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Roteiro de ‘Mulher-Maravilha 3’ já está pronto, diz Patty Jenkins

‘Mulher-Maravilha 3’ foi anunciado antes mesmo da estreia do segundo filme, e os fãs estão curiosos para saber como será a nova aventura da heroína vivida por Gal Gadot.

E parece que as respostas podem surgir pelos próximos meses, pois o roteiro da sequência já está pronto.

A informação foi revelada pela diretora Patty Jenkins durante sua participação no Matera Film Festival.

Na ocasião, a cineasta disse que pensa na franquia como um trilogia, mas que estaria disposta a retornar à cadeira de diretora em mais filmes.

“Lembro de quando eu disse que ia fazer apenas um filme [da ‘Mulher-Maravilha’], e, meu Deus, já fiz dois. Agora estou aqui, pensando: ‘Meu Deus, estou ansioso para dirigir o terceiro’. Agora eu digo que planejei um arco de três filmes para contar essa história.”

Ela continuou:

“Mas agora que acabei de escrever o roteiro do próximo… Escrevi a cena final na semana passada e pensei: ‘Talvez eu esteja interessado em ver o que acontece a seguir’. Então, nunca se sabe. Eles [da Warner] nos pediram para pensar em maneiras de fazer mais, mas nunca se sabe [se vai haver mais]. Eu tenho muitos outros filmes que estou animada para fazer também. E eu amo Gal Gadot, então isso torna a ideia ainda melhor.”

Confira:

Os filmes da heroína transitam em diferentes momentos entre a 1ª Guerra Mundial e a década de 1980, e a última vez que o público viu a heroína nos dias atuais foi nos eventos de ‘Liga da Justiça‘.

Mas Gadot revelou à MTV News que espera rever Diana no mundo contemporâneo no próximo filme.

“Ainda não sabemos o que trazer para o próximo filme. Mas eu não iria retornar ao passado, tipo, década de 1960 ou 1940. Sinto que o passado dela já foi bem retratado e agora é hora de seguir em frente.”

Anteriormente, Jenkins conversou com o The Hollywood Reporter e teve a mesma opinião, afirmando que o 3º filme será uma história voltada à atualidade.

“Eu não quero fazer outro filme de época, e é uma das coisas que discuti com a Warner. Eu não estou ansiando por colocá-la no passado novamente, porque não mostraríamos para onde essa personagem está indo. Então, é definitivamente uma história contemporânea. Isso é tudo o que posso dizer. E onde nós levaremos a história e como isso será revelado, eu ainda não tenho certeza.”

Enquanto isso, confira nossa crítica de ‘Mulher-Maravilha 1984’:

Crítica | ‘Mulher-Maravilha 1984’ é ainda mais FANTÁSTICO que o primeiro filme

Como arqueóloga, Diana, que trabalha no museu Smithsonian, é uma Mulher-Maravilha que tem super poderes extraordinários, podendo ser a heroína mais forte do mundo. Em 1984, a Mulher Maravilha está em perigo mortal assustador diante de uma enorme conspiração do empresário Max, que canta alto para satisfazer os desejos das pessoas, e uma inimiga misteriosa, a Mulher-Leopardo. A Mulher-Maravilha vai conseguir parar o colapso do mundo sozinha?

O elenco também conta com Chris PineKristen WiigPedro Pascal.

 

Lobisomem na Noite | Conheça os personagens do novo telefilme da Marvel

Antes de começar a ler esse texto, saiba que ele contém revelações da trama de Lobisomem na Noite, os famosos SPOILERS. Então, siga por sua conta e risco.

Lançado nesta sexta como um especial de Halloween, Lobisomem na Noite homenageia os filmes de terror da década de 1930 e traz elementos que serão mais explorados no futuro do estúdio, quando o núcleo sobrenatural ganhará mais espaço. E como a produção não se preocupa tanto em desenvolver personagens, deixando que o público se envolva pelo clima estranho e pela simples, mas eficiente trama, o CinePOP trouxe um resuminho de alguns personagens que devem ser bem importantes daqui pra frente.

Jack Russell

Interpretado por Gael García Bernal, Jack Russell é apresentado como um caçador sereno, mas letal. É a pessoa na sala que acumula mais mortes no currículo. No entanto, apesar de estar em meio a caçadores de monstros, ele esconde ser um lobisomem para poder ajudar um velho amigo a escapar da mansão. Nos quadrinhos, Jacob “Jack” Russell é um rapaz da Transilvânia que faz parte de uma família amaldiçoada com a licantropia.

Ainda jovem, ele se muda com a mãe para os EUA, onde, aos 18 anos, passa a ser afetado pela maldição, se transformando em lobisomem. Ele odeia sua “condição” e decide usar suas habilidades para matar e comer criminosos. Criado nos anos 70, ele é um anti-herói bastante poderoso e foi o primeiro adversário de um anti-herói que ganhou série há pouco tempo: o Cavaleiro da Lua (Oscar Isaac).

Ulysses Bloodstone

Apesar de só aparecer em sua forma cadavérica, Ulysses Bloodstone é o “motorzinho” do telefilme. Diz a lenda narrada no início do especial que ele era um caçador lendário de monstros, fundador da horda que se reuniu para caçar a criatura que habita o labirinto. Nos quadrinhos, Ulysses era um guerreiro dos tempos de Conan, o Bárbaro, que seguiu um meteoro até a floresta. Na queda, um fragmento do meteoro, que era uma nave alienígena, se desprendeu e grudou no peito de Ulysses. Essa pedra deu a ele a capacidade de se regenerar e o tornou virtualmente imortal. O problema é que o embate dele com os alienígenas acabou gerando uma explosão que dizimou sua tribo. Nos dez mil anos seguintes, Ulysses Bloodstone acumulou riquezas e aperfeiçoou suas habilidades de combate, fazendo dele um mercenário letal. Com o passar dos anos, Bloodstone enfrentou vampiros, dragões, alienígenas, nazistas e vilões Marvel. Isso deu a ele a fama de ser o maior caçador de monstros da história. E mesmo sendo virtualmente imortal, ele encerra sua história ao conseguir sua vingança e derrotar os alienígenas que explodiram sua tribo.

Elsa Bloodstone

Personagem melhor desenvolvida no especial, Elsa Bloodstone (Laura Donnelly) é filha de Ulysses, mas renega suas origens para não se envolver no esquema de caça aos monstros, mesmo sendo uma lutadora letal. Com o Blade vindo por aí, é muito improvável que tenha sido sua última participação no MCU. Nos quadrinhos, ela também é filha de Ulysses, mas depois do divórcio dos pais, ela foi morar com a mãe na Europa. Quando o pai morre, ela é chamada para receber a pomposa herança, incluindo a mansão em Boston, onde ele guarda diversos tesouros e artefatos místicos. Na cidade, ela entra em contato com diversos amigos sobrenaturais do falecido e recebe a principal herança do pai: a pedra de sangue. O mesmo fragmento que havia se unido ao peito dele há mais de dez mil anos. Porém, agora a pedra estava presa a um colar, que ela passa a usar e fica magicamente preso ao seu pescoço. Com suas habilidades de ginástico e tiro aprimoradas pela joia, Elsa conhece os principais monstros do Universo Marvel e passa a atuar como um tipo de Van Helsing do século XXI.

Homem-Coisa

Monstro mais icônico da Marvel, o Homem-Coisa foi mostrado no especial como a criatura brutal, porém de coração mole, presa no labirinto de Bloodstone. Nos quadrinhos, o Homem-Coisa surgiu em 1971. Criado por Stan Lee, Roy Thomas, Gerry Conway e Gray Morrow, ele veio na época em que a ficção científica ainda estava em alta. Então, ele é Theodore ‘Ted’ Sallis, um cientista especializado em bioquímica, que foi convidado para trabalha em projetos secretos do governo e do exército americano. Sua função principal era trabalhar em soros que melhorassem o desempenho dos soldados. Em um de seus projetos, ele criou uma fórmula capaz de fazer os soldados resistirem a doenças. O problema é que o efeito colateral deixava as cobaias com uma aparência monstruosa. Vendo potencial no soro, o governo o enviou para trabalhar em um projeto de recuperação do Soro do Supersoldado. Só que a base acabou sendo invadida por terroristas. Então, para evitar que sua fórmula caísse em mãos erradas, Ted a injetou em seu próprio corpo e foi prontamente baleado até a morte. Seu cadáver foi desovado em um pântano próximo ao laboratório. Algum tempo depois, Ted acorda como uma criatura gigantesca com olhos vermelhos e corpo de lodo. Isso porque sua fórmula experimental acabou fundindo seu corpo ao próprio pântano. Ele também ficou com a inteligência limitada, mas ainda capaz de compreender emoções. Uma de suas habilidades mais famosas é seu toque, que queima pessoas até a morte quando elas sentem medo dele.

Apesar de não ter certeza como eles vão voltar, é bem provável que esses personagens voltem a dar as caras no MCU nesses próximos anos. Qual deles você gostou mais? Diga nos comentários!

Lobisomem na Noite está disponível no Disney+.

Artigo | ‘Freaky: No Corpo de um Assassino’ é o filme perfeito para quem ama terror e sci-fi

Christopher Landon é um dos nomes mais interessantes do cenário cinematográfico contemporâneo, principalmente quando pensamos no gênero do terror. Além de ter ficado responsável por diversas entradas da franquia Atividade Paranormal’, Landon também emprestou sua criatividade sem limites a um suis generis que parece ganhar mais espaço a cada ano que chega: o terrir. Misturando as clássicas entradas do suspense e do agonizante slasher a escapes cômicos muito bem estruturados em um roteiro irreverente, o realizador deu vida a Como Sobreviver a um Apocalipse Zumbi’ e à inesperada saga A Morte Te Dá Parabéns’ – esta última abrindo espaço para incursões da ficção científica em uma nostálgica e pungente atmosfera à la Pânico’ e Sexta-Feira 13′.

Com a chegada de 2020, Landon abriu portas para mais uma investida interessante e que retomaria as inflexões sci-fi ao lado de Jason Blum, um dos produtores mais conhecidos da atualidade. Inspirado pelo clássico Sexta-Feira Muito Louca’, o diretor e roteirista arquitetou uma singela e despretensiosa aventura intitulada Freaky: No Corpo de Um Assassino’. A simples premissa gira em torno de Millie (Kathryn Newton), uma jovem estudante que sofre com ataques de valentões diariamente em sua escola e, numa infeliz noite, é atacada por um serial killer conhecido como o Carniceiro de Blissfield (Vince Vaughn). Entretanto, diferente do que esperava, ela não simplesmente morreu, e sim trocou de corpos com seu algoz, acordando em uma pocilga cheia de armas letais e carcaças de animais. A verdade é que o Carniceiro utilizou uma antiga adaga mística para permitir a transferência de almas e continuar seu reinado de caos sob um semblante inocente e que não chamaria a atenção.

É interessante ver como a multiplicidade de gêneros narrativos continua a encantar um público sedento pela novidade e pela ousadia. É um fato dizer que o longa-metragem em questão é previsível – afinal, tudo tem que dar certo no final. Millie e o Carniceiro partem em uma jornada mortal para provarem a si mesmos quem é mais digno de ficar com o corpo da garota e, nesse turbilhão de eventos, o enredo cuidadosamente assinado por Landon e por Michael Kennedy não deixa pontas soltas e nos entrega exatamente o que promete: uma sanguinolenta aventura adolescente que não pensa duas vezes antes de ser explícita ao máximo. É claro que Freaky’ não representa nenhuma grandiosa revolução no tocante à arte de fazer cinema, mas vem como um escapismo diabolicamente delicioso para um ano conturbado e difícil de lidar.

Newton e Vaughn roubam a cena, como é de se esperar. Não apenas por interpretarem com perfeição seus respectivos personagens iniciais, mas por transmutarem-se em personalidades totalmente diferentes em um estalar de dedos. Afinal, o Carniceiro, agora no corpo de Millie, faz com a jovem se torne uma bombshell perigosa e sedutora cujo principal objetivo é matar – não importa quem esteja em sua frente; Millie, agora presa em uma máquina mortífera, deve fazer o possível e o impossível para que seus amigos, Nyla (Celeste O’Connor) e Josh (Misha Osherovich), acreditem no que aconteceu e possam ajudá-la a reverter um pesadelo inexplicável.

A obra não se limita apenas a drenar mimetismos de outros clássicos slasher, como mencionado. Os banhos de sangue são, de fato, as sequências mais aguardadas pelos espectadores, que clamam pela tragédia alheia e pela forma como tudo será conduzido. Mas Landon é sagaz ao pincelar a trama principal com subtramas que vão desde o bullying até a homofobia, do empoderamento até o romance. Josh, por exemplo, poderia muito bem ceder aos estereótipos do coadjuvante gay, assassinado nos primeiros minutos e desfavorecido de qualquer personalidade; entretanto, ele é uma das peças-chave, ao lado de Nyla, para garantir que a troca de corpos seja desfeita e que Millie volte a ser quem era antes que seja tarde demais. A protagonista, por sua vez, comenta o quão estranhamente gratificante é se sentir forte e invencível, ainda mais por sofrer dia após dia nas mãos de colegas idiotas.

Como se não bastasse, o roteiro deixa claro que não vai se levar a sério e que tudo a que estamos assistindo é fruto de produtos audiovisuais anteriores. Então o que faz desse filme algo especial? Bom, para além da óbvia e apaixonante química entre o elenco protagonista, há um certo teor emblemático que se estende desde as dinâmicas movimentações da câmera até a orgástica e simétrica fotografia que arranca o melhor do que poderia parecer óbvio. Afinal, colocar o Carniceiro como Millie no centro dos holofotes e numa construção bem diferente do que costumava ser não é o que esperaríamos de alguém que desejava passar despercebido, da mesma forma que Millie como seu algoz nos arranca risadas involuntárias pelo fato dela não estar acostumada ao corpulento homem que usa como receptáculo.

(from left) The Butcher (Vince Vaughn) and Millie Kessler (Kathryn Newton) in Freaky, co-written and directed by Christopher Landon.

Landon acerta em cheio também ao seu unir com o compositor Bear McCreary para comandar a trilha sonora. Conhecido por suas produções em Battlestar Galactica’, The Walking Dead’ e Outlander’, McCreary tem um apreço interessante pelo classicismo orquestral, movido a violinos e violoncelos que se fundem em uma explosão dissonante e arrepiante. Por vezes, ele também deixa que o tão infame mickey mousing fale mais alto – mas nada é feito sem propósito: assim como a premissa supracitada, a estrutura instrumental é uma ode e uma carta de amor aos longas que inspiraram essa mais nova e viciante adição ao catálogo da Blumhouse.

‘Planeta dos Macacos’: Ator de ‘Jessica Jones’ é escalado em misterioso papel no novo filme

De acordo com o The Hollywood Reporter, o ator Eka Darville (‘Jessica Jones’) foi escalado para o elenco de ‘O Reino do Planeta dos Macacos‘, agendado para 2024.

Por enquanto, ainda não há detalhes sobre o papel, então não se sabe se ele será um personagem humano ou primata.

Anteriormente, foi dito que Kevin Durand (‘Locke & Key’) também se juntou ao projeto e deve interpretar um macaco, que provavelmente será o vilão da trama.

Darville e Durnad se juntam a Owen Teague (‘It – A Coisa’), Freya Allan (‘The Witcher’) e Peter Macon (‘The Orville’).

Por enquanto, não há detalhes sobre os personagens de Allan e Macon, enquanto Teague dará vida ao principal primata da trama, que será dirigida por Wes Ball (‘Maze Runner’) e co-escrita em conjunto com Josh Friedman (‘Expresso do Amanhã’).

Enquanto isso, a busca pelo protagonista humano continua.

Também foi dito que o filme será intitulado ‘O Reino do Planeta dos Macacos‘.

Confira a primeira imagem oficial:

Espera-se que as gravações seja iniciadas até o fim do ano, mas tudo depende do avanço do roteiro.

Não se sabe muito sobre o projeto, pois Ball e os executivos do estúdio vêm mantendo a ideia a sete chaves.

De qualquer forma, a franquia tem sido uma alta prioridade desde quando a Disney adquiriu a 20th Century e deixou claro que o plano era desenvolver o próximo filme o mais rápido possível.

Lembrando que Ball assumiu a direção em 2019 e continua trabalhando no roteiro e nas especificações dos efeitos visuais.

Por conta disso, ainda não há previsão de lançamento.

O filme original de 1968 é baseado em um romance do escritor francês Pierre Boulle e estrelado por Charlton Heston, que vive um astronauta que pousa em um planeta e descobre uma civilização avançada de macacos governando humanos primitivos.

Na reviravolta final, ele descobre que ainda está na Terra, que sofreu uma guerra nuclear apocalíptica.

O filme foi um sucesso comercial e crítico após seu lançamento e gerou inúmeras sequências e uma série de TV ao longo da década de 1970.

Em 2011, surgiu a trilogia iniciada com ‘Planeta dos Macacos: A Origem‘, que narra como os primatas assumiram o controle sob o comando de César, interpretado por Andy Serkis através da tecnologia de captura de movimento.

O filme não foi apenas um sucesso retumbante de bilheteria, mas também recebeu algumas das melhores críticas da história da franquia, levando a um novo conjunto de filmes que terminou com ‘Planeta dos Macacos: A Guerra’ (2017.)

Comandada por Rupert Wyatt e Matt Reeves, a trilogia rendeu mais de 1,6 bilhão de dólares.

11 Músicas Imperdíveis para Escutar neste Dia das Bruxas

Dia das Bruxas está muito perto de acontecer – e é claro que a data mais mística do ano não poderia ficar sem uma trilha sonora de peso.

Pensando nisso, separamos uma lista com dez icônicas canções dos mais variados gêneros que não podem ficar de fora de sua playlist no Halloween – desde a atemporalidade revolucionária de Michael Jackson até o avant-pop de Kim Petras.

Confira abaixo nossas escolhas e conte para nós qual a sua favorita:

“I PUT A SPELL ON YOU”, Screamin’ Jay Hawkins

A música pode ser mais conhecida nas vozes de outros ícones da indústria fonográfica, mas não há qualquer versão – nem mesmo a de ‘Abracadabra’ – que supere a dramática rendição de Screaming Jay Hawkins com “I Put a Spell On You”. A forte composição blues explode em vocais irretocáveis e, desde a produção propositalmente fabulesca até os místicos versos, essa faixa merece nossa atenção no Halloween.

“SEASON OF THE WITCH, Donovan

Como o próprio título já indica, chegou a temporada das bruxas – e o cantor e compositor escocês Donovan carrega uma canção feita com esmero para o momento. Lançada em 1966, a iteração mistura rock psicodélico com folk e uma pincelada de pop para construir uma narrativa arrepiante que foi até regravada por Lana Del Rey décadas mais tarde.

“TIME WARP”, Rocky Horror Picture Show

Enquanto ‘The Rocky Horror Picture Show’ se tornou um dos clássicos cult da década de 1970 – e foi redescoberto como um irreverente longa-metragem -, “Time Warp” é uma das músicas que definiram o século passado com rebeldia extrema. Misturando terror, comédia e ficção científica, a vibrante amálgama de rockabilly, rock clássico e blues inspirou e continua inspirando gerações de artistas.

“THRILLER”, Michael Jackson

Como pensar em Halloween e deixar de fora uma das músicas mais aclamadas e importantes de todos os tempos? Nos anos 1980, Michael Jackson quebrou recordes com o lançamento de “Thriller”, um curta-metragem exaltando os ícones do terror e consturindo uma narrativa de tirar o fôlego – com descrições quase literárias que fazem menções a Edgar Allan PoeMary Shelley com sutileza invejável.

“THIS IS HALLOWEEN”, O Estranho Mundo de Jack (OST)

Como bem disse um desconhecido fanático por Halloween, o Dia das Bruxas não está completo até termos assistido a ‘O Estranho Mundo Jack’. Dirigido por Henry Selick e escrito por Tim Burton, a animação em stop-motion é guiada por uma trilha sonora aplaudível composta por Danny Elfman – e “This Is Halloween” traz todos os elementos que esperaríamos de uma produção desse calibre.

“THE PHANTOM OF THE OPERA”, Nightwish

‘O Fantasma da Ópera’ é um dos musicais mais conhecidos e aclamados de todos os tempos – e a faixa titular, composta originalmente por Andrew Lloyd Webber, foi desconstruída por completo com a banda de metal sinfônico finlandesa Nightwish. Considerada como uma das melhores e mais inesperadas versões da canção, a mistura de power metal, hard rock e ópera é perfeita em todos os aspectos e cria uma atmosfera densa e quase etérea, ainda mais com os poderosos vocais da cantora Tarja Turunen.

“MONSTER”, Lady Gaga

Seguindo o sucesso exponencial de ‘The Fame’Lady Gaga mostrou um lado ainda mais versátil e sombrio de sua carreira com ‘The Fame Monster’ – e a faixa “Monster” é uma das grandes rendições do EP. Incorporando elementos do electro-pop e do Europop, a canção tem uma pesada produção que cria uma narrativa centrada em criaturas malignas, criando uma metáfora para relacionamento conturbados.

“HEADS WILL ROLL”, Yeah Yeah Yeahs

Como é de costume, inúmeros artistas se baseiam em histórias atemporais para comporem músicas que ficam marcadas na cultura pop – e isso aconteceu com “Heads Will Roll”, do grupo britânico Yeah Yeah Yeahs. Aqui, a trama parte do ponto de vista da Rainha de Copas, antagonista de ‘Alice no País das Maravilhas’, e é acompanhada por um videoclipe superexagerado e que também traz referências a outros contos de fada, como ‘Chapeuzinho Vermelho’.

“I’M IN LOVE WITH A MONSTER”, Fifth Harmony

Em 2015, o grupo feminino Fifth Harmony emprestava seus ótimos vocais para a divertida e dançante música pop “I’m in Love with a Monster”, da animação ‘Hotel Transilvânia 2’. Falando sobre um enlace romântico com a “pessoa errada” (motivo pelo qual é utilizada a metáfora do monstro, novamente), a faixa produzida por Harmony Samuels foi elogiada pela crítica e trouxe comparações a outro girl group bastante famoso: The Supremes.

“TURN OFF THE LIGHT”, Kim Petras

O electro-pop infundido com synth-pop “Turn Off The Light” é um dos vários ápices do álbum homônimo lançado por Kim Petras. Enquanto o disco inteiro é uma celebração inesperada do Dia das Bruxas, com histórias de terror de arrepiar os cabelos da nuca, escolhemos a faixa titular para representar a obra – ainda mais considerando que Petras aliou-se à lendária Rainha das Trevas, Elvira, para uma envolvente e evocativa canção.

“WITCHES BURN”, The Pretty Reckless

A banda The Pretty Reckless voltou com o glorioso álbum ‘Death By Rock and Roll’ neste ano – causando um grande impacto em seus fãs. Uma das grandes faixas do disco é “Witches Burn”, em que a vocalista Taylor Momsen vive uma mulher sem escrúpulos, que não será diminuída pelas outras pessoas e que tem um poder destrutivo cataclísmico – refletido por um abrangente e bem estruturado alcance vocal.

Crítica | ‘O Clube da Meia-Noite’, de Mike Flanagan, encontra esperança em meio à tragédia

“Aos que vieram, aos que virão. Aos presentes e aos ausentes. Visíveis ou invisíveis, aqui, mas não aqui”.

Mike Flanagan tornou-se um expoente no cenário do entretenimento contemporâneo e, afastando-se das convencionais histórias de terror, mergulhou de cabeça em subgêneros que conquistaram o público e a crítica ao redor do mundo. Ainda que não tenha encerrado a carreira, Flanagan entregou sua obra-prima com ‘A Maldição da Residência Hill’, uma ode ao horror gótico que trouxe inúmeras temáticas importantes para discussão, incluindo depressão, ansiedade e confiança – mesclando o terror social com belíssimas e aplaudíveis sequências de suspense que arrepiaram até mesmo os mais céticos. Agora, o realizador está de volta com a ambiciosa série ‘O Clube da Meia-Noite’, que chegou recentemente ao catálogo da Netflix.

Baseado no romance homônimo assinado por Christopher Pike, a narrativa acompanha Ilonka (Iman Benson), uma jovem que sua vida mudar por completo ao ser diagnosticada com câncer de tireoide terminal. Para passar o resto de seus dias ao lado de pessoas que a entendem, ela se muda para o Instituto Brightcliffe, uma casa de repouso supervisionada pela misteriosa Dra. Georgina Stanton (Heather Langenkamp) em que pessoas conseguem se sentir confortáveis até dar adeus. Mas isso não é tudo: ao chegar lá, Ilonka conhece outras pessoas de sua idade que sofrem de mal similar e que se reúnem toda meia-noite para compartilhar histórias de terror – enquanto eventos sombrios se desenrolam nos corredores do instituto.

Visto que a produção se trata de um título de Flanagan, nada é o que parece ser – e a formulaica premissa é apenas um modo de chamar a atenção dos espectadores. A verdade é que ele, aliado a um time mais que competente de roteiristas e diretores, aproveita o escopo criado para investir em análises sobre a inevitabilidade da morte e até mesmo a metafísica do tempo, em que as vidas dos protagonistas e coadjuvantes estão prestes a ser interrompidas por uma força maior e incontrolável. Ilonka, por exemplo, é obrigada a abandonar o sonho de entrar para a faculdade e estudar literatura, mas carrega esse desejo perdido para um novo capítulo, utilizando o que há em sua disposição para transformar uma tragédia inesperada em um cotidiano “normal”, em que ela pode se esquecer, nem que seja por um segundo, de um destino inescapável.

Mas ela não é a única: temos também a presença de Igby Rigney como Kevin, um charmoso ex-atleta que tenta fazer o máximo de cada dia; Annarah Cymone como Sandra, uma devota religiosa que acredita que Deus tem um plano para todos nós; Chris Sumpter como Spencer, que foi escorraçado pela mãe ao revelar ser gay e que foi diagnosticado com AIDS; Adia como Cheri, uma garota que inventa histórias mirabolantes para lidar com a ausência de ambos os pais; Aya Furukawa como Natsuki, que tentou se suicidar quando mais jovem e, agora, luta o tempo inteiro para permanecer viva o máximo de tempo possível; e Sauriyan Sapkota como Amesh, um menino apaixonado por videogames, cujos pais buscam exílio político – todos com seu momento de roubar os holofotes e delineado com máximos respeito e profundidade.

Enquanto cada um se entrega de corpo e alma a atuações impecáveis, nossa atenção é constantemente direcionada para Ruth Codd como Anya. A rebelde jovem posa como durona e com uma personalidade intransponível, como forma de se proteger dos males. Anos atrás, ela era uma habilidosa bailarina que sofria com um perfeccionismo atroz e que a levou a tomar decisões bem controversas que lhe custaram tanto os pais (visto que ela se culpa pelo fato de terem morrido), o melhor amigo e uma das pernas, impedindo-a de continuar dançando. E, considerando que é natural que tenhamos uma personagem assim em uma série adolescente, Codd se afasta das obviedades e fornece uma naturalidade comovente que arranca lágrimas de qualquer um que se conecte com as dores que Anya sente.

Flanagan faz um trabalho exemplar ao conduzir os episódios no tempo que lhe é destinado, sem se apressar para concluir os arcos e garantindo que os capítulos terminem com um gancho surpreendente para convencer o público de terminar a jornada. Aqui, o showrunner também presta homenagens para os estilos cinematográficos e literários que inspiraram sua carreira, desde as incursões neo-noir dos anos 1940 e 1950 até os filmes slasher que se popularizaram a partir da década de 1970 – sem perder a originalidade e sem deixar de remodelá-los a seu bel-prazer. Porém, é notável que a multiplicidade de tramas é um obstáculo a ser enfrentado, visto que, à medida que nos aproximamos do season finale, Flanagan deixa um gostinho agridoce de frustração pela incompletude e por nos guiar em um caminho diferente do previsto (não de uma forma boa, em comparação aos outros títulos do realizador).

‘O Clube da Meia-Noite’ pode não ser a melhor entrada da filmografia de Flanagan, mas funciona em sua maior parte, permitindo que as engrenagens se encaixem com perfeição e que o resultado seja bastante aprazível e emocionante. Ainda não sabemos se haverá uma segunda temporada, mas o episódio final abre inúmeras portas que podem expandir essa mitologia envolvente e recheada de acontecimentos instigantes.

HBO Max divulga teaser LEGENDADO da animação adulta ‘Velma’; Confira!

A HBO Max divulgou o trailer legendado da série de animação adulta ‘Velma‘, spin-off de ‘Scooby-Doo‘.

Confira:

Até o momento, não há uma data de estreia definida, mas sabemos que acontecerá em algum momento de 2023. Mindy Kaling, conhecida por sua participação em ‘The Office‘, será responsável pela voz de Velma.

Vale lembrar que, anteriormente, o diretor e roteirista James Gunn havia revelado que a personagem Velma, vivida por Linda Cardellini, seria lésbica na versão original do roteiro live-action de ‘Scooby-Doo‘, lançado em 2001.

A Warner Bros., no entanto, acabou descartando essa ideia.

“Em 2001, Velma era explicitamente gay no meu roteiro inicial”, ele escreveu. “Mas o estúdio continuou diluindo e diluindo, tornando-a ambígua (na versão filmada), e então em nada (a versão lançada) e finalmente dando a ela um namorado (na sequência)”. 

Em uma entrevista feita em 2002, Sarah Michelle Gellar, que viveu Daphne na adaptação para as telonas, havia revelado ao Sci Fi Wire uma cena em que sua personagem e Velma se beijavam. A sequência eventualmente foi deletada do corte final.

“Não era apenas para, tipo, diversão”, ela comentou. O beijo aconteceria durante a cena da troca de corpos, onde a alma de Daphne entraria no corpo de Fred (Freddie Prinze Jr.).

Em seu Instagram oficial, Gunn revelou que foi convidado a escrever e dirigir um terceiro filme para fechar a trilogia, segundo o Comic Book.

Na época, Gunn foi o responsável pelo roteiro das duas primeiras adaptações, mas as fracas bilheterias do 2º filme impediram o avanço da franquia nas telonas.

Quando um fã perguntou porque a Warner não concluiu a trilogia, o cineasta respondeu:

“Fiz um acordo para escrever e dirigir o terceiro em 2004, mas como o segundo não arrecadou o retorno suficiente para garantir um terceiro, eles acabaram descartando a ideia.”

Embora nunca saibamos o que Gunn planejou para a sequência, sua experiência nos filmes anteriores o ajudou a criar um universo único em ‘Guardiões da Galáxia’.

Suspense INÉDITO com Bruce Willis se torna o filme MAIS VISTO do Amazon Prime Video

O astro Bruce Willis se aposentou recentemente por problemas de saúde, mas seus últimos filmes estão fazendo o maior sucesso.

Além de ter estreado em 1º lugar com um filme de ação inédito na Netflix, o astro também figura o 1º lugar no ranking do Amazon Prime Video com seu mais recente suspense.

Trata-se do thriller ‘Conspiração Explosiva‘ (Gasoline Alley), que também traz no elenco os astros Luke Wilson e Devon Sawa (‘Premonição’).

A trama gira em torno de Jimmy Jayne, um ex-condenado vivendo em Los Angeles que acaba sendo acusado de um homicídio triplo. Desesperado para evitar retornar à prisão, Jayne se junta à investigação de dois detetives para descobrir a verdade, revelando uma conspiração profunda e muito mais sombria do que eles haviam imaginado.

Assista ao trailer:

Edward Drake é responsável pela direção.

‘O Grinch’ vira assassino em novo TERROR slasher; Confira a 1ª imagem oficial!

Ursinho Pooh, temos visitas! O Grinch vai estrelar o seu próprio filme de terror, um slasher intitulado ‘The Mean One‘.

Confira a primeira imagem oficial:

Nesta paródia audaciosa, seguimos uma maligna criatura de pele verde, vestida como o Papai Noel, que odeia a temporada natalina. A jovem Cindy, cujos pais foram brutalmente assassinados pelo Grinch há 20 anos, retorna para sua cidade natal em buscar de um encerramento para esse trauma… mas acaba descobrindo que a fúria assassina do Grinch ainda está bastante viva.

Steven LaMorte é responsável pela direção.

O elenco conta com David Howard Thornton, Krystle Martin, Chase Mullins, John Bigham, Erik Baker, Flip Kobler e Amy Schumacher.

O longa será lançado em VOD no dia 15 de dezembro.

Dica do fim de semana | Filmes de terror e suspense no Star+

Outubro é o mês que marca o Halloween. Apesar de não ser um feriado exatamente comemorado aqui, ele acabou ganhando um pouco de força por conta das inúmeras produções norte-americanas que chegam ao país. E mesmo que não seja algo nosso, muitas pessoas acabam comemorando o Dia das Bruxas, então, pensando nisso, o CinePOP selecionou cinco filmes de suspense disponíveis no Star+ para já ir entrando nesse clima macabro do mês. Confira!

 

O Lobo Atrás da Porta

Inspirado no caso da Fera da Penha, esse suspense nacional da década passada conta com uma atuação fantástica de Leandra Leal, que interpreta Rosa, a amante de um pai cuja filhinha de apenas quatro anos de idade desapareceu. Durante as investigações para encontrar a criança, o delegado descobriu esse relacionamento extraconjugal e tomou depoimento dos três. O problema é que cada depoimento traz uma inconsistência. Então, com a vida da menina em risco, o delegado terá que correr atrás do tempo para solucionar o caso e tentar descobrir quem é o culpado antes que algo pior aconteça.

Garota Infernal

Estrelado por Megan Fox, esse filme foi vendido de forma errada. Na época, ele ficou conhecido como “o filme em que a Megan Fox tira a roupa”. Porém, não há nudez explícita e a história usa do terror para abordar um tema bastante sensível para a sociedade: o abuso sexual. Na trama, Jennifer é uma menina linda e popular da escola. Após um desastre durante um show, ela, fora de si, é levada pelos membros da banda para o hotel, onde eles abusariam dela. Porém, ela acaba sendo vítima de um ritual satânico, que a faz ser possuída por um demônio sedento por sangue de jovens. Agora, o corpo de Jennifer é usado para tocar o terror em adolescentes com hormônios à flor da pele.

Um Lugar Silencioso

Estreia de John Krasinski na direção, Um Lugar Silencioso se passa em um futuro no qual alienígenas sanguinários invadiram a Terra e destruíram a civilização como a conhecemos. Para piorar a situação, esses assassinos espaciais são extremamente velozes e sensíveis ao som. Então, diante disso, uma família do interior tenta sobreviver no completo silêncio, enquanto a sociedade rui. Só que não fazer barulho é uma missão quase impossível, ainda mais quando se tem filhos pequenos e sua esposa, grávida, está quase tendo o bebê.

Corra!

Filme que consolidou o nome de Jordan Peele como um dos mais requisitados em Hollywood atualmente, Corra! também foi fundamental para essa nova onda de filmes de terror que abordam pautas sociais. A trama acompanha um rapaz negro que namora uma menina branca do interior. Porém, o que parecia ser um relacionamento perfeito, logo se torna um pesadelo quando ela o convida para conhecer os pais na chácara da família. Ele resiste um pouco, mas acaba cedendo. Por conta da naturalização do racismo nos EUA, a jovem teme que o namorado sofra preconceito na casa dos pais, só que ele não esperava que os coroas escondiam um esquema brutal de tráfico humano por meio de uma técnica criminosa de manipulação mental e procedimentos cirúrgicos. Agora, se quiser continuar sendo quem é, o rapaz tem que dar um jeito de meter o pé dali.

O Predador: A Caçada

Ambientado nos EUA durante os anos 1700, esse suspense acompanha uma jovem indígena Comanche, que é conhecida em sua tribo por não ser muito habilidosa na arte da caça. No entanto, ela entende muito de enfermagem e cura. Então, ela acaba sendo uma boa adição nos grupos de caça. O problema é que em meio ao confronto contra colonos e animais selvagens, o grupo acaba entrando na mira do primeiro alienígena da raça do Predador a vir para a Terra entender o padrão de caça dos principais predadores. Então, nessa vibe de ETs Vs Indígenas, começa uma caçada sangrenta e épica entre a tecnologia e a tradição para ver quem sairá vitorioso desse embate.

 

‘Adão Negro’: Confira a DESCRIÇÃO dos principais personagens da adaptação

Faltam apenas 15 dias para a estreia de ‘Adão Negro‘ e a DC aproveitou para divulgar uma descrição oficial dos principais personagens da adaptação.

Confira:

Adão Negro – Aclamado como o escravo que se tornou Campeão, o mortal Teth-Adam recebeu seus poderes dos deuses. Quando ele usou suas habilidades para se vingar da morte do filho, ele foi sepultado, tornando-se o Adão Negro. Quase 5.000 anos depois, ele é libertado de sua prisão e encontra sua forma única de justiça até que é desafiado pelos heróis modernos que compõem a Sociedade da Justiça.

Gavião Negro – Com um traje feito de metal enésimo, que desafia a gravidade, o Gavião Negro combina sua destreza física com um forte senso de moralidade. Inspirando conhecimento e experiência nos membros mais jovens da Sociedade da Justiça, o homem conhecido como Carter Hall luta para proteger a estabilidade global – e ele não deixará nada nem ninguém ficar em seu caminho, incluindo o Adão Negro.

Senhor Destino – Ao encontrar o antigo capacete alienígena de Nabu, Kent Nelson se transforma de um gentil acadêmico a o poderoso feiticeiro Senhor Destino. Um dos membros fundadores da Sociedade da Justiça, ele é capaz de usar seus poderes para conjurar magia, ilusões, portais e ainda pode ver o futuro.

Ciclone – Depois de ser submetida a experimentos de nanotecnologia por cientistas malvados com apenas 19 anos, Maxine Hunkel é uma força da natureza – literalmente – com a capacidade de controlar o vento com sua mente. Como a super-heroína Ciclone, ela traz uma atitude de justiça social e um poder único para a Sociedade da Justiça.

Esmaga-Átomo – Como um dos mais novos recrutas da Sociedade da Justiça, Al Rothstein pode transformar sua estrutura molecular para aumentar sua altura e densidade corporal e se tornar o super-herói Esmaga-Átomo. O que lhe falta em experiência, é compensado com força bruta e um poço sem fim de otimismo juvenil.

De acordo com o Box Office Pro, ‘Adão Negro‘ deve arrecadar entre US$ 55 – 70 milhões no primeiro fim de semana de estreia nos EUA e no Canadá.

O portal menciona que um dos pontos positivos é que há uma grande expectativa para a estreia de Dwayne Johnson nas adaptações de quadrinhos de super-heróis.

O valor é similar à abertura de ‘Aquaman’, que ultrapassou US$ 1 bilhão nas bilheterias mundiais.

Além disso, o próprio astro vem fazendo um ótimo trabalho de divulgação através de sua ampla base de fãs nas redes sociais.

Por outro lado, o ponto negativo é que as reações aos trailers de ‘Adão Negro’ foram inconsistentes ao longo do ano, com números de visualizações abaixo do esperado para um filme dessa magnitude.

O primeiro trailer do longa teve apenas 8 milhões de visualizações após 24 horas (via Reddit), enquanto o trailer de ‘Batman‘ alcançou 31 milhões de views no mesmo período (via Film Updates).

Além disso, ‘Adão Negro‘ irá enfrentar a concorrência de ‘Ingresso para o Paraíso‘.

Apesar de já ter sido lançada, a comédia romântica ainda deve permanecer em cartaz semanas após a chegada de ‘Adão Negro‘, e os protagonistas George Clooney e Julia Roberts estão sendo bastante atrativos até o momento.

Por fim, ‘Adão Negro‘ deve encerrar a corrida no mercado interno com uma bilheteria em torno de US$ 135 – 175 milhões.

Lembrando que o filme será lançado no dia 20 de outubro nos cinemas.

Você está na expectativa?

Quase 5.000 anos depois que ele foi concedido com os poderes onipotentes dos deuses egípcios – e preso com a mesma rapidez – Adão Negro (Dwayne Johnson) é libertado de sua tumba terrena, pronto para liberar sua forma única de justiça no mundo moderno.

O filme também apresentará os membros da Sociedade da Justiça: Senhor Destino (Pierce Brosnan), Gavião Negro (Aldis Hodge), Esmaga-Átomo (Noah Centineo) e Ciclone (Quintessa Swindell).  

Dirigido por Jaume Collet-Serra (‘Águas Rasas’), o longa se passará no mesmo universo de ‘Shazam!‘.

‘Titãs’: Asa Noturna enfrenta bandidos em cena divulgada da 4ª temporada; Assista!

Um perfil do Twitter dedicado a novidades da série ‘Titãs‘ divulgou uma cena da 4ª temporada da atração.

No trecho, vemos o Asa Noturna (Brenton Thwaites) enfrentando um grupo de bandidos, enquanto Tim Drake (Jay Lycurgo) testemunha a pancadaria.

Confira:

Anteriormente, a HBO Max divulgou as imagens promocionais dos novos vilões que a equipe irá enfrentar.

As imagens destacam a caracterização de Joseph Morgan (‘The Originals’) como o vilão Irmão Sangue, Lisa Ambalavanar como a mestre da magia negra Jinx, e Franka Potente como a Mother Mayhem.

Confira:

Lembrando que ‘Titãs‘ retorna com episódios inéditos em novembro. Embora a série seja um original HBO Max, a transmissão no Brasil ocorre pela Netflix. As três primeiras já temporadas estão disponíveis na Netflix.

A trama segue jovens heróis do Universo DC enquanto eles crescem e se encontram em uma versão sombria da franquia clássica dos Jovens Titãs. Dick Grayson e Rachel Roth, uma jovem garota especial possuída por uma estranha escuridão, acabam no meio de uma conspiração que pode trazer o Inferno para a Terra. Eles se juntam à cabeça-quente Estelar e o amável Mutano. Juntos, eles se tornam uma família e uma equipe de heróis.

A série foi criada por Greg Berlanti, e é estrelado por Brenton Thwaites (Asa Noturna), Anna Diop (Estelar), Teagan Croft (Ravena) e Ryan Potter (Mutano), Curran Walters (Jason Todd), Connor Leslie (Donna Troy), Alan Ritchson (Rapina) e Minka Kelly (Columba).

‘Avatar 4’: Filmagens do primeiro ato da sequência já foram CONCLUÍDAS

Durante a D23 Expo, o diretor James Cameron enviou um vídeo ao público do evento para dar mais atualizações sobre a franquia ‘Avatar’.

Além de apresentar cenas do segundo filme, Cameron revelou que as gravações do 3º capítulo continuam a todo vapor e que o quarto longa-metragem já começou a ser produzido.

E, durante uma entrevista para a Variety, o produtor Jon Landau anunciou que a equipe de filmagem já completou grande parte do primeiro ato de ‘Avatar 4′.

“Nós completamos a maior parte do primeiro ato de ‘Avatar 4‘ e havia razões logísticas pelas quais precisávamos fazer isso. Nós já projetamos todo o filme, mas ainda não filmamos tudo – apenas o primeiro ato.”

Obviamente, o cineasta não deu detalhes sobre a trama, e as novidades em relação ao roteiro do 4º filme devem permanecer guardadas a sete chaves pelo menos até 2025.

Lembrando que Cameron vem desenvolvendo as sequências da franquia há mais de uma década e ‘Avatar 3′ será lançado em 20 de dezembro de 2024, já ‘Avatar 4’ chegará aos cinemas em 18 de dezembro de 2026.

Enquanto isso, o segundo filme tem estreia agendada para 15 de dezembro deste ano.

Confira o teaser:

Ambientado mais de uma década após os eventos do primeiro filme, ‘Avatar: O Caminho da Água‘ começa a contar a história da família Sully (Jake, Neytiri e seus filhos), os problemas que os acompanham, os esforços que fazem para se manterem seguros, as batalhas que lutam pela sobrevivência e as tragédias que suportam.    

Dirigido por Cameron, o filme estrela Zoë Saldaña, Sam Worthington, Sigourney Weaver, Stephen Lang, Cliff Curtis, Joel David Moore, CCH Pounder, Edie Falco, Jemaine Clement, Giovanni Ribisi e Kate Winslet.

Cameron vem desenvolvendo as continuações há mais de uma década. O estúdio anunciou quatro sequências de ‘Avatar‘, com duas delas já filmadas e as outras duas aguardando o resultado das bilheterias. O cineasta filmou os dois filmes de maneira consecutiva devido à forma como as cenas precisaram ser captadas.

Novo TERROR baseado em conto de Stephen King estreia na Netflix; Confira as críticas!

A Netflix lançou mais uma adaptação de um conto de Stephen King, após ter adaptado ‘Jogo Perigoso‘, ‘1922‘ e ‘Campo do Medo‘.

Trata-se do filme ‘O Telefone do Sr. Harrigan‘ (Mr. Harrigan’s Phone), que acompanha o garoto Craig.

Ele faz amizade com um bilionário muito mais velho, o Sr. Harrigan. Quando o Sr. Harrigan morre, Craig coloca seu iPhone no bolso antes de ser enterrado. Mas um dia, Craig envia uma mensagem para o smartphone e descobre que seu velho amigo é capaz de se comunicar com ele do túmulo.

Apesar de ser bastante aguardada desde o anúncio, a produção está com apenas 33% de aprovação no Rotten Tomatoes.

Das 18 avaliações publicadas até o momento, apenas seis são positivas, enquanto as restantes são negativas.

Entre os comentários, os críticos disseram que o longa traz um interessante desenvolvimento entre os protagonistas vividos por Jaeden Martell (de ‘It – A Coisa’), Donald Sutherland (‘Moonfall – Ameaça Lunar’).

No entanto, a trama é arrastada e entediante, além de não trazer nenhum elemento que prenda a atenção do espectador.

Confira as análises:

“A única coisa que mantém você ligado no filme é o relacionamento caloroso entre Craig e o Sr. Harrigan, mas isso não é o suficiente para impedir que você olhe para o seu próprio telefone.” – Impression Blend.

“Infelizmente, apesar de sua intrigante premissa, ‘O Telefone do Sr. Harrigan‘ carece do ingrediente necessário para torná-lo verdadeiramente inesquecível; simplesmente não é muito assustador.” – The Hollywood Reporter.

“‘O Telefone do Sr. Harrigan‘ é um filme chato e arrastado que tenta ser tanto um drama de amadurecimento quanto um filme de terror sobrenatural, e acaba falhando na tenativa de causar um impacto emocional em ambos os gêneros.” – CinemaBlend.

“Enquanto a relação entre Craig e o Sr. Harrigan é o que mantém este filme vivo, a adaptação perde a luta ao tentar manter o ritmo.” – Nightmarish Conjurings.

“Tal como acontece com as maiores histórias de King, as melhores partes aqui não são os elementos de terror (dos quais existem poucos). É o tempo gasto com os personagens.” – Arizona Republic.

“Um começo forte se transforma em uma fábula de moralidade entediante e irregular que, em última análise, é muito vaga para causar impacto.” – Bloody Disgusting. 

John Lee Hancock (‘Os Pequenos Vestígios’) dirige. O elenco também conta com Kirby Howell-Baptiste, Colin O’Brien, Cyrus Arnold e Joe Tippett.

Ryan Murphy (‘American Horror Story’) e Jason Blum, através da Blumhouse, servem como produtores do projeto.

Mr. Harrigan’s Phone. Jaeden Martell as Craig in Mr. Harrigan’s Phone. Cr. Nicole Rivelli/Netflix © 2022

Esse filme vai te fazer CHORAR! Conheça o drama com Laura Dern que está fazendo o maior sucesso na Netflix…

Baseado numa história real, o drama ‘Justiça em Chamas’ foi lançado em 2018, mas voltou a ganhar popularidade agora que está disponível no catálogo da Netflix.

Dirigido por Edward Zwick (‘Diamante de Sangue’), o longa foi escrito por Geoffrey Fletcher (‘Preciosa: Uma História de Esperança’) a partir do artigo Trial by Fire, publicado pelo The New Yorker em 2009.

Estrelado por Laura Dern (‘Adoráveis Mulheres’) e Jack O’Connell (‘300: A Ascensão do Império’), ‘Justiça em Chamas‘ gira em torno de uma mulher que decide provar a inocência de um condenado à morte acusado de assassinar as próprias filhas em um incêndio.

A princípio, a trama desenha Cameron Willingham (O’Connell) como um bêbado imprudente e alguém que poderia facilmente ter sido responsável pela morte das filhas.

No entanto, o desenrolar da trama desconstrói um pouco desse julgamento inicial à medida em que tomamos conhecimento da antiga vida de Willingham, junto com suas esposa e as filhas.

Esse ponto de vista é explorado através dos olhos de Elizabeth Gilbert (Dern), advogada contratada para defender Willingham e que tem certeza de sua inocência quando conhece sua história.

Entre os críticos, o longa teve recepções mistas, acumulando 62% de aprovação, mas parece estar agradando o público, já que ocupa a 7º posição entre os títulos mais assistidos da plataforma.

Nas redes sociais, os assinantes do streaming estão bastante comovidos com o final do longa.

Confira as reações:

‘Spawn’: Todd McFarlane fala sobre o visual do personagem na vindoura adaptação

Lançado em 1997, o filme do ‘Spawn‘ trouxe o personagem com um visual bem fiel aos quadrinhos escritos por Todd McFarlane.

E agora que o quadrinista está desenvolvendo uma nova adaptação da história, os fãs esperam que o anti-herói mantenha sua aparência original.

No entanto, McFarlane disse ao Comic Book que haverá algumas mudanças para deixá-lo com um aspecto mais realista e voltado para o terror.

“Ainda não temos um olhar fixo para o visual, porque isso vai depender do que está no roteiro final. Mas acho que precisa ser sério e sofisticado, certo? Não pode ser caricato. Não pode parecer um personagem de história em quadrinhos. Precisa parecer algo realista e assustador, quase como num filme de terror. Vou continuar lutando por isso e vamos ver onde vamos chegar.”

Lembrando que o novo filme vem sendo anunciado há anos por McFarlane e parece estar finalmente saindo do papel com a chegada dos roteiristas Scott Silver (‘Coringa’) e Malcolm Spellman (‘Falcão e O Soldado Invernal’).

Também foi anunciado o roteirista Matthew Mixom, que é novato na indústria.

Anteriormente, McFarlane estava interessado em dirigir o filme, mas após o anúncio da nova equipe de roteiristas, ele voltou atrás em sua ideia.

“Se temos um ator de primeira, produtores de primeira, escritores de primeira, então você quer filmar para diretores de primeira, diretores de fotografia de primeira? A resposta é ‘claro’. Vamos manter esse ritmo”, disse McFarlane ao The Hollywood Reporter.

Estrelada por Jamie Foxx (‘Dupla Jornada’), a adaptação ainda não tem previsão de estreia

‘The Big Bang Theory’: Saiba quais atrizes QUASE interpretaram a Penny na série

De acordo com o livro The Big Bang Theory: The Definitive, Inside Story of the Epic Hit Series , que revela detalhes dos bastidores da icônica comédia ‘The Big Bang Theory‘, algumas atrizes conhecidas quase interpretaram a personagem Penny – que acabou sendo vivida pela Kaley Cuoco.

A personagem, originalmente chamada Katie, quase foi interpretada pela Marisa Tomei, Tara ReidElizabeth Berkley.

Sobre o processo de escalação para a série, o astro Jim Parsons revelou ao THR: “Eu fiz a leitura do roteiro com a Marisa Tomei. Lembro que fui conversar com os [diretores de elenco] Ken [Miller] e Nikki [Valko], e dizer: ‘Eu nunca estive no teste de elenco de outra pessoa’. E eles responderam: ‘Bem, era ela quem estava fazendo o teste com você’.”

Posteriormente, Jodi Lyn O’Keefe (‘Prison Break’) foi contratada para o papel, mas acabou sendo substituída pela Amanda Walsh (‘Lost Girl’) após a leitura inicial do roteiro. Originalmente, a personagem seria uma vendedora de cosméticos que ficou sem tato após um término.

Com a escalação de Kaley Cuoco, o papel foi alterado para se encaixar melhor com a atriz. Sobre o processo de seleção, Cuoco declarou: “Chuck Lorre disse que tinha me adorado, mas havia me achado muito jovem para o papel. Então, eles contrataram outra pessoa e desenvolveram o piloto, mas acabaram optando por alterar completamente a personagem.”

Com 279 episódios exibidos ao longo de 12 temporadas, ‘The Big Bag Theory’ permaneceu no ar entre 2007 e 2019, tornando-se uma das atrações mais duradouras da TV norte-americana.

Além disso, o último episódio atraiu nada menos que 23,44 milhões de telespectadores nos EUA, de acordo com as classificações ao vivo da CBS, fazendo com que a série seja o programa não esportivo mais assistido entre 2018 e 2019 em qualquer plataforma de rede ou streaming.

Relembre como tudo começou na popular série geek no vídeo abaixo, que traz alguns momentos emocionantes dos bastidores e das declarações dos elenco sobre o fim da série:

‘Good Omens’: 2ª temporada de série baseada em obra de Neil Gaiman ganha previsão de estreia; Confira!

Através do Twitter, a Amazon Prime anunciou que a 2ª temporada de ‘Good Omens’ chegará ao catálogo no verão norte-americano de 2023 (entre junho e agosto).

A publicação também apresenta um cartaz destacando o demônio Crowley (David Tennant) e o anjo Aziraphale (Michael Sheen), com a legenda:

“Algo está acontecendo lá em cima.”

Confira:

“Que tal isso para uma divina comédia? A 2ª temporada de #GoodOmens chega no verão de 2023.”

As filmagens da segunda temporada terminaram em março deste ano e alguns nomes já foram confirmados no elenco. A nova temporada conta com o retorno de Jon Hamm, Derek Jacobi, Niamh Walsh, Mark Gatiss e Steve Pemberton.

Lembrando que primeira temporada de ‘Good Omens‘ já está disponível na Amazon Prime.

Mulher-Hulk | Penúltimo episódio é o melhor da série até o momento

[ANTES DE COMEÇAR A MATÉRIA, FIQUE CIENTE QUE ELA ESTÁ RECHEADA DE SPOILERS] 

Se você ainda não assistiu aos oito episódios de Mulher-Hulk: Defensora de Heróis, evite esta matéria, pois ela contém spoilers

O penúltimo episódio de Mulher-Hulk chegou para agradar até quem não estava curtindo tanto a série. Não só pela presença tão aguardada do Demolidor, mas porque ele realmente parece um quadrinho vivo. Na verdade, ele funciona como uma síntese da série até aqui, trazendo os melhores elementos dos episódios anteriores e juntando todos eles em um capítulo só. Desde o começo, Jennifer Walters (Tatiana Maslany) faz questão de frisar que o show é dela, dando uma leve indireta para os malas que passaram as últimas semanas chorando na internet que o Demolidor não aparecia. Parece bobo precisarem frisar que uma série chamada Mulher-Hulk é sobre a Mulher-Hulk, mas nos dias que vivemos… É sempre bom reforçar.

Mas, ainda assim, não é errado dizer que é o Homem-Sapo o grande “motorzinho” desse episódio. Criado nos anos 60, o Homem-Sapo vem como um vilão do Demolidor, mas que eventualmente acaba integrando o time dos heróis junto a ele. Na série, ele é filho de um dos principais clientes do escritório de advocacia em que Jen trabalha, e sonha em ser um super-herói. E nada mais perigoso do que um ricaço sem noção e conceito de realidade. Então, ele corre atrás do estilista esnobe da Jen para fazer uma roupa funcional de herói para ele baseado num sapo. O problema é que ele não lê as instruções, usa o traje de forma errada e acaba se machucando durante uma abordagem. Assim, ele apela à Jen para defendê-lo nos tribunais em um processo contra o fabricante.

Isso cria um conflito de interesses, já que Jen conhecia e dependia dos serviços do acusado. Nos tribunais, o caso é resolvido em minutos, já que o Homem-Sapo é um sem noção e se entrega. Posteriormente, ele decide sequestrar o estilista, levando-o para a Vitória Régia, sua “Bat-Caverna”. E lá é um pântano de referências. A começar pelo QR Code do episódio, que está localizado no poste em frente ao “esconderijo”. Lá dentro, vemos várias referências ao “universo dos sapos”, como o videogame Frogger, seus “girinos” e até mesmo o “Sapo-Sinal”, que projeta a cara dele nas nuvens. Ele ainda pede ao estilista um traje que esteja conectado a um mordomo britânico. Ok, tudo bem que o Jarvis (Paul Bettany) era um mordomo virtual com sotaque britânico, mas com tantas referências ao Batman, podemos assumir que a série só decidiu tirar sarro do principal nome da DC mesmo. Em sua última aparição no capítulo, o Homem-Sapo pula uma janela e cai no chão todo troncho, quebrando as pernas. O curioso é que, apesar de tão tosco, isso acontece nos quadrinhos, onde ele contrata os serviços da Nelson & Murdock para defendê-lo num processo contra… O fabricante do seu traje. Ou seja, todo o arco dele nesse episódio é bastante fiel.

O que o Homem-Sapo não esperava é que o principal cliente do estilista com o qual ele decidiu comprar briga era ninguém menos que o Demônio de Hell’s Kitchen. Fazendo sua ‘super-estreia’ oficial, já que ele havia aparecido como Matt Murdock em Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa (2021), o Demolidor acaba com o rival nos tribunais, mas, assim que vence o caso, ele põe o traje novo e vai atrás do sem-noção pelos telhados de Los Angeles.

É muito bom ver Charlie Cox voltar a esse papel, porque ele segue muito bem, e agora ele consegue explorar fases do Demolidor além de Frank Miller. Alguns supostos fãs choraram na internet que deixaram o Demolidor menos sombrio. Mas basta ler uma HQ do personagem que não tenha sido escrito por Frank Miller para saber que a série fez uma adaptação fantástica da personalidade mulherenga, ambígua e até amável de Matthew Murdock. E ainda trouxe uma movimentação mais “cartunesca” para ele, fazendo valer o título de “Maior Acrobata do Mundo”. E tem mais: o cara chega, vence o caso, conquista o coração da protagonista, mostra que o que os olhos não veem, talvez o coração sinta, tem uma noite em que tudo dá certo… E tem gente que quer que ele vá embora triste? Sem condições.

E dentre as referências que o Demolidor traz com ele, como a trilha sonora da série da Netflix quando ele se revela para Jen e a sequência de luta no corredor do capanga, a mais importante delas acontece ainda no tribunal, onde ele cita, na defesa de seu cliente, que o Tratado de Sokovia foi revogado. Para quem não lembra, esse tratado foi o motivo principal da discórdia em Capitão América: Guerra Civil (2016). Diante das consequências das ações dos heróis, o governo instaurou uma lei que obrigava os heróis a trabalharem para os governos do mundo, revelando identidade secreta e funcionando como “super-policiais”.

Isso divide os principais vingadores e manda alguns deles para a prisão. Claro que todos escaparam e foram importantes na batalha contra Thanos (Josh Brolin). Porém, o interessante dessa revogação é mostrar que o Capitão América (Chris Evans) estava certo, e dá pra imaginar as consequências que essa revogação pode trazer para esse universo. Óbvio que a Marvel não vai explorar isso, mas dava pra trazer um arco de um dos presos, como o Homem-Formiga (Paul Rudd), por exemplo, que foi preso injustamente, sendo tratado como mártir e tudo mais. Enfim, o importante é que o tratado acabou e agora as “Identidades Secretas” estão legitimadas novamente no MCU.

Ainda focando nos easter eggs, depois de passar uma noite “mais que satisfatória” com o Demolidor, Jen percebe que está no penúltimo episódio de sua própria série e se questiona o motivo do episódio ainda não ter terminado. Então, ela levanta a suspeita de que a premiação de melhor advogada do ano possa ser uma grande armadilha dos inimigos. Então, ela diz torcer para que não seja uma emboscada com um Hulk Vermelho esperando para bater nela e que espera não terminar a noite morta em uma geladeira. O Hulk Vermelho realmente existe nos quadrinhos e é o General Ross, que institui o Tratado de Sokovia no MCU. O único problema é que ele era interpretado por William Hurt, que faleceu neste ano. Então, caso ele venha a aparecer novamente, é bem provável que seja como Hulk mesmo ou que reescalem o ator. Já a frase da geladeira é ainda mais interessante. “Mulher na Geladeira” é um conceito usado nos quadrinhos para apontar o machismo das histórias. Ele acontece para designar aquela personagem mulher, geralmente o interesse amoroso do herói, cuja função na trama é exclusivamente morrer para motivar o protagonista. Ao dizer que espera não terminar a noite morta em uma geladeira, Jen joga uma enorme indireta para o mercado de HQs.

Ah, claro, Nikki, sua melhor amiga, aparece e faz mais uma menção aos X-Men. Ela pega os pincéis de maquiagem e coloca entre os dedos, imitando o clássico gesto do Wolverine, que fará sua estreia no MCU, novamente vivido por Hugh Jackman, em Deadpool 3.

Por fim, vou encerrar esse texto falando da grande atração do episódio: Jennifer Walters. Apesar de toda a pompa e participações icônicas, o episódio mexe diretamente com quem sua protagonista é. Após passar pelo trauma do “ghosting” do rapaz com quem ela havia se aberto, Jen leva a sério os conceitos que aprendeu na “abominável terapia” e começa a se valorizar mais.

Ela sente uma atração por Matthew Murdock, não só física, mas intelectual. E consegue criar coragem para se abrir com ele sobre questões pessoais, ainda mais depois de descobrir que ele também é um super-herói. Eles lutam, flertam e dormem juntos, mostrando que ela estava disposta a superar o trauma dos últimos episódios. Porém, ao final do capítulo, quando ela está na premiação, a tal Inteligência decide humilhá-la, tentando fazê-la passar por “vadia” apenas por se relacionar com homens. Nesse ponto, o próprio episódio traz um contraste na forma como os personagens são tratados por fazerem sexo. Após a noite com Jen, Matt sai andando assobiando pela rua, e ninguém o olha torto por isso. Já a Jen, após dormir com um homem, é exposta e xingada em público num momento que deveria ser de muita felicidade para ela. É o machismo da sociedade escancarado na série e de forma nada sutil, ainda bem.

Outra manifestação do machismo nessa sequência final é que Jen se vê exposta, vítima de pelo menos dois crimes por alguém que ela acreditava ser bom para ela e perde o controle. Mas afinal, quem não surtaria ao ter uma sextape exposta na frente dos principais profissionais de seu ramo de trabalho e de sua própria família? Só que, por se tratar de uma mulher, ter esse – mais do que justificado – surto tem um peso maior. Entra o estereótipo da “mulher histérica descontrolada”, mesmo que a Jen tenha mais controle sobre sua condição de “Hulk” do que seu primo, Bruce. Seguramente, esse surto e as consequências devastadoras que ele tem na carreira de uma mulher vão pautar o último episódio dessa temporada.

O último episódio de Mulher-Hulk: Defensora de Heróis estreia na próxima quinta (13), somente no Disney+.

‘O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder’: Trailer do último episódio provoca o retorno de Sauron; Assista!

Resta apenas mais um episódio para o fim da 1ª temporada de ‘O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder’, e a Amazon Prime divulgou um trailer provocando o retorno de Sauron, algo que é esperado desde o 1º episódio da atração.

Desde o início, os fãs vêm teorizado qual personagem irá se revelar como o sucessor de Morgoth e o indivíduo que se tornará O Senhor dos Anéis…

E parece que a resposta será revelada no dia 14 de outubro.

Confira o trailer:

Lembrando que a 2ª temporada já começou a ser rodada e, em entrevista à Variety, a chefe-executiva da Amazon Studios, Jennifer Salke, revelou que as gravações estão a todo vapor e que pretende-se lançar os próximos episódios o mais rápido possível.

“Queremos o menor tempo possível entre as temporadas, mas queremos manter as expectativas altas”, ela disse. “Então, vai levar o tempo que for preciso. Mas tem havido alguma urgência em se mover rapidamente, e é por isso que esses caras têm escrito durante todo o hiato. Estamos nos agilizando”.

O novo drama épico traz às telas pela primeira vez a lendária história da Segunda Era da Terra-média de J.R.R. Tolkien. Começando em uma época de relativa paz, milhares de anos antes dos eventos dos livros O Hobbit e O Senhor dos Anéis de Tolkien, a série segue um elenco de personagens, tanto familiares quanto novos, enquanto eles enfrentam o temido ressurgimento do mal na Terra-média.

“Este é um título que imaginamos que poderia estar na lombada de um livro ao lado de outros clássicos de J.R.R. Tolkien. O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder une todas as principais histórias da Segunda Era da Terra-Média: A forja dos anéis, a ascensão do Lorde das Trevas Sauron, o conto épico de Númenor e a Última Aliança de Elfos e Homens”, disseram os showrunners JD Payne e Patrick McKay. “Até agora, o público só viu na tela a história do Um Anel — mas antes que houvesse o Um, havia muitos… e estamos empolgados em compartilhar a história épica de todos eles”.

O elenco principal é composto por Cynthia Addai-Robinson, Robert Aramayo, Owain Arthur, Maxim Baldry, Nazanin Boniadi, Morfydd Clark, Ismael Cruz Córdova, Charles Edwards, Trystan Gravelle, Sir Lenny Henry, Ema Horvath, Markella Kavenagh, Joseph Mawle, Tyroe Muhafidin , Sophia Nomvete, Lloyd Owen, Megan Richards, Dylan Smith, Charlie Vickers, Leon Wadham, Benjamin Walker, Daniel Weyman e Sara Zwangobani.

Vale lembrar que a produção já foi renovada para a 2ª temporada

A trilogia de romances de Tolkien foi adaptada originalmente para os cinemas entre 2001 e 2003, ganhando 17 estatuetas do Oscar, entre elas o prêmio de Melhor Diretor para Peter Jackson e Melhor Filme em 2004 para ‘O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei’. Mais tarde, a franquia ganhou também um trilogia prequela intitulada ‘O Hobbit’.