sexta-feira , 13 dezembro , 2024

EXCLUSIVO! Blumhouse pode ganhar Universo Compartilhado entre seus filmes

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A Blumhouse Productions vem cada vez mais ganhando seu espaço no mundo do cinema. Fundada em 2000, a produtora tem foco no Suspense e no Terror. Grandes sucessos recentes dos gêneros só viraram realidade graças aos responsáveis pela empresa, em especial o fundador Jason Blum, que decidiram investir em algumas ideias novas. Atualmente, eles possuem no currículo mais de 200 filmes e séries e mais 24 produções em andamento.

Durante a estreia de ‘A Morte te dá Parabéns 2‘, que chega aos cinemas no dia 21 de Fevereiro, o produtor Jason Blum revelou com EXCLUSIVIDADE que planeja um Universo Compartilhado de seus filmes, e já até pensou em fazer um crossover entre franquias como ‘A Morte te dá Parabéns‘, ‘Sobrenatural‘ e ‘Uma Noite de Crime‘.



Assista:

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Além disso, elegemos os 10 melhores filmes produzidos pela Blumhouse. Confira!

 

10 | Atividade Paranormal (2007)

O filme mais lucrativo da história conseguiu inovar o gênero e fazer muitos jovens dormirem com as luzes acesas. Na época de seu lançamento, o cinema de terror apostava em remakes e continuações de clássicos do passado, como Jason, Freddy, Chucky… e nenhum deles despertava mais tanto medo na geração 2000. Foi aí que Oren Peli entrou. Com apenas 15 mil dólares, ele usou sua casa como locação, somente uma câmera na filmagem e muita propaganda boca a boca para realizar um filme de 193 milhões de dólares em bilheteria.

O plot é extremamente simplório. Gravado ao estilo Found Footage, estabelecido em “A Bruxa de Blair” (1999), o filme conta a história de um casal que decide instalar câmeras de segurança em sua casa para tentar descobrir a causa de barulhos e movimentações esquisitas no lugar. Todo esse sucesso rendeu nada menos que quatro continuações, dois derivados e duas paródias.

Leia nossa crítica de Atividade Paranormal

 

09 | Uma Noite de Crimes: Anarquia (2014)

Aproveitando a ideia do primeiro filme, a continuação muda a ótica da situação. Em vez do confinamento, o foco aqui são as ruas durante o Expurgo. Acompanhamos três grupos tentando sobreviver ao período de – como sugere o título – anarquia total.

Não é tão bom quanto o antecessor, mas é interessante ver o lado de fora da loucura apresentada em 2013. A inserção do personagem de Frank Grillo (Capitão América: Guerra Civil) adiciona um certo carisma a mais na produção e garante uma sequência, lançada em 2016, que chegou ao Brasil como ‘12 Horas Para Sobreviver: O Ano da Eleição‘.

Leia nossa crítica de Uma Noite de Crime: Anarquia

 

08 | Sobrenatural: Capítulo 2 (2013)

Continuação do sucesso de 2010, o segundo capítulo conta com o retorno de James Wan na direção e boa parte do elenco do primeiro filme. Dessa vez, a pessoa em perigo é Josh Lambert (Patrick Wilson) e seu passado é explorado por sua esposa. O responsável por tentar trazer seu pai de volta é o pequeno Dalton (Ty Simpkins). Resumindo, é como a franquia “Duro de Matar”, mas com terror.

Se o roteiro peca na falta de originalidade, a direção de Wan aposta em algumas cenas mais pesadas e no clima tenso do primeiro capítulo. Por causa disso, as críticas foram mistas. O mesmo não pode ser dito da bilheteria, que mais uma vez encheu os cofres da casa.

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07 | A Entidade (2012)

Suspense que dividiu opiniões, “A Entidade” fala sobre um escritor de romances policiais que para se inspirar, passa a morar com sua família em uma casa onde ocorreram quatro enforcamentos. Quando ele encontra fitas com vídeos das mortes, seus entes queridos entram na mira de uma Entidade e correm sério perigo.

Dirigido por Scott Derrickson (Doutor Estranho) e com Ethan Hawke no papel principal, o longa usa e abusa dos elementos mais conhecidos do gênero: sustos causados pela trilha sonora, barulhos amedrontadores, possessões e o clássico Jumpscare. Não é nada inovador, mas a bilheteria foi boa e garantiu uma sequência.

 

06 | Uma Noite de Crime (2013)

Uma vez por ano, durante 12 horas, todo crime é permitido. É nesse contexto que aparece a família de James Sandin (Ethan Hawke), um pai de classe média preocupado em proteger sua casa durante o período do expurgo. Tudo, porém, começa a dar errado quando o filho mais novo vê um estranho sangrando na rua e decide colocá-lo para dentro. Ele era perseguido por um grupo de jovens dispostos a acabar com os Sandin caso eles não “devolvam” o moribundo.

A ideia é sensacional! Quem nunca pensou em viver um período em que crimes não fossem punidos? E manter o desenvolvimento na casa traz uma sensação de cárcere, quase uma claustrofobia de ter o perigo dentro do lar e não ter para onde ir. É um filme muito interessante e tem uma das máscaras mais assustadoras dos últimos tempos.

 

05 | A Visita (2015)

O diretor M. Night Shyamalan passou muitos anos no ostracismo. Após seu início devastador nos anos 90, ele decaiu muito e passou a viver de lampejos de brilhantismo. “A Visita” é um deles.

De forma mais autoral, ele investe num tipo de paródia found footage e nos transporta para o encontro de um casal de irmãos metidos a cineastas com seus avôs de comportamento estranho. E quando falei de lampejo de brilhantismo é porque o modo que o terror é criado aqui é muito bem sacado. Ele investe nos medos das crianças para contrastar com atitudes esquisitas dos avós justificadas pela idade dos velhinhos. É uma obra sensacional e não muito comentada.

Leia nossa crítica de A Visita 

 

04 | A Morte te dá Parabéns (2017)

Ressuscitando os filmes Slasher dos anos 90, A Morte Te Dá Parabéns (Não é “A Morte Tá De Parabéns”, como muitos vêm dizendo hahahaha) consegue misturar suspense com gore e até mesmo um tipo de diversão no grotesco. Estrelando a carismática Jessica Rothe (La La Land), o filme te leva para o aniversário de Tree (uma aspirante a Regina George), que é assassinada por um mascarado misterioso ao fim do dia. A diferença é que em vez de permanecer morta, a universitária acorda e passa a reviver isso de novo. Quando ela percebe o loop temporal, tenta tirar seu pé da cova e começa a investigar seu assassino.

O grande acerto do longa é acabar com a protagonista de todos os meios possíveis. Some isso a um clima de suspense noventista e ao sentimento de “o que você faria se soubesse que hoje é seu último dia?”, e o resultado é um filme divertidamente tenso, misterioso e até mesmo nostálgico.

Leia nossa crítica de A Morte te dá Parabéns

 

03 | Sobrenatural (2010)

Dirigido por James Wan, o filme conta a história de uma família que começa a presenciar eventos macabros após seu filho, Dalton (Ty Simpkins), acordar de um coma causado por um acidente no porão. Com o desenrolar da trama, descobrimos revelações sobre os personagens secundários e entramos numa história de detetives focados no sobrenatural, tema que voltaria a ser explorado por Wan na franquia Invocação do Mal (2013 e 2016)

Além de construir muito bem a tensão, Sobrenatural lança o pequeno Ty Simpkins (Jurassic World) em seu primeiro papel de protagonista – ele que viria a se tornar o queridinho do diretor Shane Black (Homem de Ferro 3, Dois Caras Legais) e uma das maiores promessas de Hollywood. E marca também o início de uma das parcerias mais bem sucedidas do terror moderno: James Wan e Patrick Wilson.

Assim como a maioria do filmes da produtora, Sobrenatural custou pouco e lucrou muito, iniciando uma franquia de terror com três capítulos já lançados, e uma quarta parte programada para 2018.

 

02 | Fragmentado (2017)

Outro sucesso de público e crítica, o suspense Fragmentado pegou todos de surpresa em 2017. Considerado a volta por cima do “Senhor Plot-Twist”, M. Night Shyamalan, o filme apresenta Kevin (James McAvoy), um homem que convive com 23 personalidades dentro de si. Ele sequestra três meninas e vai demonstrando suas diferentes facetas ao longo da história.

O suspense é causado pela relação de não saber com qual “Kevin” as meninas estão lidando e no mistério levantado sobre o grande vilão do filme: A Fera. Ela existe ou não? Bem, a grande certeza disso tudo são as atuações espetaculares de James McAvoy (X-Men: Apocalipse) e da jovem Anya Taylor‑Joy (A Bruxa). McAvoy era cotado por muitos como possível indicado ao Oscar de melhor ator.

A sequência, Glass, já está sendo filmada e fará um crossover com outro sucesso de Shyamalan: Corpo Fechado.

Leia nossa crítica de Fragmentado

 

01 | Corra! (2017)

Conhecer a família da namorada é o maior pesadelo de muitos rapazes no mundo. Se ele for negro, e a família da namorada branca for do interior então… Como se não bastasse isso, descobrir que os pais do seu amor querem vender seu corpo num leilão escravagista, te obrigando a lutar por sua vida deve ser uma experiência terrível, não é mesmo? É seguindo essa linha que o roteiro de “Corra!” se sustenta. Além, é claro de contar com uma atuação visceral de Daniel Kaluuya (Sicario: Terra de Ninguém) e a direção segura do estreante Jordan Peele.

Abordar um tema tão delicado quanto o racismo em um longa de terror sem parecer ofensivo, ou até mesmo racista, é uma tarefa difícil. Conseguir falar sobre isso de forma quase didática, criticando explicitamente os preconceituosos do mundo, e ainda assim fazer um filme MUITO BOM e lucrativo é impressionante!

Leia nossa crítica de Corra!

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EXCLUSIVO! Blumhouse pode ganhar Universo Compartilhado entre seus filmes

A Blumhouse Productions vem cada vez mais ganhando seu espaço no mundo do cinema. Fundada em 2000, a produtora tem foco no Suspense e no Terror. Grandes sucessos recentes dos gêneros só viraram realidade graças aos responsáveis pela empresa, em especial o fundador Jason Blum, que decidiram investir em algumas ideias novas. Atualmente, eles possuem no currículo mais de 200 filmes e séries e mais 24 produções em andamento.

Durante a estreia de ‘A Morte te dá Parabéns 2‘, que chega aos cinemas no dia 21 de Fevereiro, o produtor Jason Blum revelou com EXCLUSIVIDADE que planeja um Universo Compartilhado de seus filmes, e já até pensou em fazer um crossover entre franquias como ‘A Morte te dá Parabéns‘, ‘Sobrenatural‘ e ‘Uma Noite de Crime‘.

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Além disso, elegemos os 10 melhores filmes produzidos pela Blumhouse. Confira!

 

10 | Atividade Paranormal (2007)

O filme mais lucrativo da história conseguiu inovar o gênero e fazer muitos jovens dormirem com as luzes acesas. Na época de seu lançamento, o cinema de terror apostava em remakes e continuações de clássicos do passado, como Jason, Freddy, Chucky… e nenhum deles despertava mais tanto medo na geração 2000. Foi aí que Oren Peli entrou. Com apenas 15 mil dólares, ele usou sua casa como locação, somente uma câmera na filmagem e muita propaganda boca a boca para realizar um filme de 193 milhões de dólares em bilheteria.

O plot é extremamente simplório. Gravado ao estilo Found Footage, estabelecido em “A Bruxa de Blair” (1999), o filme conta a história de um casal que decide instalar câmeras de segurança em sua casa para tentar descobrir a causa de barulhos e movimentações esquisitas no lugar. Todo esse sucesso rendeu nada menos que quatro continuações, dois derivados e duas paródias.

Leia nossa crítica de Atividade Paranormal

 

09 | Uma Noite de Crimes: Anarquia (2014)

Aproveitando a ideia do primeiro filme, a continuação muda a ótica da situação. Em vez do confinamento, o foco aqui são as ruas durante o Expurgo. Acompanhamos três grupos tentando sobreviver ao período de – como sugere o título – anarquia total.

Não é tão bom quanto o antecessor, mas é interessante ver o lado de fora da loucura apresentada em 2013. A inserção do personagem de Frank Grillo (Capitão América: Guerra Civil) adiciona um certo carisma a mais na produção e garante uma sequência, lançada em 2016, que chegou ao Brasil como ‘12 Horas Para Sobreviver: O Ano da Eleição‘.

Leia nossa crítica de Uma Noite de Crime: Anarquia

 

08 | Sobrenatural: Capítulo 2 (2013)

Continuação do sucesso de 2010, o segundo capítulo conta com o retorno de James Wan na direção e boa parte do elenco do primeiro filme. Dessa vez, a pessoa em perigo é Josh Lambert (Patrick Wilson) e seu passado é explorado por sua esposa. O responsável por tentar trazer seu pai de volta é o pequeno Dalton (Ty Simpkins). Resumindo, é como a franquia “Duro de Matar”, mas com terror.

Se o roteiro peca na falta de originalidade, a direção de Wan aposta em algumas cenas mais pesadas e no clima tenso do primeiro capítulo. Por causa disso, as críticas foram mistas. O mesmo não pode ser dito da bilheteria, que mais uma vez encheu os cofres da casa.

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07 | A Entidade (2012)

Suspense que dividiu opiniões, “A Entidade” fala sobre um escritor de romances policiais que para se inspirar, passa a morar com sua família em uma casa onde ocorreram quatro enforcamentos. Quando ele encontra fitas com vídeos das mortes, seus entes queridos entram na mira de uma Entidade e correm sério perigo.

Dirigido por Scott Derrickson (Doutor Estranho) e com Ethan Hawke no papel principal, o longa usa e abusa dos elementos mais conhecidos do gênero: sustos causados pela trilha sonora, barulhos amedrontadores, possessões e o clássico Jumpscare. Não é nada inovador, mas a bilheteria foi boa e garantiu uma sequência.

 

06 | Uma Noite de Crime (2013)

Uma vez por ano, durante 12 horas, todo crime é permitido. É nesse contexto que aparece a família de James Sandin (Ethan Hawke), um pai de classe média preocupado em proteger sua casa durante o período do expurgo. Tudo, porém, começa a dar errado quando o filho mais novo vê um estranho sangrando na rua e decide colocá-lo para dentro. Ele era perseguido por um grupo de jovens dispostos a acabar com os Sandin caso eles não “devolvam” o moribundo.

A ideia é sensacional! Quem nunca pensou em viver um período em que crimes não fossem punidos? E manter o desenvolvimento na casa traz uma sensação de cárcere, quase uma claustrofobia de ter o perigo dentro do lar e não ter para onde ir. É um filme muito interessante e tem uma das máscaras mais assustadoras dos últimos tempos.

 

05 | A Visita (2015)

O diretor M. Night Shyamalan passou muitos anos no ostracismo. Após seu início devastador nos anos 90, ele decaiu muito e passou a viver de lampejos de brilhantismo. “A Visita” é um deles.

De forma mais autoral, ele investe num tipo de paródia found footage e nos transporta para o encontro de um casal de irmãos metidos a cineastas com seus avôs de comportamento estranho. E quando falei de lampejo de brilhantismo é porque o modo que o terror é criado aqui é muito bem sacado. Ele investe nos medos das crianças para contrastar com atitudes esquisitas dos avós justificadas pela idade dos velhinhos. É uma obra sensacional e não muito comentada.

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04 | A Morte te dá Parabéns (2017)

Ressuscitando os filmes Slasher dos anos 90, A Morte Te Dá Parabéns (Não é “A Morte Tá De Parabéns”, como muitos vêm dizendo hahahaha) consegue misturar suspense com gore e até mesmo um tipo de diversão no grotesco. Estrelando a carismática Jessica Rothe (La La Land), o filme te leva para o aniversário de Tree (uma aspirante a Regina George), que é assassinada por um mascarado misterioso ao fim do dia. A diferença é que em vez de permanecer morta, a universitária acorda e passa a reviver isso de novo. Quando ela percebe o loop temporal, tenta tirar seu pé da cova e começa a investigar seu assassino.

O grande acerto do longa é acabar com a protagonista de todos os meios possíveis. Some isso a um clima de suspense noventista e ao sentimento de “o que você faria se soubesse que hoje é seu último dia?”, e o resultado é um filme divertidamente tenso, misterioso e até mesmo nostálgico.

Leia nossa crítica de A Morte te dá Parabéns

 

03 | Sobrenatural (2010)

Dirigido por James Wan, o filme conta a história de uma família que começa a presenciar eventos macabros após seu filho, Dalton (Ty Simpkins), acordar de um coma causado por um acidente no porão. Com o desenrolar da trama, descobrimos revelações sobre os personagens secundários e entramos numa história de detetives focados no sobrenatural, tema que voltaria a ser explorado por Wan na franquia Invocação do Mal (2013 e 2016)

Além de construir muito bem a tensão, Sobrenatural lança o pequeno Ty Simpkins (Jurassic World) em seu primeiro papel de protagonista – ele que viria a se tornar o queridinho do diretor Shane Black (Homem de Ferro 3, Dois Caras Legais) e uma das maiores promessas de Hollywood. E marca também o início de uma das parcerias mais bem sucedidas do terror moderno: James Wan e Patrick Wilson.

Assim como a maioria do filmes da produtora, Sobrenatural custou pouco e lucrou muito, iniciando uma franquia de terror com três capítulos já lançados, e uma quarta parte programada para 2018.

 

02 | Fragmentado (2017)

Outro sucesso de público e crítica, o suspense Fragmentado pegou todos de surpresa em 2017. Considerado a volta por cima do “Senhor Plot-Twist”, M. Night Shyamalan, o filme apresenta Kevin (James McAvoy), um homem que convive com 23 personalidades dentro de si. Ele sequestra três meninas e vai demonstrando suas diferentes facetas ao longo da história.

O suspense é causado pela relação de não saber com qual “Kevin” as meninas estão lidando e no mistério levantado sobre o grande vilão do filme: A Fera. Ela existe ou não? Bem, a grande certeza disso tudo são as atuações espetaculares de James McAvoy (X-Men: Apocalipse) e da jovem Anya Taylor‑Joy (A Bruxa). McAvoy era cotado por muitos como possível indicado ao Oscar de melhor ator.

A sequência, Glass, já está sendo filmada e fará um crossover com outro sucesso de Shyamalan: Corpo Fechado.

Leia nossa crítica de Fragmentado

 

01 | Corra! (2017)

Conhecer a família da namorada é o maior pesadelo de muitos rapazes no mundo. Se ele for negro, e a família da namorada branca for do interior então… Como se não bastasse isso, descobrir que os pais do seu amor querem vender seu corpo num leilão escravagista, te obrigando a lutar por sua vida deve ser uma experiência terrível, não é mesmo? É seguindo essa linha que o roteiro de “Corra!” se sustenta. Além, é claro de contar com uma atuação visceral de Daniel Kaluuya (Sicario: Terra de Ninguém) e a direção segura do estreante Jordan Peele.

Abordar um tema tão delicado quanto o racismo em um longa de terror sem parecer ofensivo, ou até mesmo racista, é uma tarefa difícil. Conseguir falar sobre isso de forma quase didática, criticando explicitamente os preconceituosos do mundo, e ainda assim fazer um filme MUITO BOM e lucrativo é impressionante!

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