Venhamos e convenhamos que é um estilo bem peculiar!
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O primeiro trailer chegou à marca de 52 milhões de visualizações, maior até mesmo que o primeiro vídeo de ‘Star Wars – O Despertar da Força‘, em novembro de 2014, com 33 milhões de visualizações.
Com isso, o trailer de ‘Zoolander 2‘ se tornou o vídeo mais visualizado entre as produções de comédia na história do cinema mundial.
‘Zoolander 2’ mostrará o protagonista e Hansel sendo rejeitados pela indústria fashion por conta de suas idades.
Além de Stiller, retornam para o segundo filme: Will Ferrell (Mugatu), Owen Wilson (Hansel), Christine Taylor (Matilda) e Billy Zane. Penélope Cruz e Fred Armisen (‘Saturday Night Live’) são as novidades do elenco. O cantor canadense Justin Bieber fará participação especial.
A Paramount Pictures agendou a estreia de ‘Zoolander 2‘ para o dia 3 de Março de 2016.
Justin Theroux (‘Trovão Tropical’) acumula as funções de roteirista e diretor.
Lançado em 2001, ‘Zoolander’ tinha Stiller como o egocêntrico supermodelo do título, que fica em crise após perder o posto de número 1 para o rival Hansel (Owen Wilson).
Adonis Johnson (Michael B. Jordan) nunca conheceu seu pai famoso, o campeão mundial dos pesos pesados Apollo Creed, que morreu antes de ele nascer. Ainda assim, não há como negar que o boxe está em seu sangue, então Adonis parte para a Filadélfia, local da lendária luta de Apollo Creed com um adversário durão chamado Rocky Balboa.
Uma vez na Cidade do Amor Fraternal, Adonis localiza Rocky e pede para ele ser seu treinador. Apesar de insistir que está fora do universo da luta para sempre, Rocky reconhece em Adonis a força e determinação que viu em Apollo – seu rival feroz que se tornou seu amigo mais próximo. Rocky então concorda em treinar o jovem lutador, mesmo com o ex-campeão lutando contra um adversário mais mortal do que qualquer outro que já enfrentou no ringue.
Com Rocky no canto do ringue, não falta muito para Adonis receber sua própria chance de conseguir o título… mas ele pode desenvolver não só a motivação, mas também o coração de um verdadeiro lutador, a tempo de entrar no ringue?
Tessa Thompson, das séries ‘666 Park Avenue’, ‘Heroes’ e ‘Veronica Mars’, será a protagonista feminina. Os lutadores da vida real Andre Ward e Tony Bellew também estão no elenco. Bellew interpretará Pretty Ricky Porter, principal oponente de Creed; não há detalhes sobre o papel de Ward.
Ryan Coogler, que já trabalhou com Jordan no drama ‘Fruitvale Station’, coescreveu o roteiro de ‘Creed’ e também assumirá a direção.
A Warner Bros. agendou a estreia para o dia 25 de novembro deste ano. No Brasil, a estreia acontece em Janeiro de 2016.
Com filmagens prontas para serem iniciadas em janeiro, a dupla Cara Delevingne e Dane DeHaan já iniciou os preparativos, muito possivelmente na segunda imagem temos a leitura do roteiro, da caríssima ficção científica de Luc Besson.
DeHaan viverá o personagem do título, um agente que viaja no tempo, e Delevingne será sua companheira Laureline. Os quadrinhos, situados no século 28, foram criados em 1967 por Pierre Christin e Jean-Claude Mezieres, servindo depois de influência para ‘Star Wars’ e o próprio ‘O Quinto Elemento’. Desde então, venderam mais de 10 milhões de cópias em 21 línguas.
Além de dirigir, Besson também escreveu o roteiro e produzirá o filme por meio de sua companhia, a EuropaCorp.
As filmagens começam em Janeiro de 2016 para um lançamento global na metade de 2017.
Inclusive, já como próximo projeto, conforme divulgado pelo próprioQuentin Tarantino em entrevista a imprensa americana durante a divulgação de ‘Os 8 Odiados‘.
Quentin também comentou que quer começar a experimentar a ideia de outros atores interpretarem seus papéis, e que a forma mais propícia para isso acontecer é por meio do teatro, que permite a montagem de várias peças sobre o mesmo tema e com elencos variados.
O filme se passa alguns anos após a Guerra Civil (1861-1865) no interior do Wyoming. Uma diligência levando o caçador de recompensas John Ruth (Kurt Russell), também chamado o Homem da Forca, e a fugitiva Daisy Domergue (Jennifer Jason Leigh) se acidenta, e os dois seguem para a cidade de Red Rock, onde Daisy será entregue à justiça.
No caminho, eles encontram o Major Marquis Warren (Samuel L. Jackson), ex-soldado da União que se tornou mercenário, e Chris Mannix (Walton Goggins), sulista que acredita ser o novo xerife da cidade por direito. Os quatro se perdem numa forte nevasca, e buscam refúgio na parada de Minnie, nas montanhas.
O Deadline teve acesso ao corte final de ‘Os 8 Odiados‘ e confirmou que a duração será de 3 horas e 20 minutos.
Sendo assim, será a produção mais longa de Tarantino.
Foram divulgadas também artes oficiais dos oito protagonistas do faroeste: O Caçador de Recompensas (Samuel L. Jackson); O Carrasco (Kurt Russell) e A Prisioneira (Jennifer Jason Leigh); O Confederado (Bruce Dern); O Cowboy (Michael Madsen); O Mexicano (Demián Bichir); O Pequeno (Tim Roth); O Xerife (Walton Goggins).
A estratégia de lançar o primeiro vídeo oficial quase um ano antes do lançamento é bastante semelhante a sacada adotada por ‘Star Wars – O Despertar da Força‘, que teve seu trailer divulgado em novembro de 2014, um ano e um mês antes da estreia.
A Warner até liberou uma prévia, que você confere logo mais abaixo!
A partir disso, a gente também acredita que as cenas de ‘Animais Fantásticos e Onde Habitam‘ também poderão vir em ‘Star Wars – O Despertar da Força‘. Naquele mesmo esquema que comentamos ontem, no revezamento de trailers perante as sessões mundiais.
Recentemente, o produtor David Heyman confirmou à Entertainment Weekly que fatores como o humor, a comédia romântica entre os personagens, e a escuridão da narrativa, fazem com que ‘Animais Fantásticos e Onde Habitam’ seja mais parecido com ‘Harry Potter e o Cálice de Fogo‘.
Um excêntrico inglês “magizoologista” que fica muito mais confortável quando está com as criaturas do que quando está com outras pessoas. Vem para Nova York em busca de novos habitats para as espécies mágicas e ameaças de extinção.
Uma ambiciosa trabalhadora do Congresso Mágico dos Estados Unidos (também chamado de MACUSA, a versão americana do Ministério da Magia) que atende Newt. Tina é relegada para um escritório bem abaixo de suas habilidades depois que ela uniu-se com a pessoa errada. Mas ainda assim ela anseia para lutar pelo que é certo.
Irmã mais nova de Tina e companheira de quarto, a jovem tem um grande coração de espírito livre (Legilimens) e pode ler mentes.
P.S. Só lembrando que os dois Legilimens mais famosos do Universo Harry Potter são: Severo Snape e Vademort. Snape tentou ensinar Harry Potter a fortalecer sua determinação mental em A Ordem da Fênix quando “Aquele Que Não Deve Ser Nomeado” continuou tentando (e conseguiu) distorcer sua mente.
Um otimista No-Maj e aspirante a padeiro que entra no mundo mágico quando ele conhece Newt. A Entertainment Weekly já havia confirmado que Kowalski será o primeiro Muggle (humano sem poder) da franquia.
Um auror (bruxo treinado para combater os feiticeiros ligados à magia das trevas) poderoso e o braço direito do presidente do Universo Mágico nos Estados Unidos.
A Warner Bros. está preparando uma trilogia cinematográfica para a obra. O estúdio agendou o lançamento da primeira parte para 18 de novembro de 2016. O livro de 50 e poucas páginas será adaptado em três filmes de longa duração, lançados anualmente, seguindo a linha de ‘O Hobbit‘.
A franquia ‘Harry Potter’ teve 8 filmes, lançados entre 2001 e 2011, que combinados renderam mais de U$ 7,7 bilhões nas bilheterias do mundo todo.
Após incluir Homem-Aranha em seu universo, a Marvel adiou as estreias de quatro produções. ‘Thor: Ragnarok’, antes programado para sair em 28 de Julho de 2017 (data agora do novo filme do aracnídeo), foi empurrado para 3 de Novembro de 2017. ‘Pantera Negra’ será lançado em 6 de Julho de 2018; ‘Capitã Marvel’ em 2 de Novembro de 2018; e ‘Inumanos’ em 12 de Julho de 2019.
“Love Me Like You Do” – Cinquenta Tons de Cinza
“One Kind of Love” – Love and Mercy
“See You Again” – Velozes e Furiosos 7
“Simple Song No. 3” – Youth
“Writing’s on the Wall” – 007 Contra Spectre
TV
Melhor Série Dramática
Empire
Game of Thrones
Mr. Robot
Narcos
Outlander
Melhor Série Comédia/Musical
Casual
Mozart in the Jungle
Orange Is the New Black
Silicon Valley
Transparent
Veep
Melhor Ator, Drama
Jon Hamm, Mad Men
Rami Malek, Mr. Robot
Wagner Moura, Narcos
Bob Odenkirk, Better Call Saul
Liev Schrieber, Ray Donovan
Melhor Atriz, Drama
Caitriona Balfe, Outlander
Viola Davis, How to Get Away With Murder
Eva Green, Penny Dreadful
Taraji P. Henson, Empire
Robin Wright, House of Cards
Melhor Ator, Comédia
Aziz Ansari, Master of None
Gael Garcia Bernal, Mozart in the Jungle
Rob Lowe, The Grinder
Patrick Stewart, Blunt Talk
Jeffrey Tambor, Transparent
Melhor Atriz, Comédia
Rachel Bloom, Crazy Ex-Girlfriend
Jamie Lee Curtis, Scream Queens
Julia Louis-Dreyfus, Veep
Gina Rodriguez, Jane the Virgin Lily Tomlin, Grace and Frankie
Ator Coadjuvante
Alan Cumming, The Good Wife
Damian Lewis, Wolf Hall
Tobias Menzies, Outlander
Ben Mendelsohn, Bloodline
Christian Slater, Mr. Robot
Atriz Coadjuvante
Uzo Aduba, Orange is the New Black
Joanne Froggatt, Downton Abbey
Regina King, American Crime
Judith Light, Transparent
Maura Tierney, The Affair
Ator em Minissérie ou Telefilme
Idris Elba, Luther
Oscar Isaac, Show Me A Hero
David Oyelowo, Nightingale Mark Rylance, Wolf Hall
Patrick Wilson, Fargo
Atriz em Minissérie ou Telefilme
Kirsten Dunst, Fargo
Lady Gaga, American Horror Story: Hotel
Sarah Hay, Flesh and Bone
Felicity Huffman, American Crime
Queen Latifah, Bessie
Melhor Minissérie ou Telefilme
American Crime
American Horror Story: Hotel
Fargo
Flesh and Bone
Wolf Hall
Ricky Gervais foi o mestre de cerimônia nas edições de 2010, 2011 e 2012. Apesar de sua irreverência, os três anos tiveram uma ótima audiência e ele recebeu ótimas críticas.
Tina Fey e Amy Pohler apresentaram a cerimônia neste, e a audiência sofreu uma queda em relação a 2014: caiu para 19,3 milhões de pessoas. Trata-se de uma queda de 8% em relação ao ano anterior.
O duplamente oscarizado Denzel Washington (Melhor Ator pelo muito top ‘Dia de Treinamento‘, e Melhor Ator Coadjuvante por ‘Tempo de Glória‘) é quem vai receber o prêmio máximo pela carreira no Globo de Ouro 2016. Vale lembrar que Washington também já levou dois Globos de Ouro por atuações, uma com ‘Hurricane – O Furacão‘ e ‘Tempo de Glória‘.
‘Olhos da Justiça‘ (Secret in Their Eyes, EUA, 2015) tem roteiro e direção de Billy Ray (Capitão Phillips, Jogos Vorazes), que traz como trio de protagonistas Julia Roberts (Álbum de Família, Espelho, Espelho Meu), Chiwetel Ejiofor (12 Anos de Escravidão) e Nicole Kidman (As Aventuras de Paddington, Grace de Mônaco), e estreia nos cinemas nacionais dia 10 de dezembro.
O longa é um remake americano de ‘O Segredo dos Seus Olhos‘ (El Secreto de Sus Ojos), produção argentina vencedora do Oscar de filme estrangeiro em 2010.
Um time de investigadores em ascensão no FBI, formado por Ray (Chiwetel Ejiofor) e Jess (Julia Roberts) junto com a advogada supervisora Claire (Nicole Kidman), de repente é dilacerado quando eles descobrem que a filha adolescente de Jess foi brutalmente e inexplicavelmente assassinada.
Agora, treze anos depois após procurar obsessivamente todos os dias pelo ardiloso assassino, Ray finalmente descobre uma nova pista que o levará à pegar o criminoso e concluir o caso para sua equipe. No entanto, ninguém está preparado para o chocante segredo que revelará os efeitos duradouros e destrutivos de vingança pessoal sobre a alma humana.
O CinePOPcast está de volta, e nesse episódio Renato Marafon, Pimp(Mal) eRafael Frassetto e Pablo Bazarello conversam sobre Os 30 Filmes Mais Esperados de 2016!
O Ano está chegando ao fim. Embora 2015 ainda não tenha terminado, reservando algumas boas estreias para o restante dos dias (como ‘Star Wars: O Despertar da Força‘, uma das maiores do ano), já começamos a olhar para o futuro.
Aqui no CinePOP, estamos com nossa lista pronta dos filmes mais aguardados de 2016. São muitas produções animadoras, que prometem deixar os fãs empolgados pelos próximos doze meses. Veja abaixo e comente quais sãos os seus filmes mais esperados para o próximo ano.
Tudo bem, a maioria dos adultos concorda que Alice no País das Maravilhas (2010) não é um filme assim tão bom. No entanto, a produção deTim Burton foi um enorme sucesso junto ao público, em especial com as crianças e adolescentes. A continuação é igualmente baseada num dos contos deLewis Carroll e como ponto a favor traz de volta todo o elenco do original, comoMia Wasikowska(Alice), Johnny Depp (Chapeleiro Louco), Anne Hathaway (Rainha Branca) e Helena Bonham Carter (Rainha Vermelha) – que promete roubar o show de novo. Burton, desta vez, atua apenas como produtor.
Vizinhos, filme protagonizado por Seth Rogen e Zac Efron, foi uma das comédias mais legais do ano passado. Este ano, a dupla estará de volta para combater uma casa universitária de irmandade, recheada de meninas, mostrando que o sexo feminino pode ser tão incorreto quanto os rapazes. No comando das delinquentes estão Chloë Moretz e Selena Gomez. Lisa Kudrow, a eterna Phoebe de Friends, completa o elenco como a reitora da faculdade.
Já deu para ver que 2016 será o ano das continuações. E esta é a sequência do sucesso surpresa sobre ilusionistas de 2013. O primeiro filme fez mais sucesso ao redor do mundo, como no Brasil (um dos países onde o filme mais arrecadou), do que nos EUA em si. Daniel Radcliffe, mais conhecido como o famoso bruxinho Harry Potter, é a adição no elenco, trazendo uma referência legal para o filme dos mágicos.
Em 2016, ganharemos também produções bem similares. Mogli: O Menino Lobo é mais uma adaptação em live action dos livros de Rudyard Kipling, escritos em 1894, e imortalizados por uma animação tradicional da Disney de 1967. Os chamarizes desta versão: Jon Favreau (Homem de Ferro) como diretor e as vozes de famosos como Scarlett Johnasson, Bill Murray, Idris Elba eLupita Nyong´o, dublando os animais. Tarzan também adapta um livro clássico (de Edgar Rice Burroughs) passado na selva, em versão live action. A direção é de David Yates (Harry Potter) e no elenco chamam atenção Christoph Waltz, Samuel L. Jackson e a musa do momento, Margot Robbie.
Filmes baseados em videogames não possuem uma boa reputação, é verdade. Ao contrário dos filmes baseados em quadrinhos, este segmento ainda não encontrou seu lugar ao sol. O que temos no subgênero são no máximo filmes aceitáveis. Dois novos candidatos a mudar isso são Assassin´s Creed e Warcraft. O primeiro é uma aventura medieval, protagonizada pelos respeitáveis Michael Fassbender e Marion Cotillard. A curiosidade é que o filme pipoca reúne os atores ao diretorJustin Kurzel, do épico adulto Macbeth (baseado em Shakespeare). Já Warcraft é uma aventura de fantasia, e está mais para Senhor dos Anéis (ou O Hobbit, dependendo do seu ponto de vista). O chamariz é o talento do cineasta Duncan Jones, filho do cantor David Bowie, que tem no placar 2X0 com as ficções científicas elogiadas Lunar (2009) e Contra o Tempo (2011).
No item acima falamos sobre a dificuldade de fazer vingar um videogame nas telonas. Bem, Angry Birds também se encaixa no quesito e poderá se tornar um grande sucesso do subgênero. Se o filme for bom, melhor ainda e, sem dúvida, mais irônico. Criatividade em animações recentes é o que não falta, e desde que o brinquedo de encaixe LEGO se tornou um dos filmes mais divertidos do ano passado, por que não apostar as fichas em uma produção sobre pássaros raivosos saídos de um jogo extremamente popular?
Matt Damon se tornou um herói de ação com A Identidade Bourne (2002), baseado no livro deRobert Ludlum, sobre um espião desmemoriado. O que chamou atenção foram as sequências de luta e ação extremamente realistas. Tanto que se tornaram referência no gênero, moldando inclusive marcas muito mais antigas, como 007. Dois filmes depois (A Supremacia Boune e O Ultimato Boune) e Damon atingia o auge da popularidade ao lado do protagonistaBourne. Sem o ator, a série deu uma estremecida com O Legado Bourne, protagonizada por Jeremy Renner. Agora, Damon volta (mesmo após anunciada sua aposentadoria da franquia) num dos filmes mais misteriosos do ano. É esperar para ver.
Daremos um desvio nos filmes pipoca, para um mais sério e adulto na lista. Matthew McConaughey foi redescoberto e recuperou todo o prestígio de seu início de carreira. Ele é novamente um astro, daqueles que a cada novo projeto os cinéfilos ligam os radares. Este é um épico sobre um dos períodos mais intrigantes da história norte-americana, a Guerra da Secessão. O ator interpreta um abolicionista, lutando contra seu próprio estado e contra a escravidão. A direção é de Gary Ross (Jogos Vorazes).
O projeto da Marvel, que viu brevemente a possibilidade de ter o peculiar Joaquin Phoenix como protagonista, narra a história de origem do maior mago da editora, o Dr. Stephen Strange (mais conhecido pelo título do filme). O talentoso Benedict Cumberbatch é quem comanda o show na pele do protagonista. A direção é do especialista em terror (a maioria de qualidade) Scott Derrickson. Justamente por isso, essa é a chance da Marvel tentar algo diferente, com a capacidade de um teor alucinógeno, entorpecente e psicodélico, bem próximo dos quadrinhos do personagem. Para completar a ansiedade, no elenco temos reunido provavelmente o melhor grupo de atores de um filme da casa, com Tilda Swinton, Chiwetel Ejiofor, Mads Mikkelsen e Rachel McAdams.
21. Inferno
Há alguns anos, o escritor Dan Brown era considerado o autor mais cinematográfico do momento. Seus livros pareciam prontos para se tornaram filmes. Bem, daí vieram O Código Da Vinci (2006) eAnjos e Demônios (2009), e a coisa não parecia mais tão empolgante assim. De qualquer forma, o sucesso junto ao público é inegável e estas produções podem funcionar inclusive como prazeres culposos (O Código Da Vinci até entretém). Sete anos depois e o diretor Ron Howard tenta novamente em uma aventura do simbologista Robert Langdon (interpretado por Tom Hanks pela terceira vez). Esperem mistérios, certo suspense e muita aula de história apressada. Ben Foster é o vilão, e os reforços no elenco ficam por conta do carismático Omar Sy e da gracinha Felicity Jones.
Se fofura fosse um filme, seria Snoopy & Charlie Brown. Baseado nas historinhas homônimas deCharles M. Schultz, Peanuts é o retrato de uma época, na qual as crianças brincavam nas ruas e tinham desejos simples. O mais legal de tudo é que apesar da abordagem gráfica ser outra, com uma animação computadorizada em 3D, a ideia permanece a mesma, sem informática, celulares ou qualquer mídia social. A socialização ocorre de forma real e cara a cara. É nostalgia pura.
O que acontece quando um filme vai bem em Hollywood? Uma sequência é confeccionada. Com filmes de terror isto é uma regra. O entusiasmo é grande para reencontrar o casal de investigadores paranormais Ed (Patrick Wilson) e Lorraine (Vera Farmiga) Warren. Até mesmo o diretor do original, James Wan, está de volta. Mesmo que na maioria dos casos, em especial no gênero do terror, a sequência nunca seja satisfatória, é preciso lembrar que a outra franquia de horror do cineasta, Sobrenatural, vai muito bem, obrigado. Se possuir a metade da disposição do original estaremos satisfeitos.
Novamente abrindo espaço para um filme diferente e mais adulto. O Quarto de Jack (Room) é um dos filmes mais elogiados deste ano, marcando 96% de aprovação com os críticos. Além disso, já começa a gerar falatório de prêmios, com chances reais no Oscar – o que inclui destaque para a protagonista, a jovem talentosa Brie Larson. Na trama, uma mãe é obrigada a criar seu filho de forma enclausurada, dentro de um único cômodo. Este é um filme intimista e bastante emotivo. Aguardem novos elogios quando ele chegar ao país.
Se você é fã do gênero faroeste, deve conhecer Sete Homens e um Destino (1960), um dos maiores clássicos do gênero, que por sua vez é baseado no clássico japonês Os Sete Samurais (1954), do mestre Akira Kurosawa. Refilmagens se tornaram lugar comum hoje dentro do mercado de Hollywood e dificilmente nos surpreendem. Poderia ser este o caso com a nova roupagem deste filme icônico, não fossem por alguns elementos. Primeiro, o comando do enérgico Antoine Fuqua(Dia de Treinamento) na direção. Depois, o elenco renomado para dar vida aos sete pistoleiros, entre eles Denzel Washington, Ethan Hawke (marcando uma reunião icônica do filme citado com o diretor), Chris Pratt, Matt Bomer, Vincent D´Onofrio, Byung-hun Lee e Peter Sarsgaard.
16. Creed: Nascido para Lutar
Por falar em produções icônicas, teremos o retorno de um verdadeiro ídolo: Rocky Balboa. Um dos personagens mais conhecidos da história do cinema, que começou a carreira lá atrás, quando muitos de vocês sequer sonhavam em nascer (1976 para ser mais preciso), está de volta. Esta, no entanto, não é mais uma luta do “garanhão italiano”, tampouco um filme seu. Na verdade, trata-se de um derivado, focando na história de Adonis Johnson (Michael B. Jordan), filho de Apollo Creed, o maior rival de Rocky. Stallone e seu personagem são apenas coadjuvantes. As apostas são que Creed remeta ao filme original do boxeador, muito mais um drama do que um veículo de ação. Para tanto, Jordan reencontra o diretor Ryan Coogler, do elogiado Fruitvale Station: A Última Parada.
A franquia dos heróis mutantes da Fox é formada de altos e baixos. Começou com dois filmes muito bons (o segundo superando o primeiro), seguiu para um terceiro mediano e um quarto (o primeiro filme solo do Wolverine) bem abaixo da média. A ideia do reboot (de certa forma) trouxe novo fôlego, com os elogiados Primeira Classe (2011) e Dias de um Futuro Esquecido (2014). Este último resgatou inclusive o diretor dos originais, Bryan Singer. Mas a verdade é que ainda falta algo, e particularmente não coloco esses últimos filmes num pedestal como a maioria. A quantidade de personagens em cena e certa falta de foco torna tudo um tanto desorganizado. Aqui, finalmente veremos introduzido um dos maiores vilões do cânone dos heróis, o imortal Apocalypse (interpretado pelo talentoso Oscar Isaac). Estamos na torcida por um foco maior em bons personagens, que nunca tiveram muita chance na franquia, vide Tempestade e Ciclope.
O ano era 1996 e os efeitos especiais não eram uma constante. Poucos filmes haviam produzido algo em nível espetacular (Exterminador 2, Jurassic Park, Twister). Independence Day chegava com a invasão alienígena mais realística e assustadora (em matéria de escala) que o cinema já havia visto – de quebra explodindo a Casa Branca e sendo aplaudido por isso. Corta para vinte anos depois, numa época em que até mesmo um adolescente cria, em seu quarto, bons efeitos para a internet. Ou seja, o chamariz desta vez precisa ser outro. A única coisa que sabemos neste ponto é que se trata de uma nova invasão e que Will Smith não estará no filme. Jeff Golblum e Bill Pullman, no entanto, retornam. E o elenco é reforçado com Liam Hemsworth, a gracinha Maika Monroe (Corrente do Mal) e a cult Charlotte Gainsbourg (por falar em escalação inusitada).
A série Harry Potterno cinema acabou em 2011. Mas se você acha que a Warner e a criadora J.K. Rowling iriam parar de tirar leite dessa vaca, está muito enganado. Passado no mesmo universo, este prelúdio de 70 anos apresenta Newt Scamander (o Oscarizado Eddie Redmayne) como protagonista. Novos perigos, novos feitiços, novos personagens, novos vilões e, espera-se, a mesma magia. A direção é do mesmo David Yates (atarefado em 2016 no comando de duas grandes produções – além desta, o citado Tarzan) e no elenco, além de Redmayne, Katherine Waterston, Colin Farrell, Samantha Morton, Jon Voight, Ron Pearlman e Ezra Miller.
Procurando Nemo (2003) é uma das animações mais queridas de todos os tempos, e um dos maiores sucessos do estúdio Pixar. Uma continuação era basicamente exigida pelos fãs (e pela atriz e apresentadora Ellen DeGeneres, que cedeu a voz para a esquecida Dory). Agora, treze anos depois, finalmente chega Procurando Dory, a sequência justamente focada na peixinha azul que roubou a cena no filme original. As prévias até o momento não revelaram muito e tampouco empolgaram verdadeiramente. Mas será que alguém realmente duvida que o filme será algo menos que especial?
Existem diretores que surgem para se tornar estrelas, tomando o lugar dos astros de seus filmes nos holofotes. O mexicano Alejandro Gonzáles Iñárritu recai justamente em tal categoria. Seus quatro primeiros filmes (Amores Brutos, 21 Gramas, Babel e Biutiful) já haviam lhe rendido prestígio e status cult, mas foi com o fenomenal Birdman (ainda o melhor filme deste ano), que o cineasta subiu para outro patamar. Hoje, Iñárritu consegue chamar atenção no comando de um comercial de pasta de dente. Bem, garanto que o que entrega emO Regresso está bem longe disso. O trailer é de tirar o fôlego, mesmo sem diálogos. A trama apresenta uma história de sobrevivência no estilo homem versus natureza. De quebra, dois dos melhores atores da atualidade são os protagonistas, Leonardo DiCaprio eTom Hardy.
Agora adentramos o top 10 dos filmes mais aguardados. E o primeiro da lista é esta produção sobre o herói mais incorreto da Marvel. Ryan Reynolds apostou todas as suas fichas (em parte para limpar a sujeira feita em Origens Wolverine) e por enquanto a coisa parece maravilhosa. Um filme impróprio, de censura alta, mirado a uma fatia específica do público (até parece que os menores não irão arranjar um jeito de entrar nos cinemas para assistir). Violento, erótico e desbocado,Deadpool é o filme sobre o mercenário tagarela e vítima de câncer. Num ano recheado de filmes de super-heróis (para variar),Deadpool corre o risco de ser o mais legal.
Continuação do sucesso Branca de Neve e o Caçador, protagonizado por Kristen Stewart. Desta vez, no entanto, a jovem estrela não está no longa, devido à polêmica com os “pegas” no diretorRupert Sanders, que também foi afastado da sequência. Muitos agradecem. Seja como for,Charlize Theron, que havia roubado a cena em 2012, está de volta na pele da (deliciosamente) exagerada Rainha Ravenna e Chris Hemsworth ganha os holofotes na pele do Caçador (agora o protagonista do filme). Não bastasse isso, ainda temos duas das estrelas mais quentes da atualidade enaltecendo o projeto: Jessica Chastain e Emily Blunt (recém saída do sucesso de público No Limite do Amanhã e do sucesso de crítica Sicario: Terra de Ninguém). Será um verdadeiro duelo de beldades.
Tido como uma das produções mais caras do ano, em parte devido apenas aos salários dos astrosJennifer Lawrence (a atriz mais bem paga da atualidade) e Chris Pratt, pouco se sabe desta ficção científica espacial. O que sabemos é que unirá dois dos atores mais quentes da atualidade. Fora isso, a premissa traz elementos de romance no futuro e fala sobre uma imensa nave transportando milhares de passageiros para uma colônia em outro planeta. Quando uma das câmaras de criogenia dá defeito e se abre 60 anos antes do prazo, um único passageiro tem como destino envelhecer sozinho. Como segunda opção, ele resolve abrir outra cápsula e despertar uma passageira. E olhem só, justamente a deJennifer Lawrence. Quem não queria? Na última vez que uma ficção conceitual usava como chamariz sua premissa e dois astros, o resultado foi Gravidade (2013).
Os novos filmes da franquia Star Trek têm sido bem satisfatórios, conseguindo ser revitalizada para toda uma nova geração, graças ao talento do cineasta JJ Abrams. Agora, porém, o diretor se bandeou para outros lados da “força”, e deixou o comando para o eficiente Justin Lin (Velozes e Furiosos 6). A trama ainda não foi divulgada, mas o que é sabido é que a crescente de vilões continua. Após Benedict Cumberbatch em Além da Escuridão (2013), agora é a vez de Idris Elbaaterrorizar a tripulação da Enterprise. Presença e carisma o ator possui de sobra, é só conferirBeasts of No Nation.
Sei que este item causará muita polêmica, mas vamos com calma. Vamos por partes. Primeiro, Os Caça-Fantasmas (1984) é um dos filmes mais legais de todos os tempos. Ponto. Embora a continuação não tenha sido propriamente satisfatória (apesar de ainda funcionar em variados quesitos), o desejo por um novo filme vinha se alongando por décadas. Bem, ele finalmente está aqui. E se não era bem o esperado, tenho certeza de que irá minimamente satisfazer. Em segundo lugar, precisamos levar em conta o diretor do longa, Paul Feig, um especialista em comédias femininas, com sucessos como Missão Madrinha de Casamento (2011) e A Espiã que Sabia de Menos (2014) no currículo, e um fã assumido do original. O cuidado de Feig com os detalhes na produção dá ânimo e o filme tem tudo para ser um digno descendente do original.
Lembra dos diretores estrela, citados acima? Pois bem, Tarantino é o maior da atualidade. Poucos diretores tem o prestígio de arrastar verdadeiras multidões apenas com a menção de seu nome nos créditos. Não importa o elenco, a história ou o gênero que o cineasta escolhe trabalhar. Tendo seu nome como chamariz, a produção será um sucesso. Gêneros que não costumam apelar ao grande público, vide filmes de guerra ou faroestes, são completamente transformados em pop sob a lente de Tarantino. Ele exala cultura popular e dá o melhor sentido para a palavra: filmes acessíveis para todos (não apenas para meia dúzia de pseudointelectuais) com qualidade. Com Os Oito Odiados,Tarantino revisita o faroeste, criando algo totalmente diferente de Django Livre – mais semelhante inclusive a Cães de Aluguel.
4. Star Wars – Rogue One
Rogue One não é o primeiro derivado de Star Wars no cinema (afinal quem esqueceria Caravana da Coragem). Mas pode ser o primeiro verdadeiramente bom. Desde que foi vendida para a Disney, a franquia Star Wars entrou em movimento novamente, sendo colocada pelo estúdio bilionário para fazer o que sabe melhor, gerar dinheiro. Logo de cara foi anunciado o episódio VII, O Despertar da Força, que chega aos cinemas mundiais no próximo mês. Sem perder muito tempo, o derivado sobre a Aliança Rebelde chega logo em seguida. O elenco inspira confiança, com Felicity Jones, Forest Whitaker, Ben Mendelsohn, Diego Luna e Mads Mikkelsen. A esta altura vale dizer apenas que qualquer coisa com o selo Star Wars nos tem como público cativo.
Ficou difícil decidir sobre as três primeiras posições da lista. De certa forma, Esquadrão Suicidapode ser considerado o mais interessante, afinal nunca tivemos um filme de heróis destinado aos antagonistas, os infames vilões. A proposta única da DC pode servir para reinventar o jogo e gerar novos filmes focados nos maus elementos, até mesmo da rival Marvel. Fora isso, temos o comando do diretor especialista em “pancadões” David Ayer (Marcados Para Morrer e Corações de Ferro), que pode entregar um filme mais cru e visceral. Quer mais? Temos apenas a atriz mais sexy da atualidade, Margot Robbie, vivendo uma personagem desde já icônica, e que promete roubar a cena: a maluquinha Arlequina. Mais? Um elenco com o astro Will Smith, os ascendentes Joel Kinnaman, Jai Courtney e Cara Delevingne, e a talentosa Viola Davis. Mais? A aparição de Ben Affleck como Batman. Mais? Jared Leto assustador como o insano Coringa. Bem, chega. Mais só vendo o filme, que tenho certeza, guardará inúmeras outras surpresas emocionantes.
Também conhecido como Vingadores 2.5, o novo filme do herói da Marvel reunirá grande parte dos seus personagens para um quebra pau homérico. Por mais que Vingadores 2: Era de Ultrontenha deixado bastante a desejar, o terceiro filme do Capitão América será dirigido novamente pelos irmãos Russo, que fizeram um excelente trabalho com O Soldado Invernal (2014), um dos melhores exemplares da casa. A Guerra Civil, que está devendo um trailer e enlouquecendo os fãs, pode ser tudo o que o segundo Vingadores não foi. Agora, é aguardar.
1. Batman Vs Superman: A Origem da Justiça
É verdade, amigos. Não tem para ninguém. Um dos maiores filmes deste ano fugiu para se tornar um dos maiores filmes do ano que vem. Por mais que os outros filmes desta lista despertem nosso interesse, nenhum é tão gigantesco quando o encontro de duas lendas, que transcendem inclusive o fato de terem surgido como personagens de quadrinhos. Superman e Batman são entidades, símbolos, que podem ser qualquer coisa na realidade. É difícil encontrar alguém que não esteja minimamente curioso pelo encontro de duas franquias bilionárias e do duelo mais esperado desde Deus e o Diabo.
‘A Lenda de Tarzan‘ mostra Tarzan já integrado à civilização. Waltz vive um soldado belga chamado Capitão Rom. Ele tenta capturar Tarzan para trocá-lo por diamantes. Jackson interpreta um veterano da Guerra Civil chamado Williams.
» Adaptado da série de livros de Edgar Rice Burroughs, o roteiro contou com o trabalho de vários profissionais, como John August (‘Sombras da Noite’), Cormac e Marianne Wibberley (ambos da franquia ‘A Lenda do Tesouro Perdido’) e, recentemente, Adam Cozad.
Apesar das críticas ao seu sotaque na pele de Pablo Escobar, o ator brasileiro Wagner Moura conquistou os críticos da Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood e foi indicado ao Globo de Ouro 2016 na categoria Melhor Ator em Série Dramática.
O ator atualmente filma a segunda temporada da série da Netflix.
As crônicas de Narcos mostram as emocionantes histórias da vida real dos chefões do tráfico no final dos anos 80 e os esforços brutais realizados pela lei para detê-los. A série mostra com detalhes o choque entre as forças em conflito – legais, políticas, policiais, militares e civis – que culmina em um esforço para controlar a commodity mais poderosa do mundo: a cocaína.
Adam Fierro está confirmado como showrunner e produtor-executivo da nova temporada, além deJosé Padilha e Eric Newman, que também atuam como produtores-executivos. A série é produzida pela Gaumont International para a Netflix.
Segundo o site The Studio Exec, a cantora Madonna irá interpretar a traficante colombiana Griselda Blanco, conhecida como La Madrina, chefe de Pablo Escobar por anos. Vale lembrar que aNetflix não confirmou a informação oficialmente, então encare como boato.
A série reúne novamente o criador e produtor-executivo José Padilha (Tropa de Elite, RoboCop) e o aclamado ator brasileiro,Wagner Moura (Tropa de Elite, Elysium), interpretando Pablo Escobar junto com Boyd Holbrook (Garota Exemplar) ePedro Pascal (Game of Thrones), que interpretam os agentes reais da DEA, Stephen Murphy e Javier Peña. A história da próxima temporada será centrada no Cartel de Cali e no grupo de traficantes Los Pepes, perseguidos por Pablo Escobar (Wagner Moura).
Olhos da Justiçatraz unido time de investigadores em ascensão no FBI, formado por Ray (Chiwetel Ejiofor) e Jess (Julia Roberts) junto com a advogada supervisora Claire (Nicole Kidman), de repente é dilacerado quando eles descobrem que a filha adolescente de Jess foi brutalmente e inexplicavelmente assassinada.
Agora, treze anos depois após procurar obsessivamente todos os dias pelo ardiloso assassino, Ray finalmente descobre uma nova pista que o levará à pegar o criminoso e concluir o caso para sua equipe. No entanto, ninguém está preparado para o chocante segredo que revelará os efeitos duradouros e destrutivos de vingança pessoal sobre a alma humana.
Curiosidades:
» Remake americano de ‘O Segredo dos Seus Olhos‘ (El Secreto de Sus Ojos), produção argentina vencedora do Oscar de filme estrangeiro em 2010.
» No original, durante 25 anos um crime permaneceu sem solução na memória de Benjamín Espósito. Agora, bem mais maduro, ele decide voltar a essa história, questionando de novo aquele passado de amor, morte e amizade. Porém, essas recordações, postas em liberdade, lembradas tantas vezes, mudaram sua visão desse passado. E reescreverão seu futuro.
Um casal se separou, no entanto, continua vivendo na mesma casa, com o filho. Ele trabalha no governo de Brasília e luta para não cair na tentação da corrupção. O mesmo não se pode dizer de uma colega de trabalho, com quem começa a namorar, despertando os conflitos na casa dessa família disfuncional.
Em meados dos anos 1980, a Argentina passava pelo fim da Guerra das Malvinas e da ditadura militar.
Para sobreviver ao período, patriarca da família Puccio, Arquímesdes (Guillermo Francella), seus filhos Daniel e Alejandro e alguns amigos sequestram e matam empresários, enquanto tentam manter as aparências de uma família normal.
Curiosidades:
» ‘O Clã‘ é o indicado argentino a categoria de Melhor Longa em Língua-Estrangeira no Oscar 2016.
» Sendo o longa mais assistido do ano na Argentina (um gigante tapa no cinema brasileiro), ‘O Clã‘ traz a real história da família Puccio, que matou milhares de pessoas em todo o país em meados da década de 80.
Thiago (Chico Diaz) é um homem de 40 anos que mora com a filha Clara (Camilla Araújo) na fazenda do velho Otaviano, um homem enigmático e devoto de forças ocultas. Quando ele resolve se mudar, a fim de proteger a pequena Clara e lhe dar uma condição melhor de vida, os dois vão para uma vila calma e muito religiosa, comandada pelo pastor Kurtz (Ivo Müller). Ele logo é obrigado a seguir as regras do local, que incluem frequentar as reuniões espirituais. Só que Thiago deseja viver em paz com sua consciência e não pretende seguir nenhuma regra divina, imposta pelos homens, e assim é visto com desgosto por Kurtz. A situação piora quando ele se apaixona por Miranda, que é irmã do pastor.
Quando uma intelectual de 80 anos é confrontada com questões da velhice e da morte, ela se vê 30 anos antes enfrentando a morte de sua mãe. De forma poética, “Em Três Atos” contrapõe dança contemporânea, através de uma bailarina de 85 anos e uma jovem bailarina em seu auge.
“Food Porn” é um termo muito utilizado atualmente. Seja em programas de TV a cabo, ou até mesmo na TV aberta, a alta cozinha tem entrado em nossas vidas de forma intensa. O cinema também participa do filão, e não é necessariamente uma novidade. Será que alguém não lembra de Ratatouille, um dos mais populares exemplos.
Curiosamente, Pegando Fogo, novo filme protagonizado pelo astro Bradley Cooper (indicado ao Oscar por O Lado Bom da Vida, Trapaça e Sniper Americano), guarda muitas semelhanças com a estrutura da citada animação da Disney / Pixar. No núcleo da trama, o que motiva o protagonista é a paixão pela “arte” e o desejo de ser aceito. O fato inclui ter sob o comando o melhor restaurante da região, contendo até mesmo o clímax dependente da opinião de um crítico especializado.
Pegando Fogo, ou Burnt no original, previamente levava como título o nome do protagonista de Cooper, Adam Jones. Cartazes com o título prévio já haviam sido divulgados, quando por algum motivo o estúdio responsável resolveu voltar atrás. Casos assim são bem raros e ao menos neste quesito o filme conseguirá atenção e destaque.
Bradley Cooper construiu sua carreira pontuada por personagens dúbios, antipáticos ou com algum distúrbio de personalidade. É só olhar para Phil da franquia Se Beber, Não Case, Pat de O Lado Bom da Vida, Richie DiMaso de Trapaça ou Eddie Morra de Sem Limites. Adam Jones é mais um deles. Um protagonista desagradável e autodestrutivo. Ao contrário dos citados, ele quase não possui qualidades redentoras.
Viciado em drogas e extremamente egocêntrico, o personagem de Cooper está no fundo do poço, mas decide investir as últimas energias num arriscado jogo de azar. É tudo ou nada, e o sujeito aposta mais do que sua reputação desta vez. Como todo herói trágico, Adam Jones possui muitos defeitos a serem (ou não) superados. Além do vício, o protagonista deve dinheiro a maus elementos e corre risco de vida.
Outro chamariz na obra é o fantástico elenco de apoio. Temos Emma Thompson como sua psicóloga e voz da consciência, Alicia Vikander como um antigo interesse, Daniel Brühl como o fiel escudeiro, Uma Thurman como uma crítica gastronômica, Omar Sy como um dos membros de sua equipe de cozinha e Sienna Miller – reprisando a parceria do sucesso de Clint Eastwood, Sniper Americano – como o novo romance obrigatório.
Pegando Fogo traz performances empenhadas de seus atores, que aparentemente aprenderam a se virar de verdade numa cozinha. A comida é suculenta e palatável o suficiente para sairmos da exibição direto para um restaurante. E se esse fosse o objetivo, teria sido cumprido. Os detalhes minuciosos do preparo de cada iguaria são explorados pela obra do diretor John Wells (A Grande Virada e Álbum de Família), que se tornou um especialista em filmes com elencos recheados. O funcionamento de uma cozinha e a relação dos funcionários nela existentes também é devidamente abordado de forma intensa pelo cineasta. O fato nos faz desejar que Pegando Fogo fosse inteiramente passado na cozinha, como um destes filmes de ambiente único.
Mas o roteiro de Steven Knight resolve perpassar por todos os itens da cartilha de filmes do tipo, como, por exemplo o protagonista iniciando um romance previsível. O resultado é mundano e sem grande brilho, tornando o sabor deste prato um tanto requentado. Knight tem no cinto obras-primas como os textos de Coisas Belas e Sujas (2002), Senhores do Crime (2007) e o recente Locke (2013). Mas também escorregadas como o recente O Sétimo Filho e em menor escala A 100 Passos de um Sonho (2014), outra obra de “pornografia gastronômica”.
Cooper é um ator talentoso, mas vem de uma maré ruim, com obras como Serena e Sob o Mesmo Céu (que provavelmente estará na maioria das listas dos piores filmes do ano). Pegando Fogo não chega a ser um desastre de tal magnitude, apenas termina com a sensação de entrada e não de prato principal.
Existem filmes que já nascem com a expectativa nas alturas. Outros, surgem na extrema ponta oposta deste espectro. Olhos da Justiça, refilmagem americana do neoclássico argentino O Segredo dos Seus Olhos, se encaixa justamente no segundo quesito. Afinal, para a maioria dos cinéfilos a pergunta que veio imediatamente após a confirmação do remake foi, para que?
O Segredo dos Seus Olhos, baseado no livro de Eduardo Sacheri, com roteiro do próprio Sacheri e do diretor da obra Juan José Campanella, foi o filme vencedor do Oscar de melhor produção estrangeira em 2010. Além disso, o fato de ter no elenco o cultuado Ricardo Darín, ator preferido de nove entre dez cinéfilos, ajudou a impulsionar o filme no gosto geral. O Segredo dos Seus Olhos é o que podemos chamar de produção cult, o tipo de filme que não é mundialmente conhecido, mas possui uma forte legião de adoradores.
Refilmagens já possuem má fama por si só. As de filmes cultuados são ainda piores. O boicote geral dos cinéfilos em relação ao novo filme era certo – o fato de ser uma produção americana ajuda mais ainda a barreira, já que para ser um pseudointelectual de carteirinha é necessário acima de tudo odiar de antemão qualquer coisa que venha da terra do Tio Sam, a meca do cinema mundial.
Contradizendo inclusive a minha própria descrença – mesmo (muito) afastado de tais preconceitos, Olhos da Justiça surpreende como um bom thriller dramático, que se sustenta por si só, surgindo como um digno descendente do original. O próprio Campanella, criador do filme argentino, apadrinhou a nova versão, com o discurso de que é saudável termos novas leituras ou interpretações de obras consolidadas. A verdade é que a original não irá desaparecer com o surgimento de uma nova roupagem, pelo contrário, seu valor será colocado à prova de verdade.
Na trama, para quem não conhece, um policial se torna obcecado por um caso que não conseguiu desvendar durante décadas. Um dos pontos altos desta refilmagem é a forma bem trabalhada com que o roteiro do diretor Billy Ray (roteirista de Jogos Vorazes e Capitão Phillips) adapta o texto de Campanella e Sacheri. Ao mesmo tempo em que situações chave são recriadas com grande destreza (sem que percam o impacto), novos momentos são introduzidos e aprimorados para esta realidade.
Dentro deste contexto, temos como foco principal a mescla de determinados personagens e a transformação de outros. Por exemplo, o crime principal, que motiva toda a trama, agora está mais próximo aos personagens. A jovem assassinada é a filha da detetive Jessica “Jess” Cobb (papel da vencedora do Oscar Julia Roberts), personagem inexistente na versão anterior, e não mais uma ilustre desconhecida dos protagonistas. A personagem de Roberts surge como uma mistura de Richardo Morales (Pablo Rago), companheiro da vítima no original, e Pablo Sandoval (Guillermo Francella), melhor amigo do protagonista no original.
De certa forma, o fato faz mais pessoal a busca incessante do protagonista durante décadas. Junte a isso uma justificativa no roteiro de maior culpa para Raymond “Ray” Kasten, personagem defendido com muita categoria e talento pelo indicado ao OscarChiwetel Ejiofor, entrando no lugar de Benjamín Espósito (papel do brilhante Ricardo Darín). Dean Norris (da série Breaking Bad) também assume contornos de Sandoval – especificamente para as cenas de ação – troque o momento do jogo de futebol, que faz uso de um excelente plano sequência, por um momento um pouco mais diminuto em um estádio de baseball. Sai também o pano de fundo da ditadura argentina e entra o medo americano do terrorismo, como desencadeador de fatores na trama.
O maior elogio que Olhos da Justiça poderia receber é não ficar devendo nada de fato em relação ao original. Tudo é explorado de forma minuciosa pelo roteiro, seja a índole do protagonista, ou a relação com as duas mulheres importantes de sua vida, a melhor amiga Jess e o objeto de afeto, a ambiciosa (ou como ela prefere, empenhada), Claire Sloan (papel da vencedora do Oscar Nicole Kidman – extremamente fotogênica). O filme também marca o primeiro encontro nas telonas destas grandes estrelas e musas de Hollywood. Roberts e Kidman são contemporâneas e também já tiveram sua cota de fiascos. Seria fácil prever atuações ligadas no automático. Outro quesito no qual Olhos da Justiça surpreende: o empenho de seus atores. Vá ver sem medo e desprovido de qualquer empecilho. Olhos da Justiça é um bom suspense.
Ontem, o CinePOP divulgou com EXCLUSIVIDADE o cartaz nacional do elogiado terror ‘Boa Noite, Mamãe‘ (Ich seh, Ich seh).
Hoje, chegou a vez de divulgarmos o trailer em primeira mão, que dá uma prévia da tensão que está por vir.
Irmãos gêmeos correndo pelo canavial, insetos saindo de uma barriga… e uma mãe sem rosto! É de arrepiar.
Confira:
O filme foi escolhido para representar a Áustria na competição de Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2016.
Uma família vive em uma casa isolada em meio a árvores e plantações de milho. Depois de alguns dias afastada por conta de cirurgias plásticas, a mãe (Susanne Wuest) retorna para casa e não é reconhecida pelos filhos gêmeos. As crianças, de nove anos, não acreditam que a mulher com o rosto coberto seja realmente sua mãe e a partir de então nada será como antes.