Os fãs de ‘WandaVision‘ podem esperar fortes emocionais em seu episódio final, que vai ao ar na próxima sexta-feira (05).
E segundo o diretor da produção, Matt Shakman, um dos grandes questionamentos a ser respondido no capítulo de encerramento é a respeito de quem de fato é o verdadeiro Visão.
Durante uma entrevista ao portal Collider, ele ponderou sobre essa e outras questões relacionadas à série, que fora descrita por ele como uma jornada da Wanda pelos “estágios do luto”:
“Bem, o episódio 8 realmente abre a principal jornada temática da Wanda, que são os estágios do luto. É disso que se trata toda a série, como você lida com a perda. Esse tem sido o tema geral do programa, a sua espinha dorsal. E é isso que queremos garantir que seja resolvido no final. Mas também queremos que seja surpreendente. Queremos que seja muito divertido. Introduzimos um novo personagem no final do capítulo anterior, que é o Visão Branco – agora temos dois Visões no quadro. A questão de ‘Quem é o verdadeiro Visão?’ vai se desenvolver no final. Portanto, há muito por vir”.
‘Raya e o Último Dragão’, o novo filme de animação da Walt Disney Animation Studios tem estreia simultânea amanhã (5) nos cinemas e noDisney+, mas é exclusivamente pra os assinantes Premier Access.
O filme terá um custo extra de R$ 69,90 para os assinantes do Disney+, que poderão ver e rever a animação quantas vezes quiserem nos seus dispositivos preferidos.
O longa ficará a venda no Disney+ por tempo limitado, entre 5 a 19 de março.
Os assinantes Premier Access visualizarão a animação assim que clicarem na área exclusiva, sem prazos para assisti-la, sem interrupções e sem outras limitações além das já estipuladas no contrato de assinantes e enquanto mantiverem sua assinatura ativa.
Para os assinantes que não optarem pelo Premier Access, ‘Raya e o Último Dragão’ estará disponível no Disney+ a partir de 23 de abril sem custos extras.
Assista ao trailer:
Dirigido por Hall e por Carlos López Estrada, o longa é a 59º animação da Disney e sua primeira aventura de fantasia inspirada nas culturas do sudeste asiático.
Há muito tempo, no mundo de fantasia de Kumandra, humanos e dragões viviam juntos em harmonia. Mas quando uma força maligna ameaçou a terra, os dragões se sacrificaram para salvar a humanidade. Agora, 500 anos depois, o mesmo mal voltou e cabe a uma guerreira solitária, Raya, rastrear o lendário último dragão para restaurar a terra despedaçada e seu povo dividido. No entanto, ao longo de sua jornada, ela aprenderá que será necessário mais do que um dragão para salvar o mundo – também será necessário confiança e trabalho em equipe.
Kelly Marie Tran estrela a produção, dando voz à Raya. O elenco ainda conta com Awkwafina como Sisu, Gemma Chan como Namaari, Daniel Dae Kim como Benja, Sandra Oh como Virana e Benedict Wong como Tong.
A trilogia de livros escrita por Jenny Han foi adaptada em forma de filmes na Netflix, e a terceira e última produção já foi lançada no catálogo. Mas com o sucesso, nada impede o streaming de desenvolver mais filmes.
Em entrevista ao The New York Times, Lana Condor falou sobre o futuro da franquia e a possibilidade de um quarto filme.
“Acho que nunca diga nunca. [Mas] o terceiro é o final pra mim”, ela afirmou.
Mesmo assim, ela tem curiosidade de ver Lara Jean (Condor) e Peter Kavinsky (Noah Centineo) se reencontrando futuramente.
“Mas eu realmente gostaria de ver Lara Jean e Peter na casa dos 20 anos. Como se eles tivessem feito faculdade e eu quero ver como eles são no ambiente de trabalho. Tenho o sonho de que Lara Jean está trabalhando em algum reino da literatura, não sei, em Nova York, escrevendo, vivendo sua vida.”, afirmou.
A jovem de 23 anos explicou:
“Pessoalmente, tenho a sensação de que eles vão tentar fazer funcionar na faculdade, mas terão que crescer separadamente para estarem totalmente prontos para se unirem. Mas eu sei com certeza que eles vão se casar; eles vão viver felizes para sempre. Eu só acho que eles precisam crescer como indivíduos primeiro.”
Recentemente, o atorNoah Centineo revelou que adoraria voltar a viver Peter Kavinsky em um possível quarto filme.
“Se a autora Jenny Han escrever um quarto livro, podem contar comigo”, revelou à Variety.
Além disso, a autora Jenny Han revelou em entrevista ao Collider que existe espaço para continuar a história em um quarto livro desenvolver seus protagonistas:
“Sempre deixo minhas histórias abertas pois, para mim, os personagens seguem em frente. Sempre terá um ‘E se?’ e ‘O que vem depois?’. Nunca sabemos o que irá acontecer. Eu gosto de deixar a porta aberta.”, afirmou.
‘Para Todos os Garotos: Agora e Para Sempre’ conquistou 70% de aprovação da crítica especializada no Rotten Tomatoes, recebendo elogios pela dinâmica entre os protagonistas e pela doçura do seu roteiro.
Além disso, o longa foi elogiado pela maturidade do enredo, embora tenha recebido algumas críticas por não conseguir capturar a mesma essência do original, lançado em 2018.
Confira as principais críticas disponíveis no momento:
“A energia afetuosa entre as estrelas Condor e Centineo mantém as faíscas voando”. -Monica Castillo, RogerEbert.com
“Após o amargo desvio de P.S. Ainda Amo Você, Agora e Para Sempre retorna ao brio do primeiro filme”. – Helen Shaw, New York Magazine/Vulture
“É um final adequado para a saga, não apenas como um capítulo final para a vida de seus protagonistas no colégio enquanto eles avançam para a faculdade, mas também como uma admissão de que a franquia ficou sem o que dizer”. – Karen Han, Slate
“O diretor Michael Fimognari e a roteirista Katie Lovejoy fizeram uma carta de amor para todos esses personagens – não apenas para Lara Jean e Peter – e o público achará difícil não se apaixonar também”. – Kimber Myers, Los Angeles Times
“Este filme é mais pesado que seus antecessores. Apaixonar-se é mais divertido de assistir do que tentar permanecer apaixonado, e crescer pode ser difícil”. – Nicole Clark, San Francisco Chronicle
“É uma pena, porém, que o que antes era um pouco de uma história de amor de menina sem muita sorte, toda representada em um azul sonhador e sentimentos calmos, tenha explodido em uma fantasia de devoção pegajosa”. – Mary Sollosi, Entertainment Weekly
A ideia dos estúdios de lançarem seus filmes simultaneamente nos cinemas e no streaming não agradou as grandes redes de cinema.
A Cinemark anunciou que ‘Raya e o Último Dragão’, a nova animação dos estúdios Walt Disney, não será exibido em seus cinemas nos EUA..
A Disney havia programado de lançar o filme em mais de 2.000 cinemas norte-americanos e vender o filme ao mesmo tempo por US$ 30 no streaming da Disney+, ambos a partir de 5 de março.
De acordo com o Deadline, as condições de exibição da Disney foram difíceis, levando as redes de cinemas a optar por não exibir o filme.
No Brasil, a Cinemark e o Cinepólis, as duas maiores do país, também não devem exibir os filmes em suas salas.
“No ambiente operacional atual, estamos tomando decisões de reserva de curto prazo em uma base discreta, filme por filme, com foco no benefício de longo prazo dos expositores, estúdios e espectadores”, disse um representante da Cinemark à EW .
“Enquanto estamos conversando com a The Walt Disney Company, ainda não chegamos aos termos de janela aceitáveis para ‘Raya e o Último Dragão’. À medida que continuamos a trabalhar com nossos parceiros de estúdio, continuamos otimistas de que chegaremos a termos mutuamente benéficos que fornecerão cinéfilos a oportunidade de ver a emocionante programação de filmes em nossos cinemas. “
‘Raya e o Último Dragão’ é a nova e aguardada animação dos estúdios Walt Disney e já em agradando à crítica internacional.
No Rotten Tomatoes, o longa abriu com 94% de aprovação, com nota 7.80/10 baseada em 54 reviews até o momento. A obra foi elogiada pela nostalgia da história, pelos visuais e pelas mensagens que entregou ao público.
Confira as críticas abaixo:
“Uma série de ideias familiares se transforma em algo relativamente original” – ScreenCrush.
“Incrível. ‘Kill Bill’ se encontra com ‘Avatar’ e ‘Aladdin’. […] Sob a tutela de Jennifer Lee, a animação da Disney entra em uma nova renascença” – Beyond the Trailer.
“‘Raya e o Último Dragão’ pode contar uma história familiar, mas uma animação estupenda, um elenco de personagens adoráveis e uma perspectiva interessante ofuscam o fato de ser um pouco previsível” – Bleeding Cool.
“Uma recomendação morna. Não tem a força e o foco de outros filmes melhores da Disney” – Dan Murrell Reviews.
Por R$ 69,90 e pelo tempo limitado entre 5 a 19 de março, os assinantes do Disney+ poderão ver e rever a animação quantas vezes quiserem nos seus dispositivos preferidos, ao mesmo tempo em que o filme entra em cartaz nos cinemas.
Os assinantes Premier Access visualizarão a animação assim que clicarem na área exclusiva, sem prazos para assisti-la, sem interrupções e sem outras limitações além das já estipuladas no contrato de assinantes e enquanto mantiverem sua assinatura ativa.
Dirigido por Hall e por Carlos López Estrada, o longa é a 59º animação da Disney e sua primeira aventura de fantasia inspirada nas culturas do sudeste asiático.
Há muito tempo, no mundo de fantasia de Kumandra, humanos e dragões viviam juntos em harmonia. Mas quando uma força maligna ameaçou a terra, os dragões se sacrificaram para salvar a humanidade. Agora, 500 anos depois, o mesmo mal voltou e cabe a uma guerreira solitária, Raya, rastrear o lendário último dragão para restaurar a terra despedaçada e seu povo dividido. No entanto, ao longo de sua jornada, ela aprenderá que será necessário mais do que um dragão para salvar o mundo – também será necessário confiança e trabalho em equipe.
Kelly Marie Tran estrela a produção, dando voz à Raya. O elenco ainda conta com Awkwafina como Sisu, Gemma Chan como Namaari, Daniel Dae Kim como Benja, Sandra Oh como Virana e Benedict Wong como Tong.
Por conta da pandemia do Coronavírus, o ano de 2020 foi uma catástrofe financeira para a indústria cinematográfica, já que diversas salas de cinema foram fechadas ou sofreram com os atrasos nas estreias de grandes títulos.
E esse desgaste ainda trará alguns reflexos ao longo de 2021.
De acordo com a Variety, a rede de cinemasAlamo Drafthouse decretou falência por falta de clientes em suas 40 unidades ao redor dos EUA, principalmente no Texas, onde fica localizada sua sede.
Ainda assim, a companhia está entrando em acordo com novos investidores na tentativa de que seus serviços ainda sejam disponibilizados ao público.
Como parte do acordo, as salas que registravam os menores desempenhos mensais serão fechadas para dar lugar a outros investimentos.
O processo instaurado pelo Tribunal de Falências dos EUA ainda garante 75 dias para que a transição seja posta em prática e vai permitir que o fundador, Tim League, permaneça como dono da empresa, já que ele mesmo faz parte do grupo de beneficiários que compraram ações da Alamo.
Através de um comunicado, Shelli Taylor, presidente da empresa, disse que:
“A Alamo Drafthouse teve um de seus anos de maior sucesso em 2019, quando lançamos nossa primeira sala em Los Angeles, que nos garantiu uma bilheteria que superou todas as outras redes da indústria. Estamos entusiasmados em trabalhar com nossos parceiros e investidores da Altamont Capital Partners e Fortress Investment Group para continuar nesse caminho de crescimento quando a pandemia acabar.
Ela continuou:
“E queremos garantir ao público que não esperamos interrupções em nossos negócios e nem impactos nas operações de franquia, no trabalho dos funcionários e na experiência dos clientes em nossas localidades que ainda estão funcionando normalmente.”
Embora muitos cinemas ainda estejam fechados, diversas salas serão reabertas em Nova York a partir de 05 de março.
De acordo com o JoBlo, o governador Andrew Cuomo garantiu que os administradores de diversos estabelecimentos estão tomando todas as medidas de segurança em parceria com as autoridades.
Em parte do comunicado, ele diz que:
“Os cinemas em Nova York serão alinhados com o resto do estado: 25% da capacidade; não mais que 50 pessoas por sessão; máscaras; assentos designados; distanciamento social; equipe para controlar a ocupação, nada de alimentos durante as sessões. As salas precisam estar conformes os padrões aprimorados de filtração de ar, ventilação e purificação que o Departamento de Saúde especificou.”
Junto com Los Angeles, Nova York compõe um dos maiores mercados de cinema do mundo e representa um ótimo sinal para os estúdios e distribuidoras.
Tanto que muitos estúdios só adiaram suas estreias nas telonas porque ambas as regiões estiveram sob lockdown durante a maior parte do ano passado.
As duas áreas representam os dois maiores mercados de bilheteria dos EUA e, sem eles, os filmes não têm realmente uma grande chance de sucesso financeiro, uma prova disso foram os modestos números de ‘Tenet’ e ‘Mulher-Maravilha‘.
O primeiro arrecadou US$ 363,7 milhões ao longo de quatro meses, a partir de um orçamento de US$ 200 milhões.
A sequência estrelada por Gal Gadot foi orçada no mesmo valor e rendeu apenas US$ 159, 4 milhões, tornando-se o mais recente fracasso entre as adaptações da DC Comics.
Infelizmente, ainda não há previsão para a reabertura das salas em Los Angeles, mas o casos da doença estão caindo consideravelmente por lá… Então as atividades podem voltar ao ‘novo normal’ mais cedo ou mais tarde.
Mesmo assim, a Associação Nacional de Proprietários de Cinema dos EUA elogiou a decisão do governo nova-iorquino.
“Os proprietários de cinemas estão satisfeitos com o anúncio de que os cinemas de Nova York terão permissão para reabrir com segurança. Os rígidos protocolos voluntários de saúde e segurança possibilitaram que os cinemas de todo o país operassem com responsabilidade em limites de capacidade mais altos por muitos meses sem um único surto… “
Agora com a reabertura, esta pode ser a luz no fim do túnel para que a indústria cinematográfica comece a se recuperar após mais de um ano de queda financeira devido à pandemia do Coronavírus.
O governador de São Paulo, João Doria(PSDB), anunciou que vai ampliar as medidas restritivas contra o Coronavírus em todo o estado a partir da primeira hora deste sábado (6) e deve permanecer até 19 de março.
Todo o estado entrou na Fase Vermelha.
As atividades culturais só eram autorizadas pelo governo a partir da Fase Amarela, e os cinemas serão obrigados a fecharem suas portas temporariamente mais uma vez.
Além dos cinemas, teatros, museus e bibliotecas vão ser forçados a fecharem suas portas.
“Estamos, em São Paulo e no Brasil, à beira de um colapso. A situação exige medidas coletivas e urgentes. Por este motivo, nós estamos atendendo à recomendação do Centro de Contingência e reclassificando todo o estado de SP para a fase vermelha a partir da 0h de sábado”, disse Doria.
Lembrando que o estado de São Paulo já atingiu mais de 10,7 milhões de casos de Coronavírus, o que resultou em pelo menos 259 mil mortes.
As primeiras lutas por igualdade de gênero ganharam força no início do século XX, nas manifestações pelo sufrágio feminino, embora os primeiros levantes tenham ocorrido ainda no século XIX. Entre as décadas de 1960 e 70 o movimento ganhou uma nova onda com uma geração que pedia liberdade sexual, direitos humanos e por mais mulheres nas empresas. De lá para cá, essas mulheres cresceram e envelheceram, e agora, no início do século XXI, as filhas e netas desse mulheril está travando suas próprias batalhas, como é trazido em ‘Moxie: Quando as Garotas vão à Luta’, novo filme juvenil da Netflix.
Vivian (Hadley Robinson) é uma jovem comum do 1º ano do Ensino Médio que acaba de voltar para a escola das férias de verão. Embora sua melhor amiga seja Claudia (Lauren Tsai), já no primeiro dia de aula Vivian conhece Lucy (Alycia Pascual-Peña), uma jovem preta que bate de frente com o professor por considerar ‘O Grande Gatsby’ um livro que exalta o privilégio branco e patriarcal. A partir daí, o universo de Vivian se expande, e ela começa a observar como a estrutura de sua própria escola é totalmente desigual e opressora com relação às estudantes. Num impulso de tentar dar um basta nisso tudo e fazer alguma coisa a respeito, ela secretamente cria o ‘Moxie’, uma silenciosa revolução que busca impulsionar outros estudantes a lutar por direitos iguais para todos.
Baseado no livro homônimo de Jennifer Mathieu, o grande mérito do filme é inspirar um sentimento de reflexão e revolta nos adolescentes de hoje – em especial nas adolescentes –, para que não aceitem como normal as formas abusivas com que muitas escolas gerenciam os alunos. Se colocarmos a mão na consciência, podemos citar diversos filmes de High School nos quais esse comportamento abusivo é normatizado e até exaltado, como o popular ‘Meninas Malvadas’.
Recheado de boa intenção, o roteiro de Tamara Chestna e Dylan Meyer tenta equilibrar as muitas pautas levantadas pelo longa, porém, às vezes escorrega na própria bandeira. Os primeiros dois arcos são trabalhados de maneira consistente, mas, ao nos aproximarmos para o terço final de ‘Moxie’, o roteiro dá uma acelerada, como quem de repente se dá conta de que ainda precisava falar de um monte de coisa em pouco tempo, e começa a jogar cenas e diálogos aleatoriamente, sem construir de maneira coerente a base desses debates, deixando, inclusive, um final sem solução. Também no papel da mãe de Vivian, a diretora Amy Poehler deveria ter peneirado um pouco mais o livro para que seu filme focasse mais nos temas centrais do enredo.
Embora o mote do filme seja o feminismo jovem, é simplesmente adorável ver a relevância do personagem Seth (Nico Hiraga), um garoto fofo, gentil, consciente da importância da igualdade dos gêneros e que apoia a luta das mulheres. É claro que ter as jovens na luta é primordial, mas é tão ou mais necessário que os meninos sejam educados a serem respeitosos com as mulheres, pois só assim a coisa toda irá de fato mudar. E, em pleno século XXI, é bom ver filmes como ‘Moxie: Quando as Garotas vão à Luta’, que mostram que a igualdade de gêneros é uma responsabilidade tanto de mulheres quanto dos homens, e é preciso entender isso desde muito jovem.
Em seu canal do YouTube, a Netflix divulgou um belo vídeo para comemorar o Dia Internacional da Mulher, trazendo algumas das principais figurinas femininas no cinema.
Logo no início, o vídeo de apenas 70 segundos destaca o primeiro beijo entre duas mulheres, que aconteceu em 1930 no filme ‘Marrocos’, estrelado por Marlene Dietrich.
Outros destaques são a primeira mulher negra a aparecer com cabelo natural na TV americana e até mesmo a primeira comediante a aparecer grávida na TV, um feito inédito até o ano de 1967.
Além disso, o vídeo também mostra os bastidores da direção de Gina Prince-Bythewood, a primeira mulher negra a dirigir um filme de super-heróis (‘The Old Guard’).
Confira os momentos mais marcantes para as mulheres no cinema:
Lembrando que a Netflix anunciou há alguns meses que pretendia acrescentar ao menos um título original ao seu extenso catálogo por semana – o que nos deixa bastante animados para as supostas 52 produções que a plataforma de streaming promete entregar.
Estamos no começo do março e, por enquanto, o serviço vem cumprindo com o que falou – e já anunciou diversos títulos para os quais estamos bastante animados.
Pensando nisso, o CinePOP separou uma lista com as dez estreias mais aguardadas da Netflix, incluindo longas-metragens e séries, confirmados para 2021 ou ainda sem previsão de lançamento.
A série baseada na saga assinada por Leigh Bardugo promete reviver o gênero fantástico de forma gloriosa. A história gira em torno de Alina Starkov, uma órfã que se transforma em uma soldado para tentar sobreviver no perigoso e obscuro mundo de Shadow Fold. Jessie Mei Li, Archie Renaux, Freddy Carter, Amita Suman, Kit Young e Ben Barnes estrelam a produção.
A aguardada ação ‘Army of the Dead’ vem sido gerada aos poucos e traz no elenco nomes como Dave Bautista, Ella Purnell e Raúl Castillo. Dirigido por Zack Snyder, o mesmo nome por trás de obras como ‘Watchmen’ e ‘Liga da Justiça’, a história é ambientada depois de um surto zumbi em Las Vegas e gira em torno de um grupo de mercenários que se joga na zona de quarentena para um roubo perigoso.
A adorada comédia romântica natalina ‘A Princesa e a Plebeia’ vai ganhar um terceiro capítulo sob a tutela do diretor Mike Roh e com o retorno de Vanessa Hudgens em seus múltiplos papéis principais. Com detalhes sobre a trama ainda não revelados, sabe-se que uma quarta irmã gêmea não dará as caras no projeto e que o filme está em produção na Escócia.
Amy Adams estrela o novo thriller da Netflixintitulado ‘A Mulher na Janela’. Na trama, Anna Fox (Adams) mora sozinha em uma casa que um dia abrigou sua família feliz. Separada do marido e da filha e sofrendo de uma fobia que a mantém reclusa, ela passa os dias bebendo vinho, assistindo filmes antigos, conversando com estranhos na internet. Quando uma nova família se mudam para a casa do outro lado do parque, Anna fica obcecada por aquela vida perfeita. Até que certa noite, bisbilhotando através de sua câmera, ela vê algo que muda tudo para sempre.
A adaptação dos clássicos romances de R.L. Stine está a todo vapor e já teve até mesmo suas primeiras cenas divulgadas (como você pode ver acima). A trilogia, encabeçada por Leigh Janiak, é ambientada em três época diferentes na cidade de Shadyside, Ohio, e conta com Gillian Jacobs, Sadie Sink, Jeremy Ford, Ashley Zuckerman e outros.
O quarto ano da adorada série ‘Stranger Things’ passou por alguns contratempos em virtude da pandemia do COVID-19, mas chegará em breve ao catálogo da Netflix – ainda em 2021 ou, no mais tarde, no começo de 2022. Os novos episódios, ainda sem muitos detalhes revelados, trazem o retorno de Millie Bobby Brown, Winona Ryder, Finn Wolfhard, Gaten Matarazzo e o restante do elenco protagonista.
THE WITCHER – 2ª TEMPORADA
Criado por: Lauren Schmidt Hissrich
O caçador de monstros mais controverso de todos os tempos, Geralt de Rivia, deve voltar ainda este ano para mais aventuras com a 2ª temporada de ‘The Witcher’. Henry Cavill vive o personagem principal e se reúne com Anya Chalotra, Freya Allan e outros nomes para explorar os mistérios que se escondem no Continente – e enfrentar criaturas ainda mais perigosas.
O ícone bombshellMarilyn Monroecontinua a povoar o imaginário popular mesmo décadas após seu trágico e precoce falecimento – e ‘Blonde’, aguardada produção da Netflix, promete fazer jus à artista. Ana de Armas interpreta Marilyn e se junta a um extenso elenco que inclui Bobby Cannavale e Sara Paxton. As filmagens ainda estão ocorrendo em Los Angeles.
A estreia diretorial de Halle Berry acontece com ‘Bruised’, que teve sua estreia mundial no Festival de Toronto e foi adquirido pela gigante do streaming. Na obra, também estrelada por Berry, Jackie “Justice” é uma lutadora de MMA em decadência que falhou na única coisa que ela sempre foi boa: lutar. Quando Manny, de 6 anos, o filho que ela abandonou, retorna a sua vida, Jackie tem que vencer seus próprios demônios, enfrentando uma das estrelas em ascensão mais ferozes do mundo da luta e tentando se tornar a mãe que a criança merece.
O vindouro longa-metragem de Adam McKay carrega um elenco gigantesco que inclui Leonardo DiCaprio, Jennifer Lawrence, Meryl Streep, Cate Blanchett e Mark Rylance. A sátira sci-fi ainda está em produção e gira em torno de dois astrônomos que embarcam em uma tour midiática para avisar aos seres humanos que um asteroide se aproxima e irá destruir o planeta.
O primeiro filme da carreira da Sia, intitulado ‘Music‘, já teve a sua estreia nas telonas e a produção recebeu duras avaliações por parte da crítica especializada, resultando em amargos 9% de aprovação no Rotten Tomatoes.
Segundo o consenso geral, o longa foi considerado um retrato ofensivo do autismo e “dolorosamente mal conduzido em essencialmente cada aspecto“. Em se tratando da opinião pública, o drama conquistou meros 14% de aprovação.
Confira as principais críticas:
“O Primeiro filme da Sia é impossível de assistir e ofensivo”. – Johnny Oleksinski, The New York Post
“Uma bagunça completamente equivocada”. – Mark Kermode, Kermode & Mayo’s Film Review
“É uma coisa lamentável”. – Kevin Maher, Times (UK)
“Como ninguém envolvido neste condenado fiasco simplesmente disse não em qualquer – ou em todas – as fases é desconcertante. Felizmente, você pode dizer”. – Danny Leigh, Financial Times
“Um drama inspirador desconcertante atormentado por escolhas ruins de direção… Vamos jogar uma grande peruca por cima dessa coisa e fingir que nunca aconteceu”. – Adam White, Independent (UK)
“Quatro anos atrás, um gênio musical acertou algo fedorento. O fato de ela estar promovendo isso de forma tão agressiva agora sugere que ela não pode ver ou cheirar o que está bem debaixo de seu nariz”. – Charlotte O’Sullivan, London Evening Standard
“Essa é realmente a tragédia da música. Que ninguém entrou na bolha de Sia em todos os cinco anos em que ela estava sendo feita”. – Kate Mossman, New Statesman
O longa também foi acusado por ser capacitista (preconceito contra pessoas com deficiência), por trazer uma representação equivocada e exagerada de uma pessoa com autismo.
Além disso, a produção recebeu duras críticas por usar uma atriz fora do espectro para interpretar o papel de uma autista.
Na trama, Maddie Ziegler – que frequentemente aparece nos vídeo clipes da cantora – vive uma jovem no espectro do autismo, que só consegue se comunicar por meio da música. Ao longo da produção, ela manifesta os seus anseios, desejos e angústias de maneira caricata e fantasiosa, em epifanias musicais extravagantes.
[ANTES DE COMEÇAR A MATÉRIA, FIQUE CIENTE QUE ELA ESTÁ RECHEADA DE SPOILERS]
Se você ainda não assistiu ao oitavo episódio de WandaVision, não leia esta matéria para não receber spoilers.
Antes de começar a falar sobre o Visão (Paul Bettany) de WandaVision e do Universo Cinematográfico Marvel num geral, é interessante falar um pouco sobre sua versão nos quadrinhos. Isso porque ele foi criado por Ultron utilizando o corpo falecido do Tocha Humana dos anos 1940, que era um sintozoide, e para controlar essa corpo robô, Ultron replicou os padrões neurológicos do vilão/ herói Magnum(sem a permissão do mesmo). Ou seja, mesmo com um corpo artificial, ele tinha partes e um controle “humano”. Dessa forma, ele cresce como um poderoso vingador, mas cheio de pensamentos, sentimentos e questionamentos dignos de uma pessoa comum. É por isso que ele consegue se relacionar e se apaixonar por Wanda, com quem se casa e tem os dois filhos – que posteriormente seriam confirmados como criações da Feiticeira Escarlate utilizando a Magia do Caos.
No MCU, a origem sofreu algumas alterações, mas se manteve fiel ao cerne do personagem nas HQs. Em Vingadores: A Era de Ultron (2015), o corpo também é criado por Ultron (James Spader), só que ele tem a ajuda de uma máquina capaz de regenerar tecidos humanos para mesclar essa forma humana em um corpo de vibranium. Porém, os Vingadores intervém e tomam e “esqueleto” para si, fazendo com que Tony Stark (Robert Downey Jr.) e Bruce Banner (Mark Ruffalo) utilizassem a Inteligência Artificial J.A.R.V.I.S. (Paul Bettany) para tentar combater a parte de Ultron que já havia naquele simulacro, padrões cerebrais dos dois cientistas e a Joia da Mente. Ou seja, o sintozoide já nasce com essa bagunça misturando Tony, Bruce, Ultron, J.A.R.V.I.S. e Joia dentro de uma consciência que começa a se desenvolver sozinha, partindo desse emaranhado de “consciências” prévias.
Então ele ajuda a derrotar Ultron, se consolida como um Vingador e começa a se envolver cada vez mais com os membros da superequipe, enquanto, claro, busca entender seu lugar no mundo e o que exatamente ele é. Nesse processo de busca por uma identidade própria, ele se envolve com Wanda (Elizabeth Olsen) e eles começam a namorar. Após os eventos de Capitão América: Guerra Civil (2016), o casal se isola na Europa para tentar viver uma vida comum, mas terminam por se envolver com a trama de Thanos (Josh Brolin), em Vingadores: Guerra Infinita(2018), já que o Titã precisa da Joia da Mente para concluir seu plano. Os heróis mais poderosos da Terra até tentam remover a Joia sem matar o Visão. No entanto, a urgência da situação obriga Wanda a matar o namorado com seus poderes. O problema é que Thanos o reconstrói com a Joia do Tempo e o assassina de novo, deixando o sintozoide cinza.
Em WandaVision, ambientado logo após os eventos de Vingadores: Ultimato (2019), somos surpreendidos com o retorno misterioso do Visão em uma sitcom junto a sua agora esposa, Wanda. O mistério é tão grande que nem o próprio Visão sabe como foi parar aí. Em meio a essa trama non-sense, o sintozoide começa a suspeitar de sua vida e dos acontecimentos rápidos. Ele passa a trabalhar, vira pai dos gêmeos e descobre que está preso em uma realidade moldada pela esposa. Enquanto isso, a série mostra que esse Visão foi construído pelos poderes de Wanda, assim como os meninos. Já o corpo original dele foi revivido pela E.S.P.A.D.A. em uma tentativa de usá-lo como arma. E assim nasceu o Visão Branco.
Nas HQs, o Visão Branco é fruto de uma das fases mais célebres do quadrinistaJohn Byrne no título Vingadores da Costa Oeste, onde o robô vingador é sequestrado e desmontado por uma agência global para estudar seu funcionamento e tentar impedi-lo de divulgar informações secretas obtidas por ele em uma invasão realizada por ele a todos os computadores do mundo. Completamente desmontado, o Visão é reconstruído com a ajuda de Hank Pym, o “pai” do Ultron. Porém, Magnum não autoriza o uso de suas ondas cerebrais, e o personagem volta à “vida” como um robô. Desmemoriado, sem sentimentos e consciência própria, o agora frio e calculista Visão retorna completamente branco e agindo puramente como uma máquina. Ele não é exatamente um vilão, mas sua “natureza artificial” o impede de assumir o relacionamento com Wanda e a paternidade dos filhos.
Na série, o Visão parece ter herdado as emoções e o sentimento do sintozoide, enquanto o Visão Branco, pelo pouquíssimo tempo de tela que teve, demonstrou um comportamento mais frio, de quem não sabe o que é, além de ter terminado o episódio com aquele olhar meio perdido. Já sabemos que a E.S.P.A.D.A., organização que o reconstruiu, pretende usá-lo como arma e deve testá-lo no Hex. Ou seja, o embate entre as duas versões é iminente. Então, além de tentar entender o que ele é e o que se passa com sua esposa, o Visão ainda terá que enfrentar uma versão dele mesmo com programação provavelmente homicida. Ainda há a questão sobre a existência ou não dos filhos e toda a depressão de Wanda.
Alguns fãs acreditam que assim como nos quadrinhos dos anos 1990, em que o Visão e o Anti-Visão realizam uma troca de consciências, fazendo com que a consciência sentimental do Visão do Hex fosse “upada” no corpo do Visão Branco, o que permitiria que ele vivesse fora da realidade criada pela Feiticeira Escarlate. Mas é aquilo, ele também pode perder e se despedir de vez do MCU. Fato é que o episódio final de WandaVision será o capítulo mais duro da curta trajetória do personagem no Universo Cinematográfico Marvel e promete ter uma conclusão um tanto quanto agridoce, porque mesmo que ele sobreviva, terá de lidar com muitas perdas e abalos mentais. Será que teremos de ver mais uma vez um embate pessoal do Visão sobre ter de escolher entre sua vida e a vida de Wanda? Descobriremos amanhã.
O último episódio de WandaVision estreia nesta sexta-feira (5), só no Disney+.