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Sarah Michelle Gellar divulga fotos da série ‘Segundas Intenções’

Sarah Michelle Gellar (‘Ringer’) divulgou novas imagens  da série ‘Segundas Intenções‘, que começa 15 anos após o filme acabou e segue Kathryn Merteuil lutando pelo controle da empresa Valmont International. Kate Levering viverá Annette,  papel desempenhado por Reese Witherspoon no filme.

Confira:

O roteirista e diretor do filme original, Roger Kumble (‘Tudo para Ficar com Ele’), roteirizou o primeiro episódio, que dará sequência aos eventos da trama estrelada por Reese Witherspoon e Ryan Phillippe.

Gellar voltará a interpretar Kathryn, que estará disputando a herança de sua família com o sobrinho Bash Casey, filho de Sebastian Valmont (Ryan Phillippe) e Annette Hargrove (Reese Witherspoon).

Após descobrir o diário de seu falecido pai, Bash descobre que tem um legado familiar a cumprir. Em busca de respostas, ele se muda para San Francisco para estudar na caríssima Academia Preparatória de Brighton. Lá, descobre um submundo de sexo, drogas e muito dinheiro.

Peter Gallagher (‘The O.C.’) foi escalado para viver Edward Valmon, um “poderoso e implacável bilionário magnata da hotelaria que tem várias posses financeiras”.

Como estão os astros de filmes de terror adolescente dos anos 90

O canal NBC aprovou o episódio-piloto.

Vale lembrar que o original ganhou duas sequências lançadas diretamente em Home Video, sem os astros ou a qualidade do primeiro filme.

O segundo filme foi dirigido por Roger Kumble para ser lançado como série de TV, mas como não foi aprovado pelo canal, os dois primeiros episódios foram reeditados em formato de longa-metragem.

Segundas Intenções‘ se passa em Manhattan, e acompanha Kathryn Merteuil (Sarah Michelle Gellar) e Sebastian Valmont (Ryan Phillippe), que  pertencem à uma rica família e vivem como irmãos, desde quando seus pais se casaram. Ele tem a fama de ser um incrível sedutor e gosta de manter tal reputação, enquanto que Kathryn, apesar de ser ainda mais amoral que ele, prefere fazer o gênero da jovem boa e comportada. Quando seu namorado a troca pela inocente Cecile Caldwell (Selma Blair), Kathryn decide se vingar e desafia Sebastian a um jogo, em que ele teria que seduzir e acabar com a reputação de Cecile. Sebastian por sua vez diz que o desafio é simples e não tem graça e mostra-lhe uma reportagem, na qual Annette Hargrove (Reese Whisterpoon), a filha do futuro diretor da escola preparatória que irão frequentar, diz que pretende se manter virgem até o casamento, afirmando ainda que seu namorado compreende a situação. Sebastian diz que isto sim é um verdadeiro desafio e Kathryn termina lhe propondo um novo jogo: se ele não conseguir levar Annette para a cama até o final do verão, seu carro, um magnífico Jaguar 56, será dela. Mas, se vencer, poderá fazer o que quiser na cama com a única mulher que não pode possuir: ela mesma.

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Crítica | Para Minha Amada Morta

Um drama disfarçado de thriller que tem como trunfo a incerteza cotidiana

É realmente instigante ver os realizadores brasileiros do audiovisual cada vez mais dispostos a saírem do lugar comum, fazendo trabalhos artisticamente ricos e tematicamente inventivos, principalmente abordando gêneros distintos. Naturalmente, sem perder a identidade social tão presente na cinematografia canarinha. Quando o paulista Fernando Coimbra entregou “O Lobo Atrás da Porta” (2014), um fabuloso suspense policial com fortes veias rodriguianas, muitos puderem enfim notar que podemos e estamos fazendo filmes capazes de dialogar com os mais diversos gostos.

O ainda inédito “Mate-me Por Favor” (2016) é outro bom exemplo que ratifica essa atestação. Assim como o longa curitibano “Para Minha Amada Morta”, que vem para coroar e até desconstruir o cinema de gênero, e neste caso é um drama disfarçado de thriller. Onde acompanhamos o luto do fotógrafo criminal Fernando (Fernando Alves Pinto), que encara a dor da perda e depressão devido à morte da esposa. Nem mesmo seu filho é capaz de fazer com que Fernando retome a rotina diária. O sujeito passa os dias revirando tralhas pessoais da mulher, como porta-retratos, roupas ou antigos VHS. Num desses vídeos, Fernando descobre algo que o leva a um segundo luto, a desconstrução de uma imagem. [Talvez os comentários a seguir possam soar como spoilers, ainda que toda trama gire em torno do fato. Logo, caso não queira saber mais, indico ver o filme antes de ler adiante.]

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A revelação da traição de sua tão admirada companheira aumenta o abismo na vida de Fernando, principalmente depois de ouvir a falecida dizer que o amante foi “a melhor coisa que já lhe aconteceu”. Iniciando uma obsessão constante em descobrir quem é a pessoa, pelo seu entendimento, mais importante que o próprio fruto do casal. É como estar diante da vingança premeditada. Mas assim como dá outra cara a esposa, o diretor e roteirista que debuta seu primeiro longa, Aly Muritiba de certa maneira desconstrói ou reinventa o conceito de thriller. Não vemos cenas pulsantes ou grandes reviravoltas, mas a monotonia diária e a angustia de um homem.

Diferente do já citado longa comandado por Coimbra, Muritiba caminha por linhas mais sutis e aposta numa narrativa leve e cotidianamente incerta. Durante toda exibição vamos aos poucos percebendo que o protagonista está na verdade perdido, que não sabe ao certo que direção seguir. Os vários acontecimentos banais da trama levam Fernando a tomar rumos completamente inusitados. O que acaba sendo uma decisão inteligente por parte do cineasta, já que o público também não imagina o que vem pela frente. Deixando a atmosfera fílmica ainda mais tensa e causando grande expectativa no espectador, que se ver apreensivo a cada take ou gesto destacado – ainda que o primeiro ato apresente claros problemas de ritmo e soe um tanto prolixo.

Outra grande surpresa é a aparição (e também função) do tal amante, que ganha o nome de Salvador (Lourinelson Vladmir), e não por acaso parece mesmo salvar Fernando do marasmo que se encontra. Pois, de uma forma ou de outra, o homem vê sua vida mudar, respira agora novos ares e parece ter enfim se desprendido de certas convenções. Desse modo, Muritiba não só faz com que tudo e ao mesmo tempo nada aconteça dentro da vertente empreendida, como também usa a figura de conflito para um novo propósito. Tudo orgânico e absolutamente possível.

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Muito da credibilidade vista no protagonista se deve a elegante atuação de Fernando Alves Pinto, que bem como a narrativa, é sutil em sua interpretação. Com gestos delicados e naturais, mesmo tendo pouquíssimas linhas de diálogo, o ator não se deixa cair no melodrama e constrói sem exageros a imagem de alguém notavelmente abalado, que está prestes a implodir. Assim também é Lourinelson Vladmir, seu Salvador é igualmente crível e tridimensional. Por sinal, há um plano-sequência magistral, já no desfecho da fita, em que Vladmir divide uma cena tensa e memorável com Alves Pinto.

Sem duvidas, “Para Minha Amada Morta” é um belo começo na promissora carreira do baiano Aly Muritiba, pois já podemos notar marcas distintas em forma e estilo. Um trabalho de quem realmente tem total controle narrativo, que não utiliza de muletas ou diálogos expositivos para sustentar uma trama sólida, interessante e curiosa. Um filme que mesmo autoral por essência, deve ser acessível para diferentes plateias. Um resultado no mínimo louvável.

Texto originalmente publicado na cobertura do VIII Janela Internacional de Cinema do Recife.

Crítica | Zoom

Cool World

De Pablo Bazarello, enviado especial a Toronto.

Zoom tem sabor especial para os brasileiros. Se trata do novo trabalho do “garoto” Pedro Morelli, que veio representar nosso país no prestigiado Festival de Toronto, onde o filme fez sua estreia. Coprodução entre o Brasil e Canadá, Zoom é um projeto ambicioso e cheio de energia, diferente de tudo o que o cinema nacional está acostumado a apresentar. E o objetivo é justamente este, como afirmou Morelli numa conversa comigo, que você lê e assiste em breve.

O jovem cineasta chamou atenção em 2013 ao co-dirigir ao lado do pai, Paulo Morelli, o eficiente drama Entre Nós, vencedor de alguns prêmios no Festival do Rio daquele ano. Dessa vez Morelli se arrisca numa produção muito pouco usual, que ficou em desenvolvimento por cinco anos, e será uma venda difícil para o grande público.

Zoom funciona num nível tão alto de metalinguagem que se torna um exercício bem complicado explica-lo, mas vamos tentar. Existem três histórias compondo a obra (seriam quatro, como me contou o diretor), que se entrecruzam em determinado momento, mas não da maneira esperada.

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Em uma das narrativas, a jovem talentosa Alison Pill (que trabalhou com Woody Allen duas vezes, em Meia Noite em Paris e Para Roma, Com Amor) vive uma funcionária em uma fábrica de bonecas sexuais, infeliz com as formas de seu corpo – em especial os seios. Ela acredita que uma mudança física irá transformar sua vida. Em outra narrativa, a conterrânea Mariana Ximenes quer ser algo mais além de uma modelo de belas formas, e para isso decide investir na carreira de escritora – sem o apoio do companheiro, o “barrado no baile” Jason Priestley.

Finalizando, Gael García Bernal protagoniza a subtrama “animada” da obra, que faz uso de personagens totalmente criados numa estética de animação semelhante a Waking Life e A Scanner Darkly, ambos de Richard Linklater. Bernal interpreta um diretor de cinema “garanhão”, tendo problemas de desempenho em sua área favorita.

O elo de ligação entre as subtramas é a arte. Quadrinhos, cinema e literatura se cruzam em três histórias, adentrando assim outras realidades.

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Morelli merece créditos pela ousadia e eficiência, demonstrando um talento de veterano no comando da obra e de atores de nome. Se a direção é digna de elogios, o mesmo não pode ser tão dito do roteiro de Matt Hansen, que não acerta sempre em criar situações críveis ou personagens carismáticos. O destaque fica justamente com a “animação”, que exibe ainda ares da icônica Heavy Metal (1981), e momentos para lá de hilários. Este trecho é o mais identificável e poderia render por si só um longa-metragem.

A mensagem de aceitação que faz parte da história de Alison Pill é um tanto “batida” e não é explorada da maneira devida, embora renda alguns bons momentos, em especial no desempenho da carismática atriz canadense. Já o conto com Ximenes funciona no nível de prazer culposo. Como um todo a coisa fica com sabor mais especial e funciona. O saldo positivo, no entanto, creio eu, não será absorvido pela maioria.

EXCLUSIVO: Astros de ‘Casamento Grego 2’ dão dicas de relacionamento; Assista!

A Universal Pictures do Brasil convidou nosso repórter Jânio Nazareth para entrevistar os astros de ‘Casamento Grego 2‘ direto de Los Angeles.

No vídeo, Nia Vardalos e John Corbett deram um show de simpatia e humor, e nos revelaram como manter o relacionamento vivo após anos de casamento.

Vardalos ainda revelou que adora limpar a casa totalmente nua.

Crítica | Casamento Grego 2

Assista:

Em ‘Casamento Grego 2′ (My Big Fat Greek Wedding 2), a família Portokalos consegue algo que parecia quase impossível: realizar uma festa de casamento ainda maior.

Sequência do sucesso indicado ao Oscar por melhor roteiro original, a produção reúne os já conhecidos personagens para um casamento ainda maior e mais enlouquecedor. Enquanto enfrenta problemas em seu relacionamento com Ian, Toula tenta achar uma forma de lidar com a filha adolescente. Além de administrar as desavenças e discussões, ela terá que enfrentar um novo casamento grego, com mais convidados e muito mais divertido do que o dela.

Casamento Grego 2‘ conta com Michael Constatine, Lainie Kazan, Nia Vardalos, John Corbett, Elena Kampouris e Andrea Martin no elenco.

Kirk Jones (‘O que Esperar Quando Você Está Esperando?’, ‘Nanny McPhee, a Babá Encantada’) dirige.

O filme custou baixos US$ 5 milhões e arrecadou mais de US$ 360 milhões mundialmente. Não há previsão de estreia para ‘Casamento Grego 2’.

Casamento Grego 2‘ estreia nesta quinta-feira, 31 de Março.

 

Confira tudo o que rolou no episódio crossover de ‘Supergirl’ e ‘The Flash’

Exibido ontem à noite na TV americana, o episódio crossover de ‘Supergirl‘ e ‘The Flash‘ está sendo muito bem elogiado.

Com isso, fique mais por dentro de tudo o que rolou com o novo vídeo da DC All Access:

Worlds Finest” – Kara ganha um novo aliado quando o super-herói veloz The Flash (Grant Gustin) aparece após uma viagem através do universo alternativo e ajuda Kara na batalha contra Silver Banshee e Livewire. Em troca, ela o ajuda a encontrar uma maneira de voltar para casa.

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O encontro entre os super-heróis foi exibido no dia 28 de março nos EUA.

CBS encomenda 1ª temporada completa de ‘Supergirl’

 

 

Crítica | Demolidor – 2ª Temporada

Nenhuma boa ação fica sem punição.

Ainda com dois heróis a serem apresentados em suas próprias séries – Luke Cage e Punhos de Ferro –, Daredevil está de volta à ação para o segundo round. Além do cego justiceiro, Jessica Jones foi a única outra heroína a dar as caras no catálogo da Netflix – que, por sua vez, já está renovada para o segundo ano. O grande fato é que a Netflix está tentando lidar com sua programação original – que cresce cada vez mais todos os meses –, e está tentando encaixar seus lançamentos em parceria com a Marvel. Atualmente, a previsão é que a primeira temporada de Luke Cage estreie no final de 2016, enquanto Punhos de Ferro segue sem previsão – apesar de ser provável que ele finalmente ganhe sua própria série em 2017, junto com o retorno de Jessica Jones.

Neste ano, as definições entre “bom” e “mal” não estão definidas tão claramente quanto na primeira temporada. Depois de sua aparente vitória, o Demolidor tenta lidar com as consequências de seus atos, que, por melhor de suas intenções, acabou trazendo o caos à cidade. Diante de cenários de pura carnificina, o herói terá que combater o Justiceiro, um vigilante sangrento que tem uma maneira definitiva de lidar com os seus inimigos. Ao mesmo tempo, Matt encontrará com problemas do seu passado – que se recusam a permanecerem esquecidos –, enquanto tenta manter sua vida profissional, amorosa e vigilante em equilíbrio. No entanto, todas essas questões ficarão na balança quando o Demolidor tiver que se aliar com aqueles que luta para combater um mal maior…

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Crítica | Demolidor – 1ª Temporada 

Não posso dizer que a expectativa não era grande para esta segunda temporada. Além do elevado nível da primeira, o segundo ano seria responsável por introduzir duas figuras muito importantes para os fãs das HQs: o Justiceiro e a Elektra. Ironicamente, um deles representa o maior triunfo da temporada, enquanto o outro, um dos pontos mais baixos. A segunda temporada, apesar de estar longe de ser ruim, também fica muito abaixo da primeira. Um dos motivos certamente é a introdução de muitos anti-heróis, enquanto a série clama por um antagonista à altura de Fisk. A trama e o ritmo da série não são mais constantes, mas sim quebradiços em vários plots no decorrer dos 13 episódios, com um “inimigo” misterioso sendo apresentado na reta final – somente para que seja o foco da terceira temporada.

O Justiceiro é um personagem incrível e certamente foi muito bem representado por Jon Bernthal. Sua participação foi inegavelmente o ponto alto da temporada; movimentando a trama e elevando o nível de violência. Destaco a sensacional sequência na prisão – uma das melhores, mais empolgantes e sangrentas cenas da temporada. A interação do personagem com a Karen também foi muito bem desenvolvida e eu gostaria de ter visto mais entre eles dois. Por outro lado, Elektra foi uma enorme decepção. Não conheço muito da história da personagem nas HQs, mas na série ela afundou o Daredevil em um caminho de autodestruição que foi difícil de acompanhar. Considerando o fato de que a atriz escolhida não passou qualquer carisma em tela, não posso dizer que me importei com ela e muito menos que anseio pelo seu retorno.

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Por falar em carisma, a interação entre o trio Matt, Foggy e Karen havia sido um dos pontos altos do primeiro ano, mas neste eles quase não interagem. Com o afastamento do Matt, o maior afetado foi o Foggy, que foi jogado para escanteio; um desperdício de personagem. Karen, no entanto, consegue se sobressair em sua jornada solo de investigação. A personagem cresceu desde o primeiro ano; está muito mais independente, tem suas próprias tramas e definitivamente não está à sombra do Demolidor. Ironicamente, os momentos mais falhos da personagem foram justamente os que envolvem a tentativa de um romance com o Matt. Sei que o envolvimento dos dois é importante nas HQs, mas a construção do relacionamento deles pareceu forçada e falsa na série. Toda declaração ou cena romântica era desacreditada na cena seguinte, com a aparição de Elektra e o seu controle sobrenatural sobre o seu ex. Essa aproximação entre o Matt e a Karen poderia ter sido explorada mais no futuro, uma vez que a personagem já tinha suas próprias tramas e não dependia disso.

Em termos de lutas, violência e ambientação, a série continua acertando em cheio. Temos muitas outras sequências com plano único – ou seja, sem cortes –, especialmente o confronto em que o Daredevil usa uma corrente para lidar com os seus inimigos. A surpresa fica por conta de rostos conhecidos fazendo pequenas – mas significativas – participações. Não falarei mais a respeito para não estregar o momento, mas este segundo ano certamente reforça conexões com outras produções, em especial Jessica Jones. O desfecho deixa muita coisa para ser explicada em uma terceira temporada, assim como também abre o caminho para que o Justiceiro ganhe sua própria série – uma especulação antiga que provavelmente deve ganhar força com a boa recepção do personagem. Apesar dos altos e baixos, a segunda temporada de Daredevil entrega uma diversão de qualidade, ainda que esteja abaixo da primeira.

‘The Walking Dead’ terá o final mais chocante da série, diz Norman Reedus

Todos já sabemos que o 16º e último episódio da sexta temporada de ‘The Walking Dead‘ trará a morte de um dos personagens mais queridos da série. Ainda que não sabemos quem seja, a desconfiança não para de aumentar.

A grande expectativa é a revelação do vilão Negan, já conhecido pelos leitores dos quadrinhos, que será o mais temido por Rick, Daryl e Michone, podendo ser o responsável pela morte de alguém do núcleo principal. Será a estreia do ator Jeffrey Dean Morgan no seriado.

Episódio final de ‘The Walking Dead’ será duplo; Saiba quem deve morrer!

 

[SPOILERS]

No fim do episódio ‘East’, Dwight (Austin Amelio) atira em Daryl (Norman Reedus) e o sangue jorra na tela.

Em entrevista ao The Hollywood Reporter, o ator Norman Reedus aumentou as especulações sobre a morte de seu personagem.

“Não dá pra saber em qual lugar do meu corpo Dwight atira, mas aquele é definidamente meu sangue. É exatamente aquilo que você viu, e aquilo aconteceu. Não é um truque. Daryl realmente leva mesmo um tiro”, afirmou.

Neste domingo, 3 de abril, será exibido o episódio final da sexta temporada. Na FOX, a partir das 23h15, o público vai acompanhar o episódio inédito, com áudio original e legendado, da série de maior sucesso dos últimos tempos, que será estendido, com mais de uma hora de duração.

Ao invés dos habituais 45 minutos, o episódio será duplo e terá 90 minutos de duração.

Confira clipes e fotos:

 

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Jeffrey Dean Morgan (‘Supernatural’, ‘Watchmen’) foi o escolhido para interpretar Negan , o maior e mais malvado vilão dos quadrinhos, líder do que pode ser chamado de “máfia zumbi”. Negan será introduzido no final da sexta temporada, e entrará para o elenco fixo da sétima. Responsável pela morte de um dos protagonistas nos quadrinhos, ele ataca cidades e faz seus habitantes dividirem seus recursos em troca de salvação.

‘The Walking Dead’: Produtor revela que personagem NÃO irá morrer na série 

A AMC renovou a série para a sua sétima temporada. A próxima temporada irá estrear em 9 de Outubro de 2016, e trará o retorno do showrunner Scott M. Gimple e dos produtores executivos Robert Kirkman, Gale Anne Hurd, David Alpert, Greg NicoteroTom Luse  leia.

A estreia da sexta temporada de ‘The Walking Dead’ será a mais tensa da série 

‘The Walking Dead’: Fotos apresentam novos personagens da série 

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‘The Walking Dead’: Cenas, comercial e fotos do episódio final da 6ª temporada

O 16º e último episódio da sexta temporada de ‘The Walking Dead‘ ganhou comercial, fotos e duas cenas inéditas.

O episódio vai ao ar no domingo, dia 3 de abril. Ao invés dos habituais 45 minutos, o episódio será duplo e terá 90 minutos de duração.

Confira:

 

6×16 – Last Day on Earth

Na sequência de um golpe trágico, Negan ensina Rick e seu grupo uma lição brutal, o que mostra que eles finalmente tem algo a temer .

Jeffrey Dean Morgan (‘Supernatural’, ‘Watchmen’) foi o escolhido para interpretar Negan , o maior e mais malvado vilão dos quadrinhos, líder do que pode ser chamado de “máfia zumbi”. Negan será introduzido no final da sexta temporada, e entrará para o elenco fixo da sétima. Responsável pela morte de um dos protagonistas nos quadrinhos, ele ataca cidades e faz seus habitantes dividirem seus recursos em troca de salvação.

‘The Walking Dead’: Produtor revela que personagem NÃO irá morrer na série 

A AMC renovou a série para a sua sétima temporada. A próxima temporada irá estrear em 9 de Outubro de 2016, e trará o retorno do showrunner Scott M. Gimple e dos produtores executivos Robert Kirkman, Gale Anne Hurd, David Alpert, Greg NicoteroTom Luse  leia.

A estreia da sexta temporada de ‘The Walking Dead’ será a mais tensa da série 

‘The Walking Dead’: Fotos apresentam novos personagens da série 

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‘Supergirl’ conhece ‘The Flash’ em novo clipe do episódio crossover

Apesar de rápido, o vídeo do episódio crossover é bem divertido. Partiu conferir.

Worlds Finest” – Kara ganha um novo aliado quando o super-herói veloz The Flash (Grant Gustin) aparece após uma viagem através do universo alternativo e ajuda Kara na batalha contra Silver Banshee e Livewire. Em troca, ela o ajuda a encontrar uma maneira de voltar para casa.

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O encontro entre os super-heróis será exibido no dia 28 de março nos EUA.

CBS encomenda 1ª temporada completa de ‘Supergirl’

 

Conheça Jonah Hex em novo trailer de ‘DC Legends of Tomorrow’

DC’s Legends of Tomorrow’, a série derivada de ‘Arrow’ e ‘The Flash’ ganhou um novo trailer para apresentar com grandiosidade sua mais nova adição: Jonah Hex, que será vivido por Johnathon Schaech.

 

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A série estreia dia 21 de janeiro de 2016 nos EUA.

Quando os heróis não são suficientes, o mundo precisa de lendas. Depois de ter visto o futuro, um deles desesperadamente vai tentar impedir que isso aconteça: o viajante do tempo Rip Hunter, que recebe a tarefa de montar um grupo diferente, composto tanto por heróis quanto vilões, para enfrentar uma ameaça imparável, onde não só o planeta está em jogo, mas o próprio tempo também. Poderá este time desorganizado derrotar uma ameaça imortal diferente de tudo que já conhecemos?

Rip Hunter (Rory Williams), Mulher-Gavião (Ciara Renée), Jay Jackson (Franz Drameh), Capitão Frio (Wentworth Miller), Onda Térmica (Dominic Purcell), Átomo (Brandon Routh), Dr. Martin Stein (Victor Garber) e Canário Branco (Caity Lotz) integram o time de super-poderosos.

Greg Berlanti, Andrew Kreisberg e Marc Guggenheim, criadores de ‘Arrow’, estão cuidando do spin-off.

 

‘Game of Thrones’: White Walkers são destaques em novo teaser da 6° Temporada

A HBO divulgou uma nova prévia de ‘Game of Thrones‘ com o plot: “Você está com medo? Deveria!”.

Assista:

O trailer completo da sexta temporada quebrou recordes na internet. Em apenas 24 horas, o vídeo foi visto 30 milhões de vezes. Segundo a HBO, foram 22 milhões de visualizações na página da série no Facebook e 8 milhões de views no YouTube.

O recorde anterior pertencia ao trailer da quinta temporada de ‘Game of Thrones‘, visto 27 milhões de vezes em 24 horas.

A série original de sucesso mundial retornará no domingo, dia 24 de abril, em toda a América Latina e Caribe, simultaneamente com os Estados Unidos.

O vídeo mostra Cersei Lannister (Lena Headey) buscando vingança, seu irmão e amante Jaime (Nikolaj Coster-Waldau), além de trazer o “finado” Jon Snow (Kit Harington) e Daenerys Targaryen (Emilia Clarke).

Assista:

Game of Thrones se tornou um sucesso mundial conquistando milhões de espectadores.  Ganhadora de diversos prêmios Emmys® e Globos de Ouro®, a série quebra recordes continuamente, como por exemplo no Primetime Emmys® em 2015, levando 12 prêmios, o maior número em um noite desde 2000.

Criada por David Benioff e D.B. Weiss, Game of Thrones é uma adaptação dos livros “As Crônicas de Gelo e Fogo“, de George R. R. Martin, e rapidamente se tornou uma das séries de maior sucesso da HBO da atualidade.

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Cara de Cu em foto da série ‘Preacher’

O canal AMC divulgou uma nova imagem da série ‘Preacher‘, que apresenta Eugene “Cara de Cu” (Ian Colletti).

A adaptação televisiva da HQ homônima de Garth Ennis estreia nos EUA dia 22 de maio nos EUA, no lugar deixado pelo fim da segunda temporada de ‘Fear the Walking Dead‘.

Confira:

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Jesse Custer e Cara de Cu na primeira foto oficial da série

Preacher’ é centrada em Jesse Custer (Dominic Cooper), pastor de uma cidadezinha no interior do Texas que, acidentalmente, é possuído por uma entidade chamada Gênesis – o filho de um anjo com um demônio do sexo feminino.

Com isso, Custer adquire o dom da palavra divina: quando ele fala, todos obedecem, mesmo contra a vontade. Jesse decide então procurar Deus e, no caminho, reencontra a ex-namorada Tulipa e o vampiro irlandês Cassidy.

Ruth Negga (‘Agents of SHIELD’) será a criminosa Tulipa O’Hara; Ian Colletti (‘Rake’) fará o Cara de Cu (Arseface); Joseph Gilgun (‘Misfits’) será o vampiro irlandês Cassidy; Lucy Griffiths (‘True Blood’, ‘Constantine’) e Elizabeth Perkins (‘Weeds’) viverão, respectivamente, as personagens originais Emily Woodrow, mão direita de Jesse Custer, e Vyla Quinncannon, dona de um matadouro que tem um passado com o pai de Jesse.

Seth Rogen co-dirige o primeiro episódio ao lado de Evan Goldberg, seu parceiro nos filmes ’A Entrevista’ e ‘É o Fim’. Os dois também escreveram o piloto.

Os quadrinhos foram originalmente publicados pela Vertigo, selo adulto da DC Comics.

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Crítica em Vídeo | Batman vs Superman

O editor Renato Marafon fala sobre ‘Batman Vs Superman: A Origem da Justiça‘.

A estreia no Brasil acontece hoje, 24 de Março.

Assista:

Leia nossa crítica de Batman Vs Superman: A Origem da Justiça!

Datas de estreias dos próximos 10 filmes da DC Comics 

Detalhes da participação do Batman em ‘Esquadrão Suicida’ 

Em Batman vs Superman: A Origem da Justiça, os dois super-heróis vão aparecer juntos na telona, sendo o Homem de Aço interpretado novamente por Henry Cavill, e o Batman vivido por Ben Affleck.

Temendo as ações não controladas de um super-herói quase Deus, o formidável vigilante de Gotham City assume o reverenciado papel de salvador de Metrópolis, enquanto o mundo argumenta sobre o tipo de herói que realmente precisa. E enquanto Batman e Superman estão em guerra, uma nova ameaça surge rapidamente, colocando a humanidade em um perigo que jamais imaginou.

Zack Snyder (‘300’) dirige.

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Negan é apresentado em comercial do episódio final de ‘The Walking Dead’

O 16º e último episódio da sexta temporada de ‘The Walking Dead‘ ganhou um comercial holandês, que apresenta brevemente o vilão Negan (Jeffrey Dean Morgan).

O episódio vai ao ar no domingo, dia 3 de abril. Ao invés dos habituais 45 minutos, o episódio será duplo e terá 90 minutos de duração.

Assista:

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Darryl persegue Dwight. De volta à Alexandria, Morgan estabelece uma busca a Carol. O grupo de Rick enfrenta uma situação horrível que pode não ser capaz de superar.

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Na sequência de um golpe trágico, Eugene é capturado por Dwight, um membro dos Salvadores, que irão levar o inferno até Alexandria. Negan ensina Rick e seu grupo uma lição brutal, o que mostra que eles finalmente tem algo a temer .

Jeffrey Dean Morgan (‘Supernatural’, ‘Watchmen’) foi o escolhido para interpretar Negan , o maior e mais malvado vilão dos quadrinhos, líder do que pode ser chamado de “máfia zumbi”. Negan será introduzido no final da sexta temporada, e entrará para o elenco fixo da sétima. Responsável pela morte de um dos protagonistas nos quadrinhos, ele ataca cidades e faz seus habitantes dividirem seus recursos em troca de salvação.

‘The Walking Dead’: Produtor revela que personagem NÃO irá morrer na série 

A AMC renovou a série para a sua sétima temporada. A próxima temporada irá estrear em 9 de Outubro de 2016, e trará o retorno do showrunner Scott M. Gimple e dos produtores executivos Robert Kirkman, Gale Anne Hurd, David Alpert, Greg NicoteroTom Luse  leia.

A estreia da sexta temporada de ‘The Walking Dead’ será a mais tensa da série 

‘The Walking Dead’: Fotos apresentam novos personagens da série 

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Vídeo traz os eletrizantes bastidores da 2° Temporada de ‘Fear The Walking Dead’

Nós e vocês já conferimos trailers, clipes, agora, chegou a hora de assistirmos aos bastidores da nova temporada de ‘Fear The Walking Dead‘.

Então, aproveite!

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A 2ª temporada de ‘Fear the Walking Deadterá 15 episódios, e estreia nos EUA dia 10 de abril de 2016, uma semana após o término da sexta temporada de ‘The Walking Dead‘.

Dougray Scott (‘Para Sempre Cinderela’, ‘Exorcistas do Vaticano’) é a nova adição no elenco. Segundo o TV Line, seu personagem não foi divulgado. Ele se junta a Daniel Zovatto, ator do terror ‘Corrente do Mal‘.

O drama explora o início do apocalipse zumbi pelos olhos de uma família problemática de Los Angeles. Nessa cidade, onde as pessoas vão para escapar, esconder segredos e enterrar o seu passado, um misterioso surto ameaça perturbar a pouca estabilidade que a professora do ensino médio Madison Clark (Kim Dickens) e o professor de Inglês Travis Manawa (Cliff Curtis) conseguiram estabelecer. A pressão cotidiana de unir duas famílias enquanto lidam com ressentimentos e filhos revoltados fica em segundo plano quando a sociedade começa a se romper.

 

Começam as filmagens do season finale de ‘DC Legends of Tomorrow’

DC’s Legends of Tomorrow’, a série derivada de ‘Arrow’ e ‘The Flash’, está filmando exatamente o último episódio da 1° Temporada.

Intitulado Tomorrow, o episódio teve a capa do roteiro liberada por Marc Guggenheim, um dos produtores do TV Show.

 

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A série estreia dia 21 de janeiro de 2016 nos EUA.

Quando os heróis não são suficientes, o mundo precisa de lendas. Depois de ter visto o futuro, um deles desesperadamente vai tentar impedir que isso aconteça: o viajante do tempo Rip Hunter, que recebe a tarefa de montar um grupo diferente, composto tanto por heróis quanto vilões, para enfrentar uma ameaça imparável, onde não só o planeta está em jogo, mas o próprio tempo também. Poderá este time desorganizado derrotar uma ameaça imortal diferente de tudo que já conhecemos?

Rip Hunter (Rory Williams), Mulher-Gavião (Ciara Renée), Jay Jackson (Franz Drameh), Capitão Frio (Wentworth Miller), Onda Térmica (Dominic Purcell), Átomo (Brandon Routh), Dr. Martin Stein (Victor Garber) e Canário Branco (Caity Lotz) integram o time de super-poderosos.

Greg Berlanti, Andrew Kreisberg e Marc Guggenheim, criadores de ‘Arrow’, estão cuidando do spin-off.

 

Grant Gustin e Melissa Benoist nos bastidores do crossover entre ‘Supergirl’ e ‘The Flash’

Com o episódio totalmente filmado, Grant Gustin liberou em seu perfil no Twitter uma imagem que compila como foram os dias ao lado de Melissa Benoist no set do crossover de ‘The Flash‘ e ‘Supergirl’.

Confira:

Worlds Finest” – Kara ganha um novo aliado quando o super-herói veloz The Flash (Grant Gustin) aparece após uma viagem através do universo alternativo e ajuda Kara na batalha contra Silver Banshee e Livewire. Em troca, ela o ajuda a encontrar uma maneira de voltar para casa.

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O encontro entre os super-heróis será exibido no dia 28 de março nos EUA.

CBS encomenda 1ª temporada completa de ‘Supergirl’

 

Crítica 2 | Batman vs Superman: A Origem da Justiça

Atrasada em relação à concorrência, a Warner Bros. finalmente começa a desenhar o Universo Cinematrográfico da DC Comics com um blockbuster megalomaníaco, que custou caros US$ 250 milhões de produção + US$ 150 milhões de marketing.

Tendo estabelecido apenas o universo do Superman nos cinemas, com o mediano ‘O Homem de Aço’ (2013), a Warner decidiu agilizar o processo criativo e incluir o Batman e a Mulher-Maravilha na sequência, e chamou o roteirista vencedor do Oscar Chris Terio (‘Argo’) para encaixar todos esses personagens de uma maneira convincente e elaborar uma história que faça os dois maiores heróis da DC Comics se pegarem na porrada.

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O visionário diretor Zack Snyder faz o seu melhor, criando um universo sombrio em que esses dois heróis possam coexistir, e é bem sucedido com um visual espetacular e uma técnica impecável que tenta seguir os passos e os cortes secos do diretor Chris Nolan. O estilo visual criado por Snyder aqui se assemelha à sua maior obra-prima, o subestimado ‘Watchmen – O Filme’.

O elenco também é recheado de atores de renome que, em sua maioria, entregam seu melhor. O tão criticado Ben Aflleck cria um Batman agressivo, envelhecido e extremamente perigoso, muito semelhante àquele das HQs de Frank Miller que os nerds tanto amam. Ele também é a personificação de Bruce Wayne, um bilionário afogado em mágoas pela morte dos seus pais e pelos percalços da vida.

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Henry Cavill é a imagem e semelhança do Superman: um Deus belo, forte e bombado. Falta-lhe apenas expressões faciais (talvez os kryptonianos não conheçam isso).

Seu super-herói falha em gerar empatia com o público, já que o ator sempre está com o mesmo olhar frio e seco que o distância dos meros mortais. Ele é um ser superior, mas não aparenta ter muito apreço pelos seres humanos (ok, com razão). Como Clark Kent, Cavill consegue demonstrar alguns trejeitos desajustados do repórter, mas ainda longe de ser a versão que sempre imaginamos.

Os únicos momentos em que os sentimentos do herói são afetados são quando a amada Lois e a mãe Martha estão em perigo, fazendo com que o personagem pareça um tanto egoísta e egocêntrico.

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O grande destaque fica pelo elenco feminino: Gal Gadot chega tarde para a festa como a Mulher-Maravilha, mas rouba a cena e se destaca em meio a tanta testosterona. Apesar da criticada magreza, a atriz demonstra a força da Amazona através de sua atuação. Amy Adams brilha como a ruivinha Lois Lane, sempre atrás de problemas e sendo salva pelo amado,  demostrando um grande “girl power” com sua inteligência e audácia. Adams demonstra uma grande evolução de sua personagem, após uma atuação no modo “automático” em ‘O Homem de Aço’.

Outros que merecem elogios são Jeremy Iron, como um irônico e fanfarrão Alfred, e Holly Hunter, como uma senadora ponta firme.

Quem destoa do resto do elenco é Jesse Eisenberg, extremamente afetado e irritante como o vilão Lex Luthor. O ator tenta entregar um vilão cheio de trejeitos, mas sofre de overacting e chega a parecer um Coringa hipster em alguns momentos. Sua atuação caricata chega a incomodar, em um belo exemplo de miscasting.

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Com a correria para introduzir tantos heróis e vilões, ‘Batman vs Superman’ é um filme “ame ou odeia”. É inegável o esforço da Warner Bros. para fazer o filme funcionar, entregando uma ação desenfreada para alegrar os fãs, que acaba extrapolando com a longa duração de 151 minutos. Os olhos chegam a cansar com tantos acontecimentos simultâneos e informações fornecidas.

Inserir mais um vilão no terceiro ato o torna cansativo e supérfluo, tentando agradar demais e falhando em conquistar os fãs com um CGI pra lá de duvidoso.

No mais, o roteiro faz o melhor com o tanto de acontecimentos que precisava entregar, transitando entre Gotham e Metrópolis para estabelecer o Universo de ambos os heróis, mas falta motivação para o tão aguardado embate. Você vai pegar se perguntando “como?”, “aonde?” e “porquê?” em diversos momentos do filme, principalmente os que envolvem as motivações de Lex Luthor e suas ações, sempre mal explicadas e destoadas da trama central.

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Batman vs Superman: A Origem da Justiça’ é entretenimento em sua mais pura forma, que irá agradar aqueles que desligarem o cérebro e desencanarem dos furos do roteiro em detrimento da diversão. O tom sombrio e sério da produção é extremamente distinto da alegoria feliz do Universo Cinematográfico da Marvel, para a alegria geral dos fãs dos quadrinhos.

É o sonho de infância de muitos de nós se tornando realidade, e só por isso já merece seus méritos. O pontapé inicial de ‘Liga da Justiça’ deve agradar o grande público, visando o tanto que desagradou a crítica especializada. Mas não se assuste: público e crítica sempre sempre tendem a discordar quando se trata de grandes produções.

 

 

Crítica | Batman vs Superman: A Origem da Justiça

O Universo Cinematográfico DC

Tudo o que funcionou serve de exemplo, certo? É com essa máxima que os estúdios Warner pretendem levar ao grande público dos cinemas os personagens da DC Comics, seus por direito. O estúdio retentor do Superman e do Batman percebeu o potencial de suas propriedades quando a rival Disney (dona dos direitos dos heróis da Marvel) construiu um verdadeiro universo cinematográfico, costurando histórias e transformando merchandising em rios de dinheiro. Mas não apenas isso, os filmes da Marvel possuem qualidade. E é essa a parte mais difícil, confeccionar algo que tenha ressonância.

Se para a Marvel foi necessário lançar cinco filmes antes de juntar todos os seus personagens em Os Vingadores (2012), a DC faz o caminho inverso, cansada de dar com os burros n´água. Superman – O Retorno (2006) não deu certo e precisou ser “rebootado” com O Homem de Aço (2013) – que também não atingiu o esperado, mas foi assim mesmo. A trilogia do Cavaleiro das Trevas de Nolan se fecha em seu próprio arco e existiu num universo à parte. E Lanterna Verde… bem, vocês sabem.  É o famoso caso de “ou vai, ou racha”. E, aparentemente, foi.

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Assim como O Homem de Aço, Batman vs Superman é um filme extremamente sombrio. O clima tenso impera. Tudo é excessivamente dramático. Não existem Existem poucos alívios cômicos. Ou seja, todos os elementos para um filme pesado, sem grande alegria e totalmente afastado daquele sentimento de “estar maravilhado”, inerente aos mais clássicos filmes de super-heróis.

Grande parte do que faz “um filme de herói” é transformar adultos em crianças novamente. É fazer os sonhos se concretizarem. E é nessa parte que o cinema se mescla a este subgênero, já que muito desta definição está implícito no que é cinema: magia e diversão. Poucos são os que adentram uma sala de cinema para, por duas horas, se sentirem miseráveis, e muito piores do que entraram.

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Ao mesmo tempo, é preciso admirar a coragem da DC, por se manter fiel ao seu espírito original citado, e não aderir ao “caminho Marvel de fazer filmes”, como sendo a solução da lavoura. Existe mercado para os dois tipos de escolha. Particularmente, uma produção pseudo-sombria, mas com censura baixa, é um grande engodo contraditório. Seja como for, em sua grande parte, Batman vs Superman funciona, e é o filme pelo qual os fãs estão esperando. Ninguém sairá insatisfeito.

A sessão de imprensa começou com uma mensagem gravada pelo diretor Zack Snyder, o comandante da obra. Nela, o cineasta pedia encarecidamente para que os jornalistas e especialistas ali presentes basicamente não tenham espírito de porco, entregando segredos (os famosos spoilers) do filme. O que eu posso afirmar é que não existem grandes segredos, para aqueles que viram todos os trailers e prévias lançadas pela própria Warner ao longo dos meses que precederam o lançamento. Acredite! Tudo o que você já sabe, é o que verá na tela.

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Na trama, após os eventos apresentados em O Homem de Aço, nos quais a cidade de Metrópolis foi quase reduzida a cinzas – ecoando muito o trágico 11 de setembro em Nova York – o bilionário Bruce Wayne (Ben Affleck) resolve que o alienígena conhecido como Superman é muito mais uma ameaça, do que um salvador. Muitos pensam igual a ele, como o jovem magnata Lex Luthor (Jesse Eisenberg), que toma atitudes mais extremas para que tal “ameaça” seja dizimada de seu planeta. O ricaço psicótico então resolve numa espécie de joguete colocar Superman e Batman, os maiores heróis da Terra, para duelar. E o resultado é… bem, você verá nas telas, tenho certeza.

Batman vs Superman funciona de forma harmoniosa e não há furos gritantes aparentes no roteiro, bem trabalhado a duas mãos por Chris Terrio (Argo) e pelo especialista David S. Goyer (trilogia O Cavaleiro das Trevas). No entanto, existe sim um sentimento deste ser “um filme do meio”, um sentimento de que esta história não começou aqui e tampouco terminou. As pontas soltas – como a aparição de diversos personagens da DC, com destaque para a Mulher Maravilha (Gal Gadot) – são estrategicamente plantadas como migalhas para filmes vindouros. Dois detalhes em especial chamam bastante atenção – duas sequências de “sonho” de Bruce Wayne. Fiquem ligados nisso, pois há nas entrelinhas algo suculento para o futuro.

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Fora isso, a sensação de grandiosidade é trazida pela trilha de Hans Zimmer, novamente o maestro por trás dos “esporros” sonoros que prenderão sua atenção na marra. Isso não é um ponto negativo, mas Snyder e Zimmer pontuam com sonoridade, destacando a importância de certas cenas. O que só acrescenta a tremenda dimensão da coisa toda.

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Ben Affleck é o ponto chave, tem o melhor desempenho dentre os atores (tanto como Wayne, quanto Batman) e leva basicamente a seriedade do filme, carregando o protagonismo da obra com grande desenvoltura. Outra atuação de destaque é a de Holly Hunter como a senadora Finch, sendo também uma âncora responsável por fincar o fantástico no real. Como contraponto nas atuações, a caricatura confeccionada por Eisenberg (em geral um ator simpático) para seu Lex Luthor. Não sei de quem foi a ideia para esta abordagem, e poderia até ter funcionado, mas o exagero com que o jovem entrega suas cenas é comparável a unhas arrastando num quadro negro. Causa desconforto e retrata um antagonista sem sentido.

Batman VS. Superman satisfará os entusiastas, fãs e fanáticos. Para todo o resto serve como entretenimento passageiro, sem qualquer reflexão ou significado.

Crítica | Better Call Saul – 1º Temporada

Todos nós sabemos que Breaking Bad foi um estouro do começo ao fim! A série foi um fenômeno de público e crítica e tem um dos finais mais aclamados de todos os tempos, o que é memorável depois de finais duvidosos como em Dexter, Revenge e Lost (só citando alguns).

Better Call Saul é um spin-off de Breaking Bad e uma ótima produção original da Netflix. A primeira coisa que eu quero levantar para quem ainda não viu a série é o fato de que você pode assistir a série tranquilamente ainda mesmo que você nunca tenha curtindo a premissa de Breaking Bad. São histórias totalmente distintas.

Jimmy, nosso protagonista queridão, é um advogado que tá tentando construir seu nome e uma base de clientes. Ele começa a série atuando como defensor público, algo que ele não aparenta gostar muito de fazer, exceto pelo desafio. Quando é “hora do show” a questão pra ele deixa de ser se ele está trabalhando pra um culpado ou um inocente, o que importa é levar o caso com a lábia bem peculiar que ele tem.

Ao contrário de séries como How to get away with murder, onde um advogado obcecado por vitórias geralmente é um indivíduo de índole duvidosa, Jimmy é um cara essencialmente bom, alguém que deu suas escorregadas no passado e que se transformou num sujeito bom que só quer fazer seu trabalho. Esse vira seu grande problema no mundo corporativo e competitivo da advocacia.

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Logo de cara você já se enerva com um tal de Howard, um cara de um império de advogados que parece ter um prazer peculiar em deixar o Jimmy pra baixo e até meio humilhado. Howard e Jimmy possuem opiniões extremamente diversas sobre o futuro de um dos sócios da gigante HHM na empresa. A coisa piora quando Jimmy perde um cliente em potencial para a empresa, por ser um defensor público ele é visto pelo casal à procura de um advogado como “o cara que apenas defende culpados”.

Frustrado, ele tenta a todo custo recuperar o cliente de volta. A gente vai acompanhando seu desespero quando todo dia quando volta ao seu “escritório” ele acessa as mensagens da caixa postal e o número de pessoas que fizeram contato com ele é sempre o mesmo: zero! Na tentativa de mudar esse panorama a gente pode dizer, bem estilo Sessão da Tarde, que ele vai se meter em altas encrencas e aventuras!

Sem querer comparar criador e criatura, o spin-off de Breaking Bad constriu o que é, na minha opinião, um dos protagonistas mais carismáticos dos últimos tempos. Você vai engatar episódio atrás de episódio torcendo pelo autêntico cara do bem e nem ligar ligar quando ele der umas derrapadas no lado bonzinho dele porque as intenções não são ruins. E, cá entre nós, já faz um tempo que o Bob Odenkirk tá dando um show de interpretação em várias séries. Aqui ele entrega a grande obra dele.

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O grande trunfo da produção é investir numa técnica que foi muito explorada em um filme de 1994 chamado “O Balconista“. Assim como no longa, a série não economiza em cenas longas ou em takes que demonstram a rotina da pessoa que está em cena. Você acaba sentindo-se ansioso, curioso e entendiado junto do personagem. A rotina de Jimmy como defensor público é amplamente explorada em uma cena cheia de takes que o mostra todos os dias fazendo a mesma coisa. O movimento repetitivo do ensaio, conhecer o cliente, pegar café, conversar com outro advogado, explorar o caso e afins faz você quase explodir e gritar “chega!”. É impressionante.

Dentro da história do protagonista, vamos conhecendo outras figuras e explorando um universo cheio de ambições onde a meta é sempre a mesma: dinheiro fácil. Em um mundo onde todo mundo se corrompe, onde se você recusar-se a fazer um serviço sujo logo alguém acha outra pessoa pra fazer, como sobreviver fazendo a coisa certa?

No decorrer da série vamos tendo a chance de “descascar” cada um dos personagens e conhecer todas as suas camadas. Estamos diante de uma série onde o que você vê de cara não vai durar pela série toda e o trabalho em mostrar a personalidade de todos por completo é fundamental.

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Assim como em The Wire, que é outra série impagável, Better Call Saul anda na linha tênue entre o bem e o mal, tentando derrubar aquele conflito antigo que mostrava uma pessoa 1005 ruim contra uma pessoa 100% boa. Nela você vê o cara aparentemente mais inofensivo do mundo se comportando como um babaca e um bandido super perigoso que é super amável com a sua querida vovó. Não trata-se de uma guerra entre heróis e bandidos, mas sim de humanos e humanos. Ponto pra eles!

A fotografia da série é lindíssima! E a abertura é naquele estilo curtíssima, que não mostra o nome dos atores, apenas o nome da série e dos produtores com uma imagem de fundo que situa você sobre as coisas que vão acontecer naquele episódio específico. Destaque pra abertura do último episódio.

Chegamos na metade da primeira temporada sem nem perceber, os 5 primeiros episódios são simplesmente perfeitos! Do sexto episódio em diante a gente vai vendo uma leve queda de qualidade. Eu não via a hora do sexto episódio terminar, na boa! É claro que a gente tem que relembrar que a série terá uma segunda temporada e que temos uma chance de ver essas histórias sendo mais necessárias, mas ali na hora o dedinho de correr a série pra frente chega a coçar.

Mas vale lembrar que a primeira temporada é curtinha, dá pra ver em um ou dois dias tranquilamente e que não mata ninguém relevar as baixas da série diante de toda a ótima trama que ela oferece. É impossível a gente não se envolver profundamente com a história de Jimmy e acompanhar o “breaking bad” pessoal dele.

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Embora Breaking Bad seja muito mais bem avaliada, vale lembrar que a “química do mal” tem alguns elementos que não agradam a todo tipo de público. Better Call Saul é uma série bem mais leve e ainda tá indo pra segunda temporada, você vai levar bem menos tempo pra fazer uma maratona dela do que de Breaking Bad e às vezes uma pode abrir a sua portinha da curiosidade para a outra.

É bem complicado avaliar uma série que está em andamento, mas a primeira temporada de Better Call Saul merece uma nota 9.