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‘Festival Eurovision de Canção’: Comédia musical da Netflix ganha trailer oficial

Netflix divulgou o trailer oficial de ‘Festival Eurovision de Canção: A Saga de Sigrit e Lars’, sua nova comédia original estrelada por Will FerrellRachel McAdams.

Confira:

O elenco também é formado por Pierce BrosnanDemi LovatoDan StevensNatasia Demetriou e Jamie Demetriou.

A produção é dirigida por David Dobkin e assinada por Andrew Steele e Ferrell.

A história gira em torno de uma dupla de aspirantes a músicos islandeses, Lars Erickssong e Sigrit Ericksdottir (Ferrell e McAdams), que têm a oportunidade de uma vida ao serem convidados a representar seu país no anual evento Eurovision – a maior competição de música do mundo.

‘Festival Eurovision de Canção’ estreia no dia 26 de junho.

Emma Watson defende as pessoas trans: “Te amamos por quem você é”

Após J.K. Rowling ser acusada de transfobia nas redes sociais devido a uma série de posts, a atriz Emma Watson, que interpretou Hermione Granger em todos os oito filmes da série ‘Harry Potter‘, veio a publico defender as pessoas trans.

“As pessoas trans são o que dizem ser e merecem viver suas vidas sem serem constantemente questionadas ou informadas de que não são quem dizem ser. Quero que meus seguidores trans saibam que eu e tantas outras pessoas ao redor do mundo te vemos, te respeitamos e te amamos por quem você é.”

Nos últimos dias, Rowling voltou a realizar comentários polêmicos sobre gênero e sexualidade, dizendo com todas as palavras que “se sexo não é real, não há atração pelo mesmo sexo. Se sexo não é real, a realidade das mulheres é apagada. Eu conheço e amo as pessoas trans, mas apagar o conceito de sexo remove a habilidade de muitas pessoas poderem discutir sobre suas vidas. Não é ódio se eu digo a verdade. A ideia de que mulheres como eu, que foram empáticas com as pessoas trans por décadas, odeiam as pessoas trans porque elas acreditam que sexo é real é absurda.”

Não demorou muito para que várias pessoas começassem a se posicionar contra o tóxico comportamento da autora, incluindo os astros da franquia ‘Harry Potter’. Agora, em uma tentativa de se defender, Rowling publicou uma carta aberta em seu site oficial.

Confira abaixo a tradução na íntegra:

“Essa não é uma carta fácil de escrever, por razões que logo se mostrarão claras, mas sei que é momento de me explicar acerca de um tema cercado de toxicidade. Eu escrevi isso sem qualquer intenção de acrescentar mais toxicidade.

Para as pessoas que não sabem: em dezembro do ano passado, fiz um tuíte em apoio a Maya Forstater, uma especialista em impostos que havia perdido seu trabalho por postagens ‘transfóbicas’. Ela levou seu caso para um tribunal trabalhista, pedindo para que o juiz julgasse se uma crença filosófica que sexo é determinado pela biologia é protegido pela lei. O Juiz Taylor disse que não.

Meu interesse em temas trans é pré-datado ao caso de Maya por quase dois anos, durante o qual acompanhei os debates sobre conceitos de identidade de gênero de perto. Conheci pessoas trans, li vários livros, blogs, artigos de pessoas trans, especialistas de gênero, pessoas interssexuais, psicólogos, especialistas, trabalhadores sociais e doutores, e segui o discurso online e em mídia tradicional. Em certo nível, meu interesse nesse tema tem sido profissional, pois estou escrevendo uma série criminal, ambientada nos dias de hoje, e minha detetive protagonista é de uma idade que se interessa e que é afetada por isso; mas em um nível pessoal também, como irei explicar.

Durante todo o tempo que vim pesquisando e aprendendo, acusações e ameaças de ativistas trans começaram a aparecer em meu Twitter. Tudo isso foi engatilhado por uma ‘curtida’. Quando comecei a me interessar em identidade de gênero e discussões transgêneras, comecei a tirar fotos de comentários que me interessavam, como modo de me lembrar o que deveria pesquisar mais tarde. Em uma ocasião, eu, sem percebi, apertei o botão de ‘curtir’ em vez de tirar uma foto. Aquela única ‘curtida’ foi evidência de pensamentos errôneos e um persistente baixo nível de assédio começou.

Meses depois, eu aumentei meu crime ao seguir Magdalen Burns no Twitter. Madgalen foi uma jovem e corajosa feminista e lésbica que estava morrendo em virtude de um tumor cerebral. Eu a segui porque gostaria de entrar em contato com ela diretamente, o que consegui. Entretanto, visto que Magdalen foi uma grande credora da importância do sexo biológico e não acreditava que lésbicas deveriam ser chamadas de fanáticas por não namorarem mulheres trans com pênis, os pontos se juntaram nas cabeças das ativistas trans, e o nível de abuso social aumentou.

Eu menciono tudo isso apenas para explicar que eu sabia perfeitamente o que iria acontecer quando eu apoiei Maya. Eu deveria estar no meu quarto ou quinto cancelamento na época. Eu esperava as ameaças de violência, que me diriam que eu ‘estava literalmente matando pessoas trans com meu ódio’, de ser chamada de vadia e, é claro, por meus livros serem chamados, apesar de um homem particularmente abusivo me disse que iria compostá-los.

O que eu não esperava, nas consequências do meu cancelamento, era uma avalanche de e-mails e cartas que choveram em mim, a maioria das respostas positivas, agradecidas e apoiadoras. Eles vieram de uma seção de pessoas gentis, empáticas e inteligentes, algumas trabalhando em campos que lidavam com disforia de gênero e pessoas trans, com preocupações profundas sobre o modo que os conceitos sociopolíticos estão influenciando a política, as práticas médicas e salvaguardas. Eles estão preocupados sobre os perigos para as pessoas jovens, gays e sobre a erosão de direitos de mulheres e garotas. Acima de tudo, estão preocupados sobre um clima de medo que não fará bem a ninguém – principalmente a juventude trans.

Eu havia me afastado do Twitter por vários meses tanto antes quanto depois de tweetar em apoio a Maya, porque eu sabia que não estava fazendo bem para minha saúde mental. Eu apenas retornei, porque queria compartilhar um livro infantil gratuito durante a pandemia. Imediatamente, ativistas que claramente acreditam ser bons, progressistas e gentis, assolaram minha timeline, acreditando no direito de policiar meu discurso, me acusar de ódio, me chamar de misoginia, me insultar e, acima de tudo – como qualquer mulher envolvida nesse debate saberá -, de TERF.

Se você não sabia – e por que deveria? -, ‘TERF’ é um acrônimo criado por ativistas trans que significa Feministas Radicais Trans-Excludentes. Na prática, uma seção considerável e diversa de mulheres estava sendo chamada de TERFs e a grande maioria nunca nem foram feministas radicais. Exemplos das chamadas TERFs variam da mãe de um jovem gay que estava com medo de que seu filho quisesse fazer a transição para escapar do preconceito homofóbico, para uma idosa histérica anti-feminista que jurou nunca mais voltar ao Marks & Spencer porque estavam permitindo que qualquer homem que se identificava como mulher entrar no provador feminino. Ironicamente, feministas radicais nem ao menos são trans-excludentes – elas incluem homens trans em seu feminismo, porque nasceram mulheres.

Mas essas acusações foram o bastante para intimidar muitas pessoas, instituições e organizações que outrora admirava, que se acovardaram ante a táticas infantiloides. ‘Eles irão nos chamar de transfóbicos!’. ‘Eles irão dizer que eu odeio pessoas trans!’. E depois, vão dizer que têm pulgas? Falando como uma mulher biológica, várias pessoas em posições de poder realmente precisam criar coragem”. [aqui, Rowling faz uma piada de mal gosto com a expressão “grow a pair”, dizendo que “é algo literalmente possível, de acordo com as pessoas que dizem que peixes-palhaço provam que humanos não são uma espécie dismórfica”.]

“Então por que estou fazendo isso? Por que falar? Por que não fazer minha pesquisa quietamente e manter minha cabeça abaixada?

Bom, eu tenho cinco razões em ficar preocupada com esse novo ativismo trans, e decidi que preciso falar.

Primeiramente, eu tenho um fundo de caridade focado em aliviar de privações sociais na Escócia, com ênfase em particular em mulheres e crianças. Dentre outras coisas, meu fundo apoia projetos para prisioneiras e para sobreviventes de abusos sexual e doméstico. Eu também financio pesquisas médicas sobre esclerose múltipla que se comporta de maneiras diferentes em homens e mulheres. Ficou claro para mim, há algum tempo, que o novo ativismo trans está tendo (ou deve ter, se todas as demandas forem atendidas) um impacto em várias das causas que apoio, porque está forçando uma erosão da definição legal de sexo e substituindo-o por gênero.

A segunda razão é que sou uma ex-professora e a fundadora de uma caridade para crianças, o que me dá interesse tanto em educação quanto em segurança. Assim como vários, eu tenho preocupações sobre os efeitos do movimento trans em ambos.

A terceira é que, por mais que seja uma autora banida, estou interessada em liberdade de expressão e tenho defendendo-a publicamente, mesmo no tocante a Donald Trump.

A quarta é onde as coisas começam a ficar pessoais. Estou preocupada sobre essa gigantesca explosão em mulheres jovens que querem fazer a transição e também sobre os números crescentes daqueles que des-transicionam (retornam para seu sexo original), porque se arrependem de ter feito algo que, em alguns casos, alteraram seus corpos irrevogavelmente, e tirado sua fertilidade. Alguns dizem que eles decidem transicionar depois de perceberem que têm atração pelo mesmo sexo, e que transicionar é parte movida pela homofobia, seja pela sociedade ou pela família.

A maioria das pessoas provavelmente não estão cientes – eu certamente não estava, até começar a pesquisar sobre isso – que, dez anos atrás, a maioria das pessoas querendo transicionar para o sexo oposto eram homens. A taxa agora foi revertida. O Reino Unido teve um aumento de 4400% de garotas desejando fazer o tratamento. Garotas autistas são fortemente representadas nesses números.

O mesmo fenômeno foi visto nos Estados Unidos. Em 2018, a pesquisadora e médica Lisa Littman foi explorar mais sobre isso. Numa entrevista, ela disse:

‘Pais online estavam descrevendo um padrão bastante incomum de identificação transgênera, na qual vários amigos e até mesmo grupos inteiros de amigos se identificavam como transgêneros ao mesmo tempo. Eu estaria errada se não considerasse contágio social e influências como fatores potenciais’.

Littman mencionou o Tumblr, o Reddit, o Instagram e o YouTube como fatores contribuintes para a Rápida Disforia de Gênero, na qual acredita que, no âmbito da identificação transgênera, ‘a juventude veio crescendo particularmente através de câmaras de eco’.

Seu artigo causou um furor. Ela foi acusada de viés ideológico e de espalhar informações falsas sobre pessoas transgênero, sujeita a um tsunami de abusos e uma campanha para descreditar tanto ela quanto seu trabalho. A revista tirou o artigo da internet e o reviu antes de republicá-o. Entretanto, sua carreira teve uma queda similar à sofrida por Maya Forstater. Lisa Littman ousou desafiar um dos pilares do ativismo trans, que é a concepção de identidade de gênero como inata, assim como a orientação sexual. Ninguém, os ativistas insistiram, poderia ser persuadido em ser trans. 

O argumento de vários ativistas trans é que, se você não deixar um adolescente com disforia de gênero transicionar, eles irão se matar. Em um artigo explicando o motivo de ter saído de Tavistock (clínica de gênero na Inglaterra), o psiquiatra Marcus Evans declarou que a ideia de crianças se matando caso não pudessem transicionar, não se ‘alinham substancialmente com quaisquer dados ou estudos na área. Nem mesmo se alinham com os casos que encontrei ao longo de décadas como psicoterapeuta’.

Os escritos de um jovem homem trans revelam um grupo de pessoas notavelmente sensíveis e sagazes. Quanto mais lia sobre suas declarações acerca de disforia de gênero, com descrições sobre ansiedade, dissociação, transtornos alimentarem, automutilação e ódio, mais me perguntava se, caso eu nascesse trinta anos mais tarde, eu também iria transicionar. A tentação de escapar da feminilidade seria grande. Eu lidei com um severo TOC quando adolescente. Se eu tivesse encontrado uma comunidade online que não conseguia encontrar em meu ambiente imediato, eu acredito que seria persuadida em me transformar no filho de meu pai que ele abertamente dizia que teria preferido.

Quando leio sobre a teoria de identidade de gênero, me lembro o quão mentalmente sem sexo eu me sentia. Eu lembrava das descrições de Colette sobre ser uma ‘hermafrodita mental’, e as palavras de Simone de Beauvoir: ‘é perfeitamente natural para a mulher do futuro se sentir indignada com as limitações impostas sobre seu sexo. A verdadeira questão não é se ela deve rejeitá-los, mas sim entender o motivo de aceitá-los’.

Visto que não tinha uma possibilidade realística de me tornar homem nos anos 1980, foram os livros e a música que me ajudaram a lidar com problemas de saúde mental e escrutínio sexual e julgamento que coloca várias garotas contra seus corpos quando adolescentes. Felizmente, para mim, encontrei meu próprio senso de alteridade, e minha ambivalência sobre ser uma mulher, refletida no trabalho de escritoras mulheres e musicistas que me garantiram que, apesar de tudo o que um mundo sexista tenta falar sobre o corpo feminino, não há problema em não se sentir compatível dentro de sua cabeça; não há problema em se sentir confusa, na escuridão, sexual ou não-sexualmente incerta de quem ou do que você é.

Eu quero ser bastante clara aqui: sei que transicionar será uma solução para alguns casos de disforia de gênero, ainda que eu esteja clara, através de uma extensa pesquisa, que estudos mostraram consistentemente que entre 60% e 90% de adolescentes com disforia de gênero irão crescer fora de sua disforia. De novo, me pediram para ‘apenas conhecer algumas pessoas trans’. Eu fiz isso: além de conhecer vários jovens, todos adoráveis, conheço uma mulher que se descreve como transsexual que é mas velha que eu e maravilhosa. Apesar de ser aberta sobre seu passado como um homem gay, eu sempre achei difícil pensar como ela como qualquer pessoa além de uma mulher, e acredito (e espero) que ela esteja feliz por ter transicionado. Ser mais velha, entretanto, a fez passar por um processo longo e rigoroso de avaliação, psicoterapia e transformação por etapas. A explosão atual do ativismo trans está urgindo por uma remoção de quase todos os sistemas robustos, através dos quais os candidatos a reatribuição de gênero devem passar. Um homem que não pretende passar por cirurgia e não tomar hormônios pode garantir a si mesmo um Certificado de Reconhecimento de Gênero e ser uma mulher respaldada pela lei. Muitas pessoas não têm ciência disso.

Estamos vivendo no período mais misógino que já presenciei. Nos anos 1980, eu imaginava que minhas filhas futuras caso eu tivesse alguma, teriam muito mais do que eu tive, mas entre o backlash feminista e uma cultura saturada de pornografia, acredito que as coisas ficaram piores. Nunca vi uma mulher denegrida e desumanizada como vejo hoje. Do líder de um mundo livre com uma triste história de assédio sexual e seu orgulho em dizer ‘pegá-las pela vagina’, até o movimento dos celibatários involuntários que se volta contra as mulheres que não vão transar com eles, para as ativistas trans que declaram que TERFs merecem apanhar e serem re-educadas, homens nesse espectro político parecem concordar: mulheres estão pedindo por problemas. Em todo lugar, mulheres estão sendo mandadas para calar a boca e sentar.

Eu li todos os argumentos sobre feminilidade não residir no corpo sexual, e as asserções que mulheres biológicas não têm experiências comuns, e eu os vejo, também, como profundamente misóginos e retrógrados. É claro também que um dos objetivos de negar a importância do sexo é erodir que o que alguns parecem enxergar como uma ideia segregacionista e cruel de que as mulheres têm suas próprias realidades biológicas ou – ameaçador do mesmo jeito – realidade unificadoras que as transformam em uma classe política coesa. As centenas de e-mails que recebi nos últimos dias prova que essa erosão preocupa vários outros. Não é o bastante para mulheres serem aliadas ao movimento trans. Mulheres devem aceitar e admitir que não há diferenças entre elas e as mulheres trans.

Mas várias mulheres me disseram antes que ‘mulher’ não é uma fantasia. ‘Mulher’ não é uma ideia na mente de um homem. ‘Mulher’ não é um cérebro cor de rosa, um receptáculo de Jimmy Choos ou qualquer das outras ideias sexistas que agora são ditas como progressistas. Além disso, a linguagem ‘inclusiva’ que chama as mulheres de ‘menstruadoras’ e ‘pessoas com vulvas’ diminui e desumaniza tantas mulheres do mesmo modo. Eu entendo o motivo das ativistas trans considerarem essa linguagem apropriada e gentil, mas para nós que fomos humilhadas por homens violentos, não é neutro, é hostil e alienável.

O que me traz para a quinta razão pela qual estou profundamente preocupada com as consequências do atual ativismo trans.

Estive no olho público por quase vinte anos e nunca falei publicamente sobre ser abusada doméstica e sexualmente. Não é por que tenho vergonha do que aconteceu a mim, mas sim porque é traumático revisitar e relembrar. Eu também me sinto protetora sobe minha filha do primeiro casamento. Não queria custódia completa de uma história que pertence a ela, também. Entretanto, um tempo atrás, eu a perguntei como ela se sentiria caso fosse a público falar sobre essa parte da minha vida, e ela me encorajou a seguir em frente.

Estou mencionando essas coisas agora não numa tentativa de gerar empatia, mas sim de solidariedade quanto ao número gigante de mulheres que têm histórias como a minha, que foram chamadas de intolerantes por tem preocupações sobre espaços de um sexo apenas.

Eu consegui escapar do meu primeiro casamento violento com certa dificuldade, mas agora estou casa com um homem bom e com princípios, segura e protegida de modos que não imaginava nem em um milhão de anos. Entretanto, as cicatrizes deixadas pela violência e pelo abuso sexual não desaparecem, não importa o quão amada você seja, e não importa o quanto de dinheiro você tenha. Meu nervosismo perene é uma piada familiar – e até eu sei que é engraçada -, mas rezo que minhas filhas nunca tenham as mesmas razões que tenho de odiar barulhos altos, ou ser surpreendida por pessoas atrás de mim.

Se você pudesse entrar em minha cabeça e compreender o que eu sinto quando leio sobre uma mulher trans morrendo nas mãos de um homem violento, encontraria solidariedade e afinidade. Eu tive uma sensação visceral do terror pelo qual essas mulheres trans passaram os últimos segundos na Terra, porque tive momentos do mais puro e cego medo, quando percebi que a única coisa me mantendo viva era a hesitação do meu agressor.

Acredito que a maioria das pessoas que se identificam como trans não apenas representem zero ameaça para outros, mas são vulneráveis pelos motivos que escrevi. Pessoas trans precisam e merecem proteção. Como as mulheres, são mais suscetíveis a serem assassinada por parceiros sexuais. Mulheres trans que trabalham na indústria do sexo, particularmente mulheres trans de cor, são um risco em particular. Assim como qualquer outro sobrevivente de abuso doméstico e sexual que conheço, sinto empatia e solidariedade com mulheres trans que foram abusadas por homens.

Então, eu quero que as mulheres trans sejam protegidas. Do mesmo modo, não quero que garotas e mulheres [cisgênero] fiquem menos seguras. Quando você abre as portas dos banheiros e provadores para qualquer homem que acredita ou que se sente como uma mulher – como eu disse, certificados de confirmação de gênero podem ser entregues sem qualquer necessidade de cirurgia ou hormônios -, então você abre as portas para qualquer homem que queira entrar. É a mais pura verdade.

No sábado de manhã, li que o governo escocês está seguindo em frente com seus controversos planos de reconhecimento de gênero, que irão, no geral, significar que tudo do que um homem precisa para ‘se tornar uma mulher’ é dizer que é uma. Para usar uma palavra bastante contemporânea, fui ‘engatilhada’. Presa por ataques impiedosos de ativistas trans nas redes sociais, quando estava apenas tentando dar um feedback para as crianças sobre as imagens que fizeram para meu livro durante a quarentena, eu passei a manhã do sábado em um lugar bastante conturbado na minha cabeça, conforme memórias sobre abusos sexuais que sofri em meus vinte e poucos anos voltavam constantemente. O abuso aconteceu em um lugar e em uma época de pura vulnerabilidade, e um homem se aproveitou da oportunidade. Não consegui me livrar dessas memórias e vi o quão difícil era conter minha raiva e decepção acerca do modo que meu governo está brincando com a segurança das mulheres e das garotas.

Na noite de sábado, olhando as imagens das crianças antes de ir para a cama, esqueci a primeira regra do Twitter – nunca, nunca esperar uma conversa com nuances – e reagi acerca do que senti ser uma linguagem degradante sobre as mulheres. Falei sobre a importância do sexo, e venho pagando o preço desde então. Eu fui transfóbica, fui uma puta, fui uma vadia, uma TERF, eu mereci ser cancelada, apanhar e morrer. ‘Você o próprio Voldemort’, disse uma pessoa, claramente sentindo que essa seria a única linguagem que entenderia.

Seria muito mais fácil tuitar as hashtags aprovadas – porque é claro que os direitos trans são direitos humanos e é claro que vidas trans importam. Há felicidade, alívio e segurança na conformidade. Como Simone de Beauvoir também escreveu, ‘… sem dúvida é mais confortável aguentar uma servidão cega do que trabalhar para a libertação de alguém; os mortos, também, são bem melhor vestidos na Terra do que os vivos’.

Números exorbitantes de mulheres são justificavelmente aterrorizadas pelos ativistas trans; sei disso, porque várias entraram em contato comigo para contar suas histórias. Elas estão com medo de doxxing, de perder seus empregos e meios de subsistência e da violência.

Mas infinitamente desagradável que seja esse alvejamento sobre mim, eu me recuso a abaixar a cabeça para um movimento que acredito que está causando demonstráveis ações para erodir ‘mulher’ como uma classe política e biológica, e oferecendo refúgio para predadores como alguns antes disso. Eu me coloco ao lado de homens e mulheres, gays, héteros e trans, que estão unidos pela liberdade de expressão e pensamento, e pelos direitos e pela segurança dos mais vulneráveis em nossa sociedade: jovens gays, adolescentes frágeis e mulheres que se respaldam em seus espaços de sexo. Votações mostram que essas mulheres são a grande maioria, e excluir apenas os privilegiados e sortudos de nunca terem enfrentando violência sexual dos homens, e que nunca se importaram em se reeducar o quão prevalente é.

A única coisa que me dá esperança é que as mulheres que podem protestar e se organizar estão fazendo isso, e elas têm alguns homens decentes e pessoas trans ao lado delas. Partidos políticos que tentam acalmar as vozes mais altas nesse debate estão ignorando as preocupações das mulheres sobre seus riscos. No Reino Unido, mulheres estão se unindo de lados opostos da mesma moeda, preocupadas sobre a erosão de seus direitos e a intimidação generalizada. Nenhuma das mulheres com as quais conversei odeia pessoas trans; pelo contrário. Muitas delas começaram a se interessar nesses temas por causa da juventude trans, e são bastante compreensivas acerca de adultos trans que querem apenas viver suas vidas, mas estão enfrentando backlash de um tipo de ativismo com o qual não concordam. A ironia suprema é que a tentativa de silenciar as mulheres com a palavra ‘TERF’ podem ter levado mais mulheres jovens em direção ao feminismo radical do que o movimento viu nas últimas décadas.

A última coisa que queria dizer é essa. Eu não escrevi esse artigo na esperança de que alguém toque um violino para mim, nem mesmo um pequenininho. Sou extraordinariamente afortunada; sou uma sobrevivente, certamente não uma vitima. Mencionei meu passado apenas porque, assim com qualquer outro ser humano no planeta, tenho uma história completa, que molda meus medos, meus interesses e minhas opiniões. Nunca esqueço a complexidade interior quando crio um personagem ficcional e eu certamente nunca esquecerei quando falamos de pessoas trans.

Tudo o que peço – tudo o que quero – é uma empatia similar, um entendimento similar, que seja expandido para as milhões de mulheres cujo único crime foi querer que suas preocupações fossem ouvidas, sem receber ameaças e abusos”.

Através do site The Trevor Project, que representa uma organização sem fins lucrativos com o objetivo de informar e prevenir o suicídio entre jovens LGBTs, o ator Daniel Radcliffe rebateu os comentários transfóbicos que Rowling fez no Twitter, ressaltando a importância de defender e apoiar a comunidade trans.

“Eu percebi que certos portais de notícias provavelmente irão querer indicar uma briga entre eu e a J.K. Rowling, mas esse não é o caso e nem é importante no momento. Enquanto ela é responsável pelos rumos que a minha vida tomou, eu, que tenho sido honrado em trabalhar com o Projeto Trevor na última década, sinto que devo dizer algo. Mulheres transgênero são mulheres. Qualquer declaração contrária a isso apaga a identidade e dignidade das pessoas trans e vai contra o indicado pelos profissionais da saúde que têm muito mais domínio no assunto do que eu e a J.K. Rowling. De acordo com o The Trevor Project, 78% de pessoas transgêneros e não-binárias são discriminadas por causa de sua identidade de gênero. Nós precisamos fazer mais para apoiar essas pessoas, não invalidar suas identidades e não causar mais mal a elas.”

Essa não é a primeira vez que Rowling se envolve em polêmicas do tipo. E apesar de afirmar que não é contra a liberdade de gênero, ela já admitiu que é leitora de sites anti-trans.

Há alguns anos, ela também foi duramente criticada por compartilhar trechos de entrevistas tentando minimizar a luta da comunidade transgênero.

Lembrando que seu novo livro infantil, intitulado ‘O Ickabog’, já está disponível oficialmente em português.

Os primeiros cinco capítulos já revelados podem ser lidos em português aqui.

Segundo a autora, a ideia surgiu há muito tempo e foi contada para seus dois filhos mais novos capítulo por capítulo por todas as noites até que ela conseguisse terminá-la. A decisão de finalmente publicá-lo veio com o anúncio do lockdown, como forma de manter as crianças entretidas.

‘O Ickabog’ será publicado gratuitamente no site através de iterações e ao longo das próximas sete semanas – de acordo com informações, “um capítulo (ou dois, ou três) por vez. Não é ‘Harry Potter’ e é uma história totalmente diferente”.

Ao todo, a narrativa é composta por 34 partes, com a versão física programada para lançamento em novembro de 2020.

Além disso, Rowling está promovendo um concurso em que as crianças terão a chance de ilustrar o livro. Os editores ficarão responsável pelo resultado final e 34 dos melhores desenhos (um por capítulo) serão inclusos na versão final.

Homem-Aranha de Tobey Maguire entra para o ‘Aranhaverso’ em pôster feito por fã; Confira!

Homem-Aranha no Aranhaverso‘ reuniu diversas versões do herói em uma trama que garantiu ao filme o Oscar de Melhor Animação em 2019.

No entanto, diversos fãs sentiram falta do Peter Parker de Tobey Maguire, o que seria uma bela homenagem ao intérprete do Cabeça de Teia na trilogia dirigida por Sam Raimi.

Pensando nisso, a ilustradora Camille Vialet publicou uma incrível arte em seu perfil do Instagram, imaginando como seria o personagem no universo animado.

Na legenda, ela escreveu:

“Você gostaria de ver Tobey Maguire na sequência de ‘Homem-Aranha no Aranhaverso?’ Aqui está a minha contribuição. Foi uma arte divertida, mas extremamente difícil de se fazer. Não foi fácil transformar Tobey em um personagem de desenho animado. Mas depois de várias tentativas, aqui está. Espero que gostem.”

Confira:

 

Ver esta publicação no Instagram

 

Would you like to see Tobey Maguire in the upcoming spiderverse sequel? Here is my take on it. It was a fun but extremely tough piece to do. Tobey isn’t easy to turn into a cartoon character. But after several attempts here it is. Hope you like it. Be sure to tell me who do you want to see next. Follow @cvialet_art for more. #tobeymaguire #spiderverse #intothespiderverse #spiderverse2 #milesmorales #ironman #endgame #infinitywar #civilwar #captainamerica #thor #avengers #loki #spiderman #peterparker #mcu #hulk #brucebanner #drstrange #thanos #venom #captainmarvel #chrishemsworth #steverogers #chrisevans #sebastianstan #blackpanther #tomholland #blackwidow #avengersassemble

Uma publicação partilhada por Camille Vialet (@cvialet_art) a

Há alguns dias, o produtor Christopher Miller revelou a um fã que a animação original traria participações especiais de Maguire, Andrew Garfield, e Tom Holland, intérpretes de Peter Parker em diferentes gerações.

Confira:

“Alguma chance de você ou [o produtor] Phill Lord nos dizer algo sobre a participação especial que Tom Holland deveria fazer na animação? E seria apenas ele ou os outros também foram considerados?”, perguntou o fã.

Ao que Miller respondeu:

“Falamos com os executivos da Sony sobre uma ambiciosa cena envolvendo o Homem-Aranha de Tobey, Andrew e Tom. Mas disseram que era ‘muito cedo’.”

Infelizmente, o cineasta não deu detalhes sobre como seria a cena, mas é divertido saber que ainda há interesse em adicionar Maguire e Garfield ao Aranhaverso.

Quem sabe numa próxima tentativa.

Vale lembrar que a produção da aguardada sequência já começou.

O anúncio foi feito pelo artista e designer da Sony Pictures, Nick Kondo, por meio de sua conta oficial do Twitter.

Na ocasião, ele ainda divulgou um rápido e colorido teaser, que reitera a estreia do longa em animação para o ano de 2022.

Confira:

“Primeiro dia de trabalho!”

Homem-Aranha no Aranhaverso 2‘ estava originalmente programado para chegar às telonas no dia 08 abril de 2022, mas agora será lançado em 07 de outubro do mesmo ano.

A decisão foi anunciada por conta da pandemia do Coronavírus, já que a agenda prevista para o processo de dublagem será afetada para evitar a propagação da doença.

Lançado em 2019, ‘Homem-Aranha no Aranhaverso’ tornou-se um sucesso de crítica e público, arrecadando US$ 375 milhões pelo mundo, a partir de um orçamento de US$ 90 milhões.

Confira a sinopse:

Após ser atingido por uma teia radioativa, Miles Morales, um jovem negro do Brooklyn, se torna o Homem-Aranha, inspirado no legado do já falecido Peter Parker. Entretanto, ao visitar o túmulo de seu ídolo em uma noite chuvosa, ele é surpreendido com a presença do próprio Peter, vestindo o traje do herói por baixo de um sobretudo. A surpresa fica ainda maior quando Miles descobre que ele veio de uma dimensão paralela, assim como outras versões do Homem-Aranha.

O elenco de dublagem conta com Shameik Moore, Hailee SteinfeldJake JohnsonMahershala AliBryan Tyree HenryNicolas CageJohn Mulaney, e Lily Tomlin.

‘Revenge’: Sequência da série ganha sinopse

A ABC divulgou a sinopse da série que dará sequência aos eventos do drama ‘Revenge‘, que foi ao ar entre os anos de 2011 e 2015.

O revival foi escrito pelo criador da série original, Mike Kelley, e contará com um novo personagem imigrante do canal Latinx, além de pelo menos um dos personagens da série original.

Na trama, um famoso personagem de ‘Revenge‘ voltará para guiar nossa nova protagonista quando ela chegar à Malibu para se vingar de uma dinastia farmacêutica do tipo Sackler, cuja ganância insaciável levou ao assassinato de sua mãe bioquímica, à destruição de sua família, e uma epidemia global.

Após quatro anos, ‘Revenge‘ chegou ao fim em 2015, deixando muitos fãs órfãos de Victoria Grayson e Emily Thorne.

Baseada em ‘O Conde de Monte Cristo‘, obra de Alexandre Dumas, a série tinha tudo para agradar o público e conseguir fãs por onde passasse – leia nossa crítica!

Produtor fala sobre o episódio final da série

‘Velozes e Furiosos’ pode ganhar série de TV

Após o sucesso de bilheteria de ‘Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw‘ (US$ 760 milhões), ficou provado que a franquia pode se expandir em diversas produções derivadas.

Em entrevista para o Screen Rant, o diretor David Leitch foi questionado se gostaria de continuar trabalhando na franquia em uma série de TV live-action, ao que ele respondeu:

“Eu adoraria! Sim! Eu acho que deveriam investir porque há um número tão grande de personagens no universo de ‘Velozes e Furiosos‘. Imagine uma série de TV com a Madame M (Eiza González) e seu grupo de assassinas… Seria incrível.”

Enquanto isso, ‘Hobbs e Shaw 2‘ tem estreia prevista para 2022.

Confira a entrevista:

Lembrando que Leitch assinou um contrato com a Universal Pictures através de sua produtora, a 87North, para encabeçar futuros projetos para o estúdio.

No entanto, é bom deixar claro que essa é apenas uma possibilidade, e ainda não há planos para uma série live-action baseada na franquia.

O que você acha da ideia?

‘Coringa 2’: Joaquin Phoenix criou cartazes falsos para a sequência

Em uma recente entrevista ao Los Angeles Times, Joaquin Phoenix comentou que não está interessado em participar de uma sequência do sucesso de público ‘Coringa’ apenas porque o primeiro filme fez um estrondo gigantesco.

Na verdade, o ator comentou que aceitou o papel do personagem-titular pelo fato da história ter um começo e um fim – sem prospecto de se tornar uma franquia.

“Acho que o medo era de ficar preso e fazer algo repetitivo com o qual você não se importa, que não se motiva ou te anima. Parte de toda a atração, para mim, é que não havia expectativas. Não assinei um contrato para fazer [múltiplos filmes]. Apenas um”.

Entretanto, Phoenix admitiu que ele e o diretor Todd Phillips começaram a conversar sobre a continuação do longa-metragem e como ela poderia parecer.

“Na segunda ou na terceira semana de filmagens, eu estava pensando, ‘Todd, você pode começar a trabalhar numa sequência? Há muito a ser explorado'”.

O ator também revelou que auxiliou o fotógrafo da produção a criar vários cartazes falsos para um hipotético ‘Coringa 2’. “Eu basicamente disse, ‘você pode pegar esse personagem e colocá-lo em qualquer filme'”, ele Phoenix acrescentou. “Então fiz um ensaio com o fotógrafo e fizemos pôsteres no qual acrescentei Coringa a diversos filmes clássicos”.

 Você gostaria de uma sequência do filme?

‘The Witcher’: Filmagens da 2ª temporada serão retomadas em agosto

De acordo com o site Production Weekly, as gravações da 2ª temporada de ‘The Witcher‘ serão retomadas a partir de 03 de agosto nos estúdios Arborfield, no Reino Unido.

A renovação da série foi anunciada logo após a estreia na Netflix, e as gravações foram iniciadas em fevereiro, até que foram interrompidas depois que Kristofer Hivju foi diagnosticado com COVID-19.

Para evitar a propagação do vírus, a produção havia sido pausada sem previsão de retorno, faltando cinco meses para a conclusão das cenas, além do trabalho de pós-produção.

Por conta do atraso, é provável que a estreia dos novos episódios seja adiada em alguns meses.

No entanto, não foram revelados detalhes sobre a data de estreia, que estava prevista originalmente para o verão norte-americano (entre junho e setembro) de 2021.

Lembrando que todos os episódios da 1ª temporada já estão disponíveis na Netflix.

Assista ao trailer:

Criada por Lauren Hissrich, a série é baseada em uma saga literária escrita pelo polonês Andrzej Sapkowski.

Geralt de Rivia, um solitário caçador de monstros, luta para encontrar seu lugar em um mundo onde as pessoas muitas vezes se mostram mais perversas que as bestas. Mas quando o destino o leva a uma feiticeira poderosa e a uma jovem princesa com um segredo perigoso, os três precisam aprender a navegar juntos pelo crescente e volátil Continente.

O elenco ainda conta com Millie Brady, Freya Allan, Anna Shaffer, Jodhi May, Anya Chalotra e Björn Hlynur Haraldsoon.

Vale lembrar que a série já está renovada para a 2ª temporada.

‘Wasp Network’: Drama de espionagem com Wagner Moura e Ana de Armas ganha trailer oficial

A Netflix divulgou o trailer oficial seu drama de espionagem ‘Wasp Network’, que tem no elenco o astro brasileiro Wagner Moura (Tropa de Elite), Penélope Cruz (Escobar – A Traição), Gael Garcia Bernal (Viva – A Vida é Uma Festa), Edgar Ramirez (A Garota no Trem) e Ana de Armas. 

A estreia acontece no dia 19 de junho..

Confira, junto às imagens:

A trama é baseada no livro ‘Os Últimos Soldados da Guerra Fria’, do brasileiro Fernando Morais, e acompanha a história de espiões cubanos que foram infiltrados nos Estados Unidos nas décadas de 80 e 90 para investigar as organizações que queriam o fim do governo de Fidel Castro. O livro acompanha 14 espiões que foram desmascarados pelos norte-americanos, sendo que cinco foram condenados por espionagem e assassinato.

A direção fica por conta de Olivier Assayas, de ‘Personal Shopper’.

‘A Troca’: Diretor de ‘Taboo’ ficará responsável pelo remake do clássico terror

Segundo o ScreenDaily, o diretor Anders Engström (‘Taboo’‘Hanna’) vai comandar o remake do clássico terror ‘A Troca’.

A nova versão vai focar em um musicista que perde sua mulher e sua filha em um acidente de carro, e então se muda para uma casa assombrada.

O longa-metragem, cujos direitos pertencem à Cornerstone Films desde 2018, está à venda para distribuição no mercado virtual do Festival de Cannes.

Tab Murphy fica responsável pelo roteiro, enquanto Uwe ScottStefan ArndtJoel B. Michaels entram como produtores.

A obra original foi lançada em 1980, com direção de Peter Medak. Na trama, “o compositor John Russell está de férias com sua família quando um acidente de carro mata sua esposa e sua filha. Perturbado com o luto, Russell deixa sua casa em Nova York para uma casa isolada em Seattle. Não demora muito até Russell perceber a presença de um fantasma, um menino que foi afogado na banheira. Ele, então, pede ajuda para a assistente Claire Norman para descobrir os segredos da morte do garoto”.

George C. ScottTrish VanDevere estrelaram a produção.

‘A Troca’ tornou-se um sucesso de crítica, conquistando 83% de aprovação no Rotten Tomatoes. Entretanto, teve uma baixa bilheteria, arrecadando apenas US$12 milhões a partir de um orçamento de US$6,6 milhões.

Nenhuma outra informação foi divulgada.

‘Rodeo Queens’: Dakota Johnson vai estrelar nova comédia da Amazon Prime

Segundo o ColliderDakota Johnson irá estrelar a nova série de comédia da Amazon Prime‘Rodeo Queens’.

A produção será rodada no estilo mockumentary e foi criada por Christy Hall (‘I Am Not Okay With This’).

O título do show faz alusão às mulheres que servem como o “rosto” dos rodeios locais por um período do ano, normalmente requisitadas a usarem chapéus de cowboy, uma coroa e uma faixa com seu título nela. A narrativa gira em torno de uma série de Rainhas do Rodeio que competem pela coroa.

Hall é a criadora da série e também entra como showrunnerCarrie Brownstein (‘Portlandia’) será a diretora, enquanto Johnson será a produtora-executiva ao lado de Ro DonnellyElisa Ellis.

Johnson ganhou fama ao protagonizar a trilogia ‘Cinquenta Tons de Cinza’, interpretando Anastasia Steele. Seus outros créditos incluem o remake de ‘Suspiria’, o filme independente ‘The Peanut Butter Falcon’ e a recém-lançada comédia ‘A Batida Perfeita’, ao lado de Tracee Ellis Ross. Ela também trabalhará ao lado de Jason SegelCasey Affleck em ‘The Friend’.

Nenhuma outra informação foi divulgada.

Peabody Awards 2020 | ‘Democracia em Vertigem’, ‘Watchmen’ e mais na lista de vencedores

Os vencedores do Peabody Awards 2020 foram finalmente anunciadas.

O júri escolheu as produções que são a cara do melhor que 2019 ofereceu nas seguintes categorias: EntretenimentoCrianças & Jovens, DocumentáriosNotíciasPodcast/RádioServiço Público.

Dentre os grandes vencedores, estão as aclamadas séries ‘Stranger Things’‘Watchmen’‘Dickinson’. O documentário brasileiro ‘Democracia em Vertigem’, dirigido por Petra Costa, também levou para casa uma estatueta. Vale lembrar que o longa foi indicado ao Oscar de Melhor Documentário neste ano.

Confira a lista completa abaixo:

ENTRETENIMENTO

Chernobyl

David Makes Man

Dickinson

Fleabag

Float

Good Omens

Our Boys

Ramy

Stranger Things

Succession

Unbelievable

Watchmen

When They See Us

CRIANÇAS & JOVENS

Molly of Denali

Treasure Island 2020

DOCUMENTÁRIOS

16 Shots

American Factory

Apollo 11

For Sama

Independent Lens: HALE COUNTY THIS MORNING, THIS EVENING

Learning to Skateboard in a Warzone (if you’re a girl)

Leaving Neverland

One Child Nation

POV: América

POV: Inventing Tomorrow

POV: Midnight Traveler

POV: Roll Red Roll

POV: The Distant Barking of Dogs

POV: The Silence of Others

Sea of Shadows

Surviving R. Kelly

Democracia em Vertigem

True Justice: Bryan Stevenson’s Fight for Equality

Warrior Women

Wu-Tang Clan: Of Mics And Men

NOTÍCIAS

A Different Kind of Force: Policing Mental Illness

American Betrayal

Capitol Hill Controversy

Coal’s Deadly Dust

Flint’s Deadly Water

Police. Arrest

Real Sports with Bryant Gumbel: Raced to Death—The Plight of the American Thoroughbred

The Hidden Workforce: Undocumented in America

The Invisibles

Unwarranted

PODCAST/RÁDIO

70 Million

Dolly Parton’s America

Finding Fred

Gangster Capitalism: The College Admissions Scandal

Gospel Roots of Rock and Soul

Have You Heard George’s Podcast?

Headlong: Running From COPS

In The Dark: The Path Home

Silencing Science

Stonewall

The Catch and Kill Podcast with Ronan Farrow

The Refuge

SERVIÇO PÚBLICO

Border Hustle

Detained 

Long Island Divided

Kenneth Branagh quer dirigir um filme animado baseado em William Shakespeare

Antes mesmo de participar de grandes sucessos de bilheteria como ‘Thor’‘Dunkirk’‘Harry Potter’Kenneth Branagh teve uma prolífica carreira realizado adaptações cinematográficas do lendário poeta e dramaturgo William Shakespeare.

Agora, em entrevista ao Collider, Branagh revelou que está disposto a retornar para o clássico panteão shakespeariano de uma forma inesperada: através das animações.

“Sempre estou perto de fazer outro [filme desses]. Passei muito tempo pensando sobre Shekespeare em animação, mas sempre esperei pelo momento certo, quando o desejo se tornar necessidade […]. Então, sobre isso, ‘Rei Lear’ é um projeto que vem me tentando por um tempo já. Essas coisas que eu conheço também são fruto de um estudo gigante. Eu tento e ouço a esse universo, esperando por um momento de pisar no acelerador. Então sim, eu estive perto, mas até agora esse momento não chegou”.

Branagh dirigiu inúmeros longas-metragens do universo criado por Shakespeare, incluindo ‘Noite de Reis’‘Muito Barulho por Nada’‘Canseiras do Amor em Vão’ e sua obra-prima, ‘Hamlet’. Mais do que isso, o cineasta e produtor também protagonizou inúmeras dessas obras.

O ator também comandou inúmeros outros projetos cinematográficos, incluindo ‘Frankenstein’, o subestimado ‘Thor’‘Cinderela’‘Assassinato no Expresso do Oriente’. Ele retorna à cadeira de direção para ‘Artemis Fowl: O Mundo Secreto’‘Morte no Nilo’, além de retomar sua colaboração com Christopher Nolan para o vindouro ‘Tenet’.

‘7500’: Joseph Gordon-Levitt enfrenta tensão no pôster do novo suspense da Amazon Prime; Confira!

Após o lançamento do trailer de ‘7500‘, a Amazon Prime divulgou o pôster oficial do suspense estrelado por Joseph Gordon-Levitt, que chega ao catálogo da plataforma em 19 de junho.

Confira:

Dirigido e escrito por Patrick Vollrath, o longa também estrela Omid Memar, Passar Hariky, Hicham Sebiai, Paul Wollin, Murathan Muslu, Aurelie Thepaut, Aylin Tezel, Cornel Nussbaum e Carlo Kitzlinger

O dia parece normal para Tobias, co-piloto de um avião que vai de Berlim para Paris. Mas pouco depois da decolagem, terroristas armados com armas aparecem na cabine, machucando o colega Michael e cortando o braço de Tobias. Temporariamente descobrindo um jeito de revidar os atacantes, um aterrorizado Tobias entra em contato com a torre de controle para planejar um pouso de emergência. Mas quando os terroristas matam um passageiro e ameaçam matar mais pessoas inocentes se ele não os deixar entrar de novo na cabine, o homem enfrenta um teste excruciante.

 

Produtor de ‘Gladiador’ diz que sequência não vai ficar à sombra do original

Durante uma entrevista para o Comic Book, Doug Wick, produtor de ‘Gladiador‘ deu alguns detalhes sobre o desenvolvimento da sequência, anunciada em 2018.

Questionado sobre a trama, o cineasta foi evasivo, mas garantiu que a sequência não ficará à sombra do original, lançado há 20 anos.

“Nosso maior desafio é a agenda de Ridley Scott [diretor do original], ele é muito ocupado, mas está animado em dirigir o novo filme. Desde o início, ele ficou muito interessado no projeto e quer fazer algo que seja tão grande quanto o original. Não estaríamos planejando uma sequência para ficar á sombra do original, nunca.”

Wick disse ainda que o roteirista Peter Craig está ajustando detalhes no roteiro, que é a parte mais difícil da produção, até o momento.

“Além da agenda de Ridley, estamos lidando com as dificuldade de criação do roteiro escrito por Peter [Craig]. Como qualquer bom filme, ‘Gladiador‘ inovou o gênero e se tornou um marco. Como podemos repetir isso? Precisamos pegar tudo aquilo que fez do filme um sucesso e repaginar para inserir um novo olhar à trama, e isso é realmente desafiador.”

Anteriormente, o Deadline divulgou que ‘Gladiador 2‘ vai acompanhar a história de Lucius (Spencer Treat Clark), o filho de Lucilla (Connie Nielsen). O jovem era o sobrinho de Commodus (Joaquin Phoenix), que assassinou seu pai Marco Aurélio (Richard Harris), assumiu o trono como Imperador e acabou na arena de gladiadores com Maximus (Russell Crowe).

Embora mortalmente ferido, Maximus derrota o imperador antes de ir para o além e se reunir com sua esposa e filho mortos. Maximus salvou o menino e sua mãe enquanto vingava sua própria família e deixou uma forte impressão no jovem Lucius.

Fontes indicam que a Paramount será o estúdio desenvolvendo o projeto, e a Universal terá a opção de ser cofinanciadora.

Lançado em 2000, ‘Gladiador‘ recebeu 11 indicações ao Oscar e conquistou cinco estatuetas, incluindo os prêmios de Melhor Filme e Melhor Ator.

Sucesso de bilheterias, o longa arrecadou US$ 460.5 milhões ao redor do mundo, a partir de um orçamento de US$ 103 milhões.

‘Reunited Apart’: Reunião com elenco de ‘Os Caça-Fantasmas’ ganha teaser; Confira!

Em seu canal oficial do YouTube, o ator e comediante Josh Gad divulgou o teaser do próximo episódio de ‘Reunited Apart’, que irá reunir os protagonistas da icônica franquia ‘Os Caça-Fantasmas’.

Confira:

O episódio será transmitido ao vivo no dia 15 de junho, 36 anos depois do lançamento da comédia sobrenatural de Ivan ReitmanBill MurrayDan AykroydErnie Hudson serão os convidados.

Ainda não se sabe quem serão os atores convidados para o evento.

Enquanto isso, Murray, Aykroyd e Hudson irão reprisar seus papéis em ‘Ghostbusters: Mais Além’, aguardado projeto de Jason Reitman.

O longa teve sua estreia adiada para 4 de março de 2021.

“Do diretor Jason Reitman e produtor Ivan Reitman, vem aí o próximo capítulo no universo original dos Caça-Fantasmas. Em ‘Ghostbusters: Mais Além‘, quando uma mãe solteira e seus dois filhos chegam em uma cidade pequena, eles começam a descobrir sua conexão com os caça-fantasmas originais e o legado secreto que seu avô deixou para trás.”

Finn Wolfhard (‘It: A Coisa‘), Mckenna Grace (‘A Maldição da Residência Hill‘) e Carrie Coon (‘The Sinner‘) fazem parte do elenco protagonista. Paul Rudd também estrela, enquanto Bill Murray, Dan Aykroyd, Annie PottsSigourney Weaver retornam.

‘The 100’: CW divulga a promo oficial do episódio 7×05; Confira!

A última temporada da série ‘The 100‘ já está a todo vapor e o quinto episódio, intitulado “Welcome to Bardo” ganhou sua promo oficial.

Confira:

O episódio vai ao ar no dia 17 de junho.

Criada por Jason Rothenberg, a série é baseada no livro homônimo da autora Kass Morgan.

A trama se inicia noventa e sete anos após uma guerra nuclear ter destruído a civilização, quando uma nave espacial que aloja os sobreviventes solitários da humanidade envia cem delinquentes juvenis de volta à Terra, na esperança de possivelmente repovoar o planeta.

O elenco inclui Eliza Taylor, Paige Turco, Bob Morley, Marie Avgeropoulos, Lindsey Morgan, Richard Harmon, Tasya Teles, Shannon Kook e Henry Ian Cusick.

Bonnie Wright apoia comunidade LGBTQ+ após comentários transfóbicos de J.K. Rowling

Depois que a autora J.K. Rowling, criadora da saga ‘Harry Potter‘, compartilhou mensagens transfóbicas em seu perfil do Twitter, diversos atores que atuaram na adaptação estão apoiando a comunidade LGBTQ+.

Em uma das publicações, Rowling disse que se nega a reconhecer mulheres trans como mulheres porque passou os últimos três anos lendo livros e artigos científicos sobre o assunto, mas se mostra confusa ao distinguir a diferença entre os conceitos de ‘sexo’ e ‘gênero’.

Por conta disso, Bonnie Wright, intérprete de Gina Weasley, compartilhou sua solidariedade aos fãs da comunidade trans, dizendo:

“Se ‘Harry Potter‘ era uma fonte de amor e pertencimento para vocês, esse amor é infinito e existe para ser tratado sem julgamentos ou questionamentos. As mulheres trans são mulheres. Eu enxergo e amo vocês. Bonnie.”

Confira:

Daniel Radcliffe, protagonista dos filmes, também rebateu os comentários de Rowling ao afirmar que:

“Mulheres transgênero são mulheres. Qualquer declaração contrária a isso apaga a identidade e dignidade das pessoas trans e vai contra o indicado pelos profissionais da saúde que têm muito mais domínio no assunto do que eu e a J.K. Rowling.”

O astro se manifestou através do site The Trevor Project, que representa uma organização sem fins lucrativos com o objetivo de informar e prevenir o suicídio entre jovens LGBTs.

Além da dupla, Emma Watson (Hermione Granger), Katie Leung (Cho Chang), e Eddie Redmay (Newt Scamander ) também se manifestaram contra os comentários da autora.

E, apesar de afirmar que não é contra a liberdade de gênero, J.K. Rowling já admitiu que é leitora de sites anti-trans.

Há alguns anos, ela também foi duramente criticada por compartilhar trechos de entrevistas tentando minimizar a luta da comunidade transgênero.

Lembrando que seu novo livro infantil, intitulado ‘O Ickabog’, já está disponível oficialmente em português.

Os primeiros cinco capítulos já revelados podem ser lidos em português aqui.

Segundo a autora, a ideia surgiu há muito tempo e foi contada para seus dois filhos mais novos capítulo por capítulo por todas as noites até que ela conseguisse terminá-la. A decisão de finalmente publicá-lo veio com o anúncio do lockdown, como forma de manter as crianças entretidas.

‘O Ickabog’ será publicado gratuitamente no site através de iterações e ao longo das próximas sete semanas – de acordo com informações, “um capítulo (ou dois, ou três) por vez. Não é ‘Harry Potter’ e é uma história totalmente diferente”.

Ao todo, a narrativa é composta por 34 partes, com a versão física programada para lançamento em novembro de 2020.

Além disso, Rowling está promovendo um concurso em que as crianças terão a chance de ilustrar o livro. Os editores ficarão responsável pelo resultado final e 34 dos melhores desenhos (um por capítulo) serão inclusos na versão final.

‘Avatar 2’: Membros do parlamento neozelandês são contra o retorno das gravações; Entenda!

No início de junho, a equipe de produção e o elenco de ‘Avatar 2‘ começaram a desembarcar na Nova Zelândia para retomarem as gravações da sequência.

No entanto, o site Stuff divulgou que alguns membros do parlamento neozelandês estão criticando o governo por emitir dezenas de documentos de autorização para a equipe.

Foi dito que 56 membros da produção cinematográfica foram autorizados a retornar ao trabalho, um número muito alto e que pode gerar aglomerações e novos contágios de Coronavírus.

David Seymour, líder do partido político liberal ACT, disse que os membros da equipe de ‘Avatar 2‘ estão recebendo favoritismo político porque nenhuma outra produção recebeu tantos documentos de autorização para retornarem ao trabalho.

A Nova Zelândia emitiu apenas 200 documentos de autorização para trabalhadores de diversos países, e 25% foram entregues à equipe de ‘Avatar 2‘. Quais são as regras na fronteira? No momento, parece que se você é amigo do governo, você está na jogada. Caso contrário, você estará por conta própria. A regra deve ser aplicada igualmente para todos… É inaceitável que os políticos escolham quem pode entrar no país.”

Em sua defesa, o Ministro do Desenvolvimento Econômico, Phil Twyford, disse que:

“Os critérios para o país aprovar as isenções se resumem às pessoas com um talentos ou habilidades altamente incomuns e capazes de contribuírem financeiramente para a Nova Zelândia. É um benefício mútuo. Não temos preferidos, não fomos pressionados por nenhum estúdio e não entregamos documentos para qualquer um. Se as leis de segurança propostas pelo governo forem descumpridas pelas próximas semanas, iremos vetar qualquer atividade estrangeira em nosso território.”

Por enquanto, o diretor James Cameron e sua equipe devem permanecer isolados até a semana que vem como medida de prevenção para evitar novos contágios da doença.

Em entrevista para a Radio New Zealand, o produtor Jon Landau falou sobre a sensação de poder voltar ao trabalho de forma segura e elogiou as medidas de segurança do governo.

“Voltar ao trabalho é um alívio e nós nos sentimos muito confortáveis ​​por causa das ações do governo [da Nova Zelândia] para combater o avanço da doença. Sentimos que estamos voltando ao lugar mais seguro do mundo, no momento. Tudo graças à dedicação da equipe em respeitar as normas estabelecidas. Estamos seguindo à risca um plano de segurança bastante detalhado e rigoroso, então vamos ficar bem até o trabalho estar terminado.”

Landau também deu novos detalhes sobre a aguardada sequência, afirmando que o longa terá muitas cenas aquáticas, explorando também o cenário familiar de Sully (Sam Worthington):

“Essa é a história da família Sully e sobre o que uma pessoa precisa fazer para mantê-la unida. Jake e Neytiri terão uma família nesse filme, serão forçados a deixar sua casa e agora irão explorar as diferentes regiões de Pandora e isso inclui passar muito tempo sobre a água, em volta dela e dentro dela. E eu penso, porque as pessoas recorrem ao entretenimento hoje, mais do que nunca? Eu creio que seja para escapar, escapar do mundo onde se encontram, para escapar das pressões com as quais lidam em suas vidas”.

Anteriormente, o governo do país já havia anunciado que as filmagens de projetos cinematográficos poderiam ser retomadas gradativamente. A expectativa é de que o mesmo se repita com a produção da série ‘O Senhor dos Anéis‘.

Sobre a franquia Avatar

As continuações terão um orçamento combinado de nada menos que US$1 bilhão – o que é de se esperar, levando em conta a quantidade de pós-produção necessária para trazer o mundo de Pandora à vida e o fato do diretor James Cameron estar trabalhando em uma nova tecnologia de projeção 3D que não precisará de óculos.

Vale lembrar que o filme original teve budget de US$237 milhões.

Em uma palestra na Society of Motion Picture and Television Engineers, Cameron já havia adiantado que usará uma nova tecnologia para o 3D:

“Quero fazer eles comprarem essa ideia. Gosto do 3D, mas precisamos melhorá-lo com projeções mais brilhantes. E eu quero lançar meus próximos filmes com a tecnologia que não precisa de óculos para que a imagem se torne 3D. Estamos chegando lá”, afirmou.

Em entrevista ao Digital Spy, ele revelou que criou uma “tecnologia tão avançada que ninguém poderia imaginar nos dias de hoje”.

Temos os melhores artistas e técnicos do mundo para criar um filme tão rico visualmente que vai chocar a todos. Vamos surpreender com um filme inovador em todos os sentidos”, afirmou.

Pesquisadores da Universidade de Tecnologia de Viena, na Áustria, desenvolveram recentemente uma tecnologia com imagens 3D de alta definição que podem ser assistidas por centenas de pessoas, ao mesmo tempo, sem a necessidade de nenhum tipo de óculos.

Questionado sobre demora para o lançamento dos filmes, ele argumentou que grande parte da dificuldade foi realizar os processos digitais, que serão muito mais complexos do que um simples CGI.

As pessoas realmente não entendem o planejamento e a complexidade desse processo. É como fazer dois filmes e meio de animação. Um grande filme de animação leva cerca de quatro anos para ser produzido… É como fazer um filme live action e outro usando apenas animação, é muito trabalhoso. Mas, se você fizer as contas, estamos dentro do cronograma previsto para dezembro de 2021.”

Avatar 2‘ estreia em 16 de dezembro de 2021.

Confira as primeiras imagens:

‘Laura Hasn’t Slept’: Paramount irá adaptar elogiado curta de terror; Saiba mais!

De acordo com o Deadline, a Paramount Pictures fechou um acordo para transformar o elogiado curta de terror ‘Laura Hasn’t Slept‘ em um longa-metragem.

Parker Finn, que roteirizou e dirigiu o curta, também será responsável pelo roteiro e a direção da adaptação.

Na trama,

“Laura é uma jovem desesperada para se livrar de um pesadelo recorrente. Para isso, ela busca ajuda de um terapeuta para confrontar o seu terror.”

Confira o teaser do curta:

O curta-metragem iria estrear no festival SXSW em março, antes do evento ter sido cancelado. Apesar disso, a produção ganhou o prêmio Special Jury Recognition na categoria Midnight Short.

‘Skyman’: Abdução alienígena no trailer do novo terror do diretor de ‘A Bruxa de Blair’

O terror ‘Skyman‘, novo projeto do diretor Daniel Myrick (‘A Bruxa de Blair‘), ganhou o primeiro trailer.

Confira:

Além de dirigir, Myrick também é responsável pelo roteiro da produção.

1987. Apenas alguns dias após o seu aniversário de 10 anos, Carl Merryweather se tornou destaque no jornal local ao alegar ter sido visitado por extraterrestres. Apesar de outras pessoas terem afirmado o mesmo, as autoridades não levaram as declarações a sério. Agora, quase três décadas depois, Carl (Michael Selle) se encontra em uma missão para se reunir com o ser que o visitou…

O longa será lançado em cinemas drive-in selecionados no dia 30 de junho e em VOD na semana seguinte.