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Gravações do novo spin-off de ‘Doctor Who’ já COMEÇARAM!

O universo de Doctor Who’ continua crescendo – e, agora, o showrunner da série trouxe atualizações promissores sobre o já confirmado spin-off ‘The War Between The Land And The Sea’ (A Guerra entre a Terra e o Mar, em tradução livre).

Em entrevista à Doctor Who MagazineRussell T. Davies revelou que a produção derivada já começou a ser rodada.

“Estamos na terceira semana de filmagens”, ele disse. “Estou muito animado! […] As gravações vão se estender até antes do Natal – e é uma tarefa grande, toda emaranhada por um diretor, Dylan Holmes Williams“.

Davies continua, dizendo que “rodar uma minissérie como um bloco só traz seus próprios desafios”:

“Normalmente, cinco episódios seriam divididos em dois ou três blocos, filmados mais ou menos em ordem… Mas tudo isso é um grande bloco, então um ator poderia aparecer pela primeira vez na última cena do último episódio (e de fato isso acontece), mas podemos precisar deles para filmar amanhã, por exemplo”.

Russell Tovey (‘American Horror Story’) e Gugu Mbatha-Raw (‘Loki’) são os protagonistas do spin-off.

A produção marca o retorno dos Demônios do Mar, vilões apresentados originalmente em 1972, e recentemente mencionados na 14ª temporada da nova era.

Na trama…

“Quando uma espécie antiga e assustadora emerge do oceano, revelando-se dramaticamente à humanidade, uma crise internacional é desencadeada. Com toda a população em risco, uma organização militar conhecida como UNIT entra em ação enquanto a terra e o mar travam uma guerra.”

Davies também assina o roteiro ao lado de Pete McTighe (‘A Descoberta das Bruxas’).

Jemma Redgrave e Alexander Devrient, veteranos do universo ‘Doctor Who‘, reprisarão seus papéis como Kate Lethbridge-Stewart e Coronel Ibrahim.

“Eu senti que estava na hora de realmente explorar o universo do Doctor Who. Sabia que os serviços de streaming estavam preparados para isso, assim como os derivados; sempre acreditei que essa era a direção certa,” declarou Davies.

Novas informações devem ser divulgadas em breve.

‘Baby’ e ‘Malu’ são os grande VENCEDORES do Festival do Rio; Confira a lista!

O Festival do Rio 2024 anunciou na noite deste domingo (13) os vencedores do Troféu Redentor da Première Brasil, ao qual concorreram 51 filmes na competição principal e na Novos Rumos, e 35 produções ao Prêmio Felix

Veja a lista completa de filmes premiados a seguir:

 

PREMIÈRE BRASIL: NOVOS RUMOS

Melhor Curta-Metragem

Carne Fresca, de Giovani Barros
Produtora: Duas Mariola Filmes

 

Menções Honrosas (Curta-Metragem)

O Céu Não Sabe Meu Nome, de Carol AÓ
E Seu Corpo é Belo, de Yuri Costa

Melhor Atriz

Mayara Santos, por Ainda Não É Amanhã

Melhor Ator

Reynier Morales, por O Deserto de Akin

 

 

Prêmio Especial do Júri

Paradeiros, de Rita Piffer
Produtora: Mera Filmes

Melhor Direção

Davi Pretto, por Continente

Melhor Longa Metragem

Centro Ilusão, de Pedro Diogenes
Produtora : Marrevolto Filmes

 

PRÊMIO FELIX

Prêmio Especial do Júri

Baby, de Marcelo Caetano
Produtora: Cup Filmes, Desbun Filmes, Plateau Produções

Melhor Documentário

A Bela de Gaza (La Belle de Gaza), de Yolande Zauberman
Produtora: Unité, Phobics, Arte France Cinéma

Menção Honrosa (Documentário)

Vollúpya, de Éri Sarmet e Jocimar Dias Jr.
Salão De Baile, de Juru e Vitã

Melhor Filme Internacional

Tudo Vai Ficar Bem (All Shall Be Well), de Ray Yeung
Produtora: New Voice Film Productions

Melhor Filme Brasileiro

Avenida Beira-Mar, de Maju de Paiva e Bernardo Florim
Produtora: Produtora Viralata

 

 

PREMIÈRE BRASIL: COMPETIÇÃO PRINCIPAL

Melhor Curta-Metragem

A Menina e o Pote, de Valentina Homem
Produtora: Sempre Viva

Melhor Trilha Sonora Original

Fernando Aranha e Guga Bruno, por Kasa Branca e Quando Vira a Esquina

Melhor Som

Marcos Lopes, Guile Martins e Toco Cerqueira por A Queda do Céu

Melhor Atriz Coadjuvante (prêmio duplo)

Carol Duarte e Juliana Carneiro da Cunha, por Malu

Melhor Montagem: 

Peterkino, por Salão de Baile

Melhor Direção de Arte

Thales Junqueira, por Baby

Melhor Fotografia

Arthur Sherman, por Kasa Branca

Melhor Ator Coadjuvante

Diego Francisco, por Kasa Branca

Melhor Roteiro

Pedro Freire, por Malu

Melhor Direção de Documentário

Eryk Rocha e Gabriela Carneiro da Cunha, por A Queda do Céu

Melhor Longa-Metragem Documentário

3 Obás de Xangô, de Sérgio Machado
Produtora: Coqueirão Pictures

Melhor Atriz

Yara de Novaes, por Malu

Melhor Ator

João Pedro Mariano, por Baby

Menção Honrosa

Diana Mattos, por Betânia

Prêmio Especial do Júri

Jamilli Correa, por Manas

Melhor Direção de Ficção

Luciano Vidigal, por Kasa Branca

Melhor Longa-Metragem de Ficção (prêmio duplo)

Baby, de Marcelo Caetano
Produtora: Cup Filmes, Desbun Filmes, Plateau Produções

Malu, de Pedro Freire
Produtora: Bubbles Project, TvZero

Crítica | ‘Baby’ – Um dos grandes filmes brasileiros dos últimos anos – que ganhou o Festival do Rio 202

Crítica | ‘Malu’ – As dores da existência guiadas pelo furacão de emoções Yara de Novaes [Festival do Rio 2024]

Crítica | ‘Malu’ – As dores da existência guiadas pelo furacão de emoções Yara de Novaes [Festival do Rio 2024]

Cena do filme Malu, de Pedro Freire
Cena do filme Malu, de Pedro Freire

Explorando uma história sobre as dores da existência, do não saber lidar com as relações próximas, Malu foi um dos filmes selecionados para a competição de longas-metragens da Première Brasil no Festival do Rio 2024 – e venceu o prêmio de Melhor Longa de Ficção. Escrito e dirigido pelo cineasta Pedro Freire, que apresenta em sua estreia na direção memórias sobre a própria mãe, ao longo dos 103 minutos de projeção somos testemunhas de conflitos intensos, que vão de um extremo ao outro, do afeto até a indiferença, entre gerações de mães e filhas tendo como ponto de interseção a personagem título.

Na trama, ambientada nos anos 1990, conhecemos Malu (Yara de Novaes), uma atriz desbocada com dias de sucesso no passado, que após se separar muda-se para uma casa em construção que comprou com o marido tempos atrás. Morando com a mãe conservadora (Juliana Carneiro da Cunha) e com a visita da filha (Carol Duarte) iniciando a fase adulta, uma série de conflitos se estabelecem e que logo rumam para a descoberta de uma cruel doença.

Cena do filme Malu, de Pedro Freire
Cena do filme Malu, de Pedro Freire

Tendo como único cenário uma casa em construção, que logo vira o reflexo de relações conturbadas que se estabelecem a partir da figura central, o filme busca no embate seu alicerce para preencher essa ciranda de atritos potencializado pelo tripê: conservadorismo, orgulho e imaturidade, representado pela mais forte característica de cada uma das personagens. A questão é que o discurso da revolução de um viver se perde com uma narrativa que apresenta os desafios do resolver os conflitos com as ações sendo mais fortes que os significados. Talvez seja mais marcante para quem já conhece essa história, ou conheceu Malu.

Cena do filme Malu, de Pedro Freire
Cena do filme Malu, de Pedro Freire

Ao longo de três meses de gravações – com o mesmo tempo anterior de ensaios – um fato que fica em evidência é a proximidade do diretor com a história. Fato que pode ser um trunfo ou mesmo um calcanhar de aquiles. Entre memórias emotivas, desabafos, e lapidado pelo orgulho como característica mais forte da personalidade explosiva de uma protagonista brilhantemente interpretada pelo furacão de emoções Yara de Novaes, o projeto se consolida como uma carta aberta do diretor para si mesmo sobre a mãe diagnosticada com uma doença neurodegenerativa.

Cena do filme Malu, de Pedro Freire
Cena do filme Malu, de Pedro Freire

Exibido em festivais que alcançaram cinco continentes, incluindo uma passagem pelo Festival de Sundance, Malu não deixa de ser um filme corajoso de Pedro Freire. Abrir as portas de uma história que o diretor conhece como poucos e deixar o público receber as mensagens íntimas que propõe deve ter sido uma jornada repleta de emoções. O ponto é se o público vai conseguir se conectar com tudo que queria ser transmitido.

Crítica | ‘Baby’ – Um dos grandes filmes brasileiros dos últimos anos – que ganhou o Festival do Rio 202

Cena do filme 'Baby', de Marcelo Caetano
Cena do filme 'Baby', de Marcelo Caetano

O juízo de valor no centro do tabuleiro para vencer a solidão. Depois de uma passagem positiva pelo Festival de Cannes esse ano, o longa-metragem brasileiro Baby desembarcou no Festival do Rio – e ganhou o prêmio de Melhor Longa de Ficção. Colocando para reflexões embates dolorosos entre duas almas que o destino une movidos ao centro do tabuleiro de emoções intensas, o filme dirigido por Marcelo Caetano aborda de forma visceral as segundas chances e, principalmente, passa a limpo as camadas do juízo de valor. Com uma narrativa hipnotizante, nua e crua sobre as facetas do sobreviver, esse é um daqueles filmes que demoram a sair de nossas memórias.

Na trama conhecemos o jovem Wellington (João Pedro Mariano), que ao sair de um reformatório vai em busca dos pais que não mantiveram contato enquanto ele estava em reclusão. Ao se ver perdido na maior cidade do país, certo dia seu destino se cruza com o de Ronaldo (Ricardo Teodoro), um homem que sobrevive se prostituindo e traficando. Aos poucos esse relacionamento se estabelece com muitas fases que vão desde amor intenso até caóticos desencontros.

Cena do filme 'Baby', de Marcelo Caetano
Cena do filme ‘Baby’, de Marcelo Caetano

Com uma belíssima construção de personagens que não saem de uma zona de conflitos, o roteiro minuciosamente transforma as esperanças de um inusitado encontro nas dores de desencontros. O caminho para isso é feito através de uma narrativa com um desenvolvimento que mantém o clímax constante, passando por construções simbólicas e representativas de opostos – mas nem tanto assim – que se atraem. Há também uma inversão entre a maturidade e a imaturidade, no meio de um sofrer pela solidão, em alguns momentos revertidos para a dubialidade entre as ações antagônicas de explorar e proteger.

Cena do filme 'Baby', de Marcelo Caetano
Cena do filme ‘Baby’, de Marcelo Caetano

Em camadas que vão se desenvolvendo através do profundo alcance na história dos personagens, principalmente na de Ronaldo – interpretado de forma magistral por Ricardo Teodoro, que levou o prêmio de Ator Revelação na Semana da Crítica em Cannes – vamos rumando a uma conclusão imprevisível, em meio aos agitos de uma badalada cidade repleta de diferentes olhares, onde o juízo de valor, na linha das emoções e experiências de vida té ali, ganham o centro das atenções.

Cena do filme 'Baby', de Marcelo Caetano
Cena do filme ‘Baby’, de Marcelo Caetano

Baby estreia no circuito exibidor brasileiro no dia 9 de janeiro. Podemos afirmar com toda certeza que esse é um dos grandes filmes da seleção desse ano do Festival do Rio.

O Predador | Confira o diferente VISUAL do alienígena caçador no original de 1987

O reboot de O Predador de 2018 estreou em terceiro lugar na Netflix, apesar das críticas negativas.

Leia também: ‘O Predador’ | Ranqueamos do PIOR ao MELHOR Toda a Franquia – Incluindo o recente ‘O Predador: A Caçada’

O visual da criatura está um pouco diferente se compararmos ao original e os outros filmes da franquia. O Predador é definitivamente uma das criações mais originais do cinema entretenimento e seu visual está completando 37 anos em 2024. Nem sempre foi assim, no entanto. E a primeira criação para o visual do Predador seria bem diferente da que de fato ganhamos.

O visual original do Predador seria bem diferente no clássico de 1987 – que precisou ser regravado com o novo design.

A primeira empresa de efeitos especiais contratada pela Fox para criar o design do Predador foi a Boss Studio. Segundo as más línguas, a manobra teve a finalidade de economizar dinheiro. Assim, o visual que a companhia confeccionou para o alienígena tinha uma aparência mais insectóide antropomórfica – como um humanoide meio homem, meio inseto. Segundo o astro do filme, Arnold Schwarzenegger, “parecia alguém numa roupa de lagarto com a cabeça de um pato”. Deu para sentir o drama. Obviamente, esse primeiro tratamento da criatura não foi considerado assustador o suficiente.

Outros relatos apontam para o modelo original da criatura composto por um pescoço alongado e uma cabeça de cachorro, com apenas um olho no meio da cabeça. Essa criação que desagradou mais do que agradou os realizadores teria como intérprete nenhum outro senão o futuro astro da ação belga Jean-Claude Van Damme, dando seus primeiros passos em Hollywood. Van Damme acreditava que o filme faria dele um grande nome na indústria, mas quando chegou ao set e percebeu que não mostraria o rosto coberto pela fantasia do monstro, e que tampouco conseguiria demonstrar suas habilidades marciais com aquele traje desconjuntado, o ator começou a desanimar do projeto, até de fato ser substituído. Ainda com Van Damme a bordo a ideia era que a criatura fosse ágil e com características de um ninja – mas realmente foi o traje que colocou tudo a perder. Van Damme também reclamava do calor que fazia dentro da roupa e que chegou a desmaiar algumas vezes. Assim, a produção havia perdido o intérprete do monstro e o design da criatura não havia impressionado, precisando voltar à estaca zero.

Sim, o astro belga da ação Jean-Claude Van Damme foi o primeiro intérprete do Predador, com outro design.

É seguro dizer que o visual do Predador precisava funcionar e convencer, caso contrário não se teria um filme. Afinal, tudo gira em torno dele, que inclusive é a menção do título – apesar da criatura em si só aparecer em cena no filme original por 8 minutos. Assim, coube ao astro Arnold Schwarzenegger a recomendação para uma nova equipe capaz de criar um novo visual para o monstro. Arnold havia trabalhado com o saudoso gênio Stan Winston e sua equipe no primeiro O Exterminador do Futuro (1984), o primeiro grande sucesso de sua carreira. Winston também havia criado os efeitos de Aliens – O Resgate. Mas seu preço não era barato e o artista aceitou embarcar em O Predador pela bagatela de US$1.5 milhão, o dobro da Boss Studio. Vendo o resultado, podemos dizer que o investimento valeu à pena, e que às vezes o barato sai caro.

Tendo trabalhado com James Cameron duas vezes (em O Exterminador do Futuro e em Aliens), Stan Winston era seu amigo pessoal, e é dito que foi o diretor quem bolou a ideia das mandíbulas no estilo dos crustáceos do personagem. Apesar de não ter qualquer envolvimento no filme, em um voo ao lado de Stan Winston, James Cameron teve a ideia de mandíbulas para o caçador interplanetário, dizendo para o amigo: “você sabe que eu sempre quis fazer algo com mandíbulas”. Outra inspiração para o visual extraordinário da criatura foi sua pele escamosa baseada nas carpas e também em gafanhotos. Finalizando o conceito geral, entraria em cena os cabelos rastafari do monstro. E tudo o que bastou foi Winston bater os olhos numa pintura no escritório do produtor Joel Silver (responsável por alguns dos melhores filmes de ação dos anos 80). O quadro? Uma imagem de um guerreiro rastafari. Para o toque final, a inspiração veio também de uma espécie de morcego de cara enrugada, conhecido como Centurio Senex. E pensar que inicialmente John McTiernan tinha planos de usar um macaco para representar O Predador.

“Mas os meus cabelos… quanta diferença”. O antes e depois do visual do Predador no clássico de 1987.

Aliás o título Predador é também uma história curiosa na produção. O título original bolado pela dupla de roteiristas Jim e John Thomas seria “Hunter”, ou “Caçador” – o que para alguns fãs faria mais sentido. De fato, a maior parte do filme foi gravada com o título Hunter. Foi somente quando Stan Winston adentrou o projeto aos 45 do segundo tempo, com o propósito de criar um novo design para o vilão – que se tornaria um dos mais icônicos de sua carreira e da história do cinema de gênero – que o título acompanhou e foi modificado para Predador. Há ainda os que defendem que a mudança de título ocorreu por causa do programa Tiro Certo (Hunter no original), série de TV sobre uma dupla de policiais bem diferentes formada por um homem e uma mulher. Hoje, não conseguimos imaginar outro nome para a franquia. Inclusive o nome da criatura passou a ser Predador para a maior parte do público – já que a raça destes seres nunca ganhou uma denominação oficial, como os xenomorfos de Alien. Apesar disso, o nome Yautja foi ventilado como sendo a raça destes extraterrestres em algumas adaptações de quadrinhos deste universo expandido, e incorporada por alguns fãs mais hardcore.

A raça dos alienígenas caçadores de O Predador é conhecida como Yautja em alguns círculos de fãs.

Hoje, o Predador é um grande cartão de visitas para o estúdio de efeitos de Stan Winston. O curioso é que nem todos os membros de sua equipe pensaram assim na época em que foram contratados para o serviço às pressas. Winston aceitou o trabalho a pedido do colega Arnold. Acontece que na mesma época, a empresa estava trabalhando no filme Deu a Louca nos Monstros (Monster Squad, 1987) e foram responsáveis pela nova roupagem de monstros clássicos como o Drácula, o Lobisomem, o Frankenstein, a Múmia e o Monstro da Lagoa Negra. A verdade é que a maioria dos funcionários estava empolgado era com esse projeto, afinal não é todo dia que se pode criar ao mesmo tempo alguns dos maiores vilões do cinema, dando novas versões a eles. Quando Winston aceitou o trabalho em O Predador, a equipe precisou se dividir e os que foram designados para o filme com Arnold não ficaram nem um pouco satisfeitos. Segundo Howard Berger, um dos co-fundadores da empresa, os funcionários de Deu a Louca nos Monstros eram os que estavam no projeto legal, enquanto os de O Predador se sentiam na segunda divisão. O próprio ainda frisa a ironia de passados mais de 30 anos, O Predador segue como um dos filmes mais adorados dos anos 80, enquanto Monster Squad é um cult ainda obscuro para muitos.

Com mudança no design da criatura, entrava em cena também um novo intérprete. O gigante Kevin Peter Hall, de quase 2 metros de altura, ficaria eternizado no papel, repetindo a dose na sequência Predador 2 (1990). Antes disso, Hall já havia interpretado no cinema um alienígena caçador de homens no terror/ficção científica B, Sem Aviso (Without Warning, 1980); e no mesmo ano do primeiro Predador, ainda participaria de Um Hóspede do Barulho – clássico da época produzido por Steven Spielberg sobre uma família que adota um pé-grande chamado Harry. Hall vivia o pé-grande. Este filme derivou uma série de TV em 1991 que durou 3 temporadas, e contou com Kevin Peter Hall reprisando o papel de Harry. Infelizmente, o ator viria a falecer em 1991 de AIDS.

‘O Predador’ estreia na Netflix! Ellen Ripley apareceria no final alternativo do reboot…

O Predador‘ chegou na Netflix e finalmente encontrou seu público.

Mas no geral, ‘O Predador‘ foi uma grande decepção para os fãs da franquia, e muita coisa em torno do projeto não chegou às telas.

Recentemente, foi revelado que um final alternativo com a participação de Ellen Ripley foi gravado, mas não entrou no corte final.

Quem revelou a informação foi o artista Yuri Everson, que fez o design da máscara que a personagem usaria no final do filme.

“Nós filmamos três finais diferentes para ‘O Predador’, todos com variações do traje ‘Assassino de Predador’. Um dos finais trazia a Ripley usando o traje com uma máscara que nós criamos para o filme. Quem interpretou a personagem foi a dublê Breanna Watkins por debaixo do traje.”

Confira a imagem do design descartado:

 

Visualizar esta foto no Instagram.

 

We shot 3 different endings for #thepredator, all variations of a “Predator Killer”. This unused ending was Predator Killer Ripley wearing the breather mask we created for the film. You can see her name tag there on her costume. Breanna Watkins played Ripley under the mask instead of Sigourney Weaver. The moving “fingers” and “tail” were deemed too facehugger-like on the day and were cut and removed by someone… ✂️ Sorry @jon_k_miller who headed up making the breather mask for us @thestudioadi with @saratheterra @ape5150 Zac Teller and Lord Garth but they made me do it! Michael Diner and his amazing Vancouver crew made the pod. All in no time flat. More #bts to follow… #flashbackfriday #avpgalaxy

Uma publicação compartilhada por Yuri Everson (@h2originals) em

Infelizmente, os finais alternativos não estão disponíveis no DVD/Blu-ray do filme.

Dirigido por Shane Black, de ‘Homem de Ferro 3’.

O elenco conta com Boyd Holbrook (‘Logan’), Olivia Munn (‘X-Men: Apocalypse’), Jacob Tremblay (‘O Quarto de Jack’) e Kyle Strauts.

Ouça “Death of Me”, nova música de Naomi Scott para o TERROR ‘Sorria 2’!

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Sorria 2‘ estreia nos cinemas no dia 17 de outubro e, agora, a Interscope Records divulgou mais uma das faixas originais do longa-metragem.

Intitulada “Death of Me”, a canção é performada por Naomi Scott como a popstar Skye Riley e já está disponível nas principais plataformas de streaming.

Scott Alexis Idarose Kesselman assinam os versos da música. Kesselman é responsável pela produção da faixa.

Ouça:

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O novo filme será consideravelmente mais longo do que o terror original (1h55m), com 2 horas e 12 minutos de duração (2h1min + créditos).

Na trama…

Prestes a embarcar em uma turnê mundial, a cantora pop Skye Riley começa a viver experiências aterrorizantes e inexplicáveis. Tomada pelo horror e pela pressão da fama, Skye é forçada a confrontar seu passado para retomar o controle de sua vida antes que seja tarde demais.  

 

Parker Finn retorna à direção.

Kyle Gallner é o único que reprisa o papel do primeiro filme. O elenco ainda contará com Lukas Gage (‘The White Lotus’), Dylan Gelula (‘O Homem dos Sonhos’), Rosemarie DeWitt (‘La La Land: Cantando Estações’) e Peter Jacobson (‘Dr. House’).

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Crítica | ‘Sorria’ explora o trauma com uma ambiciosa e dissonante narrativa

‘Instável’: Comédia com Rob Lowe é CANCELADA pela Netflix após duas temporadas!

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Instável‘ (Unstable), série de comédia estrelada por Rob Lowe (‘9-1-1: Lone Star’), foi oficialmente cancelada pela Netflix após duas temporadas (via Deadline).

A decisão foi tomada pelos executivos da gigante do streaming poucos meses depois da estreia da segunda temporada em agosto deste ano.

O mais recente ciclo se tornou um fracasso de audiência, nem mesmo chegando a entrar para o Top 10 de produções mais assistidas da Netflix em sua primeira semana.

Além disso, informações indicam que os produtores da série já estavam procurando outra plataforma para uma possível terceira temporada – mas nenhuma negociação se concretizou.

Crítica Netflix | Instável: Quando uma ideia medíocre vira uma série ruim

Na trama, um homem introvertido precisa trabalhar com seu excêntrico e bem-sucedido pai, que está à beira de um desastre pessoal e profissional.

O elenco ainda contou com John Owen Lowe, Sian Clifford, Aaron Branch, Rachel Marsh e Emma Pilar Ferreira.

‘Moana 2’, ‘Mufasa’, ‘Percy Jackson’: Insider revela o que devemos ter na Disney D23 Brasil

A D23 Brasil tá cada vez mais perto! O Cosmic Circus divulgou uma possível lista do que teremos na Disney D23 do Brasil.

Percy Jackson, Moana 2, Mufasa: O Rei Leão e Star Wars já foram confirmados no evento.

Confira:

Moana 2
Produção de Sonhos
Ganhar ou Perder 
Mufasa: O Rei Leão
Percy Jackson – 2ª Temporada
Star Wars: Skeleton Crew
Capitão América: Admirável Mundo Novo

Veja algumas imagens dos espaços do evento – e temos spoilers para os olhares mais atentos!

A Disney revelou a data em que os ingressos começam a ser vendidos para a D23 Brasil – Uma Experiência Disney, o maior evento para fãs da Disney, que acontece pela primeira vez em São Paulo, Brasil, nos dias 08, 09 e 10 de novembro no Transamerica Expo Center.

A venda para o público terá início em 14 de junho, às 10h (UTC-3). Os ingressos têm valores a partir de R$174,95 (meia-entrada*) e além das entradas válidas para um dia, também será possível adquirir o Magic Pass, que permite acesso a todos os três dias de evento.

Bradesco/Visa vão oferecer 20% de desconto aos seus clientes pessoa física, portadores dos cartões de crédito e débito Visa emitidos pelo Bradesco, Bradescard, Digio e next, em uma pré-venda especial de três dias, com início em 10 de junho para compras pelo site d23brasil.com. A partir do dia 14 de junho o desconto para clientes elegíveis passa a ser de 10%.

A D23 Brasil – Uma Experiência Disney é uma vitrine emocionante do que há de melhor em narrativa criativa e inovação de toda a The Walt Disney Company.

Este evento extraordinário de três dias reúne áreas especiais dedicadas a Disney, Marvel, Star Wars, Pixar, ESPN, National Geographic, Disney Parks, Star e Rádio Disney, onde os fãs terão oportunidade de explorar o melhor em conteúdo criativo e participar de experiências interativas. Os fãs também terão a oportunidade de fazer compras na megaloja com mais de 600 produtos exclusivos de diferentes categorias, como moda, papelaria, publicações, brinquedos. Shows e painéis acontecerão em um auditório que acomoda mais de 2000 pessoas. O evento contará também com a participação de diversos talentos nacionais e internacionais.

“Estamos muito entusiasmados em anunciar o início das vendas de ingressos para a D23 Brasil – Uma Experiência Disney, um evento que promete ser um marco extraordinário na experiência Disney no país. Nós convidamos os fãs a se juntarem a nós no Brasil para esta celebração única, onde compartilharemos a magia, a inovação e o encanto que definem a Disney. Iremos criar momentos inesquecíveis juntos e construir memórias que marcarão gerações”, explica Renato D’Angelo, gerente geral da The Walt Disney Company Brazil.

A D23 Brasil é uma expansão global da experiência realizada desde 2009 pelo fã clube oficial da The Walt Disney Company, D23. O nome “D23” carrega um significado especial, com o “D” representando Disney e o “23” como referência ao ano em que Walt Disney inaugurou seu primeiro estúdio em Hollywood em 1923.

SERVIÇO

Data: 08, 09 e 10 de novembro de 2024
Local: Transamérica Expo Center (Av. Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387 – São Paulo)
Site: d23brasil.com
Idade recomendada: a partir de 10 anos
Acessibilidade: A D23 contará com recursos de acessibilidade, além de uma área de descompressão para pessoas neurodivergentes e a disponibilização de um kit sensorial para a utilização durante o evento.

‘Terrifier 3’ MASSACRA a concorrência e arrecada US$ 18.3 milhões em estreia nos EUA

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Sucesso! A sequência ‘Terrifier 3‘ dominou em sua estreia nas bilheterias norte-americanas, abrindo no TOP 1 com sólidos US$ 18.3 milhões em seu primeiro final de semana.

O valor quase dobrou as projeções iniciais, que indicavam uma estreia doméstica em torno de US$ 10 milhões.

O terror independente conseguiu desbancar filmes de grandes estúdios, como ‘Robô Selvagem‘ (US$13.5M) e ‘Coringa 2: Delírio a Dois‘ (US$7.1M) – que amargou uma queda de -82% em seu segundo final de semana no país, o que representa um recorde negativo para uma produção de super-heróis.

Para termos de comparação, ‘Terrifier 3‘ já superou, em apenas um final de semana, a arrecadação total e combinada dos filmes anteriores.

Aclamado entre os críticos – com 77% de aprovação no Rotten Tomatoes –, o terror também parece ter agradado os espectadores. O longa recebeu uma nota B do público no CinemaScore – que é considerada uma boa média para o gênero.

O longa será lançado nos cinemas nacionais no dia 31 de outubro.

Confira o trailer e siga o CinePOP no Youtube:

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Don Cheadle DETONA reviravolta de ‘Invasão Secreta’ e não sabe se fará ‘Armor Wars’

Invasão Secreta‘ foi duramente criticado pelos fãs, ainda mais por causa da reviravolta envolvendo o Coronel James “Rhodey” Rhodes (Don Cheadle).

Transformar Máquina de Combate em um impostor Skrull foi uma coisa, mas revelar (ou pelo menos sugerir fortemente) que o verdadeiro Rhodey havia sido substituído por um alienígena metamorfo logo após sofrer seu ferimento em ‘Capitão América: Guerra Civil‘ — tornando sem sentido sua despedida emocionante do moribundo Tony Stark em ‘Vingadores: Ultimato‘ — realmente não foi bem recebido.

O próprio Don Cheadle criticou a decisão.

“Uh… você sabe, não houve… não foi uma demanda. Foi um pedido”, disse o ator à TV Line quando perguntado sobre sua reação ao descobrir sobre a reviravolta dos Skrulls. “‘O que você acha de interpretar isso?’ E era para preparar as coisas na coisa seguinte. Então, se a coisa seguinte acontecer, e todas essas coisas foram preparadas, então isso é uma coisa. Se, como você disse, não acontecer, então podemos falar sobre como me sinto sobre isso depois!”

A “coisa a seguir” é ‘Armor Wars‘, que foi inicialmente planejada como uma série do Disney+ antes de ser refeita como um longa – mas ainda é incerto.

“Você pode descobrir se vai acontecer e me contar. [Risos] Não sei, não tenho certeza de onde as coisas estão agora. Acho que as coisas estão passando por muitas mudanças, e veremos o que acontece, veremos o que é.”

 Tudo o que sabemos é que a produção iria trazer Don Cheadle como protagonista pela primeira vez desde que assumiu o papel de James Rhodes, o Máquina de Combate, em ‘Homem de Ferro 2‘. 

Lembrando que a trama seria inspirada nos quadrinhos homônimos, nos quais a tecnologia de Tony Stark cai nas mãos erradas e Rhodes tem a missão de investigar quem foram os responsáveis pelo roubo.

Relembre o clássico ‘O Predador’ (1987) – que completa 37 anos

O sucesso O Predador (1987), veículo de ação para o musculoso Arnold Schwarzenegger, completa 37 anos em 2024.

O Predador (1987) é um dos filmes mais icônicos dos anos 80 e definitivamente um dos mais marcantes da carreira do grandalhão Schwarzenegger. Na trama, o astro austríaco é o líder de um time militar de elite, do tipo que realiza as missões que ninguém mais conseguiria ou seria louco para tentar. É claro que nesta equipe teremos todo tipo de brucutu truculento, daqueles que dá medo só de olhar, de figuras como Carl Weathers, Jesse Ventura, Sony Landham, Bill Duke, Shane Black e Richard Chavez. A tarefa deles é simples: resgatar a tripulação de um helicóptero que caiu atrás das linhas inimigas num país da américa central, e continha um oficial de alta patente. Até aí a trama lembra Fuga de Nova York (1981).

Quando chegam ao local, percebem que os passageiros de tal helicóptero caído foram mortos da forma mais brutal e sádica possível, esfolados vivos e pendurados de ponta cabeça na mata. Eles creditam o ato selvagem aos rebeldes inimigos, dos quais dão cabo prontamente – e aí O Predador ganha contornos de Rambo 2 – A Missão (1985). Mas nem tudo são flores para esta equipe de ossos duros de roer, e ao levarem consigo uma sobrevivente feita como refém pelos guerrilheiros, eles se deparam também com uma entidade sobrenatural na floresta – a quem a prisioneira em sua crendice se refere como “o diabo”. O interessante de O Predador é o mistério que faz sobre a criatura. Quem assiste ao filme pela primeira vez sem saber nada sobre ele, pode imaginar diversas possibilidades, mas nunca de fato o que a história irá apresentar.

Perdidos na selva. Os Comandos de Arnold enfrentam uma ameaça sobrenatural na floresta.

A incógnita sobre a verdadeira identidade do ser que os espreita é um dos elementos mais eletrizantes do filme. Será mesmo o diabo? Será alguma entidade folclórica das selvas da américa central? Será um superespião inimigo infiltrado? Esse mistério é completamente eliminado nas continuações, por já sabermos exatamente o que esperar da ameaça. Aqui no original no entanto, a criatura só é de fato revelada no terceiro ato da narrativa. O que acontece é que à primeira vista a floresta “ganha vida” e vai eliminando os comandos em ação um a um, das formas mais violentas possíveis. No final, resta apenas o protagonista de Schwarzenegger e a jovem prisioneira (papel de Elpidia Carrillo). O herói então realiza um mano a mano com a criatura, sem que nenhum dos dois apele para armas.

O roteiro de O Predador (1987) foi escrito pelos irmãos Jim e John Thomas. E a ideia para a história nasceu de uma brincadeira em relação ao rival de Schwarzenegger nas telas nos anos 80, Sylvester Stallone e seu personagem mais famoso da carreira, Rocky. Alguém teria dito de brincadeira: “Quem falta para Rocky enfrentar? Acho que só E.T. – O Extraterrestre”. Assim nascia o conceito de um homem numa luta até a morte com uma criatura de outro planeta. Mas outros elementos seriam inspiradores para esta trama. O primeiro deles foi o sucesso Aliens – O Resgate, lançado no ano anterior e citado pelos próprios roteiristas como uma de suas maiores influências para criar O Predador. A semelhança é fácil de pegar: um grupo de fuzileiros fortes, corajosos e armados até os dentes, enfrentando uma criatura extraterrestre (no caso de Aliens, várias) e sendo eliminados um a um. Em Predador 2 – A Caçada Continua (1990), também escrito pela dupla, eles homenageiam sua criação, colocando o crânio de um xenomorfo no interior da nave do Predador. E claro, Alien vs. Predador seria sua própria franquia de muito sucesso, gerando brinquedos, games, quadrinhos e até eventualmente filmes.

“You’re one ugly motherfucker!” virou “Nossa, você é muito feio” na versão dublada e também clássica.

A segunda influência admitida pelos escritores é outro filme de Stallone, o já citado Rambo 2 – A Missão (1985), onde um guerrilheiro sobrevive na floresta enfrentando todo tipo de inimigo. Aliás, uma das primeiras ideias para o roteiro traria o personagem de Schwarzenegger igualmente sozinho em sua missão de resgate, se deparando com a criatura e depois precisando enfrenta-la. A ideia foi descartada pois era preciso demonstrar o quão letal esse adversário poderia ser, e a melhor maneira era eliminando um a um diversos “Rambos”, até o mais forte deles restar. Essa ideia aliás, já havia se transformado no primeiro tratamento do roteiro, recusado por Arnold e reescrito pelos irmãos Thomas.

Outras das ideias descartadas em tratamentos anteriores do roteiro foram a existência de diversos Predadores para enfrentar os comandos. Como se apenas um já não fosse ruim o suficiente. De novo, esse plano foi descartado em prol de apresentar uma ameaça gigantesca vindo de apenas um Predador. O conceito, no entanto, ficaria na mente dos Thomas e veria a luz do dia em Predador 2 (1990). Depois disso, os demais filmes sempre trouxeram mais de um caçador intergaláctico em suas tramas. A terceira ideia descartada foi ter como protagonista um personagem nativo-americano (ou indígena). Essa ideia eventualmente seria adaptada ao personagem Billy (Sony Landham), um dos coadjuvantes de peso no longa. E agora, como sabemos, o novo O Predador: A Caçada traz um elenco inteiro desta linhagem.

Essa ideia maluca de um roteiro que começou meramente como especulativo seguiu de porta em porta para os maiores estúdios de Hollywood, sempre vendido como “Alien – O Oitavo Passageiro (1979) passado na selva”. Eventualmente, o texto iria cair nas mãos da 20th Century Fox e se tornar uma de suas propriedades mais quentes. O próximo passo era encontrar um comandante para a produção. Embora Geoff Murphy (Freejack – Os Imortais) fosse a primeira escolha, e tenha ficado vinculado um tempo ao projeto, O Predador terminou nas mãos do então novato John McTiernan, que tinha no currículo apenas o terror cult Delírios Mortais (1986) àquela altura. O Predador foi seu segundo filme, e McTiernan realizou um trabalho tão bom que logo se tornaria o menino de ouro da Fox, sendo escalado logo no ano seguinte para a direção de Duro de Matar (1988), outro clássico da ação. O cineasta seguiria para outros grandes títulos como A Caçada ao Outubro Vermelho (1990), O Último Grande Herói (1993) e Duro de Matar – A Vingança (1995).

Embora a ideia vendida para McTiernan tenha sido o encontro de “Rocky (ou Rambo) com Alien”, o diretor gostava mais de pensar em seu filme como o clássico King Kong (1933). Segundo o cineasta, ele descreveria O Predador da seguinte forma: “Um bando de homens chega a um ilha e vão se embrenhando cada vez mais fundo, e aí, se deparam com o que estavam perseguindo, que se revela bem maior do que eles pensavam, fazendo com que precisem dar meia volta e fugir”.

Para o papel protagonista de Dutch, o líder do esquadrão da morte, o austríaco Arnold Schwarzenegger entrava logo em cena. O grandalhão ex-mister universo vinha de trabalhos significativos em sua carreira, como os dois Conan, O Exterminador do Futuro e Comando para Matar. O ator de ação, que vinha galgando o posto de astro, aceitou o projeto por imaginá-lo como uma versão de um clássico que adorava e sempre pensou em fazer algo parecido: o faroeste Sete Homens e um Destino (1960). Segundo Arnold, “é um filme com um grupo de sujeitos que precisam trabalhar juntos”. Uma curiosidade é que enquanto filmava O Predador, Schwarzenegger tinha outro projeto nos mesmos moldes em desenvolvimento, a adaptação para o cinema dos quadrinhos da DC Sargento Rock. O personagem é um herói de guerra, líder de um pelotão. A revistinha do personagem inclusive aparece em O Predador (1987), sendo lida por Hawkins (Shane Black). O filme do personagem de quadrinhos não vingaria.

Com orçamento de aproximadamente US$15 milhões, O Predador se tornaria a segunda maior abertura de fim de semana em sua estreia em 1987, recuperando praticamente todo o seu valor – US$12 milhões em caixa. O Predador ficou atrás somente de Um Tira da Pesada 2, que havia estreado quase um mês antes e marcado US$26.3 milhões em um único fim de semana. O Predador terminou sua carreira nas telonas mundiais com US$98. 2 milhões, garantindo seu sucesso absoluto. O filme ainda seria indicado ao Oscar de efeitos especiais – mas perderia o prêmio para Viagem Insólita, produção de Steven Spielberg. Fora isso, foi incluído na lista do American Film Institute, de 2001, dos 100 filmes americanos mais eletrizantes. Hoje, 35 anos depois de seu lançamento seu legado segue dando frutos com o mais recente e elogiado capítulo da saga, ao mesmo tempo em que O Predador (1987), o filme original, se mantém como um clássico moderno ainda muito querido e comentado. O teste do tempo é o verdadeiro prêmio para a arte.

Ps: Ambos O Predador: A Caçada e O Predador (1987) estão disponíveis no acervo da Star+.

 

‘Duna: Parte 2’: Denis Villeneuve revela a COMPLEXIDADE da épica cena envolvendo os Vermes de Areia

Cena de filme com ação em deserto.
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Em uma recente aparição no Festival de Londres, o aclamado diretor Denis Villeneuve falou um pouco sobre sua carreira e aproveitou para revelar detalhes de bastidores do aclamado ‘Duna: Parte 2’.

Durante a conversa, Villeneuve discorreu sobre como a épica cena em que Paul Atreides (Timothée Chalamet) monta o Verme de Areia foi rodada – afirmando que cada shot da icônica sequência levava entre um dia e uma semana para ser concluído (via Variety).

“Eu percebi que, da forma que eu queria abordar [a sequência], não queria comprometê-la”, ele conta. “O mais importante em relação aos efeitos visuais é: como gravar [essa cena]? E eu queria rodá-la com luz natural. E percebi que levaria meses para fazer isso. Cada quadro era muito complexo. Cada quadro demorava metade de um dia, às vezes um dia, às vezes uma semana para ser rodado por causa de sua complexidade. E, se dependesse de mim, eu ainda os estaria rodando”.

Lembrando que ‘Duna: Parte 2‘, que conquistou impressionantes 93% de aprovação dos críticos no Rotten Tomatoes e arrecadou sólidos US$ 714,4 milhões nas bilheterias mundiais, está disponível no catálogo da Max.

Na trama, Paul Atreides se une a Chani e aos Fremen enquanto busca vingança contra os conspiradores que destruíram sua família. Enfrentando uma escolha entre o amor de sua vida e o destino do universo, ele deve evitar um futuro terrível que só ele pode prever.

ZendayaRebecca FergusonJosh BrolinAustin ButlerFlorence PughDave BautistaChristopher Walken e outros também estrelaram a produção.

‘Stranger Things’ precisa explicar este GRANDE mistério na última temporada

A quinta temporada de Stranger Things está programada para ser a última e promete finalmente responder uma das maiores questões deixadas pela série: a origem dos poderes de Vecna.

Embora Henry Creel tenha sido revelado como o grande vilão na quarta temporada, com sua transformação sendo mostrada para o público, a série ainda não explicou exatamente como ele adquiriu suas habilidades sobrenaturais.

Sabemos que Henry Creel era uma criança poderosa que matou sua própria família; no entanto, ainda não temos nenhum detalhe sobre a fonte de seus poderes.

Enquanto os poderes de Onze surgiram como resultado de experimentos no projeto MK Ultra, as habilidades de Vecna ainda são um enigma. A série da Netflix não confirmou se Henry conseguiu seus poderes de alguma forma ou se simplesmente nasceu assim.

Com a quinta temporada prevista para 2025, há grande expectativa de que Stranger Things finalmente explique a origem dos poderes de seu vilão mais temido e poderoso.

Enquanto os fãs aguardam, o elenco dá dicas sobre o que esperar. Jamie Bower, intérprete de Vecna, afirmou que a próxima temporada da série será “ainda mais insana” que a anterior.

Recentemente, o The Hollywood Reporter revelou que a nova temporada de Stranger Things vai estrear logo no início de 2025. A data ainda não foi revelada, mas será bem no começo do ano.

Enquanto a série principal está terminando, o universo de ‘Stranger Things‘ vai continuar a se expandir por meio de spin-offs e outras mídias.

A próxima temporada promete abordar questões-chave sobre o Mundo Invertido, com novos membros do elenco e um episódio misterioso intitulado “The Crawl“.

O sucesso da Netflix ganhou recentemente foto e vídeo dos bastidores da quinta e última temporada.

Na série de fotos nas redes sociais que vemos Millie Bobby Brown e o resto do elenco.

No vídeo compartilhado nas redes sociais, o elenco jovem da produção revela algumas novidades sobre o que os fãs podem esperar dos episódios finais da série.

Além disso, Shawn Levy compartilhou uma série de fotos nas redes sociais que mostra Millie Bobby Brown e outros integrantes do elenco.

Crítica | 4ª temporada de ‘Stranger Things’ mergulha na nostalgia do terror clássico e psicológico

A série foi criada por Matt DufferRoss Duffer, que já revelaram ter um plano de encerrar a produção na quinta temporada.

Em uma cidade pequena, um grupo de crianças acaba se deparando com um experimento secreto do governo, que abre o portal para outra dimensão, denominada ‘mundo invertido’. Os garotos, então, iniciam suas próprias investigações, o que os levam a um extraordinário mistério envolvendo forças sobrenaturais e uma garotinha muito, muito estranha.

O elenco conta com Winona Ryder, David Harbour, Finn Wolfhard, Millie Bobby Brown, Gaten Matarazzo, Caleb McLaughlin, Natalia Dyer, Charlie Heaton, Cara Buono, Joe Keery, Noah Schnapp, Sadie Sink e Dacre Montgomery.

Stranger Things

 

Crítica | ‘Herege’: Terror com Hugh Grant tem trama genial com final decepcionante

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Falar de religião nunca é fácil, mas geralmente o assunto combina muito bem com filmes de terror. E é exatamente isso que o novo filme da aclamada produtora A24: discutir de maneira brilhante a fé e até aonde as pessoas estão dispostas a ir por suas crenças.

Herege‘ é roteirizado e dirigido pela badalada dupla Scott Beck e Bryan Woods, que também roteirizaram ‘Um Lugar Silencioso‘. E o grande acerto do filme está no talento da dupla em criar um universo envolvente e rico em detalhes, além de diálogos extremamente inteligentes e reflexivos.

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A trama acompanha as irmãs Barnes e Paxton, duas missionárias que são convictas de suas fés e rodam as casas da cidade para levar a palavra do senhor para o maior número de pessoas que elas conseguirem.

Em uma tarde chuvosa, elas decidem fazer uma última pregação e chegam na casa do Mr. Reed (Hugh Grant), um senhor aparentemente bondoso e simpático que as convence a entrar com a promessa de que sua esposa está fazendo uma torta de blueberry.

Não demora muito para as garotas perceberem que Reed é um lunático e que não existe esposa nenhuma. Em pouco tempo, elas se encontram presas em um jogo mortal de gato e vão precisar sobreviver a uma noite infernal.

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Eu fiquei encantado em como os roteiristas conseguem discutir de maneira assertiva a maneira como as religiões são forçadas na maioria das pessoas, e também como a fé se tornou um comércio ao longo das décadas.

Com monólogos empolgantes declamados por Hugh Grant, no melhor papel de sua carreira com uma atuação deliciosamente pervertida, o filme consegue te envolver e te aterrorizar ao longo de seus dois primeiros atos.

Além de Grant, o filme tem a sempre ótima Sophie Thatcher (‘Yellowjackets’) e a pouco conhecida Chloe East (‘Os Fabelmans’), que foi quem roubou a cena para mim.

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Porém, o terceiro ato se empolga com as reviravoltas do filme e traz uma resolução risível para um diálogo tão bem argumentado e acaba se perdendo com um desfecho inflado e pouco convincente.

Mas é como dizem: Às vezes vale mais a jornada do que o destino final, e foi exatamente o que senti aqui. A A24 entrega um filme genial em sua concepção, mas que não se banca até os minutos finais.

Vale a pena conferir, mas sabendo que você pode sair do cinema decepcionado.

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Jessica Jurado, atriz de ‘A Usurpadora’ e ‘Maria do Bairro’, falece aos 56 anos

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A atriz mexicana Jessica Jurado, mais reconhecida por seu papel como Patrícia Bracho na famosa novela ‘A Usurpadora’, faleceu na sexta-feira (11), aos 56 anos.

A notícia foi anunciada, através do Instagram, pela Associação Nacional de Intérpretes do México, que expressou suas condolências nas redes sociais.

“Nossos sentimentos à família e amigos neste momento difícil”.

Afastada da vida pública, Jessica Jurado vivia nos Estados Unidos, após escolher se distanciar dos holofotes. Detalhes sobre a causa de sua morte não foram revelados.

No Brasil, a atriz ficou amplamente conhecida devido ao sucesso de suas novelas, como ‘A Usurpadora’ e ‘Maria do Bairro’, no SBT. O canal popularizou Jurado entre os fãs brasileiros de telenovelas, exibindo títulos que se tornaram clássicos.

Margot Robbie e Saoirse Ronan foram mantidas SEPARADAS nas filmagens de filme épico; Descubra o motivo!

Durante as filmagens de ‘Duas Rainhas’, Saoirse Ronan e Margot Robbie foram mantidas separadas, com cronogramas diferentes criados para ambas as atrizes.

A decisão de manter Saoirse Ronan e Margot Robbie separadas foi uma estratégia para criar uma atmosfera emocional mais realista no filme. Em entrevista, Saoirse Ronan revelou que ambas concordaram que não deveriam se encontrar durante as filmagens.

“Foi Margot e eu que concordamos desde o início que não queríamos nos ver, e achamos que seria um experimento divertido tentar, porque eu certamente nunca havia tentado isso antes”, explicou a atriz.

Na entrevista, a atriz também explicou como o afastamento serviu para melhorar uma cena em que ambas as personagens se encontram no final do filme.

“Saber que, nas três semanas em que fiquei fora, todas as cenas da corte inglesa estavam sendo filmadas e que esse mundo inteiro existia e eu não sabia nada sobre ele foi emocionante. Você estava meio que adivinhando o que elas estavam fazendo e quem estava em aliança com quem. Isso significou que, quando finalmente fizemos a cena de encontro, estávamos atuando definitivamente, mas era pessoal”, contou Ronan.

Recentemente, em outra entrevista, Saoirse Ronan também revelou detalhes sobre um outro projeto que quase estrelou.

No podcast Happy Sad Confused, Saoirse Ronan (‘Lady Bird: A Hora de Voar’) revelou por que recusou a proposta de estrelar o filme ‘Viúva Negra‘.

A atriz alegadamente recebeu um convite da Marvel para interpretar a Yelena Belova, personagem que acabou ficando com a talentosa Florence Pugh (‘Midsommar’).

“Eu não consigo me ver fazendo um filme da Marvel. Não, eu preferiria fazer um filme do James Bond. Não há nada errado com a Marvel, e eu acho que eles fazem filmes brilhantes. Eu quero fazer mais filmes grandes. “

Ela completa, “Eu amo fazer filmes independentes, mas acredito que é um luxo participar de um filme que será amplamente assistido, especialmente considerando o cenário da indústria cinematográfica atualmente. Eu queria participar [de ‘Barbie’]. Eu também amo séries e adoraria fazer um musical. Quero fazer tudo isso.”

Após ser introduzida em ‘Viúva Negra‘, Yelena voltou a aparecer na série do ‘Gavião Arqueiro‘, e será uma das protagonistas do vindouro ‘Thunderbolts*‘, que está programado para estrear no dia 1º de maio de 2025.

‘Deadpool 3’ ultrapassa ‘Star Wars: Os Últimos Jedi’ e se torna a 20ª MAIOR bilheteria da história

deadpool e wolverine

Sucesso! A sequência ‘Deadpool e Wolverine‘ já arrecadou US$ 1.334.5 bilhão nas bilheterias mundiais.

O longa conseguiu ultrapassar a bilheteria total de ‘Star Wars: Os Últimos Jedi‘ (US$1.334.4B), entrando para o TOP 20 das maiores arrecadações da história do cinema.

Nos EUA, a produção soma US$ 635.2 milhões. Esta é a maior arrecadação de um filme para maiores no país, além de representar a quinta maior bilheteria doméstica da história da Marvel – superando ‘Os Vingadores‘ (US$ 622 milhões).

Mundialmente, o filme se encontra no TOP 7 das maiores bilheterias da história do MCU.

O longa conseguiu superar a arrecadação total de ‘Homem de Ferro 3‘ (US$1.21B) e ‘Capitão América: Guerra Civil‘ (US$1.15B), além de ter se tornado a segunda maior bilheteria do ano – atrás apenas da animação ‘Divertida Mente 2‘ (US$1.6B) – e o maior filme para maiores da história do cinema.

Confira o TOP 10 das maiores bilheterias do Universo Compartilhado da Marvel:

1) Vingadores: Ultimato (US$2.7B)
2) Vingadores: Guerra Infinita (US$2B)
3) Homem-Aranha: Sem Volta para Casa (US$1.9B)
4) Os Vingadores (US$1.51B)
5) Vingadores: A Era de Ultron (US$1.4B)
6) Pantera Negra (US$1.34B)
7) Deadpool e Wolverine (US$1.3B)
8) Homem de Ferro 3 (US$1.21B)
9) Capitão América: Guerra Civil (US$1.15B)
10) Homem-Aranha: Longe de Casa (US$1.13B)

Internacionalmente, a produção acrescenta US$ 697.7 milhões.

O TOP 5 dos maiores mercados internacionais conta com o Reino Unido (US$73.8M), China (US$59.7M), Austrália (US$44.5M), México (US$43.5M), e Alemanha (US$40.7M).

Com o sucesso da produção – e o excelente desempenho de ‘Divertida Mente 2‘ –, a Disney se tornou o primeiro estúdio a ultrapassar a marca de US$ 3 bilhões em arrecadação em 2024.

Confira nossa entrevista e siga o CinePOP no Youtube:

A Marvel Studios apresenta seu erro mais significativo até agora – ‘Deadpool e Wolverine‘. Um apático Wade Wilson trabalha duro na vida civil. Seus dias como o mercenário moralmente flexível Deadpool ficaram para trás. Quando seu mundo natal enfrenta uma ameaça existencial, Wade deve relutantemente se equipar novamente com uma ainda mais relutante… Relutante? Mais relutante? Ele deve convencer um Wolverine relutante a – p****. As sinopses são estúpidas para c******.

Ryan Reynolds e Hugh Jackman estrelam como Deadpool e Wolverine, respectivamente.

O elenco ainda conta com Emma Corrin (Cassandra Nova), Morena Baccarin (Vanessa), Rob Delaney (Peter), Leslie Uggams (AI Cega), Karan Soni (Dopinder) e Matthew Macfadyen (Paradox).

Shawn Levy (‘Free Guy – Assumindo o Controle’) é o responsável pela direção.

Deadpool & Wolverine,Ryan Reynolds,Hugh Jackman

‘O Cavaleiro dos Sete Reinos’: Série da HBO é ELOGIADA por George R.R. Martin

Empolgando os fãs do universo de ‘Game of Thrones, George R.R. Martin compartilhou atualizações positivas sobre ‘O Cavaleiro dos Sete Reinos’.

Em seu site, o autor da obra de fantasia revelou fotos de sua visita ao set de filmagem da nova série prequel da HBO.

Enquanto tem alguns problemas comA Casa do Dragão, tendo criticado a série recentemente, George R.R. Martin parece ter uma opinião oposta sobre ‘O Cavaleiro dos Sete Reinos’.

George elogiou o trabalho do showrunner da série e destacou a fidelidade dos personagens em relação ao que foi descrito em seu livro.

“Visitei o set na Irlanda do Norte em julho e adorei o que vi. Elenco incrível. [Os personagens principais] Dunk e Egg parecem ter saído das páginas do meu livro. Meus leitores vão adorá-los. Eu certamente adoro. [O showrunner Ira Parker] está fazendo um ótimo trabalho” escreveu Martin.

Além disso, o escritor revelou que a nova produção será diferente das outras ambientadas em Westeros, oferecendo uma aventura mais pessoal e de menor escala em comparação comGame of ThroneseA Casa do Dragão’.

“Você pode achar o tom bastante diferente do de Game of Thrones ouA Casa do Dragão; menor em escala, mais pessoal, com mais humor, mais foco nos personagens… mas também há perigo e morte. Tem lordes, damas e príncipes, mas eles dividem o palco com mais gente comum desta vez.”

Dessa forma, os fãs devem esperar por uma série mais curta e com foco em alguns personagens específicos, em contraste com uma trama geral mais ampla. No entanto, como é marca registrada do autor, ninguém estará seguro na nova produção.

Vale lembrar que recentemente o prequel ‘O Cavaleiro dos Sete Reinos’, derivado que adapta “As Aventuras de Dunk e Egg”, concluiu suas filmagens.

De acordo com o ComicBook, as gravações começaram em junho e a maior parte da produção ocorreu no norte de Belfast, na Irlanda. Ainda serão necessários alguns meses para refilmagens, ajustes e a pós-produção (efeitos visuais, edição).

A série está prevista para estrear em 2025, preenchendo a lacuna até a 3ª temporada de A Casa do Dragão, que deve voltar em 2026.

Confira o primeiro teaser e siga o CinePOP no Youtube:

“Um século antes dos eventos de Game of Thrones, dois heróis improváveis percorreram Westeros… um jovem, ingênuo mas corajoso cavaleiro, Ser Duncan, o Alto, e seu diminuto escudeiro, Egg. Ambientado numa época em que a linhagem Targaryen ainda detém o Trono de Ferro, e a memória do último dragão ainda não passou da memória viva, grandes destinos, poderosos inimigos e perigosas aventuras aguardam esses amigos improváveis e incomparáveis.”

Segundo a VarietyEdward Ashley (Ser Steffon Fossoway), Henry Ashton (Daeron Targaryen), Youssef Kerkour (Steely Pate), Daniel Monks (Ser Manfred Dondarrion), Shaun Thomas (Raymun Fossoway), Tom Vaughan-Lawlor (Plummer) e Danny Webb (Ser Arlan de Pennytree) farão parte da série pré-sequência.

Peter ClaffeyDexter Sol AnsellFinn BennettBertie CarvelTanzyn CrawfordDaniel IngsSam Spruell também fazem parte do elenco.

Sarah Adina SmithOwen Harris dirigem os seis episódios da atração.

a knight of the seven kingdoms
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‘Robô Selvagem’ já arrecadou quase US$ 150 milhões mundialmente

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Sucesso! A animação ‘Robô Selvagem‘ já conseguiu arrecadar quase US$ 150 milhões nas bilheterias mundiais.

Em seu terceiro final de semana nos EUA, o longa se manteve no TOP 2 das maiores arrecadações do país, desbancando ‘Coringa 2‘ e sofrendo uma queda de apenas -28% em comparação ao final de semana anterior.

No território norte-americano, o longa soma US$ 83.7 milhões. No mercado internacional, foram US$ 64.7 milhões – totalizando US$ 148.4 milhões mundialmente.

De acordo com o Deadline, o filme está registrando um desempenho internacional acima de produções recentes do gênero, como ‘Os Caras Malvados‘, ‘Patos!‘ e ‘Trolls‘.

O TOP 5 dos maiores mercados internacionais conta com o México (US$10.8M), Austrália (US$9.4M), China (US$7M), Alemanha (US$3.3M) e França (US$3M).

No Brasil, a animação abriu em primeiro lugar, com R$ 7.8 milhões arrecadados em seu primeiro final de semana.

Vale lembrar que a produção registrou uma estreia doméstica de US$ 35 milhões, ficando acima das projeções, que indicavam uma abertura em torno de US$ 20 milhões. O valor representa a terceira maior estreia da história para uma animação no mês de setembro nos EUA.

Além de ter conquistado impressionantes 98% de aprovação dos críticos no Rotten Tomatoes, o longa também conquistou os espectadores, recebendo uma nota A do público no CinemaScore.

Relembre o trailer e siga o CinePOP no Youtube:

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O diretor Chris Sanders, três vezes indicado ao Oscar, descreve o estilo do filme como “uma pintura de Monet em uma floresta de Miyazaki”, criando um universo único e cheio de magia.

Escrito e dirigido por Chris Sanders (‘Como Treinar o Seu Dragão’), o filme é baseado no best-seller homônimo escrito por Peter Brown.

A épica aventura acompanha a jornada de uma robô – a unidade ROZZUM 7134, “Roz” – que naufraga em uma ilha desabitada e precisa aprender a se adaptar ao ambiente hostil, construindo pouco a pouco relacionamentos com os animais nativos, e até adotando um filhotinho de ganso órfão.

A produção conta com as vozes de Lupita Nyong’o, Pedro Pascal, Catherine O’Hara, Bill Nighy, Kit Connor, Stephanie Hsu, Mark Hamill, Matt Berry e Ving Rhames.

Robô Selvagem