domingo , 12 janeiro , 2025
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‘O Chamado’ vai ganhar reboot

De acordo com o WGTC, a Paramount Pictures vai produzir um reboot da franquia ‘O Chamado‘ com uma trama adequada para a nova geração.

Foi dito que, em vez usar fitas VHS para contar a história de Samara Morgan, o novo filme terá como foco os smartphones, já que são o meio mais rápido de compartilhar arquivos.

Pelo visto, a trama irá embarcar na onda de histórias virais, como aconteceu com a personagem Momo, que aterrorizou crianças e adolescentes no ano passado.

Até o momento, o estúdio está tentando trazer Gore Verbinski, diretor do remake lançado em 2002, para assumir o comando da produção.

Maiores detalhes não foram informados, e como a Paramount não se pronunciou sobre a informação, considere como rumor.

Para quem não sabe, ‘O Chamado‘ é um remake de ‘Ringu‘, produção japonesa lançada em 1998 e adaptada do romance homônimo escrito por Koji Suzuki em 1991.

Uma curiosidade é que Hideo Nakata, responsável pela adaptação original, assumiu a direção de ‘O Chamado 2‘ em em 2004, após a saída de Verbinski.

O último filme da franquia foi lançado em 2017 e tornou-se um fracasso de crítica e público, arrecadando apenas US$ 83,1 milhões, a partir de um orçamento de US$ 25 milhões.

Dirigido por F. Javier Gutiérrez, ‘Chamados‘ alcançou somente 8% de aprovação no Rotten Tomatoes.

‘Capitã Marvel 2’: Importante ‘X-Men’ pode aparecer na sequência

Desde que a Disney adquiriu as propriedades da Fox, surgiram diversas especulações sobre a chegada dos ‘X-Men‘ ao MCU.

De acordo com um vídeo publicado no Superhero Buzz, os mutantes devem ser introduzidos a partir de ‘Capitã Marvel 2‘, já que a sequência pode ter a presença da Vampira.

Foi dito que a personagem dará início à sua trajetória no MCU como vilã, assumindo a liderança de um grupo terrorista mutante.

Isso se encaixaria perfeitamente com a origem da Vampira nos quadrinhos, já que ela surgiu como uma vilã secundária treinada pela Mística para acabar com os ‘X-Men‘.

Para quem não sabe, a Vampira só se uniu aos alunos de Charles Xavier depois de absorver os poderes e a psique de Carol Denvers, que acabou em coma enquanto a mutante se tornava uma heroína.

Maiores detalhes não foram informados, mas essa seria a maneira perfeita de introduzir os ‘X-Men‘ ao MCU e fazer uma grande ligação com os quadrinhos.

Em uma recente aparição no programa A Little Late with Lilly Singh, a atriz vencedora do Oscar Brie Larson comentou um pouco sobre o aguardado Capitã Marvel 2’ e aproveitou o momento para rasgar elogios para a diretora Nia Da Costa.

“É incrível, e estou muito animada que [o filme] foi anunciado e que eu posso falar sobre isso. Nia é incrível e ela conseguiu o trabalho porque é a melhor pessoa para tal. É uma das minhas coisas favoritas sobre isso. Ela fez uma incrível apresentação e me inspiro nela. Ela tem confiança e é algo grande entrar para o universo Marvel, essa coisa gigantesca! E ter uma líder que deveria estar lá é incrível”.

Capitã Marvel 2’ teve sua estreia alterada e, em vez de chegar em meados de 2022, será lançada nos cinemas em 11 de novembro do mesmo ano.

Monica Rambeau (Teyonah Parris), personagem da vindoura série ‘WandaVision’, faz parte do novo elenco ao lado da recém-confirmada Ms. Marvel (Iman Vellani) – a qual fará sua estreia nas telonas e também terá sua própria série.

O roteiro é assinado por Megan McDonnell.

‘Vingadores’: Mark Ruffalo revela seu filme preferido com o Hulk

Mark Ruffalo foi questionado durante o C2E2 sobre qual filme ele mais gostou de interpretar o Hulk. E a resposta foi surpreendente.

Não, não foi nenhum filme dos Vingadores. Foi ‘Thor: Ragnarok‘.

“Olha, essa pergunta é muito complicada. Mas o filme da Marvel que eu mais me diverti fazendo foi Thor: Ragnarok. Eu e o Chris estávamos improvisando. Taika é um gênio e ele foi muito divertido. Pela experiência de fazer, posso dizer que foi o filme mais divertido”, afirmou.

O ator não tem previsão de voltar como o Hulk.

Lembrando ‘Thor: Amor e Trovão‘ estreia em 5 de novembro de 2021.

Fãs estão ENLOQUECIDOS com o trailer de ‘Godzilla vs. Kong’; Confira as reações!

O trailer oficial de Godzilla vs. Kong‘ foi lançado hoje e deixou os fãs extremamente enlouquecidos com a luta dos Titãs.

Nas redes sociais, a opinião geral é que o trailer aumentou ainda mais o hype com a produção.

Confira as reações:

As lendas se enfrentam em “Godzilla vs. Kong”, quando esses adversários míticos se encontram em uma espetacular batalha, na qual o destino do mundo entrará em jogo. Kong e seus protetores embarcam em uma jornada perigosa para encontrar seu verdadeiro lar. Com eles está Jia, uma jovem órfã que tem uma ligação única e forte com Kong. Mas eles não sabiam que estavam no caminho de um Godzilla enfurecido, que está deixando um rastro de destruição pelo planeta. Esse combate épico entre os dois titãs, instigado por forças ocultas, é apenas o começo do mistério que jaz no núcleo da Terra. 

O aguardado filme será lançado apenas no dia 20 de maio de 2021 nos cinemas brasileiros. A estreia nos EUA ocorre simultaneamente nos cinemas e na HBO Max em 26 de março.

Dirigido por Adam Wingard (‘Você é o Próximo‘), o longa dará continuidade aos eventos de ‘Godzilla II: Rei dos Monstros‘ e ‘Kong: A Ilha da Caveira‘.

Revelado como ‘Kong – A Ilha da Caveira’ se conecta a ‘Godzilla’ [SPOILER]  

O elenco conta com Millie Bobby Brown, Julian DennisonRebecca HallEiza GonzalezBrian Tyree HenryAlexander Skarsgård, Jessica Henwick Demian Bichir.

Crítica | Mãe Só Tem Duas – Série da Netflix retrata com bom-humor os desafios da maternidade

Não importa o quanto a pessoa estude, se informe, treine e se prepare: ser mãe ou pai pela primeira vez traz muitos desafios, e não há como prever todos eles. É claro que esse tema já foi abordado inúmeras vezes em muitas produções cinematográficas, mas a série que chega agora à Netflix, ‘Mãe Só Tem Duas’, consegue arrancar lágrimas e risadas do espectador, tudo ao mesmo tempo.

Ana (Ludwika Paleta) e Mariana (Paulina Goto) estão prestes a dar à luz. Mesmo sendo de mundos completamente diferentes, o destino faz com que as duas tenham suas bebês no mesmo hospital… que acaba trocando as crianças! Depois de desfeita a confusão, Ana e Mariana não estão prontas para abrir mão daquela criança a quem aprenderam a amar, e, em nome do bem estar delas, resolvem ter uma convivência partilhada. Dentre choques de realidade e aprendizados, as duas vão descobrir que a maternidade é muito mais desafiadora do que elas imaginavam.

Criado por Carolina Rivera e com roteiro escrito por ela e Fernando Sariñana, os nove episódios da primeira temporada de ‘Mãe Só Tem Duas’ desenvolve a relação de ódio-inveja-admiração das duas protagonistas, elaborando o arco dramático de cada uma de modo a dosar bem o avanço do arco principal da trama. Os primeiros três episódios focam mais nas dificuldades enfrentadas por Mariana, uma jovem de vinte e poucos anos cujo namorado, Pablo (Javier Ponce) a abandonou grávida, porém, sem emprego e com sua própria mãe atolada em dívidas, precisa encontrar uma forma de se sustentar; os três episódios seguintes jogam luz em Ana, uma executiva bem-sucedida de quarenta e poucos anos, mãe de três filhos, que enfrenta o machismo diariamente na empresa em que trabalha e cujo casamento anda por um fio por ela se dedicar demais ao escritório.

Através do humor, ‘Mãe Só Tem Duas’ aprofunda os temas do universo feminino com bastante leveza e seriedade, mostrando o quanto, apesar de serem de camadas sociais diferentes, as duas protagonistas enfrentam diversas barreiras na maternidade – boa parte delas gerada por competições, sexismo, instabilidade social, falta de apoio familiar, estereótipos, etc, além de debater os diferentes tipos de criação dos bebês: com leite materno ou fórmula; livres na natureza ou em casa protegido dos germes; cheios de regras ou sem rumo na vida, o batizado imposto ou o livre arbítrio da criança no futuro, e por aí vai.

Talvez alguns espectadores venham a reconhecer, mas a atriz que interpreta a Ana é ninguém mais do que a Maria Joaquina! Sim, Ludwika Paleta foi a menina mimada da clássica versão de ‘Carrossel’, de 1989 – e agora ela cresceu! Não bastasse isso, a atriz que faz a Mariana, Paulina Goto, é a ca-ra da Thati Lopes e, ainda por cima, Liz Gallardo – que interpreta Teresa, mãe de Mariana – é igualzinha à Kéfera, sem tirar nem por. Ou seja, ‘Mãe Só Tem Duas’ ainda passa a sensação de já conhecermos o elenco de outros carnavais.

Com diálogos inteligentes, piadas inseridas na hora certa, uma boa dose de clichês e uma sororidade química no núcleo feminino da série, ‘Mãe Só Tem Duas’ é um entretenimento divertido com o qual muitas mulheres poderão se identificar, de uma forma ou de outra.

Crítica | O Chalé – Suspense na pegada de ‘Hereditário’ estreia na HBO

O que mais pode dar errado quando um pai tem a bri-lhan-te ideia de levar seus dois filhos pequenos para passar um feriado num chalé isolado de tudo e de todos cercado de neve para todos os lados? Esse é o conceito de ‘O Chalé’, suspense psicológico da Sony que estreia direto nas plataformas digitais no final de julho.

Aidan (Jaeden Martell) e Mia (Lia McHugh) são levados pelo pai, Richard (Richard Armitage) para passar o Dia de Ação de Graças com a nova namorada dele, Grace (Riley Keough) em um chalé da família. Poderia ser um bom momento de interação entre os quatro, não fosse o fato de Richard ter que passar uns dias fora a trabalho e as crianças ficarem aos cuidados de Grace, que mal as conhece. Então, situações inexplicáveis começam a acontecer durante a estadia dos três, e o que era para ser um feriado em família acaba se tornando um angustiante pesadelo sem fim.

Exibido no Festival de Sundance e no Festival do Rio em 2019, três coisas chamam a atenção de imediato em ‘O Chalé’: a belíssima fotografia, que molda uma narrativa própria do filme; o som, ao qual foi dado especial atenção, de modo que o espectador consegue ouvir com nitidez até mesmo o arrastar de um colar em cima da mesa, em oposição aos sussurros dos personagens; e as tomadas da filmagem, posicionadas por ângulos incomuns com uma câmera perspectivada, servindo como ferramenta essencial na construção da já mencionada fotografia.

O roteiro de Sergio Casci, Veronika Franz e Severin Fiala prende o espectador durante boa parte das uma hora e quarenta e oito minutos de duração do longa. Já na primeira sequência com Alicia Silverstone, por exemplo, acontece algo tão inesperado, que o espectador genuinamente se assusta. Até a metade do segundo ato o roteiro é bem empolgante, construindo uma boa atmosfera de suspense psicológico, provocando o espectador a se perguntar o que está acontecendo. Porém, na transição para a última parte do filme há uma barriga de uns vinte minutos que dão a sensação de estarem ali só para rechear o longa, pouco acrescentando ao todo.

Apesar desse pequeno desvio, os diretores Veronika Franz e Severin Fiala alcançam um ótimo resultado com ‘O Chalé’, misturando catolicismo e muita metáfora na elaboração de um thriller tenso, com diversas cenas chocantes e uma trama simples, cujo principal perigo é a possibilidade de acontecer com qualquer um de nós. É um filme para assistir e ficar com medinho depois.

Crítica | Uma Noite em Miami – Um dos principais candidatos ao Oscar 2021 estreia no Amazon Prime

Seu sangue, sua ancestralidade e sua cor são os aspectos inerentes que os unem. Nascidos de uma mesma raça, Malcolm X, Sam Cooke, Jim Brown e Muhammad Ali foram homens negros que em sem próprio tempo foram capazes de se imortalizar como ícones. Conectados por suas origens, mas dispersos e bem distintos uns dos outros em suas personalidades e estilos de vida, esses quatro homens que marcaram a negritude norte-americana e mundial protagonizam aqui um conto ficcionalizado baseado em fatos reais, que teria sido um sonho de testemunhar na vida real. E Em One Night in Miami, Regina King estreia na direção com uma daquelas histórias de cabeceira que são tão emblemáticas de ouvir, que despertam devaneios ousados e curiosos e nos fazem imaginar como teria sido viver naquele instante, naquela noite em Miami.

Esse encontro entre essas quatro figuras ganhou vida para além do nosso imaginário pelas mãos do dramaturgo Kemp Powers, que assina a peça homônima, bem como o roteiro do longa. Aqui, X, Cooke, Brown e Ali são amigos que dividem o fardo da luta pelos direitos civis dos negros, mas que colidem entre si em virtude de suas dialéticas e didáticas quando o assunto é o confronto contra o racismo. E o que deveria ser uma noite agradável em uma cidade quente, para celebrar a vitória do então Cassius Clay (que futuramente atenderia pelo nome de Muhammad Ali), se transforma em uma perplexa e afrontosa noite de contrastes e desavenças, quando as percepções de cada um sobre a vida, luta e até mesmo morte começam a colidir entre si.

E nasce dali, em um quarto singelo de um motel não identificado, um dos dramas mais poderosos de 2020. Se desabrochando como uma espécie de ensaio, em que seu personagens orbitam e navegam exclusivamente em torno de seus diálogos, pensamentos e medos, One Night in Miami é uma produção inspirada na perspectiva da vida real dos seus próprios protagonistas e sustenta o seu enredo exatamente nessa autêntica e genuína essência que essas quatro personalidades já tinham, em uma noite que de fato aconteceu. Se desdobrando a partir disso para uma jornada culta, intelectual e intimista, o drama é uma mistura apaixonante de ficção e realismo, deixa a linha que os separa bem turva e tênue, justamente a fim de nos fazer compreender o peso de ser negro em uma sociedade excludente e segregacionista.

Desenvolvendo uma dinâmica relacional conflitante, angustiante e ora calma e aprisionada em um quarto de hotel, nos desvencilhamos da cidade de Miami em si para viver a atmosfera quase claustrofóbica desse pequeno espaço, onde os amigos Malcolm X, Sam Cooke, Jim Brown e Muhammad Ali tentam sufocar suas opiniões uns sobre os outros, apenas para acabarem em uma rota de colisão emocional e existencial. Aqui, assuntos pontuais e categóricos como racismo, liberdade econômica para o povo negro, convencionalismo racial, colorismo e igualdade ganham vida de forma voraz, consumindo os anseios e desejos dos personagens, à medida que nos traga para uma epifania onde a audiência em si se vê forçada a confrontar seus próprios sistemas e escolhas.

Com um discurso excelente, afiado, às vezes doloroso, impiedoso e difícil de ouvir, o drama de época é absolutamente contemporâneo, sem deixar de ser certeiro em relação ao período histórico onde se encontra. Expondo as fragilidades e forças desse homens, One Night in Miami é um prelúdio do que seria o último ano de vida do Malcolm X e traz caracterizações cirúrgicas e clínicas dessas personas, nos presenteando com um banquete de atuações hipnotizantes. Kingsley Ben-Adir (Malcolm X), Eli Goree (Cassius Clay), Aldis Hodge (Jim Brown) e Leslie Odom Jr. (Sam Cooke) honram a responsabilidade que receberam da Regina King e extraem os maneirismos, o tom de fala e a linguagem corporal destes ícones.

Leslie Odom Jr. stars in ONE NIGHT IN MIAMI
Photo: Patti Perret/Amazon Studios

E King, como uma cineasta consciente do seu papel e à vontade na direção como se fosse uma profissional experiente, entrega um filme que explora bem os ângulos, priorizando sempre a expressividade de seus atores – justamente a fim de dar corpo ao discurso do drama, que é o que rege toda a narrativa. Se comunicando com a geração do movimento Black Lives Matter, atingido pretos e brancos, ela estreia em um timing sócio cultural impecável. Recém vencedora do Emmy Award por Watchmen, Regina King faz de One Night Miami uma declaração de amor pessoal aos heróis da raça e caminha com leveza e segurança em direção ao que espero finalmente ser o primeiro Oscar de Melhor Direção da história para uma mulher negra.

‘Godzilla vs. Kong’: Cena do trailer mostra que Godzilla atacou o Brasil

O trailer oficial de Godzilla vs. Kong‘ foi lançado hoje e deixou os fãs extremamente empolgados com a luta dos Titãs.

O que poucas pessoas perceberam é que o Brasil é brevemente citado no vídeo. Em uma das cenas, vemos o mapa do país com confirmações de ataques do Godzilla no Nordeste e na maior parte do Sudeste do Brasil.

Um dos ataques deixou 23 pessoas feridas.

Confira a imagem, o trailer e a sinopse:

As lendas se enfrentam em “Godzilla vs. Kong”, quando esses adversários míticos se encontram em uma espetacular batalha, na qual o destino do mundo entrará em jogo. Kong e seus protetores embarcam em uma jornada perigosa para encontrar seu verdadeiro lar. Com eles está Jia, uma jovem órfã que tem uma ligação única e forte com Kong. Mas eles não sabiam que estavam no caminho de um Godzilla enfurecido, que está deixando um rastro de destruição pelo planeta. Esse combate épico entre os dois titãs, instigado por forças ocultas, é apenas o começo do mistério que jaz no núcleo da Terra. 

O aguardado filme será lançado apenas no dia 20 de maio de 2021 nos cinemas brasileiros. A estreia nos EUA ocorre simultaneamente nos cinemas e na HBO Max em 26 de março.

Dirigido por Adam Wingard (‘Você é o Próximo‘), o longa dará continuidade aos eventos de ‘Godzilla II: Rei dos Monstros‘ e ‘Kong: A Ilha da Caveira‘.

Revelado como ‘Kong – A Ilha da Caveira’ se conecta a ‘Godzilla’ [SPOILER]  

O elenco conta com Millie Bobby Brown, Julian DennisonRebecca HallEiza GonzalezBrian Tyree HenryAlexander Skarsgård, Jessica Henwick Demian Bichir.

Com 59% de aprovação, ‘Mulher-Maravilha 1984’ se torna o novo fracasso de crítica da DC Comics

Mulher-Maravilha 1984‘ já havia perdido o certificado ‘fresh‘ no Rotten Tomatoes quando sua nota despencou de 89% para 67% de aprovação entre os críticos.

E parece que o filme já se tornou o novo fracasso da DC Comics agora que a porcentagem caiu novamente para apenas 59%, dando ao filme o título ‘rotten‘ (tomate podre).

Para quem não sabe, o site agrega críticas de todo o mundo e dá ao filme uma classificação a partir da análise geral.

Caso um título fique abaixo dos 75%, é considerado um ‘tomate podre’, em referência ao ato de quando o público atirava tomates em artistas ruins em peças teatrais.

Lembrando que a sequência dirigida por Patty Jenkins se junta aos outros ‘tomates podres’ do DCEU, como ‘O Homem de Aço’ (56%), ‘Liga da Justiça’ (40%), ‘Batman vs Superman’ (28%) e ‘Esquadrão Suicida’ (26%).

Confira:

Além disso, o longa recebeu a nota ‘B+‘ no CinemaScore, mesma nota recebida por filmes considerados um fracasso, como ‘Esquadrão Suicida’ e ‘Liga da Justiça’.

Lembrando que esses dois foram os títulos mais criticados entre as nove produções do DCEU.

Por outro lado, o primeiro filme da ‘Mulher-Maravilha‘ está entre os mais elogiados do universo compartilhado, junto com ‘Shazam!‘, ambos com a nota ‘A‘.

Confira o tuíte sobre a pontuação da sequência:

A pesquisa do CinemaScore já é tradição e acontece desde 1978. A votação é feita diretamente nos cinemas da América do Norte, com o público preenchendo os cartões de voto logo depois de terem assistido a um filme e atribuindo notas que vão de ‘A+‘ a ‘F‘.

Apesar disso, ‘Mulher-Maravilha 1984‘ surpreendeu nas bilheterias do mundo todo, mesmo tendo lançamento simultâneo no streaming dos EUA.

Até agora, o filme já arrecadou US$ 119 milhões mundialmente, tendo sido lançado na China e em outros territórios no exterior no fim de dezembro.

Gal Gadot retorna como Diana Prince/Mulher-Maravilha, e Patty Jenkins volta para escrever e dirigir o filme.

Confira nossa crítica:

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Crítica | ‘Mulher-Maravilha 1984’ é ainda mais FANTÁSTICO que o primeiro filme

Como arqueóloga, Diana, que trabalha no museu Smithsonian, é uma Mulher-Maravilha que tem super poderes extraordinários, podendo ser a heroína mais forte do mundo. Em 1984, a Mulher Maravilha está em perigo mortal assustador diante de uma enorme conspiração do empresário Max, que canta alto para satisfazer os desejos das pessoas, e uma inimiga misteriosa, a Mulher-Leopardo. A Mulher-Maravilha vai conseguir parar o colapso do mundo sozinha?

O elenco também conta com Chris PineKristen WiigPedro Pascal.

 

‘Godzilla vs. Kong’ ganha trailer LEGENDADO e sinopse oficial

A Warner Brosfinalmente divulgou o trailer oficial de Godzilla vs. Kong, junto com uma sinopse oficial.

O aguardado filme será lançado apenas no dia 20 de maio de 2021 nos cinemas brasileiros. A estreia nos EUA ocorre simultaneamente nos cinemas e na HBO Max em 26 de março.

Confira o trailer e a sinopse:

As lendas se enfrentam em “Godzilla vs. Kong”, quando esses adversários míticos se encontram em uma espetacular batalha, na qual o destino do mundo entrará em jogo. Kong e seus protetores embarcam em uma jornada perigosa para encontrar seu verdadeiro lar. Com eles está Jia, uma jovem órfã que tem uma ligação única e forte com Kong. Mas eles não sabiam que estavam no caminho de um Godzilla enfurecido, que está deixando um rastro de destruição pelo planeta. Esse combate épico entre os dois titãs, instigado por forças ocultas, é apenas o começo do mistério que jaz no núcleo da Terra. 

Dirigido por Adam Wingard (‘Você é o Próximo‘), o longa dará continuidade aos eventos de ‘Godzilla II: Rei dos Monstros‘ e ‘Kong: A Ilha da Caveira‘.

Revelado como ‘Kong – A Ilha da Caveira’ se conecta a ‘Godzilla’ [SPOILER]  

O elenco conta com Millie Bobby Brown, Julian DennisonRebecca HallEiza GonzalezBrian Tyree HenryAlexander Skarsgård, Jessica Henwick Demian Bichir.