Início Site Página 6689

Walt nos Bastidores de Mary Poppins

(Saving Mr. Banks)

 

Elenco:

Emma Thompson, Tom Hanks, Colin Farrell, Ruth Wilson, Paul Giamatti, Rachel Griffiths, Jason Schwartzman, Bradley Whitford, B.J. Novak, Kathy Baker, Victoria Summer, Dendrie Taylor.

Direção: John Lee Hancock

Gênero: Comédia Dramática

Duração: — min.

Distribuidora: Walt Disney Pictures

Orçamento: US$ 35 milhões

Estreia: 07 de Março de 2014

Sinopse:

Baseado em fatos reais, ‘Walt nos Bastidores de Mary Poppins’ mostrará como foi a produção de ‘Mary Poppins‘, de 1964, que se transformou em um dos maiores clássicos da Disney. Em uma batalha que durou 14 anos, Walt Disney (Tom Hanks) tentou persuadir a escritora australiana Pamela Lyndon Travers (Emma Thompson) a vender os direitos da adaptação para os cinemas de ‘Mary Poppins‘, que teve oito livros publicados. A autora odiou o resultado do primeiro filme, proibindo que qualquer sequência fosse filmada.

Curiosidades:

» As negociações com a vencedora de Melhor Atriz do Oscar 2012, Meryl Streep (‘A Dama de Ferro’), falharam. Em seu lugar, o estúdio contratou Emma Thompson.

» Colin Farrell (‘O Vingador do Futuro’), Paul Giamatti (‘A Dama na Água’), Jason Schwartzman (‘Scott Pilgrim contra o Mundo’) e Ruth Wilson (‘Luther’) completam o elenco. Farrell e Wilson serão os pais de Pamela Lyndon Travers, enquanto Giamatti interpreta seu motorista.

» John Lee Hancock (‘Um Sonho Possível’) dirige.

 

Trailer:

Cartazes:

waltenosbastidoresdemary_2

savingmrbanks_1

 

Fotos:

 

Álbum de Família

(August: Osage County)

 

 

Elenco: Meryl Streep, Dermot Mulroney, Julia Roberts, Juliette Lewis, Benedict Cumberbatch, Abigail Breslin, Ewan McGregor, Sam Shepard, Chris Cooper, Julianne Nicholson, Margo Martindale, Misty Upham, Newell Alexander, Will Coffey.

Direção: John Wells

Gênero: Comédia Dramática

Duração: 130 min.

Distribuidora: Imagem Filmes

Orçamento: US$ 25 milhões

Estreia: 27 de Dezembro de 2013

Sinopse: 

A trama segue as mulheres de uma família dividida até que uma crise reúne todas sob o mesmo teto. Quando Beverly Weston, o patriarca de uma família, desaparece misteriosamente, a família é reunida por segredos, angústias e problemas do passado mal-resolvidos. Sua esposa é Violet (Meryl Streep), uma mulher viciada em antidepressivos e narcóticos, de língua afiada, e que faz tratamento contra um câncer na boca, tem fortes oscilações de humor e não hesita em contar os segredos da família para se dar bem, finalmente se confronta com Barbara (Julia Roberts), filha que não vê há anos.

Curiosidades:

» O filme, desenvolvido pela The Weinstein Company e dirigido por John Wells, é baseado em uma comédia de humor negro que venceu um prêmio Tony e um Pulitzer. Wells só tem no currículo a direção de ‘A Grande Virada‘ (The Company Men).

 

Trailer:

Cartazes:

albumdefamilia_3

albumdefamilia_2

Fotos:

 

 

Assista ao novo trailer de ‘Guardiões da Galáxia’

Conforme prometido, a Marvel acaba de divulgar o novo trailer de ‘Guardiões da Galáxia‘.  O vídeo tem romance, ação e comédia, e mostra que o estúdio continua acertando em cheio no tom de suas produções.

Assista:

Guardiões da Galáxia da Marvel expande o Universo Cinemático Marvel para o cosmo, onde o impetuoso aventureiro Peter Quill se vê como objeto de uma caçada implacável após roubar uma misteriosa esfera cobiçada por Ronan, um vilão poderoso com ambição que ameaça todo o universo. Para fugir do determinado Ronan, Quill é forçado a fazer uma complicada aliança com um quarteto de desajustados — Rocket, um guaxinim atirador, Groot, uma árvore mutante humanoide, a mortal e enigmática Gamora e o vingador Drax, o Destruidor. Mas quando Quill descobre o verdadeiro poder da esfera e o perigo que ela representa para o cosmo, ele deve fazer seu melhor para reunir seu grupo desorganizado para uma última e desesperada resistência — com o destino da galáxia em jogo.

O time dos Guardiões é liderado por Chris Pratt no papel de Senhor das Estrelas. O time também tem Zoë Saldana (‘Star Trek’) como a humanoide Gamora, filha adotiva de Thanos e a última mulher da espécie Zen Whoberi; o lutador de MMA Dave Bautista como Drax, o Destruidor; além de Bradley Cooper e Vin Diesel como as vozes de Rocket Raccoon e Groot, respectivamente.

Benicio del Toro (‘Selvagens’) interpreta uma entidade ancestral conhecida como O Colecionador. Michael Rooker (da série ‘The Walking Dead’) será Yondu, membro fundador dos Guardiões vindo da tribo alienígena Centauri IV. Lee Pace (‘O Hobbit: Uma Jornada Inesperada’) vive o vilão Ronan, o Acusador. O personagem foi o Acusador Supremo do império Kree por muitos anos, levando sua justiça aos inimigos de sua raça. Ele se tornou o novo imperador Kree, após a morte da Inteligência Suprema. Djimon Honsou (‘A Ilha’) e Karen Gillan (‘Doctor Who’) encarnam os vilões Korath e Nebula. Glenn Close (‘Damages’) e John C. Reilly (‘Quase Irmãos’) interpretarão líderes da organização Nova Corps.

A Marvel faz novamente uma escolha inusitada com a contratação de James Gunn. Seu currículo inclui os roteiros dos dois filmes live-action ‘Scooby-Doo‘, a direção do terror ‘Seres Rastejantes‘ e a comédia de super-heróis ‘Super‘, inédita no Brasil.

O lançamento no Brasil acontece dia 31 de Julho.

guardioesdagalaxia_4

A Recompensa

(Dom Hemingway)

 

Elenco:

Jude Law, Emilia Clarke, Demian Bichir, Richard E. Grant, Kerry Condon, Nathan Stewart-Jarrett, Madalina Diana Ghenea, Deborah Rosan.

Direção: Richard Shepard

Gênero:  Comédia Dramática

Duração: 93 min.

Distribuidora: H2O Films

Orçamento: US$ — milhões

Estreia:

15 de Maio de 2014

Sinopse:

Dom Hemingway (Law) é um notório ladrão de cofres que passou 12 anos na prisão no lugar do seu antigo chefe, Sr. Fontaine (Bichir). Após finalmente ganhar sua liberdade, ele está ansioso para cobrar o que merece após passar tanto tempo de bico fechado.

Mas este é apenas o início de sua jornada, que envolverá a femme fatale Paolina (Madalina Diana Ghenea) e uma filha que ele não vê há anos, Evelyn (Clarke). O homem volátil, alcoólatra e viciado em sexo tem a companhia de Dickie (Grant), um colega de longa data que lhe serve como voz da razão.

Curiosidades:

» O elenco também conta com Demian Bichir (da série ‘The Bridge’), Emilia Clarke (da série ‘Game of Thrones’) e Richard E. Grant (‘A Dama de Ferro’).

» A direção e o roteiro são de Richard Shepard, de ‘O Matador’ e da série ‘Girls’.

Crítica em Vídeo:

Trailer:

Cartazes:

Dom Hemingway

 

Fotos:

Sob a Pele

(Under the Skin)

 

Elenco:

Scarlett Johansson, Antonia Campbell-Hughes, Paul Brannigan, Jessica Mance.

Direção: Jonathan Glazer

Gênero: Ficção-Científica

Duração: 108 min.

Distribuidora: Paris Filmes

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 15 de Maio de 2014

Sinopse:

Sob a Pele‘ acompanha uma sexy alienígena (Johansson) que vem para o planeta Terra, e assume a forma de uma bela mulher perfeita.  Andando por estradas desertas, ela usa maior arma para atrair seres humanos: sua sensualidade. Após adquirir uma certa afeição pela humanidade, ela começar a entrar em conflito com a sua própria espécie.

Curiosidades:

» O longa foi vaiado pelos jornalistas em suas duas exibições no Festival de Cinema de Veneza. Mesmo com a reação negativa da crítica, nem Scarlett nem o diretor britânico Jonathan Glazer foram vaiados na coletiva de imprensa realizada na parte da tarde. Pelo contrário. A atriz, em versão original loiríssima, foi bastante aplaudida.

 

Trailer:

Cartazes:

sobapele_2

Fotos:

 

 

Praia do Futuro

(Praia do Futuro)

 

Elenco:

Wagner Moura, Clemens Schic, Sabine Timoteo, Sophie Charlotte.

Direção: Karim Aïnouz

Gênero: Drama

Duração: — min.

Distribuidora: Califórnia Filmes

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 15 de Maio de 2014

Sinopse:

Donato é salva-vidas na Praia do Futuro, em Fortaleza. Ayrton é um menino que sonha com motos e super-heróis e admira a coragem do irmão mais velho em se jogar nas ondas para salvar desconhecidos. Quando falha pela primeira vez em resgatar uma vida no mar, Donato acaba conhecendo Konrad, um alemão piloto de moto velocidade, amigo do afogado. Donato parte com Konrad para Berlim e desaparece, deixando o irmão mais novo para trás. Anos depois, Ayrton, já adolescente, se aventura em busca de Donato para um acerto de contas com aquele que considerava seu herói.

Curiosidades:

» Concorreu ao Urso de Ouro no Festival de Berlim.

Crítica em Vídeo:

Trailer:

Cartazes:

praiadofuturo_2

praiadofuturo_1

 

Fotos:

Game Of Thrones – Temp. 04 – Ep. 06

E, FINALMENTE, O VERDADEIRO REI SENTA NO TRONO

 

O colosso de Bravos, logo na abertura, anunciava mais um grande ep. de Game Of Thrones – GoT, o que se confirmou logo no primeiro diálogo. Stannis Baratheon (Dean-Charles Chapman), acompanhando de Davos Seaworth (Liam Cunningham), foi ao Banco de Ferro em busca de financiamento para seu exército. Inicialmente, os banqueiros negaram, mas, após Davos expor os méritos de Stannis, o dinheiro foi concedido. Suas palavras reforçaram minha certeza sobre as dimensões de Stannis, uma figura trágica, que carrega nas costas um misto de dever (de manter o reino em mãos legítimas) e ambição. A atuação de Chapman revela isso, por meio de seu semblante e do peso de seus ombros.

Ainda na sequência no Banco de Ferro, há um plano de conjunto da lateral da mesa. Do lado direito, três cadeiras altas e bem trabalhadas, nas quais os banqueiros sentam-se. Do lado esquerdo, um banquinho fuleiro para Stannis e Davos. Nesta breve tomada, traduziu-se visualmente a força do Banco de Ferro. De que adiantam os títulos, se não há recursos? E, se pensarmos que nesse mesmo banquinho sentou-se Tywin Lannister (Charles Dance), concordaremos com a frase atribuída ao Barão Rothschild: “Me dê o controle sobre o dinheiro da nação, e eu não me importarei com quem faz suas leis”.

Game Of Thrones_Ep 6_T04_imagem 5

Neste ep., Yara Greyjoy (Gemma Whelan) tentou resgatar seu irmão Theon Greyjoy (Alfie Allen). A operação não foi bem sucedida, não por causa dos soldados de Ramsay (Iwan Rheon), mas pela sujeição completa de Theon. Ele fora reduzido a um animal, um cãozinho. Quando bateu em retirada, Yara sabia que não tinha mais irmão. De Theon, restou apenas Reek. Na cena seguinte, Ramsay deu um banho em Theon/Reek, e ordenou-lhe que se passe por Theon Grayjoy! Será um interessante jogo de espelhos.

Em Meereen, Khaleesi (Emilia Clarke) começa a sentir o peso do trono. Assistimos duas das mais de duzentas audiências que concedeu aos súditos. O primeiro era um camponês, que perdeu as ovelhas por causa de um dos dragões. O segundo, um filho de um dos nobres que fora crucificado por ordens de Daenerys. Ele desejava enterrar seu pai, conforme os costumes. Depois de discutirem, Khaleesi autorizou o sepultamento. O diálogo remete ao clássico grego Antígona, de Sófocles, no qual o personagem título deseja enterrar seu irmão, mas o rei de Tebas não permite.

A atuação de Emilia Clarke, diante das dificuldades do trono, ressaltou as ambiguidades da personagem. Khaleesi está sentindo na pele a dificuldade de traçar uma linha clara entre o justo e o injusto.

Game Of Thrones_Ep 6_T04_imagem 3

No momento seguinte, durante a reunião do conselho real, num diálogo entre Varys (Conleth Hill) e Pycelle (Julian Glover), ficamos sabendo que Jorah Mormont (Iain Glen) atou, por certo tempo, como espião da coroa, fato que terá repercussões.

Mas falemos do ponto alto deste ep. 6, o julgamento de Tyrion Lannister (Peter Dinklage).

Depois de um pronunciamento, o fantoche Tommem Lannister (Callum Wharry) cedeu o trono ao imperador Tywin Lannister (Charles Dance). Este, junto com Oberyn Martell (Pedro Pascal) e Mace Tyrell (Roger Ashton-Griffiths), formaram a corte.

Em um julgamento de cartas marcadas, os depoimentos releram fatos de episódios passados, de maneira depreciativa. Uma das falas mais clássicas de Tyrion – quando se dirigiu a Joffrey e, ironicamente, alertou-o de que de muitos reis estavam perdendo a cabeça, ultimamente – foi transformada em uma ameaça de morte. O alerta que ele deu a Joffrey de que morreria igual ao Rei Louco, foi lido como outra ameaça. O colar que Sansa recebera de Dontos Hollard (Tony Way), tornou-se prova do envolvimento de ambos no regicídio. Foi cruelmente curioso ver essa releitura da vida de Tyrion.

No intervalo do julgamento, Jaime Lannister (Nikolaj Coster-Waldau) negociou com seu pai a substituição da pena de morte pelo exílio de Tyrion em Castelo Negro. Em troca, ele deixaria a guarda real para se casar e assumir Rochedo Casterly. O acordo não durou muito…

Game Of Thrones_Ep 6_T04_imagem 4

Na segunda parte do julgamento, Shae (Sibel Kekilli) depôs. Suas palavras não foram de uma mulher traída, mas de uma mulher ferida, que não conseguiu curar-se das suas paixões; e temos certeza disso quando ela olha para Tyrion e, com a voz atravessada, recorda-lhe que ela era a sua cadela… A história de amor dos dois era deturpada em um mar de ódio e ressentimento.

Sem mais suportar, Tyrion confessou, não o assassinato de Joffreu, mas seu único crime, ser um anão. Suavemente, ouvimos os acordes de Rain Of Castamere. Também assumiu seu arrependimento por ter defendido Porto Real do ataque de Stannis, assumiu que gostaria de ter sido responsável pela morte de Joffrey e seu desejo de envenenar cada membro da corte. Ao final, apelou à justiça divina e pediu um julgamento por combate. O ep. 6 terminou com as faces contrapostas de Tyrion e Twyin.

Foi um dos maiores momento de GoT. Peter Dinklage matou a pau e colocou Tyrion, definitivamente, na galeria das maiores personagens da TV.

Game Of Thrones_Ep 6_T04_imagem 2

Godzilla (2)

O Rei dos Monstros retorna em uma grande produção digna

Os filmes de monstros gigantes estão de volta. Será? Pode-se dizer que o “cinema de monstros gigantes” atingiu seu ápice com os filmes B de Ray Harryhausen (considerado um dos mestres do stop motion), nas décadas de 1950 e 1960. Na mesma época surgia Godzilla (1954), a entrada japonesa no subgênero, produzido pelo estúdio Toho Film Company. Seu nome, Gojira no original, é uma mistura das palavras gorira (gorila) e kujira (baleia).

Sua criação é creditada ao medo das guerras atômicas, com testes nucleares americanos dando vida ao monstro que se tornou o mais querido e memorável do país nipônico. Se tornando uma celebridade, tão popular quanto Marilyn Monroe, por exemplo, o monstro mutante ganharia mais 28 filmes até sua primeira versão pelas mãos de um estúdio de Hollywood. Em 1998, a Columbia resolveu trazer a enorme criatura para o ocidente em grande estilo.

Godzilla 11

Pelas mãos de Roland Emmerich (um dos maiores nomes da época, graças a Independence Day), Godzilla ganhava um visual novo (mantido a sete chaves como um dos maiores segredos da década de 1990) para atacar exclusivamente em Nova York. A versão americanizada demais não agradou. Agora, pelas mãos da Warner, o rei dos monstros tem nova vida e é novamente o tema de uma produção de centenas de milhões de dólares.

Com um visual mais fiel ao do “homem na roupa de borracha” (suitmation) do original e o clima que mistura terror e drama (coisa que faltou na versão de 1998), Godzilla tem uma obra digna, que remete imediatamente aos seus melhores filmes B. No entanto, uma das principais mudanças do novo Godzilla vem diretamente em sua criação, já que o medo nuclear deu lugar ao terrorismo.

Godzilla 10

Não foram os testes atômicos que deram vida ao gigantesco animal (como no cânone e na refilmagem de Emmerich). O que acontece é o seguinte, filmes de monstros gigantes são por natureza parte do subgênero do cinema B. Filmes feitos sob medida para os aficionados. No ano passado, o cineasta Guillermo del Toro tentou trazer essa paixão de alguns para o mainstream, resultando numa bilheteria modesta (orçamento de US$ 190 milhões, arrecadação de US$ 101 milhões nos EUA e US$ 411 milhões no mundo todo) para o ótimo Círculo de Fogo.

Era o sinal de que mais gente tinha o desejo reprimido por este tipo de filme. Godzilla tem um caminho mais difícil, não conta com robôs gigantes ou qualquer outro elemento da ficção científica senão monstros. Sendo assim, como fazer um filme de Godzilla? Apostar no realismo e dar ênfase no horror dos sobreviventes? Já foi feito e chama-se Cloverfield (2008). Ora, até mesmo a Coreia do Sul apostou na sua versão do monstro, com o eficiente O Hospedeiro (2006).

Godzilla 12

A resposta da Warner foi trazer o diretor Gareth Edwards, que chamou atenção em 2010 justamente por um filme do gênero, Monstros (muito mais um drama do que um filme de monstros). E um elenco internacional, ambientando grande parte da trama no país de origem do personagem, o Japão.

Assim, os americanos Bryan Cranston (da série Breaking Bad), Elizabeth Olsen (Oldboy – Dias de Vingança) e David Strathairn (Lincoln), a francesa Juliette Binoche (Clouds of Sils Maria), o japonês Ken Watanabe (A Origem) e os britânicos Aaron Taylor-Johnson (Anna Karenina) e Sally Hawkins (Blue Jasmine) lutam para sobreviver, enfrentando as ameaças colossais.

Godzilla 13

Dessa vez, Godzilla é mais a solução do que o problema, com o surgimento dos MUTOs (Massive Unindentified Terrestrial Organism, ou Organismo Terrestre Massivo Não Identificado – denominação que vai por água abaixo quando um deles começa a voar). As bestas também são homenagens ao tipo de criatura que o protagonista de muitos andares de altura enfrentava em seus mais de vinte filmes do currículo.

Então, o novo Godzilla funciona de duas maneiras. Para os fãs da mitologia em torno da criação japonesa será um deleite, tendo tudo em relação aos filmes originais sido respeitado e homenageado. Para os demais, incluindo os cinéfilos, este ainda é um filme de monstros gigantes destruindo cidades e se digladiando. Se você não tem estômago para isso, passe longe. Uma coisa é louvável, a parte técnica é primorosa.

Godzilla 14

As criaturas ganham vida de forma pouco vista, com grande detalhamento, mesmo para uma plateia anestesiada de efeitos computadorizados. O clima e a tensão também estão aqui. Godzilla se divide em dois filmes. Começa como um drama familiar envolvendo os personagens de Cranston, Binoche e Johnson. E esse momento será o mais apreciado pelos cinéfilos não especificamente fãs de monstros. Este é o momento que menos dura também.

Godzilla precisa ser um filme de monstro. Talvez a maior falha seja não criar personagens interessantes – coisa aprendida com um dos maiores nomes do cinema de monstro mundial, Steven Spielberg (vide Tubarão, Jurassic Park e Guerra dos Mundos). O peso do grande elenco se esvai quando seus personagens são apenas caricaturas rasas. De qualquer forma, Godzilla não é nem de perto um desastre do nível dos recentes O Cavaleiro Solitário ou Depois da Terra (ambos do ano passado), talvez não seja apenas o nosso tipo de cinema.

Upfronts 2014 / NBC

Por Janis Lyn, do Séries em Pauta

O canal NBC divulgou sua lista na íntegra das séries renovadas e canceladas do canal. Como já era de esperar, Dracula e Revolution figuram na lista de canceladas. Por outro lado, Community é uma que surpreendeu a todos ao ser cancelada. Foi uma pena mesmo, pois sempre foi muito original, aliás, originalidade é coisa rara de se ver nas séries do canal. Com exceção de Hannibal, Parks and Recreation e The Voice, claro. Veja a lista completa abaixo.

Séries renovadas

About a Boy (2ª temporada)
The Blacklist (2ª temporada)
Celebrity Apprentice (14ª temporada)
Chicago Fire (3ª temporada)
Chicago P.D. (2ª temporada)
Grimm (4ª temporada)
Hannibal (3ª temporada)
Law & Order: SVU (16ª temporada)
Parks and Recreation (7ª / series finale)
The Voice (7ª temporada)

Séries canceladas

Believe (1ª temporada)
Community (5ª temporada)
Crisis (1ª temporada)
Dracula (1ª temporada)
Growing Up Fisher (1ª temporada)
Ironside (1ª temporada)
The Michael J. Fox Show (1ª temporada)
Revolution (2ª temporada)
Sean Saves the World (1ª temporada)
Welcome to the Family (1ª temporada)

Sob a Pele

O belo e o estranho

Eis aqui uma obra que podemos chamar de curiosa, principalmente sendo distribuída em grande circuito. Chegando ao conhecimento popular por expor a inédita nudez de Scarlett Johansson (Ela), Sob a Pele é um ser estranho em sua linguagem, mas direto no que se propõe examinar e apontar. Não é um estudo de personagem, tampouco a simples história de um ser alienígena, mas sim um profundo mergulho no perfil do humano e suas várias faces. É ousado e desafiador e, desde o primeiro plano, nos faz analisar detalhes à procura de respostas, que raramente são entregues, sem que nunca soe masturbatório nas ideias.

Livremente baseado no livro homônimo do holandês Michel Faber, essa ficção científica dirigida por Jonathan Glazer, que há anos havia dirigido o regular Reencarnação (2004), acompanha uma estranha figura que vaga por um pacato vilarejo escocês – algumas das cenas lembramElectroma (2006) -, conquistando e abduzindo indivíduos sem nome, através de sua bela forma humana, que ganha o nome de Laura (Johansson), no escopo que vai além do seu principal ideal contado ao fim. O interesse da criatura torna-se cada vez mais amplo, quando em vários momentos a vemos observar atentamente a rotina e comportamento dos cidadãos residentes.

000243.jpg-r_640_600-b_1_D6D6D6-f_jpg-q_x-xxyxx

Numa espécie de ritual de acasalamento, Laura captura suas vítimas investindo na principal fraqueza do homem: o desejo da carne. Conhecendo de perto o comportamento masculino, que mesmo tendo trejeitos diferentes, caminham numa só direção: volúpia. Quando perguntados se estão livres, isso em diferentes horários e situações, as respostas são sempre diretas e despreocupadas. O sexo parece estar acima de qualquer coisa. No entanto, ao se deparar com um sujeito verdadeiro e de forte personalidade, algo provavelmente decorrente de sua má formação física – vivido aqui por Adam Pearson, homem que realmente possui Neurofibromatose-, a personagem enfim se sente tocada e consegue enxergar algo que vai além do apodrecer.

Assim, não realizando o que pretendia, decide vagar sozinha em busca de respostas. Numa dessas andanças, a estranha mulher conhece alguém que lhe mostra a bondade e um maior carinho, mas que no fim das contas também quer algo em troca. Sua odisseia pelo ecce homo é encerrada na revelação da nossa face mais cruel, que pode ser encarada como a latente e impiedosa maldade humana, ou mesmo a rejeição pelo diferente.

008525.jpg-r_640_600-b_1_D6D6D6-f_jpg-q_x-xxyxx

A fita também é visualmente interessante, sendo detentora de imagens plásticas e quase hipnotizantes – por muito assemelhar-se a 2001 – Uma Odisséia no Espaço (1968) -, vemos a obscura fotografia de Daniel Landin captar os mínimos pontos reluzentes, e quando necessário, destaca, com intensidade, os planos de forte iluminação. Bem auxiliados pela industrial trilha sonora assinada por Mica Levi, que busca diferentes efeitos harmônicos, dos quais não estamos acostumados a ouvir. A direção de Jonathan Glazer tem certa influência de David Lynch (Cidade dos Sonhos), mas não se permite exagerar, pois, ainda que seja experimental, é completamente natural a ponto de ser perfeitamente compreendida. Ainda que algumas tomadas possam parecer prolixas, suas funções narrativas são claras e pontuais. Bem como a escalação de Scarlett Johansson foi precisa e quase que fundamental, já que esta é hoje vista como uma das mais belas e charmosas mulheres, nada poderia ser mais fascinante do que ela, em relação aos conceitos de beleza estética feminina.

Vejo em Sob a Pele um cinema visual e visceral, que fala e confronta seu público através de imagens que juntas tornam-se uma obra interessante, do ponto vista estético, e analítica, quando se fala em conteúdo. Não é um filme fácil, precisa realmente de maior atenção, principalmente por suas sutilezas e referências, que muito dizem sobre, e, sendo você fisgado por essa atmosfera, certamente o título será marcante cinematograficamente.

Godzilla

Custe o que custar, proteja sua família. Se chegam para você e perguntam qual o filme que tem um show de bombas letais, explosões a todo instante e muitos clichês, o que você responde? Transformers! Mas dessa vez, o “coitadinho” do Michael Bay ganhou um forte concorrente na hora de encher lingüiça nas emoções bombásticas em um roteiro de longa-metragem, Godzilla (2014). O novo filme do horroroso monstrengo oriental deixa o espectador refém de um novo “Alien vs Predador” e definitivamente prova que a história criada não é, nem de longe, do tamanho do bichinho.

maxresdefault

Nessa nova roupagem de Godzilla, somos enviados para a costa do Japão ano atrás paa conhecermos Joe Brody (Bryan Cranston), um engenheiro que vê sua família desmoronar por conta de uma tragédia inexplicável com os reatores nucleares dos quais é o responsável. Anos se passam e o amargurado engenheiro continua sua busca por explicações para a tragédia, dessa vez acompanhado de seu filho Ford Brody (Aaron Taylor-Johnson). O que ele não esperava era ser surpreendido com a aparição de um enorme monstro e uma outra raça jamais vista na Terra.

Após o bom início o clima de descontrole do roteiro aliado ao desespero cênico dos atores em seus respectivos personagens, deixam a paciência de qualquer pessoa pelo limite. O filme decola em seu início mas, de repente, cai em um limbo e não sai mais de lá. A história dos protagonistas é muito mal costurada após a passagem de tempo. Aaron Taylor-Johnson e Elizabeth Olsen, dois bons atores da nova geração, não encontram entrosamento entre seus personagens.

Godzilla-frente

Os pontos positivos (sim! Há alguns!) são os ótimos efeitos especiais e a boa trilha sonora do craque Alexandre Desplat. Mesmo com esses pontos sendo destacados, é muito pouco para uma história que sempre teve grande potencial. Resumindo, em meio a essas palavras, a única coisa que temos certeza é a de que Godzilla vai ser taxado como um super-herói sem partido político e se ele não quiser…não teremos Copa! Cuidado Dilma!

Praia do Futuro

Como dizer alguma coisa se você não diz nada? Com exageradas cenas de nudez e sequências de sexo gratuitas, o novo trabalho do diretor Karim Aïnouz é um filme com uma fotografia belíssima que tentou conquistar o público pelo carisma inexistente de seu trio de personagens principais. Encabeçado pelo ótimo Wagner Moura, o elenco não consegue levar o filme nas costas e acaba naufragando na Praia do Futuro, na Praia da Barra da Tijuca, na Praia do Leblon…

praia01

Na trama, conhecemos Donato (Wagner Moura), um oficial salva-vidas do Corpo de Bombeiros que vive uma vida mansa no Ceará. Certo dia, após não conseguir evitar um afogamento, acaba conhecendo Konrad (Clemens Schick), um alemão de passagem pelo Brasil. Perdidamente apaixonado por Konrad, Donato abandona sua família – quem mais sente é seu irmão mais novo (Jesuíta Barbosa), com quem tinha um forte vínculo – e vai morar em Berlim. Anos se passam e o passado deixado para trás volta a aparecer em sua vida.

 

Praia do Futuro é um filme chato sobre escolhas. Dançando alucinadamente buscando uma razão para o seu viver, vivendo o maior amor de sua vida de maneira inconseqüente, um dos protagonistas, Donato, acaba ficando muito confuso para quem assiste o filme do lado de cá das telonas. Ruma perdidamente sem sentido em suas ações. Todos os personagens não possuem nem um tipo de carisma ou entrosamento em cena. Nem Wagner Moura, no auge do seu talento, consegue acrescentar alguma coisa de interessante para a história.

praia02

O espectador pergunta a todo instante aonde o filme quer chegar. Depois de 30 minutos de filme, percebemos que o projeto mais parece uma exibição de bundas totalmente gratuitas. Analisando nessa perspectiva, a Gretchen ou a Carla Perez também poderiam aparecer como coadjuvantes tomando banho de sol na Praia do Futuro, ou com o bumbum de fora no frio de Berlim. Karim, sem dúvidas, perdeu a grande chance de realizar sua obra-prima.

Revenge S03E22 Execution SEASON FINALE

Por Janis Lyn, do Séries em Pauta

Depois de ser renovada para uma 4º temporada, Revenge simplesmente riu na cara da sociedade e fez qualquer um que duvidasse da grandeza da série (eu, em alguns momentos), ficar sem argumentos e bater palmas no final do episódio. AINDA BEM que a série foi renovada. Imagina ficar sem ver as cenas dos próximos capítulos, ainda mais com tanta coisa boa e bombástica acontecendo?

Eu registrei duas teorias minhas na última review. Da morte do Aiden e do David Clarke vivo. E ambas aconteceram. Mas a forma como aconteceu foi o grande diferencial. A morte de Aiden foi extremamente cruel e fria. Foi dolorido de assistir, confesso. E a aparição do muso David Clarke não poderia ter sido num momento melhor. Claro que percebi que algo estava muito estranho quando o segurança soltou Conrad para o mundo. Me recusei a acreditar que depois de tudo, ele conseguiria mesmo assim se safar. E aí, do nada, aparece Clarke e o mata. Com uma facada…da mesma forma que foi “morto” pelo capanga de Conrad no passado. Como não amar essa ironia do destino? Poderiam ter escolhido a saída clichê do David aparecendo só para sua filha nos últimos minutos do episódio dizendo “Hi, daughter”. E ela fazendo aquelas caras e bocas de atriz mexicana e pronto….acaba a temporada. Mas não, a alternativa que usaram foi bárbara. Não poderia ter sido melhor pensada. E o fato do David ter matado daquele jeito o Conrad só mostrou que ele mesmo após tantos anos, tem a mesma alma vingativa que a filha. Afinal, seu nome já tinha sido limpo na mídia. Conrad ia encarar prisão perpétua. A justiça já tinha sido feita. Ou não? O que mais não sabemos? Victoria disse pra Emms que seu pai não era o que ela pensava. O que ela quis dizer?

Falando nelas, Emily como sempre se mostrou a rainha da sabedoria. Mesmo depois de apanhar e perder o namorado, não se deu por vencida e conseguiu virar o jogo de uma forma espetacular. Well played! Não poderia existir um castigo pior para Victoria. Nem a morte seria tão bom quanto o que a Emily pensou. Imagina a raiva dessa bitch quando conseguir sair de lá. Sem contar que, com tantos remédios que tomará, vai sair realmente doidona….sem rumo…sem saber o que é real e o que é fantasioso. A-D-O-R-O! Bem feito.

Ok, se eu tiver que escolher algo pra reclamar do episódio, tem que ser a cena da Charlotte juntando os pontos naquele “súbito de inteligência” bem questionável que ela teve. Como que a pessoa sai correndo do bar, quebra o vidro do carro do Jack e o besta nem percebe? Não ouve nada? Ah, vá! O episódio inteiro foi tão bom que resolvi não me apegar a este momento nonsense. Mesmo porque sabemos que Nolan logo o livrará de qualquer suspeita e esse assunto vai morrer.

Bom, um assunto que pelo visto não vai morrer tão cedo é a armadilha que o menino LeMarchal enfiou o Daniel. Isso dará pano pra manga e vou A-M-A-R assistir essa praga se dando mal. Sem dúvidas vai abrir mão da vice-presidência em meio a chantagens e não terá nem papai nem mamãe pra te ajudar. Só a Charlotte, que é café com leite e não conta. CEJURA que agora vão ser uns 4 meses de agonia até a volta? So sad…..

O que vocês acharam do season finale? Gostaram? Amaram? Odiaram? Acharam meia boca? Comentem aí.

A Grande Vitória

(A Grande Vitória)

 

Elenco:

Caio Castro, Sabrina Sato, Tato Gabus Mendes, Moacyr Franco, Suzana Pires, Felipe Folgosi, Tuna Dwek, Carlos Massa.

Direção: Stefano Capuzzi Lapietra

Gênero: Drama, Cinebiografia

Duração: 90 min.

Distribuidora: Paris Filmes

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 08 de Maio de 2014

Sinopse:

A Grande Vitória‘ conta a história de Max (Felipe Falanga/ Caio Castro), um garoto que teve uma infância humilde e conturbada. Abandonado pelo pai (Domingos Montagner), o menino foi criado pela mãe (Suzana Pires) e pelo avô (Moacyr Franco), que morreu quando tinha 11 anos. Revoltado, Max passou a se envolver em diversas confusões em sua cidade natal, Ubatuba. Foi através do aprendizado das artes marciais, em especial o judô, que ele conseguiu se estabelecer emocionalmente e construir uma carreira que fez com que se tornasse um dos principais técnicos do esporte no Brasil.

 

Curiosidades:

» Baseado na história de Max Trombini, contada na autobiografia Aprendiz de Samurai.

Crítica:

Trailer:

Cartazes:

grandevitoria_1

Fotos:

 

Elenco de ‘As Patricinhas de Beverly Hills’ se reúne 19 anos depois

O elenco do filme ‘As Patricinhas de Beverly Hills‘ (Clueless, 1995) se reuniu para uma exibição especial no L.A. Film Festival, dia 6 de maio, dezenove anos após o lançamento do clássico da Sessão da Tarde.

Estiveram presentes no evento as atrizes Alicia Silverstone, Elisa Donovan, Stacey Dash, a diretora e roteirista Amy Heckerling, a figurinista Mona May e a produtora Stephanie Allain.

Confira fotos:

 

“Nós nos divertimos muito fazendo esse filme”, afirmou Dash, que interpretou Dionne. “[Heckerling] tinha uma visão tão clara e ela foi capaz de traduzi-la para nós perfeitamente.”

A diretora concordou:

“Foi um grupo divertido. Eu não gosto de levantar todo dia para trabalhar, mas, neste caso, eu estava tão feliz todos os dias”

Alicia Silverstone tinha 18 anos quando estrelou a produção. Aos 37 anos, ela reconhece que marcou uma geração com a patricinha Cher Horowitz, e criou gírias usadas pelos norte-americanos até hoje, como “As If” e “My Bad”.

“Assim como todos disseram, foi uma experiência mágica”, acrescentou Donovan, de 43 anos , que interpretou Amber. “Esse foi o meu primeiro filme. Portanto, com esse grupo tão extraordinário de pessoas, nós nos divertimos muito e foi incrível”.

O filme de sucesso também gerou um programa de TV que durou três temporadas (1996-1999). Silverstone optou por sair do projeto, que estrelou a atriz Rachel Blanchard como Cher.

Quem fez falta no evento foi a atriz Brittany Murphy, que interpretou Tai Frasier. Ela morreu em 2009, supostamente devido a complicações relacionadas à pneumonia e à anemia.

Em Beverly Hills, uma adolescente (Alicia Silverstone), filha de uma advogado (Dan Hedaya) muito rico, passa seu tempo em conversas fúteis e fazendo compras com amigas totalmente alienadas como ela. Mas a chegada do enteado de seu pai muda tudo, primeiro por ele criticá-la de não tomar conhecimento com o “mundo real” e em segundo lugar por ela descobrir que está apaixonada por ele.

O elenco ainda contou com Paul Rudd, Dan Hedaya, Breckin Meyer e Jeremy Sisto.

‘Os Goonies 2’ depende de Steven Spielberg

Em entrevista ao Collider, o ator Sean Astin (‘O Senhor dos Anéis’) voltou a falar sobre a aguardada sequência de ‘Os Goonies‘.

Segundo ele, o produtor Steven Spielberg é quem dá as cartas para a sequência acontecer.

“Depende apenas de um estalar de dedos do Sr. Spielberg para acontecer. Tivemos vários roteiro em um processo bem longo. Toda vez que surge um roteiro, o filme está prestes a acontecer. Então a minha posição oficial é que sem dúvidas vai acontecer. Só não sei quando. Pode ser daqui a um mês ou depois que eu morrer, mas vai acontecer. Muitas pessoas querem esse filme”, afirmou.

No último mês, o diretor Richard Donner revelou estar trabalhando na sequência do clássico de 1985 produzido por Steven Spielberg e roteirizado por Chris Columbus (‘Harry Potter’).

Recentemente, o ator Corey Feldman também falou sobre o filme. Feldman, que interpretou o falante Boca, afirmou que o projeto está próximo de sair do papel.

“Encontrei com meu amigo Richard Donner há alguns meses, e ele me disse que o filme está acontecendo. Normalmente, eu não confirmaria essa informação, mas como ele a tornou pública eu posso confirmar. Ele disse que ele e Steven Spielberg estão trabalhando junto no projeto e mencionou que Chris Columbus estava ajudando. Ele também disse que quer todos nós no filme. Porém, eu ainda não vi um roteiro. Precisamos ter a certeza de que não afetará a magia do original. E Richard Donner é um dos poucos homens nessa indústria que eu amo e confio”, afirmou.

Os Goonies‘ mostra as aventuras de crianças e adolescentes na busca de um tesouro em um mundo encantado para salvar suas famílias da crise financeira. O segundo filme iria trazer toda a turma do primeiro (já adulta, claro) e seus filhos, que iriam ter que fazer a mesma coisa que seus pais: salvar a cidade.

goonies_3

O Passado

(Le Passé)

 

Elenco:

Bérénice Bejo, Tahar Rahim, Ali Mosaffa, Pauline Burlet, Elyes Aguis, Jeanne Jestin, Sabrina Ouazani, Babak Karimi, Valeria Cavalli.

Direção: Asghar Farhadi

Gênero: Drama

Duração: 131 min.

Distribuidora: California Filmes

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 08 de Maio de 2014

Sinopse:

Após quatro anos de separação, Ahmad retorna a Paris, vindo de Teerã, a pedido da ex-mulher francesa, Marie, para finalizar o processo do divórcio. Durante sua rápida estadia, Ahmad nota a conflituosa relação entre Marie e sua filha Lucie. Os esforços de Ahmad para melhorar esse relacionamento acabam revelando um segredo do passado deles.

Curiosidades:

» —

Trailer:

Cartazes:

passado_1

Fotos:

 

Entre Vales

(Entre Vales)

 

Elenco:

Ângelo Antônio, Daniel Hendler, Inês Peixoto, Melissa Vettore, Edmilson Cordeiro, Matheus Restiffe.

Direção: Philippe Barcinski

Gênero: Drama

Duração: 80 min.

Distribuidora: Imovision

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 08 de Maio de 2014

Sinopse:

Vicente (Ângelo Antônio) é economista, pai de Caio e marido de Marina, uma dedicada dentista. Ele tem uma vida comum em casa e no trabalho até que uma perda seguida de outra o levam a uma jornada errática de desapego. Uma história que aborda a fragilidade do homem e sua capacidade de se recriar.

 

Curiosidades:

» Dirigido por Philippe Barcinski, de ‘Não Por Acaso’, com Rodrigo Santoro.

Trailer:

Cartazes:

entrevales_1

Fotos:

 

Eu, Mamãe e os Meninos

(Les garçons et Guillaume, à table!)

 

Elenco:

Guillaume Gallienne, André Marcon, Françoise Fabian, Nanou Garcia, Diane Kruger, Reda Kateb, Götz Otto, Brigitte Catillon, Carole Brenner.

Direção: Guillaume Gallienne

Gênero: Comédia

Duração: 85 min.

Distribuidora: Europa Filmes

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 8 de Maio de 2014

Sinopse:

Desde pequeno Guillaume adora sua mãe, seu jeito de falar, de se vestir, de se comportar… mas ele nunca foi uma menina! Será que ele sabe disso? No melhor estilo “ser ou não ser, eis a questão”, ele vai vivenciar uma longa e penosa jornada para descobrir seus questionamentos sexuais e, mais importante, conhecer seu verdadeiro eu.

Mesclando uma suposta peça de teatro com o filme propriamente dito, o protagonista vai conversando com o espectador, revelando as duras e divertidas descobertas, devidamente sonorizadas por boa música, como “Don´t Leave Me Now“, do inesquecível Supertramp.

 

Curiosidades:

» Comédia criada, escrita, dirigida e – duplamente atuada – por Guillaume Gallienne (em seu primeiro longa), tem ainda a participação da estrela Diane Kruger em sequência inusitada.

Trailer:

Cartazes:

eumamaeeosmeninos_1

Fotos:

Review – ‘Revenge’ S03E21 Impetus

Janis Lyn, do Séries em Pauta

Não sei porque ainda me surpreendo com Revenge. É sempre assim. Alguns episódios medianos, alguns muito bons, alguns bens ruins e a vida segue. Ainda não se sabe se a série será renovada. Minha aposta é que sim, para um series finale digno de muitos momentos WTF. A verdade é que já deu, né? Chega uma hora que haja saco para tanta vingança e enrolação. Admito que, para chegar até uma terceira temporada, a série teve um fôlego que poucas tem. E sempre tem aquelas surpresas que nem passavam na nossa cabeça que poderiam acontecer. Tiro o chapéu para eles, não deve ser fácil arrumar tantos twists.

E esse prelúdio do season finale foi bem isso. Prendeu minha atenção do começo ao fim, como não acontecia há tempos. Nossa diva-mor Emily resolveu jogar alto em suas ultimas fichas que faltavam e o resultado foi….SAMBA!!!! Sim, muito samba na nossa cara. Foi lindo, foi inteligente, foi calculado, foi bárbaro. Pra começar, a chata da Charlotte foi a laranja escolhida para o “sacrifício”. Não poderiam escolher melhor, né. Deixaram o Conrad doidinho da silva até ele concordar em dar uma coletiva de imprensa assumindo sua culpa no caso David Clarke.

Até o Jack (meio contra a vontade dele, mas enfim..) resolveu fazer parte do plano. A praga do Daniel bem que involuntariamente tentou atrapalhar colocando a polícia no pé dela, mas thank God ela tem na vida aquele boy magya Aiden e o nosso geek preferido Nolan para sempre salvá-la. Infelizmente Victoria não é tão boba e burra quanto o restante dos Grayson e já está ligando todos os pontos. Até DNA do filho de Jack já conseguiu e guardou essa carta na manga. Agora mesmo só falta descobrir que ela é a Amanda Clarke. Fora isso ainda tem muita coisa pra acontecer. E nada me tira da cabeça que o David Clarke pode estar vivo sim. Aprendi a não duvidar do impossível com essa série.

O grande plot do season finale é que algum dos principais vai morrer. Minha aposta vai para o Aiden ou o Jack. Queria mesmo que o chatonildo do Daniel fosse embora, ou o Conrad, tipo se matando na prisão depois de decretarem “prisão pertétua”, mas sei lá, pouco provável, né.

E vocês? O que acham? Comentem aí 🙂