domingo , 17 novembro , 2024
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A Colina Escarlate

(Crimson Peak)

 

 Crimson Peak (2015) on IMDb

Elenco:

Tom Hiddleston – Sir Thomas Sharpe
Charlie Hunnam – Dr. Alan McMichael
Jessica Chastain – Lady Lucille Sharpe
Mia Wasikowska – Edith Cushing
Burn Gorman – Holly
Jim Beaver – Carter Cushing
Leslie Hope – Sra. McMichael

Direção: Guillermo del Toro

Gênero: Terror

Duração: 119 min.

Distribuidora: Universal Pictures

Orçamento: US$ 55 milhões

Estreia: 15 de Outubro de 2015

Sinopse:

A Colina Escarlate‘ (Crimson Peak) acompanha o dia a dia de uma autora que, depois de ter seu coração roubado por um estranho sedutor, é arrastada para uma casa sombria no topo de uma montanha de barro vermelho-sangue – um lugar repleto de segredos que vão assombrá-la para sempre. Entre o desejo e as trevas, entre mistério e loucura, encontra-se a verdade por trás de Crimson Peak, a Colina Escarlate.

 

Curiosidades:

» O elenco conta com Jessica Chastain (‘A Hora Mais Escura’), Charlie Hunnam (‘Círculo de Fogo’) e Mia Wasikowska (‘Alice no País das Maravilhas’).

» Guillhermo Del Toro escreveu a primeira versão do roteiro, que foi revisada por Matthew Robbins (‘O Milagre Veio do Espaço’) e Lucinda Coxon (‘Matador em Perigo’).

» Stephen King foi convidado a assistir ao filme e diz ter aprovado o terror de casa mal-assombrada dirigido por Guillermo del Toro (‘Círculo de Fogo’). Após a exibição teste, o mestre do terror usou o Twitter para disparar elogios ao novo filme do cineasta mexicano.

 

Trailer:

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Cartazes:

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Fotos:

 

Operações Especiais

(Operações Especiais)

 

 B.O. - Boletim de Ocorrência (2015) on IMDb

Elenco: Fabrício Boliveira, Cleo Pires, Marcos Caruso, Thiago Martins, Fabiula Nascimento, Antonio Tabet.

Direção: Tomas Portella

Gênero: Ação, Policial, Nacional

Produtora: TC Filmes

Duração: 116 min.

Distribuidora: Paris Filmes/Downtown

Orçamento: R$ — milhões

Estreia: 15 de Outubro de 2015

Sinopse:

Em ‘Operações Especiais‘, um grupo de policiais honestos é enviado a uma cidade do interior para resolver o problema da alta criminalidade. Em pouco tempo eles resolvem o problema enquanto a novata Francis (Cléo Pires) precisa superar seus limites para provar que tem valor. Eles são aclamados pela opinião pública. Mas em pouco tempo a aplicação do rigor da lei começa a incomodar a todos e o verdadeiro inimigo se revela.

Nossa sociedade está preparada para uma policia honesta?

 

Curiosidades:

» Inicialmente intitulado ‘Boletim de Ocorrência‘.

» Filmado no Rio de Janeiro e em Tocantins.

» Cleo Pires precisou aprender a reconhecer e a manusear armas de fogo com policiais e especialistas no assunto para o filme.

 

Trailer:

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Cartazes:

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Fotos:

 

 

Música, Amigos e Festa

(We Are Your Friends)

 

Elenco:
Emily Ratajkowski – Sophie
Zac Efron – Cole Carter
Jon Bernthal – Paige
Jonny Weston – Mason
Wes Bentley – James
Vanessa Lengies – Mel
Shiloh Fernandez – Ollie

Direção: Max Joseph

Gênero: Romance, Musical, Drama

Duração: 96 min.

Distribuidora: Diamond Films

Orçamento: US$ 6 milhões

Estreia: 15 de Outubro de 2015

Sinopse:

Música, Amigos & Festa‘ é sobre o que é necessário fazer na vida para se encontrar a própria voz, o próprio estilo. No mundo da música eletrônica e da noite de Hollywood, Cole (Efron) é um aspirante a DJ de 23 anos que passa os dias confabulando com seus amigos de infância e as noites trabalhando na batida que vai incendiar o mundo. Tudo isso muda quando ele encontra James (Bentley), um DJ mais velho, carismático e problemático, decidido a ensinar a Cole o caminho das pedras da profissão.

Mas tudo começa a ficar realmente complicado quando Cole se apaixona pela namorada de seu protetor, Sophie (Emily Ratajkowski). Quando o romance proibido fica cada vez mais irresistível e suas amizades se tornam um emaranhado sem fim, Cole vê-se obrigado a escolher entre o amor, a lealdade e o futuro que ele acredita ser o que o destino colocou em suas mãos.

Curiosidades:

» Max Joseph (do documentário 12 Years of DFA) dirige o filme, baseado no roteiro co-escrito por ele e Meaghan Oppenheimer (Hot Mess).

Trailers:

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Cartazes:

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Fotos:

 

 

‘X-Men’ ganhará duas séries de TV

A Marvel e a Fox finalmente selaram a parceria para produzir duas séries de TV baseadas nas HQs de ‘X-Men‘.

Os estúdios anunciaram a adaptação de ‘X-Men: Hellfire‘ e ‘X-Men-Legion‘.

X-Men: Hellfire‘ se passa no final dos anos 60, mesma época de ‘X-Men: Primeira Classe‘, e será focada em um jovem mutante que descobre uma mulher com super-poderes extraordinários e trabalha com uma sociedade de milionários conhecida como ‘The Hellfire Club‘ (O Clube do Inferno). Eles se unem para bolar um plano de dominar o mundo.

O diretor Bryan Singer, o roteirista Simon Kinberg e a produtora Lauren Shuler Donner, todos dos filmes ‘X-Men‘, vão servir como produtores executivos ao lado de Evan Katz, Manny Coto, Jeph Loeb, Jim Chory, Patrick McKay e JD Payne (‘Star Trek 3’).

Já ‘X-Men-Legion‘ será focado em David Haller, um jovem que desde criança é atormentado pelo fato de ser um humano com poderes. Desde então, David luta contra seus poderes e foi diagnosticado com esquizofrenia, sendo submetido a vários hospitais psiquiátricos durante toda sua infância. Depois de um estranho encontro com um dos outros pacientes, ele é confrontado com a possibilidade de que as vozes que escuta e todas suas estranhas visões podem ser reais.

Bryan Singer também servirá como produtor-executivo da série, enquarto Noah Hawley (‘Fargo’) roteiriza.

As séries são previstas para estrear entre 2016 e 2017.

Ainda de acordo com a publicação, a Fox estaria com dificuldades de escalar o time de mutantes; a dúvida seria usar rostos já familiares do público ou juntar personagens desconhecidos, a exemplo de ‘Agents of SHIELD‘.

Também segue em desenvolvimento ‘X-Men: Apocalipse’, o próximo filme da franquia mutante, que está programado para sair em 27 de maio de 2016.

Crítica | A Colina Escarlate

A bela e sombria moldura do horror, segundo Guillermo del Toro.

É inegável que Guillermo del Toro seja um dos cineastas mais virtuosos da atualidade, pelo menos no que se refere à estética visual. Com uma carreira sólida, mas de poucos trabalhos na direção, principalmente por estar sempre atuando como produtor, o mexicano conseguiu deixar sua marca não só no meio independente, com A Espinha do Diabo (2001), como também em Hollywood, Círculo de Fogo (2013). É bem verdade que o gênero do horror esteja em baixa e sobreviva de pequenos suspiros dentro do grande circuito, no entanto o diretor continua fazendo o que gosta e mantendo um bom nível, tanto no cinema quanto na TV.

E este A Colina Escarlate corrobora ainda mais o apontamento, justamente por se tratar de uma história original escrita pelo próprio del Toro – em parceria com Matthew Robbins, que foi seu parceiro em Mutação (1997) – e contar com um design de produção magnifico – salvo hipérboles, um dos mais inspirados do ano, ao lado de Mad Max: Estrada da Fúria. E, claro, também por referenciar clássicos da nona arte e vertentes expressionistas, no texto e na mise-en-scène, de forma bastante orgânica.

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Inicialmente, a trama em si mostra-se bem simples, é basicamente uma história de casa mal assombrada. Onde a jovem escritora Edith Cushing (Mia Wasikowska), apaixonada pelo misterioso Thomas Sharpe (Tom Hiddleston), muda-se para uma gélida mansão sombria, rodeada por um entranho barro cor de sangue. Lá mora também a irmã de Thomas, Lucille Sharpe (Jessica Chastain), uma mulher de personalidade fria que parece se encaixar no local onde vive. A partir daí, Edith é atormentada por assombrações, vai fisicamente definhando e aos poucos descobrindo os segredos tenebrosos por trás do lugar. Porém o grande foco aqui é abordar até onde o humano pode chegar em nome do amor. O fato desse sentimento nos transformar em monstros.

Como é perceptível e já foi dito, Guillermo del Toro se esbalda em referências ao longo de toda exibição, é fácil encontrar aqui e ali grandes obras do terror europeu, ou mesmo identificar movimentos de câmeras semelhantes aos mestres do gênero. Entretanto, em relação à narrativa, o primeiro ato pode soar arrastado devido à preocupação do diretor em tentar melhor aprofundar a protagonista. E, como de costume, Mia Wasikowska possui uma dose limitada de carisma e acaba servindo como a figura pura e singular dentro do universo empreendido. Mas por decompor tanto tempo de tela ao lado do ótimo Tom Hiddleston, se beneficia pela troca de diálogos do texto enxuto da dupla. Jessica Chastain mostra porque vem sendo tão elogiada e divide cenas poderosas com o próprio Hiddleston.

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Se no começo a linguagem parece monótona, podendo deixar o público disperso, da metade para o fim a plateia deve ficar absolutamente imersa pela atmosfera soturna e a trama intrigante que se desenrola em tela. Novamente vale destacar a direção de arte concebida de forma minuciosa e pontual para este filme – já que nenhuma das peças do cenário ou figurino foi reutilizada. A fotografia de Dan Laustsen copia intencionalmente a estética vista nos longas technicolor de Mario Bava. Cada plano engendrado merece ser emoldurado pela riqueza de detalhes e concepção estética. A trilha sonora de Fernando Velázquez também é competente por criar sutis analogias e pontuar distintos andamentos da fita.

Logo, se você é um apreciador do estilo, ou mesmo entusiasta do bom cinema, deve conferir e saber que A Colina Escarlate é uma pedra preciosa dentre tantas outras genéricas lançadas ultimamente. É uma obra autoral e visualmente deslumbrante, que tem pretensões claras e um texto direto, ainda que rico do ponto vista temático. Além de homenagear de maneira honesta este gênero tão amado e respeitado por Guillermo del Toro.

Sr. Incrível surge em cena da 4ª temporada de ‘Arrow’; Assista!

A DC Entertainment e o canal The CW divulgaram uma cena do próximo episódio da quarta temporada de ‘Arrow‘.

Echo Kellum (‘Ben and Kate’) surge como Michael Holt, um afro-americano que tem talentos e capacidades intelectuais, científicas e atléticas muito além do comum. Segundo a revista EW, “Holt é um inventor que trabalha na Palmer Technologies sob a supervisão de Felicity Smoak (Emily Bett Rickards)”.

Futuramente, ele se torna o Sr. Incrível.

Assista, com os vídeos anteriores:

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Briga! Astro de ‘Arrow’, Stephen Amell invade ringue da WWE e bate em lutador 

Mesmo após ser cancelado após sua primeira temporada, John Constantine (Matt Ryan) vai retornar. O investigador sobrenatural fará uma participação especial na quarta temporada de ‘Arrow‘, e vai aparecer pela primeira vez no quinto episódio (intitulado “Haunted”).

‘Arrow’: Assista aos melhores momentos da luta de Stephen Amell na WWE 

 

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EXCLUSIVO: Jessica Chastain e Mia Wasikowska falam sobre figurino de ‘A Colina Escarlate’

O CinePOP divulga, com EXCLUSIVIDADE, um featurette legendado que destaca uma parte importante da produção: o figurino.

No vídeo, Jessica Chastain e Mia Wasikowska falam sobre seus fabulosos figurinos. Os vestidos de Edith Cushing, por exemplo, são mais leves e mostram toda a delicadeza e ingenuidade dela. Os de Lucille Sharpe já são mais fechados, cheio de peso e com cores mais fortes.

Crítica | A Colina Escarlate

Assista:

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Dois novos e assustadores comerciais de ‘A Colina Escarlate’

Mansão assombrada sangra em novo clipe de ‘A Colina Escarlate’

Faça um tour 360º pela mansão assombrada de ‘A Colina Escarlate’

A Colina Escarlate‘ acompanha o dia a dia de uma autora que, depois de ter seu coração roubado por um estranho sedutor, é arrastada para uma casa sombria no topo de uma montanha de barro vermelho-sangue – um lugar repleto de segredos que vão assombrá-la para sempre. Entre o desejo e as trevas, entre mistério e loucura, encontra-se a verdade por trás de Crimson Peak, a Colina Escarlate.

O elenco conta com Jessica Chastain (‘A Hora Mais Escura’), Charlie Hunnam (‘Círculo de Fogo’) e Mia Wasikowska (‘Alice no País das Maravilhas’).

Del Toro escreveu a primeira versão do roteiro, que foi revisada por Matthew Robbins (‘O Milagre Veio do Espaço’) e Lucinda Coxon (‘Matador em Perigo’).

A estreia no Brasil acontece em 15 de Outubro.

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Audiência de ‘The Walking Dead’ sofre queda

O primeiro episódio da sexta temporada de ‘The Walking Dead‘ estreou no domingo, 11, e registrou uma queda em sua audiência comparado às estreias das temporadas anteriores.

O episódio, que misturou cenas preto e branco com coloridas, atraiu uma audiência de 14,6 milhões de espectadores norte-americanos.

É uma grande baixa comparado aos 17,2 milhões que assistiram ao primeiro episódio da quinta temporada. A première da quarta temporada teve 16,1 milhões de espectadores.

A série recentemente ganhou um episódio especial em avião – Saiba mais!

O que você achou do primeiro episódio?

A estreia da sexta temporada de ‘The Walking Dead’ será a mais tensa da série 

‘The Walking Dead’: Fotos apresentam novos personagens da série 

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Trailer da segunda temporada de ‘Demolidor’

A Marvel e a Netflix divulgaram o trailet da segunda temporada de ‘Demolidor‘.

Confira, com as artes:

http://youtu.be/xK0drFF1Kr0

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A segunda temporada será lançada em 2016, sob o comando de um novo showrunner (produtor principal): a dupla de roteiristas Doug Petrie e Marco Ramirez assumirá a função no lugar de Steven DeKnight. Ramirez escreveu o terceiro e sexto episódios, por sua vez, Petrie assinou os episódios 7, 11 e 12.

‘Demolidor’ ganha versão para deficientes visuais

Os 13 episódios da primeira temporada já estão disponíveis na Netflix Brasil.

“Cego desde jovem e munido de sentidos extraordinários, Matt Murdock durante o dia é um advogado que luta contra a injustiça, e a noite é o super-herói Demolidor, que salva inocentes no bairro de Hell’s Kitchen, em Nova York.”

‘Demolidor’: Foto da segunda temporada traz uniforme

Elodie Yung (‘GI Joe: Retaliação’) foi a escolhida para interpretar Elektra, uma perigosa misteriosa mulher do passado de Matt Murdock. A primeira temporada chegou a fazer referência à personagem, que foi interpretada por Jennifer Garner no filme de 2003.

Ela se junta a Jon Bernthal, que interpretou Shane Walsh na sérieThe Walking Dead‘, e foi contratado para viver o Justiceiro.

Scott Glenn volta a interpretar Stick, o mentor cego de Matt Murdock. O personagem vai retornar para ajudar o herói em uma missão, em um arco de três episódios.

O Mercenário também deve aparecer na segunda temporada – saiba mais.

‘Demolidor’ é a série mais bem avaliada da história da Netflix

Charlie Cox vive o advogado cedo Matt Murdock e seu alter-ego Demolidor. Deborah Ann Woll (Karen Page), Elden Henson (Foggy Nelson), Vincent D’Onofrio (Wilson Fisk/Rei do Crime), Scott Glenn (Stick) e Rosario Dawson completam o elenco.

Rosario Dawson tem retorno confirmado na 2ª temporada

A série faz parte de um quinteto de produções televisivas da parceria da Marvel com o Netflix, que se comprometeu a produzir pelo menos quatro séries de 13 episódios cada, que ainda incluem os heróis Jessica Jones, Punho de Ferro e Luke Cage, nesta ordem. Os programas culminarão na minissérie ‘Os Defensores’, sobre um grande


time de personagens heróicos, também conhecido dos quadrinhos Marvel. Ou seja, será ‘Os Vingadores’ em uma escala mais modesta.

 

As Piores Traduções Nacionais de Títulos de Filmes

Morro de curiosidade em conhecer os gênios criativos que traduzem os títulos de filmes para o português. Sim, eu disse gênios criativos porque é exatamente isso que eles são, ou não seria coisa de gênio traduzir “Giant” (que quer dizer Gigante) como “Assim Caminha a Humanidade“? E quanto a “Abre los Ojos” (Abra os Olhos), que no Brasil virou “Preso na Escuridão“?

Não são essas traduções exemplos perfeitos do quão genialmente criativos são nossos tradutores?

É a essa gente genial que eu dedico essa matéria que conta com inúmeras pérolas da tradução de títulos de filmes.

Brincadeiras à parte, vamos aos assassinatos de títulos originais:

 

Títulos Recentes

Título Original: “Cloud Atlas”
Tradução: “A Viagem”

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Talvez por achar a tradução ‘Atlas das Nuvens‘ pouco comercial, a distribuidora resolveu dar o infame título ‘A Viagem‘, que faz em muito lembrar a fantástica novela espírita exibida pela Rede Globo em 1994. Como a temática é extremamente diferente, o título não colou, e acabou virando motivo de chacota…

 

Título Original: “The Hangover – Part 3″
Tradução: “Se Beber, Não Case 3! Parte 3″

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Dessa vez, não tem casamento. Nem despedida de solteiro. Então, nada poderia dar errado, certo? Errado! O título original deveria ser traduzido como ‘A Ressaca‘, mas comercialmente ‘Se Beber, não Case!‘ venderia melhor o primeiro filme. Mas não contavam que teria duas sequências, e na terceira, o título não colou.

 

Título Original: “RED 2″
Tradução: “R.E.D. – Aposentados e Mais Perigosos”

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Se no primeiro filme eles eram Aposentados e Perigosos, porque não transformá-los em Aposentados e MAIS Perigosos na sequência. Seguindo a linha do excesso nas sequências hollywoodianas, o importante é provar que a Parte 2 sempre tem MAIS…

 

Título Original: “White House Down”
Tradução: “O Ataque”

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Ataque à Casa Branca‘ teve seu título alterado para ‘O Ataque‘ para não competir com ‘Invasão à Casa Branca‘, que estreou antes do concorrente. Ambos são descritos como “Duro de Matar ambientado na Casa Branca, em Washington D.C.”. .

 

Título Original: “Beginning of The End –The Last Exorcism II”
Tradução: “O Último Exorcismo – Parte 2″

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Ok, esse não foi culpa dos tradutores brasileiros. Os produtores não imaginavam que o original, intitulado ‘O Último Exorcismo’, faria tanto sucesso: custou míseros US$ 1,8 milhão, e arrecadou mais de US$ 62,5 milhões mundialmente. Com uma potencial franquia em mãos, a Strike Entertainment não se importou em passar mico com o título e resolveu investir em uma sequência.

 

Título Original: “Warm Bodies”
Tradução: “Meu Namorado é Um Zumbi”

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Adaptação do livro ‘Sangue Quente‘, de Isaac Marion, foi lançada nos cinemas nacionais com o título ‘Meu Namorado é Um Zumbi‘ (Warm Bodies). Totalmente nada a ver com o título nacional, ‘Meu Namorado é Um Zumbi‘ enfatiza que o título é uma comédia…

 

Casos Clássicos

Título Original: “Because I Said So”
Tradução: “Minha Mãe Quer que eu Case” 

É triste imaginar que todo o filme coube apenas no título. Mas podia ser podia, podíamos ter no título o nome da pessoa com quem a mãe gostaria que ela casasse… e o dia…

 

Título Original: “Jay & Silent Bob Strike Back”
Tradução: “O Império (do besteirol) Contra-Ataca” 

O filme mudou de nome várias vezes, e enquanto eles não chegaram ao pior título eles não desistiram. O primeiro nome foi ‘As Novas Aventuras de Jay & Silent Bob’, depois foi traduzido literalmente do título internacional e se transformou em ‘Jay & Silent Bob Conta-Atacam’, até chegar no nome final e se transformar em ‘O Império (do Besteirol) Contra-Ataca’.

 

Título Original: “Sweetest Thing”
Tradução: “Tudo Para Ficar com Ele” 

Eles transformaram o título ‘Sweetest Thing’ (A Coisa Mais Doce), em ‘Tudo Para Ficar Com Ele’. Sem explicações para a mudança de título damos ao tradutor desta comédia o prêmio de mais criativo…

 

Título Original: “Killing Me Softly”
Tradução: “Mata-me de Prazer” 

O filme teve uma das piores traduções de título em lançamentos deste ano. O Que era para ser ‘Matando-me Lentamente’ se transformou em ‘Mata-me de Prazer’, um novo digno de filminho pornográfico de terceira categoria. O filme até que não foi mal nas bilheterias nacionais, mas, por um escorregão desse, as pessoas poderiam ter deixados de assistir ao filme, imaginando um outro gênero para ele.

 

Título Original: “The Tuxedo”
Tradução: “O Terno de 2 Bilhões de Dólares” 

O que seria isso? Uma homenagem ao ‘O Homem de Seis Milhões de Dólares’? O que seria, numa tradução correta, ‘O Terno’, mas é claro que eles tinham que mudar e fazer uma “Burrada”…

 

Título Original: “Like Mike”
Tradução: “Pequenos Grandes Astros” 

Imagine um filme com o nome de ‘De Volta para o Futuro do Passado’… Este filme simplesmente foi traduzido desta maneira… O que seria para ser ‘Como Mike’, uma homenagem ao jogador de basquete Michael Jordan, se transformou-se em uma homenagem a como não se usar muito a criatividade na hora de traduzir um nome de filme.

 

Título Original: “Evil Dead”
Tradução: “Depende do Seu Ponto de Vista” 

É, isso mesmo, pela bagunça que fizeram na tradução deste filme, até hoje ele é chamado por vários nomes. Primeiramente ele foi lançado nos cinemas como ‘Uma Noite Alucinante – Parte 1 – Onde Tudo Começou’, e quando chegou em vídeo, o nome foi alterado para ‘A Morte do Demônio’, mas alguns ainda preferem o chamar pelo título original americano ‘Evil Dead’, que seria, numa correta tradução ‘Morte Demoníaca’ e não ‘A Morte do Demônio’. O Problema é que o segundo continuou com esse nome, e foi lançado como ‘Uma Noite Alucinante’ e o terceiro exemplar se chamou… Uma Noite Alucinante 3. Tudo isso se deu pela causa de que o segundo filme chegou no Brasil antes do primeiro…

O remake lançado esse ano acabou com a confusão e foi intitulado ‘A Morte do Demônio’.

 

Título Original: “Riding in Car With Boys”
Tradução: “Os Garotos da Minha Vida” 

Está certo que o título nacional foi totalmente alterado, mas até que eu achei que ficou melhor ‘Os Garotos da Minha Vida’ do que ‘Dirigindo o Carro com os Garotos’. Sem contar que o filme é uma adaptação literária, sendo assim, o livro já havia sido traduzido para este nome.

 

Título Original: “Memento”
Tradução: “Amnésia” 

Quem traduziu este titulo não deve ter assistido ao filme… O ator principal fala várias vezes durante o filme que ele NÃO TEM AMNÉSIA, a doença dele é diferente, pois ele lembra de tudo durante o dia e de repente esquece novamente. Sem contar que ‘Memento’ significa algo como ‘Lembrança’.

 

Título Original: “Rat Race”
Tradução: “Tá Todo Mundo Louco! Uma Corrida por Milhõe$” 

Este é um dos filmes mais engraçados dos últimos tempos, mas eu acho que eles acabaram exagerando um pouco ao tentar deixar o título nacional engraçado, ‘Rat Race’ é uma gíria americana que diz ‘competição para subir na vida’. Mas isto se transformou em ‘Tá Todo Mundo Louco! Uma Corrida por Milhõe$’. Ainda bem que eles se tocaram do título ridículo, e o filme chegou ás locadoras somente como ‘Tá Todo Mundo Louco!’.

 

Título Original: “Ocean’s Eleven”
Tradução: “Onze Homens e Um Segredo” 

Nossa Senhora… Este nome parece mais um filme de terror do que de aventura. O que seria para se chamar ‘Onze Homens de Ocean’, no qual Ocean é o nome do personagem principal do filme (George Clooney), virou este grande título. Mas não podemos reclamar dos nosso tradutores, afinal, o filme chegou em  Portugal como ‘Ocean’s Eleven – Façam as Vossas Apostas’. Falar o que né… Tsc Tsc!

 

Título Original: “All About Eve”
Tradução: “A Malvada” 

Perfeitamente compreensível, afinal “All About Eve” (Tudo sobre Eve) é realmente muito parecido com “A Malvada”. Tudo bem que a Eve a quem o título se refere não é lá muito boazinha, mas o título não precisava dizer isso.

 

Título Original: “Calamity Jane”
Tradução: “Ardida Como Pimenta” 

Doris Day virou “Ardida Como Pimenta” quando era pra ser “Jane Calamidade” – o que também não seria um bom nome – e é claro que os tradutores não iam deixar barato, fez-se então da personagem de Doris Day uma espécie de pimenta do reino.

 

Título Original: “Shane”
Tradução: “Os Brutos Também Amam” 

Essa é uma das traduções campeãs, “Shane” é o nome do personagem do filme, agora explicar como se chegou a conclusão de que o filme no Brasil deveria se chamar “Os Brutos Também Amam” é um desses mistérios que nunca serão descobertos. *note que os tradutores adoram contar um pouquinho da história dos filmes nos títulos, fato esse que eu sinceramente não consigo explicar…



Título Original: “Giant”
Tradução: “Assim Caminha a Humanidade” 

Mais um campeão! Quando eu digo que gosto desse filme há quem pense que eu estou me referindo a um documentário sobre a vida do Lulu Santos – tudo bem que o filme é infinitamente anterior a música, mas de qualquer maneira, o título realmente combina mais com uma música do que com um filme.

 

Título Original: “The Big Country”
Tradução: “Da Terra Nascem os Homens”

Essa tradução é quase ecológica. “Da Terra Nascem os Homens”……parece que os tais “homens” do título são plantas….Apenas como curiosidade, “Big Country” quer dizer “Grande País”.



Título Original: “The Sound Of Music”
Tradução: “A Noviça Rebelde” 

“The Sound Of Music” (O Som da Música) como título para esse musical é uma escolha mais do que acertada, mas no Brasil alguém teve a genial idéia de dar um adjetivo a personagem interpretada por Julie Andrews – e colocar esse adjetivo no título – “The Sound Of Music” se tornou então “A Noviça Rebelde”.

 

Título Original: “The Godfather”
Tradução: “O Poderoso Chefão”

Mario Puzo escreveu o livro que deu origem ao excelente filme de Coppola. Traduzido no Brasil “The Godfather” (O Padrinho) ganhou o nome de “O Chefão”. Então quando o filme chegou ao Brasil ninguém pensou duas vezes, foi mantido o nome do livro e acrescentou-se “O Poderoso”. Genial!



Título Original: “The Graduate”
Tradução: “A Primeira Noite de Um Homem”

Mais uma vez os tradutores contam um pouco da história do filme no título. Será que alguém pensa que o filme precisa disso para ser melhor compreendido? “The Graduate” quer dizer alguma coisa como “O Recém Formado” – o que não daria um bom título de qualquer maneira, mas daí a chegar na pérola “A Primeira Noite de um Homem” já é um pouco demais.

 


Título Original: “Annie Hall”
Tradução: “Noivo Neurótico, Noiva Nervosa”

“Annie Hall” é um nome próprio, mas em algum momento deve ter passado pela cabeça dos gênios da tradução que o público brasileiro jamais entenderia isso, portanto surgiu o excelente nome “Noivo Neurótico, Noiva Nervosa”.

 

Título Original: “Airplane”
Tradução: “Apertem os Cintos…..O Piloto Sumiu” 

No dia em que “Airplane” (Avião) quiser dizer “Apertem os Cintos….O Piloto Sumiu” me avisem. Como sempre, eles quiseram deixar o título tão engraçado quanto o filme. De certa maneira conseguiram, o título acabou beirando o ridículo…

 

Título Original: “Analyze This”
Tradução: “Máfia No Divã”

Quis-se mais uma vez contar a história do filme no título, por esse motivo “Analyze This” (Analise Isso) virou “Máfia no Divã”. Mas não se preocupe, a sequência do filme, “Analyze That” está um pouco abaixo, na seção dos filmes que ainda não chegaram por aqui…

 

Título Original: “Abre Los Ojos”
Tradução: “Preso na Escuridão”

Faz sentido….”Abre los Ojos” (Abra os Olhos) tem realmente o mesmo significado de “Preso na Escuridão”….. Quem explica – e o pior – quem permite que uma coisa dessas aconteça?

 

Título Original: “The Good Girl”
Tradução: “Por Um Sentido Na Vida”

“The Good Girl” (A Boa Garota) ganhou muito mais “complexidade” no título brasileiro e se tornou “Por Um Sentido Na Vida”.

 

Título Original: “Fear Dot Com”
Tradução: “Medo.Combr” 

Dispensa comentários!

 

Deu a Louca em TODO MUNDO! 

Parece que ficar louco virou moda nos últimos anos. E o título ‘Deu a Louca‘ em algo pegou bonito nas traduções.

 

Título Original: “Hoodwinked”
Tradução: “Deu a Louca na Chapeuzinho” 

Policiais do reino animal recebem denúncias de uma confusão na floresta. A bagunça envolve nada menos do que a Chapeuzinho Vermelho, o Lobo-Mau e a Vovozinha. As denúncias vão desde invasão de domicílio, até perturbação do sossego. Quem estará contando a verdade? E quem roubou as receitas de doces? A pobre Chapeuzinho é mais mais normal de todos e ela nem chega a babar, então porque resolveram ‘Dar a Louca nela’?

 

Título Original: “Epic Movie”
Tradução: “Deu a Louca em Hollywood”

Epic Movie significa ‘Filme Épico’… Da onde tiraram a loucura daqui? Realmente deu a louca em algo, mas temos certeza que não foi em Hollywood. Não desta vez!

 

Título Original: “State and Main”
Tradução: “Deu a Louca nos Astros” 

“State and Main” são duas ruas desse filme, Main pra quem não sabe é a rua principal de qualquer cidade americana (eles dizem Main street) e a tal State faz cruzamento com a Main do filme. Quem assiste ao filme percebe rapidamente o porque do título original, mas não, os tradutores tinham que fazer uso de sua criatividade, e o filme virou “Deu a Louca Nos Astros” – título que consegue estragar a vontade de alugar o filme – mas não se deixem afetar por isso e assistam “State and Main” que é bem bacana, menos o nome.

 

 

A Onda dos Subtítulos

Alguns títulos de filmes atravessam fronteiras e conseguem chegar por aqui quase que ilesos – quase porque ganham um subtítulo, que ainda bem, na maior parte das vezes são suprimidos pelo povo. O subtítulos são na maior parte das vezes extremamente divertidos, redundantes e – é claro – sempre contam um pedaço da história do filme.

 

“Sunshine – Alerta Solar” 
O Sol está desaparecendo e a humanidade está prestes a acabar junto com ele. O título resume toda esta sinopse, e ainda adiciona o ‘Sunshine’ desnecessariamente…

 

“Bonnie e Clyde – Uma Rajada de Balas” 
A biografia de Bonnie e Clyde (um casal de bandidos) ganhou no Brasil o subtítulo “Uma Rajada de Balas”, o que é completamente desnecessário, pois uma vez que Bonnie e Clyde eram bandidos é de se esperar que o filme contenha não uma, mas algumas rajadas de balas. Mais uma vez surge o subtítulo “explicativo”.

 

“Taxi Driver – Motorista de Táxi”
Mais redundante que isso impossível. “Taxi Driver – Motorista de Táxi”….. Todo mundo deve saber que táxi driver significa motorista de táxi, assim sendo temos a honra de dizer que já assistimos ao grande filme “Motorista de Táxi – Motorista de Táxi” :

 

“Arthur – O Milionário Sedutor” 
Dudley Moore é Arthur e no Brasil não é preciso assistir ao filme pra saber que ele é milionário e sedutor porque o subtítulo já nos conta isso, só faltou mesmo acrescentar “bêbado” ao título brasileiro, aí sim seria perfeito; “Arthur, O Milionário Sedutor e Bêbado”.

 

“Christine – O Carro Assassino” 
Mais um subtítulo estraga prazeres. Christine é o nome de um carro, mas ninguém precisava saber antes de conferir ao filme que “ela” é um carro assassino.

 

“Pulp Fiction – Tempo de Violência” 
Tempo de Violência até que não é um subtítulo dos piores, mas que não era necessário, não era. E mais, se fosse mesmo tão necessário, o subtítulo “Tempo de Violência” deveria constar também nos outros dois filmes de Tarantino, em um montão de filmes de Oliver Stone, e por aí vai…

 

“Forrest Gump – O Contador de Histórias” 
Porque não “Forrest Gump – O Corredor”? – afinal de contas Forrest corre durante boa parte do filme.

 

“Erin Brockovich – Uma Mulher de Talento” 
Alguém me explique por que acrescentou-se ao título original “Erin Brockovich” essa besteira de “Uma Mulher de Talento”? Parece nome de filme da sessão da tarde.

 

“Duets – Vem Cantar Comigo”
Criatividade a toda prova! Já temos um outro filme intitulado “Vem Dançar Comigo”, se alguém procurar garanto que há de encontrar muitos outros “Vem – fazer qualquer coisa – Comigo”.

 

“Moulin Rouge – Amor Em Vermelho” 
Quem se saiu com essa história de Amor em Vermelho merecia um prêmio por tamanha originalidade. Uma vez que era completamente descabido (não que o fato de alguma coisa ser descabida seja impedimento para os nossos criativos tradutores) traduzir “Moulin Rouge” como Moinho Vermelho (o significado é esse) tiveram os tradutores a grande ideia de “enfiar” o vermelho do título original no subtítulo e chegamos assim a obra prima “Amor em Vermelho”, afinal de contas o vermelho sozinho não bastava e já que o filme conta uma história de amor, nada mais certo do que “Moulin Rouge – Amor em Vermelho”.

 

“Glitter – O Brilho de Uma Estrela” 
O filme já é um atentado a sociedade, agora juntar ao “brilhante” título original “Glitter” o sensacional subtítulo “O Brilho de Uma Estrela” é sem sombra de dúvidas a prova cabal de que a personagem de Mariah Carey é quase uma purpurina que anda.

 

“O Núcleo – Missão ao Centro da Terra” 
Se alguém ler este título e não descobrir do que se trata o filme merece o prêmio de ‘brasileiro mais burro do mundo’ (burrice inspirada nesta matéria de piores títulos). O título simplesmente conta a história do filme inteiro em 7 palavras, ainda quer saber do que se trata o filme?

 

Insuperável!

Título Original: “Smokey & The Bandit” (primeiro filme da série sobre a rivalidade entre o Xerife Smokey e o irresponsável caminhoneiro Bandit)
Tradução: “Agarra-me Se Puderes”

Título Original: “Smokey & The Bandit 2” (primeira seqüência do filme)
Tradução: “Desta Vez Te Agarro”

Título Original: “Smokey & The Bandit 3” ( terceiro filme da série)
Tradução: “Agora Você Não Escapa” 

 

Acho que os tradutores não contavam com uma seqüência….

 

 

 

Pois é, tem gente que realmente não se satisfaz em simplesmente traduzir literalmente (quando possível) o título de um filme. Devo admitir que me surpreende o fato de que “Titanic” não tenha sido traduzido como “O Barco que Afunda“!

 

 

 

 

 

Os 10 Filmes que fazem Chorar

Muitos homens tentam passar uma imagem máscula e se privam de cair no choro. Mas vez ou outra, até o mais forte dos homens soltam uma lágrima. Na vida ou assistindo um filme, a diferença é mínima.

Mas nos cinemas, sempre surgem um ou outro filme, que consegue te envolver de maneira tão marcante, e passar aquele sentimento de vontade de chorar.

Aposto que todos vocês concordam comigo que desabar a chorar assistindo um filme acaba sendo uma sensação divertida. E lembra-nos que existe um coração batendo em nosso peito.

Desde criança, quanto assisti clássicos como ‘Em Busca do Vale Encantado‘, ou até mesmo ‘O Rei Leão‘, desabava em prantos quando aqueles pobres animais perdiam os pais (maior pesadelo de qualquer criança). Infelizmente alguns filmes acabaram ficando fora da lista (no começo pensei que não, mas foi difícil selecionar somente 10 filmes), como ‘Uma Lição de Amor‘, ‘Um Sonho de Liberdade‘, ‘Moulin Rouge‘, ‘A Vida de David Gale‘, ‘Amor Além da Vida‘ e o mais recente ‘Juno‘.

Pensando nos sentimentos mais internos, você poderá encontrar abaixo a lista dos 10 filmes que me fizeram chorar. Piegas ou não, divirta-se.

 

10. Meu Primeiro Amor (My Girl – 1991)

Um clássico da sessão da tarde e de qualquer pessoa que hoje possua mais de 19 anos.

Conhecemos os desejos, confusões e frustrações de Vada, uma garotinha de 11 anos que é obcecada pela morte. Sua mãe morreu e seu pai, Harry, é um agente funerário. Thomas J. Sennett (Macaulay Culkin) é o melhor amigo de Vada e sofre de um mal: ser alérgico a tudo. Seu pai, que não lhe dá a devida atenção, apaixona-se pela maquiadora de funerais, e a partir daí, Vada faz de tudo para tentar separá-los.

Macaulay Culkin nos brinda com uma de suas melhores interpretações, e o filme consegue ser tão sútil e belo, que nos envolvemos completamente com a história e relembramos nossa infância. Até chegar aquele triste final, que colocou vários de nós aos plantos. Fuja da sequência.

9. Antes Que Termine o Dia (If Only – 2004)

Eis um filme que chegou de mansinho (com um lançamento direto para vídeo), e conquistou o coração de qualquer pessoa que gosta de um filme romântico e triste. Hoje virou sinônimo de “filme lindo que faz chorar” e um clássico do gênero. Tem Jennifer Love Hewitt com sua fraca atuação, mas nem isto consegue derrubar a direção decente e o roteiro bem amarrado.

Ian (Paul Nicholls) e Samantha (Jennifer Love Hewitt) formam um casal feliz e cheio de planos para o futuro. Enquanto Samantha busca demonstrar seu amor a todo momento, Ian procura voltar sua atenção para a carreira e os amigos. Após um dia em que tudo deu errado, eles terminam o namoro. Entretanto um acidente faz com que a vida deles mude de rumo. No dia seguinte Ian percebe que acordou novamente no dia anterior, tendo a chance de refazer tudo o que tinha feito antes, só que agora da forma correta.

8. Armageddon (Armageddon – 1998)

Eis o filme mais pipoca do mundo, mas ainda assim emocionante.

A NASA recebe o alerta que a Terra tem apenas 18 dias antes de ser atingida por um asteróide do tamanho do Estado do Texas, batizado de Assassino Global. todos os membros do alto escalão do governo americano se mobilizam para encontrar uma solução e o diretor executivo da NASA, Dan Truman (Thornton), apesar do perigo que isto representa, só vê uma chance para salvar o planeta – enviar uma equipe de perfuradores de petróleo para a superfície do asteróide e colocar em seu interior uma carga nuclear capaz de explodi-lo. Estes corajosos homens que nunca imaginaram um dia nem ir para a Lua, de repente transformam-se em heróis para toda a humanidade.

A cena em que um dos homens tem de ficar para trás é, definitivamente, uma montanha-russa de sentimentos.

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7. Um Amor Para Recordar (A Walk To Remember – 2002)

Uma história de adolescentes? É, mais uma. Mas o filme não é direcionado exatamente para adolescentes, e sim, pra todas as idades.

No começo pode parecer que não é muito interessante, um adolescente revoltado que leva uma vida rebelde e do outro uma garota tímida, certinha que usa um único suéter tornando-a “brega” diante dos outros alunos do colégio. Só que quando os dois se apaixonam, a história acaba tomando um outro rumo tornando mais emocionante o fato deles não poderem ficar juntos.

Nicholas Sparks que escreveu “O Caderno de Noah” e “Uma Carta de Amor” escreve mais uma obra. “Um amor para recordar” é a fantástica jornada de um caso de amor impossível, típico Romeu e Julieta do século XXI. Por ser cantora, Mandy se saiu bem (mesmo com diálogos fracos) com Shane West (não muito conhecido), mas ambos conseguiram passar emoção e o amor sincero dos personagens.

A trilha sonora, claro! Com músicas de Mandy, mesmo porque ela canta duas vezes no filme dando mais emoção e romantismo no desenrolar da história.

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6. À Espera de um Milagre (The Green Mile -1999)

Stephen King é conhecido pelos seus livros de terror assustadores e histórias macabas. Mas quando se aventura pelos campos dos sentimentos, se dá ainda melhor. Afinal, são dele os belíssimos ‘Conta Comigo’ (filme que também me levou a chorar) e ‘Um Sonho de Liberdade‘. Mas a história mais comovente é a de ‘À Espera de um Milagre‘.

Ambientado em 1935, no corredor da morte de uma prisão sulista, À espera de um milagre é a história entre o chefe de guarda da prisão (Tom Hanks) com um de seus prisioneiros (Michael Clarke Duncan). Aos poucos, desenvolve-se entre eles uma relação incomum, baseada na descoberta de que o prisioneiro possui um dom mágico que é, ao mesmo tempo, misterioso e milagroso.

Tom Hanks e o finado Michael Clarke Duncan dão um show de atuação, e a direção consegue arrancar sentimento do mais frio dos seres-humanos. Recebeu merecidas 4 indicações ao Oscar: Melhor Filme, Melhor Ator Coadjuvante (Michael Clarke Duncan), Melhor Som e Melhor Roteiro Adaptado. Só peca pelo tempo de duração: longas três horas…

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5. Diário de uma Paixão (The Notebook – 2004)

Após o fim do filme, resta dois pensamentos em sua cabeça: “Dar um fim na vida ou arranjar um amor verdadeiro”.

Com uma direção sútil e protagonistas que realmente conseguem uma química em tela, o filme se transformou em uma obra-prima belíssima. Surpreende pela pureza, sensibilidade e emoção. É impossível não chorar ao final.

Numa clínica geriátrica, Duke, um dos internos que relativamente está bem, lê para uma interna (com um quadro mais grave) a história de Allie Hamilton (Rachel McAdams) e Noah Calhoun (Ryan Gosling), dois jovens enamorados que em 1940 se conheceram num parque de diversões. Eles foram separados pelos pais dela, que nunca aprovaram o namoro, pois Noah era um trabalhador braçal e oriundo de uma família sem recursos financeiros. Para evitar qualquer aproximação, os pais de Alie a mandam para longe. Por um ano Noah escreveu para Allie todos os dias mas não obteve resposta, pois a mãe (Joan Allen) dela interceptava as cartas de Noah para a filha. Crendo que Allie não estava mais interessada nele, Noah escreveu uma carta de despedida e tentou se conformar. Alie esperava notícias de Noah, mas após 7 anos desistiu de esperar ao conhecer um charmoso oficial, Lon Hammond Jr. (James Marsden), que serviu na 2ª Grande Guerra (assim como Noah) e pertencia a uma família muito rica. Ele pede a mão de Allie, que aceita, mas o destino a faria se reencontrar com Noah. Como seu amor por ele ainda existia e era recíproco, ela precisa escolher entre o noivo e seu primeiro amor.

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4. Forrest Gump – O Contador de Histórias (Forrest Gump – 1994)

Sensacional do começo ao fim. É emocionante desde o comecinho – com aquela peninha voando. Tom Hanks como Gump é um espetáculo à parte (uma das minhas interpretações preferidas). Tudo neste filme é sensacional Definitivamente, um excelente drama (na verdade, esse filme ultrapassa o gênero, “Forrest Gump” é um clássico, obrigatório a todos fãs de cinema) – que além de emocionar, diverte e faz pensar.

Forrest está esperando o ônibus porque em 30 de março de 1981, ele recebeu uma carta de Jenny (sua grande paixão) que, após vê-lo na TV, convida-o para visitá-la. Forrest mostra a carta de Jenny a uma das ouvintes, uma paciente senhora idosa que mesmo após perder seu ônibus continuava a ouví-lo; ela conta a ele que para chegar ao endereço da carta não é necessário pegar o ônibus, uma curta caminhada basta. Ele agradece a senhora e imediatamente começa a correr. Uma vez que ele encontra Jenny e seu jovem filho, Jenny conta a ele que o garoto é chamado Forrest, assim como o pai dele. O romance entre a desviada Jenny e o inocente Gump definitivamente é uma das mais belas do cinema, talvez pela diferente situação comparada a outros romances. O reencontro de ambos logo me fez chorar.

A atuação de Tom Hanks é digna de Oscar. Este é o seu melhor trabalho, em toda a sua carreira, e vai ser muito difícil superá-lo. Hanks tira de letra a interpretação do herói meio abobalhado, e ainda conseguiu eternizar frases como “A vida é como uma caixa de bombons..”.

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3. Menina de Ouro (Million Dollar Baby – 2004)

Eis um filme que aparentemente foi produzido com o intuíto de fazer o público chorar. Afinal, não tem como sair ileso ao final do longa, as lágrimas não deixam nem você chegar ao final da trágica (e coloca trágica nisto) história de Maggie Fitzgerald.

Frankie Dunn (Clint Eastwood) passou a vida nos ringues, tendo agenciado e treinado grandes boxeadores. Frankie costuma passar aos lutadores com quem trabalha a mesma lição que segue para sua vida: antes de tudo, se proteja. Magoado com o afastamento de sua filha, Frankie é uma pessoa fechada e que apenas se relaciona com Scrap (Morgan Freeman), seu único amigo, que cuida também de seu ginásio. Até que surge em sua vida Maggie Fitzgerald (Hilary Swank), uma jovem determinada que possui um dom ainda não lapidado para lutar boxe. Maggie quer que Frankie a treine, mas ele não aceita treinar mulheres e, além do mais, acredita que ela esteja velha demais para iniciar uma carreira no boxe. Apesar da negativa de Frankie, Maggie decide treinar diariamente no ginásio. Ela recebe o apoio de Scrap, que a encoraja a seguir adiante. Vencido pela determinação de Maggie, Frankie enfim aceita ser seu treinador.

A cuidadosa e sútil direção de Eastwood e a interpretação mágica de Hilary Swank transformam o filme em uma jornada, mesmo sendo a mais triste que você já assistiu.

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2. A História sem Fim (The Never Ending Story – 1984)

Inspirado no best seller de Michael Ende, A História Sem Fim foi o primeiro filme em inglês do diretor alemão Wolfgang Petersen, de Mar Em Fúria.

Bastian (Barret Oliver, de Cocoon) é um garoto sonhador, que usa sua imaginação como único refúgio para os aborrecimentos que o atormentam e entristecem no dia a dia, como as provas de Matemática, brigas na escola e, especialmente, a recente perda de sua mãe. Seu pai o relembra constantemente da importância de manter os pés no chão, apesar das adversidades.

Um dia, após fugir de uns garotos que insistiam em atormentá lo, o garoto acaba parando numa livraria, na qual o proprietário o mostra um antigo livro de histórias chamado A História Sem Fim que, como ele mesmo alerta, “pode ser perigoso”. Essa última recomendação o torna especialmente irresistível. Bastian toma o livro emprestado sem que o livreiro perceba.

A leitura o transporta ao fantástico mundo de Fantasia, que busca desesperadamente um herói para salvá lo da destruição. O jovem começa a visualizar o que lê: a imperatriz que governa Fantasia está morrendo e, junto com ela, todo aquele mundo habitado por criaturas maravilhosas como caracóis de corrida, gigantes de pedra, morcegos planadores, esfinges, elfos, dragões voadores, etc está desaparecendo, engolido pelo feroz Nada

Um jovem guerreiro, Atreju (Noah Hathaway, de Sem Razão Para Viver e Tro11), é a única esperança de encontrar a cura para a doença da imperatriz, guardiã de todas essas criaturas e seus habitats, e impedir que esse mundo seja engolido pelo Nada. No caminho, ele depara com personagens incríveis que vão tentar ajudá lo ou impedi lo. À medida que a história avança, mais e mais Bastian se envolve com os personagens, ainda sem saber que sua participação no desfecho pode ser decisiva.

Apesar de ser uma fantasia destinada especialmente às crianças, os temas abordados passam longe de ser infantis: o mote central é a existência e a morte da imaginação. A História Sem Fim faz questão de nos lembrar que sem nossas fantasias e sonhos, a realidade nunca terá o mesmo brilho.

Alguns momentos da história conseguem emocionar tanto que eu me via gritando pela ajuda de Atreyu, e torcendo para que ele salvasse aquele belo mundo. Nos momentos finais, estava eu lá, torcendo, gritando e chorando pelo fantástico mundo de Fantasia.

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1. Titanic (Titanic – 1997)

Hoje em dia, a sitação mais piegas que uma pessoa pode passar é dizer que chorou assistindo ‘Titanic‘. Mas eu me lembro, e muito bem, que praticamente me afoguei nas salas de cinema com tantos soluços e choros. Então por que não adimitir? Eis aqui a mais bela história de amor do cinema, e não foi à toa que até hoje é o filme com maior arrecadação em bilheteria mundial da história do cinema.

Eu chorei no final, chorei MESMO. E chorei ainda mais quando os protagonistas voltam a se encontrar na última cena. Uma obra-prima de efeitos especiais, direção poderosa e um roteiro emocionante.

Para quem não viveu neste mundo nos últimos 100 anos, vamos à história:

Quando o Titanic afundou, 1.500 pessoas caíram no mar. Seis foram tiradas das águas, incluindo eu – seis entre 1.500. Momentos depois, as setecentas pessoas nos barcos salva-vidas não podiam fazer nada a não ser esperar… esperar para morrer, esperar para viver, esperar por uma absolvição que nunca viria. A jornada de Titanic começa no seu túmulo glacial a quatro mil metros da superfície do oceano. Um ambicioso caçador de tesouros a procura de um diamante de valor inestimável, traz à tona uma história que não foi contada. A tragédia se atenua para descortinar o majestoso palácio que foi o Titanic, onde o destino entrelaça a vida de dois jovens corações. Rose de Witt Bukater (Kate Winslet) é uma jovem de 17 anos, da classe alta americana, desesperada para escapar das rígidas regras de comportamento de sua classe social privilegiada. O encontro fortuito de Rose com um jovem passageiro, de mente aberta da terceira classe, chamado Jack Dawson (Leonardo DiCaprio), abre seus olhos para o mundo que vibra além de sua gaiola dourada. À medida que sua amizade se transforma numa paixão proibida, Rose e Jack dão início a um integrante mistério que ecoa através dos anos, até o presente. Nada na Terra irá se impor entre eles – nem mesmo uma coisa tão inimaginável como o naufrágio do Titanic.

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Continuações Desnecessárias

Existem filmes clássicos que, por ventura, gostaríamos de ver continuações, de preferência com a equipe original do primeiro. Mas o que não podemos esquecer é que muitas continuações de bons filmes já foram realizadas e o resultado não foi nada bom.

A obsessão e a pressa pelo lucro fazem com que os grandes estúdios não se preocupem em manter a essência do original. O resultado todos nós sabemos: filmes ruins, com histórias piores ainda e em muitos casos, fracasso de bilheteria. Digo em muitos casos já que, infelizmente, algumas destas continuações ruins dão lucros absurdos de bilheteria, como o caso de Se Beber, Não Case!, Atividade Paranormal, entre outros.

Abaixo você vai conferir algumas destas continuações que não deram nada certo, ora pelo roteiro fraco, ora por só se aproveitarem do nome para tentar alcançar o sucesso do original e não chegar à altura, etc.

Vale lembrar que a lista de continuações é gigante, enntão escolhemos alguns exemplos mais marcantes. Confira abaixo e se lembrar de mais alguma continuação ruim, deixe seu comentário.

Velocidade Máxima

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Jan De Bont conseguiu um fato não tão comum: fazer um filme de ação virar um clássico do cinema. Velocidade Máxima foi um sucesso absoluto e até arrecadou dois Oscar em categorias técnicas. Mas a continuação, que se passa em um cruzeiro descontrolado, até conta com pequenos lampejos bons de filmes de ação, mas não chega aos pés do primeiro.

Soldado Universal

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O primeiro filme da franquia Soldado Universal é um dos melhores filmes da carreira de Jean Claude Van Damme (vale lembrar que foi dirigido por Roland Emmerich). Mas o filme deveria ter parado por aí. A segunda parte do filme foi um desastre total e, não contente, ainda lançaram o terceiro (que até se salva um pouquinho) e o quarto, no qual, o então herói se torna vilão. Nessa altura, a franquia já está numa lambança que nem se sabe mais o que pensar da história.

 

Os Embalos de Sábado a Noite

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Sim, Os Embalos de Sábado a Noite é um filme sensacional e jamais será esquecido. Mas alguém se lembra (ou sabia) da continuação Os Embalos de Sábado Continuam? Alguns anos mais tarde, John Travolta voltou ao papel de Tony Manero, mas em um filme esquecível. Vale lembrar que a continuação foi dirigida por ninguém mais que o astro Sylvester Stallone.

 

A Bruxa de Blair

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Bom, preciso confessar que eu gosto da continuação de A Bruxa de Blair. Não se compara ao primeiro, mas a história é boa e até causa um certo tormento psicológico no terceiro ato. O grande problema aqui foi terem usado o primeiro filme como gancho. Se fosse um filme solo, sem nenhuma relação com o original, acredito que teria um pouco de crédito. Ruim o filme não é.

 

Tubarão

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Vamos aos fatos: Tubarão é um clássico inatingível do cinema, teve uma sequência ruim pouco tempo depois do lançamento do primeiro, teve outra sequência pior ainda quase 10 anos depois do original. Conclusão: Tubarão é o tipo de filme que não deveria ter nenhuma sequência, nem remake. Nunca!

 

Instinto Selvagem

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Nos anos 90, Instinto Selvagem era o filme que todos desejavam uma continuação. Afinal, Sharon Stone não saiu da cabeça dos machos de plantão na época. Quase 15 anos depois, desejo realizado e expectativas jogadas no lixo. Filme fraco com atuações mais fracas ainda. O que vale a pena no filme é ver Sharon Stone sem roupa; mesmo na casa dos 50, continua com tudo em pé.

 

Jurassic Park

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O segundo não é muito bom, o terceiro até que é legal, o quarto, que estreia daqui algumas semanas, tem tudo para ser um filme muito bom. Mas ainda prefiro pensar em Jurassic Park como um filme único e que nunca deveria ter continuação, por mais que todos nós ansiamos por isso.

 

O Exorcista

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Mais um filme que deveria ter parado no primeiro. O mega clássico O Exorcista tem duas continuações muito ruins, a primeira ainda conta com a protagonista Linda Blair; a terceira se passa dentro de uma prisão. Vou ser sincero que não lembro muito bem de nenhuma das duas, já que assisti há muito tempo, mas até neste muito tempo, já vi que era ruim.

 

Psicose

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Não assisti todas, mas para quem não sabe, o clássico do Hitchcock teve nada mais que 3 continuações depois do original, todas estreladas por Anthony Perkins. Nem precisa dizer que nenhuma chega aos pés de um dos maiores filmes de suspense da época.

 

Bônus – Filmes de terror

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Apesar de a lista acima conter filmes de terror, eu cito muitos filmes atuais que mal sairam do cinema e já tem continuação em cartaz. Filme de terror é a fórmula perfeita para ganhar dinheiro: as pessoas gostam de tomar sustos, não ligam pra história, os orçamentos são baixos e o retorno financeiro é quase sempre certo. Portanto, não tem como não falar de diversos filmes de terror que nunca deveriam ter saído do primeiro, como Jogos Mortais, Uma Noite de Crime, A Entidade, Sobrenatural, entre muitos outros.

 

 

Texto de Luciano Castilho, do Artescétera

Cinco Bonecos que são um Horror!

Não é de hoje que os bonecos assustam as plateias do cinema. Desde a década de 1930, o cinema já apostava em A Boneca do Demônio, uma trama bizarra envolvendo tecnologia e ocultismo. Apesar das tentativas diversas, nenhum filme com bonecos fez tanto sucesso como a saga de Chucky, o Brinquedo Assassino, sendo este, copiado à exaustão durante muitos anos depois do seu lançamento em 1998. Você, que já leu textos meus anteriormente, sabe da pegada autobiográfica das minhas reflexões, sendo assim, não as deixo de lado, afinal, como dizia Oscar Wilde, a crítica é uma autobiografia. Meu primeiro contato com filmes deste subgênero do terror (bonecos assassinos e malditos) foi Brinquedo Assassino, em VHS, em 1992. Mergulhar no espaço disperso da memória é sempre um exercício hercúleo, mas tento sempre realiza-lo para escrever textos mais verossímeis e próximos aos meus leitores.

Durante a minha infância, lembro-me de vizinhas e alguns familiares queimando os bonecos do Fofão. Havia uma lenda urbana naquela época, a nível nacional, de que o boneco trazia um arpão e era diabólico. Na cidade onde morei neste período, várias pessoas colocavam fogo nos bonecos, tamanha a crença nesta “maldição”. A boneca da Xuxa, coitada, não saiu ilesa. Dizem que as suas unhas cresciam e ela foi a responsável pelo assassinato de uma criança. Há quem acredite piamente nisso. Outros observam e acham graça. Mas o fato é que a sociedade sempre alimentou estas relações com bonecos, brinquedos, numa espécie de reversão do caráter inocente e dócil deste tipo de objeto. O fascínio por esta questão já foi narrativa cinematográfica em diversas ocasiões. Neste especial, acompanhe alguns bonecos assustadores da história do cinema de horror.  Assumo que não são os únicos, afinal, é preciso delimitar o corpus, mas acho que estes dão conta do recado: mostrar como os bonecos malditos fazem parte de um subgênero do terror.

 

05 – A Boneca Assassina

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A família americana Wade se muda para o México, onde Elliot (Sam Bottoms), é o novo proprietário de uma fábrica de bonecas. Na região, um arqueólogo no passado, tinha aberto uma tumba e libertado um espírito do mal (filho do Diabo, algo do tipo), e encarnado nas bonequinhas de luxo do local.

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Nota do crítico: estereótipo dos puros. Por que a maldição que domina a boneca vem do México? Cabe aqui um estudo mais apurado, acadêmico e ensaístico, haja vista a quantidade de filmes onde a América do Sul, o México, a África e outros países de origem pós-colonial são as bases para o contato com o demônio, seitas, etc: foi assim com Demônio, O Exorcismo de Emily Rose, O Herdeiro do Diabo, A Chave Mestra e tantos outros filmes do gênero.

 

 

04 – O Mestre dos Brinquedos

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Bonecos macabros se reúnem para ressuscitar Andre Toulon (Steve Welles), seu criador, usando a mesma fórmula que lhes dá vida. Ao mesmo tempo, um grupo de pesquisadores dos Estados Unidos, especializados em casos paranormais visitam a mansão de Toulon e acabam sendo aterrorizados pelos brinquedos diabólicos.

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Nota do crítico: outra decepção. Roteiro fraco, personagens mal formulados e pouca ação. Clássico nas exibições do SBT, o filme ganhou uma longa série, chata e pouco inventiva. Hoje, encontra-se disponível na internet, como quase todos os filmes citados.  

 

 

03 – Pinóquio: O Perverso 

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Advogada não consegue salvar psicopata da cadeira elétrica, mas herda boneco que leva para sua filha pequena. Inconformada com a separação dos pais e a discriminação que sofre na escola, a inocente garotinha recebe vibrações macabras do brinquedo assassino.

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Nota do crítico: outra decepção. A fórmula do roteiro de Brinquedo Assassino é mal trabalhada. O filme é mal dirigido e a trama aposta em mortes sangrentas e sem contextualização com a narrativa. Curioso, mas ordinário.

 

02 – Brinquedo Assassino 

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Um serial killer é morto em um tiroteio com a polícia, mas antes de morrer utiliza seus conhecimentos de vodu e transfere sua alma para um boneco. Um menino ganha exatamente este brinquedo como presente da sua mãe. O menino tenta alertar que o boneco está vivo, mas sua mãe e um detetive da polícia só acreditam nele após o brinquedo ter feito várias vítimas. Mas o boneco está realmente interessado é no garoto, pois só no corpo dele poderá continuar vivo, e isto coloca a criança em grande perigo.

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Nota do crítico: o primeiro filme, com exceção dos exagerados cinco minutos finais, ainda é a maior referência. Perdeu prestígio com as continuações absurdas, mas ainda é referência. Recentemente ganhou um prelúdio, A Maldição de Chucky. Pasmem: os efeitos do filme de 1988 são superiores ao filme de 2013. Decepcionante.  

 

 

01 – Annabelle

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Com 98 minutos de produção, Annabelle é dirigido por John. R. Leonetti, responsável pela direção de fotografia de Invocação do Mal. Na trama, um casal se preparar para a chegada de sua primeira filha. No processo de estabelecimento no bairro e amizade com a vizinhança, marido e mulher se encontram numa situação bizarra: o casal vizinho é brutalmente atacado por dois jovens, oriundos de uma seita maligna. Por algum motivo os dois jovens acabam na casa do casal, partem para o ataque violento, são mortos pela polícia, mas os danos parecem irreversíveis: antes de morrer, a mulher da seita satânica agarra-se à Annabelle, e assim, a boneca torna-se recipiente para o mal (o diabo).  Pronto, daí em diante, a boneca é jogada no lixo, mas retorna para o acervo do casal, misteriosamente, estes, já morando em outra cidade e tentando recomeçar a vida. Neste processo narrativo, todos os ícones do terror de base católica são apresentados: esculturas bizarras, livros de ocultismo, coadjuvantes com histórias de horror para contar, pregações de padres e as infames perturbações de Satanás, membro-chefe do inferno que não deixa o jovem casal em paz.

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Nota do crítico: assusta pouco, possui roteiro mal aproveitado e configura-se como um retrocesso para a indústria do cinema de terror.

 

 

Diante do panorama, percebemos como o cinema de terror adora investir nestes personagens. Temos tantas obras, mas isso tornaria o especial exaustivo e esta não é a nossa intenção. Caso haja um feixe de curiosidade após a leitura do nosso especial, procure Dummy – O Boneco Assassino, de 2007; Bonecas Diabólicas, de 1987; observe os bonecos de Jogos Mortais e Poltergeist, mensageiros do mal, de alguma forma, bonecos malditos, além das continuações da saga Brinquedo Assassino. Bons filmes, bons sustos, bons risos.

10 filmes que machucam o coração

“A alma resiste muito mais facilmente às mais vivas dores do que à tristeza prolongada.” Com essa célebre frase do filósofo suíço Jean-Jacques Rousseau, damos início ao nosso novo artigo que lista para vocês leitores histórias do universo do cinema que de tão poderosas emocionalmente acabam gerando reflexões que levamos para toda a nossa vida. Sejam elas conflitos familiares, vinganças macabras, histórias de amor sem final feliz, os 10 filmes listados abaixo mostram a força que o cinema possui em nossas emoções.

Na lista, vocês irão encontrar filmes desconhecidos, ou pelo menos alguns diferentes do que vocês já devem ter visto em listas semelhantes a essa. A busca na memória cinéfila desse humilde cinéfilo que vos escreve foi tamanha, resgatando até mesmo um filme canadense que nunca chegou ao Brasil e um dos melhores filmes europeus dos últimos três anos, diretamente da Islândia.

Chega de papo e vamos apresentar a nossa lista de 10 Filmes que Machucam o Coração

10. Pietá (Pieta, 2012)

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Até aonde a falta de amor materno é importante para a formação do caráter de um homem? O vencedor do Leão de Ouro de melhor filme no Festival de Veneza 2012, Pieta é um filme bruto, nada delicado. Escrito e dirigido pelo cineasta sul-coreano Kim Ki-duk (Casa Vazia), o longa apresenta cenas muito fortes que deixarão alguns cinéfilos incomodados. É um filme difícil de digerir. Nessa complexa trama, os rostos dos personagens são expressivos. Uma agonia muito transparente fica estagnada em tela. A plateia sai do cinema raciocinando sobre todos os eventos que acompanhou durante os minutos, tensos, de projeção. Quando revelações bombásticas são feitas, durante o decorrer da história, muitos amantes do cinema lembrarão rapidamente de outro longa oriental, Oldboy. O vai e vem do roteiro deixa o clima de suspense no ar. Não sabemos ao certo para onde a história nos levará, então, se o espectador conseguir ser envolvido e passar confiante pelas cenas de mutilação, receberá um desfecho impactante de um filme que começa muito gelado e termina de maneira arrasadora.Os gritos antes dos créditos finais aliviam aos que queriam que terminasse logo todo aquele sofrimento. Para outros pode fechar com chave de ouro o desfecho emblemático, cheio de simbolismo, clássico dos filmes orientais.

09. Deixe a Luz Acesa (Keep the Lights On, 2012)

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Em um relacionamento, as pessoas se somam ou se complementam? Para falar de amor a um nível intenso, cheio de dramas e conflitos, o diretor Ira Sachs (Vida de Casado) aborda todas essas variáveis aplicadas a um relacionamento homossexual no excelente drama Deixe a Luz Acesa.  Além da direção primorosa, o longa conta com uma atuação espetacular de seu protagonista, o dinamarquês Thure Lindhardt (Velozes e Furiosos 6). A falta de maturidade é a grande questão abordada do magnificente roteiro. O relacionamento dos protagonistas se torna descontrolado, há amor, paixão e amizade mas ambos não conseguem dosar suas atitudes, vícios de drogas e sumiços sem explicações. Traições se tornam frequentes, levando ambos para o fundo do poço. Um dos personagens ainda consegue desafogar suas mágoas no excelente núcleo familiar comandado pela carismática e querida pelos cinéfilos Paprika Steen (Amor é Tudo o Que Você Precisa). Como o filme é repleto de altos e baixos, contando a saga deste conturbado relacionamento, os artistas precisam ser fiéis a seus personagens, rindo e chorando ao limite. Um esforço que vemos do primeiro ao último minuto. Merece ser conferido! Bravo!

08. Era uma Vez eu, Verônica (idem, 2012)

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É possível viver uma vida em conflito? Dirigido pelo elogiado diretor Marcelo Gomes, Era uma vez eu, verônica é um longa que possui pensamentos fortes, impactantes. A cena inicial é profunda, nua e exposta, ligando-se aos instintos e aos êxtases daquele momento. Paciente de si mesmo, a personagem principal vai se tornando complexa, sem dependência ao romance; sexo vira só sexo. O filme a toda hora parece que vai cair em um vazio existencial, mas consegue, seja em um bom diálogo ou em uma frase que faz muito sentido, suprir e apresentar razões para todos os conflitos que vemos e sentimos. Louvável a entrega da protagonista Hermila Guedes (do excelente O Céu de Suely). Suas expressões e a transmissão das emoções para o público são os pontos altos dessa ótima atuação. O filme é todo de sua personagem, seu dia a dia é ouvir os problemas dos outros e tentar uma solução para os seus próprios. Mas quem a escuta? Como fica refém de si mesmo, somos jogados na história por um ritmo que é ditado por pausas existenciais, ressaltando de uma outra forma a essência daqueles bons diálogos. Depois de alguns acontecimentos, há uma transformação da personagem, rumando para uma tentativa de viver um amor e a confiança no novo trabalho.

07. Tudo o que Você Tem (Tout ce que tu possèdes, 2012)

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Sem ligações humanas a vida não tem sentido. O longa canadense Tudo o que Você Tem é um drama nada superficial sobre erros de um passado triste. O filme, que é dirigido por Bernard Emond, invoca a alma dramática e a questão existencialista. Durante os poucos mais de 90 minutos de fita vamos passeando pela tristeza do protagonista e entendendo aos poucos o porquê de tamanha solidão. Pequenos flashbacks no passado confuso do protagonista vão tentando preencher lacunas e direcionando os caminhos do seu destino ao público. É um típico filme Cult, muita gente vai gostar muito gente vai se entediar. Tudo que você leitor tem é a chance de conferir esse bom trabalho que esteve em cartaz em algumas sessões do Festival do RJ 2012.

06. O Quarto do Filho (La stanza del figlio,2002)

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Até aonde vai a dor de uma família após uma tragédia devastadora? Em meados de 2002 estreou em nossa terra verde e amarela o longa italiano O Quarto do Filho. Escrito, dirigido e interpretado por Nanni Moretti, o filme vai além de todas as questões levantadas em produções semelhantes focando do início ao fim em um homem e as escolhas que fizera em uma tarde agradável ao que parecia ser mais um fim de semana como todos os outros.  O longa é profundo, entra no drama de uma família e seu modo de viver diferente após uma enorme tragédia. Um retrato devastador de uma família após uma tragédia, não há outra maneira definir essa maravilhosa fita italiana. Um dos detalhes marcantes que vemos é uma direção iluminada de Nani Moretti. Pra quem tem coração forte e gosta de filmes bons, recomendado fortemente.

05. O Nevoeiro (The Mist, 2007)

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Uma janela sendo invadida por uma árvore seria o menor dos problemas enfrentados por um pai de família na luta pra sobreviver em um dia trágico na sua cidade. Dirigido pelo cineasta francês Frank Darabont, O Nevoeiro (por favor, não confundam com A Névoa) é um retrato do fim do mundo com pitadas de ação, emoções e decisões erradas. Os acontecimentos bombásticos que preenchem a história (baseada em um livro de Stephen King) vão compondo o que vemos em cena, cada qual, pela personalidade de cada personagem somos guiados pelo medo, fé, coragem e desespero diante do fato inusitado daquele dia. Com um dos finais mais arrepiantes, comoventes e chocantes de todos os tempos, O Nevoeiro deixa todos nós de ‘boca aberta’ na subida dos créditos. Veja esse filme, você não vai se arrepender!

04. A Vida Secreta das Palavras (La vida secreta de las palabras, 2005)

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Você sabe quando a profundidade se encontra com a solidão? Em A Vida Secreta das Palavras embarcamos na plataforma das emoções, guiados por personagens ricos em ‘sofrer com a vida’ nos sentimos próximos a eles por conta de uma verdade absurda quando estão com a palavra. A diretora e roteirista Isabel Coixet consegue reunir pequenos elementos que transformam essa obra em uma obrigação na estante de cada cinéfilo. Aos poucos, com a armadura do sofrimento caindo delicadamente, os diálogos começam a ter um poder, gerando um impacto dentro da trama. Confissões de ambas as partes levam o longa a uma profundidade inacabável de lembranças e sofrimentos. Um mundo de surpresas, dor e esperança começa a brotar levando a um desfecho emblemático. O público é exposto a uma emoção diferente a cada corte seco de câmera. É o amor surgindo? É a fuga de sua monótona vida? O filme deixa algumas lacunas soltas para todos nós interpretarmos. Não deixem de conferir esse ótimo drama que comprova mais uma vez que a dor e o amor podem viver sim lado a lado.

03. Amor (Amour, 2012)

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O diretor alemão Michael Haneke volta às telonas, após o sucesso de seu último trabalho A Fita Branca, para contar a história de uma relação que precisa superar certas dificuldades tendo apenas o amor como arma. Estamos falando do aclamado Amour. Esse não é um daqueles filmes clichês onde sabemos exatamente onde iremos pisar, Haneke é diferente, original, único, sua lente inteligente consegue captar até o último respingo de sentimento em cada cena. Um trabalho exemplar, acima da curva. A dupla de protagonista tem um entrosamento fora do comum. Dizem tanto com o olhar que chegam a emocionar em quase todas as sequências. É fabuloso o retrato montado dessa relação. Parece que não há câmeras, estúdio, ou qualquer encenação. A verdade é uma variável constante, certas vezes dói na alma. Quando Haneke consegue dominar a direção dessa forma, ficamos reféns de maravilhosos minutos dentro da sala de cinema. Jean-Louis Trintignant (A Fraternidade É Vermelha) é seguro e consegue mostrar a vulnerabilidade de seu personagem com grande maestria. Emmanuelle Riva (A Liberdade É Azul) contracena como as grandes damas do teatro europeu, lúcida e com uma transparência que impressiona. Quem não viu não pode perder.

02. O Último Elvis (El último Elvis, 2012)

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Festas para uns, vida para outros. A subida lenta pela escada, logo no início do filme mostrava que muitos detalhes seriam mostrados durante os poucos mais de 90 minutos do ótimo drama argentino O Último Elvis. Dirigido pelo cineasta Armando Bo, o longa personifica o drama em torno de um pai de família que busca uma vida melhor, paralela ao sonho que sempre teve. A maneira comovente que é apresentada essa história aproxima o público na série de fatos que preenchem aos poucos a telona. O roteiro muitas vezes parece sem pretensão ou propósito mas o protagonista, excêntrico por si só, gera ótimas sequências guiando o público para um desfecho emblemático. Quando sobe ao palco, o jeito pacato e triste se modifica, transformando-se em alegria e carisma aos olhos do público. A voz é idêntica, só faltam o dinheiro e o glamour. As canções são arrepiantes, o ator John McInerny tem uma atuação muito convincente.A inconsequente busca de um sonho nem sempre é uma história feliz. A sessão nostalgia e as canções que nunca sairão da memória são detalhes muito bem aproveitados pela história. Afinal, quem inventou o rock and roll nunca sai de moda!

01. Vulcão (Volcano, 2011)

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Como reconstruir quando você só destrói? Falando sobre a busca da felicidade de um homem, o jovem cineasta islandês Rúnar Rúnarsson – em seu primeiro longa metragem –  transforma um conflito pessoal em uma obra de arte. Vulcão é o tipo de filme que você nunca ouviu falar mas que certamente vai querer debater sobre ele. O que mais chama a atenção no longa é a desconstrução do protagonista- absurdamente bem feita. A lentidão apresentada neste trabalho -característica de alguns filmes de arte europeus – é extremamente necessária para captar todos os elementos que caracterizam o universo familiar que o protagonista vive. Méritos total do diretor, que também escreveu o roteiro. O filme é de 2011 e infelizmente deve estar jogado nas locadoras que ainda restam, atrás dos blockbusters que são lançados a cada minuto pela indústria mais forte por trás do cinema. Esse belíssimo filme de arte precisa de pessoas como eu e você para ganhar força e ser usado como ferramenta de estudo dos campos da sociologia e do direito, principalmente. Diretamente das lindas paisagens geladas da Islândia uma pérola cinematográfica brota. Vejam, não há como se arrepender. Fabuloso. Bravo!

 

10 filmes para inspirar você a buscar um novo amor

Olá pessoal! Nessa semana, tive o saudável exercício cinéfilo de encontrar 10 filmes para inspirar você a buscar um novo amor. Aí, as pessoas me perguntam: “Rapha, mas porquê?” Pessoal, recebi muitos e-mails, mensagens, inboxs no facebook pedindo uma lista com filmes que falam sobre amor e que foram exibidos rapidamente em nosso circuito. Além de tudo, tentei fugir ao máximo dos clássicos do gênero Antes do Amanhecer, Apenas uma Vez, 500 Dias com Ela , pois são filmes que todo mundo já conhece e que estão em dezenas de listas espalhadas pela Web.

Assim, coloquei minha mente cinéfila para processar e sugerir a vocês filmes que realmente vão inspirá-los a seguir em frente e acreditar que sempre é possível encontrar um grande amor.

 

Abaixo, a lista com os 10 filmes para inspirar você a buscar um novo amor:

 

10. A Filha do Pai (La Fille du Puisatier, 2011)

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A beleza das sequências iniciais acoplada a uma belíssima trilha de Alexandre Desplat ao fundo já enche o espectador de entusiasmo para conferir o primeiro filme do argelino Daniel Auteuil como diretor, A Filha do Pai. Com ótimos diálogos, personagens cativantes, o longa conquista o público de maneira instantânea. Há risadas e mais risadas do público que se diverte muito ao longo da fita. Mas o filme não é apenas cômico, tem a essência voltada ao drama da protagonista por isso também comove e deixa a plateia com um prato cheio para se emocionar também. A delicadeza e a ingenuidade da jovem protagonista (interpretada pela bela Astrid Bergès-Frisbey) entram em conflito com a maturidade que há dentro da mesma. É um embate injusto: a guerra entre os homens separam a jovem de seu primeiro e grande amor, seu pai que tanto ama a expulsa de casa e seus sogros não reconhecem seu primeiro filho. O longa prova uma grande lição de moral em relação a muitos aspectos.

 

09. Românticos Anônimos (Les émotifs anonymes, 2010)

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A apresentação do sentimento mais puro que temos, para duas pessoas longe da normalidade, é feita de maneira bem recheada com açúcar, nessa simpática fita francesa. Na emocional história dirigida por Jean-Pierre Améris, que promete agradar a muitos cinéfilos, o mundo dos doces volta a ser tema de uma comédia romântica. O amor vai nascendo da maneira mais singela. As neuroses, por serem semelhantes, vão encurtando os obstáculos do amor. Simplesmente inesquecível esse belo trabalho.

 

08. Celeste e Jesse – Para Sempre (Celeste & Jesse Forever, 2012)

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Com uma abertura trivial mas criativa Celeste e Jesse – Para Sempre dava a entender que seria mais um filminho bobinho sobre casais e seus problemas amorosos afetivos. Bem, se enganará quem pensar assim. O novo trabalho do cineasta Lee Toland Krieger é um drama com pitadas de humor mais profundo do que parece a princípio. Existem histórias de amor ‘cult’ comuns e outras apenas ‘light’, essa fita se encaixa eu todas essas características pois tem um roteiro maduro que transforma os personagens ao longo da fita. Esse longa é mais profundo, tem diálogos mais inteligentes e maduros. Afinal, que não gosta de uma boa comédia dramática romântica? Fica a dica!

 

07. Juan e a Bailarina (La Sublevación, 2011)

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Eram pouco mais de 19:00 horas, no primeiro domingo do Festival do Rio de Cinema de 2011 (na época o filme em questão ainda era intitulado como “O Levante”). Vestindo uma camisa roxa e com um discurso emocionado, o diretor Raphael Aguinaga comove a plateia antes do filme começar. Suas palavras interagem tão bem que torcíamos para que o longa tivesse ao menos metade daquela qualidade. Após a sessão, a certeza dessa produção Argentina, com pitadas brasileiras, ser a grande surpresa do festival não restava dúvidas. Um sentido à vida é a busca constante, às vezes inconsciente, desses cidadãos abandonados que se sustentam na amizade. A empolgação do público é a prova da incrível simpatia que o longa transpira da telona até poltrona mais próxima. Certamente agradará muitos cinéfilos. A mensagem que filme de Raphael Aguinaga deixa é a de que sempre brotará uma esperança dentro de nós. Se emocione, divirta-se e surpreende-se! Juan e a Bailarina é garantia de qualidade! Fuja dos vampiros, veja filmes com elegância!

 

06. Entre o Amor e a Paixão (Take this Waltz, 2011)

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Como não gostar de um casal que comemora o aniversário de casamento indo ao cinema? Com uma abertura detalhista, a rainha do drama Sarah Polley une a ex-Marilyn Monroe, Michelle Williams e o ator de comédias Seth Rogen em um filme profundo em busca da verdadeira essência da felicidade, assim começamos falando do ótimo Entre o Amor e a Paixão. Será que um olhar vale mais que mil palavras? Somos testemunhas de uma grande direção. Cenas belíssimas vão compondo o longa. A cena da piscina é ótima, praticamente coloca o espectador em um novo capítulo. Isso é um fator positivo, pois, é como se uma mágica é quebrada ao toque daqueles pés molhados. Só mesmo vendo para entender. O estilo meio paradão pode afastar alguns cinéfilos. Por isso o aviso: não corram! Dê uma chance dessa história chegar até você. Cenas de sexo em panoramas 360 graus, pensamentos que se esbarram em metáforas, o desfecho se constrói com base na premissa: entre amores e paixões faça a escolha certa! Confira esse filme.

 

05. A Vida de Outra Mulher (La vie d’une autre, 2012)

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“..não importa para onde vão ou se serão felizes, o que importa é você sonhar..” Em seu primeiro longa metragem, como diretora, Sylvie Testud explora a mágica do universo da viagem no tempo, com toda a trama sendo executada por personagens carismáticos, porém, bastante complexos, que às vezes se perdem nas composições e direcionamentos que a história vai rumando. A musa francesa Juliette Binoche mais uma vez exala talento e se torna um dos destaques da fita. O roteiro ganha o público pelos excelentes (e profundos) diálogos. A ato final, a declaração, a exposição do sentimento de maneira viva, nua e crua é algo primoroso e leva às lágrimas os cinéfilos que conseguem se identificar, de alguma maneira, com aquela história. É impressionante como Binoche se transforma nos personagens, mesmo o filme ser longe de ser um espetáculo, a artista francesa precisa de poucos minutos para ganhar a confiança e simpatia do público. Em seu desfecho, as opiniões serão diversas. Na cena final, não importa para onde vão ou se serão felizes, o que importa é você sonhar! Veja esse filme!

 

04. À Beira do Caminho (idem, 2012)

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Até onde o destino te dá uma segunda chance para apagar o passado e criar um novo futuro, a partir dos seus atos no presente? O novo longa nacional, À Beira do Caminho, lançado estrategicamente no fim de semana do Dia dos Pais, é um trabalho com emoção à flor da pele embutida na trajetória de um homem em busca de redenção e um menino à procura de seu pai. O filme faz questão de ser comovente, onde muitos dos méritos são oriundos da boa condução da fita pelo diretor Breno Silveira. Mesmo sendo muito longo e com algumas cenas desnecessárias, esconder a verdadeira história, por trás do passado do personagem principal, é uma sacada brilhante desse belo filme nacional. O elenco consegue passar ao público muita verdade, emoção e comove em muitas sequências. João Miguel é um dos melhores atores que temos em nosso cinema. Dira Paes ilumina quando em cena. Quer se emocionar? Dê uma chance ao nosso cinema, filmes como esse você deve assistir.

 

03. A Vida dos Peixes  (La Vida de los Peces, 2010)

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É difícil pensar que um filme chileno, país de pouca expressão no mundo do cinema, possa mexer tanto com o espectador em menos de uma hora e meia de fita. Em A Vida dos Peixes, a simplicidade que sempre devemos levar em consideração em qualquer produção de orçamento baixo, é o pontapé inicial positivo desse trivial/genial longa. Pegaram poucos recursos (até mesmo locações, só tem uma) mas com muita mão-de-obra qualificada (sim, os atores) e colocaram no liquidificador, deu certo. Matías Bize (que dirigiu o intenso Na Cama) é o comandante desse grande filme. O diretor enriquece a fita com detalhes e ótima movimentação da sua inteligente câmera. No elenco dois atores que se completam muito bem em cena: Santiago Cabrera e Blanca Lewin dão vida aos personagens que comovem o público com suas incertezas e desejos evidentes um pelo outro. A trilha sonora é uma crítica à parte. Algo maravilhoso, preenche cada lacuna daquele especial momento na vida dos corações apaixonados. Extremamente recomendado! E você que não gosta de cinema sem ser o “americano”, larga esse preconceito bobo e vá ver filme latinos, sempre achamos bons trabalhos, está cada dia melhor!

 

02. O Lado Bom da Vida (Silver Linings Playbook, 2012)

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Partindo da premissa: Você não pode ser feliz o tempo todo, foram moldados personagens nus e crus, cada um com sua loucura. Esse é o grande achado dessa ótima fita O Lado Bom da Vida. O ritmo dançante transforma o filme em uma deliciosa história de amor, louco como qualquer romance do lado de cá da telona. A trilha sonora é muito boa, vai se encaixando com as sequências como uma moeda entrando num cofrinho. Há algumas previsibilidades mas nada que atrapalhe a interação com o público. Ótimas atuações, roteiro afiado e direção perto do impecável. Já viveu um louco amor? Não perca O Lado Bom da Vida.

 

01. Ferrugem e Osso (De rouille et d’os, 2012)

Osso e Ferrugem

Quantas formas de amor existem? Escrito e dirigido pelo cineasta francês Jacques Audiard (O Profeta), Ferrugem e Osso é um drama que consegue tocar a alma de todos os espectadores de maneiro bruta, intensa, deixando um rastro de emoção em cada sequência. Estrelado pela ganhadora do Oscar Marion Cotillard (Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge) o filme é adaptado de uma história do autor Craig Davidson que mais parece o encontro da era moderna entre a bela e a fera. Com locações na França e na Bélgica e estimado em mais de U$$ 15 milhões de dólares Ferrugem e Osso é um filme marcante que vai fazer você refletir.

Gostaram? Odiaram?  Comentem! É muito legal quando vocês participam! Agora, deixa eu me arrumar pois vou para o cinema ver um filme!  Abraços, Rapha!

E se ‘Vingadores – Era de Ultron’ e ‘Operação Big Hero’ se unissem? Confira o mashup

Tudo bem que ‘Operação Big Hero‘ é uma cópia escrachada do primeiro ‘Os Vingadores‘, mesmo assim, o mashup a seguir ficou mega divertido.

Intitulado Big Hero 6 – Age of Baymax, o fofo boneco inflável torna-se o temido vilão. Se bobear ele ficou mais assustador que o Ultron, de Joss Whedon.

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Vingadores estampam artes inéditas de ‘Capitão América: Guerra Civil’ 

 

Vale lembrar que ‘Vingadores: Guerra Infinita‘ será o primeiro filme a ser rodado inteiramente com as caras câmeras IMAX.

‘Vingadores: Guerra Infinita’ trará o fim da equipe dos primeiros filmes

A ‘Parte I‘ estreia em 4 de maio de 2018. A ‘Parte II‘ chega aos cinemas um ano depois, dia 3 de maio de 2019.

Thanos será o principal vilão, e conseguirá colocar as mãos em uma das duas Manoplas do Infinito – Saiba mais!

Das seis Gemas, quatro já foram encontradas: A Pedra da Mente (do cetro de Loki, vista em ‘Os Vingadores‘ e ‘Vingadores: Era de Ultron‘), a Pedra do Espaço (‘Os Vingadores‘  e ‘Capitão América: O Primeiro Vingador‘), a Pedra do Poder (‘Guardiões da Galáxia‘) e Pedra da Realidade (o éter de ‘Thor: O Mundo Sombrio‘).

Veja como seria o visual do Visão em ‘Vingadores: Era de Ultron’ 

‘Os Vingadores’ recebeu classificação etária alta e cena teve que ser cortada; Saiba qual! 

‘Os Vingadores 3 e 4′ serão rodados em 9 meses 

Crítica | Vingadores: Era de Ultron

Aproveitando a divulgação do terceiro ‘Os Vingadores‘, que será dividido em duas partes, um suposto cartaz do filme tem rodado a internet e feito bastante sucesso. Apesar da arte ser extremamente bem produzida, o CinePOP pesquisou e descobriu que não se passa de um cartaz criado por um fã. Parabéns!

Confira:

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Os 10 Maiores Clássicos do Cinema

Quality: 2nd Generation. Film Title: Moulin Rouge. Photo Credit: Sue Adler. For further information: please contact your local Twentieth Century Fox Press Office.

Sempre adorei cinema. Adoro quando estou preenchendo um cadastro em que existe a pergunta “qual o seu hobby preferido?” – até porque além dos meus dados pessoais, essa é uma das únicas perguntas que eu sei responder sem tem que ficar inventando um monte de histórias (aliás, quem será que foi o ser super dotado que inventou as perguntas de boa parte dos cadastros que vez por outra nós temos que responder??). Quando vejo essa pergunta, respondo sem pensar: cinema é o meu hobby preferido. Na verdade é mais que um hobby; quando me perguntam o quanto eu gosto de cinema, eu digo que “cinema é o ar que eu respiro” – exagero óbvio que dá a dimensão da minha paixão.

A felicidade que eu sinto depois de assistir a um grande filme é uma coisa inexplicável. Não sou uma grande estudiosa de cinema, não sou uma grande crítica, não sou nada além de uma grande fã de cinema, de coração.

Assim como eu adoro cinema, também adoro fazer listas (não, eu não copiei isso do “Alta Fidelidade” – tenho mania com listas já faz muito tempo). Uma vez sendo fã de cinema e de listinhas, resolvi juntar as duas coisas e comecei a fazer listas de cinema (minha grande missão no momento é completar a minha lista de melhores interpretações – até o fim do ano eu consigo e ponho essa lista no site).

Faço minhas listas sem a menor intenção de que elas se assemelhem àquelas listas sérias que a crítica internacional produz de tempos em tempos (mas às vezes isso até que acontece). Minhas listas são de fã.

Nesta matéria: a lista dos meus 10 filmes preferidos (na verdade são mais do que 10 filmes…. pessoa complicada que eu sou, sofro de um problema crônico de nunca saber quando terminar uma lista…).

 

1 – …E O VENTO LEVOU (1939) – diretor: Victor Fleming

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O clássico dos clássicos. “…E o Vento Levou” foi feito a mais de 60 anos atrás (é muito tempo) e isso dá ainda maior dimensão a sua excelência. A história do filme é sensacional, o elenco ótimo (pelo amor de Deus, que maravilha que é a Vivien Leigh de Scarlett O´Hara), a trilha sonora é extraordinária, a produção é perfeita, tudo é maravilhoso! Não tenho a menor paciência para assistir filme dublado, e no entanto, toda vez que “…E o Vento Levou” passa na televisão eu assisto – e amo! Só mesmo sendo um grande filme pra conseguir manter a qualidade mesmo na versão dublada. Adoro àquela hora em que Scarlett manda Prissy (Butterfly McQueen) buscar um médico o mais rápido possível para fazer o parto de Melanie (Olivia de Havilland). Mesmo sabendo da urgência da situação, Prissy volta cantando, sem médico, na maior lerdeza do mundo, como se nada estivesse acontecendo – é muito irritante.

 

2 – ASSIM CAMINHA A HUMANIDADE (1956) – diretor: George Stevens

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Absurdo de filme! Rock Hudson, Elizabeth Taylor e James Dean estão sensacionais (todos três mereciam o Oscar, mas nenhum levou). Quando assisti a esse filme pela primeira vez eu chorei de tanta felicidade. Tudo no filme é sensacional. A cena em que Jordan (Rock Husdon) e Leslie (Taylor), conversam no quarto antes de dormir é um dos momentos mais bacanas do cinema. Eles falam sobre os filhos de um jeito tão natural, tão verdadeiro, dá pra ver aquela cena acontecendo de verdade, é bom demais!

 

3 – MAGNÓLIA (1999) – diretor: Paul Thomas Anderson

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Amo esse filme! É sem sombra de dúvida o melhor filme dos últimos tempos. Todo o elenco merecia ser indicado ao Oscar. São raríssimos os casos de filmes com elenco grande em que todos os atores consigam alcançar interpretações tão excelentes (mérito de um diretor excepcional). Não há nada fora do lugar nesse filme, tudo se encaixa a perfeição. A seqüência de abertura de “Magnólia” é maravilhosa e daí em diante o filme não cai de nível nunca. Quase morro toda vez que vejo a seqüência em que todo o elenco canta ao mesmo tempo. É muito emocionante. Também adoro a seqüência da chuva. É absolutamente sensacional.

 

4 – O PODEROSO CHEFÃO (1972) – diretor: Francis Ford Coppola

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É um dos melhores filmes que eu já vi na minha vida. Depois de assistir ao “O Poderoso Chefão” pela primeira vez fui ter uma conversa muito séria com o meu pai e perguntar porque ele não era mafioso? (eu era pequenininha). Coisas de criança à parte, “O Poderoso Chefão” me fascina imensamente. A saga da família Corleone é extraordinária (quem gosta do filme deveria ler o livro de Mario Puzo – é ótimo). Quando um livro vira filme, quase sempre o primeiro é melhor. Neste caso, Coppola (que escreveu o roteiro junto com Mario Puzo) conseguiu superar o livro com grande margem de distância. “O Poderoso Chefão” é clássico do primeiro ao último segundo. O clima do filme é sensacional. A fotografia é perfeita (aquele escritório sempre escuro do Don Corleone é maravilhoso), o elenco é uma coisa do outro mundo – Marlon Brando é o Don Corleone encarnado, Al Pacino faz com que eu sinta vontade de chorar só de olhar para ele, Robert Duvall e James Caan são perfeitos – a trilha sonora é daquelas que a gente escuta uma vez e não esquece nunca mais, etc. Esse filme é uma obra prima no mais literal sentido da palavra. O final desse filme é um absurdo. A porta do escritório fechando e Kay (Diane Keaton) percebendo que o “padrinho” agora é Mike (Al Pacino). É uma cena arrepiante. Assim como também é arrepiante a seqüência do batizado.

 

5 – MOULIN ROUGE! (2001) – diretor: Baz Luhrman

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Nunca fui louca por musicais, mas depois de “Moulin Rouge” tive que rever meus conceitos. Que filme espetacular! Assisti três vezes no cinema e me arrependo muito de não ter ido mais vezes. Esse filme é de chorar de tão bom. Antes mesmo do filme começar já dá pra perceber que ele vai ser sensacional (aquela fanfarra da Fox no começo – com maestro, cortina e tudo – é uma coisa maravilhosa). A edição do filme é estupenda, as músicas são uma loucura, o elenco está soberbo, a produção é um espetáculo – tudo é perfeito. A seqüência da fadinha do absinto é a coisa mais linda do mundo! Difícil destacar apenas um momento bacana desse filme, tudo é muito – muito bom.

 

6 – APOCALYPSE NOW (1979) – diretor: Francis Ford Coppola

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O melhor filme de guerra (se bem que classificá-lo como “guerra” seja diminuir um filme extremamente complexo) que já foi feito na história do cinema – e duvido que algum dia surja outro melhor. A versão Redux que passou nos cinemas no ano passado não acrescenta nada ao original (na verdade, a seqüência dos franceses incluída no Redux é uma porcaria). Portanto se você for assistir pela primeira vez, alugue o original. O começo desse filme é excelente. A música do The Doors (The End) tocando, o barulho dos helicópteros, o ventilador do quarto fazendo barulho e Martin Sheen completamente possuído no meio de tudo isso. Adoro quando o Capitão Willard (Sheen) olha pela janela do quarto e diz que ainda está no Vietnã… (isso é muito bom). As vezes assisto “Apocalypse Now” só pra ver a seqüência de ataque dos helicópteros ao som de “A Cavalgada das Valquírias” – vi isso no cinema ano passado pela primeira vez e quase morri. Não posso deixar de citar a frase clássica do personagem de Robert Duvall (espetacular como o Coronel “surfista” Kilgore) – é memorável aquele momento em que ele fala que “adora o cheiro de napalm pela manhã”.

 

7 – A FELICIDADE NÃO SE COMPRA (1946) – diretor: Frank Capra

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Esse filme é lindo! Ao lado de “Aconteceu Naquela Noite”, “A Felicidade Não Se Compra” é o melhor filme de Frank Capra. James Stewart está absolutamente perfeito neste filme. A história é muito boa, a produção é impecável e o clima que Capra imprimia a seus filmes era absolutamente delicioso.

 

8 – A PRIMEIRA NOITE DE UM HOMEM (1967) – diretor: Mike Nichols

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O final desse filme é um dos melhores já filmados na história do cinema. Quando Benjamim (Dustin Hoffman em uma das melhores interpretações de sua carreira – o que não é pouco) e Elaine (Katharine Ross) entram no ônibus eles estão tão felizes, mas aos poucos sua expressão vai mudando e ao final eles parecem pensar “e agora” – esse pequeno momento vale o filme todo. A trilha sonora de “A Primeira Noite de um Homem” é perfeita, as atuações são perfeitas, a história é perfeita – o filme inteiro é clássico.

 

9 – CINEMA PARADISO (1988) – diretor: Giuseppe Tornatore

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Todo fã de cinema é apaixonado por esse filme. É uma homenagem ao cinema e é lindo! O Alfredo (interpretado por Philippe Noiret) é um dos personagens mais fofos de todos os tempos. Recomendo que se assista a esse filme com uma caixa de lencinhos de papel, porque “Cinema Paradiso” é daqueles filmes que faz a gente chorar até secar.

 

10 – CREPÚSCULO DOS DEUSES (1950) – diretor: Billy Wilder

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O melhor filme sobre cinema que existe. A seqüência em que Norma Desmond (Gloria Swanson maravilhosa) desce a escadaria da sua casa é o momento mais clássico do cinema de todos os tempos. Grande clássico, absolutamente obrigatório aos fãs de cinema.

 

BÔNUS:

11 – PULP FICTION (1994) – diretor: Quentin Tarantino

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O melhor filme de Quentin Tarantino (tudo bem que ele só fez três – todos excelentes). “Pulp Fiction” é um filme extraordinário do começo ao fim. A trilha sonora é ótima, o elenco está ótimo, a história é muito – muito legal, a edição é um absurdo – tudo é muito bom.

 

12 – LARANJA MECÂNICA (1971) – diretor: Stanley Kubrick

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Foi o primeiro filme de Stanley Kubrick que eu assisti e foi suficiente pra ter certeza quanto ao talento surpreendente do diretor. “Laranja Mecânica” é a obra prima de um gênio. É um dos filmes mais bem dirigidos que eu já vi na minha vida (talvez o melhor). A atuação de Malcolm McDowell é simplesmente brilhante (depois desse filme ele não fez mais nada nem sequer parecido, indicador de que sua espetacular atuação se deve a Kubrick).

 

13 – ACONTECEU NAQUELA NOITE (1934) – diretor: Frank Capra

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Clark Gable tem a melhor interpretação de sua vida neste filme. “Aconteceu Naquela Noite” é o filme que deu origem às comédias românticas, e até hoje ainda é possível notar sua influência no gênero. Adoro de paixão a seqüência em que Peter (Clark Gable) e Ellie (Claudette Colbert) pedem carona – é muito legal.

 

14 – CIDADÃO KANE (1941) – diretor: Orson Welles

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Esse filme é um marco na história do cinema. E mais de 60 anos após seu lançamento o filme continua sendo absolutamente formidável. Orson Welles era um homem à frente de seu tempo e ele prova isso na direção de “Cidadão Kane”. Quando estreou nos cinemas o filme de Welles foi um fracasso completo, mas aos poucos as pessoas foram o descobrindo e hoje “Cidadão Kane” (que por pouco escapou de ser queimado pelos executivos dos estúdios de Hollywood – a pedido de William Randolph Hearst) é considerado um dos melhores filmes de todos os tempos.

 

15 – LUZES DA CIDADE (1931) – diretor: Charles Chaplin

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Um dos filmes mais lindos que eu já vi na vida. Charles Chaplin era um gênio (a autobiografia dele – “Minha Vida” – é muito bacana) e esse é o melhor de seus filmes. O final de “Luzes da Cidade” é simplesmente perfeito, aliás, o filme inteiro é perfeito, uma verdadeira obra prima cinematográfica. A história de amor entre o Vagabundo e a florista cega (interpretada por Virginia Cherrill) é tão linda, tão convincente, é absolutamente impossível não se emocionar. Quando Chaplin decidiu fazer “Luzes da Cidade” ele considerou a possibilidade de fazê-lo como um filme falado, mas depois mudou de idéia e o fez mudo (o filme tem trilha sonora – composta por Chaplin – mas não tem diálogos). Hoje eu não consigo imaginar esse filme com diálogos (aliás, impossível imaginar o Vagabundo falando), “Luzes da Cidade” é espetacular exatamente como está, e mais uma vez, só posso dizer que Charles Chaplin era realmente um gênio.

 

E essa é a minha lista.

Desde o primeiro até o último filme da lista gosto de todos da mesma maneira, pra mim, todos são clássicos, são obras primas que todo mundo tem que ver pelo menos uma vez na vida.

Obs: Alguém pode perguntar porque eu não intitulo a minha lista como a dos 15 filmes preferidos ao invés de 10, antecipando esse tipo de pergunta, eu respondo: se fizesse uma lista de 15 filmes preferidos, no final ela acabaria com uns 20 (é difícil precisar porque, mas eu nunca termino uma lista no número certo).

Trailer revela cenas dos próximos episódios de ‘American Horror Story: Hotel’

O canal FX divulgou trailers que mostram o que acontecerá nos próximos episódios da série ‘American Horror Story: Hotel‘.

A série estreou no dia 7 Outubro com altas expectativas, já que adicionava a cantora pop Lady Gaga em seu elenco. Porém, o primeiro episódio não teve alta em sua audiência: foi visto por 5,81 milhões de espectadores (com 3.0 na audiência qualificada) – Saiba mais!

Assista:

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O episódio-piloto foi intitulado ‘Checking In‘, roteirizado por Ryan Murphy e Brad Falchuck e dirigido por Murphy.

O detetive e pai de família John Lowe investiga uma série de assassinatos terríveis em Los Angeles. Uma dica misteriosa o leva ao enigmático Hotel Cortez.

A trama se passará em um hotel localizado no centro de Los Angeles, que será palco de vários assassinatos conhecidos da cultura norte-americana, traição, glamour e assombrações. A temporada sucessora de ‘American Horror Story: Freak Show’ se passa nos dias atuais. Em seu Twitter, Ryan Murphy revelou que amou a atuação da cantora Lady Gaga e pediu publicamente para que ela volte na sexta temporada. “Lady Gaga está tão brilhante na quinta temporada de AHS, que ontem eu a convidei oficialmente para a sexta temporada. Diga que sim @ladygaga!”, afirmou no Twitter.

Vale lembrar que Jessica Lange também deve retornar na sexta temporada. A série pode ganhar duas temporadas em 2016 – Saiba mais!

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Audiência de ‘American Horror Story’ cai com Lady Gaga

American Horror Story: Hotel‘ estreou no dia 7 Outubro com altas expectativas, já que adicionava a cantora pop Lady Gaga em seu elenco.

Porém, o primeiro episódio não teve alta em sua audiência: foi visto por 5,81 milhões de espectadores (com 3.0 na audiência qualificada).

Os números são inferiores à estreia da quarta temporada, ‘American Horror Story: Freak Show‘, assistida por 6,13 milhões e com 3.1 pontos de audiência qualificada.

Vamos esperar que nas próximas semanas a audiência se equipare à qualidade desta nova temporada.

Jessica Lange deve retornar na sexta temporada de ‘American Horror Story‘. A série pode ganhar duas temporadas em 2016 – Saiba mais!

Assista a abertura:

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Assista a nova abertura da série ‘Pretty Little Liars’

A segunda metade da 6ª temporada de ‘Pretty Little Liars‘ ganhou uma nova abertura, após a série pular cinco anos na história das garotas.

A primeira parte foi encerrada em Agosto deste ano, com a revelação de ‘-A‘. A segunda parte estreia em janeiro.

Assista:

Confira [SPOILERS]:

» -A é Charles… que é… CeCe Drake! Ela é transexual. Era o irmão de Jason e Alison DiLaurentis que estava obcecado com Alison, e a considerava uma boneca viva.

» O Sr. DiLaurentis não queria comprar vestidos para Charles, e quando ele descobriu que Charles gostava de se vestir de mulher, parou de visitá-lo em Radley.

» A razão porque Mona apareceu morta na última temporada é que CeCe injetou nela com um soro de congelamento (que ela injetou no Jason e no Sr. D também).

* A Sra D. comprou o vestido amarelo infame para Charles/CeCe quando ela fez 12 anos. Depois, comprou um igual para Alison.

* Bethany empurrou a mãe de Toby do telhado de Radley porque Charles/CeCe não gostava dela.

Na série, cinco amigas inseparáveis têm suas vidas mudadas para sempre quando uma delas, a líder do grupo, desaparece misteriosamente. Um ano depois, Alison ainda está sumida e ninguém sabe se ela ainda está viva. Enquanto isso, as outras quatro adolescentes passam a receber mensagens ameaçadoras de alguém que sabe de um grande segredo que elas guardam.

Pretty Little Liars‘ já está renovada para a sétima temporada.