segunda-feira , 13 janeiro , 2025
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‘Godzilla vs. Kong’ batalham pela supremacia do mundo no trailer ESPETACULAR do cross-over; Confira!

A Warner Brosfinalmente divulgou o trailer oficial de Godzilla vs. Kong, aguardado cross-over que será lançado no dia 20 de maio de 2021 nos cinemas brasileiros.

Lembrando que a estreia nos EUA ocorre simultaneamente nos cinemas e na HBO Max em 26 de março.

Confira:

Godzilla vs Kong‘ terá baixa indicação etária, sendo recomendado para maiores de 14 anos (PG-13). O longa foi classificado por “sequências intensas de violência/destruição entre criaturas e linguagem leve”.

Dirigido por Adam Wingard (‘Você é o Próximo‘), o longa dará continuidade aos eventos de ‘Godzilla II: Rei dos Monstros‘ e ‘Kong: A Ilha da Caveira‘.

Revelado como ‘Kong – A Ilha da Caveira’ se conecta a ‘Godzilla’ [SPOILER] 

“A humanidade luta pelo seu futuro, à medida em que Godzilla e Kong embarcam em um caminho de destruição que trará as duas forças da natureza mais potentes do mundo se colidindo em uma grandiosa guerra”.

O elenco conta com Millie Bobby Brown, Julian DennisonRebecca HallEiza GonzalezBrian Tyree HenryAlexander Skarsgård, Jessica Henwick Demian Bichir.

Os Melhores Filmes de Super-Heróis segundo os críticos

Conheça os filmes de super-heróis mais bem avaliados dos últimos dez anos

Os personagens superpoderosos baseados em quadrinhos invadiram as telonas e provaram que a década foi deles: os super-heróis. Com isso, o CinePOP resolveu listar os filmes de super-heróis que tiveram as melhores avaliações por parte da crítica especializada nos últimos dez anos.

Levamos em consideração os sites Rotten Tomatoes e Matcritic, que reúnem e computam críticas de especialistas, concluindo uma média de aprovação. Veja a lista abaixo:

 

10º Lugar:

X-Men: Dias de Um Futuro Esquecido

X-Men’ (2000) revolucionou o gênero no cinema, abrindo portas para uma nova era dos super-heróis nas telonas. Com uma grande importância na indústria, o universo dos mutantes construído pela Fox é controverso. São 13 filmes dos X-Men lançados com selo Fox, entre eles ‘X-Men: Dias de Um Futuro Esquecido’. Uma das produções mais bem-sucedidas de 2014, que conseguiu aprovação dos críticos e tornou-se a sexta maior bilheteria do ano, arrecadando US$ 747,9 milhões.

Rotten Tomatoes: 90%

Metacritic: 75/100

 

9º Lugar:

Capitão América: Guerra Civil

O último filme da trilogia protagonizada por Chris Evans. ‘Capitão América: Guerra Civil’ (2016) é um grande evento dentro do universo cinematográfico da Marvel, mostrando o embate entre os Vingadores e provando que as ações dos heróis podem ter terríveis consequências. O filme baseado em uma das HQs mais populares da Marvel, conquistou os críticos e ultrapassou a marca de US$ 1,153 bilhão em arrecadação mundial.

Rotten Tomatoes: 91%

Matacritic: 75/100

 

8º Lugar:

Guardiões da Galáxia

Ainda desconhecidos do grande público, a Marvel apostou em Guardiões da Galáxia para ser sua nova franquia de sucesso. Com direção de James Gun, a produção lançada em 2014, apresentou a origem de uma nova equipe de super-heróis. Fenômeno inesperado, ‘Guardiões da Galáxia’ foi a terceira maior bilheteria em seu ano de lançamento, arrecadando US$ 773,3 milhões ao redor mundo. Estrelado por Chris Pratt, Zoe Saldana e Dave Bastista, o filme conquistou muitos fãs e também a crítica especializada.

Rotten Tomatoes: 91%

Metacritic: 76/100

 

7º Lugar:

Mulher-Maravilha

A super-heroína mais popular da DC ganhou seu primeiro filme solo em 2017. Protagonizado por Gal Gadot e dirigido por Patty Jenkins, ‘Mulher-Maravilha’ é um dos grandes sucessos da DC no cinema. O filme que conta a história da princesa amazona, tem bilheteria mundial de US$ 821,8 milhões, sendo a 10° maior arrecadação do ano. Entre os críticos a produção fez um imenso sucesso.

Rotten Tomatoes: 93%

Metacritic: 76/100

 

6º Lugar:

Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge

A trilogia do Batman dirigida e roteirizada por Christopher Nolan é referência quando o assunto é cinema de super-herói. O filme lançado em 2012, ‘Batman – Os Cavaleiro das Trevas Ressurge’, teve a missão de fechar com chave de ouro essa aclamada franquia. O longa que marcou a despedida de Christian Bale como Batman, foi a terceira maior bilheteria do ano, com arrecadação mundial de US$ 1,085 bilhão. Fazendo um imenso sucesso com público, a produção agradou os especialistas em cinema.

Rotten Tomatoes: 87%

Metacritic: 78/100

 

5º Lugar:

Logan

Hugh Jackman deu vida a Wolverine por quase duas décadas e sua despedida não poderia ter sido melhor. ‘Logan, de 2017, foi um emocionante adeus para o mutante que acompanhamos desde o primeiro ‘X-Men’. James Mangold assinou a direção e o roteiro da produção indicada ao Oscar de Melhor Roteiro Adaptado, conquista inédita para um filme de super-herói. Além da aclamação no Oscar, ‘Logan’ teve uma ótima recepção por parte da crítica especializada e provou que a Fox sabe fazer bons filmes dos X-Men.

Rotten Tomatoes: 93%

Metacritic: 77/100

 

4º Lugar:

Vingadores: Ultimato

O fechamento de uma saga que durou 10 anos. A Marvel criou um universo compartilhado de super-heróis, onde 22 filmes se interligavam, e o ápice dessa grande história foi ‘Vingadores: Ultimato’ (2019). Uma superprodução, que se tornou um evento cinematográfico e resultou na maior bilheteria da história do cinema, US$ 2,798 bilhões. Impressionando os fãs, o longa também agradou a crítica.

Rotten Tomatoes: 94%

Metacritic: 78/100

 

3º Lugar:

Os Incríveis 2

Os Incríveis 2’ (2018) é a continuação do vencedor do Oscar de melhor animação em 2005. Os fãs tiveram que esperar 14 anos para acompanhar mais uma aventura da família Pêra. Uma espera que valeu a pena, com duração de 1 hora e 58 minutos, o filme de super-herói da Pixar é o mais longo do estúdio e arrecadou mais de US$ 1,242 bilhão em todo mundo. Matando a saudade dos fãs, ‘Os Incríveis 2’ também ganhou o coração dos críticos.

Rotten Tomatoes: 94%

Metacritic: 80/100

 

2º Lugar:

Homem-Aranha: No Aranhaverso

Vencedor do Oscar de melhor animação em 2019, ‘Homem-Aranha: No Aranhaverso’ provou que a Sony ainda sabe fazer um bom filme do cabeça de teia. O filme que apresenta a origem de Miles Morales, versão alternativa do Homem-Aranha, é uma produção que transporta o espectador para dentro dos quadrinhos. Com direção de Bob Persichetti, Peter Ramsey e Rodney Rothman, ‘Homem-Aranha: No Aranhaverso’ é uma obra-prima que encantou não só os fãs, mas também os críticos especializados.

Rotten Tomatoes: 97%

Metacritic: 87/100

 

1º Lugar:

Pantera Negra

Dirigido por Ryan Coogler, ‘Pantera Negra’, de 2018, é um marco no cinema. Sendo o primeiro filme de um super-herói negro, de origem africana, a protagonizar uma produção solo nos cinemas. Com elenco formado predominantemente por atores negros, ‘Pantera Negra’ é um verdadeiro show de representatividade. O longa teve bilheteria superior a US$ 1,344 bilhão, conquistou o público, os críticos e três estatuetas do Oscar (trilha sonora original, figurino e direção de arte). Um verdadeiro fenômeno, que se tornou o primeiro filme de super-herói a ganhar uma indicação ao Oscar de melhor filme.

Rotten Tomatoes: 97%

Metacritic: 88/100

Roteirista de ‘Quarteto Fantástico’ culpa ‘Os Vingadores’ pelo fracasso do filme

O reboot de ‘Quarteto Fantástico‘ foi um fracasso comercial e não conseguiu agradar os fãs, arrecadando apenas US$ 167,9 milhões pelo mundo, a partir de um orçamento de US$ 120 milhões.

E parece que as divergências criativas entre o roteirista Jeremy Slater e o diretor Josh Trank foram o principal motivo do desastre.

Durante uma entrevista para o Polygon, Slater disse que tentou convencer Trank a buscar inspiração em ‘Os Vingadores‘ porque esse era o tipo de filme que o público precisava.

No entanto, Trank insistiu que o reboot deveria se afastar das produções da Marvel para dar um tom mais original aos filmes baseados em quadrinhos.

“O primeiro filme dos ‘Vingadores‘ foi lançado um ano antes de começarmos a desenvolver ‘Quarteto Fantástico‘. Eu disse que deveríamos seguir o modelo de Joss Whedon, porque as pessoas estavam adorando. Mas Josh odiou a proposta… Parece que ele queria fazer qualquer outra coisa, menos um filme de heróis.”, disse Slater.

Trank também conversou com o portal e confirmou a resposta de Slater, mas fez questão de se defender:

“O tom de ‘Quarteto Fantástico‘ foi um reflexo do que estávamos desenvolvendo desde o início, antes das gravações. Eu queria pegar os personagens dos quadrinhos e sua história de fundo para criar algo novo e inédito. O que Slater queria era totalmente diferente e nada original, eu não podia fazer uma cópia de filmes que fazem sucesso só para agradar o público.”

Pelo visto, Trank tem certa aversão aos filmes da Marvel e até apoiou Martin Scorsese quando o consagrado diretor criticou os filmes do estúdio.

Em seu perfil do Twitter, Trank escreveu:

“Estou assistindo ‘O Irlandês‘, e os primeiros 05 minutos têm mais humanidade, verdade e emoções do que cada filme da Marvel juntos. Desculpem, mas são apenas fatos… Na verdade, não há desculpas.”

Depois dos comentários, Trank desativou seu perfil temporariamente.

10 Sagas Cinematográficas INCRÍVEIS para Você Maratonar

O mundo do cinema é marcado por franquias espetaculares que começaram a dar frutos ainda nos anos 1970 com o nascimento de uma sagas do terror mais icônicas de todos os tempos: Halloween.

Desde então, essas séries proliferaram de modo exponencial, culminando em diversos longas-metragens atuais que compartilham do mesmo universo e que, mesmo com anos de diferença, continuam a estontear o público e a abarcar espectadores dos mais diversos nichos – não é surpresa que, hoje, existem diversos fandoms espalhados ao redor do mundo que se reúnem para discutir sobre seus filmes favoritos.

Por isso, o CinePOP resolveu separar dez franquias do cinema para você maratonar na próxima semana – e que podem fazê-lo descobrir um mundo totalmente novo.

Confira abaixo nossas escolhas e conte para nós qual a sua favorita e qual lhe chamou mais a atenção:

SAGA TERRA-MÉDIA (2001 – 2014)

Número de filmes: 06 (divididos em duas trilogias)

J.R.R. Tolkien é um dos maiores escritores de todos os tempos e é responsável por um dos universos mais interessantes e dinâmicos já criados: a Terra-Média. Seus escritos foram logo abraçados por Peter Jackson, que dirigiu a trilogia O Senhor dos Anéis (que levou inúmeras estatuetas do Oscar para Casa), girando em torno do pequeno hobbit Frodo (Elijah Wood) e de sua jornada para destruir o Um Anel; e a prequela, a não tão bem-sucedida O Hobbit, que se passou anos antes da história original.

UNIVERSO MÁGICO (2001 – PRESENTE)

Número de filmes: 10 (divididos em duas séries)

Harry Potter tornou-se uma sensação imediata tanto como literatura quanto cinema e alcançou um patamar invejável de uma franquia popular desde seu lançamento em 2001. As aventuras do bruxinho titular trouxeram um elenco de ponta, efeitos especiais incríveis e uma arte que serviu de inspiração para diversas outras obras – e o resultado gerou um spin-off chamado Animais Fantásticos e Onde Habitam, que caminha para seu terceiro capítulo.

JOGOS MORTAIS (2004 – PRESENTE)

Número de filmes: 08

Jogos Mortais começou como um curta-metragem dirigido pelo mestre do terror James Wan – e sua narrativa revolucionária e que deu início ao gore-porn se transformou num longa lançado em 2004. É certo dizer que, com o passar dos filmes, a mensagem principal do filme perdeu-se para cenas de pura sanguinolência e tortura, mas os fãs se mantiveram firmes até o capítulo final (que depois ganhou uma sequência-reboot e agora caminha para um spin-off com Chris RockSamuel L. Jackson).

A HORA DO PESADELO (1984 – 2010)

Número de filmes: 09 (incluindo um cross-over com ‘Sexta-Feira 13)

Antes de dar vida a Ghostface, o lendário Wes Craven mergulhava no mundo do terror com A Hora do Pesadelo, uma das produções mais marcantes do gênero slasher. Afinal, depois de HalloweenSexta-Feira 13, Freddy Krueger foi o próximo serial killer a nos assombrar, mas com um diferencial: ele ataca apenas nos sonhos, ou seja, no momento em que estamos mais vulneráveis. O sucesso comercial rendeu seis sequências, uma luta insana com Jason Voorhees em 2003 e um esquecível remake em 2010.

SEXTA-FEIRA 13 (1980 – 2009)

Número de filmes: 12

Jason Voorhees foi o protagonista assassino de um dos maiores terrores da década de 1980 (e fez parte de uma das reviravoltas mais chocantes da história), Sexta-Feira 13. O jovem menino deformado morreu por negligência de seus monitores no Acampamento Lakewood, mas voltou dos mortos pelas mãos da mãe para se vingar, matando brutalmente as pessoas que se aventuravam em revisitar o lugar. Ele também enfrentou Freddy Krueger em Freddy vs. Jason (2003), além de ter sido transformado no interessante remake de 2009.

JOGOS VORAZES (2012 – 2015)

Número de filmes: 04

As franquias jovem-adultas distópicas ganharam boom depois do lançamento de Jogos Vorazes. Os três livros e quatro adaptações cinematográficas (estreladas por Jennifer Lawrence) trouxeram a história de Katniss Everdeen, uma jovem guerreira de Panem – uma versão mais segregativa da América do Norte – que submeteu-se no lugar da irmã para participar dos Jogos Vorazes, uma competição que reúne pessoas de 12 distritos para batalharem até a morte. A narrativa inclusive gerou comparações diversas com Battle Royale, romance publicado em 1999.

UNIVERSO CINEMATOGRÁFICO MARVEL (2008 – PRESENTE)

Número de filmes: 23

Universo Cinematográfico Marvel é um dos maiores panteões da indústria do entretenimento e teve início ainda em 2008 com o lançamento de Homem de Ferro. Desde então, o MCU lançou mais 22 longas-metragens (e já tem outros inúmeros programados para divulgar nos próximos anos). As histórias giram em torno dos heróis mais poderosos da Terra e, em 2019, concluiu sua famosa Saga do Infinito com a estreia de ‘Vingadores: Ultimato’.

STAR WARS (1977 – PRESENTE)

Número dos filmes: 12 (com três filmes derivados)

Quando pensamos em grandes sagas do cinema, é quase automático nos lembrarmos de Star Wars. Afinal, a franquia arquitetada por George Lucas serviu de inspiração para diversas outras produções de alto calibre (como Harry Potter) e até hoje é utilizada para análise da milenar “jornada do herói” (ou o monomito, como aponta Joseph Campbell). A história principal gira em torno de Luke Skywalker, um rapaz cujos pais adotivos morrem e que jura destruir a Estrela da Morte; já as derivações trazem personagens como Padmé, Anakin Skywalker e, mais recentemente, Rey e Kylo Ren.

HALLOWEEN (1978 – PRESENTE)

Número de filmes: 11 (incluindo um remake com dois filmes)

John Carpenter é um cineasta e musicista relembrado até hoje por criar uma franquia de terror intitulada Halloween. Imortalizando Jamie Lee Curtis como uma das scream queens originais e causando pesadelo com o perturbado Michael Myers e seu desejo psicótico de simplesmente matar todos que encontra pela frente, a saga é composta de diversos capítulos que perderam o fio da meada com o passar dos anos. Felizmente, depois de um horrível remake de Rob Zombie, Carpenter voltou como produtor do remake de 2018 (a continuação consecutiva da obra de 1978).

ALIEN (1979 – 2017)

Número de filmes: 06 (divididos em duas séries)

Sigourney Weaver teve seu grande papel de destaque em Alien – O Oitavo Passageiro’ como a bad-ass Ellen Ripley, uma oficial da espaçonave Nostromo que enfrenta uma força extraterrestre mortal que caça um a um. A personagem retornou para mais três filmes antes de dar espaço para Noomi RapaceKatherine Waterston em duas derivações que tentaram reviver as horripilantes histórias (e explicar a origem da medonha criatura).

‘Batman vs Superman’ quase foi estrelado por Colin Farrell e Jude Law

Durante uma entrevista para o Collider, Akiva Goldsman revelou que escreveu um roteiro para uma versão de ‘Batman vs Superman‘ que seria estrelada por Colin Farrell e Jude Law.

A adaptação foi planejada para o início dos anos 2000 e traria Farrell como intérprete do Homem-Morcego, mas a ideia foi rejeitada por ser muito sombria.

“Eu escrevi uma versão de ‘Batman vs. Superman‘ entre 2001 e 2002. Na época, Colin Farrell estava sendo cotado como Bruce Wayne/Batman, e Jude Law seria o Superman. A adaptação seria dirigida por Wolfgang Petersen (‘Troia‘), e nós já estávamos em pré-produção. O roteiro era uma das coisas mais sombrias que já fiz… Começava com o funeral do Alfred, e Bruce iria renunciar ao capuz do Batman porque estava apaixonado, mas sua esposa seria assassinada pelo Coringa. A tragédia maior era que aquele amor não passava de uma mentira, era uma relação manipulada pelo próprio Coringa para destruir Bruce psicologicamente. Seria genial, mas as coisas não evoluíram para fora das páginas como eu imaginei.”

E aí, será que esta versão seria mais aceita do que a de Zack Snyder?

Lançado em 2016, ‘Batman vs Superman foi estrelado por Ben Affleck (Batman) e Henry Cavill (Superman), mas foi um fracasso entre as críticas e alcançou somente 27% de avaliações positivas no Rotten Tomatoes.

Mesmo assim, o filme arrecadou US$ 872,2 milhões pelo mundo, a partir de um orçamento de US$ 250 milhões.

Assista nossa crítica:

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Crítica | Alicia Keys celebra a cultura afroamericana com o impecável ‘HERE’

Quando achávamos que Alicia Keys não poderia mais nos surpreender com composições originais e rearranjos de sua própria carreira, ela nos prova errado – e é basicamente essa sensação estupenda que fica com HERE, seu sexto e penúltimo álbum de estúdio (até o momento). Demorando nada menos que quatro anos para lançá-lo, a artista comentou em entrevistas promocionais que nunca havia criado músicas de uma forma tão rápida. Talvez o motivo de tamanho fluxo criativo tenha insurgido com os crescentes movimentos em defesa das vidas negras nos Estados Unidos e da luta para celebrar a importância da cultura africana. E, enquanto ela nunca experimentou algo assim, o público também não – o que explica nosso imediato envolvimento com uma jornada majestosa traduzida em dezoito faixas.

HERE inicia de uma forma familiar: Keys abre essa sinestésica aventura com um interlúdio intitulado “The Beginning”, que coloca o piano em segundo plano pela primeira vez em prol de uma declamação evocativa sobre a história, durante a qual une presente, passado e futuro, fazendo homenagens a uma “Nina Simone no parque, no Harlem, no escuro” e celebrando sua própria persona. A profunda atmosfera é uma reminiscência de seus primeiros anos na indústria, mas é pincelada com uma profundidade desencantada com o mundo e que guiaria todas as outras faixas – como a consecutiva e explosiva “The Gospel”. Aqui, a influência do R&B dá espaço para uma mistura entre rap e soul, arquitetados com a verborragia analítica de uma das muitas personagens que saíram de bairros afro-americanos (como o Bronx e o Brooklyn, por exemplo) e que compartilham de narrativas bastante similares.

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A expressão da contracultura poética é arquitetada em contraponto aos clássicos orquestrais, o que explica a necessidade de uma track como essa em um período tão complexo quanto o que Alicia vivia. Através de uma pungente lírica (sua melhor até então), suas críticas à meritocracia e ao supremacismo racial são claras e bem-vindas. Tais incursões se mantém em “Pawn It All”, um dos ápices do álbum, em que a temática de reconquistar uma vida perdida é conduzida por um pop-folk e R&B que condecora, acidental ou propositalmente, as cantigas laborais inglesas do século XVII – abrindo espaço para as populares transgressões do gospel. Os resgates cinquentistas também aparecem com força, como na poderosa “Kill Your Mama”, mas não restringem o construtivo anacronismo que toma forma no synth-soul de “She Don’t Really Care_1Luv” ou na contemporaneidade de “Work On It”.

Por mais único que o estilo da cantora e compositora seja, considerando principalmente as power ballads em R&B com que nos presenteara anos atrás, ela não tem medo de ousar em consagrar todos os ídolos que já passaram por sua vida – da mesma forma que sempre fizera. A comercial parceria com A$AP Rocky, “Blended Family (What You Do For Love)”, é nada menos que uma breve e mais comedida mesura às vibrantes inflexões dos grupos En Vogue e Salt-N-Pepa – algo que já era de se esperar, considerando o respaldo militante e feminista da lead singer -, com todas as glórias dos anos 1990. As aparições póstumas de James Brown comandam os potentes vocais de “Illusion of Bliss”, cujo título fala acerca de uma pseudo-felicidade que mascara os reais problemas da sociedade. Em “Where Do We Begin Now”, as apaixonantes dissonâncias retomam a artística produção dos anos 1920 do jazz, fazendo alusão ao lendário George Gershwin e a suas rapsódias.

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Diferente das breves obviedades de suas obras anteriores, Keys também desconstrói uma engessada estética para trabalhar na diegese e na extradiegese de seu trabalho. A metalinguagem fonográfica é um dos principais artifícios utilizados pela artista, transpondo-a para além dos microcosmos de cada faixa e calcando uma espécie de musical dramático – exemplificado pela fusão entre trilha sonora e diálogos cotidianos sobre os mais variados assuntos que discorre ao lado de seus colegas. De qualquer forma, ela não abandona o que outrora lhe colocou no topo do mundo, como os roucos e crus vocais de “Hallelujah”, que, apesar de perder pontos pela formulaica progressão, vale a pena pela teatral rendição.

O CD não rendeu muitos singles promocionais – e a explicação é extremamente plausível. Alicia não desejava engendrar uma mera diligência mercadológica, e sim investir em uma tese sociológica sobre os problemas e as dificuldades enfrentadas pelos negros desde a época da escravidão até a atualidade, incluindo preconceito, falta de oportunidades e apagamento de cultura. Mais do que isso, ela fala sobre as múltiplas ramificações dos afrodescendentes de forma conspícua e celebratória, numa urgência que marcaria produções futuras de nomes como Beyoncé, Megan Thee Stallion e Cardi B.

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De Elaine Brown a Shirley Chisholm, HERE é um grande aparato histórico e a magnum opus de Alicia Keys. Ela reconhece sua presença na sociedade contemporânea e, como cita categoricamente logo na primeira canção, se enxerga como a “dramática estética antes da música começar”.

Nota por faixa:

  1. The Beginning (Interlude) – 5/5
  2. The Gospel – 5/5
  3. Pawn It All – 5/5
  4. Elaine Brown (Interlude) – 5/5
  5. Kill Your Mama – 4,5/5
  6. She Don’t Really Care_1Luv – 4,5/5
  7. Elevate (Interlude) – 4/5
  8. Illusion of Bliss – 5/5
  9. Blended Family (What You Do For Love) (feat. A$AP Rocky) – 4,5/5
  10. Work On It – 5/5
  11. Cocoa Butter (Cross & Pic Interlude) – 5/5
  12. Girl Can’t Be Herself – 4,5/5
  13. You Glow (Interlude) – 5/5
  14. More Than We Know – 4,5/5
  15. Where Do We Begin Now – 5/5
  16. Holy War – 5/5
  17. Hallelujah – 3,5/5
  18. In Common – 5/5

Amazon Prime Video | 10 Dicas de Filmes de Terror

Que tal ficar em casa assistindo aquele filminho de terror?! O CinePOP separou dez filmes do gênero em destaque no streaming do Amazon Prime Video para quem quiser levar bons sustos.

São várias as opções, que vão desde sucessos recentes à clássicos do gênero. Temos obras sobrenaturais, umas mais sanguinolentas e outras pra lá de psicológicas. Não deixe de conferir!

Aproveitando a seleção, participe através dos comentários! Qual seu filme de terror/suspense favorito?

 

Hereditário (2018)

Um dos maiores hits recentes do cinema de horror, Hereditário foi o primeiro longa do cultuado diretor Ari Aster, também responsável por Midsommar: O Mal Não Espera a Noite. Estrelado por uma assustadora e maravilhosa Toni Collette, o filme conta a história de uma família que sofre uma perda importante e que, em meio ao luto, passa a ser atormentada por acontecimentos perturbadores. Trata-se de uma obra envolvente e impactantes, e que merecia mais atenção por parte da crítica e das premiações, principalmente no que diz respeito ao trabalho de Collette. O elenco conta ainda com boas participações de Alex Wolff, Gabriel Byrne e Milly Shapiro

 

O Bebê de Rosemary (1968)

Um dos maiores clássicos do cinema de terror, O Bebê de Rosemary conta a história de um casal que se muda para um novo apartamento. Lá, passa a lidar com vizinhos com hábitos bem estranhos. A gravidez da mulher, Rosemary (vivida por uma ótima Mia Farrow), aumenta a sensação de incerteza e paranóia envolvendo a dinâmica no prédio e a relação entre o casal. Escrito e dirigido por Roman Polanski, o filme rendeu um Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante para Ruth Gordon. O cultuado ator e diretor John Cassavetes interpreta o marido de Rosemary. Um dos finais mais impactantes da sétima arte. 

 

Mar Aberto (2003)

Orçado em aproximadamente US$ 500 mil, esta pequena produção independente foi verdadeiro fenômeno em 2004. Baseado em uma história real e com apenas 79 minutos de duração, Mar Aberto aposta no terror psicológico e na construção de um clima de tensão para contar a história de um casal que contrata o serviço de mergulhar numa região repleta de tubarões. Após um erro da equipe do barco, eles são deixados no meio do oceano. O que deveria ser umas férias tropicais se torna um verdadeiro pesadelo quando os tubarões passam a cercar a área em que o casal se encontra. Dirigido por Chris Kentis, o longa traz Blanchard Ryan e Daniel Travis nos papéis principais.

 

Madrugada dos Mortos (2004)

Muito antes de ficar conhecido pelos trabalhos na DC e por adaptações dos quadrinhos como 300, Watchmen e Batman vs Superman, Zack Snyder entregou um excepcional filme de zumbi. Trata-se de Madrugada dos Mortos, sua estreia em longas-metragens. A obra é uma releitura do clássico Despertar dos Mortos (1978), de George A. Romero, mas Snyder tratou de dar uma personalidade própria à mesma. A trama acompanha um grupo de estranhos que se refugia em um shopping center em meio a uma epidemia zumbi. É envolvente, divertido e assustador. É possível dizer que Madrugada dos Mortos ajudou a devolver os zumbis ao mundo mainstream da cultura pop. 

 

A Bruxa de Blair (1999)

Um verdadeiro fenômeno. Orçado em R$ 60 mil, A Bruxa de Blair faturou quase US$ 250 milhões nos cinemas mundiais. A equação entre custo/faturamento foi tão significativa que a produção foi parar no Guinness Book. Dirigido por Daniel Myrick e Eduardo Sanchez, o filme apresentou ao mundo do horror o formato do falso documentário, que se tornaria moda depois disso. A trama acompanha imagens de arquivo que mostram jovens cineastas visitando uma floresta remota para fazer um filme sobre a lenda da Bruxa de Blair. Aos poucos, o que seria um projeto de documentário se revela o relato de uma experiência sobrenatural. O longa é envolvente e impactante, e conta com algumas cenas memoráveis, que estão fixadas na cabeça dos cinéfilos.

 

REC (2007)

Outro filme que busca a pegada do falso documentário é [REC], envolvente produção espanhola que custou aproximadamente US$ 1 milhão. Dirigido por Jaume Balagueró e Paco Plaza, o longa acompanha uma repórter e seu câmera que investigam um misterioso acontecimento em um prédio. Eles acabam ficando presos em uma quarentena, sem saber direito o que está acontecendo ali. Aos poucos, vamos nos deparando com ataques e ameaças misteriosas. O trama é bobinha, mas o formato da câmera na mão e de uma falsa reportagem dá todo um trunfo à produção. Os diretores também conseguem transformar a câmera em personagem, ao se utilizar de funções específicas da mesma no desenvolver da narrativa. Manuela Velasco se destaca na pele da protagonista. O filme não só ganhou continuações, como também teve uma refilmagem americana, Quarentena.

 

Ring: O Chamado (1998)

O Chamado é um dos mais marcantes filmes de terror do início dos anos 2000. Mas quem quiser saber de onde surgiu a ideia para o longa pode conferir Ring: O Chamado. Lançada quatro anos antes, a produção japonesa acompanha uma repórter e seu ex-marido, que investigam a lenda de um misterioso vídeo amaldiçoado, que mataria quem assistisse ao mesmo sete dias após o fato. Ícone do horror japonês, Hideo Nakata é o responsável pela direção do filme, que, além da refilmagem, também ganhou uma continuação em seu país de origem. Nanako Matsushima, Miki Nakatani e Yûko Takeuchi são os protagonistas da obra.  

 

Cujo (1983)

Algum fã de Stephen King na área? O gênio do horror é responsável pelo livro que inspirou Cujo. Embora seja um filme um pouco datado e tecnicamente pobre, é uma obra interessante para os fãs do horror. É a chance de navegar pela perturbadora mente de King e também se assustar com a história de um cachorro que fica possesso após ser mordido por um morcego, e que acaba colocando em risco a vida de toda uma família. As atuações são exageradas, há muito de gore, mas também temos cenas marcantes. E um clima de tensão que realmente é quase que permanente após a revelação do “problema” com o animal. Dee Wallace, Daniel Hugh Kelly e Danny Pintauro são os protagonistas do longa dirigido por Lewis Teague.

 

Dia dos Mortos (1985)

Madrugada dos Mortos está na nossa lista por resgatar (e renovar) o espírito da lenda do horror George A. Romero. Então, obviamente, não iríamos ignorar o filme do cineasta presente no Amazon Prime Video. Dia dos Mortos é mais um dos marcantes clássicos filmes de terror/zumbi realizados pelo diretor. Em um mundo infestado por uma epidemia de zumbis, um grupo de cientistas e militares sobrevive em um bunker subterrâneo na Flórida. A relação começa a ficar estremecida quando os cientistas decidem fazer experiências com os zumbis, o que incomoda os militares. O longa conta com cenas assustadoras e não economiza no sangue e no gore.

 

Cronos (1993)

Muitos anos antes de conquistar o Oscar de Melhor Filme com A Forma da Água, o diretor e roteirista mexicano Guillermo del Toro fez sua estreia em longas com o terror/suspense Cronos. Lançado em 1993, o filme quase acabou com a carreira de del Toro antes mesmo de começar, afinal foram muitas as dificuldades de produção e o orçamento foi ultrapassado várias vezes. O diretor teve que pegar empréstimos pessoais para concluir o projeto, contando com a ajuda do ator Ron Perlman, que aceitou um grande corte no salário e acabou se tornando um parceiro frequente do cineasta. A trama acompanha um negociante de antiguidades que se depara com um artefato misterioso chamado Cronos que estava desaparecido há 400 anos e que é capaz de oferecer a vida eterna, mas que desperta uma sede por sangue. A descoberta do objeto coloca o negociante na mira de um ambicioso magnata, que busca o poder para seguir vivo. Federico Luppi, Claudio Brook e Margarita Isabel completam o elenco principal.  

 

Diretor de ‘A Autópsia’ vai comandar novo filme sobre o Drácula

De acordo com o THR, André Øvredal (‘A Autópsia‘ e ‘Histórias Assustadoras para Contar no Escuro‘) está em negociações para dirigir o filme ‘The Last Voyage of the Demeter‘, que trará o icônico Drácula como antagonista.

Demeter é o nome do navio que transportava o Drácula da Transilvânia para Londres no livro de Bram Stoker.

O roteiro foi escrito em 2002, por Bragi Schut (‘Caça às Bruxas‘), e já está sendo desenvolvido há anos – com o envolvimento de diversos diretores com o passar do tempo.

A trama gira em torno da viagem do navio que está transportando o Drácula, na qual a tripulação começa a ser brutalmente assassinada.

A Amblin Partners está desenvolvendo a produção.

Novas informações devem sair em breve.

Filmes e séries para ver com as crianças em casa

As aulas param, mas a energia das crianças continua a todo vapor. A suspensão das atividades letivas é uma medida para evitar que o COVID-19 se espalhe, mas a grande pergunta que muitos pais ou responsáveis se fazem é: “como entreter a criançada com tanto tempo livre?”

Nas redes sociais, artistas fazem lives e indicam perfis de contadores de histórias para que os pais tenham um pouco de sossego e os pequenos possam também se divertir. No streaming e na televisão, filmes e séries podem ser opções ao mesmo tempo divertidas e também educativas — muitos canais pagos premium estão com sinal aberto, inclusive. Por isso, o CinePOP separou dez opções que podem entreter toda a família neste momento tão necessário. Todas elas estão disponíveis nas plataformas!

She-Ra e as Princesas do Poder

A série animada é um reboot da versão original que era exibida na TV, e acompanha uma nova personagem, Adora, que ganha o poder de se transformar em She-Ra. Sob o olhar perspicaz de Noelle Stevenson, a nova versão de She-Ra é bastante inclusiva e acessível, e debate com muita clareza temas universais como ‘o bem e o mal’, amizades e aceitação. São quatro temporadas, todas disponíveis na Netflix — e você ainda aproveita para relembrar a própria infância. 

Turma da Mônica

A turminha mais amada do Brasil também está pronta para fazer companhia. Para os apaixonados por Mônica, Cebolinha, Magali e Cascão podem encontrá-los em várias formas: a Netflix tem disponíveisTurma da Mônica em CineGibi’ e a série de ‘Especiais temáticos da Turma da Mônica. No YouTube, há vários episódios deTurma da Mônica T.O.Y.’ e vários episódios do desenho animado inspirado diretamente nas tirinhas!

Ah, e o filme live-action,Turma da Mônica – Laços’, você encontra no Telecine. Deu pra perceber que a gente ama essa galerinha?

Enrolados

Que tal rever uma das apaixonantes animações da Disney? A comédia musical lançada em 2010 é a 50ª animação do estúdio, e se baseia no conto da Rapunzel, dublada por Mandy Moore no áudio original. O filme está disponível tanto na Netflix quanto no Globoplay. 

Franquia ‘Como Treinar o Seu Dragão

Além da trilogia de filmes, você sabia que existem duas séries animadas que se passam no mesmo universo? ‘Dragões: Pilotos de Berk’ é uma série que se inicia um pouco depois dos eventos do primeiro filme, e acompanha os vikings de Berk levando uma vida rotineira e de paz com os dragões. São quatro temporadas, todas no Prime Video!

Mas não acabou, não! A série ‘Dragões: Corrida até o Limite’ é um pouco mais recente, e conta a história do que acontece antes de Como Treinar o Seu Dragão 2, e traz Soluço e Banguela explorando um mundo além das fronteiras de Berk! As temporadas estão disponíveis na Netflix.

Matilda

Uma dica para as crianças, os adultos ou ambos? A clássica animação infantil acompanha a brilhante garota que cresceu com pais que pouco se importam com ela. Apaixonada por livros, ela passa seu tempo sempre na biblioteca, rodeada por livros. Até que um dia ela descobre possuir poderes mágicos, e então vai usar suas habilidades para proteger os amigos e a professora das mãos de ferro da diretora Agatha Trunchbull em sua nova escola. 

Ficou com vontade de rever, não é? O filme está disponível na Netflix!

Space Jam: O Jogo do Século

Já que estamos em clima de nostalgia, por que não relembrar o jogo de basquete mais importante da história dos desenhos animados? Companhia certa durante a infância de muitos jovens adultos atuais, o híbrido de animação e live-action não apenas inovou no formato como colocou Pernalonga, Patolino e toda a turma dos Looney Tunes cara a cara com Michael Jordan. Tem como melhorar?! O filme está disponível no Globoplay. 

As Aventuras de Paddington’ e ‘Paddington 2’

Se a sua família ainda não conhece as aventuras do urso mais simpático e educado de Londres, chegou a vez dele. ‘Paddington’ conta a história de um urso criado nas florestas do Peru que vai parar na Inglaterra em busca de um explorador que o havia visitado. Em sua jornada na cidade grande, ele encontra amigos e descobre que a vida não é tão simples quanto ele imaginava. 

A sequência, sucesso de crítica e de público, tem 100% de aprovação no site agregador Rotten Tomatoes. É daqueles que deixam o coração quentinho de amor. O que mais precisamos nesta época?

O primeiro filme está disponível no Prime Video; o segundo, na Netflix.

‘Uma Professora Muito Maluquinha’

O clássico de Ziraldo foi adaptado para os cinemas em 2010, com Paola Oliveira no papel de Catarina. A história acompanha uma professora da cidade grande que vai lecionar no interior e passa a incomodar pais e outros professores com seus métodos modernos, mas encanta todos os alunos. Vale uma olhadinha nem que seja para conhecer a história, e mergulhar no livro depois! O filme está no Globoplay. 

‘Boa Viagem, Charlie Brown’

Quem não ama Charlie Brown provavelmente está errado, dizem por aí. Este filme de 1980 acompanha Charlie Brown, Linus, Patty Pimentinha e Marcie indo fazer um intercâmbio de duas semanas na França. Snoopy e Woodstock, é claro, vão junto, e tudo se transforma em mistério, intriga e romance. O filme está disponível no Prime Video e é uma ótima opção para toda a família!

‘Mickey Mouse’

Sabemos que novos personagens e desenhos animados cada vez mais mirabolantes estão pipocando por todos os cantos, mas em um momento em que o mundo lida com o incerto, psicologicamente criamos a tendência de nos voltarmos ao conhecido. E o que é mais conhecido do que a turma do Mickey? ‘A Casa do Mickey Mouse’ e ‘Mickey: Aventuras sobre Rodas’ estão disponíveis no Prime Video, com episódios que reúnem Pateta, Donald, Minnie e companhia em uma série de situações inusitadas que tratam de amizade e confiança com muito bom humor.

 

Blockbusters que nunca viram a luz do dia

O diretor James Gunn, responsável pela franquia Guardiões da Galáxia e roteirista dos live-action do Scooby-Doo do início dos anos 2000, contou em sua conta de Twitter que ele escreveria e dirigiria o terceiro filme da saga, que infelizmente foi cancelado pela Warner: “A Mistério S.A. é contratada por uma cidade escocesa que reclama estar sendo atormentada por monstros, mas descobrimos ao longo do filme que os monstros são, na verdade, as vítimas. E Scooby e Salsicha precisam lidar com isso, com seus próprios preconceitos e crenças. (Sim, sério!)”, disse Gunn.

Pensando nesse projeto incrível que foi cancelado, o CinePOP separou 5 blockbusters que, assim como Scooby-Doo 3, não chegou a ver a luz do dia. Confiram!

 

Liga da Justiça: MortalDirigido por George Miller (Mad Max) e com um elenco estelar, essa adaptação do supergrupo da DC seria bastante ousada. Envolveria uma trama de guerra, teria o Caçador de Marte, heróis agindo como vilões e terminaria com a morte do Batman (Armie Hammer). O projeto é tão lendário que estão fazendo um documentário de grande produção sobre ele. Nunca se soube exatamente o motivo para não ter ido adiante, mas especula-se que os atrasos na produção e o sucesso do Batman de Christopher Nolan fizeram a Warner abandonar o projeto.

 

Homem Aranha 4Após dois verdadeiros fenômenos de crítica e bilheteria, Sam Raimi fez Homem Aranha 3 meio a contragosto. Ele tinha planejado um filme sem o Venom (Topher Grace), mas a Sony o pressionou a inserir o personagem na trama. Resultado: muitas críticas ao simbionte (e ao filme em si), mas uma bilheteria monstruosa. Vendo a oportunidade de recobrar sua liberdade criativa, Raimi fez o roteiro de Homem Aranha 4, escalou John Malkovich para o papel do Abutre e Anne Hathaway para a Gata Negra. Conforme o tempo foi passando, Sam ainda não tinha achado o roteiro ideal. Para piorar a situação, a Sony ainda o pressionou a inserir o Lagarto na trama. Não demorou muito e o projeto foi por água abaixo. Em vez de Homem Aranha 4, tivemos o reboot da franquia, agora estrelada por Andrew Garfield.  

 

Liga da Justiça SombriaRodando no imaginário popular há quase dez anos, o filme da Liga da Justiça Sombria, escrito por Guillermo Del Toro está quase virando lenda urbana. O longa já recebeu sinal verde, foi pra gaveta, foi cancelado, foi descancelado. Tudo isso até 2015, quando Del Toro anunciou sua saída do projeto, já que a Warner queria focar no seu Universo Compartilhado DC. A história traria Colin Farrell no papel de Constantine e ainda teria Ben Mendelsohn no elenco. Não se sabe se o filme enfim foi cancelado ou se está apenas no fundo da gaveta, mas o roteiro foi reescrito por Michael Gilio após a saída de Del Toro.

 

Sexteto Sinistro e o Universo do AranhaA franquia O Espetacular Homem Aranha tinha ideias ambiciosas para o futuro do Cabeça de Teia nos cinemas. Além de mais dois filmes do Aranha, dirigidos por Marc Webb, haviam três spin offs planejados: Gata Negra – estrelado por Felicity Jones, Tia May – protagonizado por Sally Field, e o mais avançado deles, Sexteto Sinistro. No entanto, o desempenho pífio de O Espetacular Homem Aranha: A Ameaça de Electro (que inclusive termina com um gancho absurdo para o filme do Sexteto) pôs tudo a perder, colocando o Universo do Homem Aranha na gaveta, até que vieram as negociações com a Marvel e a franquia foi cancelada para dar espaço ao Aranha do MCU.

 

InumanosSempre elogiado por seu grande planejamento, o Universo Cinematográfico Marvel chegou a ter um filme dos Inumanos programado para integrar a Fase 3. O longa teria Vin Diesel no papel de Raio Negro, um Inumano que não fala, e viria para ser um tipo de “X-Men” do MCU. Porém, com o avanço nas negociações da Disney com a FOX e com o sucesso estrondoso do Universo Cósmico de James Gunn, Inumanos ficou meio obsoleto na grade da Marvel. Para não descartar de vez o projeto, os heróis viraram uma série grotesca de televisão que pouco durou.

Qual desses projetos você mais gostaria de ver? Diga nos comentários!