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Crítica | A Teoria de Tudo

O universo tem o tamanho do nosso mundo. Que tamanho tem o nosso mundo? Tem o tamanho dos nossos sonhos. Depois de dirigir alguns trabalhos pouco vistos aqui no Brasil, como o excelente documentário O Equilibrista, o diretor made in “terra da Rainha” James Marsh topou o maior desafio de sua carreira, contar uma parte da vida do mundialmente famoso cosmólogo e físico britânico Stephen Hawking. Totalmente baseado no livro escrito pela primeira esposa de Stephen , Jane Hawking, Travelling to Infinity: My Life with Stephen, o roteiro do filme tem a assinatura de Anthony McCarten e deve emocionar a muitos cinéfilos mundo à fora, principalmente pelas espetaculares atuações de Eddie Redmayne e Felicity Jones, ambos, cotadíssimos para o próximo Oscar.

Na trama, conhecemos já na fase do doutorado o brilhante estudante Stephen Hawking (Eddie Redmayne), um homem pacato, com um senso de humor afiado, que adora leitura sobre xadrez e ouvir música clássica. Certo dia, em uma comemoração na faculdade que estudava, conhece a bela Jane (Felicity Jones), uma estudante por quem se apaixona intensamente. Tudo ia bem na vida do jovem casal até que Hawking é diagnosticado com uma rara doença do Neurônio Motor que o faz ao longo de um curto período perder todos os movimentos do corpo, até a fala. Assim, combatendo todo tipo de limitação, a brilhante mente irá provar que o viver é um dos grandes mistérios do universo.

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Que tamanho tem o universo? Hawking se dedicou durante anos em sua famosa teoria sobre os buracos negros, sua família, seus amigos e todos que estiveram por perto tiveram influência nessa grande descoberta. O longa-metragem mostra bem toda essa relação, que começa em casa , com os grandes cuidados que Jane tinha com ele, depois acompanhamos melhor sua relação com seus pais que sempre estavam com um pé atrás parecendo estar preparados sempre para o pior, as inúmeras idas a sua faculdade para debates, teses e aulas com outros renomados cientistas. A Teoria de Tudo consegue, ao longo dos 123 minutos de fita, apresentar ao público um leque de argumentos que preencheram a personalidade desse notório ser humano. Bravo!

Quando o filme entra a fundo nos contornos e dramas familiares, além das dificuldades que, principalmente, Jane passa com 3 filhos e um marido com problemas motores, a qualidade da fita eleva-se de uma maneira que comove. Os responsáveis por isso são Eddie Redmayne e Felicity Jones. O primeiro mostra uma dedicação de Pacino para um papel extremamente difícil que requer muito esforço do ator, merece ser indicado ao Oscar por esse papel, absurdamente detalhista para que tudo saísse o mais perfeito possível, uma impressionante atuação. Já a segunda, consegue transmitir uma força emocional gigantesca com sua personagem, na expressão, na fala mansa, nos gestos, no olhar. Faz com que o público julgue sua personagem, apresenta Jane Hawking com uma transparência tão verdadeira que sofremos junto com ela em cada cena difícil. Felicity Jones tem um real chance de ser a ganhadora do próxima Oscar de melhor atriz.

A Teoria de Tudo estreia dia 22 de janeiro de 2015 e vai se tornar um filme inesquecível para muita gente, tem o poder da física e da emoção em uma equação que você não pode deixar de tentar decifrar! Bravo!

Crítica | O Grande Hotel Budapeste

Wes Anderson entrega seu filme mais abrangente e Ralph Fiennes brilha na pele de um protagonista raro

Meia Noite em Paris é o maior sucesso financeiro da carreira de Woody Allen, um cineasta que de outra forma se restringe ao seu público cativo. Em entrevista para o documentário sobre o diretor, o protagonista da obra, Owen Wilson, brincou dizendo que de uma hora para outra Allen havia se tornado Michael Bay. Meia Noite em Paris arrecadou mais de US$ 56 milhões de dólares somente nos EUA e mais de US$ 151 milhões ao redor do mundo, o que para os parâmetros de seus filmes (que muitas vezes não ultrapassam os US$ 5 milhões em bilheterias) sem dúvidas é uma explosão.

Isso significa que muito mais pessoas foram assistir ao filme, do que normalmente iriam a uma produção do diretor. O fato tornou a obra a mais abrangente da carreira de Allen. O filme para os que não conhecem, ou particularmente gostam do diretor, iniciarem-se em seu universo. O mesmo ocorre aqui, com O Grande Hotel Budapeste, novo filme do peculiar cineasta independente americano, Wes Anderson. Como o autoral Allen, os filmes de Anderson talvez não sejam para todos os gostos, mas são uma aula de cinema de autor.

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As obras de Anderson são estranhas, apresentam personagens extremamente excêntricos (porém muito identificáveis), uma cenografia teatral (que inclui figurinos chamativos e uma direção de arte propositalmente artificial e encantadora) e principalmente um humor tão seco, que ficamos muitas vezes sem saber se devemos rir ou não. Seus filmes talvez sejam também os menos manipulativos do cinema americano atual, no sentido de que além de não nos dar a deixa de que emoções sentir em determinadas cenas, ainda nos ludibria invertendo as emoções certas para momentos exatos.

O Grande Hotel Budapeste é o filme independente mais rentável de 2014 e o mais rentável da carreira de Anderson. Funciona, assim como Meia Noite em Paris, para os não escolados adentrarem o mundo da mente criativa do diretor. Apesar de utilizar de todos os elementos recorrentes de seus filmes anteriores, sua nova produção é, assim como a de Allen, um filme mágico, que nos transporta para um tempo específico e nostálgico. Talvez o motivo do sucesso de ambas as produções seja um desejo inerte e inerente de uma fatia do público de que as coisas voltassem a ser como antigamente.

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E como precisamos de cineastas como Anderson e Allen, e filmes como Meia Noite em Paris e O Grande Hotel Budapeste. Numa era na qual as produções mais barulhentas ditam regra, é muito bom termos um tipo de cinema mais calmo, onde podemos realmente apreciar uma obra de arte. Anderson também utiliza muitos efeitos visuais, mas em seu caso, todos usados a favor da trama, sem “serem a trama”. O novo exemplar de Anderson nos é contado através de três períodos de tempo distintos. Começa nos anos 1980, com a introdução de Tom Wilkinson, que abre e fecha o filme.

Em sua versão jovem, vivido por Jude Law, ele relata em um livro seu encontro com o então dono do grande hotel localizado na fictícia República de Zubrowka, Zero Moustafa (papel de F. Murray Abraham), durante a década de 1960. Voltando ainda mais no tempo, para os anos 1930, o respeitável Senhor conta para o jornalista sua formação de cavalheiro e na arte da hotelaria, provida pelo honorável M. Gustav, papel de Ralph Fiennes. O protagonista é o devoto concierge do Budapeste Hotel, e leva seu trabalho estritamente a sério.

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Sob sua tutela, o jovem Zero (vivido pelo estreante Tony Revolori), então um lobby boy, aprende muito mais do que o ofício. Gustav é um homem perdido fora de seu tempo, mesmo para a época, e a definição da palavra dignidade. Seu único defeito parece ser o gosto peculiar por velhotas endinheiradas, cujo afeto é recompensado de grande forma financeira. Quando uma de suas amantes, interpretada por Tilda Swinton, falece, uma obra de arte valiosa é deixada para ele. Logo, a suspeita de assassinato é trazida pelo filho da mulher, papel de Adrien Brody, e Gustav é agora um fugitivo da lei.

O Grande Hotel Budapeste é muitos filmes em um só, mas aqui isso é uma coisa boa. O fato apenas dificulta qualquer tipo de sinopse, o que se torna mais um ponto favorável para a produção. Existem diversas subtramas e como de costume muitos personagens, interpretados por rostos muito conhecidos, se amontoam na tela. Anderson abre seu leque sem nunca se afastar do tema central, a importância e valorização dos costumes. A atenção prestada pelo protagonista às pequenas coisas reflete o cineasta, que se importa com cada pequeno detalhe do que compõe suas obras.

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Esse é um texto que poderia ter pelo menos três páginas para expressar minimamente a alegria de assistir ao filme. São muitos tópicos que devem ser endereçados, porém, antes que sua paciência se esvaia, vale citar neste último parágrafo a atuação do protagonista Ralph Fiennes.O talentoso ator (e agora diretor) indicado para dois Oscar nunca esteve tão bem quanto na pele do pomposo e educado M. Gustav. A paixão com que declama o texto criado por Anderson é de vontade tamanha que hipnotiza. Será verdadeiramente um descaso se Fiennes não receber uma indicação ao próximo Oscar. E isso faltando sete menos para o anúncio.

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Elenco:

Vozes no Original de: Athipich Chutiwatkajornchai, Kongdej Jaturanrasamee, Noppan Chantasorn, Nuengthida Sophon, Thodsapol Siriwiwat.

Direção: Kompin Kemgumnird

Gênero: Animação

Duração: 81 min.

Distribuidora: Playarte Pictures

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 14 de Abril de 2016

Sinopse:

A história de um pequeno garoto, de uma tribo distante, que pode falar com animais – e sua irmã mais velha durona. Ambos ajudam a resgatar um pequeno escoteiro falastrão que, por acaso, é filho do presidente do maior país do planeta. Este trio embarca em uma aventura para impedir um projeto megalomaníaco que pode causar uma verdadeira destruição ambiental.

Curiosidades:

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Trailer:

Cartazes:

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Fotos:

Nomes Originais de Pessoas Famosas

Nos EUA, isto se chama Stage Name. No Brasil, nome artístico (ou nome de guerra, para as profissões menos afortunadas…). De qualquer maneira, chega a ser engraçado saber que, muitas vezes, os nomes que vemos na tela nada tem haver com o nome original dos atores.

Muito comum entre as celebridades, elas escolhem novos nomes (ou misturam os originais com fictícios) por acharem os originais pouco atrativos para o público. E realmente, é muito pouco atrativo.

Você gostaria de assistir a um filme da Jennifer Linn Anastassakis? Não? Pois bem, ela nos cinemas e na TV é a famosa Jennifer Aniston!

Quer saber mais nomes (estranhos) de grandes astros:

  • Tim Allen – Tim Allen Dick

  • Woody Allen – Allen Stewart Konigsberg

  • Julie Andrews – Julia Elizabeth Wells

  • Jennifer Aniston – Jennifer Linn Anastassakis

  • Eric Bana – Eric Banadinovich

  • Brigitte Bardot – Camille Javal

  • Tom Berenger – Thomas Michael Moore

Jennifer Aniston (Jennifer Linn Anastassakis) – ‘Dizem Por Aí…’

  • Nicolas Cage – Nicholas Coppola

  • Michael Caine – Maurice Joseph Micklewhite

  • Cher – Cherilyn Sarkisian La Pier

  • Tom Cruise – Thomas Cruise Mapother, IV

  • Rebecca DeMornay – Rebecca George

  • Danny DeVito – Daniel Michaeli

  • Carmen Electra – Tara Leigh Patrick

  • Sally Field – Sally Mahoney

  • Jodie Foster – Alicia Christian Foster

  • Jamie Foxx – Eric Bishop

  • Greta Garbo – Greta Gustafsson

  • Goldie Hawn – Goldie Jean Studlendegehawn

  • Ice Cube – O’Shea Jackson

  • Diane Keaton – Diane Hall

  • Michael Keaton – Michael John Douglas

  • Ben Kingsley – Krishna Banji

  • Johnny Knoxville – Phillip John Clapp

Eric Bana (Eric Banadinovich) – Em ‘Tróia’

  • Bruce Lee – Lee Jun-fan

  • Janet Leigh – Jeanette Helen Morrison

  • Jennifer Jason Leigh – Jennifer Lee Morrow

  • Téa Leoni – Elizabeth Téa Pantleoni

  • Jet Li – Li Lian Jie

  • Sophia Loren – Sofia Scicolone

  • Courtney Love – Love Michelle Harrison

  • Shirley MacLaine – Shirley Beaty

  • Madonna – Madonna Louise Veronica Ciccone

  • Carmen Miranda – Maria Carmo Miranda de Cunha

  • Marilyn Monroe – Norma Jean Mortenson

  • Demi Moore – Demetria Gene Guynes

  • Ozzy Osbourne – Jonathan Michael Osborne

  • Lou Diamond Phillips – Lou Upchurch

  • Natalie Portman – Natalie Hershlag

  • The Rock – Dwayne Douglas Johnson

  • Diana Ross – Diane Ernestine Earle Ross

  • Meg Ryan – Margaret Mary Emily Anne Hyra

  • Winona Ryder – Winona Laura Horowitz

Kate Garry Hudson – Em ‘Como perder um Homem em 10 Dias’

  • Susan Sarandon – Susan Abigail Tomalin

  • Charlie Sheen – Carlos Irwin Estevez

  • Martin Sheen – Ramon Estevez

  • Christian Slater – Christian Michael Leonard Hawkins

  • Kevin Spacey – Kevin Spacey Fowler

  • Meryl Streep – Mary Louise Streep

  • Donna Summer – LaDonna Andrea Gaines

  • Tina Turner – Annie Mae Bullock

  • Vin Diesel – Mark Vincent

  • Sigourney Weaver – Susan Weaver

  • Stevie Wonder – Steveland Hardaway Judkins Morris

Vin Diesel (Mark Vincent) – Em ‘Velozes e Furiosos’

Saiba TUDO sobre o Oscar 2015

Falta um mês para a 87ª cerimônia de entrega dos Academy Awards (mais conhecido como Oscar no Brasil), e o CinePOP compilou todas as notícias mais importantes sobre a premiação para que você saiba tudo sobre o maior prêmio do cinema.

A primeira entrega dos Prêmios da Academia aconteceu em 16 de maio de 1929, no Roosevelt Hotel em Hollywood, para honrar as realizações cinematográficas mais prominentes lançadas entre 1927 e 1928. A cerimônia foi apresentada pelo ator Douglas Fairbanks e pelo diretor William C. DeMille.

Entre os injustiçados, as fofocas, as acusações de racismo e as datas de estreia dos indicados a Melhor Filme, você pode conferir abaixo a lista com todas as notícias sobre o Oscar deste ano..

A cerimônia, marcada para 22 de fevereiro de 2015, será realizada no Dolby theater, em Los Angeles, e terá como apresentador o ator Neil Patrick Harris.

Confira:

O Homem Com Punhos de Ferro 2

The Man with the Iron Fists 2’, a continuação do filme de luta ‘O Homem Com Punhos de Ferro’ (2012), teve seu primeiro trailer divulgado.

O ator e rapper RZA reprisa o papel do implacável ferreiro Thaddeus, que retorna para liderar uma rebelião a fim de libertar uma aldeia chinesa do século 19 de seu senhor opressivo.

Assista:

Além de estrelar a sequência, RZA dividiu a autoria do roteiro com John Jarrell (‘Romeu Tem Que Morrer’). A direção ficou a cargo de Roel Reiné (‘O Escorpião Rei 3’, ‘Corrida Mortal 2’).

Completam o elenco internacional: Dustin Nguyen (‘Anjos da Lei 2’), Cary-Hiroyuki Tagawa (’47 Ronins’), Eugenia Yuan (‘O Tigre e o Dragão’), Pim Bubear (‘Ninja 2 – A Vingança’), Carl Ng (‘A Hora do Acerto’), Simon Yin (‘O Grande Mestre’), Ocean Hou (‘Man of Tai Chi’), Grace Huang e Andrew Lin, ambos de ‘O Homem Com Punhos de Ferro’.

A Universal Pictures Home Entertainment lançará ‘O Homem Com Punhos de Ferro 2’ diretamente em Blu-ray e DVD no dia 28 de Outubro de 2015.

O Homem Com Punhos de Ferro 2-cartaz

Crítica 2 | Whiplash – Em Busca da Perfeição

UM FILME APROPRIADO PARA NOSSA GERAÇÃO

 

Toda pessoa que se vitimiza deveria assistir à Whiplash – Em Busca da Perfeição (Whiplash). Sério! Se você se sente um gênio incompreendido, mas não se esforça nem para terminar de ler uma crítica chinfrim como esta, vá ver o filme! Se você achar que o método do professor Fletcher (J. K. Simmons) não é um método, mas bullying, poderá aproveitar a trilha sonora – um espetáculo! – mesmo se recusando a reconhecer que o filme foi feito para você!

A verdade que Fletcher tem um estilo controvertido. Ele torna a vida de Andrew (Miles Teller), jovem baterista que acaba de ingressar numa das mais prestigiadas escolas de música dos EUA, um inferno! Andrew buscará superar seus limites, mas sempre terá suas tentativas esmagadas por Fletcher. Falando assim, parece outro filme sobre a relação complicada entre professor e aluno. Nada mais errado! A direção e o roteiro do novato Damien Chazelle têm trunfos que fogem do lugar comum, colocando Whiplash em outro patamar.

 

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A qualidade das atuações de Miles Teller e, especialmente, de J. K. Simmons é a base na qual Chazelle constrói suas ótimas sequências, como aquelas que sentimos a exaustão física de Andrew tocando bateria. Essas sequências são costuradas com um tecido sonoro que dá densidade às imagens, ao mesmo tempo em que estas mudam os significados das músicas – destaque para a magistral sequencia final! Uma combinação excepcional!

Além dos confrontes feéricos, há, próximo do final, um diálogo que demonstra que Fletcher não é um maníaco, mas que segue um método. O diálogo – e o filme – não deixa de reconhecer os riscos desse método, mas o diretor parece acreditar nele, como também parece acreditar que vivemos num mar de medíocres que imploram por compreensão do mundo, enquanto não se esforçam para dar ao mundo nada mais do que um “bom trabalho!”

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O Pacto

(Seeking Justice)

 

Elenco: Nicolas Cage, January Jones, Jennifer Carpenter, Roger Donaldson, Guy Pearce, IronE Singleton, Harold Perrineau, Xander Berkeley, Monica Acosta.

Direção: Roger Donaldson

Gênero: Ação / Drama

Duração: 105 min.

Distribuidora: Imagem Filmes

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 9 de Março de 2012

Sinopse: Will (Nicolas Cage) leva uma vida pacífica até o dia em que sua esposa (January Jones) é atacada brutalmente por um desconhecido. Em seguida um estranho (Guy Pearce) aparece oferecendo a Will um plano de vingança com a condição de que o serviço seja retribuído em outra ocasião. O que Will não desconfia é que logo ele será cobrado para pagar a dívida cometendo um crime também! Agora o jogo virou e Will fará de tudo para proteger sua esposa e desmascarar uma organização secreta que envolve figuras poderosas da sociedade.

Críticas:

Crítica
Curiosidades:
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Fotos:

 

 

Crítica | O Pacto

Em um filme confuso, que tenta surpreender (naufragando nesse quesito), o diretor australiano Roger Donaldson (de ótimos longas, como: ‘Efeito Dominó’ e ‘Treze Dias Que Abalaram o Mundo’) reúne um elenco conhecido para contar esse Thriller que não deve agradar a maioria do público cinéfilo.

Na trama, um professor do ensino médio vive uma vida feliz e apaixonada com uma musicista loira, muito bonita. Até que um dia a paz e a felicidade deles é abalada. Quando está indo para casa após um ensaio, a mulher é atacada e violentada por um criminoso. Confuso e desnorteado, o marido aceita receber ajuda de um homem misterioso (para uma espécie de vingança encomendada) sem saber direito onde estava se metendo.

Nicolas Cage continua deixando os cinéfilos com dor de cabeça, com filmes que nem de longe lembram clássicos de sua filmografia, como: ‘Adaptação’, ‘Despedida em Las Vegas’, ‘O Senhor das Armas’. January Jones mais uma vez muito fria em um papel, sem saber demonstrar emoção. Já é o segundo trabalho dessa atriz (muito bonita, diga-se de passagem) que seu personagem não consegue passar veracidade, com suas emoções ao público (o primeiro foi em ‘O Desconhecido’). Guy Pearce aparece como o vilão e tenta dar um algo a mais para a embolada história, infelizmente não consegue levar o filme nas costas.

No elenco, nomes conhecidos do público que acompanha seriados americanos.
Harold Perrineau (ex- ‘Lost’) faz o melhor amigo do personagem de Cage, tem importância fundamental para o desfecho da trama. Jennifer Carpenter (do seriado de sucesso ‘Dexter’) aparece muito pouco e tem raríssimas falas, poderia ter sido melhor aproveitada e a história mais focada na amizade com a personagem de Jones.

O grave problema que o longa apresenta é a questão da ‘teoria da conspiração’ evidenciada a cada passagem de minuto da fita. Explicando: de repente todos os personagens que aparecem fazem parte da tal organização (que corre em paralelo do mundo da polícia e da justiça) e não é explicado o sentido dessa irmandade. As informações chegam sem nenhum propósito e o espectador fica refém de uma história sem fundamento.

O que muitos amantes da sétima arte temiam acontece: Cage erra de novo!

Crítica em Vídeo | ‘Busca Implacável 3’, ‘Antes de Dormir’ e ‘Foxcatcher’

Acaba de sair do forno a nova edição do CineAgenda, vídeo apresentado pelo editor Renato Marafon com as estreias deste final de semana (22 de Janeiro de 2015).

Toda semana, vamos informar sobre os lançamentos e comentá-los.

Busca Implacável 3

Liam Neeson retorna ao papel de Bryan Mills, ex-agente da CIA, cuja reconciliação com sua ex-mulher é interrompida quando ela é brutalmente assassinada. Consumido pela raiva, e considerado o responsável pelo crime, ele foge da procura implacável da CIA, do FBI e da polícia. Pela última vez, Mills deve usar “suas habilidades especiais” para encontrar os verdadeiros assassinos, fazer justiça com as próprias mãos, e proteger a única coisa que importa para ele agora – sua filha.

 

Antes de Dormir

Todas as manhãs, Christine acorda sem saber onde está. Suas memórias desaparecem todas as vezes que ela dorme. Seu marido, Ben, é um estranho. Todos os dias ele tem de recontar a vida deles e o misterioso acidente que tornou Christine uma amnésica. Encorajada por um médico, ela começa a escrever um diário para ajudála a reconstruir suas memórias mas acaba descobrindo que a única pessoa em quem confia talvez esteja contando apenas parte da história.

 

Foxcatcher: Uma História que Chocou o Mundo

Quando o campeão olímpico de luta greco-romana, Mark Schultz (Channing Tatum), é convidado pelo herdeiro milionário, John du Pont (Steve Carell), para se mudar para a mansão du Pont e ajudar a formar uma equipe para se preparar em seu centro de treinamento de ponta para os Jogos Olímpicos de 1988 em Seul, Schultz aceita a proposta, na esperança de conseguir treinar e finalmente sair da sombra do irmão que ele idolatra, Dave (Mark Ruffalo). Movido por necessidades escusas, du Pont vê seu apoio à campanha de Schultz pelo ouro olímpico e a chance de “treinar” uma equipe de luta greco-romana de primeira como uma oportunidade de ganhar o respeito fugaz de seus pares e, ainda mais importante, da mãe que o rejeita (Vanessa Redgrave).

Prêmio CinePOP 2015: ‘Guardiões da Galáxia’ e ‘Capitão América 2’ são os vencedores

Janeiro e Fevereiro é a época das maiores premiações do cinema… tem Globo de Ouro, SAG Awards, Oscar. Em nenhum desses, temos a oportunidade de opinar e, muitas vezes, discordamos dos vencedores. Tendo isso em vista, resolvemos criar nosso próprio prêmio: O Prêmio CinePOP.

Aqui, a democracia dá espaço para que você eleja os melhores do ano – e não aqueles filmes chatos que agradam apenas os críticos, mas também aqueles blockbusters cheios de ação e efeitos especiais.

Encerramos nossa 11ª edição com sucesso absoluto, acumulando mais de 30 mil votos. Para a premiação, selecionamos os melhores filmes que chegaram aos cinemas nacionais ou locadoras entre Janeiro e Dezembro de 2014.

E podemos atestar: 2014 foi o ano da Marvel. O estúdio conseguiu vencer as categorias Melhor Filme e Melhor Sequência com seus dois lançamentos do ano, os fantásticos ‘Guardiões da Galáxia‘ e ‘Capitão América 2 – O Soldado Invernal

Com um final emocionante, Guardiões da Galáxia tem fortes doses de humor e muita aventura, além de possuir batalhas épicas e empolgantes, do ponto vista visual e coreográfico, e já é um dos maiores acertos da Marvel, no que se refere a esse mundo quadrinistico-cinematográfico já estabelecido. Se no início capengaram com Homem de Ferro 3 e Thor: O Mundo Sombrio , como citaram às más línguas, os últimos longas da chamada Fase 2 foram completamente eficientes e preparam bem o terreno para o próximo grande evento chamado A Era de Ultron.

No emblemático Capitão América 2 – O Soldado Invernal, a produtora conseguiu o mais interessante filme já feito com o selo Marvel – sim, nem mesmo títulos elogiadíssimos como X-Men: Primeira Classe (2011), X-Men 2 (2003) e Homem-Aranha 2 (2004) conseguem bater de frente com o longa dirigido por Anthony e Joe Russo. Arrisco-me dizer que a fita é tão importante para o estúdio, quanto Batman – O Cavaleiro das Trevas (2008) foi para a rival DC.

O cinema nacional também conseguiu um feito com o sensível ‘Hoje eu quero voltar sozinho‘, vencedor de dois prêmios no Festival de Berlim e também na categoria Melhor Filme Nacional no Prêmio CinePOP.

A categoria mais acirrada foi a de Pior Filme. 2014 pode ter sido um bom ano para o cinema, mas também foi o ano das maiores bombas. E não teve jeito: ‘Frankenstein – Entre Anjos e Demônios‘ conquistou o maior número de votos na categoria. Frankenstein é uma mistura entre Van Helsing (2004) e Anjos da Noite (2003), mas isto seria uma ofensa para as duas obras citadas. O filme não possui o humor do primeiro e nem mesmo as cenas legais e o estilo visual do segundo. Quanto menos Kate Beckinsale apertada dentro de couro preto. Aaron Eckhart é um ator talentoso, mas aqui realmente não tem muito o que fazer, a não ser participar das suas cenas de ação e luta.

O mais interessante do prêmio foi a humanização dos heróis e vilões:  o falho herói Senhor das Estrelas (Chris Pratt), de ‘Guardiões da Galáxia‘; e a mimada e meticulosa Amy Dunne (Rosamund Pike), de ‘Garota Exemplar‘.

O Prêmio CinePOP é você quem faz! Obrigado a todos por mais um ano de companheirismo, e uma premiação justa e extremamente divertida.

 

 

 

Vamos aos vencedores:

 

Melhor Filme

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Boyhood – Da Infância à Juventude
O Lobo de Wall Street
Garota Exemplar
O Grande Hotel Budapeste
Guardiões da Galáxia (vencedor)
12 Anos de Escravidão
Interestelar
A Culpa é das Estrelas

 

 

Melhor Sequência ou Remake

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Capitão América 2 – O Soldado Invernal (vencedor)
Jogos Vorazes: A esperança – Parte 1
Malévola X-Men: Dias de um Futuro Esquecido
Anjos da Lei 2
Planeta dos Macacos: O Confronto
Transformers 4: A Era da Extinção
RoboCop
O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos

 

 

Melhor Filme Nacional

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Hoje Eu Quero Voltar Sozinho (vencedor)
O Lobo Atrás da Porta
Praia do Futuro
Getúlio
O Menino e o Mundo
O Menino no Espelho
Tim Maia Não Pare na Pista – A Melhor História de Paulo Coelho

 

 

Pior Filme do Ano

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As Tartarugas Ninja
O Espetacular Homem-Aranha 2
Frankenstein – Entre Anjos e Demônios (vencedor)
Transcendence – A Revolução
Drácula: A História Nunca Contada
Pompeia
Um Milhão de Maneiras de Pegar na Pistola
Livrai-nos do Mal
Annabelle

 

 

Melhor Filme lançado direto em DVD

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Locke
Temporário 12
A Salva-Vidas
Cores do Destino
The Normal Heart (vencedor)
Música da Alma

 

 

Melhor Ator

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Leonardo DiCaprio, em O Lobo de Wall Street
Babu Santana, em Tim Maia
Matthew McConaughey, em Clube de Compras Dallas
Chris Evans, em Capitão América 2 – O Soldado Invernal
Jake Gyllenhaal, em O Abutre
Ansel Elgort, em A Culpa é das Estrelas
Chris Pratt, em Guardiões da Galáxia (vencedor)

 

 

Melhor Atriz

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Shailene Woodley, em A Culpa é das Estrelas
Angelina Jolie, em Malévola
Leandra Leal, em O Lobo Atrás da Porta
Scarlett Johansson, em Capitão América 2 – O Soldado Invernal
Rosamund Pike, em Garota Exemplar (vencedor)
Jennifer Lawrence, em Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1
Anne Hathaway, em Interestelar

 

 

Melhor Distribuidora Nacional

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Paramount Pictures Brasil
Fox Film do Brasil
Paris Filmes
Universal Pictures Brasil
Warner Bros. Pictures Brasil
The Walt Disney Company (vencedor)
Sony Pictures Brasil
Imagem Filmes
Diamond Filmes
Califórnia Filmes

 

 

Melhor Utilização do 3D

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Frozen – Uma Aventura Congelante
Uma Aventura Lego
Pompeia
O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos (vencedor)
Operação Big Hero
Transformers: A Era da Extinção
Os Boxtrolls
X-Men: Dias de um Futuro Esquecido
Godzilla

 

 

Mais Gostoso

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Orlando Bloom, em O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos
Tom Cruise, em No Limite do Amanhã
Channing Tatum, em Anjos da Lei 2
Ben Affleck, em Garota Exemplar
Zac Efron, em Vizinhos
Mark Wahlberg, em Transformers 4: A Era da Extinção
Chris Evans, em Capitão América 2: O Soldado Invernal
Chris Pratt, em Guardiões da Galáxia (vencedor)

 

 

Mais Gostosa

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Jennifer Lawrence, em X-Men: Dias de um Futuro Esquecido
Scarlett Johansson, em Capitão América 2 – O Soldado Invernal (vencedor)
Emma Stone, em O Espetacular Homem-Aranha 2
Megan Fox, em As Tartarugas Ninja
Jessica Alba, em Sin City: A Dama Fatal
Eva Green, em Sin City: A Dama Fatal
Rosamund Pike, em Garota Exemplar
Emily Blunt, em No Limite do Amanhã
Shailene Woodley, em Divergente

 

 

Revelação do Cinema

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Ghilherme Lobo, em Hoje Eu Não Quero Voltar Sozinho
Lupita Nyong’o, em 12 Anos de Escravidão
Ansel Elgort, em A Culpa é das Estrelas (vencedor)
Evan Peters, em X-Men: Dias de um Futuro Esquecido
Chris Pratt, em Guardiões da Galáxia
Dylan O’Brien, em Maze Runner – Correr ou Morrer
Antoine-Olivier Pilon, em Mommy

 

 

Melhor Herói do Ano

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Malévola (Angelina Jolie), em Malévola
Homem-Aranha (Andrew Garfield), em O Espetacular Homem-Aranha 2
Capitão América (Chris Evans), em Capitão América 2 – O Soldado Invernal
Wolverine (Hugh Jackman), em X-Men: Dias de um Futuro Esquecido
Senhor das Estrelas (Chris Pratt), em Guardiões da Galáxia (vencedor)
Katniss (Jennifer Lawrence), em Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1

 

 

Melhor Vilão

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Presidente Snow (Donald Sutherland), em Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1
Electro (Jamie Foxx), em O Espetacular Homem-Aranha 2
Alexander Pierce (Robert Redford), em Capitão América 2: O Soldado Invernal
Amy Dunne (Rosamund Pike), em Garota Exemplar (vencedor)
Rosa (Leandra Leal), em O Lobo Atrás da Porta
Annabelle, em Annabelle
Sentinelas, em X-Men: Dias de um Futuro Esquecido

 

 

Mais Esperado de 2015 (tivemos que escolher os 10 MAIS)

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Star Wars: Episódio VII – O Despertar da Força
Os Vingadores 2: A Era de Ultron (vencedor)
Mad Max: Estrada da Fúria
Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros
Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 2
007 – Spectre
Cinquenta Tons de Cinza
O Exterminador do Futuro: Gênesis
Velozes & Furiosos 7
Homem-Formiga

 

 

Um Milhão de Maneiras de Pegar na Pistola

(A Million Ways to Die in The West)

 

Elenco:

Liam Neeson, Charlize Theron, Amanda Seyfried, Neil Patrick Harris, Seth MacFarlane, Sarah Silverman, Giovanni Ribisi, Allyn Rachel, Evan Jones, Wes Studi, Dennis Haskins, Rex Linn, Ralph Garman, Catherine Shu, Challen Cates.

Direção: Seth MacFarlane

Gênero: Faroeste, Comédia

Duração: 116 min.

Distribuidora: Universal Pictures

Orçamento: US$ 60 milhões

Estreia: 18 de Setembro de 2014

Sinopse:

Em ‘Um Milhão de Maneiras de Pegar na Pistola‘, depois que Albert (Seth MacFarlane) foge de um tiroteio, sua inconstante namorada (Amanda Seyfried) o deixa para ficar com outro homem. Nesse momento, uma bela e misteriosa mulher (Charlize Theron) chega à cidade e o ajuda a retomar sua coragem, o que faz com que os dois se apaixonem. Albert só não sabia que o marido de sua amada, um notório fora da lei, buscaria vingança e ele teria a chance de colocar em prática sua coragem recém-resgatada.

Curiosidades:

» Dirigido por Seth MacFarlane (diretor de ‘Ted’ e criador de ‘Uma Família da Pesada’). Além de dirigir, MacFarlane roteiriza, ao lado da dupla Alec Sulkin e Wellesley Wild (co-roteiristas de ‘Ted’).

» A história segue a mesma linha de ‘Banzé no Oeste‘ (1974), misturando humor com faroeste.

 

Trailer:

Cartazes:

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Fotos:

 

 

O Planeta Vermelho

(The Last Days on Mars)

 

Elenco: Liev Schreiber, Goran Kostic, Elias Koteas, Johnny Harris, Romola Garai.

Direção: Ruairi Robinson

Gênero: Ficção Científica

Duração: 98 min.

Distribuidora: Universal Pictures

Orçamento: R$ 21 milhões

Estreia: Nas Locadoras – Dezembro de 2014

Sinopse: 

Estrelado por Liev Schreiber (‘Salt’), ‘O Planeta Vermelho’ acompanha a primeira missão tripulada para o planeta Marte. Um membro da equipe faz uma descoberta surpreendente: evidências fossilizadas de uma forma de vida bacteriana. Decidido a ter a glória toda para si, ele sai em uma expedição não autorizada para coletar mais amostras, mas sofre um acidente que quase o mata. Os outros membros da Base Tantalus conseguem resgatar seu corpo, mas logo começam a suspeitar que a misteriosa forma de vida ainda não está morta. Sua única esperança é esperar a chegada da nave de resgate Aurora.

Curiosidades: 

» Clive Dawson roteiriza a partir de um conto de Sydney J. Bounds.

» Elias Koteas (‘Deixe-me Entrar’), Olivia Williams (‘Anna Karenina’), Romola Garai (‘Um Dia’), Johnny Harris (‘Branca de Neve e o Caçador’), Tom Cullen (‘Weekend’) e Goran Kostic (‘Busca Implacável’) também estrelam.

 

Trailer:

Cartazes: 

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Fotos:

The Last Days on Mars

 

 

Fúria

(Rage)

 

Elenco: Nicolas Cage, Rachel Nichols, Peter Stormare.

Direção: Paco Cabezas

Gênero: Ação

Duração: 98 min.

Distribuidora: California

Orçamento: US$ 21 milhões

Estreia: 16 de Outubro de 2014

Sinopse: 

Paul Maguire esteve envolvido durante muito tempo com o mundo do crime, mas hoje ele tenta viver uma vida tranquila, protegendo a sua filha. Um dia, no entanto, a garota é sequestrada pelos líderes da máfia russa. Paul decide reunir os amigos de antigamente e se vingar dos sequestradores.

Curiosidades: 

» —

 

Trailer:

Cartazes: 

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Será que?

(What If)

 

Elenco:

Mackenzie Davis, Daniel Radcliffe, Zoe Kazan, Oona Chaplin, Jordan Hayes, Adam Driver, Megan Park, Rafe Spall.

Direção: Michael Dowse

Gênero:  Drama, Romance

Duração: 102 min.

Distribuidora: Diamond Films

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 25 de Setembro de 2014

Sinopse:

Wallace (Daniel Radcliffe) e Chantry (Zoe Kazan) se conhecem numa festa quando estão lendo poemas minimalistas escritos com imãs na geladeira da casa. Imediatamente eles percebem que têm uma química perfeita… como amigos. Desse momento em diante eles começam uma história juntos em que se encontram sempre, falam de absolutamente tudo, de filmes a doenças e presentes indesejados de Natal. Essa história entre eles seria muito natural se não fosse por um detalhe: Chantry namora há anos com o cara praticamente perfeito.

Mesmo assim, Wallace se apaixona por Chantry, que também precisa arrumar um jeito de lidar com seus sentimentos por Wallace. Será que a amizade acaba quando um casal começa a querer mais um do outro? Será que os dois amigos podem controlar o desejo e simplesmente apreciar o lado bom de uma paixão platônica?

Ao longo dos muitos encontros de Wallace e Chantry durante todo um ano em que ambos dão asas às suas imaginações hiperativas, Será que? conta, com um humor muito especial, as complicações íntimas – e às vezes nem tanto – do casal de amigos e suas dificuldades em lidar com o tempo de cada um, suas inseguranças, seus remorsos e suas pequenas vitórias.

Curiosidades:

» Inicialmente intitulada ‘The F Word‘.

» Michael Dowse (‘Uma Noite mais que Louca’) dirige.

 

Trailer:

Cartazes:

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Fotos:

Irmã Dulce

(Irmã Dulce)

 

Elenco: Bianca Comparato, Glória Pires, Regina Braga, Bianca Comparato, Zezé Polessa, Fábio Lago e Malu Valle, Caco Monteiro, Amaurih Oliveira, Patrícia Oliveira, Zeca de Abreu, Alice Assef.

Direção: Vicente Amorim

Gênero: Drama

Duração: — min.

Distribuidora:Downtown Filmes

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 13 de Novembro de 2014

Sinopse:

Irmã Dulce‘ narra a trajetória da beata indicada ao Nobel da Paz e chamada em vida de “Anjo Bom da Bahia” graças a sua dedicação abnegada aos necessitados, doentes e miseráveis. Capaz de atravessar Salvador de madrugada para amparar um menino de rua ou de pedir dinheiro a políticos em pleno palanque, Irmã Dulce enfrentou o preconceito, o machismo e os dogmas da igreja, além de sua própria doença respiratória, para construir sua obra social. Candidata à canonização, a religiosa reúne três qualidades definidoras dos brasileiros: fé, alegria e obstinação.

Curiosidades:

» Três dias após ser anunciada no elenco, Deborah Secco abandonou o projeto alegando conflitos de agenda. O calendário das filmagens foi alterado, coincidindo com outro compromisso da atriz.

 

Crítica em Vídeo:

Trailer:

 

Cartazes:

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Fotos:

 

Renato Marafon comenta o Oscar 2015

Convidado a participar do jornal RC Notícias, o editor-chefe do CinePOP Renato Marafon comentou os indicados ao Oscar e os grandes nomes que acabaram sendo esnobados pela conservadora Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.

No vídeo, Marafon bate um papo com a jornalista Poliana Penteado e fala sobre seus preferidos, os possíveis vencedores e quem não tem chances de ganhar.

Assista:

O CinePOP compilou a data de estreia dos principais concorrentes nos cinemas nacionais. Confira:

Em DVD e Blu-Ray:

 

Nos Cinemas:
Boyhood – Da Infância à Juventude
Livre
Invencível
Whiplash – Em Busca da Perfeição
Leviatã

22 de janeiro
Foxcatcher: Uma História que Chocou o Mundo
‘Timbuktu’

29 de janeiro
Birdman (ou A inesperada Virtude da Ignorância)
A Teoria de Tudo
Caminhos da Floresta

5 de fevereiro
O Jogo da Imitação
‘Dois Dias, uma Noite’

19 de fevereiro
Sniper Americano

26 de fevereiro
Para Sempre Alice

12 de março
O Sal da Terra

26 de março
Vício Inerente

Sem Distribuidora
‘Selma’

 

Tim Maia

(Tim Maia)

 

Elenco:

Babu Santana, Robson Nunes, Alinne Moraes, Cauã Reymond, Luís Lobianco.

Direção: Mauro Lima

Gênero: Cinebiografia

Duração: 140 min.

Distribuidora: Downtown/Paris

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 30 de Outubro de 2014

Sinopse:

“Mais grave, mais agudo, mais eco, mais retorno, mais tudo!” O grito de guerra de Tim Maia ainda ecoa nas festas de todas as gerações, idades e classes sociais, onde sua música é sinônimo de alegria e romance. Transgressor, amoroso e debochado, Tim se consagrou como um dos artistas mais queridos e respeitados da música brasileira. Desde a adolescência, quando desembarcou em Nova York sem falar uma palavra em inglês, Tim Maia sempre fez o que queria, com quem e quando queria, e pagou um preço alto por sua liberdade. Mas, depois de sua passagem, a música brasileira nunca mais foi a mesma.

Curiosidades:

» Tim Maia é interpretado por dois atores em momentos diferentes de sua vida: Robson Nunes enquanto jovem, e Babu Santana adulto.  Alinne Moraes vive a esposa do cantor. Cauã Reymond interpreta o paraguaio Fábio, amigo e parceiro do cantor.

» Cinebiografia do cantor Tim Maia, adaptada do livro Vale tudo – O som e a fúria de Tim Maia.

» Mauro Lima (‘Meu Nome não é Johnny’) dirige.

 

Trailer:

Cartazes:

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Fotos:

Crítica | Antes de Dormir

Depois de dirigir o longa-metragem britânico O Pior dos Pecados, um filme bem mediano, o cineasta Rowan Joffe ganha mais uma chance de aparecer, dessa vez com um elenco de primeira, com o suspense Antes de Dormir. O filme tem uma narrativa muito interessante mas os três atores que contornam a trama é quem levam a fita nas costas, prendem o espectador em exatos momentos chaves fazendo com que haja uma grande interesse em desvendar o grande mistério que cerca a história.

Na trama, conhecemos Christine (Nicole Kidman), uma mulher que anos após sofrer um acidente misterioso todo dia acorda sem lembrar quem é. Seu marido Ben (Colin Firth) faz de tudo para que tudo possa ser o mais natural possível, explicando todas as manhãs sentado na cama toda sua história. Até que um dia, uma nova variável aparece, o Dr Nasch (Mark Strong) um médico que nutre uma paixão por Christine e tenta ajudá-la a descobrir os mistérios por trás de sua trajetória de vida.

O roteiro, assinado pelo próprio diretor, baseado em um Best-seller de S.J Watson, é muito competente e cumpre a missão de deixar lacunas abertas de propósito para que o público aos poucos vá se surpreendendo com o andamento da história. A competência cênica dos três ótimos atores é fabulosa e transforma um possível filme regular em um surpreendente longa-metragem de suspense. Como no pôquer, muitos personagens vão escondendo quem realmente são e as revelações feitas deixam o público intrigado com a trama.

Com pouco mais de 90 minutos de fita, Antes de Dormir cumpre o que se propõe: surpreender o público.

Crítica | Foxcatcher – Uma História que Chocou o Mundo

Após os ótimos trabalhos como diretor dos filmes Capote e O Homem Que Mudou o Jogo, e mantendo-se na linha das histórias verídicas, o cineasta nova iorquino Bennett Miller resolve contar uma história que chocou a nação americana. Foxcatcher – Uma História que Chocou o Mundo é um filme que demora para decolar, é como se um avião percorresse toda uma pista de aeroporto sem conseguir levantar voo. Com atuações abaixo do esperado e um roteiro que deixa muito a desejar, o filme se torna maçante ao longo dos intermináveis 129 minutos de projeção.

Na trama, somos apresentados a uma história real que chocou os Estados Unidos anos atrás. Mark Schultz, campeão mundial de luta greco-romana, vive em sua rotina difícil entre treinos com o irmão David (Mark Ruffalo) e um pacato e nada esperançoso cotidiano quando chega em sua modesta casa. Sem incentivo para seguir lutando, Mark estava a beira do desespero quando um dia, um milionário nada normal chamado John Du Pont (Steve Carrell) oferece a Mark a chance que sempre sonhou. Com o passar do tempo, a relação entre os dois vai se tornando obsessiva e declina para as drogas e humilhações que Du Pont executa. Situação que leva essa história a um desfecho trágico, principalmente quando o irmão de Mark entra de vez nessa história.

O único respiro do roteiro, assinado pela dupla E. Max Frye e Dan Futterman, é a subtrama que envolve a relação entre os irmãos lutadores. Você consegue entender melhor o impacto das consequências que acontecem ao longo da fita por meio de ótimos diálogos entre Mark e Dave. Isso ocorre muito mais pela força cênica de Ruffalo do que qualquer ação mais expressiva de Tatum. Alguns detalhes que poderiam construir melhor o personagem John Du Pont, como uma maior profundidade na história com sua mãe (vivida por Vanessa Redgrave), é praticamente esquecida pelo diretor. A história não se mostra interessante 90% do tempo.

Carrell, um dos protagonistas, teve o personagem John Du Pont nas mãos mas não consegue o fazer interessante (extremamente forçada suas nomeações em premiações, teve gente muito melhor que ele fazendo trabalhos mais competentes nesse ano). Channing Tatum, o outro protagonista, se esforça, mas os músculos ainda vem na frente do talento. O único que brilha é Mark Ruffalo que faz o que pode para que o filme não se transforme em um sonífero daqueles bem fortes.