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A Caça

(Jagten)

 

Elenco:
Mads Mikkelsen, Thomas Bo Larsen, Annika Wedderkopp, Lasse Fogelstrøm, Susse Wold, Anne Louise Hassing, Lars Ranthe, Alexandra Rapaport.

Direção:
Thomas Vinterberg

Gênero:
Drama

Duração:
115 min.

Distribuidora:
California Filmes

Orçamento:
US$ — milhões

Estreia:
22 de Março de 2013

Sinopse:
Lucas (Mads Mikkelsen) trabalha em uma creche. Boa praça e amigo de todos, ele tenta reconstruir a vida após um
divórcio complicado, no qual perdeu a guarda do filho. Tudo corre bem até que, um dia, a pequena Klara (Annika
Wedderkopp), de apenas cinco anos, diz à diretora da creche que Lucas lhe mostrou suas partes íntimas. Klara
na verdade não tem noção do que está dizendo, apenas quer se vingar por se sentir rejeitada em uma
paixão infantil que nutre por Lucas. A acusação logo faz com que ele seja afastado do trabalho e, mesmo sem
que haja algum tipo de comprovação, seja perseguido pelos habitantes da cidade em que vive.

 

Trailer:

 

Cartazes:

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Fotos:

 

 

Tainá 3 – A Origem

(Tainá 3 – A Origem)

 

Elenco: Wiranu Tembé, Igor Ozzy, Beatriz Noskoski, Laila Zaid, Leon Góes, Guilherme Berenger, Nuno Leal Maia.

Direção: Rosane Svartman

Gênero: Aventura

Duração: — min.

Distribuidora: Sony Pictures

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 8 de Fevereiro de 2013

Sinopse: Depois de Tainá – Uma Aventura na Amazônia e Tainá 2 – A Aventura Continua, a indiazinha mais famosa do Brasil está de volta. E desta vez o público poderá descobrir como começou a saga da pequena guerreira. Em Tainá – A Origem, Tainá, uma indiazinha órfã de cinco anos, que sonha em se tornar uma guerreira e descobrir sua verdadeira origem, faz amigos surpreendentes como Laurinha (Beatriz Noskoski), uma garota da cidade, perdida na selva, e Gobi (Igor Ozzy), um indiozinho nerd.

Nossa heroína se vê às voltas com uma nova ameaça à natureza: o inimigo ancestral de sua família, Jurupari, a encarnação do Mal, que quer destruir a floresta. Em uma história de amizade, aventura e magia, eles aprendem a superar as mútuas diferenças enquanto atravessam sua movimentada jornada.

 

Curiosidades:
» Juntos, os filmes Tainá 1 e Tainá 2 conquistaram 22 prêmios em festivais nacionais e internacionais.


Trailer:


Cartazes:


Fotos:

 

 

Jimmy P.

Em qual língua você sonha? Depois de uma série de filmes sem expressão pelo mundo do cinema, o cineasta francês Arnaud Desplechin consegue finalmente alcançar um certo brilho em sua estrela apagada. Com ótimas tomadas e movimentos intrigantes de sua nervosa câmera consegue que uma história densa se torne um delicioso passatempo para quem curte cinema de boa qualidade. Jimmy P. é o tipo de filme que vai te conquistando aos pouquinhos chegando ao seu clímax quando os seus personagens principais, maravilhosamente interpretados por Benicio De Toro e Mathieu Amalric, passam da necessária superficialidade dos diálogos ao embarque em uma linda jornada de amizade e profundidade dessa relação.

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Na trama, conhecemos o introvertido Jimmy Picard (Benicio Del Toro), um índio católico, ex-soldado, que após um grave acidente na guerra  teve seu pedido de dispensado aceitado pelos militares norte-americanos. Quando volta para casa de sua irmã começa a ter diversos casos de tonteira e cegueiras parciais. Assim, sua irmã resolve procurar ajuda e o leva a um centro de tratamento vinculado ao exército. Após séries intensas de análises e baterias de exames a todo instante, a alta cúpula do hospital fica perdida por não achar um diagnóstico lógico para o que Jimmy tem. Nessa hora, entra em cena o antropólogo Georges Devereux (Mathieu Amalric), um mulherengo, hiperativo e genial profissional que fará de tudo para tirar Jimmy dessa situação.

Os diálogos, carregados de sotaques, cada qual no seu qual, ganham certo destaque na trama. O público se surpreende quando aqueles papos muito loucos no começo da história se tornam ferramentas inteligentes para entendermos melhor os dois ótimos personagens. O quebra-cabeça de sonhos, analogias e esquisitas verdades são interpretadas brilhantemente pelo antropólogo interpretado por Amalric. Falando de maneira leiga e deveras audaciosa, é uma espécie de confronto amistoso entre a corrente de sonhos de Jung e as espertezas sobre a sexualidade, essa, de Freud.

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Somos apresentados ao protagonista, a princípio, pelos olhos preocupados de sua irmã (interpretada de maneira muito competente pela atriz Michelle Thrush), a mais velha dos irmãos que estudou durante toda sua vida na escola dos missionários e acabou casando com um importante funcionário de uma tribo indígena. A relação antes conflituosa com seu irmão, ao longo dos anos se tornou maternal, em poucas cenas já percebemos isso. Um dos pesares do filme é essa rica personagem aparecer apenas no início da história.

O trabalho de Del Toro e seu personagem é meticuloso, espanta pela verdade que passa em cada palavra pronunciada. O ganhador do Oscar mostra mais uma vez como é um artista versátil. Mas quem comanda o show é o francês Mathieu Amalric, a alma da história passa pela sua intensidade e sagacidade em buscar uma solução para o paciente em questão. A dupla consegue manter a atenção do público nessa longa trama de quase duas horas.

Rodado no ano passado para a exigente plateia e júri do Festival de Cannes, Jimmy P. é um daqueles filmes que acaba mas não termina, por conta das inúmeras discussões que vai gerar. Um prato cheio para qualquer estudante de antropologia, psicologia, psiquiatria e para todo mundo que gosta de filmes feitos para refletir. Não importa em qual língua você sonha, Jimmy P. mostrará a você que o importante é superar os traumas e ser feliz.

EXCLUSIVO: Cartaz de ‘Belém: Zona de Conflito’, vencedor do Festival de Cinema de Veneza

O CinePOP divulga, com EXCLUSIVIDADE, o cartaz nacional do drama israelense ‘Belém: Zona de Conflito‘ (Bethlehem), vencedor de  prêmio de Melhor Filme na Federação de Críticos da Europa e Mediterrâneo (FEDEORA), do 70º Festival de Cinema de Veneza.

Belém: Zona de Conflito‘ também recebeu doze indicações ao Ophir, o Oscar de Israel.

Confira:

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Belém: Zona de Conflito‘ conta a história do vínculo improvável entre Razi, um oficial do serviço secreto israelense, e Sanfur, seu informante palestino. Sanfur é o irmão mais novo de um militante palestino. Razi o recrutou quando ele tinha apenas 15 anos e desenvolveu uma relação muito próxima, quase paternal com ele. Agora aos 17, Sanfur tenta navegar entre as demandas de Razi e a lealdade ao seu irmão, vivendo uma vida dupla e mentindo para os dois. Quando o serviço secreto israelense descobre o quanto Sanfur está envolvido nas atividades de seu irmão, Razi se depara com um grande dilema. Co-escrito, e dirigido, por Yuval Adler e Ali Waked, um jornalista árabe que passou anos na Cisjordânia, com base em anos de pesquisa, BELÉM dá uma retrato autêntico incomparável da realidade complexa por trás da atualidade.

Yuval Adler dirige. Yossi Eini, Tsahi Halevi e George Iskander estrelam.

A Europa Filmes agendou o lançamento nos cinemas nacionais para Março.

Lua Nova

Há 11 meses atrás, quando comecei a ler a quadrilogia vampirística da Stephanie Meyer, fiquei encantada com a intensidade dos personagens criados pela autora que, mesmo fictício, lhe faz sentir como algo possível e próximo. Isso, pois ela conduz a história de forma envolvente e única, com situações que todo mundo já viveu, ou vai viver um dia.

Desde então eu já sabia: seria impossível captar a energia dos livros e o mesmo envolvimento com os personagens nas adaptações para o cinema. Começou com o Crepúsculo, que foi feito de forma independente, pois não sabiam se ia fazer sucesso ou não. Como virou uma febre, a produção da segunda parte, o Lua Nova, foi totalmente diferente e melhor, é claro. Hoje fui ao cinema conferir como que ficou (em meio a histéricas e alucinadas fãs).

A história todos já sabem: Edward abandona Bella para seu próprio bem, depois dela ser quase ser atacada por Jasper, irmão dele. Em depressão, ela se aproxima de seu amigo Jacob, que logo se transforma em lobo e Bella se vê num mundo totalmente diferente dos vampiros, que é o que ela estava acostumada.

Muitas cenas foram cortadas e muitas foram 100% fiéis ao livro. Foi bem balanceado. Achei um pouco exagerada a forma que Edward fica porpurinado quando aparece no sol, sendo que no primeiro filme é bem discreto. Este exagero chegou a ficar estranho.

Impressionante como Taylor Lautner (Jacob) mudou pra conseguir ficar com o papel. Mesmo que pessoalmente, como conferi na coletiva de imprensa, ele não seja tudo isso. O Robert Pattinson (Edward) mal aparece no filme, mas aparece bem mais do que no livro, pois arranjaram uma forma diferente dele aparecer, mesmo que não seja fisicamente (quem leu sabe do que estou falando). Esta mudança eu gostei. Kristen (Bella) está sem sal e não tem nenhum ponto forte ou cena de destaque.

Em suma, o filme é feito para fãs que leram o livro. Quem não conhece a história pode ficar um pouco perdido com a rapidez que as coisas acontecem e se explicam. Pois nas 2h10 de duração muita coisa ficou de fora, o que é normal em adaptações. O final do filme é direto e reto, deixando um gosto de quero mais para o Eclipse, que estréia na metade do ano que vem. Agora só nos resta aguardar…

 

Crítica por: Janis Lyn Almeida Alencar (Blog)

 

 

Lua Nova (2)

Qualquer comentário sobre Lua Nova soa como redundância hoje: a saga que se tornou febre nos cinemas, iniciada com Crepúsculo, depois do seu sucesso (financeiro, não de crítica) na literatura, entregou seu segundo filme, prometendo mais dois para finalização do processo. Como literatura, posso dizer que a saga é escrita por uma mulher bem sucedida, mas que, infelizmente, não traz nada substancial, apresentando um texto mais do mesmo sobre confusões de amor adolescentes. Como filme, Lua Nova ainda traz a mesma idéia, portanto, alguns detalhes adicionais fazem com que qualquer critica positiva encontrada por aí seja aceita de forma coerente.

Lua Nova, a saga alcança sua segunda etapa: Bella Swan (Kristen Stewart) precisa enfrentar seu destino pelo amor do vampiro Edward Cullen (Robert Pattinson). Mais em perigo do que nunca, Bella adentrar com força total no mundo obscuro dos vampiros. Após completar 18 anos, a mocinha é abandonada por Edward, temeroso pelo que poderá acontecer com a amada, que passa todo o ano dormente e sem estímulo. Nas idas e vindas da trama, com outros segredos periféricos revelados ( como a origem de Jacob, seu amigo), o amor de Bella e Edward está situado dentro duma redoma de intenso perigo.

Assim como dito na crítica de Crepúsculo, publicada ano passado, Lua Nova, como literatura e fonte inspiradora do filme, é contraditório: escrito por uma mulher, a trama apresenta-se bastante machista. É muito incômodo ver Bella anular a sua vida em prol do amor de Edward, que se afasta dela ao passo que ela insiste em manter contato. Os conflitos continuam clichês: a heroína renunciando a vida pelo amor.

Com 121 minutos de duração, Lua Nova é dirigido por Chris Weitz. Há algumas passagens com citação a Romeu e Julieta, clássica história universal de amor, escrita por William Shakespeare e que já apareceu centena de vezes em outros filmes, de gêneros diversos, que abordam o amor como um dos temas.

 

Crítica por: Leonardo Campos

 

 

A Saga Crepúsculo: Lua Nova

(The Twilight Saga: New Moon)

 

Elenco:
Kristen Stewart, Robert Pattinson, Taylor Lautner, Dakota Fanning, Ashley Greene, Nikki Reed, Jackson Rathbone, Kellan Lutz, Peter Facinelli, Edi Gathegi, Rachelle Lefevre, Michael Sheen, Chaske Spencer, Elizabeth Reaser, Alex Meraz, Jamie Campbell Bower, Christopher Heyerdahl, Cameron Bright, Billy Burke.

Direção: Chris Weitz

Gênero: Romance/Aventura

Duração: 121 min.

Distribuidora: Paris Filmes

Estreia: 20 de Novembro de 2009

Sinopse:
Em ‘Lua Nova‘, após Bella se recuperar do ataque de um vampiro que quase tirou a sua vida, ela pensa em comemorar seu aniversário com Edward e sua família. Porém, após um incidente durante a festa, quando Bella derrama uma gota de seu sange, Edward decide deixar a cidade de Forks para o bem de sua amada. Inconsolável, Bella estreita seus laços de amizade com Jacob Black, sem imaginar que um perigo ainda maior a aguarda.

Curiosidades:

» Continuação da saga Crepúsculo, baseada no livro homônimo de Stephenie Meyer.

» A Summit Entertainment demitiu a diretora do primeiro filme Catherine Hardwicke, alegando diferenças.

» O filme anterior se tornou a maior estreia nas bilheterias de um filme dirigido por uma mulher, na história do cinema.

» A atriz Kristen Stewart tem olhos verdes. Para viver Bella, teve de usar lentes de contato cor castanho.

» Com muita ação, essa história de amor de vampiros modernos foi um mega-sucesso em seu primeiro filme, Crepúsculo, lançado nos EUA em 21 de novembro de 2008, rendendo mais de 70 milhões de dólares.


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Aposta Máxima

(Runner, Runner)

 

Elenco:

Ben Affleck, Justin Timberlake, Gemma Arterton, Anthony Mackie, David Costabile, Sam Palladio, Ben Schwartz, Oliver Cooper, Michael Esper.

Direção: Brad Furman

Gênero: Drama, Suspense

Duração: 91 min.

Distribuidora: Fox Film

Orçamento: US$ 5 milhões

Estreia: 04 de Outubro de 2013

Sinopse:

Richie (Justin Timberlake), estudante de Princeton acreditando que está sendo fraudado, viaja a Costa Rica para confrontar o magnata das apostas online, Ivan Block (Ben Affleck). Richie é seduzido pela riqueza de Block até que descobrir a verdade perturbadora sobre o magnata. Quando o FBI tenta coagir Richie a ajudá-los a prender Block, Richie se encontra na maior aposta de sua vida: tentar vencer as duas forças que o estão pressionando.

Curiosidades:
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Frankenstein – Entre Anjos e Demônios

(I, Frankenstein)

 

Elenco:
Aaron Eckhart, Yvonne Strahovski, Bill Nighy, Aden Young, Caitlin Stasey, Chris Pang, Deniz Akdeniz, Jai Courtney, Luke Wright, Mahesh Jadu, Miranda Otto, Paul Allica, Socratis Otto.

Direção: Stuart Beattie

Gênero: Terror

Duração: 93 min.

Distribuidora: Playarte Pictures

Orçamento: US$ 50 milhões

Estreia: 24 de Janeiro de 2014

Sinopse:

O monstro de Frankenstein, Adam (Aaron Eckhart), sobreviveu até os dias atuais. Agora o mesmo busca encontrar o próprio caminho, na obscura cidade de Darkhaven. O lugar é habitado por anjos, demônios, vampiros, lobisomens e outros monstros. Adam irá por fim, se envolver em uma guerra entre dois clãs imortais. A guerra acontece nas sombras — mas ele está disposto a encontrar sua própria luz.

Curiosidades:

» Aaron Eckhart (Batman – O Cavaleiro das Trevas) vive Adam Frankenstein. A belíssima Yvonne Strahovski, da série Chuck, e Miranda Otto (‘O Senhor dos Aneis’) também estrelam.

» Stuart Beattie, roteirista de ‘30 Dias de Noite‘, roteiriza e dirige o projeto.

 

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O Herdeiro do Diabo

(Devil’s Due)

 

Elenco:

N Matt Bettinelli-Olpin, Tyler Gillett. With Zach Gilford, Allison Miller, Robert Belushi, Steffie Grote.

Direção: Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett

Gênero: Terror

Duração: 89 min.

Distribuidora: Fox Film

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 24 de Janeiro de 2014

Sinopse:

Depois de uma misteriosa noite de sua lua-de-mel, este casal de recém-casados se depara com uma gravidez não planejada. Enquanto registra tudo para a posterioridade, o marido começa a notar o estranho comportamento de sua esposa – ao princípio atribuido aos nervos da primeira gravidez – mas conforme os meses passam, torna-se evidente que as estranhas mudanças de seu corpo e mente têm origens muito mais sinistras.

Curiosidades:

» ‘O Herdeiro do Diabo’ é o novo terror dos diretores Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett, que comandaram um dos segmentos de ‘V/H/S’.

» O roteiro é da estreante Lindsay Devlin.

 

Trailer:

Cartazes:

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O Herdeiro do Diabo 

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A Fita Azul

(Electrick Children)

 

Elenco:

Julia Garner, Rory Culkin, Liam Aiken, Bill Sage, Cynthia Watros, Billy Zane, John Patrick Amedori, Rachel Pirard, Cassidy Gard.

Direção: Rebecca Thomas

Gênero: Drama

Duração: 96 min.

Distribuidora: Europa Filmes

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 24 de Janeiro de 2014

Sinopse:

Em seu aniversário de 15 anos, Rachel, uma jovem rebelde para os padrões de sua família mórmon, descobre uma fita cassete proibida de rock n’ roll. Seu primeiro contato com o gênero se transforma em uma experiência milagrosa: em 3 meses Rachel aparece grávida e convencida de uma concepção imaculada, onde a música é apontada como provável responsável por sua misteriosa gestação. Em busca da verdade, Rachel irá à cidade mais próxima da comunidade fundamentalista em que vive no interior do estado de Utah: Las Vegas.

Curiosidades:

»  Participou da Generation do Festival de Berlim 2012.

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O Lobo de Wall Street (3)

THE WOLF OF WALL STREET

A experiência de assistir a O Lobo de Wall Street, que estreia na sexta (24/1), é bastante marcante para quem acompanhou o trabalho do diretor Martin Scorsese ao longo dos anos. Sua mais nova obra o encontra muito próximo das agruras de seu início de carreira, dos excessos que o tornaram uma voz estridente no cinema norte-americano, de tal modo que parece até que o diretor se embriagou com a obscenidade do material e se perdeu do requinte que exibiu nos filmes que lançou nos últimos anos. No entanto, não há extravagância, exagero ou troça que oculte o domínio que o cineasta continua tendo sobre a narrativa cinematográfica.

THE WOLF OF WALL STREET

O centro da trama é Jordan Belfort, indivíduo real interpretado por um destemido Leonardo DiCaprio. Como um jovem ambicioso, Jordan começou na profissão de corretor de ações de forma acidentada, mas não demorou para que seu inalcançável anseio o fizesse se destacar na área. Não exatamente por suas inegáveis competência ou dedicação, mas sim por sua falta de escrúpulos. Operando à sombra da toda poderosa máquina do mercado de ações que é Wall Street, ele não tardou para se tornar uma figura tão infame quanto magnética para aspirantes a corretores. Com sua firma Stratton Oakmont e um time de funcionários igualmente ferinos, ele advoga uma vida dominada pela ostentação.

Entre sua riqueza desavergonhada e uma completa esbórnia de drogas e sexo, Jordan encontra tempo para cultivar uma amizade com seu sócio Donnie (Jonah Hill), arranjar uma bela esposa, Naomi (Margot Robbie), e lidar com o agente do FBI Patrick Denham (Kyle Chandler), que fareja de perto suas ações ilegais. Tudo isso com uma narração propagandística e nem um pouco apologética do próprio protagonista. Ele inicia a história com aproximadamente 20 anos de idade, mas suas ações e posturas mostram que ele se mantém um adolescente em diversos aspectos. O primeiro passo para apreciar a habilidade de Scorsese é notar como essa disparidade de comportamento e idade é transportada do roteiro de Terence Winter (adaptado do livro do próprio Belfort) para a tela.

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Não se trata de um coming-of-age ou uma história de formação de maneira alguma; a faceta juvenil do personagem é muito mais básica. Se há um momento “formativo” na trama, é um encontro que ocorre logo no início da projeção, com Mark Hanna (Matthew McConaughey), seu primeiro chefe. E não se trata sequer de um diálogo inspirador tradicional, pois Mark usa um viés fortemente profissional para apresentar a Jordan o caráter que ele acabará adotando. Em suma, o homem ensina o protagonista a abandonar qualquer escrúpulo para galgar sua ascensão como corretor de ações e decolar a caminho da fortuna. E todo o roteiro acompanhará os desdobramentos desse conselho, que, não por acaso, inclui regras bastante claras sobre sexo e drogas: abusar de ambos.

Não há uma cena particular que exprima melhor que outra essa visão escrachada da adolescência extemporânea. Exemplos abundam. Alguns são puramente gracejos, como a brincadeira vingativa de Jordan quando a esposa cogita uma greve sexual; outros, como a transa de 11 segundos, são referências bem diretas à inexperiência da juventude; mas as que representam momentos de virada da narrativa talvez sejam as mais fantásticas. Um momento em especial se destaca não apenas por ser hilário, mas por lembrar o tipo de premissa que Se Beber, Não Case! popularizou há uns poucos anos. Estão lá as crianças adultas, perdidas nos excessos de uma farra épica, e um objetivo, aparentemente impossível de alcançar, que carrega preocupações típicas da maturidade. Esse tipo de conflito é um grande símbolo do curto-circuito entre a inconsequência de um jovem e a responsabilidade da qual depende toda a vida de um adulto e dos à sua volta.

THE WOLF OF WALL STREET

Igualmente significativa para explorar a imatura soberba de Jordan é a narração sobre sua própria vida, um recurso multifacetado que enriquece o filme em várias frentes. A pedância escrachada com a qual DiCaprio exibe sua fortuna, seus bens e seus luxos quebra a todo momento o possível glamour de suas conquistas. Em um mísero gesto – Jordan apresenta a casa com um copo de suco de laranja na mão, sai pela porta e o atira para trás –, fica manifesto o maior orgulho do personagem: a liberdade para abraçar a desordem. Em suma, sua atitude, perfeitamente explorada pelos solilóquios de ostentação, é a indulgência suprema de se permitir ser um jovem irresponsável – conquistada pelo dinheiro.

A moralidade de Jordan nunca é questionada, pois não existe. O roteiro faz manobras brilhantes pelos labirínticos detalhes das falcatruas do protagonista: quando começa a citar tecnicalidades, ele simplesmente se detém para destacar que, sim, todo aquele enriquecimento e crescimento foi ilegal. Por isso é impossível concordar com quem vê uma glorificação daquelas atitudes criminosas. Winter, DiCaprio e Scorsese têm a sagacidade de evitar as águas turvas das operações e tecnicalidades da firma de Belfort, buscando, ao invés disso, expor sem rodeios as pérolas da imoralidade.

THE WOLF OF WALL STREET

E uma parte curiosa é como os diálogos e discursos (incluindo a narração) evocam aqui e ali imagens gloriosas para abordar as fraudes e os ganhos ilícitos. Em certo momento, Jordan fala com seus funcionários como um general a seu pelotão. Em outro, menciona as percepções de visionários quando tais ideias são fruto de intoxicação ferrada. Mais excepcional é como o monólogo dá uma reviravolta quando o protagonista aparece em uma propaganda de sua própria palestra motivacional, reforçando a artificialidade ensaiada, incômoda de todo aquele exibicionismo. A cena que conclui o filme é um final perfeito porque vira do avesso toda a jornada de imoralidade e charlatanismo retratada ao longo da história, e reforça exatamente qual foi a fonte de riqueza e ruína do protagonista, sua característica distintiva perante a população em geral: uma absoluta e monstruosa falta de caráter.

Talvez a maior prova do domínio de Scorsese sejam os momentos em que o filme se mostra esteticamente instável. Muitas dessas cenas irregulares são diálogos prolongados de forma naturalista e muito distinta da narrativa histriônica que domina o filme. Os papos furados e os conflitos estendidos, embora sobressalentes, são encenados com tal precisão que não resta dúvida que o diretor tem uma visão cristalina da obra. O melhor exemplo é o longo diálogo de Jordan com o agente Denham, retratado com precisa neutralidade para, só no fim, expor as intenções ardilosas do vigarista. No entanto, é difícil encontrar um momento sequer em que o diretor não acerta na mosca o tom da cena.

Não é surpresa ver a perícia com que Martin Scorsese dirige um filme tão estilizado e escandaloso, nem que seu foco seja basicamente um homem viciado no caos. Desde seus trabalhos mais crus e brutos, o diretor já tinha controle notável sobre a história que estava contando através dos mais conflituosos sons e imagens. É sempre um prazer ver como essa capacidade, tão afiada quanto nunca, evolui e se transforma em novas, grandiosas obras.

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Para onde a ganância te leva quando o mundo passa a ser um território sem limites? Falando sobre a ambição capitalista dos tempos modernos, criticando duramente o mercado de ações e dando um soco no estômago de qualquer puritano, o excepcional cineasta norte-americano Martin Scorsese volta a trabalhar com seu mais querido pupilo, Leonardo Di Caprio, no já aclamado O Lobo de Wall Street. Baseado no livro homônimo escrito por Jordan Belfort, o filme consegue a fórmula perfeita ao ser dinâmico e empolgante sem perder um minuto de brilhantismo. São as três horas mais rápidas que você viverá dentro de um cinema.

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Na história, acompanhamos a trajetória meteórica de Jordan Belfort (Leonardo Di Caprio), um homem com apenas um foco em sua vida, ser muito rico. Após um início conturbado em uma empresa promissora, consegue inteligentemente absorver tudo o que precisava para se tornar um guru na arte de fazer as pessoas investirem seu dinheiro. Com a ajuda do amigo Donnie Azoff (interpretado pelo hilário Jonah Hill), funda sua própria empresa que logo se torna uma das mais rentáveis e visadas pela polícia em Wall Street.  Ao mesmo tempo que segue ganhando cada vez mais dinheiro, encontra o amor de sua vida, o monumento Naomi (Margot Robbie, uma das mulheres mais lindas que já vimos em uma tela de cinema) e abusa diariamente de todos os tipos de droga. Esses vícios acabam o levando ao fundo do poço.

Agitação, números, ações, empolgação, euforia, dinheiro. Scorsese joga no liquidificador essas variáveis e consegue executar um dos melhores filmes deste ano, com toda a certeza. É uma direção controladamente perfeita, conseguindo captar cada milímetro cúbico do complexo protagonista. O público é dominado pela história do minuto um até o distante minuto cento e oitenta. Somos reféns de uma experiência cinematográfica sem papas na língua, aberta ao absurdo e escancaradamente brilhante. O vencedor do Oscar, eterno diretor de Taxi Driver, é que nem vinho, só melhora com o tempo.

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O Lobo de Wall Street é um retrato, um raio-x de seu personagem principal. Ao descontrole desejo de ficar milionário ao intenso abuso de drogas, percebemos a cada sequência as antes imperceptíveis inconseqüências do protagonista. O filme não deixa de ser uma crítica social aos anos 80 e aos tempos atuais, onde o tráfico de drogas e a prostituição rondam os altos e baixos escalões da sociedade norte-americana. Scorsese não esconde nada: mostra as orgias, o fácil caminho até as drogas quando se tem dinheiro e as aventuras sexuais sem limites de Jordan Belfort. O filme, indicado ao Oscar de Melhor filme deste ano, não chega a chocar. Até as sequências mais fortes tem sentido em existir.

Leonardo Di Caprio mostra mais uma vez o grande ator que se tornou em anos trabalhando ao lado de seu mestre. Faz o possível e o impossível para ganhar seu primeiro Oscar, sugando e reproduzindo todas as facetas de seu rico personagem. A dupla acerta novamente, transformando um possível personagem chato e antipático em um ilimitado ser carismático que o público vai demorar para esquecer. Cinema bom é assim mesmo, elogiamos, elogiamos e mal acaba já queremos assistir novamente. Não deixem de conferir um dos mestres da sétima arte em um dos seus melhores filmes da carreira. Bravo!

Grand Central

Quando o amor não basta, o medo consome. Para falar sobre as problemáticas nucleares, uma pincelada crítica dos abalos energéticos de muitos países, a diretora Rebecca Zlotowski (em seu segundo longa-metragem) utiliza uma cobertura romântica protagonizada pela mais nova musa do cinema francês, Léa Seydoux. Grand Central pode ser definido também como a história de homens e seu traiçoeiro trabalho que geram conflitos emocionais, físicos e familiares muito bem reproduzidos na telona.

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Na trama, conhecemos Gary Manda (Tahar Rahim), um homem sem objetivos que vive pulando de trabalho em trabalho em diversas cidades. Quando os ventos do destino mudam outra vez sua direção, consegue um emprego em uma usina nuclear na França. Por lá faz novos amigos e conhece um grande amor, Karole (Léa Seydoux), namorada de Toni (Denis Ménochet) um dos que o melhor o recebe na nova cidade. Lutando contra um desejo reprimido, tenta sobreviver a um trabalho perigoso e a um amor proibido.

 

A conflituosa relação que o destino cravou gira quase que exclusivamente em torno do protagonista, um homem que nunca esteve apaixonado e que vive de maneira intensa sua vida. Nas mesas de sinuca ou na estrada andando como nômade à procura de uma razão para sua existência, encontra no amor seus conflitos mais profundos. Um jogo de paixão, desejo e razão vão se misturando, deixando o personagem à deriva de ações inconseqüentes.

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Obviamente, a intenção da fita era transmitir e criar uma discussão em cima da problemática e os perigos das usinas nucleares. Só que a história que a princípio viria em segundo plano, o amor singelo e bruto entre dois personagens, acaba tomando o papel de protagonista no processo de interação com o espectador muito por conta da intensidade e competência da atriz Léa Seydoux, iluminada (mais uma vez) em cena.

Longe de ser o melhor filme da coadjuvante principal de Azul é a Cor Mais Quente (nem tão pouco seu filme mais polêmico), Grand Central merece ser conferido por todos os cinéfilos pois consegue encontrar em suas subtramas uma inteligente razão de existência.

 

Drácula 3D

(Dracula 3D)

 

 

Elenco:
Rutger Hauer, Thomas Kretschmann, Asia Argento, Marta Gastini, Unax Ugalde, Miriam Giovanelli, Félix Gómez.

Direção: Dario Argento

Gênero: Terror

Duração: — min.

Distribuidora: Playarte Pictures

Orçamento: US$ 15 milhões

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Sinopse: Drácula 3D conta a história do líder romeno Vlad Tepes (Drácula), que, ao defender a igreja cristã na Romênia contra o ataque dos turcos, tem sua noiva Elisabetha enganada: esta crê que seu amado morreu e então atira-se no rio chamado “Princesa”. Vlad, ao retornar da guerra e constatar a morte de sua amada, e condenada ao inferno (pois se matara), renuncia e renega a Deus, à igreja e, jurando só beber sangue a partir daquele momento, sendo assim condenado à sede eterna, ou seja, ao vampirismo.

Curiosidades:
» Do diretor italiano e mestre do terror, Dario Argento (Suspiria).

» O longa foi rodado em 3D, na Hungria, com um baixíssimo orçamento de US$ 15 milhões.


Trailer:

Cartazes:

Dracula 3D

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Fotos:

O Cavaleiro Solitário

(The Lone Ranger)

 

Elenco:

Johnny Depp, Armie Hammer, Helena Bonham Carter, William Fichtner, Tom Wilkinson, Ruth Wilson, Barry Pepper, James Badge Dale, James Frain, Matt O’Leary, W. Earl Brown, Landall Goolsby.

Direção: Gore Verbinski

Gênero: Aventura

Duração: — min.

Distribuidora: Disney Pictures

Orçamento: US$ 250 milhões

Estreia:

12 de Julho de 2013

Sinopse:

Do produtor Jerry Bruckheimer e do diretor Gore Verbinski, a equipe de cineastas por trás da franquia campeã de bilheteria Piratas do Caribe, chega O Cavaleiro Solitário, uma eletrizante aventura com muito humor e ação na qual o famoso herói mascarado ganha vida através de novos olhos. Tonto (Johnny Deep), o espírito guerreiro nativo americano narra as histórias não contadas que transformaram John Reid (Armie Hammer), um homem da lei, em uma lenda da justiça, levando o público em uma acelerada viagem cheia de surpresas épicas e muito humor enquanto os dois improváveis heróis precisam aprender a trabalhar juntos e lutar contra a ganância e a corrupção.

Curiosidades:

» Armie Hammer (‘A Rede Social’) vive o Cavaleiro. Johnny Depp é o coprotagonista Tonto.

» Gore Verbinski (‘Piratas do Caribe’) dirige.

» ‘O Cavaleiro Solitário‘ (The Lone Ranger) foi criado por George W. Trendle e desenvolvido pelo escritor Fran Striker. Além da máscara negra e do companheiro índio Tonto, Lone Ranger possuia um belo cavalo branco chamado Silver, famoso pelo grito que o herói dava ao se despedir à galope em direção ao horizonte: “Hi-yo Silver, away!“.


Cine Agenda:

 

Trailer:


Cartazes:

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Fotos:

Invocação do Mal

(The Conjuring)

 

Elenco:

Vera Farmiga, Patrick Wilson, Ron Livingston, Lorraine Warren, Ed Warren, Mackenzie Foy, Lili Taylor, Joey King, Hayley McFarland, Shanley Caswell, Shannon Kook.

Direção: James Wan

Gênero: Terror

Duração: 112 min.

Distribuidora: Warner Bros

Orçamento: US$ 13 milhões

Estreia: 13 de Setembro de 2013

Sinopse:

Invocação do Mal‘ acompanha a história real da família Perron (Livingston e Taylor), assombrada na década de 70 em uma casa no campo de Rhode Island.

Antes de existir Amityville, havia Harrisville. Baseado em uma história real, Invocação do Mal narra a investigação empreendida por Ed e Lorraine Warren, mundialmente conhecidos, chamados para ajudar a família Perron, que estava sendo assombrada por fenômenos sobrenaturais.

O longa-metragem é baseado nos arquivos de casos do casal de demonologistas. Obrigados a enfrentar uma entidade demoníaca poderosa, os Warrens se viram presos ao caso mais aterrorizante de suas vidas.

Curiosidades:

» O filme recebeu classificação indicativa Rated R nos EUA, que significa que menores de 17 anos só poderão assistir ao filme acompanhados dos pais ou de algum responsável. O motivo? “Muito assustador”.

» Baseado em Fatos Reais.

» James Wan dirigiu o primeiro ‘Jogos Mortais‘ e o sucesso ‘Sobrenatural‘ (Insidious), filme com maior custo-benefício nas bilheterias de 2011.

» O roteiro foi escrito pelos gêmeos Carey e Chad Hayes (‘Terror na Antártida’).

Trailer:

Cartazes:

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Fotos:

 

 

Heróis de Ressaca

(The World’s End)

 

Elenco:

Simon Pegg, Nick Frost, Martin Freeman, Rosamund Pike, Thomas Law, Zachary Bailess, Jasper Levine, James Tarpey , Luke Bromley, Sophie Evans, Samantha White, Rose Reynolds.

Direção: Edgar Wright

Gênero:  Comédia

Duração: 109 min.

Distribuidora: Universal Pictures

Estreia: Direto em Home Video – Janeiro de 2014

Orçamento: —

Sinopse:

Para Gary King (Simon Pegg) e Andy Knightley (Nick Frost) seria a noitada máxima: uma noite, cinco amigos, doze bares. Um desafio de bebedeira até Pub do Fim do Mundo, no qual somente os mais fortes sobrevivem. Divertindo-se a valer, eles estão prontos para conquistar o mundo… mas esta noite eles vão ter apenas que salvá-lo.

Curiosidades:

» Simon Pegg e Nick Frost estrelam. Eddie Marsan, Rosamund Pike, Paddy Considine eMartin Freeman completam o elenco.

» Trata-se do último filme da trilogia de Edgar Wright, criador do sucesso ‘Todo Mundo Quase Morto‘ e de ‘Chumbo Grosso‘, que faz paródias aos filmes pop.


Trailer:

Cartazes:

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Fotos:

 

R.I.P.D. – Agentes do Além

(R.I.P.D.)

 

Elenco:

Ryan Reynolds, Kevin Bacon, Jeff Bridges, Robert Knepper, Dakota Shepard, Devin Ratray, Emmalyn Anderson, James Hong, Marisa Miller, Mary-Louise Parker

Direção:  Robert Schwentke

Gênero: Ação

Duração: 96 min.

Distribuidora: Universal Pictures

Orçamento: US$ 40 milhões

Estreia: 27 de Setembro de 2013

Sinopse:

O veterano xerife Roy Pulsifer (Bridges) fez carreira com a lendária força policial conhecida como R.I.P.D. – Departamento Descanse em Paz, perseguindo espíritos monstruosos que de forma inteligente se disfarçam em pessoas comuns. Sua missão? Prender e levar à justiça um tipo especial de criminosos que tentam escapar do juízo final, escondendo-se entre os inocentes na Terra.

Quando o divertido Roy recebe o falecido promissor detetive Nick Walker (Reynolds) como seu assistente, os novos parceiros têm que transformar o relutante respeito em trabalho de equipe de primeira qualidade. Quando eles descobrem um plano que pode acabar com a vida como a conhecemos, dois dos melhores agentes do Departamento têm que miraculosamente restaurar o equilíbrio cósmico…ou observar o túnel para a outra vida começar a enviar almas zangadas pelo caminho errado.

Curiosidades:

»  Adaptação dos quadrinhos ‘R.I.P.D.‘ (Rest In Peace Departament). A HQ teve quatro edições e foi escrita por Peter M. Lenkov e desenhada por Lucas Marangon.

 

Trailer:

Cartazes:

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Fotos:

Machete Kills

(Machete Kills)

 

Elenco:

Danny Trejo, Lady Gaga, Mel Gibson, Tony Jaa, Michelle Rodriguez, Vanessa Hudgens, Jessica Alba, Michelle Williams, Don Johnson, Amber Heard, Zoë Saldana, Sofia Vergara.

Direção: Robert Rodriguez

Gênero: Ação/Comédia

Duração: 107 min.

Distribuidora: Imagem Filmes

Orçamento: US$ 13 milhões

Estreia: Direto em Home Video – Janeiro de 2014

Sinopse:

Após Machete se envolver com um traficante de drogas (Steven Seagal), ele aceita uma oferta para trabalhar para o governo norte-americano infiltrado no México.

Curiosidades:

» A cantora Lady Gaga interpreta La Chameleón. Vanessa Hudgens (‘Sucker Punch’, ‘Viagem 2: A Ilha Misteriosa’) será Cereza.

» Mel Gibson (‘Plano de Fuga’) está contratado para viver o vilão da sequência de ‘Machete‘.

» O longa original custou US$ 10,5 milhões e arrecadou US$ 26,6 milhões somente nos EUA.

» O segundo filme se chama ‘Machete Kills‘ (Machete Mata), e incluirá um trailer falso para um terceiro filme, intítulado ‘Machete Kills Again… In Space!‘.

» Danny Trejo volta a protagonizar.


Trailer:

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Fotos: