotina do pai rígido, que trabalha num caminhão-pipa limpando fossas de casas sem saneamento, e a boa vida do tio, um radialista anárquico libertário – ambos os personagens interpretados por Matheus Nachtergaele.
O menino tem ainda como mestre-confidente a figura mística de um homem chamado de Principe (Jards Macalé), sempre com diálogos metafóricos e figurino alegórico. Em meio a isso, Chico parece ter descoberto o amor e também sua vocação como poeta. Apesar de tudo acontecer à sua volta, acompanhamos o cotidiano do moleque mostrado com naturalidade, sem grandes floreios ou um forçado apelo artístico, tanto que mal vemos suas poesias. O longa tem como foco a infância e a descoberta de novas oportunidades. De quanto é dura e estranha a mudança na cabeça daqueles que, segundo o tio, são fosseis que ficaram para trás.
O grande destaque de “Big Jato” vem da sua narrativa, que se mostra fluida nos três atos e aborda a vida de Chico com organicidade. O diretor parece mais maduro, ou pelo menos não abusa das trucagens, aliás, a linguagem mostra-se bem acessível. Os cacoetes estão lá, como os típicos planos-sequenciais e as câmeras panorâmicas, mas aparecem de modo simplório. Assis só não abre mão da auto-referência e cita através de cartazes, falas e canções suas obras anteriores. Temos novamente a quebra da quarta parede, e nesse sentido o filme nos remete ao pesado “Baixio das Bestas” (2007).
As gags do roteiro literalmente atemporal, da dupla Hilton Lacerda e Ana Carolina Francisco, também são pontos a serem destacados, já que muitas delas são muletas e servem para manter o espectador conectado com a trama e o universo empreendido, pois não temos aqui numerosos grandes momentos. Bem como a montagem de Karen Harley é fundamental por trazer dinamismo à fita, e a fotografia de Marcelo Durst conseguir unir visualmente as épocas retratadas, sem criar confusões. Este que concebe belíssimos planos contemplativos, sendo bem auxiliado pela competente direção de arte de Ananias de Caldas e Karen Araújo.
Mas nem tudo são flores em “Big Jato”, ainda que Nachtergaele como sempre traga grande peso aos gêmeos, muitas cenas dramáticas são prejudicadas e amortizadas, devido o ator mirim Rafael Nicácio não conseguir alcançar o traço emocional pretendido. Ainda que não faça feio, o papel de Nicácio é importante para todo o elenco e talvez falte a ele mais veracidade em sua interpretação. A presença de Jards Macalé também não é marcante a ponto que seu personagem seja de fato relevante. Diferente da experiente Marcelia Cartaxo, que rouba a cena e faz a figura mais tátil da história.
Com o desenrolar da trama e o crescimento de Francisco, notamos que o filme vai ganhando contornos típicos do diretor, o grafismo violento e sexual das cenas finalmente é revelado. A parte final do longa é repleta de metáforas e alegorias que servem basicamente como o despertar do protagonista. É verdade que muitas das figuras aludidas não são tão marcantes como àquelas que vemos em “Amarelo Manga” (2003) e “Febre do Rato” (2012), mas certamente dialogam com as ideias de Cláudio Assis, este que sempre fez cinema à sua maneira.
O canal AMC acaba de divulgar o teaser-trailer da segunda temporada de ‘Better Call Saul‘.
‘Better Call Saul‘ é um prequel da aclamada e premiada série ‘Breaking Bad‘, que teve o criador Vince Gilligan e roteirista/produtor Peter Gould como co-showrunners da primeira temporada.
A estreia acontece no primeiro trimestre de 2016.
Confira, com fotos:
A história acontece seis anos antes de Saul Goodman (Bob Odenkirk) encontrar Walter White. Quando o conhecemos, o homem que se tornará Saul é conhecido como Jimmy McGill, um pequeno advogado em busca de seu destino e correndo para pagar as despesas. Trabalhando com, e frequentemente contra Jimmy, está o fixer Mike Ehrmantraut (Jonathan Banks), um personagem amado, introduzido pela primeira vez em Breaking Bad. A nova série irá mostrar a transformação de Jimmy em um homem que coloca a palavra criminal em ‘advogado criminal’.
O ator Bryan Cranston deve fazer uma participação especial. O criador de ambos os programas, Vince Gilligan, revelou ao jornal Daily News que apenas uma questão de tempo até Walter White aparecer na série.
“Ver Walter White em Better Caul Saul será maravilhoso. Seria uma vergonha a série seguir adiante com tanto sucesso, que espero continue por muito tempo, sem ele aparecer”, afirmou.
Em ‘Breaking Bad‘, White é um ex-professor de química que se transforma no poderoso traficante Heisenberg.
Recententemente, Aaron Paul, mais conhecido por ter vivido Jesse Pinkman, conversou com a Variety sobre a recém-lançada série derivada ‘Better Call Saul’.
A publicação começou fazendo a pergunta que não quer calar: Paul eventualmente participará do spin-off?
“Nós sempre nos divertimos tendo essa discussão – Vince [Gilligan], eu, Peter [Gould] e os roteiristas. Não temos a menor ideia de como isso vai acontecer, mas espero que um dia aconteça”, disse o ator.
Paul depois admitiu ser fã do seriado sobre as origens de Saul Goodman e reconheceu as semelhanças com ‘Breaking Bad’.
“Eu amo a série. É um pouco estranho, porque ela se parece com ‘Breaking Bad’. Tem o tom um pouco diferente, mas eu conheço todos os envolvidos – e não estou envolvido com a série de forma alguma. É um pouco estranho, um pouco triste, mas a série é ótima.”
A produtora executiva de ‘Breaking Bad’, Michelle MacLaren, que também esteve no evento, falou que a possibilidade dos retornos de Pinkman e Walter White (Bryan Cranston) em ‘Better Call Saul’ só depende dos criadores da série.
“Quem sabe o que eles vão fazer, mas é um prelúdio, então Paul absolutamente pode estar nele. Acho que a decisão cabe a Vince e Peter de quem trazer para a série. Eu imagino que todos os atores convidados diriam sim, mas eu não tenho ideia do que eles vão fazer quanto a isso.”
O quinto episódio da quarta temporada, intitulado ‘Haunted‘, foi exibido nos EUA na quarta-feira (4 de novembro) e registou um crescimento de 10% na audiência em relação ao episódio anterior.
A atração registrou ótimos 2,57 milhões de espectadores e 1.0 ponto no índice demográfico (idades de 18 a 49 anos).
O episódio anterior havia registrado 0.9 ponto no índice demográfico, e a estreia da nova temporada marcou 1.1 ponto.
Confira a sinopse do episódio:
“Matt Ryan reprisa o papel de John Constantine em Arrow. Quando as coisas dão errado para Sara (Caity Lotz), Oliver (Stephen Amell) pede um favor para um antigo amigo que lida com o sobrenatural, John Constantine”.
O personagem está envolvido na ressurreição de Sara, que vai se transformar na Canário Branco.
O próximo episódio vai ao ar nos EUA em 11 de Novembro, intitulado ‘Lost Souls‘.
O CinePOP divulga, com EXCLUSIVIDADE, três cenas legendadas de ‘007 contra SPECTRE‘.
Na primeira, conhecemos o Laboratório do Q. Nas duas seguintes, as belas Bond girls (Léa Seydoux e Monica Bellucci).
Assista:
O filme quebrou recordes de bilheteria em quase todos os mercados em que foi lançado, seguindo uma performance histórica nas bilheterias do Reino Unido.
No total, nos seis territórios em que já foi lançado, o filme arrecadou $80,4 milhões de dólares, incluindo $67,7 milhões em territórios Sony e $12,7 milhões nos territórios em que a MGM está distribuindo o filme.
No Reino Unido, o filme abriu com estimados £41,7 milhões de libras ($63,8 milhões de dólares) nos primeiros sete dias de lançamento, assegurando novos recordes como a maior abertura de todos os tempos nas bilheterias do país.
‘007 contra SPECTRE‘ quebrou o recorde de ‘Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban‘ que também foi lançado em uma segunda-feira, com £23,882 milhões de libras.
O Reino Unido não ficou sozinho na quebra dos recordes de bilheteria, com quase todos os mercados em que ‘007 contra SPECTRE‘ foi lançado fazendo com que esta seja a maior abertura de todos os tempos.
Na Holanda, arrecadou 3,3 milhões de Euros ($3,7 milhões de dólares). Na região Nórdica, em que foi distribuído pela MGM, arrecadou um total de $12,7 milhões de dólares, atingindo novos recordes de abertura na Finlândia e na Noruega.
‘007 contra SPECTRE‘ também atingiu um novo recorde IMAX, com a maior média por sala na história da empresa, sendo o primeiro filme a atingir a média de $100,000 por local, com $105,000 em 47 salas IMAX.
“Que incrível emoção para nós da MGM ver como James Bond continua a entregar tamanho divertimento para seus fãs. Este apoio do público britânico que quebrou recordes não é nada menos que espetacular para nosso 24º filme. Mal podemos esperar para que o resto do mundo veja 007 CONTRA SPECTRE”, disse Gary Barber, Chairman e CEO da MGM.
Entre eles, a possibilidade de uma sequência para a comédianacional ‘Loucas pra Casar‘, dirigida por Roberto Santucci (‘Até que a Sorte nos Separe’) e escrita por Marcelo Saback.
“Nós queremos uma sequência de Loucas para Casar, mas temos que ter uma boa ideia. O filme acabou de uma maneira muito redonda, e é uma história muito específica. Não dá para forçar a barra. Mas se tivermos uma boa história, nós faremos. Os atores querem fazer”, afirmou.
O longa teve a melhor abertura nacional desde que passou a vigorar fim de semana de quatro dias, de quinta a domingo. No primeiro fim de semana, levou mais de 600 mil espectadores aos cinemas, com alta média de mil espectadores por sala, um patamar inédito para uma comédia brasileira.
No filme, Malu (Ingrid Guimarães), Lúcia (Suzana Pires) e Maria (Tatá Werneck) encontraram o homem ideal e planejam se casar. Até que elas descobrem que esse homem, na verdade, é o mesmo: Samuel (Márcio Garcia), que vinha mantendo um namoro com todas elas nos últimos anos. As três terão que decidir se vão disputar entre si pela exclusividade ou unir-se pela vingança.
Estreia: Direto em Home Video – 18 de Maio de 2016
Sinopse:
Um candidato à presidência da Bolívia que está indo mal nas pesquisas eleitorais contrata o poder de fogo de uma equipe de elite de consultores americanos, liderada pela calejada, mas ainda brilhante estrategista, Jane “Calamidade” Bodine (Bullock). Vivendo em uma aposentadoria forçada, causada por um escândalo que originou seu apelido e desestabilizou sua imagem no mercado, Jane é persuadida a voltar ao jogo para ter a chance de bater seu inimigo profissional, o repugnante Pat Candy (Thornton), agora estrategista da oposição.
Como Candy não demonstra vulnerabilidades – dentro e fora da campanha eleitoral – Jane entra em uma crise pessoal tão intensa quanto as que sua equipe explora para impulsionar os números de seu contratante. Especialista em Crise revela as conspirações cínicas e batalhas privadas dos consultores políticos de renome internacional, para os quais nada é sagrado e ganhar é tudo que importa.
Curiosidades:
» George Clooneyco-produz o longa junto de Grant Heslov, seu parceiro em diversos projetos. Heslov roteirizou e co-produziu ‘Boa Noite e Boa Sorte’ e ‘Tudo Pelo Poder’, dirigidos por Clooney, além de dirigir o ator em ‘Os Homens que Encaravam Cabras’ e tê-lo como parceiro de produção no vencedor dos Oscar ‘Argo’.
» O filme inspirado no documentário de mesmo nome dirigido por Rachel Boynton e lançado em 2005. O filme acompanha as táticas de marketing em campanhas políticas e as consequências dessas estratégias. O foco é no papel da firma de consultoria política de James Carvill na eleição presidencial boliviana de 2002.
» O projeto foi anunciado em 2011 como a próxima empreitada da produtora Smokehouse Pictures, fundada por Clooney e Heslov, após ‘Tudo Pelo Poder’. No entanto, a empresa realizou antes ‘Argo’ e ‘Caçadores de Obras-Primas’ (Monuments Men).
007 Contra SPECTRE: Uma mensagem enigmática do passado leva James Bond à uma missão secreta para a Cidade do México e, eventualmente, para Roma, onde ele conhece Lucia Sciarra (Monica Belluci), a bela e proibida viúva de um infame criminoso. Bond infiltra uma reunião secreta e descobre a existência da sinistra organização conhecida como SPECTRE. Enquanto isso, em Londres, Max Denbigh (Andrew Scott), o novo chefe do Centro para a Segurança Nacional, questiona as ações de Bond e desafia a relevância do MI6, liderado por M (Ralph Fiennes). Bond secretamente recruta Moneypenny (Naomie Harris) e Q (Ben Whishaw) para ajudá-lo a contatar Madeleine Swann (Léa Seydoux), a filha de seu antigo inimigo Mr. White (Jesper Christensen), que pode ter uma pista para desenbaraçar a teia de SPECTRE. Como a filha de um assassino, ela compreende Bond de uma maneira que a maioria dos outros não podem. Conforme Bond segue em busca do coração de SPECTRE, ele desvenda a arrepiante conexão entre ele e o inimigo que procura, interpretado por Christoph Waltz.
» As filmagens do novo ‘007’ terão início em 8 de dezembro, nos estúdio Pinewood, em Londres. Depois, a produção passará por Áustria, Marrocos, Tailândia e Bósnia.
» Foi anunciado o novo carro de James Bond, um Aston Martin DB10.
» O cantor e compositor britânico Sam Smith teria sido escolhido para interpretar a música-tema do longa, substituindo na função Adele, que interpretou a canção-tema de ‘007 – Operação Skyfall‘ e acabou ganhando um Oscar.
» Jez Butterworth (roteirista de ‘No Limite do Amanhã’ e da cinebiografia ‘James Brown’) está revisando o roteiro do trio John Logan, Neal Purvis e Robert Wade. Butterworth fez o mesmo trabalho em ‘007 – Operação Skyfall‘, mas não foi creditado no filme. Sam Mendes, diretor de ‘007 – Operação Skyfall’, também volta para dirigir.
» O filme será lançado em 23 de Outubro de 2015 nos cinemas do Reino Unido e 06 de Novembro de 2015 nos Estados Unidos.
» ‘007 – Operação Skyfall’, o 23º filme de James Bond, arrecadou $1.1 bilhão nas bilheterias mundiais e bateu um novo recorde como o filme mais bem sucedido de todos os tempos no Reino Unido; foi o DVD/Blu-ray mais vendido da franquia e o mais aclamado pela crítica na história.
Os jovens Ney (Romulo Estrela) e Marcos (Cesar Cardadeiro) são muito mais que melhores amigos. Eles são quase irmãos, que dividem apartamento, trabalho, sonhos, a paixão pela música e por Bebel (Maria Casadevall), uma garota linda e destemida que desperta nos dois diferentes desejos. Quando ela se muda para o apartamento vizinho ao deles, os três se tornam inseparáveis. Mas o tempo os distancia. Em vez de músico e parceiro de César no bar que abriram e pretendiam tocar juntos, Ney acaba se tornando um astro da música pop romântica. Enquanto isso, Marcos passa de garoto rebelde e cheio de atitude a um conformado funcionário público. Já Bebel, nunca deixou o imaginário dos dois. Vinte anos depois uma inesperada notícia reaproxima Ney (Marcelo Serrado) e Marcos (Otávio Muller), levando-os a rever suas atitudes, emoções e lembranças. Neste reencontro pode estar também a chance que Ney e Marcos têm de resgatar os laços de amizade e amor que o tempo havia ajudado a romper.
Cidade de Deus – 10 anos depois investiga o destino dos atores que participaram do premiado filme, dirigido por Fernando Meirelles e Katia Lund. Este documentário mostra os diferentes resultados, fruto do sucesso mundial do filme Cidade de Deus, na vida de cada um deles. Será que os atores estavam preparados para o sucesso do filme? Será que a condição social de alguns deles foi mais forte do que a oportunidade que tiveram?
Elias é um bem sucedido empresário do segundo maior banco do Brasil. Seu destino muda no momento em que ele encontra uma misteriosa flautista que se diz vidente. Ela afirma que, naquele dia, ele se tornará vice-presidente e que, no dia seguinte, o homem seria presidente do banco. Quando ele conta a história para sua esposa, a ambiciosa Clara, ela sugere que o casal convide o presidente do banco para jantar em casa naquela noite, para que o marido suba de posição na empresa. Só que o plano arquitetado por Clara culminará em uma série de assassinatos, em uma busca desenfreada por poder.
Um dia, uma vida. Roma, 02 de novembro de 1975. O grande poeta italiano e cineasta Pier Paolo Pasolini é assassinado.
Pasolini é o símbolo de uma arte que luta contra o poder. Seus escritos são escandalosos, seus filmes são perseguidos pela censura, muitas pessoas o amam e muitos odeiam.
No dia de sua morte, Pasolini passa suas últimas horas com sua amada mãe e mais tarde, com os seus amigos mais queridos, antes de finalmente sair para a noite em seu Alfa Romeo em busca de aventura na Cidade Eterna. Ao amanhecer, Pasolini é encontrado morto em uma praia em Ostia, na periferia da cidade. Em um sonho de cinema visionário, uma mistura de realidade e imaginação, Abel Ferrara reconstrói o último dia na vida deste grande poeta com o frequente colaborador Willem Dafoe, que vive Pier Paolo Pasolini.