Em entrevista ao Collider, o ator Sean Astin (‘O Senhor dos Anéis’) voltou a falar sobre a aguardada sequência de ‘Os Goonies‘.
Segundo ele, o produtor Steven Spielberg é quem dá as cartas para a sequência acontecer.
“Depende apenas de um estalar de dedos do Sr. Spielberg para acontecer. Tivemos vários roteiro em um processo bem longo. Toda vez que surge um roteiro, o filme está prestes a acontecer. Então a minha posição oficial é que sem dúvidas vai acontecer. Só não sei quando. Pode ser daqui a um mês ou depois que eu morrer, mas vai acontecer. Muitas pessoas querem esse filme”, afirmou.
No último mês, o diretorRichard Donner revelou estar trabalhando na sequência do clássico de 1985 produzido porSteven Spielberg e roteirizado por Chris Columbus (‘Harry Potter’).
Recentemente, o ator Corey Feldman também falou sobre o filme. Feldman, que interpretou o falante Boca, afirmou que o projeto está próximo de sair do papel.
“Encontrei com meu amigo Richard Donner há alguns meses, e ele me disse que o filme está acontecendo. Normalmente, eu não confirmaria essa informação, mas como ele a tornou pública eu posso confirmar. Ele disse que ele e Steven Spielberg estão trabalhando junto no projeto e mencionou que Chris Columbus estava ajudando. Ele também disse que quer todos nós no filme. Porém, eu ainda não vi um roteiro. Precisamos ter a certeza de que não afetará a magia do original. E Richard Donner é um dos poucos homens nessa indústria que eu amo e confio”, afirmou.
‘Os Goonies‘ mostra as aventuras de crianças e adolescentes na busca de um tesouro em um mundo encantado para salvar suas famílias da crise financeira. O segundo filme iria trazer toda a turma do primeiro (já adulta, claro) e seus filhos, que iriam ter que fazer a mesma coisa que seus pais: salvar a cidade.
Após quatro anos de separação, Ahmad retorna a Paris, vindo de Teerã, a pedido da ex-mulher francesa, Marie, para finalizar o processo do divórcio. Durante sua rápida estadia, Ahmad nota a conflituosa relação entre Marie e sua filha Lucie. Os esforços de Ahmad para melhorar esse relacionamento acabam revelando um segredo do passado deles.
Vicente (Ângelo Antônio) é economista, pai de Caio e marido de Marina, uma dedicada dentista. Ele tem uma vida comum em casa e no trabalho até que uma perda seguida de outra o levam a uma jornada errática de desapego. Uma história que aborda a fragilidade do homem e sua capacidade de se recriar.
Curiosidades:
» Dirigido por Philippe Barcinski, de ‘Não Por Acaso’, com Rodrigo Santoro.
Desde pequeno Guillaume adora sua mãe, seu jeito de falar, de se vestir, de se comportar… mas ele nunca foi uma menina! Será que ele sabe disso? No melhor estilo “ser ou não ser, eis a questão”, ele vai vivenciar uma longa e penosa jornada para descobrir seus questionamentos sexuais e, mais importante, conhecer seu verdadeiro eu.
Mesclando uma suposta peça de teatro com o filme propriamente dito, o protagonista vai conversando com o espectador, revelando as duras e divertidas descobertas, devidamente sonorizadas por boa música, como “Don´t Leave Me Now“, do inesquecível Supertramp.
Curiosidades:
» Comédia criada, escrita, dirigida e – duplamente atuada – porGuillaume Gallienne (em seu primeiro longa), tem ainda a participação da estrela Diane Kruger em sequência inusitada.
Não sei porque ainda me surpreendo com Revenge. É sempre assim. Alguns episódios medianos, alguns muito bons, alguns bens ruins e a vida segue. Ainda não se sabe se a série será renovada. Minha aposta é que sim, para um series finale digno de muitos momentos WTF. A verdade é que já deu, né? Chega uma hora que haja saco para tanta vingança e enrolação. Admito que, para chegar até uma terceira temporada, a série teve um fôlego que poucas tem. E sempre tem aquelas surpresas que nem passavam na nossa cabeça que poderiam acontecer. Tiro o chapéu para eles, não deve ser fácil arrumar tantos twists.
E esse prelúdio do season finale foi bem isso. Prendeu minha atenção do começo ao fim, como não acontecia há tempos. Nossa diva-mor Emily resolveu jogar alto em suas ultimas fichas que faltavam e o resultado foi….SAMBA!!!! Sim, muito samba na nossa cara. Foi lindo, foi inteligente, foi calculado, foi bárbaro. Pra começar, a chata da Charlotte foi a laranja escolhida para o “sacrifício”. Não poderiam escolher melhor, né. Deixaram o Conrad doidinho da silva até ele concordar em dar uma coletiva de imprensa assumindo sua culpa no caso David Clarke.
Até o Jack (meio contra a vontade dele, mas enfim..) resolveu fazer parte do plano. A praga do Daniel bem que involuntariamente tentou atrapalhar colocando a polícia no pé dela, mas thank God ela tem na vida aquele boy magya Aiden e o nosso geek preferido Nolan para sempre salvá-la. Infelizmente Victoria não é tão boba e burra quanto o restante dos Grayson e já está ligando todos os pontos. Até DNA do filho de Jack já conseguiu e guardou essa carta na manga. Agora mesmo só falta descobrir que ela é a Amanda Clarke. Fora isso ainda tem muita coisa pra acontecer. E nada me tira da cabeça que o David Clarke pode estar vivo sim. Aprendi a não duvidar do impossível com essa série.
O grande plot do season finale é que algum dos principais vai morrer. Minha aposta vai para o Aiden ou o Jack. Queria mesmo que o chatonildo do Daniel fosse embora, ou o Conrad, tipo se matando na prisão depois de decretarem “prisão pertétua”, mas sei lá, pouco provável, né.
Mais um descabeçado assume o trono de ferro. O ep. 5 de Game Of Thrones – GoT começou com a coroação de Tommem Lannister (Callum Wharry). Ele será um títere. E muitos já disputam o controle das suas cordas. Se Tywin Lannister (Charles Dance) foi o primeiro a se movimentar, o ep. 5 destacou a quebra de braços entre Cersei Lannister (Lena Headey) e Margaery Tyrell (Natalie Dormer). Apesar da brancura das duas, o diálogo teve tudo, menos pureza. Foi um delicioso embate de forças, coisa que só duas mulheres sedentas pelo poder poderiam produzir; cinismo e veneno em uma combinação explosiva. É difícil saber qual delas será vitoriosa no final; se Cersei ganha na violência, Margaery é mais sorrateira!
E Cersei revelou mais uma vez seu lado materno. Em conversa com Oberyn Martell (Pedro Pascal), ela pergunta por sua filha Myrcella (Aimee Richardson), que, em temporadas passadas, casou-se com um Martell para selar a amizade entre os clãs. No diálogo, confirmamos a humanidade de Oberyn e nos lembramos de que dentro de Cersei também bate um coração!
Também vale registrar a conversa entre Tywin e Cersei. Tywin deixou clara a situação financeira da coroa, com uma dívida oceânica com o Banco de Ferro de Bravos. No próximo ep., as Cidades Livres serão, definitivamente, introduzidas na série.
Daenerys Targaryen (Emilia Clarke) vem perdendo o terreno na Baia dos Escravos. Diante dessa realidade, ela toma a decisão fundamental de começar a governar. Seu destino na série está diretamente ligado a essa decisão.
Também apareceram, brevemente, Arya Stark (Maisie Williams) e o Cão de Caça (Rory McCann)e Brienne (Gwendoline Christie) e Podrick Payne (Daniel Portman). O Cão, basicamente, deu uma lição sobre defesa pessoal para Arya. Mais interessante foi Brienne e Podrick. Suas cenas transitaram entre o levemente cômico e o sensível. As piadas vinham da falta de experiência de Podrick como escudeiro. Brienne se demonstrou irritada com as limitações dele, mas, ao saber o que ele fez para Tyrion, ela deixa de lado sua dureza e começa a dar uma chance ao pequeno escudeiro. Essa breve cena expõe a destreza dos roteiristas de GoT em unir brutalidade, ironia e sensibilidade.
Quem mereceu maior destaque foi Lord Baelish (Aidan Gillen), cujas intenções tornam-se mais obscuras. Ele levou Sansa Stark (Sophie Turner) para o ninho de sua tia, Lysa Tully (Kate Dickie). Em breve fala, Lysa deixou claro que enganou sua irmã Catelyn Stark (Michelle Fairley) ao dizer que os Lannister teriam sido os responsáveis pela morte de seu marido e mão-do-rei, Robert Arryn. Ela também ajudou na morte de Joffrey. E está apaixonada por Baelish. Em temporadas passadas, cujas cenas foram reprisadas antes do ep. 5, Tywin ordenou que Baelish seduzisse Lysa.
Qual o lado de Baelish? Ele pode estar com Tully apenas para cumprir a ordem de Tywin. Ou, pode estar contra os Lannisters, o que daria mais sentido para a história do veneno contada por Lysa. O mais provável é que Baelish seja como alguns dos partidos políticos brasileiros, e acenda uma vela pra Deus e outra pro Diabo. Fato que sua importância ganhou outra dimensão nesta narrativa.
E para não dizer que não falei de flores, juro que pensei que Sansa teria um tempo de paz. Que nada! Sua tia será outro inferno em sua vida.
Ao Norte, a Patrulha da Noite atacou a Fortaleza de Craster. Foi uma sequência de alta qualidade, demonstrando a competência da direção em construir uma poderosa mise-en-scène, sem se descuidar da emoção. Durante a sequência, descobrimos que Locke (Noah Taylor) não era gente boa, e somente queria matar Bran Stark (Isaac Hempstead Wright). Bran matou Locke com as mãos de Hodor (Kristian Nairn)… Por breve instante, esperei por um encontro entre Bran e Jon Snow (Kit Harington). Que nada! R. R. Martin, já disse, é sádico! Bran e sua trupe seguiram para o norte.
A série terminou com uma imagem poderosa, o incêndio da Fortaleza de Craster. A temperatura continuará alta no próximo ep., quando veremos o julgamento de Tyrion (Peter Dinklage).
Menos nocivo para as feministas do que sua contraparte brasileira, SOS – Mulheres ao Mar, esta nova obra protagonizada pela estrela Cameron Diaz (O Conselheiro do Crime) tem um início promissor. No filme Diaz é Carly, uma advogada bem sucedida e mulher independente, que num belo dia acredita ter encontrado seu príncipe encantado. Ele vem nas formas de Nikolaj Coster-Waldau (da série Game of Thrones).
O pior acontece e logo ela descobre que o sujeito é casado, situação passível para qualquer pessoa. Desconfiada, a esposa do sujeito, papel de Leslie Mann (Bling Ring), confronta a protagonista percebendo ser a mais lesada pelas tramoias do sujeito. Solitária e sem amigos em quem confiar, a esposa decide confidenciar na amante suas fraquezas e nela buscar forças para decidir como enfrentar tal momento.
As duas então decidem sabotar o sujeito e terminam por descobrir mais uma presa do conquistador, a jovem Amber, papel de Kate Upton (Os Três Patetas). A amizade de mulherzinha entre as três personagens traídas pelo homem canalha é o mote desta comédia de vingança dos sexos. É justamente aí que a obra norte-americana difere de sua contraparte brasileira citada. Ao descobrir a traição, o desejo aqui é o de vingança (ou a indiferença, como no caso de Diaz inicialmente) ao contrário da submissão em querer reaver um relacionamento podre meramente pelo costume, ideia plantada na obra nacional.
Isso sem ser cínica demais, explorando também o lado do sentimento, em especial no caso de Mann. Casada há anos com o sujeito, a personagem Kate tem recaídas como qualquer ser humano e sentimentos ilusórios de que as coisas poderão finalmente dar certo. No entanto, o filme do diretor Nick Cassavetes, filho dos icônicos John Cassavetes e Gena Rowlands, se trai ao perder a autoridade de discutir (mesmo que de forma cômica) o assunto principal optando pelo pastelão e pelo escatológico.
Diaz e Cassavetes já haviam trabalhado juntos anteriormente no drama Uma Prova de Amor (2009), filme de cunho bem diferente e no qual a atriz possui um bom desempenho. Diaz exibe uma excelente forma física aqui, superior inclusive a da colega de elenco Upton, que tem a favor sua juventude e o fato de ser uma modelo de biquínis. Diaz também foi modelo e talvez Upton esteja seguindo de perto seus passos. A protagonista, que tem uma carreira mais confortável na comédia, já tem experiência o suficiente neste tipo de filme para tirar de letra suas cenas.
Comédia é difícil. E por mais que a maioria dos detratores não dê o valor que este gênero cinematográfico merece, é seguro dizer que Diaz é uma especialista na coisa e uma das melhores e mais carismáticas protagonistas para este tipo de filme. Já Mann fica com o pedaço mais curto da vara. Sua personagem está a um passo de uma crise nervosa e de ser considerada mentalmente instável. Ela se comporta como uma louca infantilizada. Seus momentos rendem cenas verdadeiramente embaraçosas. A ideia talvez fosse transformar Mann, sempre o ponto sério na maioria dos filmes, na desvairada ensandecida. Não funciona.
Outro ponto negativo do roteiro, uma constante dentro do mercadão americano, é simplificar e facilitar a conclusão transformando o sujeito mulherengo em um vilão absoluto, incluindo na trama seus negócios escusos. Afinal, seria muito mais difícil elevar as apostas caso o personagem fosse de exímia astúcia financeira e seu único defeito de fato, o vício carnal. Não posso dizer que Mulheres ao Ataque funcione. É previsível, simples e tem como maior defeito a falta de graça. No entanto, sua vontade é admirável. Ah sim, a cantora sensação Nicki Minaj se sai bem em sua estreia nas telonas.
Jean-Claude Van Damme, Adam Brody, Aaron Takahashi, Bianca Bree, Brian Tester, Dennis Haysbert, Eric Edelstein, Kristen Schaal, Kristopher Van Varenberg, Megan Boone.
A história acompanha Storm Rothchild (Van Damme), ex-fuzileiro naval que ficou louco após a guerra, e agora trabalha ensinando resgate em meio à uma floresta tropical. No meio da selva, ele encontra Chris (Adam Brody), um medroso funcionário que não consegue declarar seu amor à gerente de RH (Megan Boone) e está cansado de sofrer bullyng de um cara que rouba todas suas ideias (Rob Huebel).
Adam (Mark Ruffalo), Phoebe (Gwyneth Paltrow) e Mike (Tim Robbins) decidem fazer um tratamento em 12 passos para controlar o vício por sexo. A história vai se aprofundar nos laços de amizade criados entre os participantes do programa.
Curiosidades:
» Roteirizada e dirigida por Stuart Blumberg (‘Minhas Mães e Meu Pai’).
12 ANOS DE ESCRAVIDÃO é baseado na incrível história da luta de um homem pela sobrevivência e liberdade. Nos Estados Unidos antes da Guerra Civil, Solomon Northup (CHIWETEL EJIOFOR), um homem negro e livre do estado de Nova York é sequestrado e vendido como escravo. Enfrentando a crueldade (personificada pelo perverso dono de escravos interpretado por MICHAEL FASSBENDER), bem como inesperadas gentilezas, Solomon luta não só para sobreviver, mas também para manter sua dignidade. No décimo segundo ano de sua inesquecível odisseia, um encontro ao acaso com um abolicionista canadense (BRAD PITT) mudará sua vida para sempre. Curiosidades:
» Após conquistar a crítica com seus dois filmes anteriores, ‘Hunger‘ e ‘Shame‘, o diretor britânico Steve McQueen volta a impressionar com seu novo trabalho, ‘12 Anos de Escravidão‘. Exibido no Festival de Toronto, o longa foi aclamado pelos críticos presentes e dá largada na corrida pelo Oscar, já se destacando como o principal favorito até o momento.
» O longa é uma adaptação da autobiografia escrita por Solomon Northup em 1853, um homem livre que foi enganado e se tornou escravo por doze anos.
» ‘12 Anos de Escravidão‘ recebeu 96% de aprovação no Metacritic e 100% no Rotten Tomatoes, e sai na frente da concorrência para a época de premiações do cinema, que ainda conta com ‘Gravidade‘ (Gravity), ‘Dallas Buyers Club‘ e ‘Álbum de Família‘ (August: Osage County).
» Brad Pitt, Chiwetel Ejiofor (‘Salt’), Michael Fassbender (‘X-Men: Primeira Classe’), Paul Dano (‘Pequena Miss Sunshine’), Benedict Cumberbatch (‘O Espião Que Sabia Demais”, série ‘Sherlock’), Scoot McNairy e Ruth Negga estrelam. Pitt também produz.