A trilogia de livros escrita por Jenny Han está sendo adaptada em forma de filmes na Netflix, com a terceira e última produção estreando no dia 12 de fevereiro.
Mas com o sucesso, nada impede a Netflix de desenvolver mais filmes.
E pensando nisso, o atorNoah Centineo revelou que adoraria voltar a viver Peter Kavinsky em um possível quarto filme.
“Se a autora Jenny Han escrever um quarto livro, podem contar comigo”, revelou à Variety.
A Netflix divulgou o trailer e o cartaz oficial de ‘Para Todos os Garotos: Agora e Para Sempre’.
Confira:
O longa é baseado no último livro da trilogia escrita por Jenny Han.
Na surpreendente e emocionante conclusão da série, o último ano de Lara Jean no colégio não podia estar melhor: ela está apaixonadíssima pelo namorado, Peter; seu pai vai se casar em breve com a vizinha, a sra. Rothschild; e sua irmã mais velha, Margot, vai passar o verão em casa.
Mas, por mais que esteja se divertindo muito — organizando o casamento do pai e fazendo planos para os passeios de turma e para o baile de formatura —, Lara Jean não pode ignorar as grandes decisões que precisa tomar, e a principal delas envolve a universidade na qual vai estudar. A menina viu Margot passar pelos mesmos questionamentos, e agora é ela quem precisa decidir se vai deixar sua família — e, quem sabe, o amor de sua vida — para trás.
O primeiro trailer do aguardado crossover ‘Godzilla vs. Kong‘ foi lançado ontem (24) e a produção está dando o que falar entre os internautas.
Cheio de ação, o vídeo entregou cenas intensas de confronto entre os dois titãs. Logo, os fãs da produção rapidamente escolheram para quem irão torcer nessa briga e as reações são hilárias.
Separamos algumas para vocês. Confira:
*Godzilla*: Respiração subaquática, regeneração super rapida, imunidade radioativa, super força, sopro Atômico / Baforada de um feixe radioativo polarizado de alta energia atômica, Imunidade bélica
*Kong*: Macacu
O KONG VAI FAZER OQ? JOGAR MERDA NO GODZILLA?#TeamGodzillapic.twitter.com/HBrVziyihF
Fans de Godzilla: Ain ele solta rajada de energia atômica pela boca, Godzilla é capaz de erguer 2 mil toneladas e esmagar arranha-céus sem fazer muito esforço e sua história se conecta com o Japão pós Guerra além de mi mi mi mi mi mi mi mi
Tropa do Kong O bonde dos macaco ataca novamente vai chorar largatixa? mamacos acima de tudo, King encima de todos ✊✊ tá em shock ⚡⚡ godzilla??? fica Flinstons aí réptil de bosta Avante Kong
Godzilla e o Kong está causando discórdia entre meus amigos, eu queria dizer que só usa poderzinho quem não se garante no soco pic.twitter.com/IhTvIShixB
As lendas se enfrentam em “Godzilla vs. Kong”, quando esses adversários míticos se encontram em uma espetacular batalha, na qual o destino do mundo entrará em jogo. Kong e seus protetores embarcam em uma jornada perigosa para encontrar seu verdadeiro lar. Com eles está Jia, uma jovem órfã que tem uma ligação única e forte com Kong. Mas eles não sabiam que estavam no caminho de um Godzilla enfurecido, que está deixando um rastro de destruição pelo planeta. Esse combate épico entre os dois titãs, instigado por forças ocultas, é apenas o começo do mistério que jaz no núcleo da Terra.
O aguardado filme será lançado apenas no dia 20 de maio de 2021 nos cinemas brasileiros. A estreia nos EUA ocorre simultaneamente nos cinemas e na HBO Max em 26 de março.
Dirigido por Adam Wingard (‘Você é o Próximo‘), o longa dará continuidade aos eventos de ‘Godzilla II: Rei dos Monstros‘ e ‘Kong: A Ilha da Caveira‘.
De acordo com o Deadline, o ator Alan Cumming (‘The Good Wife‘) entrou para o elenco da 2ª temporada de ‘Prodigal Son‘.
O ator participará de dois episódios como Simon Hoxley, um arrogante agente da Europol e um dos mais notórios criadores de perfis criminais do mundo. Com o corpo do Nicholas Endicott sendo descoberto na Estônia, Simon viaja para Nova York para resolver o assassinato de Endicott, colocando Bright em sua mira.
Intitulado Alma Mater, o próximo episódio irá estrear amanhã, no dia 26 de janeiro.
Malcolm Bight (Payne) é um psicólogo criminal de sucesso que usa a sua genialidade para ajudar o Departamento da Polícia de Nova York a resolver crimes. Acontece que grande parte do seu sucesso se dá pelo fato de que seu pai é um dos mais notórios serial killers da cidade.
Além disso, outras imagens do set mostram os cidadãos de Nova York divididos após o vilão Mysterio (Jake Gyllenhaal) incriminar Peter Parker (Tom Holland) dos vários incidentes que destruíram parte de Londres.
Na publicação, alguns cartazes mostram a imagem do vilão e as dizeres ‘Eu Acredito‘, logo abaixo.
No entanto, outros cartazes mostram que os ‘cidadãos estão defendendo o Aranha‘.
Espera-se que o filme siga a nova batalha de Peter Parker após ter sido desmascarado publicamente por J. Jonah Jameson no final do ‘Homem-Aranha: Longe de Casa‘.
A estreia da continuação continua marcada para 17 de dezembro de 2021, mas é possível que o lançamento seja adiado.
Lembrando que Amy Pascal atuará como produtora da sequência ao lado deFeige, representando a Sony e aMarvel, respectivamente.
A trama acompanha cinco amigas fadas que chegam a Alfea, um internato mágico localizado em Outromundo, onde devem aprender a dominar seus poderes enquanto se aventuram entre amores, rivalidades e os monstros que ameaçam sua própria existência.
Apesar da pandemia de COVID ter devastado a indústria cinematográfica em 2020, a rede de cinemas da AMC conseguiu se salvar da falência imediata. A empresa anunciou ter arrecadado US$ 917 milhões adicionais para ajudar a controlar os danos provocados pelo impacto da crise.
De acordo com a AMC, o montante a ajudará a manter seu funcionamento pela maior parte de 2021, o que os dará o tempo que eles precisam antes dos cinemas voltarem a funcionar normalmente.
“Hoje, o sol está brilhando na AMC,” afirmou o CEO e presidente Adam Aron. “Após garantir mais de US$ 1 bilhão entre abril e novembro de 2020, por meio de aumento de capital e dívida junto com uma quantidade modesta de vendas de ativos, nós temos orgulho em anunciar que arrecadamos um adicional de US$ 917 milhões para fortalecer nossa posição financeira. Isso significa que qualquer discussão sobre falência para a AMC está completamente fora de questão.”
Com a vacina já sendo administrada nos EUA e em diversos outros países (incluindo o Brasil), a expectativa é que a indústria cinematográfica volte à normalidade até o final deste ano. Até lá, as salas de cinemas continuam funcionando em capacidade limitada.
Parte do funcionamento dos cinemas nos EUA se deve ao acordo com a Universal, que permite os filmes do estúdio a serem exibidos por duas semanas nas telonas antes de estrear em VOD.
Alicia Keys, um dos proeminentes nomes não apenas do R&B contemporâneo, mas também do neo-soul, completa 40 anos hoje, 25 de janeiro e, para celebrar sua importancia na indústria fonográfica e o impacto que vem causando desde sua estreia em 2001 com uma ativa voz nas questões de raça e de gênero, resolvemos criar uma série de matérias especiais.
A primeira delas apresenta nosso ranking de todos os álbuns da cantora, do “pior” ao melhor.
Confira abaixo e conte para nós qual o seu favorito:
“Aliando-se a colaboradores frequentes, como Kerry Brothers, e fechando contrato com o lendário Jeff Bhasker, que trabalhara anteriormente com nomes como Kanye West e Brandy, o quarto capítulo da carreira de Alicia representou o início de sua transição para o popmainstream, sem deixar de lado suas raízes no R&B e suas homenagens aos ídolos que continuam a inspirá-la. Apostando mais uma vez na vulnerabilidade um alter-ego que abandonou a adolescência e o início da vida adulta para um amadurecimento agridoce, a cantora e compositora volta a falar de relacionamentos amorosos, do prospecto de viver sem aqueles que ama, tudo pincelado com análises sobre depressão e sobre a impactante realidade do final de década.” – Thiago Nolla
“Afastando-se dos experimentalismos dissonantes de suas primeiras incursões, que traziam a artista em uma jornada de autodescobrimento estético, Keys resolveu se fixar no R&B e plantar suas raízes nas explorações sentimentais de baladas e semi-baladas românticas, sempre abusando de suas habilidades vocais e entregando rendições impecáveis. O single mais famoso de seu terceiro álbum de estúdio, “No One”, é uma belíssima declamação amorosa que parecer ter se escrito por conta própria, apenas usando a cantora como receptáculo para se materializar; a nítida e propositalmente quebradiça incursão, que delineia uma montanha-russa sensorial, faz alusões a lendas da música, incluindo Aretha Franklin e Whitney Houston, quebrando fórmulas padronizadas pelo mainstream e sendo impulsionada pelo subjetivismo emocional.” – T.N.
“O álbum rendeu nada menos que seis singles e uma sétima peça promocional que não teve o mesmo desenlace. Tais escolhas refletem uma necessidade da lead singer em expandir seus discursos sobre os problemas enfrentados pela comunidade negra no mundo e de que forma o racismo estrutural permanece como uma das várias ramificações da escravidão. Não é à toa que boa parte dos temas analisados nos versos fale de que forma a sociedade continua se esquivando das questões que realmente importam – e, ao lado de The Weeknd, H.E.R. e tantos outros, Alicia faz parte de um seleto grupo que fala pública e corajosamente sobre aquilo que nem todos estão prontos para ouvir. Por esse motivo, ela mesma encara as tracks como um amontoado de músicas sem gênero cujo propósito é muito maior do que o imediatismo sonoro.” – T.N.
“‘Girl on Fire’ é uma pungente autobiografia em que Alicia, mais do que nunca, reflete sobre o caminho que trilhou desde quando adolescente, com sonhos de se tornar um nome importante para a música, até sua ascensão às perfeitas imperfeições da vida e das relações humanas. Os relacionamentos românticos são substituídos pela afeição ao próximo e pela socioafetividade – um tema recorrente na época de lançamento do álbum -, resguardados por versos fortuitos e uma retomada de controle que havia se perdido em ‘The Element of Freedom’. Em outras palavras, a performer demonstra que não tem medo de ousar, por mais que enfrente recepções negativas no trajeto; as aventuras vocais também passam por uma mudança crítica, variando em inesperadas contradições ou restringindo-se à unidimensionalidade das décadas efervescentes do século XX.” – T.N.
“Levando a sintaxe do título à risca, Keys transformou uma longa jornada fonográfica, composta por quinze músicas e quase uma hora de duração, em um diário bastante pessoal e íntimo, fruto de suas experiências de um assertivo crescimento em meio a traumas e a eventos infelizes – incluindo a morte precoce de Aaliyah, que veio a influenciar a composição da faixa mais conhecida do CD, “If I Ain’t Got You”. Talvez o único problema, por falta de outro termo, provenha da necessidade de manter uma narrativa já contada em voga, criando uma espécie de continuidade em relação à obra de estreia e, por essa razão, esquecendo-se de investir em construções originais. Não se enganem: as faixas insurgem do âmago de uma performer que merece ser ouvida e, por essa razão, são poderosas do começo ao fim – mas é inegável sentir uma consonância tremenda com o que já havia nos apresentado dois anos antes.” – T.N.
“Em seu primeiro álbum, a performer mostrou que não estava para brincadeira – e sua necessidade de se provar alcançou seu objetivo, seja por ter vendido nada menos que 12 milhões de cópias desde seu lançamento, seja por ter garantido cinco estatuetas do Grammy à lead singer. Logo de cara, com a breve e evocativa introdução “Piano & I”, a artista exibe aos ouvintes um domínio das “normas cultas” da música, por assim dizer, enquanto promove um sensual e envolvente anacronismo. As cartas estão dadas – e ela não perde a mão em nenhuma das tracks subsequentes. A upbeat e misteriosa atmosfera de “Girlfriend”, que foi lançado como single final da obra, merecia mais reconhecimento do que tem e definitivamente integra uma das quintessenciais construções de sua carreira; a epopeica “Rock wit U”, estendendo por mais de cinco minutos, é uma jornada em rapsódia digna de nota e de estudo – afinal, como não ficar intrigado com a mistura de violino, piano e bateria que ergue-se logo nos segundos iniciais?”
“Por mais único que o estilo da cantora e compositora seja, considerando principalmente as power ballads em R&B com que nos presenteara anos atrás, ela não tem medo de ousar em consagrar todos os ídolos que já passaram por sua vida – da mesma forma que sempre fizera. A comercial parceria com A$AP Rocky, “Blended Family (What You Do For Love)”, é nada menos que uma breve e mais comedida mesura às vibrantes inflexões dos grupos En Vogue e Salt-N-Pepa – algo que já era de se esperar, considerando o respaldo militante e feminista da lead singer -, com todas as glórias dos anos 1990. As aparições póstumas de James Brown comandam os potentes vocais de “Illusion of Bliss”, cujo título fala acerca de uma pseudo-felicidade que mascara os reais problemas da sociedade. Em “Where Do We Begin Now”, as apaixonantes dissonâncias retomam a artística produção dos anos 1920 do jazz, fazendo alusão ao lendário George Gershwin e a suas rapsódias.” – T.N.
Chegando ao fim da nossa jornada através da carreira de Alicia Keys, está na hora de analisar seu interessante álbum homônimo lançado no segundo semestre do ano passado. ‘ALICIA’, como ficou conhecida a produção, é uma interessante e experimental aventura que coloca a cantora e compositora em contradição com sua arte musical sem abandoná-la de fato – um movimento complexo e controverso, por assim dizer. Debutando em quarto lugar da Billboard 200, é inegável dizer que o CD passou longe do radar mainstream e foi ofuscada por outras construções mais mercadológicas, o que não o impediu de ser um sucesso crítico, elogiado pelo teor vocal e lírico de quinze faixas (na versão padrão, diga-se de passagem).
Já havia ficado bem claro que Keys tomava o tempo necessário para retornar aos holofotes da indústria fonográfica, motivo pelo qual levou outros quatro anos para investir esforços no sétimo capítulo oficial de sua saga. O resultado, apesar de algumas dissonâncias espectrais, é sólido o suficiente para mantê-la coesa à temática explorada em ‘HERE’ (incluindo o empoderamento feminino e a exaltação da cultura afro-americana) ao mesmo tempo que apostou fichas em gêneros esquecidos. A principal característica da obra é sua multiplicidade artística, que abre portas para gêneros específicos como o folk e a música caribenha – e a fusão impactante e explosiva de estéticas contraditórias. Afinal, logo de cara, “Truth Without Love” serve como resposta aos prólogos e interlúdios familiares da discografia da artista ao estender-se por quase três minutos e se render ao pop orquestral e às maravilhas da instrumentalização clássica.
O álbum rendeu nada menos que seis singles e uma sétima peça promocional que não teve o mesmo desenlace. Tais escolhas refletem uma necessidade da lead singer em expandir seus discursos sobre os problemas enfrentados pela comunidade negra no mundo e de que forma o racismo estrutural permanece como uma das várias ramificações da escravidão. Não é à toa que boa parte dos temas analisados nos versos fale de que forma a sociedade continua se esquivando das questões que realmente importam – e, ao lado de The Weeknd, H.E.R. e tantos outros, Alicia faz parte de um seleto grupo que fala pública e corajosamente sobre aquilo que nem todos estão prontos para ouvir. Por esse motivo, ela mesma encara as tracks como um amontoado de músicas sem gênero cujo propósito é muito maior do que o imediatismo sonoro.
Assim como suas inflexões anteriores, Keys tem a contracultura musical como principal influência. Em “Time Machine”, uma das melhores canções que já escreveu até hoje, temos a etérea atmosfera do retro-funk banhando uma narrativa que fala sobre a efemeridade do tempo e como devemos aproveitar o agora. Os sintetizadores e as batidas bem-demarcadas são uma ode a um passado não tão longínquo assim e servem de base para rendições irretocáveis. “Perfect Way To Die”, facilmente uma das mais potentes baladas do ano passado e das últimas décadas, é pungente e cruel, denunciando a brutalidade potencial e o crescente genocídio negro (resumido pelo impactante verso “ao menos você ficará jovem para sempre; acho que escolheu o jeito perfeito de morrer”).
Quase tudo sobre a obra resgata a sofisticação de ‘Songs in A Minor’ e ‘The Diary of Alicia Keys’, principalmente quando pensamos na ambientação intimista das composições. Diferente da perspectiva individualista e romântica de relacionamentos complicados, as experiências particulares da cantora, dotadas de pontos de vista específicos, são traduzidos em ideias universas e em realizações sociopolíticas e antropológicas de como o ser humano se comporta em relação ao outro – transferindo o conteúdo à vivência dos afrodescendentes em uma crescente comunidade supremacista. “Good Job”, também guiada pelas dramáticas teclas do piano, reflete a falta de justiça enquanto destaca os vocais do eu-lírico; “Underdog” se vale de metáforas originais e um escopo contemporâneo de pop-country que exalta o poder dos jovens, das mães solteiras e de todos aqueles que enfrentam obstáculos e, mesmo assim, os superam.
Há um senso de otimismo que permeia parte das músicas e que contrasta com a barbaridade da realidade, talvez refletindo que, em meio aos constantes malefícios, Alicia ainda tem esperança no futuro da humanidade. “Author of Forever” é auxiliado pela conhecida produção de Mark Ronson, que imprime suas características exploradas em ‘Joanne’ (2016) para a criação de um microcosmos idílico. Os aspectos bucólicos também aparecem com força em “Gramercy Park”, uma arromântica balada que gira em torno de amantes que não mais se entendem e nem ao menos se conhecem pelas mudanças que passaram; “Love Looks Better” dá espaço para os flertes com as rapsódias e com uma grave progressão, cuja familiar fórmula equilibra-se com o electro-pop do final dos anos 2010 e, da mesma maneira, recua para assuntos amorosos.
Apesar da coerência estilística que une as faixas, faz-se necessário mencionar que a quantidade absurda de colaborações, as quais estendem por quase metade do álbum. Algumas iterações funcionam, como a sutil “Show Me Love” ao lado de Miguel, ou então a sensual dream-pop e R&B“3 Hour Drive” com Sampha; outras tentam se afastar dos convencionalismos e experimentar coisas novas, mas falham e dão origens a espasmódicas e circinais arquiteturas, como é o caso de “Me x 7”, com a famosa rapperTierra Whack, e “Jill Scott”, com a cantora homônima (de longe a pior faixa da obra).
No final das contas, ‘ALICIA’ cumpre para além do esperado um retorno aos holofotes de um dos nomes mais importantes da música contemporânea. Alicia Keys permanece ciente de seu lugar como mulher negra e de seus privilégios como parte da elite mainstream – utilizando o palanque que construiu para dar voz àqueles que mais precisam.
A trama segue um jovem casal que é forçado a buscar abrigo em uma antiga fazenda, onde mora uma senhora e seu estranho filho. Quando eles começam a ter desejos estranhos, alucinações sinistras começam a afastá-los da realidade.