Numa Chicago futurista, a sociedade se divide em cinco facções – Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição – e não pertencer a nenhuma facção é como ser invisível. Beatrice cresceu na Abnegação, mas o teste de aptidão por que passam todos os jovens aos 16 anos, numa grande cerimônia de iniciação que determina a que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é, na verdade, uma divergente, não respondendo às simulações conforme o previsto.
A jovem deve então decidir entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é. Ela acaba fazendo uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e que terá desdobramentos sobre sua vida, seu coração e até mesmo sobre a sociedade supostamente ideal em que vive.
Depois dos eventos cataclísmicos de ‘Os Vingadores’, ‘Capitão América 2′ encontra Steve Rogers (Chris Evans), vivendo pacificamente em Washington e tentando se ajustar ao mundo moderno. Mas, quando uma parceira da S.H.I.E.L.D. é atacada, Steve se envolve em uma teia de intrigas que ameaça o mundo todo.
Unindo suas forças com a Viúva Negra (Scarlett Johansson), o herói luta para expor essa conspiração cada vez maior, enquanto enfrenta a todo momento assassinos profissionais enviados para matá-lo. Quando o plano completo dos vilões é revelado, os heróis chamam um novo aliado para ajudar, o Falcão (Anthony Mackie). Porém, eles logo se veem contra um inimigo inesperado e formidável – o Soldado Invernal.
Filme inspirado no episódio em que o economista e político francês Dominique Strauss-Kahn, diretor geral do FMI, é acusado de abuso sexual por uma camareira de um hotel em Nova York.
Curiosidades:
» O diretor Abel Ferrara começou a trabalhar no filme desde que o escândalo veio à tona, em 2011.
Aconteceu na noite do último sábado (26) a abertura da 18ª edição do Cine PE, o maior festival de cinema em Pernambuco, também conhecido nacionalmente como o Maracanã das premiações. Além do já diretor, Alfredo Bertini, o evento conta com o jornalista Rodrigo Fonseca, que agora é o curador responsável. Fonseca diz que é muito importante apresentar títulos que primem pelo requinte estético, mas que é igualmente fundamental o grande público voltar a comparecer no festejo. Focando, totalmente, na memória, com intuito de revitalizar o sucesso de outrora.
Programado para começar às 19h, houve um pequeno atraso, como de costume, mas por volta das 19h30, a já tradicional apresentadora, Graça Araújo, subiu ao palco e sem muita contemplação deu início a MostraCurta Brasil e Mostra Pernambuco. Onde, ao todo, foi exibido cerca de dez títulos. Que foram enxergados pela crítica e o público (que lotou Teatro Guararapes) como obras de baixo nível artístico.
Tesouros do Araripe alertou sobre a importância da paleontologia no sertão de Exu, e como é necessário que as pessoas dessa região tenham conhecimento da causa. O relato pouco acrescenta e é muitíssimo mal realizado, do ponto vista cinematográfico; Já Au Revoir começa e termina de maneira arrastada, criando uma rima pontual com sua co-protagonista. Além de ser quase um velório pré-anunciado; Pontas de Pedros e Pedras, de certa maneira, homenageia a conhecida praia de Ponta de Pedra e seus moradores, em relação à cultua local; Por outro lado, o ovacionado Severotem um início bastante interessante, por sua montagem e trucagem visual atípica. No entanto, seu desfecho é tolo e mesquinho; Fechando os mini-filmes estaduais está Rabutaia, mais uma bela história de um senhor ninguém. Que, sim, encanta.
O primeiro curta a nível nacional foi o paulista O Filho Pródigo, onde se nota belos planos e enquadramentos one-point perspective. Todavia, este possui um roteiro carente de boas ideias; Linguagem, sem dúvidas, foi o filme mais comentado da noite. É deveras bem intencionado, mas o experimentalismo didático e seus argumentos pretensiosos empalidecem o conteúdo; No Tiro do Bacamartemais parece uma reportagem, de um movimento marcante na cultura brasileira, que propriamente cinema; O paraense, No Movimento da Fé, impressiona, pois relata, com preciosismo de detalhes, todos os preparatórios para tradicional procissão dos filhos de Nazaré. O quanto a cidade se envolve, atingindo até as forças armadas; Por fim, Notícias da Rainha traz um lado mais lúdico, e aborda uma história particular, mas falha miseravelmente no orquestrar da fita. Os simbolismos não funcionam e suas cenas intimistas não prendem a plateia.
A noite foi encerrada com um dos longas mais esperados do festival, o novo trabalho do consagrado cineastas Wes Anderson, O Grande Hotel Budapeste (EUA), como hors concours. Inédito no Brasil, teve sua estreia mundial na noite de abertura do Festival de Berlim, ainda em fevereiro. E, como era aguardado, encantou os presentes. Breve, postaremos aqui a crítica do filme, com uma analise aprofundada, mas podemos adiantar que este, como os demais títulos da carreira do diretor, possui um visual absolutamente fascinante e detém de um roteiro que conquista aos poucos, indo numa enorme crescente quase infinita. A estreia oficial é no dia 26 de junho desse ano.
Se visualizações de trailer significa sucesso na bilheterias, ‘Godzilla‘ será o maior sucesso do versão norte-americano. O YouTube divulgou os vídeos mais vistos do ano até o momento, e o monstrengo da Warner Bros. saiu disparado entre os filmes.
Porém, o trailer mais visto do ano foi da quarta temporada da série sucesso ‘Game of Thrones‘.
A lista inclui trailers de filmes, programas de TV e jogos de videogame. Os filmes dominaram, e ‘Transformers: A Era da Extinção‘ marcou a lista com DOIS trailers.
Confira:
1. ‘Game of Thrones’ Season 4: Trailer #1 (GameofThrones): 22,076,856 visualizações
2. “Godzilla” — Official Main Trailer (godzillawb): 21, 564, 604 visualizações
Comédia é difícil. A frase é proferida por todos que a tentam. Sucesso é relativo, o que é engraçado para mim pode não ser para você, e vice versa. Inatividade Paranormal 2 faz uso de três elementos dentro do humor: a escatologia, o humor nonsense ou besteirol e a sátira. Pertence ao subgênero dos filmes-paródia, produções que usam com mote a imitação de forma cômica de outras obras de sucesso. No caso desta série, filmes de terror recentes. Existem casos de filmes bem sucedidos dentro dos três elementos de humor usados aqui.
O que acontece é que nesses casos, os filmes acrescentam mais do que apenas estes elementos de humor. Possuem certo desenvolvimento de personagens, uma trama coerente e o mínimo interesse em ser algo mais do que apenas um amontoado de esquetes editados ao longo de 1 hora e 30 minutos com um fio quase invisível que crie sua conexão. Repito que não existe nada errado com obras que utilizem deste tipo de humor, a não ser que sejam só isso. Por anos associamos produções deste nível ao subgênero dos filmes-paródia e nos tornamos repelidos por eles.
Mas o problema não é o subgênero e sim o que tem sido feito em seu nome. Desde Todo Mundo em Pânico, quando os Wayans entraram no jogo, a coisa começou a se tornar mais ácida, as piadas ficaram de baixo calão e o mau gosto começou a imperar. Coisa que não existia antes, se formos pensar em Corra que a Polícia Vem aí, Apertem os Cintos… e Top Gang. O filme dos Wayans fez sucesso e desde então todos acharam que esta era a fórmula a ser seguida, enterrando de vez o subgênero.
É de se espantar, no entanto, que tais filmes tenham voltado e justamente pelas mãos de um Wayans. O comediante Marlon Wayans escreve e protagoniza a série que pega o gancho deixado por Todo Mundo em Pânico, para continuar satirizando os recentes filmes de terror. O sucesso relativo do primeiro Inatividade Paranormal gerou esta sequência, que tira sarro (ou tenta) de Invocação do Mal, A Entidade e obviamente, Atividade Paranormal. Além de tudo isso, o gênero do terror é por si só obscuro e voltado a um tipo específico de público. O que acaba tirando ainda mais a abrangência destas sátiras.
Na trama, Malcolm (Wayans) se muda para outra casa ao lado de uma nova esposa e seus filhos. Mas não consegue se livrar das assombrações que o perseguem. Por incrível que pareça, o filme até começa bem, com um desempenho mais contido do protagonista. Pensei comigo mesmo, “não é possível”. E realmente não era. Logo depois, Wayans e o filme recaem em seu baixo nível costumeiro, com cenas excedidas em que o protagonista faz sexo (quase explícito), de todas as formas possíveis, com uma boneca. Ver Wayans em tais cenas, realizando tais expressões faciais, é quase a experiência de assistir a um filme pornô no cinema. E garanto que não foi para isso que vocês pagaram o ingresso.
Não poderíamos deixar de ter cenas de uso de fumo entorpecente, num filme com Wayans também. Essa virou a marca registrada do ator, que muito provavelmente é adepto do hábito na vida real. O mínimo esboço de sorriso ocorre pelo reconhecimento dos filmes apresentados e uma ou outra tirada um pouco mais esperta. Quem dera pudessem se esforçar e fazer um filme inteiro com elas. Mas Wayans não respeita a inteligência do público e faz filmes para quem se contenta com pouco. Justamente por isso, não se contentem com pouco. Não deixem que o comediante enriqueça com seu dinheiro, oferecendo quase nada em troca. Procurem preencher seu precioso tempo com filmes melhores.
Nossa vida útil profissional tem prazo. É assim em todas as carreiras. Com atores não é diferente. A antiga geração sai de cena para uma nova clamar seu lugar sob os holofotes. Esse é o motivo pelo qual vemos grandes atores do passado estrelando em produções verdadeiramente duvidosas. Ora, até mesmo o grande Marlon Brando (considerado um dos maiores astros de todos os tempos) bateu ponto em Loucos por Dinheiro (1998), na terceira idade. Atualmente é o veterano Robert De Niro, ainda possuindo o título de “maior ator vivo”, que parece não dar uma dentro.
Para os verdadeiros amantes da sétima arte, o ator terá para sempre o seu lugar num pedestal, devido aos trabalhos iniciais (vide Taxi Driver e Touro Indomável). Para a nova geração de entusiastas, De Niro é o tio que se mete em bomba atrás de bomba. Profissão de Risco (The Bag Man) não ajuda a modificar a imagem do monstro sagrado junto aos jovens. Se serve de consolo, podemos dizer que aqui De Niro pega um papel de coadjuvante, aparecendo somente em três cenas. Este é um filme que perfeitamente poderia ter sido lançado em vídeo e duvido da longitude de sua carreira nas telonas.
Nesta produção B até a alma,John Cusack é o delinquente genérico, Jack. Logo na cena de abertura, o gangster Dragna (De Niro) lhe explica sua missão com pedaços de carne e legumes. Uma simples entrega se transforma num pesadelo alucinógeno, quando Jack, ferido, precisa se hospedar no quarto de número 13 de um motel de beira de estrada. Surgem em seu caminho um bizarro gerente cadeirante (vivido pelo especialista em personagens estranhos, Crispin Glover), uma prostituta, seus dois cafetões (um anão e um caolho) e policiais abusivos.
Filmes B podem ser divertidos, tudo depende da forma como você os vê. No entanto, não há como negar que Profissão de Risco (que faz uso do mesmo título em português de um bom filme de Johnny Depp) é um filme ruim. Sua estranheza não redime sua seriedade. Cusack, que começou a carreira na década de 1980 e ensaiou entrar para o primeiro time de Hollywood na década passada, também encontra-se em baixa, com lançamentos direto para vídeo. Aqui, não são apenas seu personagem e o nome que são mundanos, o ator parece ligado no automático.
Porém, nada se compara com a assustadora performance robótica da brasileira Rebecca da Costa. No filme, interpretando a prostituta Rivka, nossa conterrânea entrega uma das atuações mais bizarras da sétima arte. E algo me diz que não propositalmente. A atriz faz beicinho, diz seus diálogos de forma monotônica, exala uma falta de expressão e sentimentos impressionante. Suas encaradas para o nada são o que mais chamam a atenção. O fato aproxima a atriz de uma boneca inflável ou de um manequim. Numa produção imperceptível, Rebecca chama a atenção de forma inusitada.
Sabemos o quanto é ruim depreciar um profissional brasileiro batalhando por uma vaga na competitiva indústria americana. Mas não é ético deixar de apontar a atuação sem vida da recifense. Até mesmo a mexicana naturalizada brasileira, Gisele Itié, se saiu muito melhor em Os Mercenários (2010), de Sylvester Stallone. Mesmo sem a obra exigir tanto dela. De Niro é o melhor em cena, com um personagem mais chamativo, que fisicamente lembra uma mistura do apresentador Larry King com o personagem Brick Top (Alan Ford), do filme Snatch – Porcos e Diamantes (2000). Evite esta exibição pouco inspirada do Supercine.
Num road movie, as irmãs gêmeas holandesas criadas por pais gays, Sofie, ambiciosa executiva, e Daan, dona de casa voltada para a família, viajam para o sudoeste americano em busca da mãe biológica que elas nunca conheceram— Jackie. Em companhia da mãe, irão atravessar o deserto do Novo México, numa surpreendente viagem que poderá redefinir o significado de “família” para todas elas.
Curiosidades:
» O longa da cineasta Antoinette Beumer, Jackie, estreia dia 24 de abril em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Porto Alegre. O filme recebeu o prêmio do público de melhor filme no Festival Internacional de Cinema Feminino de Dortmund – Alemanha, e participou do Festival Internacional de Toronto em 2012 e da 37° Mostra Internacional de Cinema em São Paulo.
Paris, 1957. Com apenas 21 anos, Yves Saint Laurent (Pierre Niney) é chamado para se encarregar do futuro da prestigiosa grife de alta costura fundada por Christian Dior, falecido recentemente. Depois de seu primeiro desfile triunfal, ele vai conhecer Pierre Bergé (Guillaume Gallienne) e este encontro irá abalar sua vida. Amantes e parceiros de trabalho, os dois se associam a fim de criar a grife Yves Saint Laurent. Apesar de suas obsessões e demônios interiores, Saint Laurent vai revolucionar o mundo da moda com sua abordagem moderna e iconoclasta.
Víctor é um carregador de 17 anos que trabalha no Mercado Municipal de Assunção. Depois de perder um cliente para outro carregador que se adiantou, ele recebe uma proposta incomum: transportar 7 caixas em troca de uma nota rasgada de 100 dólares. A mercadoria misteriosa provoca uma perseguição sombria pelos corredores do mercado.
Se He-Man aparecesse no final deste 3º ep. de Game Of Thrones – GoT, provavelmente diria: “no episódio de hoje, aprendemos que você sairá perdendo se for inocente, mas se não tiver nenhuma virtude, também vai pra terra dos pés-juntos”. Ou algo assim… Fato, este ep. pode ser lido como uma resposta à pergunta (ligeiramente adaptada) feita por Tywin Lannister (Charles Dance) para seu neto Tommen Baratheon (Callum Wharry): “em um mundo injusto e violento, qual virtude deve ser cultivada?”
Primeiro, descobrimos que Dontos Hollard (Tony Way), ex-cavaleiro e bobo da corte, enganou Sansa (Sophie Turner). No primeiro ep., ele lhe entregou um colar, supostamente de sua mãe, como agradecimento por tê-lo salvo a vida, em temporadas passadas. Foi diálogo emocionante. Tudo mentira. Dontos estava à mando de Petyr Baelish (Aidan Gillen), que o mata neste 3º ep. E, bancando o He-Man, Baelish ensina para Sansa que não se pode confiar em ninguém, exceto nele! Sansa ainda é muito inocente, e Compadre Washington nos ensinou que inocentes não sabem de nada.
Pouco depois, estamos diante do corpo de Joffrey sendo velado por Cersei (Lena Headey) e seu filho Tommen. Tywin entra anunciando que Tommen será o próximo rei, e questiona-o sobre qual a virtude que um rei deve ter. Não é a santidade, não é a justiça, nem a força, mas a sabedoria. Não se pode ser inocente, deve-se buscar a sabedoria. Mais isso ainda diz pouco…
Mais adiante, vemos Arya (Maissie Williams) e o Sandor (Rory McCann) em uma parada técnica. Enquanto recolhiam água, um senhor questiona o que ambos fazem em suas terras. Sandor é ríspido, mas logo é interrompido por Arya, que inventa que ele é seu pai e que se feriu durante a guerra. Ao fingir que lutaram pela Casa dos Tully, o senhor da terra oferece abrigo e comida. Durante o jantar, ele propõe trabalho a Sandor. Na cena seguinte, Arya acorda com gritos e vê Sandor agredindo o senhor da terra e roubando sua prata. Arya diz que aquele era um bom homem e não merecia isso. Sandor diz que se trata de um velho que morrerá no inverno e mortos não precisam de prata. Arya o acusa de ser mal. Sandor diz que há outros muito piores. A lição: o mundo é violento, e ser bom demais dá merda!
Ned Stark (Sean Bean) foi um dos mais justos de Westeros. Conciliador, ponderado, sábio, honesto, honrado. Votaríamos nele para presidente. Morreu decapitado. Confrontado com as palavras do Cão, a conclusão é de que os bons sentimentos não tem lugar em mundo. A sequência na qual os selvagens dizimam um pequeno lugarejo, próximo do final do 3º ep., é a figuração desse mundo injusto e violento. Contudo, R. R. Martin não parece ser um cético.
Tyrion (Peter Dinklage) está preso e recebe a visita de Podrick (Daniel Portman). Este lhe fala sobre proposta que recebeu para testemunhar contra ele no caso da morte de Joffrey. Mas, Podrick recusou. Sabendo dos riscos que isto representa, Tyrion ordena que Podrick aceite a proposta. Ele se recusa. Tyrion fala para que ele fuja.
Ao mandar que Podrick minta, Tyrion revela a quão obscura e profunda a justiça pode ser. Nossos pais nos ensinaram que mentir é feio, e a vida que mentira é necessária. Caso Podrick falasse a verdade, manteria sua lealdade e acabaria morto. Se mentisse, salvaria sua pele e trairia Tyrion. Este, quando ordena que ele aceite mentir, está sendo realista, percebendo que é a única forma de Podrick sobreviver. Assim, Tyrion honra toda a lealdade que o jovem teve consigo.
É um senso de justiça sofisticado, que foge do abstrato. A justiça apenas pode ser entendida quando em confronto com a brutalidade do mundo. E, mesmo sendo um ato justo, quase sempre comportará uma grande dose de perversidade.
E nesse cruzamento de Um Teoria da Justiça, He-Man e Compadre Washington, podemos costurar uma chave para entender GoT. Em um mundo injusto e violento, bons sentimentos e inocência não tem espaço, mas a maldade em estado puro não é garantia (vejam o Joffrey). Apenas com um sábio equilíbrio entre vícios e justiça a sobrevivência é viável.
E quando se fala em justiça, sempre me pergunta: Daenerys Targaryen (Emilia Clarke) é sincera, ou ela teria espaço em Brasília? Embora sua estratégia para convencer os escravos de Meereen tenha sido ótima, sinceramente, ela vem me soando cada vez mais demagoga…
Mas falemos que coisas sérias. Vamos falar das orgias Oberyn Martell (Pedro Pascal). Podem não ser as maiores, mas são as mais instrutivas. No ep. de hoje, ele nos ensinou as vantagens da bissexualidade. O que He-Man diria?