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Rumores indicam que Hércules deve aparecer em breve na Marvel

Segundo rumores do The Cinema Spot, Hércules, um dos heróis mais icônicos do Universo Cinemático Marvel, deve fazer sua aparição nos cinemas em breve. Mais detalhes não foram revelados.

É possível que o personagem apareça no aguardado ‘Os Eternos’, que estava em produção antes da pandemia do novo Coronavírus. Porém, Hércules também pode dar as caras em ‘Loki’ ou em ‘Thor: Amor e Trovão’; ou ainda em ‘Mulher-Hulk’.

O herói olimpiano Hércules foi criado por Stan Lee e Jack Kirby e nos quadrinhos ele é bissexual. O personagem se destaca pela invulnerabilidade, super-força e velocidade.

Durante uma entrevista ao io9, o produtor Kevin Feige falou sobre os rumores de que Hércules pode ser o primeiro herói abertamente gay do MCU em ‘Os Eternos‘.

“Bem, vocês sabe que estamos falando sobre isso há muito tempo. Você olha para o sucesso de Capitã Marvel e do Pantera Negra… É representatividade. Queremos que os filmes reflitam o público e queremos que todos os membros do nosso público global se vejam refletidos na tela. E é isso que estamos fazendo há muito tempo. E certamente, é com isso que estamos nos concentrando em seguir em frente”, afirmou.

Os Eternos‘ são seres quase imortais, produtos da divergência evolucionária que deu origem à raça humana milênios atrás. Os personagens conversam com diversos conceitos que os estúdios já introduziram em seus filmes, desde os Celestiais (que deram as caras em ‘Guardiões da Galáxia’ até Thanos, cuja própria mãe foi uma de suas vítimas.

Fazem parte do elenco Angelina Jolie, Richard Madden, Kumail Nanjiani, Lauren Ridloff, Brian Tyree Henry, Salma Hayek, Lia McHugh, Don Lee, Barry Keoghan, Gemma Chan e Kit Harington.

Chloé Zhao comanda o projeto. Matthew K. FirpoRyan Firpo assinam o roteiro.

Feige também disse que o filme poderá ter um lapso no tempo de “dezenas de milhares de anos”.

Tudo depois de ‘Vingadores: Ultimato’ e depois de ‘Homem-Aranha: Longe de Casa’ será diferente e único, como tentamos fazer com cada um dos filmes [da Marvel]. Mas trazer personagens conhecidos é algo que vamos e queremos fazer. Porém, também queremos introduzir personagens que a maioria dos fãs nunca ouviu falar, como fizemos com ‘Guardiões da Galáxia’ e até mesmo os Vingadores antes de eles se tornarem os Vingadores.

Os Eternos são um desses grupos. Temos a ideia de introduzi-los como parte de algo maior antes de fazer um filme do começo. E você está me perguntando se a narrativa se passa antes dos anos 1970 ou 1960. [O desenhista] Jack Kirby fez um trabalho gigante e épico com ‘Os Eternos’ que dá um salto de dezenas de milhares de anos – algo que nunca fizemos e que parece muito interessante.

Ainda que nenhuma sinopse oficial do filme tenha sido divulgada, alguns detalhes já foram revelados:

A história envolve o enlace romântico entre Ikaris, um homem movido pela energia cósmica, e Sersi, que vive entre os humanos. 

‘O Senhor dos Anéis’: Andy Serkis, intérprete do Gollum, quase não fez a audição para o filme

Andy Serkis deu vida a um dos mais icônicos personagens do cinema, Gollum (a terrível e temível criatura de ‘O Senhor dos Anéis’‘O Hobbit’.

Em uma recente aparição ao programa Reunited Apart, de Josh Gad, Serkis revelou que quase não aceitou o papel por influência de um colega de profissão.

“Foi um [papel] interessante. Porque fiquei sabendo disso através de meu agente, ele me disse: ‘Andy, olhe, eles vão fazer esse filme incrível chamado ‘O Senhor dos Anéis’ na Nova Zelândia. Eles gostariam de vê-lo para dublar um personagem digital”, ele comentou. “Eu fiquei: ‘como?’. Lembro-me que estava em Praga para a adaptação de ‘Oliver Twist’, e disse para esse ator com o que iria trabalhar, ‘acho que vou para Nova Zelândia fazer esse personagem digital’. Ele me perguntou, ‘seu rosto vai estar na tela?’. Eu respondi que não. E ele falou, ‘amigo, eu não tocaria nisso nem com um mastro'”.

Ainda bem que ele aceitou o papel, certo?

A Netflix disponibilizou em seu catálogo os três filmes da trilogia ‘O Senhor dos Anéis‘, adaptação cinematográfica dirigida por Peter Jackson com base na obra-prima homônima de J. R. R. Tolkien.

Os três filmes foram rodados em simultâneo na Nova Zelândia, e faturaram quase US$ 3 bilhões (US$ 2.925.155.189) mundialmente, além de levarem 17 Oscars.

‘O Senhor dos Anéis – A Sociedade do Anel’ (2001)
Do idílico condado dos Hobbits aos precipícios de Mordor, Frodo segue uma jornada épica para destruir o anel de Sauron.

‘O Senhor dos Anéis – As Duas Torres’ (2002)
Frodo e Sam partem para Mordor para destruir o Um Anel do Poder enquanto Gimli, Legolas e Aragorn procuram Merry e Pippin, capturados pelos orcs.

O Senhor dos Anéis – O Retorno do Rei’ (2003)
Revelado como o herdeiro dos antigos reis, Aragorn une forças com Gandalf e os outros membros da sociedade desfeita para salvar Gondor.

Vale lembrar que a história está sendo transformada em uma ambiciosa série pela Amazon Studios, que terá cinco temporadas e custará US$ 1 bilhão.

Dentre os nomes confirmados, temos Robert Aramayo como o protagonista, Owain ArthurNazanin BoniadiTom BudgeMorfydd ClarkIsmael Cruz CórdovaEma HorvathMarkella KavenaghJoseph MawleSophia NomveteMegan RichardsDylan SmithCharlie VickersDaniel Weyman e a novata Tyroe Muhafidin.

De acordo com um comunicado divulgado anteriormente, a trama da série acontecerá antes dos eventos mostrados no primeiro livro escrito por J. R.R. Tolkien.

Os dois primeiros episódios serão dirigidos por Juan Antonio Bayona (‘Jurassick World: Reino Ameaçado’), que também será o produtor executivo ao lado de Belén Atienza.

Assista ao primeiro teaser da produção:

 

‘A Lenda de Candyman’: Diretora mal pode esperar para os fãs assistirem ao reboot

reboot de ‘A Lenda de Candyman’ chegaria aos cinemas na semana que vem, mas a pandemia do novo coronavírus acabou adiando o aguardado longa-metragem.

De qualquer forma, a diretora Nia DaCosta disse que está bastante animada para o filme e, em seu Twitter oficial, escreveu que “mal posso esperar vocês para assistirem [a ele] em setembro”.

O filme agora chegará aos cinemas no dia 25 de setembro de 2020.

O filme acompanha Anthony, um artista socialmente pronunciado em Chicago que pesquisa a lenda urbana de Candyman. Depois de investigar o último paradeiro conhecido do assassino, assassinatos estranhos começam a ocorrer em torno de Anthony. O protagonista desempenhará um papel semelhante ao de Helen Lyle, a personagem principal do filme original.

Yahya Abdul-Mateen II (‘Aquaman‘) será o vilão do novo filme. O elenco ainda conta com Nathan Stewart-Jarrett, Colman Domingo e Teyonah Parris.

Além de produzir, o vencedor do Oscar Jordan Peele (‘Corra!‘) também irá coescrever o roteiro ao lado de Win Rosenfeld.

‘007 – Sem Tempo para Morrer’: Vazam supostos detalhes sobre a história; Confira!

Segundo o ComicBook.com, detalhes sobre a história de ‘007 – Sem Tempo para Morrer’ supostamente foram revelados através de uma folha de programação que foi postada no eBay.

O cronograma em questão contem informações-chave sobre várias cenas, que auxiliam a entender quais serão os personagens e os arcos narrativos. Entretanto, a revelação mais explosiva é um final/epílogo para o filme, que poderia introduzir uma reviravolta gigantesca para a franquia de James Bond. Também pode servir como grande explicação acerca do adeus de Daniel Craig à saga.

CUIDADO: muitos spoilers à frente!

  • Billy Magnussen (‘Game Night’) aparentemente será Ash, um agente da CIA e antagonista a Bond no clímax do terceiro ato.
  • Teremos informações através do trailer de que Bond e Madeleine (Léa Seydoux) estarão nadando em Puglia, a famosa Caverna da Poesia da Itália, bem como sequências de perseguição com o carro DB5, no qual os personagens em questão terão uma crise de confiança.
  • O covil do vilão Safin (Rami Malek) está confirmado como um submarino atracado a uma ilha.
  • A maior revelação, entretanto, é uma tardia cena que indica o epílogo do filme. E, ao que tudo indica, ele mostra de que forma Craig dá adeus à sua história na saga. Uma das cenas finais do longa-metragem é ambientada no covil de Safin. A cena traz Madeleine, Nomi (Lashana Lynch) e uma garotinha de cinco anos chamada Mathilde, interpretada por Lisa-Dorah Sonnet. Entretanto, poucas informações sobre ela foram reveladas.
 

‘007 – Sem Tempo para Morrer’ é um dos filmes mais aguardados dos próximos meses e, assim como grande parte dos blockbusters, também sofreu adiamento em virtude pandemia do COVID-19.

De qualquer forma, o próximo longa insurge como uma obra bastante especial, principalmente para Craig, que dará adeus ao personagem titular. E, em entrevista ao site HeyUGuys, o ator revelou o motivo que o fez retornar à franquia uma última vez e porque ele se sente tão feliz com essa decisão.

“[A Jamaica] foi onde [o autor de ‘James Bond’IanFleming escreveu os romances, então [os personagens] foram criados lá. Sempre houve uma conexão, uma conexão familiar. […] Temos um privilégio incrível de apenas estar lá. O sol, há uma praia lá. Estou muito feliz; mal posso explicar”.

Originalmente prevista para chegar aos cinemas em 09 de abril, a nova aventura do espião agora tem estreia confirmada para 12 de novembro nas salas britânicas e em 25 de novembro no restante do mundo.

Noentanto, o Daily Mail divulgou que a sequência pode ser adiada novamente para 2021, caso o lançamento em meio à quarentena possa gerar um enorme prejuízo para a MGM.

Uma fonte ligada ao estúdio disse que:

“Se tiverem que esperar até o ano que vem, então que seja. Há milhões de dólares em jogo aqui. É melhor lançar o filme quando as audiências se sentirem seguras para voltar. Mas essa é uma decisão de acabar com os nervos”.

007 – Sem Tempo Para Morrer‘ contou com um orçamento de cerca de US$ 250 milhões.

O filme terá 163 minutos (2 horas e 43 minutos), fazendo desta a iteração mais longa de toda a franquia.

O segundo lugar fica com ‘007 contra Spectre’, que tem 160 minutos (2 horas e 40 minutos).

Assista ao trailer:

Na trama, o agente secreto britânico está desfrutando de uma vida tranquila na Jamaica, depois de ter deixado o serviço ativo. No entanto, sua paz está com os dias contados, já que uma nova missão lhe é dada.

Dirigido por Cary Joji Fukunaga (Beasts of No Nation e True Detective), ‘007 – Sem Tempo Para Morrer‘ traz também o retorno de Ralph Fiennes, Naomie Harris, Rory Kinnear, Léa Seydoux, Ben Whishaw e Jeffrey Wright ao elenco e ainda apresenta Ana de Armas, Dali Benssalah, David Dencik, Lashana Lynch, Billy Magnussen e Rami Malek.

Dia do Meio Ambiente | Os curtas animados mais chocantes do ativismo

O dia 5 de junho é conhecido por ser o Dia Mundial do Meio Ambiente. Um dia usado para homenagear aqueles que fazem o possível e o impossível para defender os animais e os ecossistemas pelo mundo, seja criando uma ONG, um projeto social, fazendo política, doações, não jogando lixo nas ruas, reciclando, não comprando animais silvestres e afins. É um dia que deve ser usado para a reflexão sobre “que tipo de planeta eu quero deixar para a próxima geração?”. Por isso, o CinePOP separou cinco vídeos animados que são muito, muito fortes, mas que servem para passar uma mensagem: preservem o planeta.

LEGO: Everything is NOT awesome (2014)

Em 2014, quando o filme Uma Aventura Lego tinha acabado de se tornar um verdadeiro fenômeno de crítica e bilheteria, o Greenpeace teve uma sacada genial: usar os bonequinhos amarelos em um curta animado pedindo para que a marca não renovasse a parceria com a Shell, dona de uma plataforma petrolífera no Ártico que estava causando problemas para o ecossistema da região. A campanha durou cerca de três meses,  engajou mais de um milhão de pessoas pelo mundo e terminou com a Lego não renovando com a petrolífera. A campanha fez tanto sucesso que diversas atividades com a Lego ocorreram ao redor do globo, aumentando a exposição da marca.

Dream (2016)

Criado para o Wildlife Conservation Film Festival de 2016, Dream é um daqueles curtas de destroçar corações. Ele mostra diversos animais ameaçados de extinção pela atividade humana cantando felizes ‘I Dreamed a Dream‘, de Os Miseráveis, até o momento em que são afetados diretamente pela caça ilegal e pela poluição, dialogando perfeitamente com a letra da música. O curta é estrelado por Natalie Bergman, Ryan Mercante, Keenan O’Meara e Tal Altman, e venceu prêmio de Melhor Vídeo Musical no festival espanhol ANIMAYO.

Rang-Tan (2018)

Narrado por Emma Thompson, esse curta do Greenpeace quer alertar para a exploração do habitat natural dos orangotangos na Indonésia. O desmatamento ocorre para a extração do Óleo de Palma, utilizado em diversos produtos, como a Nutella. Esse desmatamento resulta na morte de aproximadamente 25 orangotangos por dia. A atriz Emma Thompson é a embaixadora oficial contra essa exploração e narrou o curta que mostra uma garotinha que tem seu quarto invadido pelo bebê orangotango Rang-Tan e logo se irrita com a presença do símio. Mas, depois de entender como ele foi parar lá, ela sai em defesa do animal. Diversas empresas assinaram um pacto para que o Óleo de Palma não fosse mais utilizado até 2020.

The Bitter Bond (2019)

Esse curta da Born Free Foundation é devastador. Ele alerta para uma ação muito comum na África do Sul, que é a criação em cativeiro de leões. Esses criadouros acostumam os bebês leões a tirarem fotos e brincarem com turistas, que claramente ficam deslumbrados com a beleza e fofura dos animais. Dessa forma, os donos lucram com as fotos e domesticam o animal. Quando eles crescem e não podem mais ser usados para as brincadeiras, são vendidos para centros profissionais de caça. Como os leões cresceram acostumados com a presença e o carinho humano, não apresentam a menor resistência aos caçadores, que abatem o felino com extrema facilidade. A petição, que está disponível na bio do vídeo, ainda está aberta e conta com quase 300 mil assinaturas.

A Jornada das Tartarugas (2020)

Lançado em janeiro de 2020, esse curta é um trabalho primoroso que surgiu da parceria entre o Greenpeace e o estúdio Aardman, famoso pelas animações em stop-motion, como A Fuga das GalinhasWallace & Gromit. Colocamos aqui a versão dublada, mas quem procurar no YouTube será capaz de encontrar a versão legendada que conta com um elenco pesadíssimo: Helen Mirren, Jim Carter, David Harbour, Olivia Colman, Bella Ramsey, Ahir Shah e a atriz brasileira Giovanna Lancellotti, que é embaixadora dos Oceanos do Greenpeace Brasil. O curta conta a história de uma família de Tartarugas-Marinhas que está fazendo uma típica viagem em família até que começam a enfrentar ameaças como a destruição dos corais e a poluição marinha. A petição pela defesa dos oceanos está disponível para assinatura na bio do vídeo.

Qual o curta mais impactante? Diga nos comentários.

 

Diretor do reboot de ‘Quarteto Fantástico’ diz que queria atriz negra como Sue Storm

No reboot de ‘Quarteto Fantástico‘, foi preciso adicionar uma trama envolvendo a adoção de Susan Storm (Kate Mara), já que Johnny (Michael B. Jordan) e Franklin Storm (Reg E. Cathey) eram negros.

A alteração da história original acabou desagradando grande parte dos fãs, mas o diretor Josh Trank disse ao Geeks of Color que a adoção foi ideia da Fox, porque ele queria uma família composta apenas por negros.

“Houve muitas polêmica nos bastidores sobre a escolha do elenco. Eu queria uma atriz negra interpretando Sue Storm, porque eu imaginei os Storm como uma família negra. Mas quando você lida com um filme grande como esse, você ouve muitas reclamações e críticas.”

Trank disse que foi pressionado a escolher atrizes de destaque para o papel, e todas da lista eram brancas.

“Quando lembro disso, me sinto até envergonhado. Esses não são os valores que representam o ambiente em que cresci. Me sinto envergonhado por não ter lutado contra isso. Mesmo que significasse o fim da minha carreira, parecia que eu tinha falhado como pessoa. Foi lamentável, nem sei como explicar o que eu senti.”

Lançado em 2015, o reboot foi um fracasso comercial e não conseguiu agradar os fãs, arrecadando apenas US$ 167,9 milhões pelo mundo, a partir de um orçamento de US$ 120 milhões.

E parece que as divergências criativas entre Trank e o roteirista Jeremy Slater foram o principal motivo do desastre.

Durante uma entrevista para o Polygon, Slater disse que tentou convencer Trank a buscar inspiração em ‘Os Vingadores‘ porque esse era o tipo de filme que o público precisava.

No entanto, Trank insistiu que o reboot deveria se afastar das produções da Marvel para dar um tom mais original aos filmes baseados em quadrinhos.

“O primeiro filme dos ‘Vingadores‘ foi lançado um ano antes de começarmos a desenvolver ‘Quarteto Fantástico‘. Eu disse que deveríamos seguir o modelo de Joss Whedon, porque as pessoas estavam adorando. Mas Josh odiou a proposta… Parece que ele queria fazer qualquer outra coisa, menos um filme de heróis.”, disse Slater.

Trank também conversou com o portal e confirmou a resposta de Slater, mas fez questão de se defender:

“O tom de ‘Quarteto Fantástico‘ foi um reflexo do que estávamos desenvolvendo desde o início, antes das gravações. Eu queria pegar os personagens dos quadrinhos e sua história de fundo para criar algo novo e inédito. O que Slater queria era totalmente diferente e nada original, eu não podia fazer uma cópia de filmes que fazem sucesso só para agradar o público.”

Pelo visto, Trank tem certa aversão aos filmes da Marvel e até apoiou Martin Scorsese quando o consagrado diretor criticou os filmes do estúdio.

Em seu perfil do Twitter, ele escreveu:

“Estou assistindo ‘O Irlandês‘, e os primeiros 05 minutos têm mais humanidade, verdade e emoções do que cada filme da Marvel juntos. Desculpem, mas são apenas fatos… Na verdade, não há desculpas.”

Depois dos comentários, Trank desativou seu perfil temporariamente.

Dublê de Keanu Reeves diz que “todos os elogios sobre ele são 110% verdadeiros”

Ao longo dos anos, Keanu Reeves foi ganhando o carinho dos fãs por sua simplicidade como ser humano, o que fez de ele um dos atores mais amados de Hollywood.

Durante uma entrevista para o Cinema Blend, Jeremy Fry, dublê de Reeves na franquia ‘John Wick‘, disse que todos os elogios sobre o astro não são invenções.

“Eu não conseguiria descrevê-lo completamente. Ele é um doador e é muito altruísta, além de trabalhar incansavelmente e tratar todo mundo da mesma forma. Tudo de bom que você ouviu sobre ele é 110% verdadeiro.”

Fry ainda revelou que Reeves só não grava todas as suas cenas de ação porque prefere dar espaço aos dublês para demonstrarem suas habilidades como forma de ganharem destaque.

Keanu quase sempre consegue realizar o que pedem a ele durante as gravações. Eu fico incrivelmente admirado quando atores fazem suas próprias acrobacias, mas ele entende nosso trabalho como dublês e sempre faz questão de nos dar espaço e destaque. Isso é muito altruísta e faz toda diferença para nós.

Jeremy Fry ao lado de Reeves/Foto: arquivo pessoal

Lembrando que ‘John Wick 4‘ tem estreia prevista para 26 de maio de 2022 nos cinemas nacionais.

O 3ª filme da franquia, ‘John Wick: Parabellum‘, se tornou um sucesso nas bilheterias e já arrecadou US$ 321,6 milhões mundialmente – com um orçamento de US$ 75 milhões.

Vídeo reúne todas as mortes de ‘John Wick: Um Novo Dia Para Matar’

‘Star Wars: Jedi Temple Challenge’: Game show infantil tem estreia adiada em apoio aos protestos anti-racismo

Em seu perfil do Instagram, Ahmed Best, intérprete de Jar Jar Binks na saga ‘Star Wars‘, anunciou que a estreia do game show infantil ‘Star Wars: Jedi Temple Challenge‘ será adiada para 10 de junho.

A decisão foi tomada em apoio aos protestos que estão acontecendo nos EUA após a morte de George Floyd, homem negro assassinado por um policial em 25 de maio.

Em parte da publicação, Ahmed escreveu:

“Como homem negro, pai negro, produtor negro e artista negro, tenho que considerar tudo o que está acontecendo no mundo no momento. Nossa equipe decidiu adiar a estreia de ‘Star Wars: Jedi Temple Challenge‘ até a próxima quarta-feira, 10 de junho. Espero que possamos estar em um espaço melhor na semana que vem para aproveitarmos este game show”.

Confira:

 

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I’m so pumped to share #jeditemplechallenge with everyone. The fan response at Celebration last year was the beginning of my return to the galaxy I love so much. #KelleranBeq “The Sabered Hand” is the first Black number one lead of anything #StarWars and that is so very important to me. I’m also a #producer of the show and that makes me doubly excited to bring this thing to you. But as a black man, a black father, a black producer and black artist I have to consider all that is happening in the world right now. Our team has decided to push the premiere of #Jeditemplechallenge until next Wednesday June 10th. Hopefully we can be in a better headspace next week to enjoy this game show. I’ve been a part of this family for twenty years and I’ve felt your support. The excitement behind #KelleranBeq has me bursting with ideas of lore and backstory. Can’t wait to share all of that with you. Star Wars fans, I appreciate us. #maytheforcebewithyoualways #hangwithmeonemoreweek #starwarsfandom #balance #jarjarbinks #blacklivesmatter #blackproducer #blackartists #maytheforcebewithyou

Uma publicação partilhada por Ahmed Best (@bestahmed) a

A série de 10 episódios irá testar a força, o conhecimento e a bravura dos jovens aprendizes padawan em uma série de aventuras projetados para descobrir quem é capaz de se tornar um Cavaleiro Jedi.

Na atração, Best será o apresentador e Mestre Jedi Kelleran Beq, que irá orientar os participantes em três rodadas de testes enquanto disputam uma vaga no Templo Jedi e aprendem a dominar suas próprias habilidades.

A série será exibida no site oficial da saga e no canal Star Wars Kids.

Assista ao trailer:

Através de um comunicado, Mickey Capoferri, diretor de conteúdo e programação online da Lucasfilm, disse:

Star Wars’ sempre motivou as crianças a buscar esperança entregando conteúdos de qualidade. Com tantas crianças e famílias em casa, queríamos disponibilizar o ‘Jedi Temple Challenge‘ para o maior número possível de fãs, exibindo a série em no canal ‘Star Wars Kids‘ para que todos possam desfrutar no conforto e na segurança de casa.”

“Vim mexer na ferida e mergulhar no buraco negro em que estamos”, diz brasileiro indicado a Cannes

O cineasta rio-clarense João Paulo Miranda Maria, único brasileiro indicado ao Festival de Cannes 2020 com seu longa-metragem ‘Casa de Antiguidades‘, fez um forte relato em suas redes sociais sobre o atual momento que enfrentamos.

Em um vídeo postado no Facebook, o diretor disse:

“Eu não vim para agradar. Eu vim para mexer na ferida, para mergulhar nesse buraco negro em que estamos. O filme é para enfrentar uma sociedade muito conservadora, cheia de preconceito, machismo, racismo. Esse é o momento. O Cinema é militante no interesse de impactar seu público. Emocionar o seu público. Tocar na alma do seu público”, afirmou.

Na história de ‘Casa de Antiguidades’, um homem mais velho começa a trabalhar em uma moderna fábrica de laticínios. Ele se sente distante e não se identifica com o lugar, as pessoas e até a sociedade. Aos poucos, ele vai se aproximando de vacas e bois, se transformando em um animal e retomando sua ancestralidade.

Protagonizado por Antonio Pitanga e produzido por Paula Cosenza Denise Gomes, a obra será distribuído em território nacional pela Pandora Filmes. Ainda não se sabe quando o filme será lançado.

‘Casa de Antiguidades’ se junta ao seleto grupo de longas que tiveram a honraria de ser exibido no evento, incluindo ‘O Pagador de Promessas’ (único a ter levado o Palma de Ouro para casa), ‘A Hora e a Vez de Augusto Matraga’‘Carandiru’‘Aquarius’ e, mais recentemente, ‘Bacurau’.

Os filmes do line-up, que foram revelados hoje (03), incluem ‘The French Dispatch’, novo e aguardado filme do aclamado Wes Anderson‘Península’, sequência do filme de zumbis ‘Invasão Zumbi’‘Lover’s Rock’ e ‘Mangrove’, próximos longas-metragens do vencedor do Oscar Steve McQueen; e ‘Aya e a Bruxa’, animação do famoso Studio Ghibli.

Segundo Fremaux, um número recorde de 2067 obras foram enviadas para consideração do evento. A encargo de comparação, 2019 registrou um número de 1845 longas-metragens.

Na nova seleção, 15 dos títulos são estreias diretoriais (26,7% do total), enquanto 16 são dirigidos por mulheres (dois a mais que o ano passado).

Confira a lista completa abaixo, atualizada à medida que os filmes são divulgados:

VETERANOS

THE FRENCH DISPATCH, de Wes Anderson (Estados Unidos ) – 1h43min

SUMMER 85, de François Ozon (França) – 1h40min

ASA GA KURU, de Naomi Kawase (Japão) – 2h20min

LOVER’S ROCK, de Steve McQueen (England) – 1h08min

MANGROVE, de Steve McQueen (Inglaterra) – 2h04min

DRUK (Another Round) de Thomas Vinterberg (Dinamark) – 1h55min

DNA, de Maïwenn (Algéria / França) – 1h30min

LAST WORDS, de Jonathan Nossiter (Estados Unidos) – 2h06min

HEAVEN: TO THE LAND OF HAPPINESS,  de IM Sang-Soo (Coreia) – 1h40min

EL OLVIDO QUE SEREMOS, de Fernando Trueba (Espanha) – 2h16min

PENÍNSULA, de Yeon Sang-Ho (Coreia) – 1h54min

IN THE DUSK, de Sharunas Bartas (Lituânia) – 2h06min

DES HOMMES de Lucas Belvaux (Bélgica) – 1h40min

THE REAL THING de Kôji Fukada (Japão) – 3h48min

NOVATOS

PASSION SIMPLE, de Danielle Arbid (Líbano) – 1h36min

A GOOD MAN, de Marie Castille Mention-Schaar (França) – 1h47min

THE THINGS YOU SAY, THE THINGS YOU DO, de Emmanuel Mouret (França) – 2h

SOUAD, de Ayten Amin (Egito) – 1h30min

LIMBO, de Ben Sharrock (Inglaterra) – 1h53min

ROUGE, de Farid Bentoumi (França) – 1h26min

SWEAT, de Magnus Von Horn (Suécia) – 1h40min

TEDDY, de Ludovic e Zoran Boukherma (França) – 1h28min

FEBRUARY, de Kamen Kalev (Bulgária) – 2h05min

AMMONITE, de Francis Lee (Inglaterra) – 2h

A NIGHT DOCTOR by Elie Wajeman (França) – 1h40min

ENFANT TERRIBLE, de Oskar Roehler (Alemanha) – 2h14min

NADIA, BUTTERFLY, de Pascal Plante (Canadá) – 1h46min

HERE WE ARE, de Nir Bergman (Israel) – 1h34min

FILME DE ESQUETES

SEPTET: THE STORY OF HONG KONG, DE Ann Hui, Johnnie TO, Tsui Hark, Sammo Hung, Yuen Woo-Ping e Patrick Tam (Hong Kong) – 1h53min

ESTREIAS DIRETORIAIS

FALLING, de Viggo Mortensen (Estados Unidos) – 1h52min

PLEASURE, de Ninja Thyberg (Suécia) – 1h45min

SLALOM by Charlène Favier (França) – 1h32min

CASA DE ANTIGUIDADES, de João Paulo Miranda Maria (Brasil) – 1h27min

BROKEN KEYS, de Jimmy Keyrouz (Líbano) – 1h30min

IBRAHIM,  de Samir Guesmi (França) – 1h20min

BEGINNING, de Déa Kulumbegashvili (Geórgia) – 2h10min

GAGARINE, de Fanny Liatard and Jérémy Trouilh (França) – 1h35min

16 SPRING, de Suzanne Lindon (França) – 1h13min

VAURIEN, de Peter Dourountzis (França) – 1h35min

GARÇON CHIFFON, de Nicolas Maury (França) – 1h48min

SI LE VENT TOMBE, de Nora Martirosyan (Armênia) – 1h40min

JOHN AND THE HOLE, de Pascual Sisto (Estados Unidos) – 1h38min

INTO THE WIND, de Shujun Wei (China) – 2h36min

THE DEATH OF CINEMA AND MY FATHER TOO, de Dani Rosenberg (Israel) – 1h40min

DOCUMENTÁRIOS

ON THE ROUTE FOR THE BILLION, DE Dieudo Hamadi (República Democrática do Congo) – 1h30min

THE TRUFFLE HUNTERS, de Michael Dweck e Gregory Kershaw (Estados Unidos) – 1h24min

9 DAYS AT RAQQA, de Xavier de Lauzanne (França) – 1h30min

COMÉDIAS

ANTOINETTE IN THE CÉVÈNNES, de Caroline Vignal (França) – 1h35min

LES DEUX ALFRED, de Bruno Podalydès (França) – 1h30min

UN TRIOMPHE, de Emmanuel Courcol (França) – 1h40min

THE ORIGIN OF THE WORLD, de Laurent Lafitte (França)

THE SPEECH, de Laurent Tirard (França) – 1h27

ANIMAÇÕES

AYA E A BRUXA, de Gorô Miyazaki (Japão) – 1h22min

FLEE, de Jonas Poher Rasmussen (Dinamarca) – 1h30min

JOSEP, de Aurel (França) – 1h20min

SOUL, de Pete Docter (Estados Unidos) – 1h30min

Universal Orlando Resort divulga novo cronograma de atividades após reabertura

De acordo com o Comic Book, o governo da Flórida autorizou a reabertura dos parques da Universal em Orlando, que já teve suas portas abertas desde a última quarta-feira (04).

No entanto, os parques irão funcionar com operações reduzidas e limite de capacidade para o público a fim de evitar contágios do COVID-19.

Através de seu perfil no Twitter, o parque divulgou os novos horários de funcionamento das atrações.

Confira:

“Seja bem-vindo, você chegou!”

Confira os horários do parque:
Universal Studios Florida: 9:00 – 19:00
Ilhas da Aventura: 9:00 – 19:00
Volcano Bay: das 10h – 17h
CityWalk: 8:00 – 19:00

No site do parque, também foram divulgadas medidas de segurança para preservar a saúde de todos os clientes, como o uso de máscaras e verificações de temperatura na entrada.

Quem estiver com a temperatura igual ou superiores a 38ºC não poderá entrar.

Além disso, os funcionários foram instruídos a desinfetar veículos, praças de alimentações e espaços comuns. E Também haverá filas virtuais e pagamentos sem uso de dinheiro físico.

Confira o anúncio sobre as medidas de segurança:

E aí, você acha que a reabertura é uma boa ideia ou ainda é muito para isso?

Lembrando que o Coronavírus já infectou 1,9 milhão de pessoas nos EUA, deixando pelo menos 100 mil mortos.

‘Alien’: Ridley Scott diz que Ripley era um homem nas primeiras versões do roteiro

A Tenente Ellen Ripley se tornou uma das personagens mais icônicas da franquia ‘Alien‘ por conta da atuação de Sigourney Weaver no primeiro filme, lançado em 1979.

No entanto, o diretor Ridley Scott disse ao L.A. Times que a personagem era um homem nas primeiras versões do roteiro.

Acho que a sugestão para a mudança gênero veio de Alan Ladd Jr, se eu me lembro bem. Ele era o presidente da 20th Century Fox e disse: ‘Por que Ripley não pode ser uma mulher? Acho que seria interessante.’ Eu confesso que não tinha nem cogitado essa ideia até aquele momento. Mudar o gênero de Ripley iria reformular todo o filme, mas eu pensei: ‘Por que não?’, então comecei a pensar em quais atrizes poderiam interpretá-la… Foi aí que me encontrei com Sigourney Weaver.”

Para quem não se lembra, Ripley assumiu o comando da Nostromo após a morte do Capitão Arthur Dallas (Tom Skerritt), ganhando cada vez mais destaque nas sequências.

Como os fãs já sabem, a franquia foi renovada em 2012 com o lançamento de ‘Prometheus’ – que forneceu uma perspectiva contemporânea para o clássico de terror sci-fi. Apesar das críticas mistas, o filme fez um barulho sólido na bilheteria, garantindo a não tão bem-sucedida sequência ‘Alien: Covenant’.

De qualquer forma, Scott ainda deseja fazer outro filme, ainda mais considerando que a última iteração terminou em uma espécie de gancho.

“O que eu sempre pensava enquanto fazia o primeiro filme era: por que uma criatura dessas seria feita? E por que ela estava viajando numa espécie de guerra? Qual era o propósito daquele veículo cheio de ovos? Qual era o propósito desses ovos? Essas são as perguntas – quem, por que e para que propósito é a próxima ideia”.

No começo de 2019, Katherine Waterston, que protagonizou ‘Covenant’, revelou que também estaria aberta a voltar para mais sequências:

“Eu não vivo em Hollywood e eu sempre sou a última pessoa para saber o que está acontecendo na minha própria carreira. Então, eu provavelmente não sou a pessoa mais indica a responder. Mas eu tive algum senso de onde eles queriam levar a trama enquanto estávamos filmando ‘Covenant‘, e parecia muito interessante. Eu definitivamente faria mais filmes se eles me quisessem nele.”

Ela completa: “Isso é tudo o que eu sei. Tenho certeza que eles já mudaram de ideia. Sempre há muitas ideias sendo jogadas, então nunca sabemos exatamente o que irá acontecer”.

Alien: Covenant‘ arrecadou US$ 240 milhões mundialmente, com um orçamento de US$ 97 milhões. Não foi um fracasso de bilheteria, mas ficou bem abaixo do esperado pelo estúdio.

POLÊMICA! Netflix está SUBSTITUINDO dubladores que estão em isolamento social

Alguns meses atrás, a gigante do streaming Netflix havia anunciado que não conseguiria lançar seus futuros conteúdos na opção dublada. Afinal, segundo as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), os estúdios de dublagem foram temporariamente fechados e os profissionais foram liberados enquanto o distanciamento social for obrigatório.

Entretanto, parece que não é isso o que está acontecendo.

Em seu Twitter oficial, o ator e dublador Charles Emmanuel denunciou a plataforma do entretenimento, dizendo que a Netflix vem substituindo gradativamente os profissionais que estão respeitando o isolamento social e a quarentena por aqueles que continuam trabalhando presencialmente.

Emmanuel é conhecido por inúmeros trabalhos de grande calibre na esfera artística. Seus créditos principais incluem a dublagem de Rupert Grint (‘Harry Potter’), Dacre Montgomery (‘Stranger Things’‘Power Rangers’), Troy Gentile (‘Um Hotel Bom pra Cachorro’) e Ezra Miller (‘Liga da Justiça’‘Batman vs. Superman’). Ele também dublou o personagem-titular da série animada ‘Ben 10’ e Mutano de ‘Os Jovens Titãs’.

Confira:

Não demorou muito para que os usuários começassem a se manifestar a favor dos dubladores.

Confira as reações:

Até o momento, a Netflix não se pronunciou.

J.K. Rowling se envolve em polêmica após publicar mensagem transfóbica no Twitter

Em seu perfil do Twitter, J. K. Rowling, autora da saga ‘Harry Potter‘, se envolveu em uma polêmica ao publicar uma mensagem transfóbica, acidentalmente.

Depois de compartilhar o desenho de uma fã de 09 anos, Rowling opinou sobre a arte e escreveu uma frase em referência a uma briga entre a ativista transgênero Tara Wolf e agitadoras anti-trans, chamadas de TERFs (feministas radicais trans-excludentes).

Pelo visto, Rowling copiou a frase na tentativa de resgatar um evento no qual Wolf dizia ameaçar as TERFs, o que chamou a atenção da comunidade LGBTQl+.

A frase diz o seguinte:

“No tribunal, Wolf afirmou que o post no Facebook em que ela disse que queria ‘f*der algumas TERFs’ era apenas uma ‘ameaça’.”

Confira:

Eu amei esse fabuloso Ickabog, com suas asas de morcego, olhos hipnotizantes e seus dentes sangrentos e aterrorizantes. No tribunal, Wolf afirmou que o post no Facebook em que ela disse que queria ‘f*der algumas TERFs’ era apenas uma ‘ameaça’.”

Depois de perceber o erro, a autora excluiu o post rapidamente e pediu desculpas pela ‘frase desconexa’.

No entanto, um fã a criticou pela atitude transfóbica.

Confira:

“Desculpe pela frase aleatória e totalmente desconectada que apareceu por aqui. Eu apenas colei acidentalmente parte de uma mensagem não muito idiota que acabei de receber.”, disse ela.

Então o fã respondeu:

“Você está se desculpando pelo erro ou por perpetuar a transfobia?”

Essa não é a primeira vez que Rowling se envolve em polêmicas do tipo. E apesar de afirmar que não é contra a liberdade de gênero, ela já admitiu que é leitora de sites anti-trans.

Há alguns anos, ela também foi duramente criticada por compartilhar trechos de entrevistas tentando minimizar a luta da comunidade transgênero.

Lembrando que seu novo livro infantil, intitulado ‘O Ickabog’, já está disponível oficialmente em português.

Os primeiros cinco capítulos já revelados podem ser lidos em português aqui.

Segundo a autora, a ideia surgiu há muito tempo e foi contada para seus dois filhos mais novos capítulo por capítulo por todas as noites até que ela conseguisse terminá-la. A decisão de finalmente publicá-lo veio com o anúncio do lockdown, como forma de manter as crianças entretidas.

‘O Ickabog’ será publicado gratuitamente no site através de iterações e ao longo das próximas sete semanas – de acordo com informações, “um capítulo (ou dois, ou três) por vez. Não é ‘Harry Potter’ e é uma história totalmente diferente”.

Ao todo, a narrativa é composta por 34 partes, com a versão física programada para lançamento em novembro de 2020.

Além disso, Rowling está promovendo um concurso em que as crianças terão a chance de ilustrar o livro. Os editores ficarão responsável pelo resultado final e 34 dos melhores desenhos (um por capítulo) serão inclusos na versão final.

Crítica | The Vast of Night – Suspense da Amazon sobre alienígenas

Ao longo da História, diversas narrativas míticas sobre os mistérios do espaço insurgiram em praticamente todas as culturas: fosse com os deuses astronautas dos impérios latino-americanos, fosse com a nebulosa Área 51 localizadas nos Estados Unidos, inflexões sobre a existência de vida fora do planeta nunca deixaram de povoar a imaginação das pessoas – não é surpresa que inúmeros dramas apocalípticos e sci-fi aventurescos tenham caído no gosto popular e colocado em xeque o futuro da raça humana várias e várias vezes (aqui, posso citar o subestimado ‘Guerra dos Mundos’, o complexado ‘Independence Day’ e o irreverente ‘Marte Ataca!’). Agora, chegou a vez da crescente Amazon Prime nos entregar uma versão dessas tramas mirabolantes com o intimista e surreal ‘A Vastidão da Noite’ – que ganha mais pontos por sua estética do que pelo enredo em si.

Logo de cara, nos deparamos com o primeiro deslize da obra: sua lentidão. Apesar de apresentar com profundidade maior que o necessário os protagonistas Everett (Jake Horowitz), um conhecido radialista e faz-tudo da pequena cidade de Cayuga, Novo México, e Fay Crocker (Sierra McCormick), uma jovem de dezesseis anos que parece viver na sombra de seu amigo (se é que podemos chamá-lo disso), o primeiro ato do filme estende-se em andanças sem rumo pelas ruas desertas que cerceiam a escola local. Ainda que Andrew Patterson faça sua estreia diretorial com solidez indiscutível, mostrando seu apreço constante por derradeiros planos sequências e um flerte estético com as tendências expressionistas da contemporaneidade, ele parece se esquecer de apresentar o arco principal até quase metade do longa-metragem.

Se as circinais delineações rendem-se a uma espiral de vaivéns sem sentido, ao menos elas ganham uma estruturação mais palpável conforme a câmera nos convida para um suspense construído com calma no momento em que Fay despede-se de Everett e começa seu turno na operadora de telefonia local – cujo semblante cinquentista é traduzido para as telas de modo impecável. É nesse momento que a história tem início: conforme ela ouve o programa de seu colega, tenta, em vão, atender a ligações que nunca se completam ou que são interrompidas por um inexplicável e tríptico ruído. As coisas ficam ainda mais estranhas quando uma mulher desconhecida a liga em desespero anunciando que há algo se movendo no desfiladeiro ou então quando a chamada entre ela e a amiga cai sem mais nem menos.

Patterson mostra domínio das fórmulas cinematográficas – tamanha é a desconstrução que investe para um claustrofóbico cenário que, frame após frame, se torna mais opressor. Na verdade, a sequência focada apenas em Fay, que poderia muito bem carregar o filme inteiro nas costas, é construída com aptidão e cautela extremas, adicionando um elemento arrepiante aqui e ali até que culminemos na epifania de cada protagonista e coadjuvante que é-nos apresentado. O problema é quando o diretor resolve se afastar de sua ideia original, dividindo o escopo primário em dois e, então, realizando sucessivos sulcos que refletem o problema de dinamismo presente desde os minutos iniciais.

A sagacidade em trabalhar com ambiguidades estéticas mantém-se firme quando ambas as personas supracitadas reúnem-se em uma tentativa de compreender o que está acontecendo. Entre relatos sobre objetos voadores brotando no céu noturno e convidados inesperados contando suas experiências com o obscuro e o sobrenatural, Everett e Fay saem em uma missão para desvendar o mistério que caiu sobre Cayuga – nem que isso signifique que eles entrem em um mortal perigo premeditado com um cru foreshadowing. Os deslizes, entretanto, voltam a aparecer com força quando essa linha narrativa é precocemente finalizada, mais precisamente no momento em que a dupla visita a velha senhora Mabel Blanche (Gail Cronauer), que confirmou as anedotas de tantas outras pessoas ao revelar que seu próprio filho fora abduzido pelo “povo do céu”.

A partir daí, as coincidências começam a falar mais alto e, ainda que o diretor canalize nossa atenção para uma exuberante ousadia que nunca nos deixa completamente a par do que acontece, o roteiro assinado por James Montague e Craig W. Sanger cai nas ruínas que constrói ao querer contar com complexidade várias subtramas extras e nunca conseguindo entregar o que promete. O casal que aparece do nada para levá-los até a espaçonave é descartado em um piscar de olho e nem mesmo representa uma mudança considerável para a história; Mabel, por sua vez, pede para que Everett e Fay levem-na para ver o filho – coisa que também nunca acontece; o único momento proveitoso e realmente simbólico da produção ocorre nos minutos conclusivos, em que a dupla encontra o receptáculo espacial e some, enquanto todos os outros membros da comunidade que assistiam ao jogo de basquete do ano permanecem alheio a tudo que ocorreu nas últimas horas.

‘A Vastidão da Noite’ até consegue mascarar seus equívocos com uma imagética interessante e instigante, mas, quando paramos para analisar, o caótico desenrolar dos eventos seria muito mais promissor caso focado em um dos personagens e seu completo isolamento do resto do mundo perante uma ameaça invisível.

Crítica | Les Misérables – Adaptação de ‘Os Miseráveis’ rende ótima série do Starzplay

Um clássico é um clássico, e não recebe esse nome à toa. Por isso, a nova adaptação de ‘Les Misérables’ – baseado na obra de Victor Hugo – em formato de série, que estreia agora na plataforma de streaming Starzplay, chega ao público no momento certo.

Com oito episódios e média de 44 minutos de duração cada, dividir em o livro de quase trezentas páginas é um dos acertos da produção da BBC, pois, com mais tempo, o drama épico ganha mais espaço para aprofundar os personagens. E, por ser uma produção da BBC, é preciso destacar o cuidadoso trabalho de direção de arte, em recriar uma Paris do século XIX através de técnicas de CGI, com especial preocupação ao figurino de época e aos acessórios utilizados pelos personagens.

Para quem não conhece, a história gira em torno de Jean Valjean (Dominic West), um detento que, embora esteja submetido a duras penas no trabalho forçado, continua a ser um homem bom e generoso, e isso provoca a inveja e a cobiça do chefe de segurança, o Tenente Javert (David Oyelowo). Depois que Jean Valjean escapa, Javert passa o resto da trama perseguindo o ex-detento, transformando-o em objetivo de vida. Em paralelo, Fantine (Lily Collins) é uma jovem sonhadora que se envolve com um rapaz e acaba tendo com ele uma filha, Cosette (Ellie Bamber), a quem deixa aos cuidados de Madame Thénardier (Olivia Colman) e de Thénardier (Adeel Akhtar), um casal de trambiqueiros dono de uma taberna. Anos de passam no desenrolar da história desses personagens, que tem início em 1815, após a derrota da França na batalha de Waterloo e com Napoleão isolado, de modo que, como pano de fundo, temos a restauração francesa, a luta pelo fim do império e as primeiras movimentações em direção à democracia.

Por ser uma história já bastante conhecida e inúmeras vezes adaptada para o audiovisual, é preciso atentar-se para as diferenças trazidas no roteiro de Andrew Davies. O primeiro episódio, aquele que apresenta a trama, é pouco cativante; entretanto, a história avança para seus dois grandes ápices: o episódio 3, com a trajetória de Fantine, e o 6º, em que ocorre a revolução. Embora esses dois episódios sejam os mais marcantes (como é de se esperar), tem-se a sensação de que a carga dramática poderia ter sido um pouco mais intensa, menos apressada. Ou seja, apesar de possuir mais tempo por ser uma série, o roteiro opta por dar muito mais enfoque no duelo Jean Valjean-Javert do que nos outros personagens, de modo a faltar uns minutinhos a mais nos grandes eventos do enredo.

Não passa despercebido a inserção de atores negros no elenco, o que é bem legal, sim, afinal, já naquela época muitos negros viviam na França. Além disso, com exceção de Javert, todo o resto do elenco parece ter sido escolhido para se assemelhar ao filme homônimo de 2012. As atuações entregam dedicação à altura de seus personagens, com destaque para Lily Collins, que construiu uma Fantine frágil e desesperada, bem diferente dos papéis que costuma aceitar; e Olivia Colman, que foi de rainha da Inglaterra, em ‘The Crown’, à dona da taberna em tão pouco tempo.

Sem se aprofundar na violência física ou gráfica, o diretor Tom Shankland propõe uma série ‘Les Misérables’ mais humana e menos partidária. Ainda assim, o resultado é um lindo projeto de recriação de um dos mais influentes episódios da história mundial, que, ao ganhar o formato de série, comprova a necessidade de ser uma história atemporal que precisa ser apresentada às novas gerações através das novas linguagens consumidas por elas.

Nova série de sucesso da Netflix tem belas mulheres, mansões milionárias e muita intriga

O editor-chefe Renato Marafon traz a crítica EM VÍDEO do novo sucesso da Netflix, a série “docudrama” ‘Sunset – Milha de Ouro‘ (Selling Sunset).

A trama acompanha as corretoras de imóveis de elite do Oppenheim Group, que vendem uma vida de luxo aos endinheirados de Los Angeles. Os relacionamentos são cruciais, e por isso geram fortes conflitos.

Assista a crítica:

Criada por Adam DiVello e produzida pela Lionsgate Television, ‘Sunset — Milha de Ouro‘ acompanha o trabalho de 7 corretoras de imóveis de maior sucesso da cidade, e já teve sua terceira temporada confirmada pela Netflix.

Imperdível.

‘O Show de Truman’: Indicado ao Oscar com Jim Carrey já está na Netflix

A aclamada comédia dramática ‘O Show de Truman – O Show da Vida‘, estrelada por Jim Carrey, já está disponível na Netflix.

Na trama, Carrey vive Truman Burbank, um pacato vendedor de seguros que leva uma vida simples com sua esposa Meryl Burbank. No entanto, gradativamente ele perceberá que as coisas ao seu redor fogem do comum e após conhecer a misteriosa Lauren – por quem se apaixona -, ele começará a questionar sua realidade, a ponto de descobrir que de fato sua vida inteira fora manipulada e monitorada por câmeras, que transmitiam minuto a minuto da sua existência em rede nacional.

Assista ao trailer:

A produção recebeu 35 indicações aos prêmios mais diversos, incluindo o Oscar, Globo de Ouro e o Prêmio BAFTA de Cinema.

Dirigido por Peter Weir, o longa tem roteiro assinado por Andrew Niccol.

A trama ainda conta com Ed Harris e Laura Linney no elenco.

 

 

‘Hancock’: Filme de super-herói com Will Smith é o mais assistido da Netflix

A Netflix disponibilizou em seu catálogo o drama de super-herói ‘Hancock‘, filme estrelado por Will Smith, Charlize Theron e Jason Bateman.

Em poucas horas, o filme se tornou o mais assistido da plataforma de streaming.

Na trama, Hancock é um super-herói desajeitado, que protege os cidadãos de Los Angeles mas causa danos colaterais a cada ato heroico que realiza. Hancock não se importa com o que as pessoas pensam. Entretanto, após salvar a vida de um executivo, ele conhece a bela esposa dele e descobre que, apesar de tudo, é um homem sensível.

Assista ao trailer:

Hancock‘ recebeu críticas mistas dos críticos, e arrecadou US$ 624 milhões mundialmente em 2008.

‘A Casa é dos Cachorros’: Documentário da Netflix sobre casal que adotou 10 mil cachorros

A Netflix adicionou em seu catálogo o elogiado documentário ‘A Casa é dos Cachorros‘, emocionante longa sobre os bichinhos.

A trama acompanha o casal Danny Robertshaw e Ron Danta, que embarcam em uma bela missão de recuperar cachorros abandonados.

Na esteira do furacão Katrina, o casal decide transformar a própria casa em um abrigo para cães abandonados. Desde então, Danny e Ron já ajudaram mais de 10 mil cachorros a encontrar uma nova família.

Assista ao trailer:

O casal tem um ONG nos dias de hoje, chamada ‘Danny & Ron’s Rescue‘.

Os 10 Melhores Filmes de Sandra Bullock

Desde o lançamento de Bird Box, a atriz e produtora Sandra Bullock, também chamada de Queridinha da América, está no holofotes das redes sociais. Os memes com o longa-metragem não param e também o que se refere a ela como “a moça do filme Bird Box” estão sendo divulgados por todo o canto, especialmente no Twitter.

Bullock tem uma carreira extensa que vai do enredo dramático ao cômico, e diversos filmes conhecidos e admirados pelo público e a crítica. Durante o ano passado, além da produção original da Netflix, ela também fez sua aparição nos cinemas mundiais com Oito Mulheres e um Segredo, onde estrelou ao lado de outras estrelas de Hollywood como Cate Blanchett. Pensando nisso tudo que decidimos montar este texto com TOP 10 filmes da norte-americana. Vem conferir!

10. Da Magia à Sedução

O ano é 1998 e Griffin Dunne (The Good Wife) decide juntar Sandra Bullock e Nicole Kidman em um mesmo longa-metragem. Elas interpretam as irmãs e bruxas Sally (Bullock) e Gillian Owens (Kidman), criadas por suas tias excêntricas em uma cidade do interior, que precisam encarar as mentes pequenas e os preconceitos das pessoas do local. Além disso, uma maldição cerca a família e as impedem de conseguir vivenciar por longos anos um amor verdadeiro.

A produção é do tipo que toda pessoa fã da temática envolvendo bruxas precisa conferir (e se também for fã das protagonistas necessita). É uma história que tem a tonalidade certa de drama e alívios cômicos conseguindo aquecer os corações das pessoas que assistem. Ademais, é desses filmes que todo mundo precisa ver uma vez na vida.

9. Oito Mulheres e um Segredo

Como dito anteriormente, o longa dirigido por Gary Ross (Quero ser Grande) é o spin-off da trilogia protagonizada por George Clooney, Onze Homens e um Segredo. O elenco é formado por Sandra Bullock no papel de Debbie Ocean, irmã do personagem de Clooney, Danny Ocean, que decide realizar um roubo em um dos maiores eventos do mundo, o Met Gala, em Nova York. Ao lado de Lou (Cate Blanchett), ela recruta Rose Weil (Helena Bonham Carter), Amita (Mindy Kaling), Nine Ball (Rihanna), Constance (Awkwafina) e Tammy (Sarah Paulson), além disso, tem Anne Hathaway no papel de Daphne Kluger.

A produção, que conta com um elenco majoritariamente feminino, é o heist que estávamos precisando. Com uma narrativa dinâmica e contando com um plot twist que surpreende o público que assiste, Oito Mulheres e um Segredo entra facilmente para a lista de um dos filmes mais marcantes da carreira de Sandra Bullock. É para ver, rever e babar no desfile de figurinos das personagens.

8. A Proposta

O ano de 2009 foi bem cheio para Sandra Bullock com os lançamentos de Um Sonho Possível, campeão de crítica e público, Maluca Paixão, que levou um Framboesa de Ouro e a comédia romântica estrelada ao lado de Ryan Reynolds, A Proposta. Dirigido por Anne Fletcher (Vestida para Casar), aqui pode-se conferir uma chefe exigente chamada Margaret Tate (Bullock) que obriga seu assistente, Andrew Paxton (Reynolds), a casar com ela para que assim consiga manter seu visto.

A produção é o retorno da atriz e produtora para a comédia romântica depois de anos sem fazer um longa do gênero. A química entre o casal protagonista está incrível parecendo até que já tinham realizado outros filmes juntos. O roteiro é espetacular, balanceando comédia, pequenas doses de drama e romance perfeitamente. Sem contar que proporciona ao público uma das cenas mais icônicas de 2009 com Sandra Bullock e Betty White.

7. Miss Simpatia

Podemos afirmar com facilidade que um dos longas-metragens mais marcantes da carreira de Bullock é Miss Simpatia. Dirigido por Donald Petrie (Como Perder um Homem em 10 Dias), a história mostra a Agente do FBI Gracie Hard (Bullock) que precisa trabalhar disfarçada no concurso de Miss Estados Unidos para prevenir que um grupo terrorista provoque uma explosão no evento.

O filme é de longe um dos mais divertidos de toda a carreira da atriz e produtora. É evidente o quanto a própria se divertiu realizando-o, assim como, seus colegas de elenco. Além disso, possui uma trama que merece ser vista toda vez que passa na TV, quando você não está tendo um bom dia ou simplesmente, porque você merece uma produção bem produzida, roteirizada, dirigida e claro, para fazer gargalhar.

6. Bird Box

Sandra Bullock já provou ao longo de sua carreira que nem só de comédia ou comédia romântica ela é feita. Bird Box, primeiro longa-metragem que a mesma protagoniza para um canal de streaming, é mais uma dessas provas. Dirigido por Susanne Bier (Depois do Casamento) e baseado no livro de Josh Malerman, aqui pode-se acompanhar a perigosa trajetória de Malorie (Bullock) e seus dois filhos, Girl (Vivien Lyra Blair) e Boy (Julian Edwards), para chegar até um local seguro. Ao mesmo tempo, a narrativa vai mostrando os acontecimentos que levaram a protagonista até aquele momento após a presença de uma criatura maléfica que faz com que quem a vê cometa suicídio.

A narrativa da produção é construída cuidadosamente trabalhando com o tempo presente e passado de forma coesa. Sem contar que a atriz entrega uma de suas melhores performances já vistas até hoje. É um suspense para conferir imediatamente e se apaixonar mais uma vez pela atuação da Queridinha da América.

5. 28 Dias

Toda vez que alguém me pergunta qual filme da Sandra Bullock deve assistir, sempre pergunto se já conferiu 28 Dias e se a resposta for não, então que veja imediatamente. Com direção assinada por Betty Thomas (Todas Contra John), o longa-metragem conta a história de Gwen Cummings (Bullock), uma famosa colunista de um jornal da cidade grande, que é forçada a entrar para a reabilitação após arruinar o casamento de sua irmã Lily (Elizabeth Perkins) e sofrer um acidente com uma limusine roubada.

A produção é, sem sombras de dúvidas, uma das melhores atuações da carreira da norte-americana. Aqui o espectador tem a oportunidade de ver uma das cenas mais incríveis já protagonizadas por ela (Sandra Bullock) e acompanhar um roteiro minuciosamente trabalhado. É aquele tipo de narrativa que coloca a todos que assistem para pensar e refletir.

4. Crash: No Limite

Muitos dizem que a norte-americana merecia um Oscar por sua atuação em Crash: No Limite, que tem a direção de Paul Haggis (Menina de Ouro) e de fato venceu três prêmios da Academia por Melhor Filme, Melhor Roteiro Original e Melhor Edição. Aqui acompanha-se a história de diferentes cidadãos da cidade de Los Angeles que após o roubo do carro de luxo da mimada e rica esposa de um promotor, Jean Cabot (Bullock), acabam se aproximando.

A produção, de fato, conta com uma das melhores atuações já feitas pela atriz em todos esses anos. É dessas de ovacionar dentro do cinema, não somente a dela como de todo o fantástico elenco que compõe a narrativa. Ademais, a trama fica na memória de quem assiste por toda a vida.

3. Velocidade Máxima

A norte-americana já tinha feito alguns filmes que a estavam tornando conhecida no meio cinematográfico, entretanto, é com Velocidade Máxima que o nome Sandra Bullock alcançou o público nacional e internacional. Com direção de Jan de Bont (A Casa Amaldiçoada), Bullock e Keanu Reeves realizam a primeira parceria nos cinemas com sua química indiscutível. Aqui vê-se a história de um policial chamado Jack Traven (Reeves) que precisa impedir uma bomba de explodir dentro de um ônibus mantendo-o em uma velocidade específica.

O longa foi ovacionado pela crítica e público, assim como, a incrível atuação da atriz e produtora. Ademais, a mesma aprendeu e de fato passou pela prova para conseguir a habilitação para dirigir ônibus. E se depois de 25 anos você ainda não conferiu esta maravilha da sétima arte, só faça a si mesmo o favor e vá assistir.

2. Gravidade

Alfonso Cuarón (Roma) é um diretor espetacular e prova disso é a sua filmografia. Com Gravidade ele não poderia fazer por menos e entregou um longa-metragem que é um deleite para os olhos e ouvidos de todos que assistem. Aqui Sandra Bullock realiza um de seus papeis mais desafiantes onde a maior parte de suas cenas não possuem falas, mas são compostas por suas expressões faciais. Roteirizado com a delicadeza de Cuáron e seu filho, o público acompanha a história de dois astronautas que precisam trabalhar juntos para sobreviver após um acidente que os deixa à deriva no espaço.

Além de render uma indicação ao Oscar de Melhor Atriz para a norte-americana, o filme ganhou sete prêmios da academia sendo um deles o de Melhor Direção e entregou um presente para todos os fãs das performances da protagonista.

1. Um Sonho Possível

Sucesso de crítica, público e bilheteria, Um Sonho Possível tem direção de John Lee Hancock (Walt nos Bastidores de Mary Poppins), baseado no livro de Michael Lewis, e conta a história de Michael Oher (Quinton Aaron), um jovem sem casa e traumatizado pelas experiências passadas que se torna uma estrela do futebol americano com a ajuda e o carinho de Leigh Anne Tuohy (Bullock) e sua família que o adota.

O longa-metragem rendeu a Sandra Bullock o Oscar de Melhor Atriz no ano de 2009 e é dessas narrativas para conferir e refletir sobre a vida depois. Ademais, o roteiro e a direção andam de mãos dadas, entregam uma produção digna de ser vista e apreciada, e um dos ápices de atuação da Queridinha da América.

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Bom, este foi o TOP 10 Filmes da Sandra Bullock e se tiver algum que não esteja nesta lista, mas você gostaria de compartilhar é só comente abaixo. Espero que tenham gostado!